Análise ao Fenerbahçe - adversário do SL Benfica na meia final da Liga Europa

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Fenerbahçe SK Em parceria com www.tacticzone.com | www.videobserver.com Caracterização do Adversário do SL Benfica Meia-final da Liga Europa

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Caracterização dos comportamentos defensivos e ofensivos do Fenerbahçe - adversário do SL Benfica na meia final da Liga Europa 2012/2013.

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Fenerbahçe SK

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Caracterização do Adversário do SL Benfica

Meia-final da Liga Europa

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Jogadores utilizados nas eliminatórias da Liga Europa

Nº Equipa Provável Nº

1 Volkan Demirel 48 Salih Uçan

2 Egemen Korkmaz 88 Caner Erkin

6 Joseph Yobo 38 Mehmet Topuz

33 Reto Ziegler 21 Selçuk Sahin

77 Gökhan Gönül 27 Miloš Krasić

5 Mehmet Topal 4 Bekir Irtegun

14 Raul Meireles

16 Cristian

7 Moussa Sow

11 Dirk Kuyt

99 Pierre Webó

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Sistema de Jogo: 1-4-2-3-1

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O Fenerbahçe SK organiza-se numa defesa à zona partindo de um bloco preferencialmente médio/alto, mas pouco pressionante e com pouca organização coletiva.

Inicialmente, avançados e Cristian sobem linhas de modo a evitar passe curto do Guarda-Redes e provocar saída longa. No entanto, o bloco não é muito compacto, principalmente em termos de profundidade, permitindo muito espaço entre as suas 5/6 linhas. Se adversário opta por saída de bola longa, a linha defensiva baixa para próximo da área, encurtando profundidade (Fig. 1). Neste momento os avançados ficam muito longe da equipa, pois demoram a baixar. É possível ao adversário, após ganho de 2ª bola, ter apenas 6 jogadores do Fenerbahçe atrás da linha da bola e com muito espaço nos corredores laterais. O Benfica nas suas saídas longas poderá usar Cardozo para tocar em apoio para médios e rapidamente explorar os corredores laterais, expondo-os a situações de 1x1 no defesa lateral, ou até 2x1. Cardozo não deverá tentar “pentear” para profundidade pois não haverá espaço em profundidade.

Mesmo com as linhas adiantadas é possível encontrar formas de sair curto, com um bom posicionamento da linha defensiva (largura e profundidade) e confiança na construção. Aqui, Matic poderá baixar entre os centrais, alargando a linha de saída de bola, promovendo a saída curta para ligação com os médios. Se isto acontecer, a pressão que exercem é muito desorganizada e impulsiva: o jogador que está mais próximo do portador da bola pressiona, mas quase sempre sozinho, sem timings colectivos e sem preocupação de fecho de espaços. Se o adversário consegue alguma circulação atrás, facilmente se encontram espaços para a entrada da bola no interior do bloco defensivo.

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Organização Defensiva

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Os principais espaços serão as costas dos alas, pois defendem numa linha mais adiantada que os médios Meireles e Topal. Aqui serão importantes movimentos interiores dos alas do Benfica para receberem nesse espaço um passe dos centrais ou de Matic. Também um dos avançados poderá ser importante fazendo movimentos de aproximação em diagonal para esse espaço (Fig. 2).

Se a bola entra nos médios, há normalmente um pressão individual rápida ao portador da bola, por parte de Meireles ou Topal, mas sem ajuste da linha defensiva, criando-se um enorme espaço à frente dos defesas centrais (Fig. 2). Nesta situação, o jogo entre linhas de Lima ou Cardozo poderá ser potenciado. Já as características de Rodrigo podem ser mais importantes em outras situações do jogo.

A linha defensiva não faz movimentos verticais para encurtar espaço para a linha média. Há medida que a bola vai entrando no bloco a linha defensiva vai recuando – não tentam colocar adversários em offside e encurtam sempre profundidade nas costas do centrais.

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A linha defensiva mostra alguns problemas de ajuste da largura principalmente do lado esquerdo - Há frequentemente espaço entre defesa lateral esquerdo e defesa central . Ziegler mostra limitações a defender essa espaço, ficando mais aberto, ou porque procura uma referência individual, ou porque demora muito tempo a fechar esse espaço. É neste momento do jogo em que Rodrigo, caso jogue, pode ser importante. Em movimento de rutura, nas costas do lateral, enquadrando a partir daí e obrigando a sair um dos centrais. Efetua bem este tipo de movimento. Recentemente no jogo frente ao Olhanense, Jorge Jesus, potenciou este movimento de Rodrigo nas costas de Vasco Fernandes. Também Lima, tem características que lhe permitem explorar o espaço nas costas de Ziegler. Recorde-se que no jogo em Guimarães, Jesus iniciou a 2ª parte com Lima a explorar as costas de Kanú, obrigando sempre à saída de um dos centrais do Vitória.

Após a entrada da bola no último terço ofensivo, em situação de cruzamento, apresentam um posicionamento com boa proteção da baliza. No entanto lateral direito poderá ter algumas dificuldades em defender cruzamentos. Pode haver espaço para um cruzamento atrasado, pois os médios nem sempre protegem o espaço à frente da linha defensiva.

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Figura 1

A linha defensiva baixa para próximo da área, encurtando profundidade.

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Os espaços principais serão as costas dos alas, pois defendem numa linha mais adiantada que os médios Meireles e Topal.

Se a bola entra nos médios, há normalmente uma pressão individual rápida ao portador da bola, por parte de Meireles ou Topal, mas sem ajuste da linha defensiva, criando-se um espaço enorme à frente dos defesas centrais.

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Figura 2

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Espaço

Ziegler mostra limitações a defender esse espaço, ficando mais aberto, ou porque procura uma referência individual, ou porque demora muito tempo a fechar esse espaço.

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Figura 3

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Procuram essencialmente sair apoiado ou tentar conservar a posse de bola. Não mostram muita capacidade para explorar profundidade neste momento, para potenciar a velocidade de alguns jogadores.

Quando em bloco baixo, normalmente procuram um passe em apoio para o avançado por dentro, com Cristian sempre aproximar para combinar e alas rapidamente a tentarem largura.

Quando conquistam em bloco médio ou alto, devido ao posicionamento mais adiantado dos seus alas, podem tentar um passe longo em largura, sempre em apoio. Laterais são rápidos a dar largura ao jogo. Ziegler mostra grande disponibilidade para abrir e dar profundidade rapidamente.

Transição Ofensiva

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O Fenerbahçe SK ofensivamente organiza-se num jogo essencialmente de passes curto/médios, em apoio e combinação, com alguma posse e circulação de bola e pouca profundidade.

Se têm espaço atrás optam por um passe curto para os centrais, onde iniciam a construção de jogo. Normalmente preferem uma saída de bola por Egeman Korkmaz, mais seguro e capaz na construção. Yobo sob pressão tem mais dificuldades em construir, jogando direto ou errando passes. Benfica pode inicialmente baixar linhas e depois condicionar saída de bola por Yobo e organizar pressão.

Se não há pressão, circulam a bola entre centrais e médios “baixam” para construir. Meireles e Topal assumem a construção de jogo desde trás (recebem de frente para o jogo, raramente entre linhas de costas) com laterais muito abertos e profundos. Quando os médios baixarem para apoio frontal aos centrais, importante definir na estratégia do Benfica quem sai para não deixar enquadrar. Poderá um dos médios, (talvez A. Gomes) sair no médio do lado da bola, baixando o avançado do lado contrário, cortando a linha de passe para o 2º médio . E aqui o papel de Rodrigo pode ser importante, se Jesus o utilizar, quando os adversários privilegiam início de construção a partir da ligação central – médio.

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Cristian também gosta de baixar para organizar jogo. Neste momento há circulação de bola com paciência até encontrarem espaços para ligar o jogo de forma curta para zonas mais adiantadas. Apesar de haver circulação de bola não correm riscos, se há pressão procuram um passe mais longo para jogadores mais adiantados.

A entrada em zonas mais adiantadas acontece preferencialmente com um passe interior para um dos alas que recebe “por dentro”. Sow quando recebe este tipo de passes é rápido a atacar espaço e conduzir bola. Tenta acelerar jogo e tem capacidade de drible para criar desequilíbrios. Kuyt é menos agressivo no ataque em drible, combinações mais rápidas, e desmarcação sem bola, conservando mais a bola. Ambos os alas apresentam muita liberdade de movimentos. Partem inicialmente de zonas exteriores mas não se fixam aí, à medida que a bola vai circulando procuram espaços interiores. É possível que apareçam em zonas próximas, quase sempre movem-se em apoio e muito pouco em profundidade.

Laterais, se pressionados, tentam voltar a jogar atrás para manter bola. Com espaço procuraram combinação com passe para zona interior.

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Após a linha de avançados ser ultrapassada fazem circulação em largura entre médios e laterais (profundos) tentando entrar no último terço. Neste momento é frequente que Sow se junte a Webó funcionando como um segundo avançado e Kuyt se mova livremente no espaço entre linhas.

Nestas situações os dois jogadores mais avançados tentam receber em profundidade. Neste momento, é importante o encurtamento da linha defensiva em largura, permitindo que os laterais possam sair nos avançados, Sow e Kuyt, para não deixar enquadrar. Nos jogos anteriores da Liga Europa, o encurtamento da linha defensiva do Benfica em largura tem sido alcançado com posicionamento interior de André Almeida e com os extremos a baixarem muito em largura. Poderá beneficiar o Fenerbahçe se Kuyt jogar pela esquerda. Maxi tem algumas dificuldades posicionais, para fechar bem por dentro. Se jogar pela direita, poderá solicitar mais vezes a saída de Melgarejo para impedir enquadramento, o que normalmente faz bem (recorde-se a exibição em Braga para o campeonato, onde nunca deixou enquadrar Alan).

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Apresentam muita dificuldade de entrada no último terço e de ganho de profundidade. Exploram pouco a profundidade nas costas dos laterais adversários. Alas privilegiam movimentos para dentro mesmo com bola. Topal e Meireles podem tentar movimentos de rutura para essas zonas.

Perante adversários organizados terão dificuldade em encontrar formas de entrar em profundidade em zona central. Deste modo usam muitos cruzamentos, usando muito os laterais. Procuram frequentemente remate de meia distância (Meireles e Cristian). Cristian joga sempre em apoio e prefere jogar de frente para o jogo. Webó apresenta movimentos interessantes. Consegue baixar para jogar apoiado e dar linhas de passe, sendo capaz de realizar algumas diagonais para tentar receber em profundidade.

Quando há pressão do adversário na 1ª fase ou por opção estratégica (resultado, jogar fora), Volkan Demirel inicia com um passe longo, alterando as zonas onde coloca a bola. Os jogadores mais procurados para este tipo de passe são Webó e Kuyt. Não parecem muito eficazes na construção de jogo a partir deste tipo de situações.

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Se não há pressão, circulam a bola entre centrais e os médios “baixam” para construir. Meireles e Topal assumem a construção de jogo desde trás (recebem de frente para o jogo, raramente entre linhas de costas) com laterais muito abertos e profundos.

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Figura 4

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Quando há pressão do adversário na 1ª fase ou por opção estratégica (resultado, jogar fora), Volkan Demirel inicia com um passe longo, alterando as zonas onde coloca a bola.

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Normalmente preferem uma saída de bola por Egeman Korkmaz, mais seguro e capaz na construção.

Neste momento é frequente que Sow se junte a Webó funcionando como um segundo avançado e Kuyt se mova livremente no espaço entre linhas.

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Kyut

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Kyut

Sow junta-se a Webó

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Reto Ziegler

Gökhan Gönül

Laterais – Zonas de cruzamento predominantes

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Sow

Webó

Cristian

Cruzamentos dos Laterais – neste caso Ziegler

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Ziegler

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Cantos OfensivosTêm várias situações e movimentos. Podem colocar um jogador perto para tentar canto curto. Kuyt fica sempre numa zona recuada no lado contrário ao da bola. Podem bater para zona frontal, ou para o Kuyt (após movimento de vários para o 1º poste para atrair defesas).

Livres Laterais OfensivosProcuram cruzamentos para área, normalmente para zona frontal.

Cantos DefensivosZona. Defendem com todos os jogadores. Embora posicionados zonalmente, podem colocar algum jogador em marcação individual.

Livres Defensivos LateraisMesma situação que nos cantos defensivos. Zona, mas podem definir uma marcação individual a um jogador.

Lançamentos lateraisPodem colocar muito longo para a área.

Bolas Paradas

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Cantos Defensivos Livres Defensivos

Zona

Linha zonal

Podem colocar optar por um jogador (ou mais???) a fazer marcação individual

Bolas Paradas Defensivas

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Cantos Ofensivos Cantos Ofensivos16

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Bolas Paradas Ofensivas

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Livres Ofensivos Livres Ofensivos

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Remate forte

Combinação

Bolas Paradas Ofensivas

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Lançamentos Longos

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