Amostragem

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residuários

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Amostragem

VazoAs amostras fortuitas de afluentes foram coletadas em duplicata, diretamente na calha Parshall de sada da estao de tratamento de esgoto inativa do IFRJ-Nilpolis, no dia 27/02/15 em um perodo prximo de 08:30. A altura dada de 9cm, sendo assim, possvel estimar a vazo a partir desta medida: Q=4,3L/s.TemperaturaA temperatura de ambas amostras, assim que foram retiradas da calha equivalia a 29C. Em seguida, foi realizada a calibrao do termmetro para obteno de valores exatos e precisos entre as temperaturas: real e observada no instrumento usado, minimizando assim os erros experimentais possveis. Esta operao consiste na relao entre o valor aferido no termmetro de medio e os valores padres (ponto de ebulio e ponto de fuso) da gua. Calibrao do termmetroTemperatura observada(C)Temperatura real (C)

Ponto de ebulio100100

Ponto de fuso00

Como pode ser observado, a temperatura real est igual a temperatura observada, conclui-se que o termmetro j estava calibrado pois o y=x. Para comprovar esses dados foi necessrio fazer a curva de calibrao do termmetro, como est descrito abaixo:

A partir do grfico e sua respectiva funo possvel calcular a temperatura real do afluente I e II.

Temperatura real do afluente I e II:

y = x29C = x

Conforme a Resoluo CONAMA 430/2011, as amostras esto dentro do padro permitido que inferior a 40C.

pH

A avaliao do pontecial hidrogeninico da amostra essencial para o funcionamento da estao pois o afluente deve apresentar faixa de pH prxima a neutralidade para no prejudicar a atuao dos microrganismos na decomposio de matria orgnica efetuada no tanque de aerao. Alm disso, valores baixos de pH tendem a ser corrosivos ou agressivos a instalaes metlicas e estruturas de concretos e valores elevados de pH tendem a formar incrustaes nas tubulaes.

ParmetroAfluente IAfluente II

pH55

. O padro estabelecido pela CONAMA 430/2011 de pH entre 5 e 9. Ou seja, os valores obtidos no procedimento experimental so ideais para um bom desempenho da estao de tratamento de efluente avaliada.

Turbidez

Varivel resultante da presena de partculas em suspenso e em estado coloidal, fornecendo aparncia turva a amostra. Utilizou-se o turbidmetro para quantificar o grau de dificuldade para a passagem de feixe de luz em uma certa quantidade de gua, comparando o espalhamento deste feixe com o de uma soluo padro.

ParmetroAfluente IAfluente II

Turbidez8,56 NTU8,68 NTU

importante ressaltar que este parmetro usado para avaliar a eficincia da ETE e os resultados obtidos de turbidez so considerados baixos e adequados.