Ameaças Fitossanitárias para o Brasil – A visão da Indústria
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Luis Carlos RibeiroGerente Técnico e de Regulamentação Estadual – ANDEF
Fortaleza, 25 de Setembro de 2014
Ameaças Fitossanitárias para o Brasil – A visão Ameaças Fitossanitárias para o Brasil – A visão da Indústria.da Indústria.
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Fundação Nov/1974 - 39 anos (36 Associados)
Participação na CropLife Latin America / International
13 Associadas
ANDEFANDEF
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BRASIL
Área Total
8.500.000 Km²
Fronteira Marítima
7.367 Km
Fronteira Terrestre
16.886 Km
INCC – BR 2012
BRASIL
Área Total
8.500.000 Km²
Fronteira Marítima
7.367 Km
Fronteira Terrestre
16.886 Km
INCC – BR 2012
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• Preocupação internacional com a introdução de pragas.
• 1878 – Alemanha proíbe importação de mudas de videira dos Estados Unidos
• 1881 – Primeira Convenção Internacional da Filoxera em Berna, Suíça
• 1902 - Primeira inspeção quarentenária nos Estados Unidos
• 1934 - Primeira legislação ampla de quarentena no Brasil (decreto 24.114)
• 1951 - Criação da IPPC (International Plant Protection Convention) – com 160 Países.
Marcelo Lopes - EMBRAPA
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Acordo SPS: 1995 Sanitary and Phytosanitarian Agreement
•Todo país tem o direito de exigir medidas consideradas necessárias para proteger a saúde humana, animal ou vegetal
•É necessário garantir que essas medidas não se constituam em restrições disfarçadas ao comércio
•Medidas devem ser aplicadas somente ao nível necessário para obter a proteção, sempre com base em princípios científicos
Marcelo Lopes - EMBRAPA
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• Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS)
• World Trade Organization
• International Plant Protetion Convention
• FAO
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• Papel dos governos nacionais na proteção fitossanitária frente às pragas quarentenárias?
•O país deve estabelecer a sua lista de pragas quarentenárias.
•O país deverá realizar análises de risco para estabelecer quais pragas serão consideradas quarentenárias.
•O país deverá ter uma legislação que minimize o risco de entradas das pragas quarentenárias
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• Meios de introdução de pragas ou via de ingresso:
•Produto importado •Dispersão natural •Introdução intencional •Associação com movimentação de pessoas
• O risco de introdução pode ser analisado - Análise de Risco de Pragas.
• É o procedimento internacional padrão que define se uma praga é quarentenária ou não.
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• Introduções no Brasil: exemplos
•Capim-annoni (Eragrostis plana)
• RS, SC, PR e MG
• Invasora de pastagens
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• Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa)
- Destruição da produção de cacau
- Suspeita de agroterrorismo
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• Cochonilha do carmim ( Dactylopius opuntiae)
• Introduzida para extração de
corante carmim, transformou-se na praga
da palma-forrageira no Nordeste.
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GREENING
• Provocada por uma bactéria
Candidatus Liberibacter é
transmitida por um inseto
(Diaphorina citri).
É a mais grave doença do
Citrus
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Ferrugem da Soja - Phakopsora pachyrhizi
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Mosca das Frutas (Medfly) - Ceratitis capitata (Wiedemann)
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Minador da folha dos citros - Phyllocnistis citrella
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Mosca branca - Bemisia tabaci
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Broca do cafeeiro - Hypothenemus hampei
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Bicudo do algodoeiro - Anthonomus grandis
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Cydia pomonella
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Ferrugem alaranjada da cana-de-açúcar - Puccinia kuehnii
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Helicoverpa armígeraHelicoverpa armígera
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Pragas A2
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Mosca-da-carambola - Bactrocera carambolae
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Ácaro Hindu - Schizotetranychus hindustanicus
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Raoiella indicaÁcaro: Coco, Palmeiras, dendê, Musaceae, Strelitziaceae
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Pragas A1
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DípteraCynara scolymus, Medicago sativum, Gossypium spp., Allium cepa, Espárrago, Spinacea oleracea, Fragaria vesca, Phaseolus vulgaris, Chenopodium murale, Solanum nigrum, Ricinus communis, Pisum sativum v. Macrocarpum, Citrus aurantifolia, Citrus sp, Tagetes erecta, Cucumis melo, Morus nigra, Phaseolus lunatus, Persea americana, Solanum tuberosum, Capsicum annuum, Cucumis sativus, Capsicum chinense, Citrullus vulgaris, Glicyne max, Pisum sativum v. Macrocarpum, Lycopersicon esculentum, Vitis vinifera, Amaranthus spp.
Prodiplosis longfila
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Anastrepha suspensa
• Mosca-das-frutas do Caribe
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Sternochetus mangiferae • Broca da semente da manga
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Toxotrypana curvicauda
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Impatiens Necrotic Spot Virus
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Plum pox virus
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Tomato Ringspot Virus
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Moniliophtora roreri
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Xanthomonas oryzae pv. oryzae
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FungoPolífago (> 100 espécies)
Phymatotrichopsis omnivora
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FungoAspargo, tomate, Brassica spp., Astragalus membranaceus, Calandrina x herbeohybrida, Cymbidium sp., Pisum sp. Polygonum oberti, Pueraria lobata, Rubus idaeus, Saccharum officinarum, Senecio cruentus, Solanum sp., Solanum tuberosum, Spinacia oleracea, Trifolium vesiculorij, Tulipa sp., Zantedeschia aethiopica, Zantedeschia rehmannii, Zizania palustris, Atropa belladona
Phytophthora erythroseptica
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NematóideBatata, tomate
Globodera pallida
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Planta infestante ou parasita
Vigna spp., Lablab purpureus
Striga gesnerioides
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• Distribuição de Striga
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Fragilidades do Sistema de Defesa Sanitária Vegetal
• Grande extensão de fronteira seca e úmida• Dificuldades na vigilância internacional• Aspectos legislativos• Insuficiência de pessoal• Rede laboratorial insuficiente• Falta de centros colaboradores para ARP• Estações quarentenárias insuficientes• Falta de planos de contingência• Pragas A1 para o Brasil presentes nos
países vizinhos
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06/2013 Copa das Confederações
07/2013 Visita do Papa – Jornada Mundial da Juventude
06/2014 Copa do Mundo – Brasil
08/2016 XXXI Olimpíadas – Rio de Janeiro
Pragas ExóticasPragas Exóticas
![Page 45: Ameaças Fitossanitárias para o Brasil – A visão da Indústria](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022062313/557a9234d8b42ab7638b51bd/html5/thumbnails/45.jpg)
Orientação para o Produtor RuralOrientação para o Produtor Rural
Rotação de Culturas Manejo Integrado de Pragas Vazio Sanitário
Áreas de Refúgio Rotação de Ingredientes Ativos
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• A Defesa Nacional, como a queremos compreender, ainda não está organizada. Está claro que, se queremos organizá-la desde já não é porque vejamos sobre o nosso País perigos imediatos. Mas a boa defesa deve ser preventiva”
• Olavo Bilac (1916)
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Engº. Agrº. Luis Carlos RibeiroGerente Técnico e de Regulamentação Estadual
0XX11 3087- 5033 0XX11 7310 – 6974
http://www.andef.com.br
Engº. Agrº. Luis Carlos RibeiroGerente Técnico e de Regulamentação Estadual
0XX11 3087- 5033 0XX11 7310 – 6974
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