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Tarefa de estudos dirigidos a distância Título ou conteúdo da tarefa: Círculo trigonométrico 1. Orientações para a realização da tarefa; A tarefa desta semana é sobre o círculo trigonométrico. Abaixo você encontra um texto do professor Daniel Duarte da Silva, onde ele explica o que é, como é construído e quando os arcos são congruentes. Tarefa para enviar: Você deve ler, compreender e responder as seguintes perguntas: a) Se repetirmos o mesmo procedimento da imagem 5 para o ângulo de 45º que valores obteríamos? Explique ou mostre como você fez. b) E se repetirmos o mesmo procedimento da imagem 5 para o ângulo de 60º, mas agora no sentido anti- horário, muda alguma coisa? Por quê? c) equivale a 360°, e ʌ a 180º. Desta forma, 90º e 270º equivalem a __ ʌ e __ ʌ respectivamente. (estes valores estão dados na imagem 4, mostre como você pode calculá-los) Qualquer dúvida, me chama no e-mail, no whatts, no face, eu tô aqui te esperando!!! Círculo trigonométrico Por Daniel Duarte da Silva Bacharel em Matemática (Mackenzie, 2015) Licenciado em Matemática (Mackenzie, 2014) Chamamos de círculo trigonométrico (circunferência trigonométrica ou ciclo trigonométrico) a circunferência orientada, de centro na origem do sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, cujo raio tem 1 unidade de comprimento e na qual o sentido positivo é o anti- horário. imagem 1 Todo círculo trigonométrico tem início no ponto A e gira sempre no sentido anti-horário, ou seja, sentido positivo. Os eixos x e y dividem a circunferência em 4 partes congruentes, chamadas de quadrantes. Imagem 2 Aluno(a): Professor(a): Fabiana F Serres Componente curricular: Matemática Turma: Data: 05/07/2020 E-mail do/da professor(a): [email protected]

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Tarefa de estudos dirigidos a distância

Título ou conteúdo da tarefa: Círculo trigonométrico 1. Orientações para a realização da tarefa;

A tarefa desta semana é sobre o círculo trigonométrico. Abaixo você encontra um texto do professor Daniel Duarte da Silva, onde ele explica o que é, como é construído e quando os arcos são congruentes. Tarefa para enviar: Você deve ler, compreender e responder as seguintes perguntas: a) Se repetirmos o mesmo procedimento da imagem 5 para o ângulo de 45º que valores obteríamos?

Explique ou mostre como você fez. b) E se repetirmos o mesmo procedimento da imagem 5 para o ângulo de 60º, mas agora no sentido anti-

horário, muda alguma coisa? Por quê? c) 2π equivale a 360°, e π a 180º. Desta forma, 90º e 270º equivalem a __ π e __ π respectivamente.

(estes valores estão dados na imagem 4, mostre como você pode calculá-los) 😊 Qualquer dúvida, me chama no e-mail, no whatts, no face, eu tô aqui te esperando!!! 😊

Círculo trigonométrico Por Daniel Duarte da Silva

Bacharel em Matemática (Mackenzie, 2015) Licenciado em Matemática (Mackenzie, 2014)

Chamamos de círculo trigonométrico (circunferência trigonométrica ou ciclo trigonométrico) a circunferência orientada, de centro na origem do sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, cujo raio tem 1 unidade de comprimento e na qual o sentido positivo é o anti-horário.

imagem 1

Todo círculo trigonométrico tem início no ponto A e gira sempre no sentido anti-horário, ou seja, sentido positivo. Os eixos x e y dividem a circunferência em 4 partes congruentes, chamadas de quadrantes.

Imagem 2

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No círculo trigonométrico registramos as medidas dos ângulos que podem estar em graus ou em radianos. Medida em Graus A unidade principal de medida de um ângulo é o grau (°).

Medida em radianos Arco de 1 radiano (1 rad) é o arco cujo comprimento é igual à medida do raio da circunferência que o contém.

Imagem 3

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Principais divisões do círculo trigonométrico

Algumas medidas de ângulos são notórias no círculo trigonométrico. São as marcações dos ângulos de 0°, 90°, 180°, 270° e 360°:

Imagem 4 Observe que os valores de 0°, 360° (2π) são congruentes.

Arcos côngruos Toda vez que o ponto da circunferência é o mesmo para dois arcos diferentes (por exemplo, 0 e 2π), chamamos esses arcos de côngruos ou congruentes. Note que todos os arcos côngruos diferem entre si de um múltiplo de 2π, que é o comprimento de cada volta. Imaginando o ponto como um móvel que se desloca sobre a circunferência no sentido anti-horário, teríamos o seguinte:

Imagem 5

Na primeira figura, o ponto deslocou-se 60° de A até B; Na segunda figura, o ponto deslocou-se uma volta inteira (2π ou 360°) e mais 60°; ou seja, deslocou-se 420°; Na terceira figura, o ponto deslocou-se duas voltas inteiras (2⋅2π ou 2 . 360°) e mais 60°; ou seja, 780°.

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Agora o autor escreve em matemática. Fiquem tranquilos, quando nos encontrarmos eu explico com calma 😉

Adaptado de :<https://www.infoescola.com/matematica/circulo-trigonometrico/>

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1.

Construindo um ângulo de 30º e 15º 1. Orientações para a realização da tarefa;

A tarefa desta semana deve ser enviada para o e-mail [email protected] até o dia 05/07. A tarefa pode ser feita a mão em papel e fotografada ou scaneada e anexada ao e-mail. Qualquer dúvida, perguntar no e-mail ou no grupo de WhatsApp criado pelos colegas.

2. Tarefa;

Em uma folha A4 ou semelhante, repetir o procedimento descrito abaixo:

Construindo um ângulo de 30º e 15º Primeiro repita o procedimento da última tarefa: 1º Passo: Desenhe uma reta r arbitrariamente. 2º Passo: Marque um ponto B e um ponto C na reta r. 3º Passo: Faça dois arcos de circunferências de raio BC (abra o compasso com tamanho BC) um com centro em B e o outro em C. 4º Passo: Marque o ponto A na interseção dos arcos das circunferências e ligue os segmentos AB e AC formando o triângulo ABC.

Agora, para construir o ângulo de 30º, basta traçar a bissetriz de 60º e para desenhar o ângulo de 15º, faça o mesmo procedimento com o ângulo de 30º como mostra a figura a seguir. (aprendemos a traçar bissetriz na semana 7)

Aluno(a): Professora: Fabiana F Serres Componente curricular: Tópicos Especiais II Turma: Data: 05/07/2020 E-mail da professora: [email protected]

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Colocando em dia as tarefas de Educação Física

Prezados(as) alunos(as):

Sabemos que muitos(as) de vocês, por diversas razões, não estão conseguindo dar conta das tarefas enviadas pelos professores. Pensando nisso, resolvemos dar um tempo nesta quinzena para que vocês consigam colocar em dia o envio das tarefas de Educação Física.

As tarefas a serem enviadas são apenas três. Confira:

1) Tarefa da Semana 9 (Questionário)

2) Tarefa da Semana 11 (Treino de Hiit)

3) Tarefa da Semana 13 (YOGA)

Procure enviar ao seu(sua) professor(a) a(s) tarefa(s) que você ainda não fez, de preferência até 10/07. Mesmo que você não consiga enviar até esta data, tente mesmo assim enviar depois.

Para quem já enviou todas as tarefas, sugerimos que pratique (sem precisar enviar novamente a tarefa) uma ou mais das atividades propostas nas semanas 2 (Alongamentos), 3 (Exercícios para iniciantes), 4 (Prática de Yoga), 7 (Vamos Brincar!), 11 (Treino de Hiit) ou 13 (Yoga).

E lembre-se, para alcançarmos um bem-estar físico e emocional durante este período prolongado de distanciamento social procure, se for possível:

a) Manter uma rotina de horários e tarefas, não deixando as coisas acumularem; b) Manter uma rotina de sono, evitando dormir muito tarde; c) Manter uma rotina de atividade física e lazer (caminhada, jogos, brincadeiras, exercícios

físicos, etc.), de preferência diariamente; d) Manter uma alimentação saudável (principalmente evitando excesso de carboidratos, doces

e alimentos ultraprocessados) e em horários regulares; e) Exercer e promover a empatia e solidariedade entre as pessoas com quem convive. Um grande abraço e fiquem bem!!

Endereços para envio das atividades pendentes (lembre de identificar seu nome e turma). Se

possível, solicitamos que o envio seja preferencialmente por e-mail.

Turma 101- Prof. Ivan: [email protected] Whats 993248562

Turma 102- Profa. Cristina: [email protected] Whats 999643375

Turma 201- Profa. Camila: [email protected] Whats 981459673

Turma 202- Profa. Beth: [email protected] Whats 999003101

Turmas 301 e 302- Prof. João: [email protected] Whats 996838068

Aluno(a): Professor(a): Beth, Camila, Cristina, João e Ivan Componente curricular: Educação Física Turma: Todas do EM Data limite para devolução: 10/07/2020

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Tarefa: Análise do cotidiano social (ações populares, esfera pública, memória social, patrimônio cultural)

A partir da morte de George Floyd, nos Estados Unidos, em 25/05/2020, uma série de manifestações promoveu pichações, depredações e retiradas de estátuas e monumentos que prestam homenagens hoje consideradas polêmicas. Esse movimento de questionar obras públicas, não é novo, mas ganhou força em virtude de episódios racistas envolvendo instituições policiais e autoridades políticas, em especial, atualmente, nos Estados Unidos. Repare que nas sugestões de leitura, ao final desta tarefa, há uma reportagem de 2017 e outra de janeiro de 2020, uma comenta a situação no Brasil e a outra no Chile. Há algum tempo, portanto, iniciaram debates que interrogam homenagens a ditadores, por exemplo, em nomes de ruas e escolas. Esses elementos e outros – monumentos, estátuas, construções arquitetônicas, etc –, fazem parte da memória e do patrimônio material, cultural e histórico de lugares e sociedades. Pode-se dizer que está em curso, hoje fortemente, uma disputa pela memória e pelos significados sociais, políticos e históricos que nos constituem como sociedade.

Um outro exemplo atualíssimo, dessa semana, é do Museu de História Natural de Nova York, que anunciou a retirada da estátua do ex-presidente estadunidense Theodore Roosevelt. Na obra, ele está a cavalo, em uma posição de poder, e com um homem negro e um homem indígena ao lado, ambos a pé, o que simboliza, para algumas pessoas, o colonialismo e a discriminação racial. O atual presidente do Estados Unidos, Donald Trump, manifestou-se contra a decisão do Museu e avisou sobre a aplicação de uma lei de 2003 que pune quem deteriora estátuas e monumentos federais, homenagens a militares que lutaram em guerras. Essa lei será estendida para qualquer tipo de intervenção negativa (depredação, pichação, derrubada, destruição) em patrimônio federal e prevê a prisão de até dez anos.

Esse é um processo que pretende revisar, revisitar, interpretar de novo a história; contestar a explicação até então aceita de fatos; em síntese, propor novas explicações e compreensões. Há duas formas pelas quais esse processo se apresenta: de forma crítica, com argumentos, com motivos bem fundamentados, e de forma leiga, que suspeita de bases já consolidadas de informações e de conhecimentos sem argumentos mínimos, motivada por opiniões e preferências pessoais a respeito de uma narrativa (um discurso, uma ideia, uma visão de mundo) da realidade social e da história. Por exemplo: algumas pessoas dizem que o racismo não existe; elas “acham” que não existe a partir de suas experiências pessoais, porque nunca sofreram discriminação, porque nunca presenciaram episódios racistas. Porém, não conseguem aprofundar a conversa ao não apresentarem dados ou informações mais amplas (evidências, estudos, pesquisas, estatísticas com um grande número de pessoas, tabelas que comparam países e realidades – comparações para efeitos de análise, etc), para justificar o que defendem.

Está em anexo, ao final da tarefa, um material de apoio com dois artigos jornalísticos (Texto 1 e Texto 2). Embora sejam artigos de opinião, atente para as credenciais dos autores; ambos são conhecedores legítimos do assunto que comentam e ocupam posições sociais/profissionais relacionadas à cultura. Portanto, ambas as opiniões, são muito bem sustentadas. A primeira defende a retirada de estátuas e monumentos que exaltem pessoas hoje consideradas racistas e violentas, ou que representem essas ideias. A segunda diz que a retirada ou a destruição desses patrimônios não resolverão nossos problemas. A tarefa solicita que você se posicione a respeito do assunto a partir da leitura das duas posições divergentes. O que você pensa a respeito dessa discussão? Revele a sua opinião com argumentos e exemplos. Se acrescentar outras leituras, cite a fonte.

Aluno(a): Professora: Kelly Correa da Silva Componente curricular: Sociologia Turma: 200 Data de entrega: 10/07 E-mail da professora: [email protected]

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Orientação geral:

- textos copiados da internet não serão considerados tarefas entregues.

- escritas muito curtas, com poucas frases que se repetem e sem um desenvolvimento mínimo de texto, também não serão consideradas.

- se você optar por enviar a tarefa como foto, atente para o formato (vertical) e a qualidade da imagem, Do contrário, não conseguirei ler. Nossos equipamentos talvez não tenham os mesmos recursos.

- identifique seu email ou seu texto com nome e turma.

1. Orientações para a realização da tarefa:

2. Tarefa:

a) Ler os dois artigos jornalísticos anexados ao final da tarefa.

b) Escrever o que pensa sobre o assunto utilizando argumentos e exemplos.

c) Enviar o texto por email.

3. Material de consulta: (leitura obrigatória)

- Textos de apoio a partir da próxima página (Texto 1 e Texto 2), com textos e imagens, total de 04 páginas.

Sugestões de leitura: Outras referências para ampliar o conhecimento sobre o assunto.

- Por que nos importamos com símbolos escravagistas dos EUA e ignoramos os do Brasil?, El País, 04/09/2017, https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/02/politica/1504310652_774711.html?rel=listapoyo

- Protestos do Chile questionam história oficial das estátuas, El País, 26/01/2020, https://brasil.elpais.com/internacional/2020-01-26/protestos-do-chile-questionam-historia-oficial-das-estatuas.html

- Estátuas entram na mira de manifestantes contra o racismo, DW - Deutsche Welle, 10/06/2020, https://www.dw.com/pt-br/est%C3%A1tuas-entram-na-mira-de-manifestantes-contra-o-racismo/a-53760082

- Como os bandeirantes, cujas homenagens hoje são questionadas, foram alçados a 'heróis paulistas', BBC, 20/06/2020, https://www.bbc.com/portuguese/amp/brasil-53116270

- Museu de História Natural de Nova York anuncia retirada de estátua de Theodore Roosevelt, Portal G1, 22/06/2020, https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/06/22/museu-de-ny-anuncia-retirada-de-estatua-de-theodore-roosevelt.ghtml

- Roda Viva – Programa de entrevistas da TV Cultura de São Paulo. Entrevista com Sílvio Almeida (professor, estudioso das relações raciais, um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade), 22/06/2020, 1h43min. https://www.youtube.com/watch?v=L15AkiNm0Iw

- Resenha de livro: A história e a disputa de sentidos: sobre o autoritarismo brasileiro, de Sílvio Almeida, Revista IEB – Instituto de Estudos Brasileiros, USP, São Paulo, nº74, 2019, http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/164976

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Texto 1: Folha de São Paulo, 19 de junho de 2020

Coluna Opinião

Monumentos públicos de figuras controversas da história deveriam ser retirados? SIM Mandar os malditos embora

Na biografia que dedica ao poeta João da Cruz e Sousa, Paulo Leminski analisa a história do país e conclui: "O Brasil, qualquer transeunte sabe, foi descoberto por Cabral e fundado pela violência".

Qualquer transeunte, contudo, ao passar pela avenida Ibirapuera, em São Paulo, se depara com o monumento a Pedro Álvares Cabral, estátua que imagina o português em pose de herói descobridor, sem qualquer menção à violência genocida que compõe a biografia do homenageado, mais próxima à figura do invasor. Uma placa de granito no seu pedestal de mármore reproduz frase atribuída a Tancredo Neves, reforçando a ideia que o monumento tenta narrar visualmente: "A Portugal devemos tudo".

Vai-se embora, nessa combinação de imagem e texto, a centralidade das populações indígenas, africanas, seus descendentes e uma grande diversidade de povos na conformação do esgarçado, mas inequivocamente diverso, tecido social brasileiro.

Monumentos nem sempre são salvaguardas da história. Eles dizem mais respeito à mentalidade do contexto de suas criações, às negociações políticas e do direito à memória, que à missão de substitutos do ofício próprio dos historiadores. Sua natureza estática, contrária ao dinamismo dos processos sociais, pode gerar o efeito contrário, congelando no espaço representações de personagens e eventos que o acúmulo de pesquisas históricas, com o tempo, descreditaram como falsas, impróprias.

Movimentos antirrascistas se voltam contra estátuas de figuras coloniais e escravocratas

Ações vêm na onda de protestos contra a morte de George Floyd

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS Colégio de Aplicação – CAp

Departamento de Humanidades Disciplina: Sociologia – Profª Kelly – Sala 210

[email protected]

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Essas construções, embora se imponham sobre as paisagens e sirvam não raro a legitimar narrativas excludentes, sofrem de um paradoxo: muitos só se fazem notar quando são questionados. Esses momentos revolvem a biografia —quase sempre decepcionante— dos heróis de pedra e metal, reacendendo o debate sobre as lacunas da história oficial, as histórias não contadas, as memórias apagadas. Essa justificativa, contudo, é suficiente para mantê-los de pé, reforçando imaginários coloniais e simbologias racistas em meio a nossos espaços de vida em comum?

Quando toleramos a perpetuação de imagens de colonizadores, escravistas e bandidos em geral em nossas vias, é sinal que esses espaços não são tão públicos assim; é indício forte de que privilegiamos a memória de alguns personagens em detrimento de outros. E qualquer transeunte sabe que os homenageados têm sido monotonamente escolhidos de um repertório de homens brancos, muitas vezes fardados, com o peso de biografias imorais em suas costas.

Monumento às bandeiras, no Parque do Ibirapuera, tornou-se cartão postal de São Paulo. Esculpido por Victor Brecheret, foi inaugurado em 1953 e traz o ideal de progresso que tem o negro e o índio como trabalhadores braçais, atrás do homem branco, condutor.

Nesses casos, é preciso mandar os malditos embora. Uma comissão composta pelo poder público e especialistas, sobretudo oriundos dos grupos cujas memórias não foram monumentalizadas, poderia ser constituída para analisar caso a caso. Pode-se mandá-los embora realocando-os em museus que os apresente criticamente; levando os exemplos extremos ao chão, num gesto extremo de reparação simbólica (e estética); pode-se confrontá-los a partir de intervenções, contramonumentos, reconfigurações que convidam à sua ressignificação "in loco" —mandando embora a maldição de sua história única. O que não se pode é deixá-los como estão; os riscos que corre essa gente à margem da cena, o horror de um progresso vazio.

Não se apaga a história ao dar a monumentos "controversos" novo destino. Se a recontextualização dessas estátuas não muda o passado, seu deslocamento informa o que já não se pode mais tolerar se almejamos, de fato, um espaço comum mais democrático, capaz de abarcar memórias plurais e de reparar as histórias jogadas para baixo do tapete da história.

Autor: Hélio Menezes Antropólogo, atua como curador, crítico e pesquisador; é curador de arte contemporânea do Centro Cultural São Paulo

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Texto 2: Folha de São Paulo, 19 de junho de 2020

Coluna Opinião

Monumentos públicos de figuras controversas da história deveriam ser retirados? NÃO Mantê-los é chaga aberta, que pode provocar a consciência

Erguer monumentos que enaltecem líderes políticos e personagens históricos é uma prática antiga no mundo ocidental. As raízes desse costume surgiram ainda na Antiguidade, sendo um exemplo a estátua equestre do imperador romano Marco Aurélio, única remanescente em bronze que restou dos muitos monumentos da cidade de Roma. Durante o Renascimento, a prática foi retomada com vigor a partir das cidades italianas, espalhando-se pelas monarquias vizinhas e chegando mesmo à América.

A estátua do bandeirante Borba Gato em Santo Amaro, zona sul de São Paulo

Durante o século 19, a disseminação do poder das burguesias e das construções memoriais românticas expandiu enormemente a quantidade de personagens a serem homenageadas. Os monumentos foram então implantados aos milhares, em bronze e mármore, numa ação regularmente imposta às populações urbanas por lideranças governamentais, que utilizavam as novas avenidas, praças e parques para celebrar heróis —quase sempre homens— que deveriam definir a identidade das jovens nações republicanas ou monárquico-parlamentaristas. O uso de monumentos escultóricos atingiu, então, sua escala máxima de disseminação no Ocidente, processo que chegou ao Brasil ainda em meados do século 19, quando se inaugurou a estátua equestre de Pedro 1º no Rio de Janeiro, em 1862.

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A função celebrativa e rememorativa desses monumentos, dedicados a líderes muitas vezes controversos e representativos de parcelas diminutas da população, atraiu com frequência, e compreensivelmente, a fúria popular. As diversas estátuas equestres dos reis Bourbons foram todas destruídas durante a Revolução Francesa, assim como também caiu em Nova York aquela que homenageava o rei Jorge 3º, num dos mais famosos episódios do processo de independência das 13 colônias inglesas na América. Os numerosos cemitérios de estátuas dedicadas a Lênin, Stálin e Marx nas antigas repúblicas soviéticas são outro testemunho dessa fúria, que se prolongou ao Iraque pós-Saddam Hussein e, agora, às cidades em que monumentos a personagens ligados ao tráfico de escravos ou ao racismo são atacados ou destruídos. Rememorar é a razão por que tais evocações em metal e pedra foram erguidas. Esquecer pode ser a saída para sua sobrevivência polêmica e incômoda? Nossas cidades têm sido palco de diversas contestações a personagens cada vez mais controversos, como os bandeirantes paulistas. A memória de Borba Gato, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, foi julgada publicamente em 2008, numa intervenção que contestava o sertanista e também sua estátua. Já o célebre Monumento às Bandeiras, no parque Ibirapuera, vem sendo alvo de pichações e banhos de tinta com certa frequência, como a que ocorreu em 2013. Destruir essas imagens ou remover seus fragmentos para museus eliminaria uma presença desafiadora, que pode e deve servir para discutir o perigoso poder das imagens e da mitificação de personagens históricos nas sociedades contemporâneas. A cúpula Genbaku, em Hiroshima, os campos de concentração de Auschwitz e o cais carioca do Valongo são construções que permanecem como lembrança do que não se pode repetir e do que jamais pode ser esquecido. Esculturas públicas —quase todas homenageando personagens que guardam em sua biografia dubiedades éticas— sugerem um igual desafio. Mantê-las é permitir uma chaga aberta, que pode provocar a consciência permanentemente. Autor: Paulo César Garcez Marins Historiador e docente do Museu Paulista da USP, o Museu do Ipiranga

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1.

CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO BIS E PAUSA PARA PENSAR

1- A atividade da semana 15 traz uma contribuição do projeto BIS - UFRGSMUN Back in School 2020. O projeto é realizado pelos alunos de Relações Internacionais da UFRGS nas escolas, mas com a suspensão das aulas não poderemos realiza-lo. Dessa forma, a coordenação do projeto disponibilizou os materiais que utilizariam em 2020 para distribuirmos a vocês – muito fofo e generoso da parte da Mariana, Ana Paula e Gabriel (coordenadores em 2020). O documento com dicas de lugares onde podem encontrar aulas, cursos e materiais ser[a envia do ao e-mail de vocês. Usem e abusem conforme suas necessidades e interesses. Espero que gostem. Além dessa generosa contribuição, gostaria que parássemos para refletir sobre esse momento que vivemos. Para nós professores têm sido um desafio muito grande elaborar as atividades remotas, estamos aprendendo com vocês. Nossa vida também está diferente, sentimos o isolamento social, a falta do convívio na escola... Bom, a proposta é que enviem algumas linhas sobre como está sendo para vocês a experiência do isolamento social – coisas boas, coisas ruins, coisas diferentes que percebem no dia a dia de vocês, mas só aquilo que sentirem-se à vontade de contar. Podem enviar junto uma foto se desejarem. As dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail no cabeçalho.

Bom trabalho! #FiquemEmCasa Bj da Sora

Aluno(a): ........ Professor(a): Ana Clara Componente curricular: GeografiaTurma: 201 e 202 Data: 29/06 a 03/07 E-mail do/da professor(a): [email protected]

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1.

Título ou conteúdo da tarefa: Transformações gasosas - Equação geral dos gases

1. Bom dia pessoas, antes de avançarmos para a segunda lei da termodinâmica vamos dedicar uma semana para explorar uma visão adicional das transformações em gases (além da visão energética dada pela primeira lei). O assunto de transformações gasosas é abordado também na química e com uma atenção especial ao comportamento específico de gases de um modo geral. Vamos nos focar aqui no comportamento dos gases ideais. Quando falamos sobre transformações em gases, falamos de mudanças nos três aspectos fundamentais de um gás, sua pressão, seu volume e sua temperatura. A termodinâmica foi uma área de grande interesse econômico durante o século XIX, muitos cientistas e engenheiros dedicaram suas vidas para compreender e aprimorar os processos de transformação de gases usados em máquinas térmicas. As descobertas experimentais da época já apontavam que os três aspectos dos gases estavam relacionados de forma que:

𝑃 . 𝑉

𝑇= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒

Dessa forma, durante uma transformação os aspectos do gás num momento inicial (Pi, Vi, Ti) estão ligados aos aspectos finais (Pf, Vf, Tf):

𝑃 . 𝑉𝑇

=𝑃 . 𝑉

𝑇= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒

Essa relação é válida para qualquer transformação gasosa, mas pode ser simplificada (removendo uma das variáveis) caso algum aspecto do gás permaneça constante durante a transformação.

x Pressão constante Pi = Pf – Chamada de transformação Isobárica.

𝑉𝑇

=𝑉𝑇

= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒

Lei de Gay-Lussac

x Volume constante Vi = Vf – Chamada de transformação Isovolumétrica.

𝑃𝑇

=𝑃𝑇

= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒

Lei de Charles

x Temperatura constante Ti = Tf – Chamada de transformação Isotérmica. 𝑃 . 𝑉 = 𝑃 . 𝑉 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒

Lei de Boyle

Aluno(a): Professor: Willian T. Prants Componente curricular: Física Turma: 20__ Data: E-mail do professor: [email protected]

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Benoît Paul-Émile Clapeyron descobriu, na mesma época, que a constante dessas transformações é determinada pelo produto entre o número de mols n do gás e uma constante universal dos gases R, então:

𝑃 . 𝑉𝑇

= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 𝑛 . 𝑅 𝑃 . 𝑉 = 𝑛 . 𝑅 . 𝑇

Equação de Clapeyron Essas ferramentas, junto com a primeira lei da termodinâmica, completam o conjunto de recursos para compreender as transformações em gases. Exemplo: 20 mols de um gás ideal absorve uma quantidade de calor Q sofrendo uma expansão com pressão constante e igual a 2000Pa. Inicialmente o gás tem uma temperatura de 50°C e ocupa um volume de 2m3, ao fim da expansão a temperatura foi alterada para 100°C. Quanto de calor foi absorvido durante a expansão? Solução: Como foi feito nas duas últimas semanas:

𝑄 = 𝜏 + 𝛥𝑈

𝑄 = 𝑃 . 𝛥𝑉 + 32

. 𝑛 . 𝑅 . 𝛥𝑇 Queremos o calor absorvido Q, temos os dados: P = 2000 Pa ΔV = Vfinal – 2m3 n = 20 mols R = 8,31 J/mol.K ΔT = 100 – 50 = 50°C Estamos com um problema, não temos as variáveis Q e Vfinal nessa equação, da forma como ela está não há como descobrir o calor Q. Vamos precisar de uma segunda ferramenta aqui. Como a pressão não muda durante o processo, estamos lidando com uma transformação isobárica (decorar os nomes não é importante) ... teremos então:

𝑉 𝑎

𝑇 𝑎=

𝑉 𝑎

𝑇 𝑎

250

=𝑉 𝑎

100 , 𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎, 𝑉 𝑎 = 4 𝑚3

Agora sim, ΔV = Vfinal – 2m3 = 4m3 – 2m3 = 2m3

𝑄 = 2000 . 2 + 32

. 20 . 8,31 . 50

𝑄 = 4000 + 12465 = 16465 𝐽

2. Tarefa: Façam a lista de exercícios em anexo.

3. Devido a recomendações da Comissão de Ensino (COMEN), não haverá mais links de videoaulas.

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Anexo I – Lista de exercícios.

I – Um gás ideal sofre uma transformação, mantendo sua temperatura constante enquanto seu volume aumenta de 1m3 para 4m3. Determine a pressão final (após a expansão), sendo a pressão inicial igual a 200Pa. II – Um gás ideal, com 20 mols, sofre uma transformação isovolumétrica enquanto perde 7479J de calor para o ambiente. Determine a pressão inicial desse gás se após a transformação a temperatura vale 30°C e a pressão vale 1atm. III – 2 mols de um gás ideal sofre uma transformação, mantendo sua temperatura constante e igual a 300K enquanto seu volume aumenta em 30L. Determine a variação da energia interna do gás e a pressão final (após a expansão), sendo a pressão inicial igual a 2atm. R = 0,082 atm.L/mol.K Obs.: O valor de R aqui não é 8,31 pois esse valor é seguido da unidade J/mol.K. Durante o exercício você perceberá que a pressão é dada em atm (pressões atmosféricas) e não em Pa (Pascal = N/m2) É importante ficar atento as unidades dos problemas em Física e Química, infelizmente ainda é uma prática dos vestibulares o uso de unidades fora do padrão internacional (Kg, m, s, K) então precisamos “treinar” vocês com esse tipo de questão.

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1.

Aluno(a): Profª: Daniela Favero Netto Data: 25/06/2020 Componente curricular: Literatura e Língua Portuguesa Turmas: 201 e 202 E-mail da professora: [email protected] Título do Estudo: OS USOS DA LINGUAGEM

1.Orientação para a realização da tarefa: Você vai precisar de

material para escrever.

2. Tarefa: Parte I - Leia o texto intitulado

DOIS MIL E VINTE – George Orwell e o fascismo brasileiro, escrito por

Fernando de Barros e Silva,

publicado na revista Piauí_165

(Junho/2020). Sugestão: Faça anotações ou resumos sobre

o conteúdo de cada parágrafo.

Isso pode auxiliar na realização das

tarefas que serão informadas a

seguir.

DOIS MIL E VINTE – George Orwell e o fascismo brasileiro (Por Fernando de Barros e Silva)

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Envie o retorno da Parte II b e da Parte III a e b para o e-mail indicado no cabeçalho,

informando seu nome e sua turma.

Atenção! Identifique as respostas da seguinte maneira:

Parte II b – RESPOSTA

Parte III – a) RESPOSTA

b) RESPOSTA

OBS: Caso você disponha de meios para discutir este estudo virtualmente com

algum/alguma colega, é possível entregar a tarefa em dupla. Nesse caso, não se esqueça de informar

ambos os nomes.

Tarefa: Parte II – No 6º parágrafo do texto, Barros e Silva exemplifica

alguns casos de inversão de sentido de palavra. Releia o parágrafo

e, em seguida:

a) busque (nas mídias, nas redes sociais, em jornais, enfim, na

fonte a que tiver acesso) um exemplo de inversão de

sentido de palavra. Pode ser inclusive um dos casos

apontados por Barros e Silva, desde que contextualizados.

b) Encontrado o exemplo, transcreva-o, indicando a fonte.

Caso não encontre, você pode construir um exemplo.

OBS: O exemplo não precisa ser vinculado à política.

Parte III – No início do 4º parágrafo, o autor afirma “Quem afinal

entendeu errado foram as polianas da globalização liberal”.

a) Pesquise de onde vem o termo “polianas”. Escreva um

parágrafo curto, explicando de onde ele vem e por que é

aplicável no contexto utilizado por Barros e Silva.

b) Por que o autor usou “os polianas” e não “as polianas”?

Qual a sua hipótese para essa escolha de Barros e Silva?