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    A IMPORTNCIA DE UMAA IMPORTNCIA DE UMA

    CORRETACORRETA ANAMNESEANAMNESE

    TRATAMENTOS ESTTICOSTRATAMENTOS ESTTICOS

    Prof. Martha Martins

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    SEMIOLOGIA

    Estudo que trata:

    anlise

    diagnstico.

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    INTRODUO A Esttica, como profisso da rea da Sade

    Adotar e estruturar valores, princpios e normaspara guiar sua ao de trabalho;

    nosso agir;

    A ao profissional deve ter como marca a

    compreenso e a reflexo terica; Aos profissionais da rea cabe criar, selecionar e

    aplicar os modelos que sejam mais adequados ao

    tipo de servio que prestam.

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    BASES TERICO-METODOLGICAS PARA A

    COLETA DE DADOS EM ESTTICA

    TEORIA > O APRENDIZADO NO PODEO APRENDIZADO NO PODEPRESCINDIR DA TEORIA E DA PRTICAPRESCINDIR DA TEORIA E DA PRTICA.

    A r n r i nifi t r t f z r

    Para isso necessrio que se conhea

    os fundamentos (teoria);

    Transformao desses fundamentosem aes do dia-a-dia.

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    BASES TERICO-METODOLGICAS PARA A

    COLETA DE DADOS EM ESTTICA

    METODOLOGIA >

    Pesquisa exploratria; Descritiva por meio de reviso sistemtica;

    rocesso que resu ta na s ntese a n orma esdisponveis em dado momento;

    Sobre um problema especfico;

    De forma objetiva e reproduzvel, por meio demtodo cientfico.

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    A Construo de Instrumentos de

    Coleta de Dados

    O processo de esttica utilizado como mtodopara o cuidado, bem-estar da sade da pele eaumento da auto-estima de nosso cliente;

    Deve propiciar condies de individualizar ocuidado do cliente;

    Possibilitar maior integrao do esteticista com o

    cliente; Possibilitar uma maior interao com a equipe

    multidisciplinar.

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    TCNICAS DE ENTREVISTA

    o tempo do exame em que o esteticista vaiavaliar o cliente;

    No contato com o cliente o esteticista deve sempreidentificar-se;

    necessrio, com habilidade, moderar a fala docliente extrovertido, evitando detalhes sobre fatosno relacionados com o interesse do diagnstico.

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    TCNICAS DE ENTREVISTA

    Quando o cliente estiver falando, primeiro ouvi-lo,se possvel olhando-o em seus olhos (nunca ficar de

    momento;

    Coordenar tempo de ouvir e tempo de escrever);

    Aps seu relato (do cliente), anotar os dados nopronturio;

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    TCNICAS DE ENTREVISTA

    Lembrar que, quando o cliente o procura, ele seencontra insatisfeito com sua imagem, com dvidas,podendo at estar desesperado;

    Confia ao profissional seu bem maior, que a suavida, com a esperana de melhora e esclarecimentos;

    necessrio que aps a consulta, seja explicado, de

    maneira que ele entenda sua patologia e como sero tratamento;

    Que no saia com as mesmas dvidas e

    preocupaes que tinha no incio do atendimento.

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    QUESTIONRIO

    As perguntas a serem feitas ao cliente dividem-seem 3 tipos:

    Perguntas Abertas - As do tipo abertas devem serfeitas de tal maneira que o paciente se sinta livrepara expressar-se, sem que haja nem um tipo de

    restrio.

    Ex: "O que o sr. est sentindo?"

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    QUESTIONRIO

    Perguntas Focadas - As focadas so tipos deperguntas abertas, porm sobre um assunto

    espec co, ou se a, o pac ente eve sent r-sevontade para falar, porm agora sob umdeterminado tema ou sintoma apenas.

    Ex: "Qual parte incomoda mais?".

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    QUESTIONRIO

    Perguntas Fechadas - As perguntas fechadas, servempara que o entrevistador complemente o que o

    aciente ainda no falou ou no deixou bem claro

    com questes diretas de interesse especfico.

    Ex: "A celulite incomoda quando o sr. anda ouquando o sr. est sentado?".

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    A ORGANIZAO DAS

    AES EM ESTTICA

    Consiste na elaborao de um planejamento dasaes de cuidar.

    Tem suas bases em cinco fases seqenciais e inter-

    re aciona as: Levantamento de dados

    Avaliao

    Diagnstico

    Planejamento

    Implementao

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    LEVANTAMENTO DE DADOS:

    dividida em 2 partes:1. ANAMNESE > possui itens especficos que devem

    do paciente.

    2. EXAMES FSICOS > onde podemos desenvolver

    testes especficos de avaliao.COMPLEMENTO DA AVALIAO > examescomplementares > provas clnicas e/ou funcionais.

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    1. ANAMNESE

    Identificao

    Histria Clnica

    QP Queixa Principal

    HDA Histria da Doena Atual (sintomatologia, poca de

    HPP Histria Patolgica Pregressa ouHMP Histria Mdica Pregressa (informaes sobre toda ahistria mdica do paciente, mesmo das condies que no

    estejam relacionadas com a doena atual). HF Histria Familiar ( perguntado ao cliente sobre sua

    famlia e suas condies de trabalho e vida. Procura-sealguma relao de hereditariedade das doenas).

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    HS Histria Social (Procura-se a informao sobre aocupao do paciente,como: onde trabalha, onde reside, se tabagista, alcoolista ou faz uso de outras drogas. Seviajou recentemente, se possui animais de estimao (parase determinar a exposio a agentes

    patognicos ambientais). Suas atividades recreativas, se fazuso de algum tipo de medicamentos (inclusive osda medicina alternativa), pois estas informaes so muitovaliosas para o profissional levantar hipteses dediagnstico.

    HGP - Histria Gestacional do Parto ou

    HGO Histria Ginecolgica e Obsttrica

    Reviso dos Sistemas

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    Ateno: 1) NO DEIXE DE REGISTRAR: o (s) motivo (s) que

    levou o paciente a procurar os seus servios. 2) REGISTRE:

    , ,

    Circunstncias que ocorreram;

    Tempo (incio, durao e freqncia);

    Fatores que agravaram ou aliviaram esses sintomas; Manifestaes associadas e tratamentos j realizados.

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    2. EXAME FSICO

    Inspeo - Avaliao visual(sinais).

    (percepo ttil + conhecimento).

    Testes - Avaliao dacapacidade e qualidade.

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    COMPONENTES DA AVALIAO

    CORPORAL

    Para os objetivos dos profissionais da rea desade, as medidas antropomtricas mais utilizadasso:

    posturaestatura

    massapermetros corporais

    espessura de dobras cutneas

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    Postura

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    Simetrgrafo

    No deve ter a pretenso dediagnosticar desvios posturais, com o

    intuito de prescrever tratamento;

    Nosso objetivo: identificar desvios que,

    levando o cliente a distores estticas;

    identificar os desvios posturais maisevidentes;

    observao de pontos anatmicosespecficos;

    permitiro identificar possveis

    assimetrias decorrentes desta alteraopostural.

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    Principais desvios :EscolioseLordose

    Cifose

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    ALTERAES ESTTICASALTERAES ESTTICAS

    HIPERLORDOSE LOMBAR:

    Abdomen Protruso

    LORDOSE LOMBAR: Abdomen

    Inferior Aumentado

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    Massa - Kg

    Instrumento: Balana (mecnica/digital)Para a realizao da medida da massa o

    avaliado deve:

    estar em p,

    com o mnimo de rou as ossvel

    de costas para a escala da balana, com afastamento lateral dos ps,

    com o peso do corpo igualmente distribudo entreambos os ps,

    ereto,

    com o olhar num ponto fixo sua frente,

    a medida registrada com resoluo de 100g.

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    Estatura

    Instrumento: Estadimetro

    medida da estatura > adistncia entre a planta dos ps eo vrtex onto mais alto da

    cabea); o avaliado deve estar descalo;

    o peso do avaliado deve serdistribuda em ambos os ps;

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    a cabea posicionada no Plano Horizontal;

    os braos livremente soltos ao longo do tronco, com

    o avaliado deve manter os calcanhares unidos e

    tocando a borda vertical do estadimetro.

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    Permetros Corporais

    Instrumento: Trena Metlica

    Procedimentos:

    A trena deve ser colocada sobre a pele nuasem pression-la excessivamente, pois como amedida realizada sobre partes moles issopoderia alterar o real valor da medida.

    Uma caracterstica das medidas de permetroscorporais que apresentam diferentes padrespara uma mesma medida.

    Quando nosso objetivo apenas deacompanhamento das medidas, devemosescolher o padro mais adequado s nossasnecessidades e possibilidades, repetindo-os damesma forma nas reavaliaes.

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    Trax

    coloca-se a trena na altura da quartaarticulao esterno costal.

    podem ser medidos, dois outros pontos, na

    apndice xifide do esterno.

    Brao

    realizada no ponto de maior permetro

    aparente.

    Antebrao

    realizada no ponto de maior permetro

    do antebrao.

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    Cintura

    realizao dessa medida, normalmente realizada no

    ponto de menor permetro do

    tronco.

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    Abdome

    Encontraremos diferentes padrespara esta medida tambm.

    realizada na altura da cicatrizumbilical;

    outros no ponto de maiorpermetro aparente do tronco.

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    Quadril

    esta medida realizada noponto de maior circunfernciaa arente dos lteos

    com o avaliado em p e comos ps unidos.

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    Coxa

    Esta medida pode ser realizada deduas formas:

    coxa proxima a trena posiciona aimediatamente abaixo da pregagltea.

    coxa medial > na metade da distncia

    entre a linha inguinal e a bordasuperior da patela.

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    Perna

    Posiciona-se a trenatransversalmente no ponto de maiorcircunferncia da perna.

    Tornozelo

    Esta medida realizada no pontode menor circunferncia do

    tornozelo, imediatamente acima dosmalolos lateral e medial da tbia.

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    Dobras Cutneas

    Instrumento: Compasso de dobras

    cutneas,Adipmetro

    Procedimentos:

    Destacar o tecido adiposo do tecido muscularutilizando os dedos polegar e indicador da moesquerda, e segurar a dobra cutnea at que aleitura da medida tenha sido realizada.

    Introduzir as hastes do compasso de dobrascutneas aproximadamente um centmetroabaixo dos dedos que esto segurando adobra.

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    Trceps medido na face posterior dobrao, paralelamente ao eixo

    longitudinal.

    A medida executadaobliquamente em relao ao eixolongitudinal, seguindo a

    orientao dos arcos costais,sendo localizada a doiscentmetros abaixo do nguloinferior da escpula.

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    Axilar mdia

    upra- aca

    Bceps

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    uma medida oblqua em relao ao eixolongitudinal,

    para homens > na metade da distncia entre alinha axilar anterior e o mamilo;

    para mulheres > a um tero da distncia da linha

    axilar anterior.

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    TERMOGRAFIA DE CONTATO

    AVALIAO ESTTICA DE CELULITE:COMO ENCONTRAR E CLASSIFICAR

    Perimetria ou

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    Perimetria ou

    Avaliao Biomtrica

    Circunferncias

    ercen ua e or ura -IMC

    e outros.

    MEDIDAS APLICADAS NA AVALIAO

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    MEDIDAS APLICADAS NA AVALIAO

    BIOMTRICA CORPORAL ALTURA - PESO - DOBRAS CUTNEAS

    Percentual de gordura (%G)(tabelas/adolescentes e adultos)

    ndice de Massa Corporal - IMC(tabelas/adolescentes e adultos)

    Peso Corporal Desejvel

    Peso Magro, Percentual de Gordura a partir doPeso Magro

    Massa Corporal Desejvel

    COMPONENTES DA AVALIAO

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    COMPONENTES DA AVALIAO

    FACIAL EXAME FSICO

    INSPEO E PALPAO:TEMPERATURA DA PELE

    TNUS MUSCULAR

    NVEL DE HIDRATAO BIOTIPOS CUTNEOS

    (Classificao da Pele Leslie Baumann)

    hidratao, sensibilidade, pigmentao e tendncia a enrugar

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    FOTOTIPO

    ALTERAES MORFOLGICAS E DE RELEVO

    (Classificao do nvel de Envelhecimento da Face)

    EXAME DE SENSIBILIDADE

    CRONOBIOLOGIA CUTNEA

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    O EXAME DA PELE E SEUS ANEXOS

    Leses Elementares

    Primrias Planas

    as

    Contedo Lquido

    Secundrias Alteraes de consistncia e espessura.

    Alteraes produzidas por perda de substncia.

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    AvaliaoDiagnstico

    Planejamento(Elaborar o Programa de Tratamento)

    Implementao(Tratamento + Ficha de Acompanhamento)

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    FINALIZANDO

    No economize em uma avaliao, pois quem economiza naavaliao, perde no tratamento.

    Seja flexvel numa conduta de tratamento.

    Caso perceba falhas no seu programa, reavalie e mude.

    Leve em considerao a relao custo/benefcio, na seleodos recursos utilizados.

    No se acomode nas " receitas ou protocolos", personalize

    ao mximo os seus programas de tratamento. A cliente deve ter sempre conhecimento dos efeitos dos

    aparelhos, cosmticos ou de outros procedimentos a serem

    usados.

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    Preste bastante ateno ao que sua cliente diz em relao aotratamento. Ela lhe dar informaes importantes.

    Nunca consulte manuais na presena da cliente. Atualize - se.

    " u e a sua apar nc a. o as a ser, em que parecer que

    ". Entreviste e observe.

    Os problemas dos clientes, so as bases da sua profisso;

    demonstre interesse sempre. Ateno para a tica: Nunca julgue um tratamento de outro

    profissional.

    A h d

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    As chaves do sucesso:

    A FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAO

    A TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIA

    A HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADE

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    BIBLIOGRAFIA:

    BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de & cols.Anamnese e Exame Fsico. Ed. Artmed, PortoAle re 2000.

    BAUMANN, L. Pele Saudvel: a frmula perfeitapara o seu tipo de pele. Editora Campus, 2007.

    http://www.avaliacaofisica.com.br

    MUITO OBRIGADO

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