Ailton Vasconcelos

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Trabalho de Computação Gráfica AV2 2015.2

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Ailton Alan de Vasconcelos

Voluntariado

Eugênio Furtado

Fortaleza2015

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BRIEFINGA mais recente pesquisa sobre voluntariado no Brasil revelou que apenas 3 em cada 10 brasileiros já realiza-ram alguma ação voluntária na vida. Entre os que jamais doaram parte do tempo ou energia em benefício de al-guma obra ou pro-jeto, o principal motivo alegado para isso é “falta de tempo” (40%), “nunca foram convidados” (29%), “nunca pensaram nessa possibilidade” (18%) e “não sabem onde obter infor-mações a respeito” (12%). A pesquisa também mapeou o (des)interesse dos mais jo-vens pelo assunto. Oito em cada 10 jovens brasileiros (16 a 24 anos) jamais se envolveram com voluntariado. O que estaria por trás desse número? Falta de apoio dos pais, das escolas e universidades? Por que a cultura da solidariedade (e a mão de obra voluntária é a expressão mais contundente dessa capacidade de ser-mos solidários uns com os outros) encontra-se tão distante das novas gerações de brasileiros? Apenas para registro: é curioso observar que o “tempo” que falta para ser voluntá-rio parece estar sobrando para longas imersões nas redes sociais com trocas frenéticas de textos e imagens, em sua maioria, absolutamente de-simportantes, efêmeros, des-cartáveis. O fascínio cres-cente da juventude (e de muitos adultos também) por essas novas ferramentas tecnológicas que promovem es-petáculos virtualizados de comunicação nos impede de estabelecer contato real com outras reali-dades que teriam muito a nos ensinar. E isso fica claro a partir do depoi-mento de quem exerce alguma atividade vo-luntária (sem necessariamente abrir mão das redes sociais, bem dito). Apenas 11% dos brasileiros realizam hoje algu-ma ativida-de voluntária. São 16,4 milhões de pessoas que se doam – sem remuneração – em prol de alguma obra ou proje-to. Qual é a recompensa? “Sensação de bem estar” foi a primeira razão apontada pelos entrevistados. “Sentir--se

útil” foi a segunda e “gratificação pessoal”, a terceira.Em outro momento da pesquisa evidencia-se o altru-ísmo dessas pessoas, e o desejo sincero delas em trans-formar o mundo num lugar melhor e mais justo. Quan-do indagadas a explicar por que são voluntárias, as principais respostas foram: “vontade de ser solidário” (55%) e “influência de pes-soas e instituições” (18%).Encomendada pela Fundação Itaú So-cial ao Instituto Data-folha, a pesquisa ouviu 2.024 pessoas em 135 municípios e foi divulgada na úl-tima sexta-feira (5), Dia Internacional do Voluntariado. A própria Fundação reconhece os benefí-cios indiretos do fomento ao voluntariado no ambiente de negócios, ao apontar as ações sociais como uma “forma de aprimorar competências como o trabalho cooperativo e a li-derança”. Invariavelmente, os voluntários enfrentam realida--des adversas e lidam com poucos recursos para aten-der a muitas necessidades. Essas são as condições ideais para o desenvolvimento de habilidades espe-cíficas cada vez mais valorizadas pelas organizações. É sabido também que muitos empresários já incorpora-ram às rotinas de recruta-mento e seleção de novos estagi-ários ou funcionários uma investigação nos conteúdos das redes sociais dos candida-tos que revele aspectos da vida pessoal que não aparecem nos currículos. Uma informa-ção que costuma contar pon-tos é se o pretendente à vaga disponível já se engajou em alguma atividade voluntária. É sabido também que muitos empresários já incorpora-ram às rotinas de recrutamento e seleção de novos estagi-ários ou funcionários uma investi-gação nos conteúdos das redes sociais dos candidatos que revele aspectos da vida pessoal que não aparecem nos cur-rículos. Uma informa-ção que costuma contar pontos é se o pretendente à vaga disponível já se engajou em alguma atividade voluntária. Não é possível imaginar um país justo,

que consiga alcan çar a condição de desenvolvido no sen-tido mais amplo do termo, sem a cultura do voluntariado. Nenhum governo em qualquer lugar do mundo consegue resolver sozinho todos os problemas. Por maior que seja a soma dos impostos, a sofisticação da máquina pública ou a eficiência dos servi-dores, a complexidade dos problemas exige mobilização da sociedade e a organização de fren-tes de trabalho voluntário. Por exemplo: dá para imaginar o que seria de boa parte dos alcoólatras espalhados pelo Brasil na escala dos mi-lhões sem a preciosa ajuda do AA (alcoólicos anônimos)? Em um país como o Brasil, onde o suicídio é conside-rado caso de saúde pública, qual seria a situação hoje se os voluntários do CVV(que realiza um servi-ço gratuito deapoio emocional e prevenção do suicídio) não atendessem voluntariamente a aproximadamente 1 mi-lhão de ligações por ano (uma ligação a cada 40 segundos)? São tantas as causas urgentes do Brasil que fica difí-cil enumerar todas as instituições (religiosas, educa-cionais, ambientalis-tas, esportivas, de saúde, de inclu-são social, de combate ao preconceito etc.) que fazem a diferença graças ao precio-so auxílio dos voluntários. O principal beneficiado, como a própria pesquisa confir-ma (e os voluntários já sabem), são aqueles que se doam.

OBJETIVOSPROMOVER AÇÕES VOLUNTÁRIAS NAS MAIS DIVER-SAS ÁREAS.PÚBLICO ALVO:SOCIEDADE CIVILPEÇAS SOLICITADAS:MÍDIA IMPRESSAMÍDIA EXPOSITIVAMÍDIA ALTERNATIVA

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Ação de Marketing

Pesquisa de mercado:

Séra feita uma pesquisa com jovens de 16 a 24 anos com o objetivo de identificar aqueles que tem um perfil que se encaiche como voluntário. Após a pesquisa ser concluída será enviado ao voluntário em potencial um e mail marketing, onde lá constará os links dos sites disponíveisno briefing, dando a oportunidade de comenhece-rem melhor o que é voluntariado e também por meiodesses sites poderão se cadastrar, ver as possibili-dades do que poderão está fazendo e conhecendoos locais mais próximos onde poderão está atuando.

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Folder21 x 29,7 cm

É um meio de comunicação ob-jetiva e explicativa de informações.O folder permite vários cortes criativos para chamar a atenção, sendo assim eles podem se tor-nar elementos realmente atrativospara o público que o recebe.

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Flyer14,8 x 21 cm

É um material para alta distri-buição, com baixo custo de produ-ção.Cabe na palma da mão e quemetaforicamente pode “voar” [passar de mão em mão] e atingir uma grande massa.

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Outdoor9X3 m

É um veiculo de comunica-ção de grande impacto.Sendo um meio que participa diretamente do cenáriourbano, e consequentemente do coti-diano das pessoas, além de suas pro-porções estarem sempre diretamenterelacionada com o concei-to de impacto da comunicação.

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Indoor2,20 x 1,10m

Existem vários segmentos de mídias indoor (ações realizadas em ambientes in-ternos) um deles é a mídia nos elevadores. As mídias indoor, ou locativas, mostram informações curtas e rápidas - compatí-veis com a falta de tempo das pessoas.

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Bottom4,5 cm

É muito utilizado em deco-ração de bolsa e de mochilas, e já está sendo usado nas próprias rou-pas. Ele também é usado para chamar atençãoe isso poderádá uma maior visibilida-de ao trabalho voluntário.

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Estampa

É desenvolvida para divulga-ção. Possuem diversos tamanhos, for-matos e designs, podendo ser aplica-das em roupas, canecas, chaveiros e etc.Os bonés personalizados são iguais aos bonés comuns, mas com uma vantagem, levam a marca com eles. Pode ser um lo-gotipo, um slogan , mas o mais importan-te dos bonés personalizados é que são fabricados de acordo com a necessidade.