Analise Das Demonstracoes de Resultado Dre No Segmento de Transportes

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  • 8/17/2019 Analise Das Demonstracoes de Resultado Dre No Segmento de Transportes

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    ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO – DRE NO SEGMENTODE TRANSPORTES 

     Adm. Adiel Corrêa Mendonça 

    RESUMO  A análise no segmento de transportes, além dos métodos convencionais

    de Apresentação de Demonstrações de Resultado do Eerc!cio " DRE, atravésdo regime de caia e regime de competência. #a$ necessário umoutro en%o&ue, cu'o o o('etivo é medir o desempen)o da empresa, com acontratação da %rota de ve!culos da empresa, como se %osse terceiri$ada. Analisar as %iliais, Centro de Distri(uições e ainda o pr*prio desempen)o da%rota+

    ('etivo desse artigo é demonstrar uma %orma, de analisar-seseparadamente o &ue são custos da %rota, custos da Matri$, #iliais e Centro de

    Distri(uição+

    PALAVRAS CHAVES:Frota Própria Frota T!r"!iri#a$a CD S%&'"o(trata)*o+

    INTRODUÇ,O 

    Esse artigo tem o o('etivo de demonstrar de %orma clara e prática decomo analisar o desempen)o de uma transportadora através de uma écnicamuito con)ecida pelos administradores e gestores de empresas em /eral.0ormalmente esse técnica é aplicada nas ind1strias e comércios, sendo %ácilsua aplica(ilidade, em s!ntese 2olume de #aturamento 32endas4, Custo do5roduto e6ou Mercadoria 2endida, Despesas Diretas de 2endas, Custo #ios e7ucro, ou se'a Custo 2olume 7ucro, C6267.

    nde o C6267, a&ui é empregado como contratação de #rete, se'a deterceiros ou %rota pr*pria, ou se'a8 Custo do 9erviço de ransportes.

    5rimeiramente é necessário separar a contratação de ve!culos deterceiros, e a utili$ação dos ve!culos da %rota pr*pria+

     A técnica consiste em desconsiderar, os custos da %rota para análise dedesempen)o da matri$, %iliais e centro de distri(uições+ Consideremos &ue

    cada ve!culo da %rota, é um centro de custo e6ou centro de receita+Consideremos tam(ém a contratação de terceiros, como par:metro paraconsiderarmos as receitas dos ve!culos da %rota+

    0o caso dos Centros de Distri(uição " CD, consideremos o preço demercado &ue outras empresas praticam, sendo &ue o %aturamento do CD, &ueconsideramos como despesas de contratação para distri(uição pela matri$ e%iliais &ue emitem CRC;s.

    Com a in%ormati$ação de todo o processo desde a coleta até é entrega,atrelado ao controle %inanceiro, através de centro de custos, plano de contas eempresas, em &uestão de minutos o(tem-seo resultado do con'unto todo+ 

    DIVIS,O DA EMPRESA EM CENTRO DE CUSTOS 

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      5ara cada ve!culo da %rota é necessário torná-lo um centro de custo,para alocação das despesas ocasionadas na viagem, e as receitas au%eridaspelo ve!culo, para apuração do lucro (ruto de cada viagem+  Além do ve!culos como centro de custos, temos &ue considerar oCentro de Custo, 4 #rota+ CRIAÇ,O DE UM PLANO DE CONTAS GERENCIAL 

    plano de contas é a centro dos lançamentos de receitas e despesas,rece(imentos e pagamentos+

    5lano de Contas para o seguimento de ransporte contempla, váriasanálises a serem %eitas no decorrer desse artigo+

    5odemos de%inir as contas do plano de contas, pela cotidiano daempresa, as contas %i&uem de %ácil interpretação, pela diversas pessoas &ue

    alimentaram o contas a pagar e contas a rece(er.?m eemplo é apresentado a seguir na a(ela #@CA #REE #RA 5R5R@A 3#aturamento da %rota propria4

    < < < B RECE@A9 DE D@9R@?@CA 3Entrega4

    < < = RECE@A9 #@0A0CE@RA9< < = < ?R9 RECE@D9 DE C7@E0E9

    < < = = RE9/AE DE @02E9@ME09

    < < > RECE@ME09 CE?E9 DE272@D9

    < < > < RECE@ME09 CE?E9 DE272@D9

    < = RECE@A9 0A 5ERAC@0A@9

    < = < 2E0DA DE @M@7@FAD9

    < = < < 2E@C?79

    < = < = MA?@0A9 E E?@5AME09

    < = < > @M2E@9

    < = = #@0A0C@AME09

    < = = < EM5RE9@M ?0 A A0C9

    < = = = EM5RE9@M ?0 A ERCE@R9< > < ?RA9 RECE@A9

    < > < < RECE@ME09 D@2ER99

     

    = 9A@DA9

    = < DE95E9A9 5ERAC@0A@9

    = < < DE95E9A9 ADM@0@9RA@2A9

    = < < < #7A DE 5A/AME0 DA ADM@0@9RACA

    = < < < < 9A7GR@ DA ADM@0@9RAHI

    = < < < = REC@9E9 ADM@0@9RACA

    = < < < > @099 ADM@0@9RACA

    = < < < B #/9 ADM@0@9RACA

    = < < < J #ER@A9 ADM@0@9RACA

    = < < < K 9A7AR@ ADM@0@9RACA

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    = < < < L 57A0 DE 9A?DE ADM@0@9RAHI

    = < < < 2A7E RA095RE ADM

    = < < < N 2A7E AD@A0AME0 ADM

    = < < <

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    = < = = ?R9

    = < = = < ?R9 CE?E E95EC@A7

    = < = = = ?R9 DE9C0 DE @?79 E C9

    = < = = > ?R9 DE EM5RE9@M9 A0CAR@9

    = < = = B ?R9 REEM79 D?57@CAA9

    = < = = J ?R9 5R ARAF DE 5A/AME0

    = < = = K ?R9 DE9C0 DE @?79 #ACR@

    = < = = L ?R9 5A/ A ERCE@R9

    = < = > 5A/9 EM5R9@M9

    = < = > < 5A/AME0 EM5RE9@M9 ERCE@R9

    = < = > = 5A/AME0 DE #@0A0C@AME0 A0CAR

    = < = B REEM799

    = < = B < CE?E9 DE272@D9

    = < = B = REEM79 C DE272@D

    = < = B > REEM79 D?57@CAA9

    = < > DE95E9A9 R@?AR@A9

    = < > < @M599 E APA9 M?0@C@5A@9

    = < > < < @5?= < > < = A72ARA DE 7@CE0CA

    = < > < > APA9 M?0@C@5A@9

    = < > = @M599 E APA9 E9AD?A@9

    = < > = < @CM9

    = < > = = APA9 E9AD?A@9

    = < > = > M?7A9 @CM9

    = < > > @M599 E APA9 #EDERA@9

    = < > > < 9@M57E9

    = < > > = C#@09

    = < > > > 5@9

    = < > > B @R5

    = < > > J C0R@?@CA 9C@A7

    = < > > K @RR#

    = < > > L @M59 D@2@DA A@2A 5@9

    = < > > APA9 #EDERA@9

    = < > > 5@965ARCE7AME0

    = < > > N C0R@?@CA 9@0D@CA7

    = < B C?9 D9 9ER2@C9 DE RA095RE

    = < B < 5A/AME09 DE #@CA #REE

    = < B < < 5A/AME0 #@CA #REE ERCE@R9

    = < B < = 5A/AME0 #@CA #REE #RA 5R5R@A

    = < B = DE95E9A9 CM A #RA

    = < B = < MA0?E0CA DA #RA

    = < B = = 5ECA9 DE MECA0@CA

    = < B = > #@7R9

    = < B = B MA DE RA DE MECA0@CA

    = < B = J 7E 7?R@#@CA0E

    = < B = K 7A2ACA

    = < B = L RECA5A/EM

    = < B = CM5RA DE 50E?9

    = < B = N CM5RA DE 70A9

    = < B =

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    = < B = > DE95ACA0E

    = < B > B AD@C@0A7 DE C7EA ? E0RE/A

    = < B > J 9E/?R DA #RA

    = < B > K 9@0A7 DE RA9REAME0

    = < B B DE95E9A9 CM MR@9A

    = < B B < CM@99A D MR@9A= < B B = 9E/?R D MR@9A

    = < B B > 57A0 DE 9A?DE D MR@9A

    = < B B B #/9 MR@9A

    = < B B J @099 MR@9A

    = < B B K 9A7AR@ MR@9A

    = < B B L #ER@A9 MR@9A

    = < B B REC@9A MR@9A

    = < B B N 5ER0@E

    = < B B /?ARDA

    = < B J B CM@99A A/E0C@ADRE9

    = < B J J CARRE/AME0

    = < B J K DE9CARRE/AME0

    = < B J L A2AR@A9

    = < B J M?7A9 DA #RA

    = < B J N 9E/?R #REE

    = < B J

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    = < J DE95E9A9 DE ARMAFE0AME0

    = < J < /A9 5=O

    = < J = #@0A0C@AME0 EM5@7ADE@RA

    = < J > A7?/?E7 EM5@7ADE@RA

    = < J B 57A9@C

    = < J J 5A7E9

    = < J K C@0A

    = < J L 9A7AR@ #?0C@0AR@ ARMAFE0AME0

    = < J #/9 #?0C@0AR@ ARMAFE0AME0

    = < J N @099 #?0C@0AR@ ARMAFE0AME0

    = < J < O #?0C@0AR@ ARMAFE0AME0

    = < J < < #ER@A9 #?0C@0AR@ ARMAFE0AME0

    = < J < = 9E/?R #?0C@0AR@ ARMAFE0AME0

    = < J < > 2A7E RA095RE #?0C@0AR@ ARMAFE0AM

    = < J < B C7EA9

    = < J < J MA0?E0HI EM5@7ARE@RA

    = < K DE95E9A9 DE CMERC@A7@FACA

    = < K < CM@99A RE5RE9E0A0E9= < K = 5?7@C@DADE E 5R5A/A0DA

    = < K > R@0DE9

    = < K B 5ARC@0@9

    = < K J DE95E9A9 RE5RE9E0A0E9

     

    = = DE95E9A9 0A 5ERAC@0A@9

    = = < @02E9@ME09

    = = < < C09R?CE9 E RE#RMA9

    = = < > CM5RA DE MA?@0A9 E E?@5AME09

    = = < B CM5RA DE M2E@9 E ?E0C@7@9

    = = < J #@0A0C@AME0 DE 2E@C?79

    = = < K C09RC@

    = = < L @?7 DE CA5@A7@FACA

    = = < 5RE2@DE0C@A 5R@2ADA

    = = = 9@0@9R9

    = = = < #RA0?@A9 DE 9E/?R9

    = = > = 5RE?@F9 E2E0?A@9

     

    RE9?7AD8

      As contas denominadas de !tulos, são contas de somat*rio e não rece(emlançamentos, e assim as contas anal!ticas &ue são os custos e despesas

    propriamente ditos+ ACERTO DE CONTAS E GERAÇ,O DE CONTAS A PAGAR 

     A empresa possuindo motoristas, conse&uentemente surge o acerto decontas, da volta de cada viagem+ ?ma o(servação importante e &ue éinterpretada por muitos é &ue o adiantamento entregue ao motorista antes departir para viagem, é con%undido com despesa. 5orém não é certoconsiderarmos como despesa, antes do acerto de contas, pois não sa(emosainda onde o motorista vai aplicar o recurso. 9endo assim surge no acerto decontas a necessidade de alocar cada despesa gerada na viagem no seu devido

    lugar, 'unto ao plano de contas, identi%icando assim todo e &ual&uer gastoreali$ado na viagem+ Além de registrar as receitas geradas pelo ve!culo+

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      As contas do Acerto de Contas, devem ser vinculadas as suasrespectivas contas do plano de contas, assim como as in%ormações de lucro daviagem, com(ust!vel gasto6média de consumo, &uilometragem da viagem, e o%aturamento do ve!culo, &ue a&ui 'á está sendo tratado como centro decusto6centro de receita+

     CONTRATAÇ,O DE TERCEIROS E FROTA PR-PRIA 

    uando a #rota 5r*pria não é su%iciente pra atender toda a demanda decarga, opta-se por contratar ve!culos de erceiros para completar anecessidade de volumes transportados+  uando contrata-se um proprietário de ve!culo terceiri$ado, se'a pessoa 'ur!dica ou pessoa %!sica, a transportadora emite um documento &ue %ormali$a acontratação e o pagamento desse, &ue está vinculado ao plano de contas+  0o caso da ve!culo da %rota pr*pria, utili$a-se o mesmo critério &uecontratou-se o terceiro, para dimensionar uma receita de %rete para o ve!culo, e

    uma despesa para a empresa de contratação da %rota pr*pria. A receita geradaé tratada apenas para e%eito de análise, não a%etando em nada as contascaias e (ancos da empresa, assim como a despesa, gerada somente parae%eito de análise+ CD – CENTRO DE DISTRI.UIÇ,O 

    Dependendo do setor &ue a empresa atue, sendo necessário um CD,deve-se o(servar com cautela o desempen)o do mesmo, pois muitas ve$es émal interpretado, %a$endo com a empresa tome decisões precipitadas outardias.  Da mesma %orma &ue a contratação de terceiros, um Centro deDistri(uição deve ser tratado como um serviço prestado por uma empresaespecialista em Distri(uição, onde o preço praticado pelo mercado nasentregas %racionadas deve ser o mesmo+  Dessa %orma é poss!vel analisar o CD não mais como um centrogerador de Custos, mas sim um CD prestador de serviço remunerado para tal.  nde a receita gerada pela distri(uição, deve retornar como despesapara a matri$ ou %ilial &ue enviou para o CD, com isso é poss!vel veri%icar a todotempo, a necessidade e o resultado da Distri(uição, tornando assim umaanálise peri*dica e constante dos CD;s.

     

    RECEITAS DE SU.'CONTRATAÇ,O 

     As receitas de su(-contratação, são o inverso das contratações deterceiros, onde o ve!culo da %rota pr*pria e contratado para um %rete por outraransportadora, gerando assim uma receita etra, &ue é alocada para o centrode custo6receita, o ve!culo contratado+  As receitas de su(-contratação, incrementam o resultado da análise da#rota, pois sua receita é alocada diretamente para os centro de custos da %rota+

     

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    ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ' DRE 

    Com a utili$ação dessa técnica é poss!vel dividir a empresa emdiversas análises, minimi$ando e distri(uindo de %orma ade&uada os custos%ios e variáveis das empresas e seus centros de custos6centros de receitas+

      ANÁLISE DRE COMPET/NCIA 0 CONTRATAÇ,O ' C1V1L 

     A análise Competência P Contratação, consiste em uma DRE , &ueeclua as despesas com a #rota pr*pria, incorridas no per!odo, e inclua adespesa de contratação da %rota 5r*pria, eemplo a(ela =.

    I2%3trati4o< RECE@A9 .................................................. >OO.OOO,OO OO.OOO,OO RECE@A9 DE #REE .................................................. >OO.OOO,OO OO.OOO,OO K N,.>=L,>< ,BKS=K DE95E9A9 ADM@0@9RA@2A9 .................................................. ,NLS=L #7A DE 5A/AME0 DA ADM@0@9RAHI .............................................. L.KKJ,L= =,BS= 9alario da administracao .................................................. B.> #/9 administração ............................................> 9alario administrção .................................................. J,OO O,BBS

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    >= 5A/AME09 DE #@CA #REE .................................................. =B.=OJ,=B O,>>S>B 5agamento %ic)a %rete terceiros .................................................. JN.

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    KO Acessorios em geral .................................................. =KL,OO O,OJSK< Mao de o(ra de acessorios ..............................K> Disco de acogra%o ..........................................=O 5iso ue(rado ...............................................=

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    < RECE@A9 5ERAC@0A@9 .................................................. >>O.OOO,OO >O.OOO,OO ,S

    =J DE95E9A9 5ERAC@0A@9 .................................................. >OK.=>K,LN N>,

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    LK 9eguro da %rota ................................................LL 9inal de rastreamento .................................................. .,NO

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    >N MA0?E0CA DE ADQARE

    BO 0RAR@9 C0ADR ....

    B A7?/?E7 .................................

    JJ DE95E9A9 DE CF@0A .......

    JK CM5RA DE MAER@A9 E MAK< DE95E9A9 #@0A0CE@RA9 .....

    K= DE95E9A9 CM @09@?@C

    K> A0C9 ..................................

    K C5M# .......................................

    L< AR@#A MA0?E0CA DE C

    LB C?9 D9 9ER2@C9 DE

    LL 5A/AME09 DE #@CA #RE

    O 5A/AME0 #@CA #REE

    > 5A/AME0 #@CA #REE #

    K DE95E9A9 CM A #RA .....

    N MA0?E0CA DA #RA ......

    N= #@7R9 ...................................

    NJ MA DE RA DE MECA0@CA

    N 7E 7?R@#@CA0E .............

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    geração de in%ormação gerencial+ Com todasessas análises os gestores de empresas, estão aptos a tomarem as mel)oresdecisões com relação ao desempen)o e ao plane'amento da empresa, comopor eemplo, incremento de ve!culos da %rota pr*pria, des%a$er-se de ve!culosda %rota, manter ou contratar um Centro de Distri(uição, redu$ir custos, alongar 

    ou diminuir endividamento, di%erenciar custos %ios e custos variáveis, ponto dee&uil!(rio, entre outras in%ormações para a tomada de decisão+