Análisis de Coyuntura de Fenómeno Económico

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8/16/2019 Análisis de Coyuntura de Fenómeno Económico

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METODOLOGÍA PARA REALIZAR EL ANÁLISIS

DE LA COYUNTURA DE UN FENÓMENO ECONÓMICO

Antoni Espasa

SERVICIO DE ESTUDIOS

Documento de Trabajo nº 9003

BANCO DE ESPAÑA

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METODOLOGIA PARA REALIZAR EL ANALISISDE LA COYUNURA DE FENONO ECONOMICO

Antoni Espasa (*)

(") Este trabajo ha sdo sl gaas a la vaiosa cla�a6D J Ramón elo, Cal ereu, ConchaArtoa, Eduaro Moraes M." Mazano M e los Uanos Matea M Roo Jua Saavea

Banco e España Servco e Esudoscmeto e Traao 0°

3/90

El Banco de spña a bc esta ser prnfacila la usón sos de nerés con-byn al mejo ocimino de la conomía spño.

Ls análss, opnons y conclsiones de essnvsgacons prsnan las ideas os auors,

con ls qu no ncsamene oncd nco spaña

IB ---eps eg

pe de B de s

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Rm Io

I N I

ma a la mooloa popaI I I ol y mo bya

mpoal oa

IV Mooloa paa aál oya

V pal ao y áo ob l l o aa báo paa alza om oya

VI op a a la pbla o oya

bloaa

pla la mooloa a o paaala la ava al pañola 1 9 y l pm m 9 9

p B mplo om aavo oya l omo o pañol ooa aa pmb 9 7

p La la bya la , yap y al la opañ aoo 1 9 9

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ESUMEN

n noee on óo on e t o

eebe

5

oyuntapar t

sob e u n enóenoe un o nj n t o e

e sut aos uan t t at os sob e os aspe t os e se n e s e

enóeno S e st os es utaos se an obteno eante

proeentos estastoeonoétos ae uaos y h an

so suf e n t ee n t e on t ast aos , se pe e n o n se ar e

ae z ge n e a y e n t a aso se pe e e q e

o n s t t u y e n e n e o u a n t t a t o e a n á s s e

oy un t r a E obj e t v o e e s t e tr abaj o e s on t bu aseña n esqea e aeptaón genea que peta a

obe n ón e n e os an t a v os . a fn se eaaun a p ope st a e tooóg a on e ta , on e e se o e q e

pe a se v oo pun t o e e e e n a e n a ssón e

esqueas geneaes

a n t t a v o s

paa a obt e n ón e n e o s

pnto e parta e a tooga qe aq sepr e se n t a o o n s t t y e e e on o e no e q e a

e v o ó y e e n o suby ae n t e s e n fe n óe no

e o n ó o s o n , o n f e e n a �

e t o s e s e n a e s e

so o n n a ó n , a ·etooga se esaoa apa t e a e a e q ue e n e o an t t at v o e n

nfoe e onó o ebe obt enerse sobe a base e oeos

q e e s ban e opo t ae n t o e o e spon e n t e

f e nóe no y e t é n as e s ast as pa a a xt r a ó n e

s e ñ a es

a pea prgunta que se pantea n e trabaj o

e s ó o s e p e e e s t a a e v o ó n s b y a e n t e e n a

se e t por a a s s ó n se on e n t a e n s uz ar

para e o a t e n e n a o e aj s t e e s t ao n a e a

see En e trabaj o se efene , po azones eonóa s y

e s t ast as ,eoó o

e s o e tenen as para e anás s

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n seg uno probea on s ste e n óo e e

eento en n a s ee tepoa A ta e spe to se

aa qe na ea aeaa e eento ebe tener,ente otas as s ge ntes propeaes

eb e es ta e a o na a o n na s eñ a s o b re e

nv e e a s e e,

no eb e o ntene o s a o n es re ev a ne s ,

eb e es ta en a s e o n o s e ento s ens a es

e a s ee o g na y

ebe expota a áxo a ta noaón s p o n b e

aa a er as e o ás pos be a as popeaes

anteores en e taba o se efne e re ento

sbya en e o a tas a e e ento e a ea e oe

v a o res o ns e u t o s e a ten en a o enz a n o n e s

t e n e

reento

ua se está neresao e evaua' e

s by a ene , sobre a e a e os o evores neaae ne anteroes a sto p a qe se

neestn peones e a tenena paa t

t+ , , t+ ; es o p ee a e s e a p a tr e o e o e

ptae nto so be a se e org na a ut za ón

pe on es paa a a e eento onteporáneo no

s p o n n o nv en nte a no , s se p ens a qu e a qu er

a e eento anua ontepoáneo, que esté en

ase on os neentos ensae s , tza ne e saaenepre o es aunq e no sepre e suar o sea ons ene

e eo a ea e r eento qe e popone en e

tabaj o utza preo nes e ente s o nv ene s eñ a a r

e paa u as s ees eo nó as a tasa e eento

en onaa aba s e puee apoxa uy b en eant e a

o es p o n ente ta s a e e ento a a a s o b re a s

b s ev a o nes o g a es y a p ro y e ó n e s u s v a o res

tos Esta popesta geneaza l ea e

r e e n o e Mo o e 8 3 )

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a e ue se d spon e

e sul t ad os uan t t at os obtendos a

d e u n o n u t o d e

pa t de odelos y

d e p oe d e n t os d e e xt a ón d e e ñale s se e u e e un a o a s st e á t a d e p oe d e pa a n t e p e t a d h os

e sult ad os e xt ae d e e llos t od o e l on t e n d o n o at o

ue auulan y t an s t los a t e e os n a p opue st a e n

t al s e n t do la on st t uy e la e od ologa d s e ñad a e n e st e

t abaj o , ue e s t á o e n t ad a a e alua la s t ua ón

e se n t e d e un e n óe n o e on ó o y sus pl a on e s e n

e l ut u o ned at o E s to se e al z a e n t e s ase s

utuaente elaonadas ente s

1I

a ) Se opaan lo s al oes de la lta e sta ón

d e l a s e u e n a tepoal d e l eento

s u b y a e n t e , o n l o u e s e o n l u y e s e l p o e s o

s e e s á a e l e a n d o , d e s a e l e a no o eoluona

on t asas d e e e nt o on st an t e

b ) Se opa'a la la estaón de la seuenatepoal d e l eento s u b y a e n t e

e l l o s e e a l a

on

ele s t a on e s p e as

pato tendenal de

on

l a s ltas n n o a on e s

ue h a s uf d o e l e n óe no e s t ud ad o

) Se opara el alo onepoáneo de l e ento

suby ae n t e on la e xpe at a d e e e n t o a

edo plao nea) , on lo e se puede

o n l u s l a s t u a ó n d e e e n t o d e s t a

en a) a a ontnua o no

E n e l t abajo se e al z a un a p opue st a sob e la

publaón de oaón eonóa ue nluye adeás

de los dato s on ales , s eñales de los so s y tasas de

e e nt o

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n m ene en o s a p én es A B s pa a

eoooga anteo nazar e s e tor nustra a

banza ome e a eonoa españo a nfaóne n a E E E E U pón

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TOUCCO

do e esdo u de oomeo eóro

s o b re s re a es o óm s y d da a o rma ó qu e

s e d s o e de o s he ho s e o óm o s o s o rm o s o

qu e u a á s s de o yu u r o e e s em p re u

ompoee

gr es

s u b j e o ,

auordd

más o mos moae u y a

p roes o a de u o r de orme

s poó subjeva debe oyrse o máxmo

o s b e e eo r s o ó m a s d a p a ó sueemee geerad y además debe euars

d ro d u a s a g a de a á s s qu e d s e y a

uere ser o s see o argo d emo A su ve

d ha s ra eg a deb e o s r ñ r a qu e des a rro o de a

o r b u ó s u b j s r e p a r r d u o s

r s u a do s u a a v o s b á s o s s u em e e á do s ,

q u o d b a s r g or a do s p o r o s a a s a s A mb as o s a s ,

s raga d a ás s o udameo ór o y oj u od r s u dos b á s o s , o r b u y a u m ar s

graas d obj vdad de orm y a podr de rmar ,

e s u a s o a s a u s a s ma s q u o d u a d o s

aas as de u msmo ómo a dag ós os d r s

os squmas d omporamo qu proporo a

Teo ra o ó m a r p res e a u a a b s ra ó o rm d a

radad , por o que ee sram que sr

mp r e o s y o s u e a o d o a a o bj d ad

d u orm b s do e o s P ro p or o ra p a r ,

proooa u maro de rrea mpresdbe para

d s rro a r a r a y d s u s ó de o s res u do s d u

a á s s o r e s p u es o s u s m o s o s

m o d o s eó r o s s o u s ru m e o e es a r o p ra

ro g r s o de o o m e o s o b r o s a s p e o s o ó m o s

d mudo ra

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n uno os resudos u n t t t v os

rr de

b á s o s

modeostenemos q u e s e obenen

e s d s o-e on omé r os d e r oe dme n os e s d s os

d e e x r ó d e s e ñ e s o n o q u e d h o s r e s u do s h n

sdo onrsdos enmnte uede onsur or

tnto e ej rdedor de u s e on ru un norme

e on óm o or e o d h os r e su d os u n t v os

básos es de nomnremos " neo untttvo de

norme d oun ur

n ese rtuo s resent un esquemeodoóg o sgur en on ón d dh o neo

unttt vo reerdo un enómeno e onóm o on reto L

metodoog se desrbe bsándo undmentmene en

mod e os un v r n e s e r o e s be s u on e s e n

s que se dsone de un modeo eonoméro uneuon

sobre e enómno esuddo . e he ho n os ons o

r go d e u o se un t n s osbd d e s d e mr

e n e o de r e sut d os u n t v os s s e d son e d e unmod e o on omé r o . Asmsmo e n s se on e s s gue n t e s

metodoog desrod en e rbjo se rer o

se us r on e n óme n os sobr e os q ue se d son n d e

se res menss ; dón s o d e s e e s

rms rs es bst ne nmedt

n d s n o s r d o s d e r u o s e d e n e n

d e r e n n e n e r r e on n d v e r s os on e os q u e se

eme n e n n á ss ou n ur e s o o q u e e t r b j o

uede sr de udd r un onjuno o d rona

neresds en normes eonóm os o unture s no

n v e m r o omo mr oe on ómo un q ue s us r on e s

e n e s e r uo son s e mre m r oe on óm s n e r e st o

de trb o se roed de s gunte orm . n

se ón se resent undmeno de rouestmodoóg que es á ntrd en vor ón de

evouón remento subens d enómeno en

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-

c e s ó n n l a s e c c ó n s e e e n e l a e n c a c ó n

e e v l u c ó n s b a c e n e c n e l c n c e p e s a s c e

nen ca se re cmena un a eermnaa rma e mere l c r e c me n e n n e nóme n e c n ómc n la se c c ó n I V

se escrbe la prpsa melóca en la V se

prpna n eermna e sqema e u s ón e la

n r mac ón s br e se r e s mpr ale s e c n óm c as s

a p n c e s l s r a n l a a p l c a c ó n e l a m e l a

an er r a r ss se c r e s e la e c n ma e spañla al

a ná l s s e l a n la c ó n e n l a C , U U Japón

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SQUMA

GAL A MOOOGIA OUSA

eto do o g qu e s e p ro p o e p r o s tru r e" o u t t o de u á s s de o u tu r de u

eó eo e o ó o s e rt u reded o r de u tro p u to s :

A Se bs e u propuest sobre os obetos que

s e p etede e u ore o u t r

B s t o s o b e t o s r e q u e r e e s t ó d e o s

s p e t o s e s e e s d e u e ó e o e o ó o

C o g r o d e e s t o s o b j et o s p

u t ó de o de o s es tds t o - e o o étr o s

p e s d e e p r

eóeo es tuddo

e oporteto d

etodoog propuest esá dseñd pr

re r u eu ó o ás opet posb e de s tu ó p res te de eóeo s to

r e q u e r e u d e s r p ó d e u d d e p s d o

s o b r odo u es t ó d s p o es

que e pe se te poe e turo

o s o b j t os q u e s e p e r s g u e e u á s s d e

outur puede euerrse s

A r u t r s tu ó p res ete de u

eóeo eoó o

A 2 d r e s u s s p e t os e s e e s

A 3 ro e t r s u ut u ro

A 4 Coprr es tó tu d e s u e o u ó

p res ete de s u s e p e tt s u tu rs o

p re o es e s t o es ter o res de b s

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A ) S e al ar l a c n r b u c ó n e l a s v a r a bl e s c a u s a l e s

A ) V n c u l a r l c n r s e nó me n s e c n óm c s c n

qu enes ene u na rel a c ó n e ep en e c a

e l anerr sure

l s a s p ec s es enc a es el

c n c m en ev a l u a c ó n es

l a n e c e s a e e x p l c a r

enmen pues que su

en e n v a u n e l s

b e v s

p r nc p

prmrales

l s a s p ec s

en un anál s s e c u n ur a n

esencales epenen el enómn

c n c r e q u s e e s u e p e r e n e n er a l p em s e c r

q u e s u e l en s e r a s pe c s e s e n c a l e s l s s u e n e s :

f

�

) v l u c ó n

s b a c e n: j

) Crec m en s u b a cen e-_

.

3 ) s a c na a

) Cm p nen n es p era

) ner ca pre c cón a m plaz e la asa e

crecme)

) O r s : v a l r s e s e a s e c

De s ells ls s prmers suelen ser ls más

mp ra n s s u e s c r p c ó n s e rea l za en la s e c c ó n

suene

l nsrumn e anáss qu va a permr

a pr x m ar l s a s p c s s en c a l es p r l

l s bj e v s p r p u es s l c ns u en

c u a n v s

u n v a r a n es

s s

mels

mels p u e en

ecnmércs

mpranes en el Análss e Cunra para

an alcanzar

l s mels

s e r mels

) s n

( 1 ) nenms pr mels u n v a r a n es a qu él l s q u e sec ns ru enarable

a qu él l senómns

s ó l c n l ae n e s u

que ncrprane c nóm c s

nrmacónpr ms

nrmacónNrmalne

unvaranes se amplan cn v a r a b l es( a n á l s s n e r v e n c ó n )

e la prpaec n m é r c s

s b re rsl s mels

a r c a l es

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- 4 -

1) eaza una evauan nmedata d e u a n d o e g a u n a n u e v a oevan

2 ) o e ta e utuo, ) Baa e n eo a etman de o

eenae

4) Etma a

eatva

ontu d e a

enmeno

aeto

vaae

A at de o eutado anteoe e uede

etutua una metodooga que ooone una evauan

o má ojetva oe de a tua de enmeoe omo etudado , e a qu e e oga eea na

en a natuaeza temoa de dho eneo eaonado

u momeo eete on u evoun e e aado o

a oe oe aa e utuo L vaoa deeete aa o una ee de ondeaone ete a

qu e a e de ta a :

D ) omaa d e v a o oevado o e nveeeado

D 2 ) Vaoan d e a evou uaete de enmeno

D ) Evauan d e a dtnta medone d e

emeto : veo dad ae ne e ea

D 4) uan ta n de a nue na de a vaae

eava

En t odo o a nteo ha qu e eñaa que uando e

tate de un emeo geg do uo omonente ueda

egta omoamento uetemete dae eá

on ve nente e aza a ev au an de e nmeno g oa a

at de una aan de a metodooga oe una

deagega en un númeo edudo de omonente

e ua do e eenta un eumen de eta

metodoog a aa a ev au an de a tuan o u ntua

de un enmen o e onmo

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    C   u   a    d   r   '   o

    M            O        O        O    G        A    P    A        A        V    A    L        A

             T        A            O    N        O    Y    U    N    T    U        A

                N            N    O    M        N    O

        O    N    O    M            O

A

    B    )    A    S    P    E    C    T    O    S    E    S    E    N    C    I    A        E    S    D    E

    U    N    F    E    N    O    M    E    N    OE

    C    )    N    E    C    E    S    I    D    A    D    D    E

_

.

M

D

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      E    V    A    L    U    A    R    V    C    U    A        I

        I    C    A    R

    L    A    S    I    T    U    A    C    I    O    N    P    R    E

    S    E    N        E

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    E    C    O    N    O    M    I    C    O

      I    N    C    I    D    I    E    N    D    O    E    N    L    O

    S

    A    S    P    E    C    T    O    S    E    S           c    I    A

    L    E    S

    D    E    L    M    I    S

  -  ·    P    R    O    Y    E    C        A    N    D    O    S    U    F

    U    T    U    R    O

      C        P    A    R    A    N    D    O    L    A    C    O    N

    A    P    R    E    C    I    A    C    I    O    N    E    S    A    N

    T    E    R    I   Q

    R    E    S

      S    E        A    L    A    N    D    O    E    N    T    O    D

    O

    E        L    O    L    A    C    O    N        R    I    B    U    C    I    O    N

    D    E    L    A    S    V    A    R    I    A    B        E    S

    C    A    U    S    A        E    S    Y

      V    I    N    C    U    L    A    N    D    O        O    C    O    N

    O        R    O    S    F    E    N    O    M    E    N    O    S    E    C    O

    N        I    C    O    S    C    O    N        U    I    E    N    E    S

    T    I    E    N    E    U    N    A    R    E    L    A    C    I    O    N

    D    E    D    E    P    E    N    D    E    N    C    I    A

      D    E    P    E    N    D    E    N    D    E        F    E    N        E    N    O .

      P    A    R    A    R    E    A    L    I    Z    A    R    U    N    A    E    V    �      E    V    A    L    U    A    C    I    O    N    D    E        N    I    V    E

      E    N        E    N    E    R    A       :

        U    A    C    I    O    N       N    M    E    D    I    A    T    A

     C        P    A    R    A    N    D    O    C    O    N

    E    l

     E    V    O    L    U    C    I    O    N    S    U    B    Y    A    C    E    N    T    E

    V    A    L    O    R    E    S    P    E    R    A    D    O

     C    R    E    C    I    M    I    E    N        O    S    U    B    Y    A    C    E    N        E

     E    S        A    C    I    O    N    A        I    D    A

      P    A    R

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    E    S    E    N    C    I    A    L    E    S    (   p    e    j

    N    I    V    E    L    S    U    B    Y    A    C    E    N    T    E    )

      E    V    A    L    U    A    C    I    O    N    D    E    L

    C    R    E    C    I    M    I    E    N    T    O

    S    U    B    Y    A    C    E    N    T    E

    (    A    )    V    E    L        I    D    A    D    Y        C    E    L    E    R

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      C    O    N    T    R    I    B    U    C    I    O    N    D    E

    L    A    S

    V    A    R    I    A    B        E    S        X    P        I    C    A

    T    I    V    A    S

    [    C    U    A    D    R    O    R    E    S    U    M    E    N    D    E

        A    S    I        U    A    C    I    O    N    C    O        U    N        U    R    A        ]

    E    N    F    E    N        E    N    O    S    A    G    R    E        A    D    O    S        O    D    O

    E    S    T    O    D    E    B    E    R    E    A        I        A    R    S    E    A    P    A    R        I    R    D    E        O    S

    C        P

    O    N    E    N    T    E    S    M    A    S        E        E    V    A    N        E    S

�

t

16/90

- 6

EOION EIMIENO

EMOAES EONOMAS

SBYAENES EN SEES

. 1 . a evolu ub et

o evolu ubate etdemo la eda d

ava e de u a ee , a e z que a lo d ato ogale e

le ha qutado todo to de olaoe la o

ua-la de oto lazo (de eoddad aual o

eo ) tu baoe o ae .

a l o a

Eta ta

la volu

e l a ealmete

de mo ,

motat aa

que te oa

ale ded o de ell a , de oma que la d vaoe obe la

mma omea , d , t e mda o . o elo

e el ve l ubaete e uede dete ta eta

e uladad bá a de l m o que d

dmete e etble e la ee ogal .

E a tmologa etadta de eta d

ñale, la evolu ubaete o ea ota oa qe la

t de a d a ogal . aa l aa t to

eñamo qe el aál etadto de e

e oma u a vaab e u d omo e t

elemeto o obeable que deomaemo eñale :

te de a , , e ta o a l da d , S , eg u l a , . Laetaoaldad e u

a u a l l lemeto

omoete

egula

l o

u

de eoddad

nngú

to de deedea o e aado,

omoet

o o qu e quzá ea

ble deomalo omoet e o temáto . A la

te d e a e l e ga lmado de l a ee ogal lo do

17/90

componenes neriores ( 1) . e hecho si l serie conieneciclos económicos ésos ud n recogidos en l endenci,

por lo ue en les csos ser preferile denominrl comoel componene endenciciclo o nerio onduce idenificr l ndenci con lo ue se h efinido comoeolución suycene No osne ese puno reuieremyor dis cus ión

Pr ello empecemos considerndo ue muchs ecesel componene sisemico iene escso lor económico ,

pues viene deermindo principlmene por iperfeccionesen el proceso de medid . Por or pre l s rel cionesenre vribles mcroeconómics se pueden csficr endos ipos un relción enre señles sólids y firmes-componenes pernenes si se uier y or enrecomponenes no s i semi co s . Un ejemplo del primer iposer l relción enre el dinero gso nominl yprec io s y n e mplo del segundo ipo l rel ció n entre

ls oscilciones de los pos de inerés y el componeneno sisemáico de l cnidd de dinero

De ms relciones l primer es l másimorne y en no en cuno ls señles sólids ueinervienen en ell puedn poxims medine lsendencisenemos ue

deel

ls correspondienesconocimeno de dichs

seris emporlesendecis ps

( 1) defin ic ió n de l enden ci c omo c ompnene l uese lleg eliminndo ls oscilciones de l serieoriginl sólo no proporcion un concepo imprecisode endenci y ue l eliminción de oscilcionesno es lgo ue iene un definición exc, y,demás ls endencis suelen ser esocsics porlo ue ells misms esn someids innovciones,unue de un orden demgniud muy inferior l de lserie originl . No osne el concepo ue hemos

ddo de endenci puede ser suficienemee intuiiopr ue el lecor pued enende de ué esmoshlno c undo emplemos l érmino .

18/90

8

cotitir e ojetivo fdmet e o uurio de iformció ecoómic. odo eto jutific eecció

e ecció terior, de evoució uycete comoo de o ecto de iteré de erie ecoómic.

E myor rte de o e occidete ofici de etdtic y o orgimo oficie ce o exhutio de erie jtd de etcioidd yo it ecoómico uee tiizr te eriejutd como rereetti de eoció uycete

de correodiete vri. E decir eimi de rie oigi omete compoee etcioqueddo eñ cotmid e ede extrer de u eemeto purmete etorio d tio rido cocompoete irregur, que o cotie iformció guore e reto de eñ tedc i .

Por dicho te teemo qe ive teórco

e cuetioe eecció de erie jtd deetcioidd como eñ firme de u rie y cepor tto pregr por qué dich eñ ee o mit ecoómico Si dud o

t popururio de

erie jtd tie rio rgumeto pr jutificre u o de te eñe . L ro que e prooe máfrecuemte e dicute cotiució.

rimer rgumeto coit e qe tto tedeciimportteeñ temrgo e

como e eemeto irregur uede ere cyo co mo dee icre e como e ce co erie jtd . Sidee teer e cet que i ie o do

eemeto ede er de reevci práctc o erá E te itucioe eormmete e e

frcete q moy , por tto eeñe rd .

mimo etido.e ecerio por motivo dititodicho co e deerá trtr como

19/90

ambén se puede argmenar e sendo a sereajusada una seña conamnada puede se peebe a a

endenca porue se esma con menor mpecsón. En esesendo apnan os abaj os eazado s por A Maavapara sees moneaas españoas (véase Marava 9 8 7 ) Sn embargo para uenecesaro ue a mayor

ese agmeno enga vadez especsón en a esmacón de a

see ajusada especo de a endenca compense a mayoroscacón de aéa especo a ésaes ese e caso y a ecomendacón

darse es a de uzar a endenca.

) En genea nopcca e pede

Un úo argumeno ue en agunos crcuosodava se esgrme en avor de uso de a sere ajsadade esaconadad es e a endenca ene e secacuada cada ve ue egue n nevo dao menras esobe e componene esacona se puede adeanar naesmacón anes de observar e dao rea. D esa orma,

cando se pubc un nuevo dao cauer saro puedenmedaamene cacua e vaor ajsado deesaconaa eo ese vaor ajusado es my pocoabe ( vé ase por ejempo Maava 9 87 ) Por esemovo a comsón de experos e nomó en 9 8 aedera Reserve Sysem sobre écncas de ajuseestacona señaaba en as concusones d su rabajo(véase Perce 9 8 3 ) e dco ajuse deba acese deorma concurene es dec a dsponer de mo daoue se uere ajsa. Con eso enemos ue cada vez ega un nuevo dao debe acuazarse e aj u s e

,esacona a ga e se ace con a endena

En consecenca no paece es razón ndadaag na ue jsue no acazar señaes y omar

) Obsérvese ue a sere ogna como seña de smsma se esma con oa precsón, n ero perosu oscacó es enome respeco s endeca.

20/90

decsoes ecoómcs e có de escoes gsms mpecss. odo poceso de om de decsoes dee

peede sse e e mxmo de omcó posle ego pe de és cdo os coses de s oecóso despeces, pe sdo .

E esme eemos e see sd deescoldd se compoe de edec y eemeoeg, e c co ecec o ee sedoecoómco y ee es my lgdo eoes de medd y

os veces, cdo ee eésoes my dss de l edec, ecoómco es popo o e desde po de s ecoómco o pece e exs mosp geg edec y el elemeo eg'. Poo so peeeemee movos empcos los epod cose l gegcó. mpoco pece se eseel cso y e co ecec l meo osclcó de ledec compes clmee myo -chs veces sólo

lgemee myo mpec só e s esmcó espe co see sd de escodd.

. 2 . El cecmeo s yac nt

E evolcoes dsces e el empo leocdd o cecmeo sycee se clcl compdoel vel sycee e co el vel sycee e yel lo esl se dee como l eocdd syceee m sedo m=(-)/2. sgcó del vo eol momeo -m es eces p e evoó elcecmeo sycee esé e se co los cecmeosmeses de l see og (cecmeos

ás cos) .

Egeel, po zoes scoes y clmoógcscovee clc el cecmeo sycee soe peodosles ( ño) .

21/90

P que u s de remeo se eleve enun álss de oyuur de u e6meo eo6mo se

requere queesé relod o u le de vel dele6meo ues6

- que o muesre os l oes rrelevnes - que esé en se o los remeos bás os - que ese exploe l máxmo l lm norm 6

dsponble

- que md remeos ules - que hg nesro ompler el ál s s oors s s de remeo d onles y

- que su vrn no se muy dspr erederenes vrbles sobre ls que seovenene rlr un nálss onjuno.

r umpl l máxmo ls erss

nerores n es ruo se propone der por lsrones expuess e Esps e l (84) Esps (88) el remeno subyene en vrbles mensules omo elcremeno de l med d l seuen de los doevlores mesules de l eden que empez e el es() p el ul quremos vlu el emenosubyene sobre l med de l seuen de los doemeses nmedmee neores . Co l enologde ers publones oles (vése por ejemplo elBole Esdso del Bo de Espñ) l deomn6d ese remo es l de s T:. debdmerd de l nde

Obsérvese que s l lm observ6n dspoblee un sere msul es l orrespoee l mes elállo de los remeos subyenes pr

-1 1 requere ulr predoes del vel quee uesro so s l ende hs 1 + +respevmene Eso puder osderrse mo u grve

22/90

icoeiee reseco ors ss leris ero licoeiee reio es iexisee y que c ulqui r

medid de cecimieo ul qu esé e fse co loscrecimieos sicos qu cor spond l úlimoseció

disponile uiiz, de u form u o,pr dic cion s oues de medid desuycee ue se hce e ese o

cecimieocosise e

uii ediccioes eficiees y qumodelo que geer l serie oigi. Col uilició de ediccioes e

crecimieo suycee de los úlimos

se s e elelo se iee que clcuo de

meses e os desupoer uexor l

icoeiee es u form eficiee deelmximo l iformció ms eciee sore

feómeo par clculr u medida de crecimieo ulcomporeo. Asimismo l roues de medid dececimieo eliad suoe u geeició de lmdida de Moore cosisee e medir ecrecimieo comprdo e lor oserdo e co l

medi de o s doce l ores i medimee aeriores . Lropues a de ese ra o iee dems l e deesar e as co los crecimieos sicos .

sacieroslmee hy que señlar que e

de crecimieo T12 de l12

edeci secsosuede

proximr pordeermiado ms

el cecimieo dereseco el msmo

ms

edeci e udel ño

queerior,

A esemos crcimieos se og fsesiemreúlimocsos

21

de

cecimieoT

12 de

e deomiemos E oosedeci se roxima ieorgl e cl o

or la1l 12'

l sereE cosecueci cudo s oximcioes se ids

12 l 1

de l edeci o su T121ó T1 de seie origil As or

crecimieo suycee de los dices decosumo de los gregos moerios ec.

susiuiremoso l 1

1eemo eprecos al demucs ecooms cioles se esim ie uiido ls � de s coresodiees series oigies.

23/90

Apte de ls posbles ets que esde putosde st tto eoómos omo estdstos otee l

defó dd e emeto subyete o ell seuf el emeto e sees eoóms As, s seutlz d medd de emeto o pee eesol u see f ádo se e dstts tss deemeto mesles, tmestes /o emestlesulzds Ls ets ue d u de ells puedeotee máxm flue del pesete stbldd,et , se stetz e l medd de emet s uyete

popues. Además ls zs de ls tss d t d l t d d .rme o 1 s e es e se smoeoóms, stá muo más p'óxms te s, quls zs de tss de emeto ules sobe lssees ogles st poxmó de zs esees p pode petede ue se utlz, sobeómeos mooómos dfeetes u medd dremeto eltvmete omogée.

24/90

I . EI A A A UN ANA LIS IS E CYNT A

U a o t ni o l o l ta o a ti ta ti o aa ti m o l o y o i m i nto x t a i ó

a l to a v a a l ta l a ta a i nt ta i ó

i tmati za ión y ta ió oma omoén a . a

ota mtoológia q aa llo a t

a t o o i t a ol l a l a i i n t t a a :

) E v a a i ó i nm i a ta l a to o a o

2) A á i i a o n t i mi nt o i a l ) i i ó n y a l o a i ó n l a v o i ó n

y a n

4 C a ti fi a i ó l a i i o a i ti nto l a o

5 A á l i i l o am i o l a t i v a

l f nó m o o to t i o

) C á o a i n i a o x a i v a

imito a mio ao

7 C o m a a i ó n i m i to y a o aia

8) Evalaió a meoa o momito aoto y mio lao

) A á i i e a f i a q e o ti o n i ti nto m o o

0 ) el a i ó o o t a a i a

I . E v a la i ó i nm ia ta l at o o a o

a oma má ota alo omaa

ato i é n o v a o o n l i n t v a o i i ó

( x a t i a ) q a a a t o a a i o

Si l a to tá a l i nt a l o i i ó n

t á a i m a i i a i ó q a ti v a

fnómno a o tio a amiao

25/90

5

Co a o m a ó o á m

ado d aá , q og á a a a ó Imdaa

d a o ado .

a fomaó oda ado a

dmada o a o my mo a o mo

mazo d 88 d d o a o m o ( C ) a o o m a a o a g ó m o m n a d 0 7 % .

a a aó aomo o mdo d omaó

oq odaa a d a

modo

S mago a

d o a a da a a a ad ó o o q a a a o a q d o a d

a d ó a d o d d m d q

f o o ma o o a ó g a o a . L a

o ó d PC m a o a a a a

f d d mazo q o o ao o hzo m q

maa za momo o

Po oao m d a g q o d o a o a do d q da o

o do f g f a a m f o a a d ó .

A mmo mo a d a ggado o a

f o o d o a m o a o a o

a o a d a o a d a . A h o a

d o a d o o o m o m d a a do

a q o m o a a f y a d a

o ó y a d I P C o o q a f o a q

g ó a a a ó d d a o d a f a am

a .

E m o o aa oda a dad

d q aá d a a a a g g a da omo o

o a o m o a a a d o m o

a m a do o o a a oó

ma .

26/90

á alant n l ifom a n á l i i

oi le amio e t i v a e aliaá foma má

omlta iiéo a q u é a t o n i a l lfnómno h a amiao y e laion ao - e l a o e

i o n oelo onoétio t ale amio on la

aia le e x li at iv a S in e ago en t i unto

y a t in n a aloaió á ia q u mit alia u

iagó t io o e e l f n ómno e on ómio n e l i mo

i t a n t i i l ú l t i m o a t o o e v a o

I . 2 A á l i i e a o te i mi t o eei l

S i t i n g u i a q u i l a o t i m i t o

i l o u i ó l a a o o t i l u g a e l t .

Si l a o t i m i n t o tu v o l u g a n l a a o y

o t a to y a t e a u a e t i ma i ó i n i i a l e u

e f to a a t i l o u l t a o l a ál i i

i t v n i ó n l o oit molo á

o n v n i n a t u a l i a i h a t i ma i ó o n l u v o a to

y omn t a lo uv o ult ao E t o at iulamt

lv an t i t aon t imit o t uv o luga l aao

má it u a e e a q u la a ai ió e u v a

o v io la v aia l n u t ió moif iq u la

t imaio v ia e u e f t o

E t a u i v a m o if i a i o n l a t i ma i ó n i n l u i e l

infomaió imotat

t ie m o lo e e t o é

Si o el

i fome ya que on tityn

a a l a i ó

e e a o n t i m i n t o e e i a .

ua

l

otaio t o aot imit o

e il t i e luga n e l e n t e e int n t a

tma u fto y aa llo h a a u o t o a

la ifomaió ioi ha e i n l u i

ev i i o al i a .

i o n i l . E a t i ma ó n i i i a ln l infom alano u

27/90

C l ac n t c n t c al n

l l c n a ala c t l

t an a n t ót y t a c t l q nan l ú lc , l f c t l P C la

lntc ón l IV A , l ca n l c tant

t c n l l n n l n c uc c ón

n t a l I P I ) t c .

al

c t

aa l

l a

lan t ac ón l

u n n

aa a lauch n t é n u

la n c ac ón u a f u

f c t c h

l cn . Cn

ut n

nt

l n c

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l fct q u l

ut l

9 8 c n c a ó n

Cn c n óc nt a l u l

a l c

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cn I P C ) .

I V A

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c n c l l c h

y u c n nt c n n t n 9 8

t n n a t c ón t l f c t q u

n 5% é a a t l . 9 8 7 ) . N nt

h n c uy c n t an n l c á lc ul l I P C

n l c n l l q u l q u f c t

t t l l I V A l I P C t n

t l . l c n c l t f l

f ct l IA l ó n 2 0% n n un 2 % y

n l g u n t ó q u t a últ

t c ó n h t l . n t n c

I P C f u

u af

l 2 % y q u q u l

tó

fct l I V A l

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a l f n a l

n t al a n t

u n n a xc n c h

28/90

I 3 Dcici y o c d v o u c i yct

P t im f ic i t m t v o d

v o c i u y c t c o o d i t u momto t T t

t mo q u ut i i i f omc i tio t t )

y ot io . Ah o i i út im i fomc i

d i o i f i t o d t o ot io o

d c o o c i d o E c o o i t u i mo o

d ic c io y v o t imd o d t d c i o

domimo )

Nt tmi q utiidodic cio odmo g c cu T

t

+mmom t o t d c i t imc i d t d c i

g momo futo tm

v o u c i u y c t d c i t d o

gáf ic m t o v o d t d c d i d d

t t i do t f c h c od i t imo

d o o v d o . t fico d o u c i uyctc o it uy u o d o gáf ic o á i c o d i fom .

c t o v o c i d t v ouc i

uc tmo q u d d vouci movimito

vo ido u v oc idd d v c qu h

q ud d o d i id c omo c c imi t o u y c d c it o

c c i t io . u u i f om d

coyu á c o v i t i c u i gá f ic o

c c imi t o uyc t , q u c om i d o c o gf ic o d

v o u c i uyct o idá d fom tid

ifomci ci v l momtum d

f m o u t i

c c t t i c

Aimimo

d mo

á c o v i t

g á f i c o

cog

o q u

c o it ui l c ud o um d it uc i coyut u .

29/90

Co

áuo a

o o

a u za o a a

a y o uya

u o u a o q u a g a uva o va o a uaz aá o a o ha

a y u o o a

u o Co o á g a f g u

a u a za o o o o a u a f o a u y a o a

o f o u

Coo o ao a vaoa a

o a o u o o g é o a

u y

v o u u y a o vo y aoao

oo ao I P S E E N E E

g o a o a o u o

go y o

o u ya

o

ao o

I P S E EN E

o

a o a o

a u a o

o

E

o

fo haa

gá o . Da g o o

a

o g a g u a

u a gu

o u q u

oao a

a uao u

E I PSEENE g u o fu

aao 988 qu u ha a o 989 . D o ha o a a o g a o a u a

a g o o 989 u a a a o u ya 5 o q u u o o a a u o u o 5

uo o ua aoaa a qu a a

fa 1 98 7

o v u a á a o

a ya oao ao

á uao f o aggao

P o u a o

a á

a a o u o o u o u o

o v o u o o a u a q u

30/90

                                                                                                                                     7                        .                                                                                                                                   5

70

65

80

5    .

5

50

Gráfico1

CRECIMIENOSUBYACENTE(lNACONSBYACENE)ENELIPSEBEN

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        •

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                                                                                                                                                                                    /

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Análisis de Coyuntura de Fenómeno Económico

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