Aline Dantas Daniela Freitas Denise Pestana Sheila...
Transcript of Aline Dantas Daniela Freitas Denise Pestana Sheila...
Qual nosso problema
1,42 2,15
4,2
10,5
0
2
4
6
8
10
12
2008 2009 2010 2011 2012
Incidência de sífilis congênita 2008-2012
Série1
O que foi feitoEm 2010 começam as reuniões.
Incorporamos novos atores.
Em 2012 realizamos uma sindicância.
Em 2013 a Câmara foi oficializada através de Portaria Municipal e
ampliamos as ações para enfrentamento de TV, de HIV e Hepatites, com os
seguintes componentes:
01 Membro da Saúde da Mulher;
01 Membro da Saúde da Criança e adolescente;
01 Membro da Saúde do Adulto/Homem;
01 Membro da Vigilância Epidemiológica;
01 Membro da Maternidade municipal;
01 Membro da Coordenação de Informação em Saúde – CICS;
01 Membro do Centro de referência e especialidades em saúde – CRES.
• 78% Iniciaram.
• 33% inicio oportuno.
• 71,42% residiam em áreas cobertas pela ESF ou PACS.
• Apenas 33% continuaram realizando o PN.
• Das gestantes que permaneceram no PN 56,25%
residiam em áreas cobertas.
Quanto ao acesso de PN
• 37,5% não apresentaram nenhum resultado.
• 41,6% realizaram 01 exame.
• 20,8% apresentaram dois resultados de VDRL.
• Dentre os resultados apresentados, 66,6% foram reagentes no
primeiro exame.
Quanto a realização de VDRL
• 100% dos casos apresentou falha no tratamento.
• Em 100% o(s) parceiro(s) não foram tratados ou foram
tratados inadequadamente.
• Apenas 20,8% dos parceiros foram convocadas e destes
apenas 20% foram investigados.
• 40% de casos verificou-se erro na prescrição médica.
Quanto ao Tratamento
Quanto a evolução dos casos
• 18,6% natimorto.
• 9,3% evolui para aborto.
• 6,9% óbito perinatal.
• 2,3% como dado ignorado.
• Inconsistência nos registros dos prontuários.
• Falta de interação entre os profissionais na assistência ao PN.
• Falta de Busca Ativa
• Irregularidade na frequência do PN
Outros resultados encontrados
Como trabalhamos - Reuniões mensais. - Monitoramento dos casos de sífilis em gestantes e síflis
congênita. - Mapeamento das regiões de maior vulnerabilidade através do
geo-referenciamento dos casos, para discussão de intervenções em equipe.
- Observação dos problemas da rede: desabastecimento de penicilina; recusa de administração da medicação, dificuldade de seguimento, áreas silenciosas e encaminhamentos.
- Matriciamento permanente das equipes através de telefone, email , watasap, reuniões, etc.
- Implementação de ações de aconselhamento e testagem em áreas descobertas ou com alta taxa de detecção de casos de SC.
Elaboração de notas técnicas com as recomendações para AB e Hospital.
Capacitação regular das equipes.
Monitoramento constante das ações de vigilancia e cumprimento dos protocolos de prevenção à TV na maternidade e na AB.
Articulação com órgãos de apoio: COREN, CREMEB, MP e Fórum.
Como trabalhamos
Fonte: DIS/SUVISA, 2018
4,4
5,8
7
98,6
9,6
11,5
9,5 9,6
5,5
0
2
4
6
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14
2013 2014 2015 2016 2017
Incidência de Sífilis congênita, segundo município de residência, 2013-2017
BAHIA CAMAÇARI
Fonte: DIS/SUVISA, 2018
41
50
44
41
2424 24 23 22
1415
20
13 13
99
3
7
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0
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2013 2014 2015 2016 2017
Caracteristicas dos casos de Sífilis congênita, segundo residência, 2013-2017
Nº de casos Real. P. Natal Diag no P. Natal Parceiro trat
• Aumento do número de notificação de Sifilis em gestante.
• Aumento do número de consultas tecnicas para assistência a
gestante e parceiros com sífilis.
• Aplicação de penicilina em todas as UBS.
• Melhor adesão a descentralização do TR para Sífilis e HIV
(100% das Unidades)
• Discussão e revisão do processo de trabalho.
Relatos da Vivência
Dificuldades
-Situação de vulnerabilidade de parte da população
do município.
-Substituição dos profissionais, promovendo
frequente necessidade de capacitação
-Adesão do homem ao cuidado com a saúde.
Desafios….
- Garantir o acompanhamento sistemático dos casos de Síflis,
HIV, Hepatites e HTLV em gestantes, garantindo o manejo
adequado das gestante e consequente desfecho positivo.
- Ampliar a testagem da população fora do período gravido-
puerperal.