Anderson Indice1

download Anderson Indice1

of 35

Transcript of Anderson Indice1

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    1/35

    ndice

    Cap tu lo 1 -D e f i n i e s e C a r a c t e r s t i c a s d a A t i v i d a d e 001Introduo 002Definies 003Manipulao (RDC 33 /20 00 ) 003Farmcia 003Preparao M ag istral (RDC 33 /20 00 ) 003Preparao O ficin a l (RDC 33 /20 00 ) 004Preparao (RDC 33 /20 00 ) 004

    Preparao M ag istral Sem i-acabada (RDC 33 /20 00 ) 0Dispensao (RDC 33/2 00 0) 004Especialidade Fa rmacu tica (RDC 33 /20 00 ) 00Droga (RDC 33 /20 00 ) 005M atria-prima (Portaria 34 4/9 8) 005M edicam ento (Portaria 34 4/98 ) 005En torpecen te (Portaria 34 4/9 8) 005

    Psicotrpico (Po rtaria 34 4/9 8) 005Substncia Proscrita (Porta ria 34 4/9 8) 006Precursores (Porta ria 34 4/9 8) 006Rece ita (Po rtaria 34 4/9 8) 006No tifica o de Rece ita (Po rtaria 34 4/9 8) 00Livro de Re ceitu rio Gera l (Po rtaria 34 4/9 8) 0Livro de Registro Especifico (Porta ria 34 4/9 8) 0Licena de Fun cionam ento 007Au toriza o Especial (Po rtaria 34 4/9 8) 00Aditivao 007Frac ionam ento (RDC 33 /20 00 ) 007Bases Galn icas (RDC 33/2000) 008Veculo / Excip ien te 008Cosmtico (RDC 33 /20 00 ) 008DCB (RDC 33/2000) 008DCI (RDC 33/2000) 008Con trole da Qu alidad e (RDC 33 /200 0) 00Desvio da Qua lidade (RDC 33 /20 00 ) 009Garantia da Qua lidade (RDC 33 /20 00 ) 009Lo te ou Partida (RDC 33 /20 00 ) 009

    Pro ced ime nto O pe racion al Padro POP (RDC 33 /200 0) 0BPMF (RDC 33/2000) 009BPME (RDC 33/2000) 009Calibrao (RDC 33 /20 00 ) 010

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    2/35

    Validao (RDC 33 /2000) 010O rd e m d e Manipulao (RDC 33/2000) 010Nmero de Lote (RDC 33 /2000) 010Rastreamento (RDC 33 /2000) 010Quarentena (RDC 33/2000) 010

    Qsp 011qs 011fsa 011aa 011Caracter izao da Atividade Magis t ral 012Benefic ios proporcionadospelo medicamento manipulado 014

    Facilidade posolgica 014Possibilidade de escolha da form a farm ac u tica 014Possibilidade de resgate de medicam entos 014Economia 014Personalizao da Tera p utica 014Unio M ultiprofissiona l em prol da sade 01

    Cap tu lo 2 -C o n t r o l e d a Q u a l i d a d e n a F a r m c i a M a g i s t r a l 016Introduo 017Qual idade da matr ia-pr ima no setor magis t ra l 019Qualif icao dos for nec edo res 021Controle da qualidade das matrias primas 022Lab oratrio de Con trole da qualidade 022Instalaes fsicas 022Equipamentos 022Principais fontes bibliogrficas de metodologia analitica 0Recepo, Identificao e Amostragemdas matrias primas 024Recepo das matrias primas 024Identificao 024Etiquetas 024Amostragem 025Caractersticas (identificao) das matrias primas 026Caracterizao organolptica 027Identificao fsico-quimica 029Obten o do Teor dos frm acos 044Conceitos de qum ica an altica 044Molaridade 044Normalidade 045Clculo de equivalentes-grama 046

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    3/35

    Padres primrios e Padres secund rios 0 4 7Vo l u m e t r i a d e n e u t r a l i z a o 0 4 8Preparo de fen olftale ina 04 8Preparo de hidr xido de sdio 04 8Aferio (ou padronizao) de hidrxido de sdio 0

    Doseamento de cido glictico 04 9Doseamento de furosem ida 04 9Doseamento de alen dro na to de sdio 04 9V o l u m e t r i a d e O x i re d u o 0 4 9Preparao de ferron a 04 9Preparao de su lfato crico 04 9Padronizao de Su lfato Crico 049

    Preparao de difen ilamin a 05 0Doseamento de ace tato de vitam ina E 05 0Doseamento de nifed ipina 05 0Doseamento de hidroq uinon a 05 1Preparao do iod ato de Potssio 05 1Amido 051Doseamento de C ap top ril 05 1

    Ti t u l a o P o t e n c i o m t r i c a 0 51Vantagens da t i tula o po tenc iom trica 05 2Doseamento do clor idra to de ran itidina 05Doseamento do Triac 05 2Dose am ento em m eio no aquoso 052Introduo 052Natureza do solvente 05 3Tipos de solventes 05 3Preparo do crista l vio leta 0 5 4Preparo da naftolbe zena 0 5 4Preparo da soluo de cido perclrico 0,1N emcido ac tico glac ial 05 4Padronizao do cido pe rclr ico 0,1N 05 4Preparao do ace tato m ercrio 055Doseamento do clor idra to de anfepram ona 05 5Doseamento do clor idra to de fem prop orex 05Preparo de azul do Nilo Sl 05 5Doseamento de Diazepam 05 5A n i d r o v o l u m e t r i a + P o t e n c i o m e t r i a 0 5Doseame nto do Bromazepam 05 5

    Doseame nto do Ac iclovir 05 6Doseamento do Etiladriano l 05 6Doseamento do diclo fen aco sdico 0 5 6E sp e c t ro fo to m e t r i a na r eg io do u l t r a v io le t a sens ve l . . . 0

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    4/35

    Vantagens e Desvantagens da Espectrofotometriana regio do ultraviole ta visvel 05Conceitos fundamentais em espectrofotom etria 0Lei de Lambert e Bier 059Equipamentos utilizados em Espectrofotometria 0

    Doseamento espectrofotomtrico nasregies visveis e ultra vio leta 06Contro le da Qual idade de Produto Acabado noSetor Magis t ra l :Formas Farmacut icas Sl idas de Uso Oral 063Mtodos Fsicos e Fsico-qumicos aplicveis aoco nt ro le da qu alida de de Formas farm ac u ticas slidas . Identif icao 065Cpsulas de Betametasona 065Identificao de Carbamazepina (em cpsulas) 0Identificao da Am itriptilina 06Identificao da Digoxina 066Variao de peso e Peso m d io 067Metodologia 67Exemplos da importncia do Peso Mdio 0Lim ites de va ria o e va lida o de processos 0U nifo rm ida de de doses un itrias 07Parmetros para uniformidade de teor nocaso de cpsulas, granulados, supositrios e vulos 0Formas Farmacut icas de Maior Risco Teraput ico

    e a Impor tncia do Contro le da Qual idade 074Discutindo u nifo rm ida de de massa 07Principais problemas que conduzem a no conformidadesem produto acabado de formas farmacuticas slidas:Estudo de casos rea is 078Pesagem 078Clculo matem tico dos componentes da frmula 0Unidades internacionais (Ul) 078Ho m ogen eizao e Tam isao de Ps 079Encapsulao 079Out ros Mtod os Fs icos Im po r tan tes 080Dureza 080Critrios de aceitao 080

    Friabil idade 080Critrios de aceitao 080Desintegrao 081Equipamento de desintegrao 081

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    5/35

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    6/35

    Filtro purificador de gua 098Manuteno 098Fluxo laminar horizontal 099Descrio 099Operao 100

    Validao do fluxo laminar 100Capitulo 4 -Vidrarias e Porcelanas 101Vidrarias e porcelanas de uso em laboratrios 102Procedimento de limpeza 102Procedimento de limpeza com utilizao da estufa 10

    Principais vidrarias utilizadas em laboratrios 103Bquer 103Frasco Erlenmeyer 103Gral ou almofariz 104Esptulas 104Termmetros 104Funis 105Clice 1 5Provetas 105Pipetas 106Bastes ou Baguetas 106Vidros relgio 106Cpsula 107Cadinhos 107Bales 107Buretas 108Funil de decantao 108Tubos de ensaio 108

    Capitulo 5 -Manipulao 109Processos de Manipulao 110Introduo 110Questes a serem consideradas antes damanipulao de uma prescrio 110Processo de Manipulao - Laboratr io de Slidos -Formas Farmacuticas Slidas de Interesse na

    Farmcia Magistral: Ps, Granulados e Cpsulas 11Introduco 111Ps 112Definio (USP - 23) 112

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    7/35

    Vantagens 112Desvantagens 113Caractersticas 113Classificao dos ps 113Preparao 113Reduo do tamanho das particulas 113Tamisao 114Classificao dos tamises 114Mistura (Homogeneizao) 116Misturas Eutticas 116Misturas Explosivas 118Problemas especiais, Instabilidade e Incompatibilidades

    de ps ou Misturas de ps 118Ps eflo rescente s 120Substancias eflorescentes 120Medidas Corretivas 121Dicas para man ipulao de ps 121Formas farmacuticas em P de uso oral deinteresse Mag istral 122

    Ps a granel ( Bulk po wde rs ) de uso in te rn o 122Exemplos de Formulaes 123Ps divididos (Papis medicamentosos,sachs e flacon ete s) 124Sugestes de ex cip ien tes para ps divid idos 12Exemplos de Formulaes 125Grnulos Efervescentes 126Vantagens 126Correo do paladar 126Desvantagens 126Proced ime nto de prep aro de grnulos efervescen tes .. . . 1Exemplos de form ulae s 127Envelopes com ascorbato de calcio efervescentes 12Citrocarboanto 127P Analgsico efervescente 128Cpsulas 129Defin i o (USP - 23; Ph Eur- 3rd) 129Vantagens da Forma fa rm ac u tica Cpsula 129Desvantagens da fo rm a fa rm ac u tica cpsula 13Com posio do inv lu cro da cpsu la 131

    Contedo das cpsulas 131Classificao (ca tegoria de cpsulas) 132Cpsulas duras (Plvulas) 132Cpsulas moles (softgel) 134

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    8/35

    Cpsulas gastro-resistentes 135Cpsula de liberao modificada 135Reves t imento entr ico de cpsulas duras 135Introduo 135Situaes em que se deve utilizar o revestimentogastroresistente 136Procedimento de revestimento entrico de cpsulasgelationosas duras utilizando a mquina derevestimento entrico 137Procedimento de preparo do granuladogastroresistente com o Eudragit L 100 14Alguns frmacos comercializados comrevestimento gastroresistente 142Teste de Revestimento Entrico (USP 23/NF 18) 1Cpsulas de Liberao Lenta (SIow release) 143Introduo 143Cpsulas de Liberao Prolongada 147Definio 147Vantagens da Formas Farmacuticas de Liberao Prolongada. Desvantagem 1470 Mito da Liberao em 24h (Aspectos fisiolgicosenvolvidos na absoro de frmacos) 148Caractersticas ideais de um sistema de liberao prolongada . Alguns frmacos que podem ser manipuladosem cpsulas de Liberao Lenta 148

    Sistema de matriz hidroflica para LiberaoProlongada de Frmacos 149Matrizes hidroflicas em cpsulas 15Alguns frmacos que podem ser manipulados emcpsulas de Liberao Lenta 152Procedimento para Manipulao deForm ula es em Cpsulas Duras 155Pesagem 155

    Materiais utilizados 156Procedimento 156Clculo Manual para enchimento das Cpsulas 15Clculo do Tamanho da Cpsula 158Mtodo Volumtrico para enchimento das Cpsulas 1Homogeneizao / Tamizao 161Encapsulao de Ps 163

    Encapsulao com mquinaencapsuladeira (para frmulas individuais) 16Encapsulao com Lquidos 165Encapsulao de Massa semi-slida 167

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    9/35

    Encapsulao de cpsula com cpsula 16Encapsulao de com primidos 16Limpeza e Polimento das Cpsulas 16Incompat ibi l idades 170Interao fsico-qumica entre os ativos ou

    en tre os ativos e o exc ipiente 17Interao fsico-qumica entre os ativos e ouexcipientes com o invlucro de gelatina da cpsula 170Aspec tos f s i co -qu imicos de in t e re s se p r t i cono processo d e p rep ara o d e Cpsulas 17Cpsulas A m ilceas 171Proced imento 171Past i lhas , Gomas, Solues e Suspenses Congeladas . 172Definio 173Tipos 173Pastilhas duras 173Pastilhas Soft (macias) 173Pastilhas mastigveis 173

    Usos e ap lica e s 174Uso trad icion al 174Excipientes para drogas de ao sistmicas 1Forma farmacutica especialmente utilizada para paciente comdificuldade de deglutio 17Como excipientes de drogas que apresentam mximo benefcioquando em conta to com o tecido local 1Desvantagens 174Pastilhas Duras e P irulito s 175Composio 175Caractersticas 175Preparao 175Sugestes de Frmulas Base 175

    Clculo da quantidade de sorbitol lquido a 70%necessria para produzir uma determinadaquantidade de massa dura 178Embalagem 179Armazenamento e Conservao 17Rotulagem 179Controle da Qualidade 179Estabilidade 180Sugestes de Formulaes 181Relao de algumas formulaes na forma de pirulitos

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    10/35

    preparada s com base de So rbito l 181P a s t i l h a s m a c i a s 182Composio 182Caracter s t icas 182Desvantagens 183

    Preparao 183Sugestes de Bases 183Incorporao de Ativos 18 4Ctculo da Quantidade de base a ser utilizada emuma formulao, levando em considerao opeso dos ingre dien tes ad itivad os 185Sugestes de Formulaes 18 6

    Sugestes de Form ulae s com Pastilhas macias 189Incorpora o dos Ativos 191Embalagem 191Arm azena me nto e Conservao 191Rotulagem 191Co ntrole da Qu alidade 191Estabitidade 191Sugestes de Formulaes para Pastilhas 192

    P a s t i l h a s M a s t i g v e i s 193Composio 193Carac te r s t icas 193Desvantagens 193Prepa rao 193Sugestes de Base 194Aditivao 197Embatagem 197Arm azen am ento e Conservao 197Rotulagem 197Co ntrole da Qu alidade 198Estabilidade 198Sugestes de Formulaes 198S o l u e s e S u s p e n s e s C o n g e l a d a s 201Composio 201Ca rac te r s t icas e van tag en s 201Preparao 201Sugesto de Base 20 1

    Aditivao 202Embalagem 202Arm azen am ento e Conservao 203Rotulagem 203

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    11/35

    Controle da Qualidade 203Estabilidade 203Sugestes de Formulaes 204Goma de Mascar Medicamentosa 205Vantagens 205

    Algumas drogas que podem ser veiculadas na formade goma de mascar 205Frmula base 206Embalagem 206Armazenamento e Conservao 206Rotulagem 206Controle da Qualidade 206

    Estabilidade 206Consideraes f s ico-quimicas sobre Past i lhas 207Ateno Farm acu tica 207Table tes Moldados (Table tes Tr i turad os ) 208Definio 208Vantagens 208

    Desvantagens 208Composio bsica 208Preparao 209Calculo da porcentagem do tablete ocupado pelo ativo 2Calculo da porcentagem do tablete ocupado pela base 20Calculo do peso da base por tablete 209Determinao do peso to ta l do tab lete 210Calculo da quantidade de cadaingrediente da formulao prescrita 210Exem plo de calcu lo 210Sugestes de base 211Sugesto de base para tabletes moldados 211Sugesto de base para tabletes moldados (com manitol) 2Exemplo de formu laes 213Tabletes com estrogenios para terapia de reposio hormonal 2Tabletes com progesterona micronizada 10Omg 21Controle da Qualidade 213Armazenamento e Rotulagem 214Excipientes , ad juvantes Farmacotcnicos e Di luentes 215Excipien te para Formas Farm acu ticas Slidas 21Lactose 215Talco 216Amido 216Manitol 216

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    12/35

    Celulose microcristalina 217Croscarmelose Sdica (Ac-Di-Sol) 217Povidona 217Crospovidona 217Caulim 217Aerosil (Adjuvante Farmacotcnico) 218Estearato de Magnsio (Adjuvante Farmacotcnico) 21CMC-Na - Carboximetilcelulose Sdica 21Carbonato de clcio 219Lauril Sultato de sdio (Agente molhante) 21Docusato sdico (Agente molhante) 219Polisorbato 20, 60, 80 (Agente molhante) 220leo vegetal hidrogenado (leo hidrogenado desemente de algodo) Tipo I - Lubritab 220Bicarbonato de sdio 220Acetofta lato de celulose (CAP) 220Copolmero do cido Metacrilicometacrilatode metila 1:1 (Eudragit L - 100) 22Glicolato sdico de amido (Explotab ) 22Fosfato de Clcio dibsico (CaHP042H20) 221xido de magnsio (MgO) 222Carbonato de Magnsio 222Excipientes: co nc eito , influ ncias e categ orias 22Categorias de excipientes 222Excipientes que influenciam a biodispinibilidade

    de frmaco em formas farmacuticas slidas 222Sugestes de Excip ientes Especiais para Cpsulas 223Dilucap - Sugesto de excipiente padro para cpsulas 22Sugesto de Excipiente para Alprazolam 224Sugesto de Excipiente para Meloxicam 224Sugesto de Excipiente Especial paraDiclofenaco de Sdio e de Potssio 224

    Sugesto de Excipiente para Pentoxifilina 224Sugesto de Excipiente para Finasterida 224Sugesto de Excipiente para Sertralina 224Sugesto de Excipiente para Metildopa 225Sugesto de Excipiente para Amlodipina Besilato 22Sugesto de Excipiente para Enalapril 225Sugesto de Excipiente para Inibidores da ECA(exceto enalapril) 225Sugesto de Excipiente para Venlafaxina 225Sugesto de Excipiente para Dietilestilbestrol 22Sugesto de Excipiente para Sais Alcaloidicos e

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    13/35

    sais de Potssio 226Sugesto de Excipiente para Lovastatina, Pravastatinae S invastatina 226Sugesto de Excipiente para Estrgenos Conjugados 226Sugesto de Excipiente para Clorazepato de Potssio 226Sugesto de Excipiente para Ge nfibrosila 22 6Sugesto de Excipiente para C toridrato de Fluo xetina 227Sugesto de Excipiente para Risperidona 227Sugesto de Excipiente para Oxandrolona 227Sugesto de Excipiente e Dilue nte para T3 e T4 227Sugesto de Excipiente para Levoftoxacina 227Sugesto de Excipiente para Tibolona 228Sugesto de Excipiente para L-Camitina 228Sugesto de Excipiente para cpsula (geral) 228Sugestes de Excipientes Especiais para cpsulas 228Excipientes que podem ser u tizados paraaumentar a es tab i l idade de Mis turas Eut t icas 228Efetivos 228Menos efetivos 228Relativamente inefetivos 228A g e n t es M o l h a n t e s (s u r f a c t a n t e s ) u t i l i z ad o s e mc p s u l as e c o m p r i m i d o s 2 29A g e n t e s A l c a l i n i z a n t e s 2 29Agentes a lca t in izan tes mais empregados 229A n t i o x i d a n t e s 230Oxidao 230A n t i o x i d a n t e s 230Uso de Ant ioxidantes 231A ntio xid an tes para Sistemas Aquosos 231Antioxidantes para Sis temas Oleosos 232L u b r i f i c a n t e s , A n t i a d e r e n t e s e D e s l iz an t e s 233Diluies 233Relao dos Frma cos qu e d e ve m ser di lu do s 233Tcnicas de Di luio 235Diluies Especiais 237Processo de Manipu lao - L qu idos e Semi - s l idos . . . . 239Noes Bs icas de Fa r m ac o tc n ic a 239Farmaco tcn ica (de f in io) 239B iblio gra fia Bsica 239Composio de uma frmula 240Coad juvan tes t cn icos 240Agentes Ac idificantes 240Agentes Alcalinizantes 24 0

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    14/35

    Adsorvente 240Propelente (Aerosol) 240Desincorporante de Ar 241Conservante An ti-fn gico 24 1Conservante An timicrob iano 241

    Antioxidante 241Agente Tampo 241Agente Qu elante 241Corantes 242Agente C larificante 24 2Agente Em ulsificante 2 42Agente de Revestimento 24 2

    Flavorizantes 242Umectantes 242Agente Levigante 243Base para Pomada 24 3Solvente 243Agente de Consistncia 243Base para Supositrios 243Surfactantes (agentes tensioa tivos) 243Agentes suspensores 24 3Agente e dulcorante 244Agente An tiaderen te (lubrifican te) 24 4Agente Aglutinante 244Agentes de Tonicidade (isotonizantes) 24 4Veiculo 244Agentes de Viscosidade 24 5Diluentes de Cpsulas e Comp rimidos 24 5Agente ' C oa ting ' 245Excipiente para Compresso dire ta de com primidos 24Desintegrante de com primidos 245Agente Op acificante 24 6Agente de po lime nto 246Agentes de levigao 246A n t i o x i d a n t e s 2 4 9An tioxida ntes para Sistemas Aquosos 249Antio xidan tes para Sistemas Oleosos 24 9Sistemas An tioxida ntes para algumas form ula es 25Ag entes Qu elan tes 251EDTA- Dissdico 251Agen tes A c id i f i can tes , A lca l in i zan tes e Tam pe s 25Agentes utilizados para ajustar o pH ou para tamponar 251pH e Ta m p es 251

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    15/35

    pH 251Acerto do pH nas Formulaes Magistrais 252Tampes 252Importncia do ajuste do pH 25 4Conservantes empregados emPreparaes Orais Lquidas 255Principais Conservantes para produtos de Uso Externo .. 256Corantes para Preparaes de Uso Interno 257Corantes naturais 257Diluio de corantes 258Soluo base para Diluio de Corantes 258Corantes e Pigmentos de Uso Externo 258

    Conceito 258Alguns corantes permitidos para uso externo 258Pigmentos 259Essncias 259Concentraes Tradiciona is de Uso 259Solventes mais ut i l izados em Farmacotcnica dePrepara es Orais 260

    gua 260Processos de Purificao da gua Potvel 261lcool Etlico (etanol) 262Glicerina 262Propilenoglicol 263Polietilenoglicol 400 (Carbowax 400) 264ter Sulfrico 265

    leo Mineral (Vaselina lquida) 266leos Vegetais 266Dimetilsulfxido (DMSO) 266Acetona (2-propanona) 266Manipulao de Formas FarmacuticasLiqu idas e Sem i-s lidas 267Solues (defin i o) 267Solues Orais 267Caractersticas 267Tipos de Solues Orais 267Vantagem das Solues Orais 267Desvantagens das solues Orais 268Consideraes Fsico-qumicas sobre so lub ilidad e 26pH tim o para solub ilidade de frmacos 275Dicas e tcn icas para So lubilizao de Frmacos 276Proced imento Geral para o prep aro de uma soluo 27Sugestes de Solues Orais 278

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    16/35

    Xaropes 279Vantagens dos Xaropes 279Desvantagens 279Preparao 279Ad itivao de Princpios Ativos em Xaropes 2

    Elixires 282Vantagens dos Elixires 282Desvantagens 282Preparao de Elixires 282Exemplo de Formulao de Elixir 283Linctus 283Misturas 284Gotas Orais 284Suspenses Orais 284Vantagens das Suspenses Orais 284Caractersticas de uma boa suspenso 285Tam anho das pa rtculas 285Fluidez 286Composio bsica de uma suspenso 287Frmaco slido a ser disperso 287Agente Suspensor 287Agentes Floculantes 288Agentes umectantes 288Outros adjuvantes farmacotcnicos utilizados 28Veiculos 288

    Veculos utilizado s em Suspenses 289Sugesto de veculo suspensor oral - Suspendoral 29Veculo Suspensor com Metilcelulose 1% 291Veculo suspensor com Goma Xantana 291Sugesto de Excipiente para SuspensoExtempornea de Antibiticos 292Procedimento geral para o preparo de Suspenses 29

    Descrio do Procedimento de preparo desuspenses (mtodo n3) 293Procedimento de preparo de suspenses utilizando o veculosupensor pr-formulado (Suspendoral) 293Sugestes de Suspenses 295Suspenso de Carbamazepina 295Suspenso de Nitrofurantona 50mg/ 5ml 295

    Suspenso de Tiabendazol 500mg/5ml 295Suspenso de Omeprazol 20mg/5ml 296Preparaes Orais Oleosas (Solues ou Suspenses) . 297Vantagens das Preparaes Orais Oleosas 297

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    17/35

    Co mp osio bs ica da Prep ara o O ral Oleosa 297Formulao Base para preparaes Ora is L qu idas 297Alguns f rm aco s que po de m ser ve icu lad os 298E m u l s e s O r a is 299Va ntag ens das Emulses Orais 299

    Desvantagens 299Ca rac te r s t icas de um a em ulso 299Co mp osio bs ica de um a em ulso 300Fase Aquosa 30 0FaseOleosa 300Agente em ulsificante 300Antioxidante 300

    Conservantes 301Flavorizantes e coran tes 301Agen tes Em uls i f ica ntes 301Escolha do agente emulsificante 302Agentes em ulsificantes de ocorrncia na tural 302Emulso de leo m inera l 30 2Surfactantes 303

    Surfactantes Aninicos 303Surfactantes Catinicos 30 3Surfactantes no-inicos 303Slidos f in a m e n te d iv id idos 304Flavor izando uma Emulso Ora l 304Preparo de Emulses Orais 304Mtodos de preparo 30 4

    Exe m plos de Form ula es 307Emulso com vitam ina D (Ca lciferol) 307Emulso com leo de Fgado de baca lhau 307Suspenso ora l prepa rada com agen te tensioa tivo n o- in ico .. 307A p l i c a o d e F l a v o r i z a n t e s e m F o r m a sF a r m a c u t i c a s O r a i s 309Relao Q um ica co m os Q ua tro Paladares Pr im r ios . . . . 310

    Sabores cidos (azedos) 31 0Sabores Salgados 310Sabores amargos 310Sabores adocicados (doces) 310C r i t r i o s p a r a P r e p a r a o d e u m a F o r m aF a r m a c u t i c a P a l a t v e l 311M eto do log ia de F lavor iza o 311

    T cnica s de Flav or iza o 312Combinao 312Mascaramento 313

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    18/35

    Fsica 313Quimica 313Fisiolgica 313Consideraes importantes sobre os fatores queafe tam a percepo do sabor amargo 314

    Interaes entre sabores 314Veiculo 315Viscosidade 315Temperatura 315Irritantes qumicos orais 315Etanol 315Modificadores do sabor 315Status salivar 316Idade 316Flavorizantes 316Flavorizantes utilizados para mascarar alguns sabores .. . 31Sugestes de flavo rizantes por classes de drogas 317Sugestes de flavorizan tes para produtos ve terin rios . .. 3Monografias de alguns flavorizantes especiais eco rretivos de sabores 318 le o d e Anis 318leo essencial de canela 318leo essencial de cravo 318leo essencial de menta 319leo de eucalipto 319Extrato fluido de alcauz 319Glicirrizinato de amneo (Magnasweet) 31leo de Limo 320leo essencial de laranja 320Salicilato de metila 320Glutamato de monossdico 321Mentol 321

    Vanilina 321Flavorizantes Especiais para Preparaes Farmacuticase Solues para a correo de sabores emFormas Farmacuticas 322Banana creme anidro(flavorizante composto ban an a/creme... 3Chlorexidine (Flavorizante especial para preparaescontendo Clorexidina) 322Chocolate anidro 322Coffee anidro(Caf) 323Creme de Menthe anidro (Creme de menta-Flavorizanecomposto para frmacos amargos) 323

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    19/35

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    20/35

    Fase oleosa 340Agentes Emulsificantes 340Conservantes 341Essncias e/ou Corantes 341Antioxidantes 341

    EHL (equilbrio hid rfilo -lip filo) 34Sequestrantes 341Preparo de Emulses (Procedimento Geral) 341C r e m e s 342Adit ivao de Pr incpios At ivos em Cremes 342Lo es Crem os as 343Ad it iva o de Loes Cremosas 343P o m a d a s 344Excipientes para Pomadas 344Vaselina (petrolato Branco) 344Lanolina 344Polietilenoglicis 345Gel de petrolato-Polietileno Plastibase (Unigel) 346Incorporao de At ivos em pomadas 347Material Utilizado 347Procedimentos 347Sugestes de Formulaes 348Sugesto de Orobase Pomada 348Pastas 349Classif icao 349Pastas prep arad as co m ex c ip ien tes gordurosos 349Pas tas preparadas com exc ip ien tes h idrf i los 349Manipulao de Pastas 349Exemplos de Formulaes 350Pasta de Lassar 350Pasta de Unna 350Pasta de alumnio 35 1Gis 352Espessantes derivados da Celulose 352Carboximetilcelulose sdica (CMC) 352Hidroxietilcelulose (Natrosol, Cellosize) 352Metilcelulose 352Polmeros de carboxivinil e derivados (Carbopis, carbmeros)3Carbopol934 353Carbopol940 353Carbopol2020 353Carbopol ULTREZ 353Adi t ivao de Pr inc p ios a t ivos em ge l 354

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    21/35

    Material Utilizado 354Procedimento 354Sugestes de Form ulaes de Gis 355Gel de Carboximetilcelulose sdica 355Gel de carbopol 940-2% 355

    Gel Creme 356Sugestes de Form ulaes 356Sugesto de gel-creme base 356Sugesto de gel-creme base no-inico para formulaescom pH extremos (cido gliclico) ou com carga deeletrlitos incompatvel com o Carbopol 35Ad itiva o de Princpios Ativos em G el-crem e base 3

    Lin imentos 357Sugestes de Formulaes 357Linimento de leo Calcreo 357Ceratos 358Proced imento Geral 358Ungentos 359Preparo 359Preparaes Otolgicas (t icas) ou Auriculares 360Ca ractersticas de prepa raes ticas 360Pro ced ime nto para prep aro de Solues Otolgicas 36Proc ed imen to para pre pa ro de Suspenses Otolgicas . .. 36Pro ced ime nto de prep aro de Pomadas Otolgicas 36Pro ced ime nto de prep aro de Ps Otolgicos 36Preparaes Nasais (errinos) 362Caractersticas farmacotcnicas deuma prepa ra o nasal 362Proced ime nto de prepa ro de Solues Nasais 362Proced ime nto de prepa ro de Suspenses Nasais 363Sugesto de ve cu lo ge ral para Solues Nasais 364Procedimento 364Prepara es Oftlm icas 365Ca ractersticas necessrias a uma Prepa rao O ft lm ica 36Isotonia 365Isobatmia 365Limpidez 365Preciso de composio 365Esterilidade 365

    Aditivos usados em Preparaes Oftlmicas(adjuvantes farma cotcn icos) 366Conservantes 366Agentes molhantes, clarificantes e emulsionantes usados em

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    22/35

    Preparaes oftlmicas 366Antioxidantes usados em Preparaes Oftlmicas 36Agentes doadores de viscosidade usados emPreparaes Oftmicas 367Sugestes de Solues Tam pes para uso em Colrios .. .. 36

    Proced imento ge ral para Formulaes O ftlmicas 36Procedimento para solues Oftmicas 369Suspenses Oftlmicas (para Princpios Ativos autoclavveis).. Pom adas Oftlm icas 370Excipientes para Pomadas O ftlmicas 370Preparo dos excipien tes para Pomadas Oftlmicas 37Processos de prepa ro de pom ada O ft lm ica 371

    Sugestes de base para Pomadas O ftlm icas 371Procedimento geral de aditivao de princpiosativos em Pomadas O ftlmicas 371Procedimen to de trab alh o em Capela com Fluxo Laminar 3Equipamento 372Acessrios 372Sugesto de procedimento 372Esterilizao 374Esterilizao por ca lor m ido (autoc lava o) 37Es terilizao por calor seco ( es tufa ) 374Esterilizao por Ultra filtra o (M icrofiltrao ) Manipulao Magistral de Supositrios e vulos 376Excipientes utilizado s para manipula o de Supositrios 3Manteiga de cacau 376Novata 376Gelatina Glicerinada 377Polietilenoglicis (PEG) 377Preparao de Supositrios (Pro cedim en to ge ral) 37Regularidade de Peso 379Supositrio Especial para Tratamento deHem orridas: Re ctal Ro cket 379Frmula base para Rectal Rocket com cidos graxos e parafina Aditivao (Clculo da quantidade de Ativo e de base) 3Exemplos de formulaes 382Controle da qualidade 385Embalagem 385Armazenamento e rotulagem 386

    Estabilidade 386Ateno Farmacutica (Orientao ao paciente) 38Formulaes Transdrmicas - Microemulses 387Es trutura da pe le 387

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    23/35

    Absoro Pe rcutne a 390Fatores que a fe ta m a abso ro dos frm aco s 39Fatores Biolgicos (relacionados pele) 39Fatores relacionados ao frmaco 391Fatores relacionados forma farmacutica, nomeadam ente,do veculo 392Fatores fsicos (extrinsecos) 392Fatores relacionados ao paciente 392Adequao de Preparaes Cosmticas e Farmacuticaspara ap licao na pe le 392Regies da pele correlacionadas com a funcionalidadede ativos de Ap lica o T pica 39Vantagens e Desvantagens daAd m inistra o Trans drm ica 393Vantagens 393Desvantagens 394Prom otores da Pen etrao cutn ea 394Surfactantes 394

    Solventes 395Agentes queratolticos 395Agenes anfiflicos 395Tcnicas e mtodos facilitadores da penetrao 3Outras substncias 395Microemu lso Transd rmica P.L.O.(Pluronic Le cithin Organogel) G el tra n sd rm ico Vantagens do uso de MicroemulsoLipossomal Fosfolipdica como veculo carreador Composio bsica 396Exemplos de Formulaes 399Formulaes Antiinflamatrias e analgsicas paracondies msculo-esquelticas 399Formulaes transdrmicas para o tratamento de Neuropatias Formulaes transdrmicas de Uso em Dermatologia Formulaes transdrmicas Anti-emticas para pacientessubmetidos quimioterapia 403Formulaes transdrmicas para uso em Veterinria 4

    Captulo 6 -C l c u l o s M a t e m t i c o s e m F a r m c i a M a g i s t r a l 405Sistemas Numricos 406Algarismo s arbicos 406Algarismo s romanos 406

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    24/35

    A r i t m t i c a 408Fraes 408Fraes decimais 408Operaes com fraes 408Porcentagem 409

    Expresso de concen traes em po rcen tage m 40Regra de Trs (Razo e Proporo ) 410Exemplos 410Diluio de Co nc entrao 411Exemplo 411Densidade 412Densidade Ap aren te e Vo lume Ap aren te 41Sis temas de M edidas e In te rco nv ers es 4 3Sistema m trico 413Sistema mtrico de pesos 413Interconverses (mais comuns em farmcia magistral) Sistema M trico de vo lum e 414Sistema Apo tec rio 414Medidas Caseiras 414Calibrao de gotas 415Exemplo 415Clculo envolvendo produtos indus t r ia l izados(al terao da dosagem padro) 416Clculos de concent raes percentuais emPreparaes Lquidas 417Aligaes 4 7Aligaes Alternadas 4 17Clculo de mi l iequivalentes (mEq) 419

    Unidades de medidas - Ul, UTR 420Exemplo 420

    Ul - Unidade Internacion al 4 20UTR = Unidade de Tu rbidez 420Exemplos 420Quant idade suf ic iente para (qsp) 421Exem plo: crem e 421Exe mplo: cpsulas 421Diluies 422Ma trias primas diludas 422Diluies pela Farmcia magistral 42Diluies pelo Fabricante (fornecedor) 42Im po r tncia da co rreo do Teo r do Pr inc p io At iv o

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    25/35

    em frmulas fa rmacu t icas 422Fator de eq uiva lnc ia 422Situaes em que se emprega o Fator de Correo ouFator de Equivalncia 423Substncias Comercializadas na Forma Diluda 42Sal cujo produto farmacutico de referncia dosificado

    em relao molcula base 423Sal ou Base hidratada cujo produto de referncia dosificad

    em relao base ou sal anidro 424Diluies realizadas na Farmcia 425Compostos Minerais, Teor Elementar e Fator de Correo 4Fitoterpicos com Ativos padronizados 42Clculo de Isotonia (Colr ios, err inos, etc) 426Equivalentes de determinadas substncias emCloreto de Sdio 426Exemplo 428Ajustes de Isotonicidade pelo Mtodo de Equivalenteem Cloreto de Sdio 428Clculo 428

    Clculo do HLB (hydrophi l ic - l ipohi l ic ba lance) ouEHL (equi l ibr io h idrf i lo- l ipf i lo) 435C lculo do HLB em form ula e s de emulses 43Calculando a propo ro de uma m istura de surfa ctan tes 4Qu antidade de em ulsfican te emp regada 439

    Capitulo 7 -

    Biofa rmacotcn ica 440Parmetros Fis ico-quimicos que inf luenciambiod ispo nibi l idade dos frmaco s 441Fatores que afe tam a b iod ispo nibi l idade dos frmaco s 442Efe ito do lub rifica nt e na absoro de um frm ac o 4Fatores fa rmacu t ic os envolv idos naBiodisponibi l idade de

    frmacos na Forma sl ida (Cpsulas e Comprimidos) .. 443Desintegrao 443Dissoluo 444Natureza fsico-qumica do frmaco e a suainflu ncia na absoro do mesm o 446pKa e o Perfi de pH 446Tamanho da particula 446Polimorfsmo 446Coeficiente de Partio 446Interao com excipiente 446

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    26/35

    pH de estabilidade 446pKa 447Estado de ionizao da molcula 447Consideraes importantes relacionadas com opKa e a absoro de frmacos 448Constantes de ionizao so normalmente expressasem termos de valores de pKa 448Clculo do grau de ionizao para frmacos de carter cido.. 4Clcuto do grau de ionizao para frmacos de carter bsico. 4Efeito do pH sobre a ionizao de eletrlitos 45Es tabilidad e, pH e Absoro do frm ac o 450 perfil pH versus estabilidade e umgrfico da constante velocidade de reaoversus o pH da droga 450Tamanhos das pa rtculas e absoro do frm ac o 451Cristais po limrfic os , solvatos e absoro de drogas 4Exemplo: palmitato de cloranfenicol 45Excipientes e a Absoro de frmaco 453

    C a p t u l o 8 -I n c o m p a t i b i l i d a d e s 4 5 4Inc om pat ib i l idade Fs ico-qumica 455Introduo 455Incom pa tibilidad es Fsicas 455Soluo Incompleta 456Precipitao 456Separao de liquidos imiscveis 457Liquefao de ingredientes slidos 457Prescrio incorreta da forma farmacutica 45Incom patibilidade s qumicas 458Formao de compostos muito pouco solveis 45Reaes de oxidao 459Fotlise ou Fotodegradao 461Reduo 462Hidrlise 462Complexao 464Reaes de esterificao e substituio 464Outras interaes qumicas 465Incompatibilidades qumicas entre frmacose alguns excipientes 466Exemplos de incompatibilidades qumica entre os frmacose excipientes ou coadjuvantes 466Incompatibilidade e Estabilidade de vitaminas em

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    27/35

    preparaes magistrais 469Sumrio de incompatibilidades comuns ecorrees recome ndadas 472

    Cap tu lo 9 -Embalagens 473Adequao de uso e inc om pat ib i l idad es 474Consideraes e requisi tos para adequao eut i l izao racional de embalagens paraf ins farmacut ic os 474Materiais de em balagens 474Vidro 474

    Tipos de vidro 474Metal 475Plsticos 475Materiais plsticos e suas caractersticas 476Problemas com embalagens de plsticos 477Formas farm ac u tica s e em balagens sugeridas 478

    Capitulo 10 -Prazo d e Va l id ad e 479Discusso de cr i tr ios para determinaodo prazo de val idade em preparaes magis t ra is 480Tipos de estabilidade aplicados a produtos farmacuticos 48Estabilidade qumica 481Estabilidade fsica 481Estabilidade microbiolgica 481Estabilidade teraputica 481Estabilidade toxicolgica 481Mecanismos mais comuns de degradaoqumica dos frmaco s 482Oxidao 482

    Classes de drogas susceptveis oxidao 483Hidrlise 483Classes de drogas susceptveis Hidrlise 483Dehidratao 484Dehidratao por desolvao 484Dehidratao por remoo de um prton e deum grupo hidroxila 484

    Fotlise ou fotod eg rad a o 484Racemizao e ep imeriza o 485Polimerizao 485Reverso Polimrfica 485

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    28/35

    Exemplos de drogas que podem exibir polimorfismo 4Fatores a serem analisados para se es tab elecero prazo de val idade em formulaes magis t ra is 486Propriedades fsicas e qumicas dos ingred ien tes 48Uso de conservantes e es tab ilizantes 486

    Forma farmacutica 486Natureza da droga e suas caractersticas dedegradao cintica 487M ate rial de em balagem 487Provvel tem pe ratu ra de arma zena m ento 487Durao do tratamento 487Dados cientfico s 487

    Simaridade com produtos de referncia(Produto m an ufatu rado ) 488Fatores qu e afetam a es tabi l idad e depreparao farmacut ica 488pH 488Temperatura 488Luz 488Exposio atm os fera (ao oxignio) 488Umidade 488Cristalizao 489Vaporizao 489Adsoro 489Orientao da U5P: Prazo de Validade parapreparaes farm ac uticas Extemporneas 490Formulaes slidas e liquidas no-aquosas 490Formulaes contendo gua 490Para todas as ou tras form ulae s 490Sugesto de uma poli t ica de prazo de validadepara pr epara es m agistrais 491

    Cap tu lo 11 -A r m a z e n a m e n t o d e m a t r i as p r i m a s 493Almoxar i fado 494Caracterist icas do local 494Equipamentos 494Recebimento de matr ias pr imas, insumos e correla tos 495Aspectos e integ ridade da em balage m 495Comparar o pedido com a no ta fisca l 495Verificar se os produtos esto devidamenteetique tado s e iden tificad os 495Verificar se os produtos esto fisicamente de

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    29/35

    acordo com a no ta fisca l 495Verifica r se os laudos de anlise 495Observaes 495Requisitar ao co n tro le da qu alid ade 49Frac ionamento 496Definies 497Temperaturas de armazenamento e conservao 49Refrigerado 497Temperatura ambiente 497Temperatura ambiente controlada 49Local fresco 497Freezer 497

    Embalagens ( rec ip ientes) 497Recipiente fotoresisten te 497Recipiente bem fechado 497Recipiente bem vedado 497Recipiente hermeticamente fechado 49

    Captulo 12 -A t e n o F a r m a c u t i c a 4 98Int roduo 499Conce i to de a teno fa rmacu t ica 499Funes do farm ac u tico na ateno farm ac u tica 5Nveis de aten o farm ac u tica 500Fatores de risco 500Fatores de risco associados s caracteristicasclinicas do paciente 500Fatores de risco associados doena do paciente 50Fatores de risco associados ao tratamentofarmacoteraputico do paciente 50Ateno farmacutica primria 50Ateno farmacutica secundria 50

    Ateno farmacutica terciria 50Principais aspectos re lacionados Ateno f a rmacu t i ca 502Ha bilidade com o pr -req uis ito 50Co mp ortamen to inadequa do do pa cien te 50Idiossincrasia do pacie n te 502Proced imentos pa ra implan tao

    da a t eno f a rmacu t i ca 503Documentao 503Plano tera p ut ico do seguimento farm ac u tico 5Ficha do pacie n te 503

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    30/35

    Principais Com ponentes da fich a do pa cien te 5Monitoramento 504Dados lab orato riais 504Evoluo da doena 504M on itoram en to das doenas associadas 50Processo de seleo do paciente 505Seleo do pa cien te segundo sua enferm ida de 50Seleo do pa cien te segundo seus med icam en tos 50Aconselhamento ao pac iente 506Principais perguntas que os pacientes formulampara farm acu ticos sobre sua me dicao 50Sugestes de informaes aos pacientes 507

    Antes de usar o seu m ed icam en to 507Orientaes gerais (comum a todos os m ed ica m en to s). . . 5Medidas caseiras de vo lum e 509Orienta es e esclarecim ento s para Form asFarm acut icas Manipuladas 510Cpsulas 510Manuseio 510

    Cor das cpsulas 510Quantidade de cpsulas 510Tamanho das cpsulas 510Alteraes nas cpsulas 510Comprimidos 511Manuseio 511Quantidade 511

    Supositrios 511vulos 512Suspenses 512Xaropes 513Pomadas, crem es e gis 513Colrios 513Pomada Oftalmo lgica 514

    Solues nasais (Gotas nasais) 515Gotas au riculares 515Bochechos e gargarejos (co lut rios) 51Crem e, pom ada e gel vag inal 516Spray nasal 517Gotas orais 517Creme ou pom ada de uso re ta l 518

    Planos mdio prazo para a implantao daAteno f a rm acu t i ca 519Barreiras para a prestao da ateno farm ac u tica 5

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    31/35

    Relativas aos recursos 519Barreiras educacionais 519Barreiras legais 519Barreiras profissionais e administrativas 51

    Cap tu lo 13 -D o c u m e n t a o S a n i t r i a 5 20Escri turao de Livros de Receitas e Notif icaes 521Regis t ro Normativo 522Livro de Recei tur io Geral 523Livros de Registro Especfico 523Docum entos hbeis para escriturao 523

    Informaes contidas nos livros 524Mapas 524Destino das vias do re la t rio BSPO 52Relao mensal das Not ifica es de Receitas A - RMNRA Guarda da do cum en ta o 525

    Cap tu lo 14 -P r o c e d i m e n t o s O p e r a c i o n a i s P a d r o 526Introduo 527POP 01 - Emisso d e POPs 528POP 02 - Con stru o, A dap tao e Manu ten odas Ins tala es Fsicas 533POP 03 - Diviso das reas internas 540POP 04 - Sistema de Controle de Pragas Urbanas 547POP 05 - Responsabilidades e Atribuies 552POP 06 - Tr ein am en to de Funcio nrios 558POP 07 - Fluxograma Operacinal 564POP 08 - Con du ta d e Man ip u lad o res 579POP 09 - Ins talao e Op erao d e eq u ip am en to sLaboratoriais 584POP 10 - Verif icao, l impeza e cal ibraode in s t rum en tos 587POP 11 - Obteno de gua Purif icada 596POP 12 - Controle ambiental nos laboratr iose a lm ox arifado s 612POP 13 - Limpeza e Sanitizao de Pisos, Paredes,

    Ambientes , Equipamentos e Utens l ios 618POP 14 - Qual i f icao de Fornecedores , Compra deMatr ia-pr ima e mater ia is de embalagem 630POP 15 - Recebimento de Matrias-primas e

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    32/35

    M ateriais de em balagem 63POP 16 - Devoluo de matrias-primas oum ate riais de embalagem 64POP 17 - Armazenamento de matrias-primas eM ateriais de em balagem 64

    POP 18 - Amostragem, anlise, aprovao ou reprovade m atrias-prim as e m ateriais de embalagem 6POP 19 - Controle de qualidade microbiolgicoM ediante servio ter ce iriza do 6POP 20 - Controle da Qualidade em processo e emProdutos acabados 669POP 21 - Embalagem, conservao e transporte dePreparaes magistrais 676POP 22 - Preparao e armazenamento de basesgalnicas e solues in te rm ediria s 68POP 23 - Emisso de ordem de manipulao dePreparao magistral semi-acabada, bases galnicas,Preparaes oficinais, produtos de higiene

    e Cosmticos 687POP 24 - Manipu lao no La bo ra trio de Slidos POP 25 - Manipulao no Laboratrio deSem i-slidos e Lquidos 71POP 26 - Prazo de Validade 72POP 27 - Registros e Relatrios das AtividadesControladas por exigncia legal ou paraM anuteno da qua lidad e 72POP 28 - Manipulao de Frmacos sob controleEspecial - Por tar ia 344 73POP 29 - Manipu lao de Preparaes Oftlm icas POP 30 - Sistema de Garantia da Qualidade e asAud itoria s Internas 762

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    33/35

    ndice - Anexos

    Anexo 1Relao dos princ ipais Princpios Ativosdisponiveis na farmc ia m agistral 770

    Agentes que afetam a calcificao 77Aminocidos e derivados 771Anablicos hormonais 772Anorexigenos 773Anorexigenos naturais (mucilagens) 773Antiabortivos 773Anticidos 774Antianmicos 774Antianginosos 774Antiandrognios 775Antiarrtmicos 775Anti-celulticos 776Anticoagulante /Anti-agregante plaquetrio 777Anticonvulsivantes 833Antiespasmdicos 777Antidepressivos 778Antidiabticos 781Antidiarricos 782Antdotos 782Antiemticos 783

    Antienxaquecosos 783Antiestrognios 783Antifribticos 784Antiflatulentos 784Antifngicos 784Antiglaucomatosos 785Antigotosos (hipourecemiantes) 785Antihistamnicos 785Antihipertensivos 786Antiinflamatrios intestinal 787Antiinflamatrios no esteroidais (AINES)Analgsicos e Antipirticos 787Analgsicos Opiides 789

    Anti-impotncia 789Antimicrobianos 789Antineoplsicos 791Antioxidantes 791

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    34/35

    Antiparasitrios (antihelmnticos e antiprotozorios) Antiparkinsonianos 793Antipsicticos ou Neurolpticos 79Antitireoidianos 794Antireumticos 795

    Antitussgenos 795Antiulcerosos 796Antivaricosos 796Antivirais 797Antivitiligo/Antipsorase (tratamento sistmico) Broncodilatadores 797Cardiotnicos 798Descongestionantes 798Digestivos cidos e enzimas digestivas 79Diurticos 799Estimulantes da motilidade gastrintestinal( Agentes Colinrgicos) 799Estimulantes do apetite (orexigenos) 79Expectorantes e mucolticos 800Fitohormnios e fitoestrgenos 80Fitoterpicos (Extratos padronizados) 80Glicorticides 815Hepatoprotetores, Colerticos e Colagogos 8Hipertensores 816Hipocolestermicos 816Hipnticos 817Hormnios sexuais femininos 81Hormnios sexuais masculinos e precursores 8Hormnios tireoidianos e derivados 81Imunomoduladores 820Laxantes 820Lipotrpicos 821

    Medicamentos para o tratamentoda incontinncia urinria 822Medicamentos para o tratam ento da reteno Urinria .. Minerais ( Dosagem elementar) 82Mineralocorticides 823Mucilagens 824Nootropicos, neurotnicos, neurotroficos,

    estimulantes da memria e estimulantes do SNC,Defatigantes 824Progestognios 825Relaxantes musculares 826

  • 8/12/2019 Anderson Indice1

    35/35

    Repositores de potssio 826Sedativos ansiolticos 827Vasodilatadores 830Vitaminas 831Compostos Minerais:teor elementar e fato r de correo 83

    Anexo 02Matrias primas e Ponto de Fuso 83

    Anexo 03Ficha de Anlise do Paciente 84