ANAIS FÓRUM INTEGRADO DE ENSINO - fasa.edu.br · 5 ANAIS FÓRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E...
Click here to load reader
Transcript of ANAIS FÓRUM INTEGRADO DE ENSINO - fasa.edu.br · 5 ANAIS FÓRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E...
-
4
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
EXPEDIENTE
Instituto Educacional Santo Agostinho Diretor Adminstrativo-FinanceiroEustquio Eleutrio do Couto Jnior
Diretora AcadmicaProf. Silvana Maria de Carvalho Mendes
Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extenso - COPEXCoordenadores de Ensino
Prof. Tilde Miranda Sarmento
Coordenador de PesquisaProf. M. e Flvio Jnior Barbos Figueiredo
Coordenadora de Extenso e Ps-GraduaoProf. M. Simarly Maria Soares
Coordenadores de CursosAdministrao Prof. M. e Reginaldo Morais de Macedo
Arquitetura e Urbanismo Prof. M. Luciana Fonseca CananDireito Prof. M. e Rafael Duarte Soares de Moura
Enfermagem Prof. M. e Joo Marcus Oliveira AndradeEngenharia Ambiental Prof. Esp. Flvio Leo Coelho
Engenharia Civil Prof. M. Sheila Cristina Martins PereiraEngenharia de Produo Prof. M. e Wanderklayson Aparecido Medeiros de Oliveira
Engenharia Eltrica e Automao Industrial Prof. Me. Reinaldo de Souza XavierFarmcia Prof. M. e Waldemar de Paula Jnior
Sistemas de Informao Prof. M. e Rafael Antnio Gonalves Lima
Comisso CientficaAlanna Fernandes Paraso
Aline Crystiane de Carvalho Mendeslvaro Barbosa de Carvalho Junior
Amaro Srgio MarquesAndr Fabricio Pereira da Cruz
Anny Barbosa de SCarolina Oliveira SantosCharles Martins Aguilar
Christiane Oliveira AndradeCyntia Mirella C. Fernandes Sales
Edmar Alves CosmeEdson Do Nascimento Neres Junior
Emanuelle Ferreira MeloEveline dos Santos Guimares
Fabiana Carvalho VieiraFabiano Santos MatosFlvia Dayrell Frana
-
5
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
Flvio Jnior Barbosa FigueiredoGeane Cassia Alves Sena
Geraldo Herystarley Veloso CruzHlio Gomes Barros De Paula
Herclides Veloso MarquesIgor Ramos Rosa
Ilma Mendes de AlmeidaIsmael Mendes dos Santos Junior
Izabela Alves DrumondJanaina Silveira Castro BickelJanice Claudia Freire Sant'ana
Joanilva Ribeiro LopesJoo Batista de Campos Menezes
Karen Torres Correa Lafeta de AlmeidaKarla Veloso Coura
Kelle Grace Mendes Caldeira e CastroLvia de Ftima Silva MendesMarcus Vinicius Dias-Souza
Mnica Dures BragaNaiara Vieira SilvaNilton Alves Maia
Nila Ferreira AlencarOscar Martins Renno
Rafael Antnio Gonalves LimaRegis Eduardo Martins
Reinaldo Silva Pimentel SantosRodrigo Dhryell Santos
Rodrigo Caetano FilgueiraRodrigo Feliciano Fernandes
Ronneo Alves AndradeSvio Eduardo Oliveira MirandaSheila Cristina Martins Pereira
Simarly Maria SoaresTacyana Karoline Araujo Lopes
Viviane Aguiar AndradeWanderklayson Aparecido Medeiros de Oliveira
Organizadores do AnaisProf. Me. Flvio Jnior Barbosa Figueiredo
Nayara Gonalves Silva
Diagramao/ Editorao grficaSanzio Mendona Henriques - HD Henriques Design
-
7
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
SumrioARQUITETURA E URBANISMO
GRUPO DE TRABALHO: HISTRIA, PATRIMNIO E PRESERVAO: ANLISE DA ARQUITETURA HISTRICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS, MINAS GERAIS .......................21
CENTRO CULTURAL: ESPAO DE INFORMAO E EDUCAO EM TAIOBEIRAS ...................22
CIDADES: ARQUITETURA, URBANISMO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL ...................................26
CIDADES: ORIGEM E EVOLUO ...............................................................................................................27
CONVERSAS COM ARQUITETOS NORTE-MINEIROS: ENTREVISTA COM A ARQUITETA ANDREA LCIA VILELLA ARRUDA ...........................................................................................................28
CONVERSAS COM ARQUITETOS NORTE-MINEIROS: ENTREVISTA COM O ARQUITETOGIL ROCHA ........................................................................................................................................................30
GRUPO DE PESQUISA EM HISTRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: A BUSCA DE UMA COMPREENSO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE .............................................................................................................32
GRUPO DE PESQUISA EM HISTRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS EDIFICAES HISTRICAS DAS RUAS DR. VELOSO E CEL. PRATES ...................................................................................................................................................38
INOVAO E CONTEMPORANEIDADE NA ARQUITETURA DE ANTNIO AUGUSTO BARBOSA MOURA ...........................................................................................................................................43
MARATONA 6 +10 - CONCURSO DE IDEIAS PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO ......................................................................................................................................................50
MATRIZ DO SENHOR DO BONFIM DE BOCAIUVA: GLORIOSA TRADIO E REPRESENTATIVIDADE .................................................................................................................................52
MINHA CASA MINHA VIDA RURAL: IMPACTOS NA PAISAGEM RURAL E NOS MODOS DE VIDA DE UMA POPULAO QUILOMBOLA ...........................................................................................58
O PAPEL DA CENOGRAFIA NAS ADAPTAES CINEMATOGRFICAS DE FANTASIA .............59
REVITALIZAO DO PARQUE DE EXPOSIES ADAIL MELO EM SALINAS MG: UMA PROPOSTA VOLTADA AO SOCIOECONMICO REGIONAL ...............................................................63
TRANSFORMAES TCNICAS DO SCULO XIX: PREMISSA PARA UMA NOVA ARQUITETURA .................................................................................................................................................67
TRANSFORMANDO O ESPAO FSICO: ORIGEM DAS CIDADES ANTIGAS ..................................68
PATRIMNIO HISTRICO CULTURAL TOMBADO: ESCOLA ESTADUAL JOO ALCNTARA ......69
DIREITOS HUMANOS E JUSTIA SOCIAL
A IMPORTNCIA DAS ASSOCIAES DE MORADORES NA EFETIVAO DO DIREITO NA COMUNIDADE ...........................................................................................................................................75
ADOO POR CASAIS HOMOAFETIVOS: ESTUDO RELACIONADO S CONTRADIES ........82
CONSIDERAES SOBRE A OBRA NA COLNIA PENAL .................................................................94
CONTROVRSIAS SOBRE A CONCESSO DO DIREITO DE EXPLORAO DE RECURSOS HDRICOS ...........................................................................................................................................................98
-
8
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CRIME E VIOLNCIA NO NORTE DE MINAS: O PERFIL DO CRIMINOSO NAS PRIMEIRAS DCADAS DO SCULO XX ..........................................................................................................................102
EVOLUO HISTRICA DA MULHER NO CAMPO DE TRABALHO SOB A TICA DO DIREITO .....................................................................................................................................................103
DIREITO VIDA E LIBERDADE DE CRENA: TRANSFUSO SANGUNEA AOS SEGUIDORES DA RELIGIO TESTEMUNHAS DE JEOV ...................................................................104
DIREITOS HUMANOS VERSUS MULTICUTULRALISMO: OS DIREITOS HUMANOS FORAM INTERNACIONALIZADOS COM UMA VISO INDIVIDUALISTA E OCIDENTAL UMA AMPLITUDE DE CULTURAS QUE POSSUEM OS MAIS DISTINTOS MODOS DE VIDA. ...........105
GUARDA COMPARTILHADA: LACUNAS EM RELAO A ALIENAO PARENTAL.................106
GUARDA COMPARTILHADA: NOVOS PARADIGMAS PARA AS FAMILIAS A PARTIR DA REGULAMENTAO DA LEI N 13.058/2014 ..........................................................................................113
OS PRINCPIOS DA LEGALIDADE E DA TAXATIVIDADE NA LEI PENAL BRASILEIRA: A LEI9.455, DE 07.04.97 E O CRIME DE TORTURA ...................................................................................120
PRECONCEITO EM UM BRASIL MULTICULTURAL ............................................................................121
PRECONCEITO RACIAL NO SISTEMA DE COTAS NO ENSINO SUPERIOR DO BRASIL ...........122
QUEER: SUBVERSO DE CONCEITOS .....................................................................................................135
REFUGIADOS NO BRASIL: UMA BREVE ANLISE CONJUNTURAL ...............................................136
VIOLNCIA CONTRA MULHERES: LEI MARIA DA PENHA (N 11.340/06) ...................................137
EDUCAO
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM MOBILE-LEARNING NA GERAO Y: UMA ABORDAGEM CONCEITUAL ......................................................................................................................141
EDUCAO PARA O TRNSITO: SOCIALIZAO PRIMRIA E SECUNDRIA .........................143
EMPREGO DE FERRAMENTAS E ESTRATGIAS DE INTERAO E COMUNICAO NA PRTICA DA TUTORIA PRESENCIAL E VIRTUAL ................................................................................144
O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAO A DISTNCIA .............................155
OBJETOS DE APRENDIZAGEM CONCEITOS, CARACTERSTICAS E APLICABILIDADE ......166
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAO DOCNCIA PIBID LETRAS PORTUGUS: DESVENDANDO OS SEGREDOS DO TEXTO A LEITURA E A PRODUO TEXTUAL NA ESCOLA .................................................................................................................................168
RELEVNCIA DO CONHECIMENTO EM QUMICA ORGNICA PARA COMPREENSO DA ATIVIDADE BIOLGICA DOS CORTICIDES .......................................................................................170
REPRESENTAES SOCIAIS DA EDUCAO DISTNCIA - MANUTENO DOS PRECONCEITOS OU (RE)SSIGNIFICAO DAS PERCEPES? .....................................................171
ENGENHARIA
A IMPORTNCIA DOS NDICES DE QUALIDADE DO SOLO, PARA CARACTERIZAO DE UM SOLO CONTAMINADO .................................................................................................................................187
A UTILIZAO DO DRYWALL EM DETRIMENTO AO USO DO BLOCO CERMICO ...............191
ANLISE DE DESEMPENHO DE REDES DE COMPUTADORES UTILIZANDO TEORIA DAS FILAS .........................................................................................................................................................192
-
9
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
ANLISE E PROJETO DE RECUPERAO DE LAGOAS NATURAIS ................................................208
APLICAO DE FRMULAS MATEMTICAS NO COTIDIANO PROFISSIONAL ........................209
APLICAO DO TEOREMA DE CASTIGLIANO PARA A DETERMINAO DO DESLOCAMENTO EM PERFIS METLICOS ............................................................................................210
AUTOMAO DE BRAO ROBTICO ARTICULADO ........................................................................211
AUTOMAO DE LEITO HOSPITALAR ATRAVS DE COMANDO DE VOZ ................................219
AVALIAO DA VIABILIDADE TCNICA DE UM SISTEMA WETLANDS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITRIO COM A UTILIZAO DA TABOA (TYPHA DOMINGENSIS) .............231
BENGALA ELETRNICA SINALIZADORA DE OBSTCULOS PARA DEFICIENTE VISUAL ........232
CARACTERIZACO DE BLOCOS DE CONCRETO E BORRACHA PARA UTILIZAO EM PAVIMENTOS DE RODOVIAS .....................................................................................................................238
CARACTERIZAO E APROVEITAMENTO DE GUA CINZA PARA USO NO POTVEL EM RESIDNCIAS ...........................................................................................................................................239
CARACTERIZAO FSICO-MECNICA DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS ROLIOS SUBMETIDOS A COMPRESSO .................................................................................................................240
CONTROLE DE DISPOSITIVOS POR ONDAS CEREBRAIS ..............................................................241
DESENVOLVIMENTO DE MQUINA CNC DE BAIXO CUSTO .........................................................262
ENGENHARIA QUMICA: ANLISE, SOB A TICA AMBIENTAL, DOS CURSOS DE 3 UNIVERSIDADES FEDERAIS EM MINAS GERAIS. ................................................................................269
ENLACE DE LONGA DISTNCIA E DISTRIBUIO DE INTERNET WI-FI....................................275
ESTUDO DA VIABILIDADE DE CAPTAO E APROVEITAMENTO DA GUA RESIDUAL PROVENIENTE DE CONDICIONADORES DE AR INSTALADOS NAS FACULDADES SANTO AGOSTINHO (CAMPUS JK) ........................................................................................................................286
ESTUDO TERICO SOBRE LGICA FUZZY ..........................................................................................287
GERENCIAMENTO AMBIENTAL APLICADO CONSTRUO CIVIL ..........................................293
GRUPO DE TRABALHO: VISO DO AMANH, CONSTRUINDO UM FUTURO MELHOR: ANLISE DE VIABILIDADE DA DUPLICAO DA RODOVIA BR 251 ............................................294
INTEGRAO DE LMPADA LED E MICROCONTROLADOR PIC PARA CONTROLE EFICIENTE DE ILUMINAO EM AMBIENTES EXTERNOS ..............................................................295
MANIFESTAO PATOLOGICA EM REVESTIMENTO CERMICO INTERNO DE UM BANHEIRO MASCULINO ............................................................................................................................308
MELHORIA EM PRENSA HIDRULICA TIPO BALANCIN E ADEQUAO NORMA DE SEGURANA NR12.........................................................................................................................................309
O USO DA GAMAGRAFIA DIGITAL PARA INSPEO DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO: UMA REVISO ...........................................................................................................................317
OBTENO DE GEMAS COMERCIAIS POR MEIO DE TRATAMENTOS TRMICOS E IRRADIAO GAMA DE CRISTAIS DE AMETISTAS E QUARTZOS ESFUMAADOS .................318
PATOLOGIA DAS PASSARELAS DE MADEIRA DA PONTE MARECHAL HERMES DA FONSECA ...................................................................................................................................................319
PATOLOGIA NO CONCRETO ARMADO .................................................................................................320
-
10
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
POLUIO DE CORPOS HIDRICOS POR LAVA-JATOS IRREGULARES ..........................................321
PROPOSTA DE CARACTERIZAO DAS PROPRIEDADES MECNICAS DE MADEIRAS POR TCNICAS ULTRASSNICAS ............................................................................................................322
RECONHECIMENTO DE PLACAS DE CARROS BRASILEIROS UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS ..................................................................................................................................323
RESDUOS DE CONSTRUO CIVIL RCC), GERAO, TRANSPORTE,DISPOSIO ...............327
SUSTENTABILIDADE: RESDUOS DE CONSTRUO CIVIL E DEMOLIO ...............................331
USO DE FIBRAS NATURAIS NA FABRICAO DE PLACAS ACSTICAS COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL .........................................................332
USO DE REDES NEURAIS DO TIPO KOHONEN PARA DETECO DE FALHAS EM MANUTENO ELTRICA .........................................................................................................................333
USO DO VINHOTO PARA IRRIGAO DE COMPOSTAGEM FORMULADA COM BAGAO DE CANA-DE-ACAR E ESTERCO BOVINO .....................................................................335
UTILIZAO DA COMPUTAO UBQUA NO MONITORAMENTO CARDACO PELA INTERNET ........................................................................................................................................................339
UTILIZAO DE RESDUOS METALRGICOS E DE MINERAO NA CONSTRUO CIVIL. .................................................................................................................................................................350
UTILIZAO DO CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL PARA A DETERMINAO DA DEFLEXO EM VIGAS DE MADEIRA ENGASTADAS ..........................................................................351
VOOROCA NO MORRO DA CASCALHEIRA NO MUNICPIO DE LONTRA-MG ...................352
CONFORTO ACSTICO ................................................................................................................................353
CONFORTO TRMICO EM UMA AUTARQUIA PBLICA DE MONTES CLAROS-MG ...............359
CONFORTO TRMICO EM AMBIENTE ESCOLAR ...............................................................................363
CONFORTO TRMICO EM TERMINAL DE NIBUS URBANO NA CIDADE DE MONTES CLAROS - MG ...................................................................................................................................................367
CONFORTO TRMICO NA REGIO DA LAGOA DOS PORTUGUESES...........................................371
CONFORTO TRMICO NO TRANSPORTE COLETIVO DE MONTES CLAROS - MG ..................374
ESTUDO DO CONFORTO TRMICO EM AMBIENTE ESCOLAR NA CIDADE DE BOCAIUVA MG ............................................................................................................................................377
ESTUDO DO CONFORTO TRMICO NO MERCADO MUNICIPAL DE MONTES CLAROS (MG) ..................................................................................................................................................380
OTIMIZAO DE ROTAS PARA O PLANEJAMENTO DA EXECUO DE SERVIOS NO SISTEMA ELTRICO DE POTNCIA UMA ABORDAGEM DA SOLUO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE ATRAVS DE ALGORITMO GENTICO .........................385
GESTO
A ANLISE DA EFICIENCIA LOGISTICA DE UMA CONCESSIONRIA DE MOTOCICLESTAS LOCALIZADA NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG .................................399
A ANLISE DA GESTO DE ESTOQUE DE UMA AUTOPEAS DE VECULOS LOCALIZADA NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG. ....................................................................401
-
11
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
ANLISE DO COMPOSTO DE MARKETING COMO GERADOR DE SATISFAO DOS CLIENTES. .........................................................................................................................................................403
A GESTO AMBIENTAL COMO UMA ALTERNATIVA COMPETITIVA ...........................................418
A GESTO DE ESTOQUE COMO FATOR DE SUCESSO EM UMA EMPRESA DO RAMO SUPERMERCADISTA LOCALIZADO NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG. ..........................424
A GESTO DE PESSOAS NA PERSPECTIVA DA SUBJETIVIDADE ....................................................426
A IDENTIFICAO DO PERFIL DO CONSUMIDOR DE GS LIQUEFEITO DE PETRLEO DE UM REVENDEDOR LOCALIZADA NO BAIRRO INDEPENDNCIA NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ........................................................................................................427
A IDENTIFICAO DOS PRINCIPAIS CRITRIOS LOGISTICOS PARA A IMPLANTAODE UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGA NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ................................................................................................................................429
A IMPORTANCIA DA CORRETA SELEO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS DE EMBALAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO FARMACUTICO LOCALIZADA EM UMA CIDADE DO NORTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS. .......................................................................431
A IMPORTANCIA DO CONSULTOR IMOBILIARIO QUALIFICADO NAS TRANSAES IMOBILIRIAS .................................................................................................................................................433
A IMPORTNCIA DO ESTUDO DO MARKETING DE SERVIO EM UMA BIBLIOTECA DE UMA INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR I.E.S. LOCALIZADO NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG .........................................................................................................................435
A IMPORTANCIA DO MARKETING INSTITUCIONAL NA VISO DOS DISCENTES DO CURSO DE ADMINISTRAO DE UMA INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR ( IES ) LOCALIZADO NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ....................................................................437
A IMPORTNCIA DO USO DO PLANEJAMENTO ESTRATGICO COMO FERRAMENTA GERENCIAL NAS CLNICAS DE ESTTICAS LOCALIZADA NA CIDADE DE MONTESCLAROS / MG ...................................................................................................................................................439
A INFLUNCIA DA CULTURA BRASILEIRA NA CULTURA ORGANIZACIONAL .......................441
A PERCEPO DO CLIENTE ACERCA DOS ANNCIOS VEICULADOS NAS TELAS DE CINEMAS DO MONTES CLAROS SHOPPING CENTER .......................................................................443
A UTILIZAO DE ESTRATGIAS DE MARKETING DE SERVIO EM RESTAURANTES LOCALIZADOS NA REA CENTRAL DO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS / MG ...................450
A UTILIZAO DO CRM EM UMA CONCESSIONRIA DE VECULOS LOCALIZADA NA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ........................................................................................................452
A UTILIZAO DO MARKETING DIGIAL NA REDE SOCIAL FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE PROMOO DE VENDAS .......................................................................................454
A UTILIZAO DO MARKETING PARA A PROMOO DE PRODUTOS COM MARCA PRPRIA DE UMA MICROEMPRESA DO SEGMENTO DE VESTURIO DA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ................................................................................................................................456
APLICAO DE ESTRATGIAS DE MARKETING FRENTE S PRINCIPAIS CAUSAS DE EVASO EM UMA ESCOLA DE IDIOMAS EM MONTES CLAROS .............................................458
AS PRTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO ESTRATGIAS DE MARKETING.......465
-
12
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CRTICAS DE MARX REVOLUO INDUSTRIAL: UMA REVISO TERICA ..........................471
DESAFIOS DA GESTO DE PESSOAL FRENTE A UTILIZAO DA INTERNET PARA FINS PESSOAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO - ESTUDO EM UMA LOCADORA DE EQUIPAMENTOS DE MONTES CLAROS/MG .........................................................................................472
E-COMMERCE: ANLISE SOBRE AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA IMPLANTAO DESSA MODALIDADE DE NEGCIO SOB A PERCEPO DO CLIENTE DA EMPRESA MEDIODONTO................................................................................................................................................485
EQUIDADE DE GNERO: UMA ANLISE DO PERFIL DE INSERO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO SETOR INDUSTRIAL DE MONTES CLAROS/MG ......................492
ESTRESSE E ABSENTESMO NO AMBIENTE HOSPITALAR ...............................................................512
INTELIGNCIA COMPETITIVA NA GESTO DA UNIVERSIDADE PRIVADA: UMA EXPERINCIA DE IMPLANTAO NO BRASIL .....................................................................................523
MARKETING ELETRNICO: O DESAFIO DA INTERAO ENTRE EMPRESAS E CONSUMIDOR ................................................................................................................................................537
MAX WEBER E O CONCEITO DE TRABALHO .......................................................................................543
MTODOS DE INTELIGNCIA DE MERCADO EM UMA EMPRESA DE BUSINESS PROCESS OUTSOURCING (BPO): UM ESTUDO APLICADO .............................................................549
O PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HABITAT PBQP-H: ESTUDO DE CASO SOBRE A VISO DAS EMPRESAS DE CONSTRUO CIVIL .........................563
O SONHO FORDISTA EM TERRITRIO BRASILEIRO ..........................................................................576
PATRIMNIO EMPRESARIAL X PATRIMNIO PESSOAL: ESTUDO DE CASO NA EMPRESA AEG SOLUES EM ENERGIA LTDA ........................................................................................................577
PLANEJAMENTO ESTRATGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTO ACADMICA ............578
POLTICA CAMBIAL ......................................................................................................................................589
A ANLISE DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO A CLIENTES NO SEGMENTO DE BOUTIQUES LOCALIZADAS NO CENTRO COMERCIAL DA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ...................................................................................................................................................593
MEIO AMBIENTE
A INFLUNCIA DA BIORREMEDIAO ESTIMULADORA NA GERMINAO DE PHASEOLUS VULGARIS EM SOLOS CONTAMINADOS POR DERIVADOS DE PETRLEO ........597
ANLISE AMBIENTAL E QUALIDADE DA GUA NA NASCENTE RIBEIRO PEDRA GRANDE EM VRZEA DA PALMA/MG ....................................................................................................601
ANLISE QUANTITATIVA E AVALIAO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NA NASCENTE DO RIO PACU NO DISTRITO DE LAGOINHA NO MUNICPIO DE MONTES CLAROS MINAS GERAIS ........................................................................................................602
AVALIAO AMBIENTAL DO RIO VIEIRA ATRAVS DE UM PROTOCOLO DE AVALIAO RPIDA DE RIOS ....................................................................................................................604
AVALIAO DA VIABILIDADE TCNICA DE UM SISTEMA WETLANDS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITRIO COM A UTILIZAO DA TABOA (TYPHA DOMINGENSIS) ................611
-
13
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
AVALIAO DO EFEITO DE 6 - BENZILAMINOPURINA (BAP) E CIDO NAFTALENOACTICO (ANA) SOBRE A INDUO DE BROTAES DO CARYOCAR BRASILIENSE ............................................................................................................................... 612
AVALIAO E CARACTERIZAO DOS RESDUOS SLIDOS DESCARTADOS EM VIAS PBLICAS DO MUNICPIO DE MONTES CLAROS NORTE DE MINAS GERAIS .......................613
AVALIAO QUALIDADE DO CRREGO PAI JOO/LAPA GRANDE .............................................614
AVALIAO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DA NASCENTE DO RIO GORUTUBA, SITUADA NO MUNICPIO DE FRANCISCO S/MG .............................................................................615
CARACTERIZAO DE NASCENTES NA BACIA HIDROGRFICA DO RIO VIEIRAS, MONTES CLAROS, MG..................................................................................................................................616
CARACTERIZAO DOS FATORES NATURAIS E ANTRPICOS RESPONSVEIS PELA DEGRADAO DO CRREGO SO DOMINGOS NO MUNICPIO DE ESPINOSAMG ............617
CARACTERIZAO E VERIFICAO DE QUAL MELHOR TCNICA PARA MELHORAR A FERTILIDADE DO SOLO DE UM STIO LOCALIZADO NAS CABECEIRAS- MONTES CLAROS/MG .....................................................................................................................................................618
COMPOSTAGEM COMO FORMA DE ADUBO PARA DIMINUIO DE INSUMOS QUMICOS ........................................................................................................................................................619
CONSTRUO DE UM AMOSTRADOR DE MP SEDIMENTVEL PARA MONITORAMENTO PONTUAL DA TAXA DE POEIRA SEDIMENTVEL TOTALORIUNDA DE UMA INDSTRIA DO SEGMENTO SIDERRGICO ..................................................620
DESCARTE INADEQUADO DE RESDUOS SLIDOS ...........................................................................621
DIAGNSTICO AMBIENTAL EM REA DEGRADADA POR OCUPAO IRREGULAR NO MUNICPIO DE BELO HORIZONTE - MG ........................................................................................626
ESTUDO DO PERFIL DE RESISTNCIA DE ESCHERICHIA COLI NO VIEIRA, MONTES CLAROS/MG .....................................................................................................................................................642
EXPERINCIAS VIVENCIADAS EM EDUCAO AMBIENTAL NA UNIDADE DE CONSERVAO DO PARQUE ESTADUAL DA LAPA GRANDE PELG MONTES CLAROS/MG .....................................................................................................................................................643
GERMINAO E PRODUO DE MUDAS DE PEQUIZEIRO (CARYOCAR BRASILIENSE CAMB.) ..............................................................................................................................................................644
IMPACTOS POSITIVOS DO REFLORESTAMENTO SOBRE UM CURSO HIDRCO EM GRO MOGOL.................................................................................................................................................652
IMPERMEABILIZAO DO SOLO EM POSTOS DE COMBUSTVEL ...............................................653
INVENTARIO DA ARBORIZAO URBANA NOS BAIRROS JK E JARDIM SO LUIZ EM MONTES CLAROS - MG ................................................................................................................................654
INVENTRIO DAS ESPCIES ARBREAS E ARBUSTIVAS DAS FACULDADES SANTO AGOSTINHO EM MONTES CLAROS, MG ................................................................................................655
MODELO PRTICO DE ESTAO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA USO EM COMUNIDADES ..............................................................................................................................................665
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE GUA NA REA DE INFLUNCIA DA CAPTAO NO RIO PAI JOO ...................................................................................................................677
-
14
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
O PROCESSO DE JUDICIALIZAO DA POLTICA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL .......678
PROJETO COLETA SELETIVA SOLIDRIA: EU PRATICO! ..................................................................688
PROPOSTA DE RECUPERAO DE CURSO HDRICO DA BACIA DO RIO PACU, SUB BACIA DO RIO SO FRANCISCO ...............................................................................................................689
PROPOSTA DE TRATAMENTO DE GUA ARMAZENADA EM BARRAGINHAS EM PROPRIEDADES RURAIS PARA DESSEDENTAO ANIMAL E/OU HORTICULTURA ..............702
QUEBRA DE DORMNCIA E GERMINAO EM SEMENTES DE JATOB-DO-CERRADO ......703
QUMICA EM RECURSOS RENOVVEIS .................................................................................................712
VERMICOMPOSTAGEM EM APARTAMENTOS E RESIDNCIAS......................................................713
COMPOSTAGEM NA AGRICULTURA SUSTENTVEL .........................................................................714
ESTUDO DE CLARIFICAO E REMOO BACTERIOLGICA DE GUAS CINZAS COM USO DO EXTRATO DE LARANJA (CITRUS SINENSIS (L.) OSBECK), MARACUJ (PASSIFLORA EDULIS SIMS) E LIMO (CITRUS LIMON L. BURMANN F.) .............................. 715
PROPOSTA DE TRATAMENTO DE GUA ARMAZENADA EM BARRAGINHAS EM PROPRIEDADES RURAIS PARA DESSEDENTAO ANIMAL E/OU HORTICULTURA ..............717
PENSAMENTO JURDICO E INOVAES DO DIREITO
A (IR)RACIONALIDADE DA FACE REPUGNANTE DAS ORGANIZAES ....................................721
A APLICAO DE REGRAS E PRINCPIOS NA SOLUO DOS CONFLITOS SOB A TICA DO NEOCONSTITUCIONALISMO ..............................................................................................736
A LEI 12.654/2012: ANLISE DA IDENTIFICAO GENTICA NO PROCESSO PENAL, FRENTE S GARANTIAS CONSTITUCIONAIS ......................................................................................737
CRIME E COTIDIANO NO NORTE DE MINAS: ESTRUTURA E TEOR DOS PROCESSOS ...........738
CRIME, IMPRESA E ESPETCULO: COBERTURA TELEVISIVA NO CASO ELO E LINDEMBERG ..................................................................................................................................................739
CRIME, IMPRENSA E ESPETCULO: ENTREVISTAS, MDIA E IMPRESSES A PARTIR DO CASO BRUNO E ELIZA SAMDIO .....................................................................................................740
INVERSO DO PARADIGMA NA MEDIO DA SATISFAO DOS CLIENTES DE UM CURSO DE GRADUAO DE DIREITO EM SEU COTIDIANO ..........................................................741
JUDICIALIZAO DE POLTICAS PBLICAS: UMA VIA PARA A CONCRETIZAO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS .............................................................................................................742
JUSTIA RESTAURATIVA: UMA NOVA PERSPECTIVA DE JUSTIA PENAL .................................743
MEIOS VEXATRIOS PARA COBRANA DE DVIDAS DE ACORDO COM O CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ........................................................................................................................751
O POLIAMOR E O DIREITO DE FAMLIA .............................................................................................759
O CONCEITO DE RENDA PARA O STJ E STF E SUA IMPLICAO PRTICA AOS CONTRIBUINTES ...........................................................................................................................................770
O PROCESSO DE JUDICIALIZAO DA POLTICA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL .......771
OS IMPOSTOS INDIRETOS E SUA RELAO COM O CONTRIBUINTE ........................................781
-
15
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
SADE
A ANLISE DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO A CLIENTES NO SEGMENTO DE BOUTIQUES LOCALIZADAS NO CENTRO COMERCIAL DA CIDADE DE MONTES CLAROS / MG ...................................................................................................................................................785
A IMPORTANCIA DA ISOMERIA NO DESENVOLVIMENTO DE FRMACOS ...............................787
A IMPORTNCIA DO ACOMPANHAMENTO GESTACIONAL ASSOCIADO SNDROME DA RUBOLA CONGNITA .........................................................................................................................788
A IMPORTNCIA DO FARMACUTICO NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE SADE ................789
A PERCEPO ACERCA DA RETINOPATIA DIABTICA PARA PACIENTES DIABTICOS ..........805
A PERCEPO DO AGENTE COMUNITRIO DE SADE FRENTE VISITA DOMICILIAR .......806
ANLISE DE ASPECTOS RELACIONADOS HIPERTENSO ARTERIAL NA CIDADE DE PORTEIRINHA, MG: UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA ...............................................................807
ANLISE DE FATORES SOCIODEMOGRFICOS E USO DE DROGAS: INVENTRIO, TRIAGEM E DOMNIOS DE CARACTERSTICAS SOBRE O USO DE LCOOL EM UMA AMOSTRA DE BASE ESCOLAR DE ADOLESCENTES BRASILEIROS ................................................808
ANLISE DO ESTILO DE VIDA, PERFIL SOCIOECONMICO E UTILIZAO DE MEDICAMENTOS EM INDIVDUOS HIPERTENSOS ..........................................................................810
ANLISE ECONMICA DAS CONSEQUNCIAS DA GRIPE AVIRIA NO BRASIL ......................811
ANLISE ESTATSTICA DO DESGASTE DE SUPERFCIES EM RESINAS ODONTOLGICAS .....812
ASSISTNCIA SADE DE POVOS TRADICIONAIS INDGENAS: RELATO DE EXPERINCIA ..................................................................................................................................................818
ASSISTNCIA SADE DO PRESO, O DESAFIO DE SE GARANTIR ESSE DIREITO NO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO ............................................................................................................819
ATIVIDADE DO FARMACUTICO EM FARMCIA COMUNITRIA: UMA REVISO DE LITERATURA ...................................................................................................................................................820
AVALIAO DO PERFIL EPIDEMIOLGICO DA HEPATITE C NO BRASIL ..................................821
AVALIAO DO USO DE ANTIDIABTICOS COM FINALIDADE ANOREXGENA POR PACIENTES OBESOS ......................................................................................................................................822
AVALIAO DO USO DE MEDICAMENTOS SOB REGIME OFF LABEL EM CRIANAS HOSPITALIZADAS: UMA REVISO ...........................................................................................................823
CAPSICUM FRUTENCES L. (PIMENTA VERMELHA) INTERFERE IN VITRO NA ATIVIDADE DE ANTIMICROBIANOS DE USO CLNICO ......................................................................824
CARACTERIZAO DO USO DE ANTIMICROBIANOS EM UM PRONTO SOCORRO DE HOSPITAL FILANTRPICO NO NORTE DE MINAS GERAIS .............................................................825
COMPREENO DA INFECO DO VIRUS HSV-1, CAUSADOR DA HERPER LABIAL ............826
CONHECENDO OS ASPECTOS PSICOLGICOS DE PAIS DE CRIANAS EM TRATAMENTO ONCOLGICO ..................................................................................................................827
CONTROLE DE QUALIDADE DE COMPRIMIDOS GENRICOS DE PARACETAMOL 750 MG COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG...............................................828
-
16
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CONTROLE DE QUALIDADE FSICO QUMICO DE FUROSEMIDA DISPENSADA EM FARMCIAS DE MANIPULAO NA CIDADE DE MONTES CLAROS/MG ...................................829
CUIDADOS MATERNOS COM FILHOS NASCIDOS EXPOSTOS AO HIV/AIDS COM VISTAS REDUO DA TRANSMISSO VERTICAL (TV) .................................................................830
DIRETRIZES CLNICAS E ORGANIZACIONAIS E INSERO NO SISTEMA NICO DESADE DO SERVIO DE TRANSPLANTE DE FGADO PAPA BEATO JOO PAULO II DE MONTES CLAROS...........................................................................................................................................831
EBOLA: FORMA DE PREVENO E CONTAMINAO DO VRUS ...............................................832
ECOPO: UMA ALTERNATIVA CONTRA A AMEAA DOS XENOESTROGNIOS .......................833
ESTUDO COMPARATIVO DO DIAGNSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO RESERVATRIO (CO) E HOSPEDEIRO HUMANO .............................................................................834
ESTUDO DA COMPOSIO CENTESIMAL EM DIFERENTES PARTES DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS ...............................................................................................................................835
ESTUDO DA IMPORTNCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE SOBRE A EPIDEMIOLOGIA DA MALRIA ...................................................................................................................................................836
ESTUDO DA INTERFERNCIA IN VITRO DO EXTRATO DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS (PEQUI) SOBRE ANTIMICROBIANOS DE USO CLNICO ...............................................839
ESTUDO DA SUSCEPTIBILIDADE DE ISOLADOS CLNICOS DE BACTRIAS DO GNERO STAPHILOCOCCUS, PSEUDOMONAS E ESCHERICHIA AO EXTRATO DE CAPSICUM FRUTESCENS ............................................................................................................................... 840
ESTUDO PRELIMINAR DA EFICCIA ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS DAS POLPAS DE AA (EUTERPE OLERACEAE MART), GOIABA (PSIDIUM GUAJAVA) E MARACUJ (PASSIFLORA ALATA) CONTRA DIFERENTES ISOLADOS CLNICOS BACTERIANOS ..............841
EVOLUO DO PROGRAMA FARMCIA POPULAR EO PAPEL DO FARMACUTICO ............848
EXPERINCIAS E DIFICULDADES DA PRIMPARA NA AMAMENTAO....................................849
EXPERINCIAS VIVENCIADAS POR ENFERMEIROS DE UM HOSPITAL PERANTE A CERTIFICAO DA ACREDITAO HOSPITALAR ............................................................................850
FATORES QUE DIFICULTAM A IMPLANTAO DA SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NA PRTICA DE ENFERMAGEM: UMA REVISO DE LITERATURA .......851
FICO AQUI ASSIM PENSADO NA FAMLIA - SENTIMENTOS E PERCEPES EM SER IDOSA INSTITUCIONALIZADA .................................................................................................................852
GNERO GOMPHRENA COMO POTENCIAL DE INIBIO DO CRESCIMENTO DECLULAS TUMORAIS ....................................................................................................................................853
GINCANA SOLIDRIA: UMA PROPOSTA DE EXTENSO NA ENFERMAGEM ............................854
HABILIDADES PSICOSSOCIAIS DESENVOLVIDAS PELA FAMLIA DURANTE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE UM PORTADOR DE TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) ................................................................................................................855
IDENTICAO DAS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS EM UTI DE UM HOSPITAL NO NORTE DE MINAS GERAIS .............................................................................................868
IDENTIFICATION OF THE DIFFERENT CLINICAL ISOLATES OF GRAM-NEGATIVES STRAINS RESISTENTS TO PENICILIN ......................................................................................................869
-
17
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
IMPORTNCIA DA PREVENO DO PAPILOMA VRUS HUMANO NO CONTROLE DO CNCER DE COLO DE UTERINO ..............................................................................................................870
INSTRUMENTOS DE CLASSIFICAO DE PACIENTES ......................................................................871
INVESTIGAO FITOQUMICA DO EXTRATO HIDROALCOLICO DAS FOLHAS DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS E DA SUA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA FRENTE A ISOLADOS CLNICOS DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ........................................ 874
LIGA DE IMUNOLOGIA APLICADA EM INTERNATO RURAL: RELATO DE EXPERINCIA .......875
MEU CURSO EM MINHA CIDADE: UM RELATO DE EXPERINCIA DO CURSO DE ENFERMAGEM ................................................................................................................................................876
MODULAO DO SISTEMA IMUNOLGICO A PARTIR DE COMPOSTOS BIOATIVOS ..........877
O AGENTE COMUNITRIO DE SADE NO APOIO AOS CUIDADOS A IDOSOS ........................878
O CUIDADO EM SADE MENTAL NA ATENO PRIMRIA A SADE: RELATO DE EXPERINCIA ..................................................................................................................................................879
O DIAGNSTICO DE CNCER DE MAMA PARA MULHER ..............................................................880
PERCEPO DO IDOSO SOBRE AS ORIENTAES DO CUIDADOR NA TERAPIA MEDICAMENTOSA ........................................................................................................................................881
PERCEPES DE URGNCIA E EMERGNCIA PEDITRICA ENTRE QUILOMBOLAS: UMA ABORDAGEM LUZ DE LEININGER .......................................................................................................882
PERCEPES E UTILIZAO DE MEDICAMENTOS GENRICOS, SIMILARES E REFERNCIA POR PACIENTES ATENDIDOS NA UNIDADE BSICA DE SADE DO BAIRRO MAJOR PRATES NO MUNICPIO DE MONTES CLAROS MG.........................................895
PERFIL DA AUTOMEDICAO: UMA REVISO ...................................................................................896
PERFIL DE RESISTNCIA DA ESCHERICHIA COLI AOS ANTIMICROBIANOS BETA-LACTAMICOS EM UNIDADE HOSPITALAR ...........................................................................................904
PERFIL DE SENSIBILIDADE DE ISOLADOS CLNICOS GRAM-NEGATIVOS FRENTE AO MEROPENEM ..................................................................................................................................................905
PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROJETO GINSTICA NA FASA DAS FACULDADES SANTO AGOSTINHO DE MONTES CLAROS-MG .................................................................................906
PERFIL EPIDEMIOLGICO DA DENGUE EM MINAS GERAIS, BRASIL..........................................907
PESQUISA DA CONCENTRAO MNIMA BACTERICIDA (MBC) DA GENTAMICINA CONTRA BACTRIAS MULTIRRESISTENTES ........................................................................................911
PREVALNCIA DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE CARBAPENEMASE ..............................................912
QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO II ..............913
RELATO DE EXPERIENCIA: INTERVENO DE MELHORIA ATRAVS DO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENO BSICA EM UMA ESF NA CIDADE DE MONTES CLAROS/MG ................................................................................914
SERVIOS FARMACUTICOS EM FARMCIAS COMUNITRIAS: UMA REVISO ....................919
SNDROME DE BURNOUT OU ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DOS DOCENTES UNIVERSITRIOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS- MINAS GERAIS ........................................920
ULCERA POR PRESSO: REVISO DE LITERATURA ..........................................................................921
-
18
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
UMA ABORDAGEM REGIONAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL ....................................................923
UMA REVISO INTEGRATIVA: HIDROCEFALIA E AS INTERVENES DE ENFERMAGEM .....924
SIMILARIDADES E PECULIARIDADES DAS ARTES RUPESTRES DO NORTE DE MINAS: STIOS ARQUEOLGICOS DE CORAO DE JESUS, GRO MOGOL E JANURIA ...................934
ASSISTNCIA SADE DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS (QUILOMBOLAS) DO NORTE DE MINAS GERAIS ..................................................................................................................935
AVALIAO DA ADESO AO TRATAMENTO FARMACOLGICO E NO FARMACOLGICO EM PACIENTES PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO I E TIPO II EM UNIDADES BSICAS DE SADE NO MUNICPIO DE BRASLIA DE MINAS, MG. ..............................................936
DETERMINAO DA CONCENTRAO INIBITRIA MNIMA DO EXTRATO HIDROALCOLICO DAS FOLHAS DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS (PEQUI) FRENTEA ISOLADOS CLNICOS DE ESCHERICHIA COLI E PSEUDOMONAS AERUGINOSAS .............. 937
SOCIEDADE, HISTRIA E CULTURA
ARQUITETURA E PATRIMNIO CULTURAL: IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSRIO ...941
A CONTRIBUIO DO MUSEU REGIONAL DO NORTE DE MINAS PARA A PROMOO DO BEM CULTURAL E SEU ENTORNO ...........................................................................................................942
ANLISE SOBRE A DESCRIMINALIZAO DO PORTE DE DROGAS PARA USO .......................943
ANTROPOLOGIA ............................................................................................................................................944
CONCEITOS E CONTRIBUIES ACERCA DA REPRESENTAO POLTICA .............................945
SIMILARIDADES E PECULIARIDADES DAS ARTES RUPESTRES DO NORTE DE MINAS: STIOS ARQUEOLGICOS DE CORAO DE JESUS, GRO MOGOL E JANURIA ...................957
TECNOLOGIA
A IMPORTNCIA DA TECNOLOGIA PARA OS SERES HUMANOS ..................................................961
ALGORITMOS DE INTELIGNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS DE ENERGIA SEM FIO APLICADOS EFICINCIA ENERGTICA DE DISPOSITIVOS MVEIS ........................................962
APLICAO DE MICROCONTROLADOR COMO FERRAMENTA DE CONTROLE E COLETA DE DADOS EM TEARES JATO DE AR ......................................................................................967
ESTUDO COMPARATIVO DOS MTODOS DE RENDERIZAO DE FLUIDOS ...........................978
MARCO CIVIL DA INTERNET: UM PASSO PARA A DEMOCRATIZAO EM REDE .................979
MARKETING DIGITAL: INOVAO PARA UMA NOVA ERA ............................................................983
SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE LNGUAS DE SINAIS TCNICAS E DETECO REAL ...................................................................................................................................................................986
SISTEMAS DE RECONHECIMENTO DE LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS POR MEIO DE TCNICAS DE DETECO REAL ...............................................................................................................993
SOFTWARE OPEN-SOURCE ........................................................................................................................994
STARTUP TERCEIZAO VIA WEBSITE UTILIZANDO O SOFTWARE GLPI ..............................995
TECNOLOGIAS DE REALIDADE VIRTUAL EM FUNO DA SOCIEDADE ...................................999
UTILIZAO DA COMPUTAO UBQUA NO MONITORAMENTO CARDACO DISTNCIA ................................................................................................................................................... 1000
-
ARQUITETURA E URBANISMO
-
21
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
GRUPO DE TRABALHO: HISTRIA, PATRIMNIO E PRESERVAO: ANLISE DA ARQUITETURA HISTRICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS,
MINAS GERAIS
SILVA, LUCIANO FABRCIO ALVES DA; MARTINS, RGIS EDUARDO
Discente das Faculdades Santo Agostinho; Docente das Faculdades Santo Agostinho
Objetivo:Analisar as ocorrncias arquitetnicas em Montes Claros, em especial a situada no centro da cidade, buscando classificar os estilos arquitetnicos de maior recorrncia para a delimitao do objeto de estudo.Metodologia:O Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao faz parte do Grupo de Pesquisa em Histria e Teoria da Arqui-tetura e Urbanismo do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agosti-nho, que prope um estudo sistematizado sobre as manifestaes arquitetnicas na cidade de Montes Claros. Para a realizao desse trabalho foram organizadas equipes de 2 a 3 integrantes dentro do GT, que esto fazendo uma investigao que mescla uma aborda-gem terico-prtica sobre o tema.Resultados:Aps uma anlise criteriosa os esforos foram concentrados, primeiramente, em representantes ligados ao Neocolonial e ao Art Dec. Um ponto importante percebido nas investigaes a constante recorrncias de de-molies de edifcios antigos, em especial naqueles com caractersticas neocoloniais para dar lugar a novos empreendimentos. Em suas discusses, o grupo pde relacionar essas demolies com as caractersticas que so inerentes aos mtodos e materiais empregados no processo construtivo dos edifcios desse estilo. Tal ocorrncia nos direcionou a cria-o de um catlogo com o registro dos elementos arquitetnicos, registrando o estado de conservao de alguns edifcios e a busca por respostas para compreender a preservao do patrimnio histrico e culturallocal e sua relao com uma crescente demanda por novos espaos urbanos na supracitada cidade. Percebeu-se, tambm, que a crescente onda de demolies est intimamente ligada a atual conjectura macroeconmica da regio e ao papel histrico que Montes Claros assume no Norte do estado de Minas Gerais, uma vez que essa urbe denominada a Capital do Norte.Concluso: Este trabalho busca apontar elaborar uma proposta de pesquisa arquitetnica necessria a compreender a arquitetura local. Pretende-se, desse modo, levar a conhecimento do pblico as caracters-ticas e a histria dessas edificaes antigas, tentando por meio disso gerar um processo de conscientizao que extremamente importante para a preservao do patrimnio.
-
22
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CENTRO CULTURAL: ESPAO DE INFORMAO E EDUCAO EM TAIOBEIRAS
FREITAS, THAYNANN LENCIO DE.
Discente do 10 perodo matutino do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades de Cincias Exatas e Tecnolgicas - FACET, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. E-mail: [email protected]
INTRODUO
O anteprojeto foi elaborado com o objetivo de implantar um Centro Cultural em Taiobei-ras, municpio brasileiro do estado de Minas Gerais. Est localizado na mesorregio do Norte de Minas e microrregio de Salinas. Compe com outros municpios da regio o Alto Rio Pardo e tem se destacado, nos ltimos anos, principalmente pelo crescimento do setor da construo civil acompanhado do avano da sade.
As pesquisas realizadas para elaborao deste projeto tem por finalidade a compreenso da temtica, abordando referencial terico, obras anlogas, anlises do lugar e estudos das exigncias, que possam contribuir para a apresentao final. A escolha da referida temtica para a elaborao desse trabalho se justifica pela grande demanda de artistas e adeptos das mais diversas atividades culturais, aliada carncia de equipamentos dessa natureza na cidade.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada neste projeto ser apoiada principalmente pela pesquisa desen-volvida disciplina de Fundamentos para o Trabalho Final de Graduao, que investiga-o base para o desenvolvimento da disciplina de Trabalho Final de Graduao do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades de Cincias Exatas e Tecnolgicas - FACET. Nesta pesquisa foi feito levantamentos de dados desde as normativas pertinentes ao proje-to at mapeamentos de estatsticas concretas - sociais e econmicas - e contexto histrico regional, juntamente reviso literria, onde foram consultados resumos, artigos e livros a fim de embasar justificativas tericas. Bem como tambm se fez anlises do terreno e entorno, e predefinio de um programa de necessidades baseado em edificaes existen-tes e na carncia da cidade, levantamentos de obras anlogas, que facilita o entendimento projetual e funcional da edificao a partir da anlise de projetos semelhantes j desenvol-vidos, e tambm a busca de materiais e solues arquitetnicas e de conforto ambiental.
RESULTADOS E DISCUSSO
Os centros culturais comeam a ser refletidos a partir da segunda metade do sculo XX, atravs da discusso de pases europeus, que propunham a democratizao da cultura, incentivando a implantao desses espaos, e tiveram sua iniciativa transpassada por ou-
-
23
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
tros pases. Na Frana, estes espaos surgem a partir da preocupao, por parte das inds-trias e inciativas privadas, em criar ambientes de convivncia, quadras esportivas e centros sociais, oferecendo opes de lazer aos operrios (RAMOS, 2007). Assim, o avano do movimento cultural se fez necessrio no estabelecimento de polticas pblicas por parte dos municpios. Essas polticas pblicas de apoio aos bens culturais so realizadas com o propsito ofertar esses recursos em um nmero maior do que aquele que a domnio pri-vado conseguiria oferecer. Para Milanesi (1977) o estabelecimento pblico que favorece a criao de obras de artes e similares, auxilia para o enobrecimento do patrimnio cultural da nao, da informao e da formao do pblico, e ainda da difuso da informao ar-tstica e da comunicao social.
No Brasil, os espaos culturais surgiram a partir dos anos 80, inicialmente na cidade de So Paulo, mediante interferncia do Estado - Centro Cultural do Jabaquara e o Centro Cultural So Paulo - e, logo se multiplicou por outras cidades do pas.
Teixeira Coelho define a expresso ao cultural como um sistema de criao ou orga-nizao das condies essenciais para que as pessoas e grupos inventem seus prprios fins no universo da cultura. A facilidade de acesso s informaes muda o comportamento e afeta o cotidiano da vida contempornea. Essa questo da informao acessvel exerce novos significados aos dispositivos culturais que agora, aplica-se educao/formao do indivduo por meio de um reflexo intelectual.
A partir deste ponto, iniciativas de polticas pblicas e instituies no governamentais, surgem com o objetivo de diminuir a desigualdade social e impulsionar o processo de desenvolvimento da cidadania, seguindo orientaes de aes de incluso informacional e cultural. A informao assume o papel voltado difuso e preservao da cultura e, si-multaneamente, ao acesso aos bens culturais.
O crescimento progressivo da populao, assim como a migrao das zonas rurais, faz com que a cidade se desenvolva crescente e significativamente. Mas apesar do progresso alcanado, a expanso descontrolada dos centros urbanos deu origem a inmeros pro-blemas sociais, ainda h muitas pessoas que vivem em condies de pobreza e margina-lidade. Pesquisas realizadas entre os anos de 2002, 2003 e 2010 pelo IBGE e os dados ob-tidos atravs do Censo Demogrfico 2000 e Pesquisa de Oramentos Familiares - POF, apontam o levantamento de nmeros estimados aos ndices de pobreza e desigualdade na cidade de Taiobeiras (Tabela 1) e de trabalho infantil no Estado de Minas Gerais (Tabela 2):
-
24
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
Tabela 1: Mapa de pobreza e desigualdade da cidade de Taiobeiras.Mapa de pobreza e desigualdade - Municpio de Taiobeiras 2003
Incidncia da pobrezaLimite inferior da incidncia de pobrezaLimite superior da incidncia de pobrezaIncidncia da pobreza subjetivaLimite inferior da incidncia da pobreza subjetivaLimite superior incidncia da pobreza subjetiva
53,643,1464,0649,8643,356,42
%%%%%%
Tabela 2: Censo demogrfico do Estado de Minas Gerias - trabalho infantil.Trabalho infantil - pop. de 10 a 17 anos de idade - Estado de Minas Gerais
Pess. de 10 a 17 anos que no frequentavam escolaPess. que no frequentavam escola na pop. de 10 a 17 anosPess. que no frequentavam escola, de cor brancaPess. que no frequentavam escola, de cor preta ou pardaPop. masc. que no frequentavam a escola de 10 a 17 anos Pop. fem. que no frequentavam a escola de 10 a 17 anos Pess. que no frequentavam escola, res. na rea urbanaPess. que no frequentavam escola, residentes na rea ruralPessoas de 10 a 17 anos de idade alfabetizadasPessoas de 10 a 17 anos de idade no alfabetizadasTaxa de analfabetismo das pessoas de 10 a 17 anos
220.6798,16,78,98,97,27,5
11,22.684.549
36.9881,4
%%%%%%%
%
A proposta de levar o centro de informao e cultura para a cidade de Taiobeiras surge da necessidade de criar uma alternativa e dar oportunidades de insero dos jovens menos favorecidos na sociedade, envolvendo-os com atividades artsticas e acesso ao conheci-mento. O projeto social procura beneficiar crianas e jovens, inscritos nos colgios do municpio, que chega a cerca de 7.602 alunos de ensinos fundamentais e mdio (censo IBGE 2012) e, que principalmente possa envolver as comunidades carentes, oferecendo promoo e incentivo cultura como medida de educao. Alm de abranger um pblico maior, prevendo exposies destinadas ao folclore e artistas locais, a fim de resgatar as razes culturais de Taiobeiras.
CONSIDERAES FINAIS
Foi visto que a cidade de Taiobeiras oferece infraestrutura propcia a receber o projeto do Centro Cultural. Neste sentido, com o direcionamento deste estudo ser possvel estimu-lar a manifestao dos usurios que encontram a partir das atividades exercidas e aes culturais, oportunidades de desenvolvimento intelectual.
-
25
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
Sendo assim, oprospectotem como objetivo principal democratizar a arte, educao e a cultura oferecendo aos jovens menos favorecidos oportunidades de estimular e desenvol-ver o conhecimento. O programa ainda abrange um pblico maior, oferecendo exposi-es e apresentaes artsticas, a fim de resgatar as razes culturais da cidade e promover artistas locais, alm disso, pode se tornar um atrativo turstico e marco na cidade, o que contribui para a economia e crescimento do municpio.
REFERNCIAS
COELHO, Teixeira. Dicionrio Crtico de Poltica Cultural. So Paulo: Iluminuras,1997.
MILANESI, Luis. A casa da inveno. So Caetano do Sul: Ateli Editorial, 1997.
PINTO, Gabriela B; PAULO, Elizabeth de; SILVA, Thasa C. da. Os centros culturais como espao de lazer comunitrio: o caso de Belo Horizonte. Revista de Cultura e Turismo. Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Ilhus - BA, ano 06, n 02, 2012.
RAMOS, Luciene B. O centro cultural como equipamento disseminador de informao: um estudo sobre a ao do galpo Cine Horto.2007. 243f. Tese (Mestrado em Cincia da Informao). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerias, 2007.
TEIXEIRA, Nsio. Um rock no meio do caminho: subsdios para a proposio de um sistema de informao artstico-cultural em Belo Horizonte. Dissertao(Mestrado) -Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2002.
-
26
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CIDADES: ARQUITETURA, URBANISMO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
ALENCAR, NILA FERREIRA1; MOREIRS, LARISSA MENDES2
1Prof. Ms. do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho 2Acadmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo Faculdades Santo Agostinho
As cidades so organismos vivos criados pelo homem e se desenvolvem paralelamente ao avano evolutivo do ser humano ao longo da histria. As cidades apresentam-se como centros de estabelecimento aparelhado e como representaes de autoridade. Iniciadas de pequenas aglomeraes evoluram para centros cada vez mais complexos, traduzindo os avanos sociais e tornando-se assim representao da vida moderna. O presente trabalho prope como objetivo desenvolver uma anlise a respeito da evoluo e consolidao da cidade e sua respectiva influncia/interferncias nas transformaes do espao urbano a partir do marco temporal centrado na Revoluo Industrial. O referido objetivo ser de-senvolvido por meio de metodologia fundamentada em estudo de reviso de literatura analisando teorias centradas em autores como Gideon (1972), Benevolo (1999) e Lefebvre (2004) que abordam a temtica proposta nos dando fundamentos para desenvolvimento do trabalho. Os resultados do trabalho nos evidenciam fatores que apresentam-se como marcos no processo de evoluo e consolidao da cidades centrados na Revoluo Neol-tica, surgimento da escrita e a Revoluo Industrial. As cidades surgem por meio de aldeias, mas no so consequncias do simples resultado de uma aldeia que cresceu. O crescimento e aprimoramento das cidades so reflexos da evoluo dos modos de produo e organiza-o social. Dentro desta premissa o modo de produo fundamentado na substituio da fora humana, dos animais, ou naturais pela fora mecnica transforma o cenrio da cida-de. Os respectivos fatores so norteadores no desenvolvimento dos centros urbanos e de-senvolvimento arquitetnico. Frente aos estudos desenvolvidos conclumos que as cidades, os processos de urbanizao e estilos arquitetnicos esto ligados a partir de um contexto social, econmico, poltico e cultural em recorte temporal e fsico precisos.
Palavras Chave: Cidade, Arquitetura, Urbanismo, Sociedade.
-
27
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CIDADES: ORIGEM E EVOLUO
PASSOS, GABRIEL MAGALHES1; ROGRIGUES, RSULA KAROLINE1; ALENCAR, NILA FERREIRA2
1Acadmico do Curso de Arquitetura E Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho2Prof. Ms. do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho
Anteriormente urbanizao, a sociedade organizava-se a partir do intuito de conseguir e consumir alimentos atendendo assim as necessidades bsicas de sobrevivncia. O pro-cesso de evoluo transformou este estgio a partir da Revoluo Agrcola momento em que o homem passa a desenvolver a prtica do cultivo de alimentos que por sua vez implicou em um novo tipo de arranjo social fundamentado na fixao do homem ao ter-ritrio e ao surgimento das cidades antigas. A partir de tal premissa buscou-se no decorrer do processo de evoluo social melhorar as tcnicas agrcolas, especializao do trabalho e a organizao da mo-de-obra. Todo esse processo est vinculado ao recorte temporal chamado de pr-industrial, paralelo evoluo humana as cidades foram evoluindo a par-tir das necessidades do homem e em torno da produo e armazenamento dos alimentos. Frente ao referido contexto o presente trabalho tem como objetivo compreender o pro-cesso de origem e evoluo das cidades a partir da Revoluo Neoltica at a Revoluo Industrial e os impactos de tais transformaes na cidade moderna atual. Adotamos como metodologia para o desenvolvimento desde trabalho uma reviso bibliogrfica centrada em renomados autores que abordam o tema: Leonardo Benevolo (2007), Kevin Lynch (2011) e Lewis Mumford (2004). Os resultados obtidos a partir dessa pesquisa esto vin-culados compreenso e maior conhecimento sobre o surgimento e evoluo das cidades, as tipologias e caractersticas que ao longo dos anos se desenvolveram at a formao dos grandes centros urbanos que se moldaram e solidificaram no avanar do sculo XX, alm de analisar os pontos positivos e negativos dessas cidades e as propostas que surgem com o crescer dos ideais e conceitos sobre os estilos arquitetnicos desenvolvidos e sustentabi-lidade no meio ambiente urbano. Conclumos que as cidades seguem um curso continuo de desenvolvimento, pois esto em constante evoluo atravs das transformaes tc-nicas, sociais e industriais. Alinhado a este contexto a Revoluo Industrial apresenta-se como o pice da sociedade centrada no modo de produo capitalista e como reflexo desta sociedade intensifica-se o processo de urbanizao. Assim, surgem as metrpoles e mega-lpoles, que se tornam as cidades de principal importncia regional e nacional. A questo industrial o fator determinante para a evoluo e formao da cidade, como tambm da sociedade da sociedade que vivemos.
Palavras-Chave: Cidade, Evoluo, Agricultura, Indstria, Urbanismo.
-
28
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CONVERSAS COM ARQUITETOS NORTE-MINEIROS: ENTREVISTA COM A ARQUITETA ANDREA LCIA VILELLA ARRUDA
LIMA, VINCIUS OLIVA BARBOSA1; OLIVEIRA, LOUISE PALOMA ALVES2; SOUZA, LUIS FELLIPE DIAS3; VELOSO, ANA LETCIA NASCIMENTO CARDOSO4; JESUS, ALYSSON LUIZ FREITAS DE5; MOURA, ANTONIO AUGUSTO PEREIRA6
1Acadmico do 8 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected] Acadmica do 7 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];3Acadmico do 6 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];4Acadmica Do 7 Perodo Do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];5Doutor Histria Universidade de So Paulo / USP Linha: Histria Social. Professor do Departamento de Histria da Unimontes, das Faculdades Santo Agostinho e do PPGH Mestrado Unimontes - [email protected];6Mestre Geografia Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais / PUC Minas - [email protected]
O presente trabalho parte integrante do Grupo de Pesquisa Conversas com Arquitetos Norte-Mineiros, que tem por objetivo avaliar o impacto da arquitetura e do urbanismo na transformao da cidade de Montes Claros nas ltimas dcadas. Situada no nor-te das Minas Gerais, Montes Claros cidade referncia na regio, e passou ao longo do sculo XX por importantes transformaes, fruto de desenvolvimento e progresso que entraram em conflito importante com a sua condio poltica e social. Objetivo: O presente projeto procura construir uma memria da arquitetura norte-mineira, tendo como ponto de partida entrevistas a serem realizadas com arquitetos da regio que ti-veram fundamental importncia nas novas condies urbanas e arquitetnicas que se estabeleceram, especialmente na cidade de Montes Claros. As entrevistas esto sendo realizadas h cerca de 1 ano, e procuram avaliar alguns aspectos da atuao dos princi-pais arquitetos da cidade, bem com as condies de trabalho na regio e o impacto das suas atuaes na condio urbana de Montes Claros. Metodologia: Atravs de entrevis-tas com os arquitetos, procuramos, a partir da metodologia da Histria Oral, discutir um pouco sobre a memria da arquitetura na regio, e os impactos no processo de urbanizao da cidade. As entrevistas foram estruturadas a partir de questionrio mon-tado pelos pesquisadores, e foram realizadas in loco com os arquitetos escolhidos. Uma dessas entrevistas a serem aqui apresentadas a realizada com a arquiteta Andrea Lcia Vilella Arruda, onde dialogamos com as realidades histricas, polticas, econmicas e culturais que moldaram a formao de cada um deles, bem como as realidades enfren-tadas pelos mesmos nas mudanas percebidas na regio. Resultados: Avaliando as suas concepes sobre forma, arte, arquitetura e urbanismo, pudemos compreender o papel
-
29
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
da arquitetura na realidade social, bem como as influncias que marcaram as formaes e atuaes dos referidos arquitetos. Concluso: Com isso, percebe-se o quanto a cidade de Montes Claros desenvolveu urbanisticamente, e como o desenvolvimento da tecno-logia bem como a abertura de faculdades de curso de arquitetura foi importante para o aprimoramento do trabalho dos arquitetos aqui residentes.
-
30
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
CONVERSAS COM ARQUITETOS NORTE-MINEIROS: ENTREVISTA COM O ARQUITETO GIL ROCHA
LIMA, VINCIUS OLIVA BARBOSA1; OLIVEIRA, LOUISE PALOMA ALVES2; SOUZA, LUIS FELLIPE DIAS SOUZA3; VELOSO, ANA LETCIA NASCIMENTO CARDOSO4; JESUS, ALYSSON LUIZ FREITAS DE5; MOURA, ANTONIO AUGUSTO PEREIRA6.
1Acadmico do 8 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];2Acadmica do 7 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];3Acadmico Do 6 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];4Acadmica Do 7 Perodo do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros MG / FASA [email protected];5Doutor Histria Universidade de So Paulo / USP Linha: Histria Social. Professor do Departamento de Histria da Unimontes, das Faculdades Santo Agostinho e do PPGH Mestrado Unimontes - [email protected];6Mestre Geografia Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais / PUC Minas - [email protected]
O presente trabalho parte integrante do Grupo de Pesquisa Conversas com Arquitetos Norte-Mineiros, que tem por objetivo avaliar o impacto da arquitetura e do urbanismo na transformao da cidade de Montes Claros nas ltimas dcadas. Situada no norte das Minas Gerais, Montes Claros cidade referncia na regio, e passou ao longo do sculo XX por importantes transformaes, fruto de desenvolvimento e progresso que entraram em conflito importante com a sua condio poltica e social. Objetivo: O presente proje-to procura construir uma memria da arquitetura norte-mineira, tendo como ponto de partida entrevistas a serem realizadas com arquitetos da regio que tiveram fundamental importncia nas novas condies urbanas e arquitetnicas que se estabeleceram, especial-mente na cidade de Montes Claros. As entrevistas esto sendo realizadas h cerca de 1 ano, e procuram avaliar alguns aspectos da atuao dos principais arquitetos da cidade, bem com as condies de trabalho na regio e o impacto das suas atuaes na condio urbana de Montes Claros. Metodologia: Atravs de entrevistas com os arquitetos, procuramos, a partir da metodologia da Histria Oral, discutir um pouco sobre a memria da arquite-tura na regio, e os impactos no processo de urbanizao da cidade. As entrevistas foram estruturadas a partir de questionrio montado pelos pesquisadores, e foram realizadas in loco com os arquitetos escolhidos. Uma dessas entrevistas a serem aqui apresentadas a realizada com o arquiteto Gil Rocha, onde dialogamos com as realidades histricas, polticas, econmicas e culturais que moldaram a formao de cada um deles, bem como as realidades enfrentadas pelos mesmos nas mudanas percebidas na regio. Resultados: Avaliando as suas concepes sobre forma, arte, arquitetura e urbanismo, pudemos com-
-
31
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
preender o papel da arquitetura na realidade social, bem como as influncias que marca-ram as formaes e atuaes dos referidos arquitetos. Concluso: Com isso, percebe-se o quanto a cidade de Montes Claros desenvolveu urbanisticamente, e como o desenvol-vimento da tecnologia bem como a abertura de faculdades de curso de arquitetura foi importante para o aprimoramento do trabalho dos arquitetos aqui residentes.
-
32
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
GRUPO DE PESQUISA EM HISTRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: A BUSCA DE UMA COMPREENSO DA ARQUITETURA DE
MONTES CLAROS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE
LEAL, ANNA LETCIA A.1; RIBEIRO, CAMILLE X.2; GOMES, NDYA K. S.3; MARTINS, RGIS E4.
1Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo e Membro do Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao.2Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo e Membro do Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao.3Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo e Membro do Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao.
1. INTRODUO
O presente trabalho tem o intuito de apresentar parte do estudo feito pelo Grupo de Tra-balho: Histria, Patrimnio e Preservao do Grupo de Pesquisa em Histria e Teoria da Arquitetura e Urbanismo, contido no curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho. O GT tem como foco o estudo e a compreenso da histria da Arqui-tetura de Montes Claros/MG. Nesse sentido, tentar-se- apresentar parte dos resultados da pesquisa em andamento, que busca analisar e registrar os movimentos de arquitetura histrica contida no Centro antigo local, bem como compreender o estado de conservao que se encontra esses imveis frente ao crescimento atual da cidade.
2. O CONTEXTO ATUAL DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS
2.1. Breve histrico do municpio de Montes Claros
A cidade de Montes Claros encontra-se no norte de estado de Minas Gerais, possui clima semirido, quente e seco. rea territorial 3.568,941km e populao de 361.915 habitantes (IBGE, 2010), com economia baseada na agropecuria, na indstria e no comrcio, alm de hoje ser um importante polo educacional.
Montes Claros teve origem a partir da bandeira de Ferno Dias rumo ao interior do pas em busca de esmeraldas, quando Antnio Gonalves Figueira e Matias Cardoso abando-naram a expedio e voltaram dois anos depois para So Paulo. Mas as belezas do serto os encantaram e eles voltaram como colonizadores e fundaram trs fazendas: Jaba, Olhos dgua e Montes Claros, que mais tarde viriam a se tornar cidades.
Antnio Gonalves Figueira ficou com a Fazenda Montes Claros, que, aps algum tempo, se tornou o povoado de Formigas. Para que o povoado pudesse se desenvolver, Gonalves Figueira construiu estradas ligando-o a Bahia e ao Rio So Francisco, que fez com que sua fazenda se transformasse no maior centro comercial de gado de Norte de Minas.
-
33
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
Formou-se, ento, uma povoao, que economicamente era mantida a partir do trabalho escravo, do cultivo de terras e do rebanho bovino, fato que consolidou os primeiros n-cleos populacionais. Surgiu a partir desses, o Povoado de Formigas, onde foi construda a capela sob a invocao de Nossa Senhora da Conceio e So Jos.
Em 13 de outubro de 1831, o Arraial de Formigas foi elevado categoria de vila, sendo le-gitimado no dia 16 de outubro de 1832 como Vila de Montes Claros de Formiga. No dia 3 de julho de 1857, o que antes era vila, passou a ser denominado apenas por Montes Claros, recebendo o status de cidade nesse momento. (BRASIL, 1983)
Fig. 01 Crescimento de Montes Claros at 1950 Esquemtico. Fonte: Martins, 2015.
2.2. Acerca da arquitetura na cidade de Montes Claros
Em se tratando de uma cidade polo do norte de minas, Montes Claros possui em sua ar-quitetura uma variedade de ornamentaes e estilos, que influenciaram as construes de grandes espaos urbanos que se desenvolveram ao longo do sculo XX. Os movimentos arquitetnicos originais, de certo modo, se descaracterizaram um pouco, adotando um estilo prprio da regio, o que pode ser visto nas residncias e comrcios, para que assim, as demandas de uso fossem atendidas.
Fig. 02 Antigo Mercado Municipal. Fonte: Acervo do Grupo de Pesquisa, 2015.
-
34
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
Fig. 03 Praa Dr. Santos (Matriz). Fonte: Acervo do Grupo de Pesquisa, 2015.
O crescimento da cidade nas primeiras dcadas do sc. XX e a chegada da ferrovia pos-sibilitaram a expanso da arquitetura local e permitindo a chegada do conhecimento de tcnicas mais modernas em vigor na poca nas capitais brasileiras. Nesse sentido, Montes Claros possui exemplares dos estilos ecltico, neoclssico, neogtico, Art Dec e neocolo-nial e, mais tarde, j na dcada de 50 do sc. XX, a cidade recebe um toque modernista, trazido pelos arquitetos que voltaram para o interior com conhecimento mais atualizado de escolas de arquitetura. Dentre os mltiplos estilos provenientes dessa poca, podem-se observar caractersticas como: altos ps direitos, portadas e pilastras, frisos, capitis traba-lhados em relevo, linhas circulares ou retas estilizadas.
Alm dos arquitetos, vale lembrar que muitos dos construtores da poca desenvolveram seu estilo de construo, uma vez que se percebe que uma mesma pessoa ou um pequeno grupo pode ser responsvel por mais de uma edificao na cidade no mesmo estilo arqui-tetnico.
Na atualidade, a descaracterizao de parte dessas construes impossibilita a percepo das caractersticas originais de alguns estilos, mas ainda h algumas poucas reas restan-tes, que mostram detalhes importantes para a identificao das edificaes histricas e ao movimento arquitetnico pertencente poca.
2.3. Crescimento recente de Montes Claros e a descaracterizao das edificaes
Montes Claros, localizada no norte de Minas Gerais, hoje considerada a sexta maior ci-dade do estado em nvel populacional. Possua nos anos cinquenta, 72,4 mil habitantes, e a estimativa para o ano de 2015 de 395 mil habitantes. Os maiores ndices de crescimento populacional foram entre os anos de 1950 e 1960, provavelmente devido ao crescimento industrial que tomou a cidade, graas contemplao em projetos da SUDENE. Isso levou a um grande nmero de imigrao de pessoas de cidades prximas, em busca de condi-es de levar uma vida melhor.
-
35
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
Grfico 1 Comparativo demogrfico Montes Claros 1950/2015.
Fonte: Gomes, 2015.
Com o aumento populacional, a cidade comeou a perder caractersticas dos estilos ar-quitetnicos existentes (Colonial, Ecltica, Neoclssico, Neocolonial, Art Dec, entre ou-tros), uma vez que houve a necessidade de derrubada de algumas residncias antigas que ficaram pequenas para as famlias para construo de outras maiores ou para adapt-las ao comrcio. Em outros casos foi preciso se optar pelo uso da verticalizao como no caso da regio central.
A maioria dessas novas construes que foram surgindo possuam caractersticas da ar-quitetura moderna e contempornea. A falta de cuidado com o patrimnio que sobrevi-veu ao sbito crescimento da cidade outra causa que est fazendo com que as edificaes que representam o marco inicial da cidade percam suas caractersticas e padres estticos.
O desinteresse por parte da populao em preservar o patrimnio, as intempries, o tempo e as aes humanas vem atrapalhando a preservao das caractersticas dos estilos que j predominaram as construes da cidade. Muitas vezes encontram-se fachadas totalmente cobertas por placas comerciais, panfletos de propaganda, cartazes de poltica, faixas, entre outras descaracterizaes.
Fig. 04 Edificaes da Rua Dr. Santos. Fonte: Acervo do Grupo de Pesquisa, 2015.
-
36
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
As investigaes do Grupo de Trabalho permitiram inferir que a cidade no possui um in-centivo forte em polticas pblicas para a preservao patrimonial. As poucas edificaes tombadas e restauradas esto localizadas no Corredor Cultural e suas proximidades, fato que para muitas pessoas lava a acreditar que a preservao acaba se tornando um empeci-lho para o desenvolvimento iminente, levando a completa destruio dessas construes antigas.
3. METODOLOGIA
A metodologia utilizada pelo GT Histria, Patrimnio e Preservao prope investigar o problema de pesquisa em trs frentes concomitantes e complementares: a pesquisa bi-bliogrfica, a fim de compreender os movimentos arquitetnicos estudados; a pesquisa documental, baseada em arquivos de fotografias antigas da cidade de Montes Claros/ MG e pesquisas de campo com a observao dos exemplares e o registro fotogrfico das edifi-caes encontradas no centro antigo da cidade.
4. CONSIDERAES FINAIS E RESULTADOS PARCIAIS
A urbanizao e o crescimento acelerado da cidade nas ltimas dcadas, o Centro antigo vem sofrendo mudanas significativas em seu conjunto arquitetnico. A paisagem urba-na atual j no condiz com a percebida no cenrio identificado nas pesquisas em acervo de fotos antigas. Muitas edificaes foram demolidas e as que conseguiram sobreviver, esto merc da especulao imobiliria e/ou foram em sua grande maioria, descarac-terizadas. Nas pesquisas in loco, ao analisar os prdios na regio central montesclarense, confirmou-se os estudos de Leite e Pereira (2003) e Frana e Soares (2007), sendo esse um espao predominantemente comercial. Esse fato conduziu a que estado de conservao das caractersticas originais das edificaes se transformasse medida que o uso do edi-fcio foi mudado. No entanto, na maioria das vezes, as construes que foram mantidas como residncias ou que foram tombadas preservam-se com os atributos nos quais foram concebidos. Algumas edificaes resistiram ao tempo, praticamente inalteradas, preser-vando suas caractersticas. Todavia, a maioria das edificaes analisadas foi parcialmente ou quase totalmente descaracterizada, aps a modificao do uso.
REFERNCIAS
BRASIL, Henrique de O. Histria e Desenvolvimento de Montes Claros. Belo Horizonte: Lemi S.A., 1983.
BLOG Villa Arquitetura. Disponvel em: . Acesso em: 21 set. 2015.
FRANA, Iara S. Aglomerao Urbana Descontnua de Montes Claros/MG: Novas configuraes socioespaciais. 399f. 2012. Tese (Doutorado em Geografia). Disponvel em: . Acesso em: 23 ago. 2015.
______; SOARES, Beatriz R. Expanso Urbana em Cidades Mdias: uma reflexo a partir do ncleo e da rea central de Montes Claros no Norte de Minas Gerais. Geo UERJ, Rio de Janeiro, Ano 9, n 17, vol. 2, jul./dez. 2007.
-
37
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
GOMES, Fernanda S. Discursos contemporneos sobre Montes Claros: (re)estruturao urbana e novas articulaes urbano-regionais. 181f. 2007. Dissertao (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Disponvel em: . Acesso em: 21 ago. 2015.
IBGE Cidades. Disponvel em: . Acesso em: 21 set. 2015.
MATRIZ de Montes Claros MG. Breve Histria do Municpio de Montes Claros. Disponvel em: . Acesso em: 21 set. 2015
PMMC. Coletnea de Informaes sobre o Municpio de Montes Claros. Disponvel em: < http://www.montesclaros.mg.gov.br/desenvolvimento%20economico/div_ind-com/pdf/Dados%20Gerais%20da%20cid
ade%20de%20Montes%20Claros.pdf>. Acesso em: 21 set. 2015.
RAPOPORT, Amos. Origens Culturais da Arquitetura. In: SNYDER, James c.; CATANESE, Anthony (Org.). Introduo Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984.
REVISTA do Instituto Histrico e Geogrfico de Montes Claros, Vol. n. 2. (Online). Disponvel em: . Acesso em: 21 set. 2015.
-
38
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
GRUPO DE PESQUISA EM HISTRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS EDIFICAES
HISTRICAS DAS RUAS DR. VELOSO E CEL. PRATES
TEIXEIRA, JOSIMEIRY DE P. S.1; MENEZES, EMANUELLE T. C.2; SOUZA, ISADORA B. A.3; MARTINS, RGIS E4.
1Especialista em Gesto Cultural e Arte Educao e licenciada em Artes Visuais (UNIMONTES). Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo e Membro do Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao.2Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo e Membro do Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao.3Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo e Membro do Grupo de Trabalho Histria, Patrimnio e Preservao.4Mestre em Educao Tecnolgica (CEFET/MG) e Tecnlogo em Conservao e Restauro (IFMG). Professor do curso de Arquitetura e Urbanismo.
1. INTRODUO
O presente trabalho tem o intuito de apresentar parte do estudo feito pelo Grupo de Tra-balho: Histria, Patrimnio e Preservao do Grupo de Pesquisa em Histria e Teoria da Arquitetura e Urbanismo, contido no curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho.
O GT tem como foco o estudo e a compreenso da histria da Arquitetura de Montes Claros/MG. Nesse sentido, tentar-se- apresentar parte dos resultados da pesquisa em andamento, que busca analisar e registrar os movimentos de arquitetura histrica contida no Centro antigo local, bem como compreender o estado de conservao que se encontra esses imveis frente ao crescimento atual da cidade. Para tanto, se organizou o trabalho dos membros do Grupo em equipes de 3 integrantes, que levantariam dados sobre as edi-ficaes antigas ainda existentes no Centro da cidade.
A equipe composta pelos proponentes do trabalho, inicialmente, percorreu as ruas: Dr. Veloso e Cel. Prates. Nessas ruas foi identificado um conjunto, ainda que muito menor do que o existente a algumas dcadas, de edificaes de arquitetura do incio do sculo XX, sendo, os estilos que mais predominaram foram: o Art Dec e o Neocolonial.
2. APRESENTAO DOS LOCAIS ANALISADOS
2.1. Anlise da Rua Dr. Veloso
A presena das edificaes histricas na rua Dr. Veloso relativamente vasta, porm, po-de-se observar que, em sua grande maioria, essas vm sendo gradativamente descaracte-rizadas. Tais edifcios fazem parte de uma rea onde se predomina o espao comercial da
-
39
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
cidade Montes Claros/MG, sendo que estes estilos sofreram, s vezes, intensas alteraes em suas caractersticas construtivas originais.
Diante disso, foi possvel analisar que ainda h algumas caractersticas remanescentes dos seus estilos arquitetnicos originais. No caso da rua Dr. Veloso, o estilo Art Dec sobressai, sendo que se podem destacar os seguintes elementos arquitetnicos encontrados: rigor geomtrico, platibandas escalonadas e linhas verticais (Fig. 1-2).
Fig. 01 Conservatrio Lorenzo Fernandez. Fonte: Acervo GT Histria, Patrimnio e Preservao,
2015.
Fig. 2 Edifi cao Art Dco uso comercial. Fonte: Acervo GT Histria, Patrimnio e
Preservao, 2015.
Alm das edifi caes comerciais, que so predominantes quando se encontra a arquitetura Art Dec, nessa rua foram encontradas residncias que seguem o mesmo padro estilsti-co. Apesar das modifi caes e das adaptaes feitas ao longo dos anos, ainda conservam em suas fachadas caractersticas do estilo analisado (Fig. 3-4).
Fig. 3 Edifi cao Art Dco uso residencial. Fonte: Acervo GT Histria, Patrimnio e
Preservao, 2015.
Fig. 4 Edifi cao Art Dco uso residencial. Fonte: Acervo GT Histria, Patrimnio e
Preservao, 2015.
-
40
ANAIS FRUM INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO . V. 4, N. 1/2015
2.2. Anlise da Rua Cel. Prates
No levantamento das edifi caes histricas da rua Cel. Prates, foi possvel perceber que as construes, em sua maioria, sofreram grandes alteraes, sendo que, em alguns casos, foi difcil realizar o processo de identifi cao das caractersticas e elementos dos estilos arquitetnicos existentes. A maior parte das fachadas originais sofreram modifi caes e/ou intervenes arquitetnicas que as descaracterizaram.
Muitas edifi caes construdas para serem residncias foram readaptadas para a fi nalidade comercial, o que muitas vezes comprometeu a edifi cao esteticamente ou estruturalmen-te. Atualmente, novas alteraes vm sendo realizadas, entre as quais se pode de perceber: a implantao de ar condicionado, o emprego de portas com gradil, entre outras (Fig. 5