^aiiillaìi bt Mtbiám Veterinaria g Zaotetnìa

U. V.

P R E V A L E N C I A D E L

G U S A N O B A R R E N A D O R

( C O C H L I O M Y I A HOMIN IVORÀX )

del Ganado en Io* Altee y de la Costa del Estado

de Cniapas durante la Primavera y Verano 1973-

T E S I S QUE PARA OBTENER EL TITULO DE

iítíbtro fermano íuolftwsla

P R E S E N T A

A n g í l © a r a n o panile

Awson Bt. Attorti JíommJ Jiílknttttos

fi

I

SALA

B I B L I O T E C A •JESUS T^VIZON APAIZA"

HCUlW) UE MEDICINA VETERINARIA Y ZC0TECK1A

BIBLIOTECA M V - Z - J E S U S TAVIZUKARAÌZA

Jfttcultaíi be JHebtrina $ì et crinaría g Zootecnia

P R E V A L E N C I A D E L

G U S A N O B A R R E N A D O R

( C O C H L I O M Y I A H O M I N I V O R A X )

del Ganado en los Altos y de la Costa del Estado

de Chiapas durante la Primavera y Verano 1978.

T E S I S • UE PARA OBTENER EL TITULO DE

^étrico f̂oterutario Zootecnista

P R E S E N T A

Angel Sarano panile

À*eaor: Er. Arturo Jîûraera $îillanuetm

A H I M A D R E

SOLEDAD BAHDE PELAEZ CON CARIÑO V GRATITUD

A H I T I O

JOSE TflRANO VEGA HOMBRE SIfiGEHO, EJEMPLO DE HONESTIDAD ¥ TRABAJO

TE LO DEBO TÜ3Ü

DR. ARTURO ROMERO VILLANUEVA.

CON AGRADECIMIENTO PQR GUIAR MI VIDA PRQFESIONAL,

A M J E S C U E L A , il AE E TRO S COílPAÑEPOS Ï AMIGOS-

H PÍEVALENCIA DEL GUSANO BARRE NAÜOR {COCHLXOHYIA HOHINIVORAX) DEL GANADO EN LOS ALTOS ï DE -LA COSTA DEL ESTADO DE CHIAPAS DURANTE LA PRIMAVERA f V ERANO-DE

C O N T E N I D O

f a g i n a

I . INTRODUCCION I

II.-MATERIAL V METODOS 30

III.-RESULTADO 33

IV.-DISCUSION 37

V.-RESUHEN Y CONCLUSIONES 36

VI.-BIBLIOGRAFIA 39

CAPITULO I

I N T H Q D O C C I 0 M

E l e s f u e r z o c o n s t a n t e de I Q É Médicos V e t e r i n a -

ríos ha hecho que en l o s últimos años, l a M e d i c i n a V e t e n -

náíi.i naya a l c a n z a d o grandes l o g r o s , destacándose corno uoa-

de l a s más i m p o r t a n t e s p r o f e s i o n e s a c t u a l m e n t e , en l a que

sus t r a b a j o s ya se r e a l i z a n en mayar p o r c e n t a j e d i r e c t a m e n -

te con e l medio adecuado, donde l o s campanecos o b s e r v a n ,

e s t u d i a n H e x p e r i m e n t a n y evalúan p a t a d a t l e un f i n práctico

y útil.

Por e l l o e l p r e s e n t e t r a b a j o l l e v a d a a cabo en

e l campo, v i e n e a c o n s t i t u i r un a p o r t e más a l a c i e n c i a ve-

t e r i n a r i a además de c u m p l i r con un r e q u e r i m i e n t o que ñas

marca e l regl a m e n t o de exámenes p r o f e s i o n a l e s de n u e s t r a f a

c u i t a d . Ahora b i e n , pasaremos a dar a l g u n o s c o n c e p t a s gene-

r a l e s sobre e s t e tema.

GUSANO BARRENADOR. - { Cochlíomy i a h o m i n i v o r a x ) QuS as en

r e a l i d a d / es un i n s e c t o parásito que v i e n e a s u f r i r una -

metamorfosis, c o m p l e t a y es de v i d a l i b r e en l a n a t u r a l e z a -

durante su e s t a d o a d u l t o , que o c a s i o n a grandes pérdidas a l

i n f e s t a r l a s h e r i d a s de l o s a n i m a l e s de sangre c a l l e n -

t e en su e s t a d o l a r v a r i o . Llegando a s e r parásito

o b l i g a d o d u r a n t e l a f a s e l a r v a r i a , ya que n e c e s i t a l a

p r e s e n c i a de una h e r i d a para que se d e s a r r o l l e y l a ac -

c l o n mecánica que e j e r c e va barrenando a l a s p a r t e s mas-

profundas de l o s t e ] i d o £ a f e c t a d o s , en m chas o c a s i o n e s —

hasta c a u s a r l a muerte de l o s a n i m a l e s que no son a t e n d i

dos oportunamente, ya que p r o v o c a l a e n t r a d a de o t r a s en_

fermedades.

Las p e r d i d a s que causa un gusano b a r r e n a d o r

son en l a producción ele p i e l e s , c a r n e , l e c h e y muerte de

los a n i m a l e s , p r i n c i p a l m e n t e en l o s E s t a d o s U n i d o s , MÉÍTÍ^

eo, C a n t r o a m S c i c a , Sudamérica en l a s zonas de e l i m a s t r o

p i c a l y s u b t r o p i c a l p r i n c i p a l m e n t e y en menor proporción

en zana de c l i m a t emplado.

ANTECEDENTE EH EL CONTROL DEL GUSANO BARRENADOR DE GANADO

Les p r i m e r o s i n i c i o s p a r a l a erradicación de -

éste, se l l e v a r o n a cabo en l o s E s t a d o s U n i d o s , en 1915-

a 1937; en cooperación con a g e n c i a s e s t a t a l e s y ganade -

r o s , i n i c i a n l a l u c h a c o n t r a e l gusano b a r r e n a d o r I Co -

c h l i a m y i a h a o i l n i v o r a x ). Se t r a t a r a n l a s h e r i d a s de lc-S-

animales domésticos con a c e i t e de p i n o y b e n 2 o l v l o -

gre c o n t r o l a r , p e r o en l o s a n i m a l e s s i l v e s t r e s en l a s he

r i d a s de éstos s i r v i e r o n de r e f u g i o .

En 1930, K n i p l i n g ob s ervo que Las mo Se as h f n —

bras s o l o se c r u z a b a n una v e z , pero e l macho v a r i a s ve -

ees» Pensó que se podría s a c a r v e n t a j a s i se e s t e r i l i z a -

r a machos, por l a que ésta, a l quedar estéril, se c r u z a -

ría con v a r i a s h Hmbr ag.

S i e s t o se r e p i t i e r a en v a n a s g e n e r a c i o n e s , l a

población d e l i n s e c t o decrecería en p r o p o r c i o n e s materna -

t i c a s .

En 1947 en K e r v i l l e , se h i c i e r o n e s t u d i o s con -

e s t e r i l i z a n t e s s e x u a l e s químicos, l o s c u a l e s no d i e r a n rs_

s u l t a d o s .

En 195G, después de a p a r e c e r e l artículo de c o -

no se podía u t i l i z a r Los r a y o s X y r a y o s Gamma, para e s t e

rilizír i n s e c t o s , e l misma l a b o r a t o r i o probó éstos en e¿-

£usano Ba r r e n a d o r d e l ganado < C o c h l ior n y i a h o m i n i v o r a * )

y l a s r e s u l t a d o s f u e r o n p o s i t i v o s y se siguió experimen -

tanda para s a c a r l o s c a s t o s que se invertirían.

Con l o s r a y o s Gamma de c o b a l t o 60 se obtuvo l a -

esterilización s e x u a l e f e c t i v a y con b a j o c o s t o ; 6,000

Roentgena fué l a d c s i s n e c e s a r i a p a r a que e s t e r i l i z a r a n -

l a s moscas d e l gusano b a r r e n a d o r d e l ganado i C o c h l l o m y i a

hominiVorax_ ) , con Un tiempo da 1 1"52" > un m i n u t o , c i n -

cuenta y dos segundos.

En 1952 a 1953 se llevó a cabo una prueba en l a

I s l a de S i m b e l en l a s c o s t a s de F l o r i d a y se reafirmó

que l o s machos estériles, c r i a d o s a r t i f i c i a l m e n t e podrían

c o m p e t i r con sus congéneres s i l v e s t r e s p ara e l acoflamie£

I l

En e s t a i s l a no se l o g r o l a erradicación comple

ta j d e b i d o a l a cercanía

200 moscas por m i l l a c u adrada en tod a l a península y en -

o t r o s e s t a d o s v e c i n o s p a r a mantener una b a r r e r a e f e c t i v a ,

l a producción de moscas alcanzó &D m i l l o n e s , por semana.Se

creía que e s t a s e r l a l a u l t i m a infestación, i a d e l 19 de-

fe b r e r o de '959, l u e g o , después de unos meses s i n que se-

p r e s e n t a r a n c a s o s H ocurrió uno c e r c a de l a p l a n t a de Se -

b r i n g H que se penzó que se debía a l escape de moscas de -

esta p l a n t a .

A f i n a s de 1953, quedo completamente e r r a d i c a -

do e l gusano b a r r e n a d o r d e l ganado en F l o r i d a , p a r a H e -

qar a e s t e punto, se consumieron &,10o m i l l o n e s de l i b r a s

de carne de c a b a l l o y de b a l l e n a .

En F e b r e r o de 1962 se i n i c i a r o n l o s t r a b a j o s -

en Texas ( Programa d e l s u r o e s t e ) , adaptándose una base-

aérea en M i s s i o n , Texas, p a r a c r i a r y e s t e r i l i z a r moscas.

M i e n t r a s t a n t o se a m p l i a r o n l a s i n s t a l a c i o n e s un S e r v i l l a

para e l mismo f i n . i 4) .

PISTRIBUCIÜK GEOGRAFICA

E l gusano b a r r e n a d o r e l ganado ( C o c h l i o m y i g -

hom l n i v o r a s J v i v e en áreas t r o p i c a l e s y s u b t r o p i c a l e s de

Centroamérica, i s l a s d e l Mar C a r i b e , México y e l Sur de -

Estados Unidos .

E n Héx i c O E n c u e n t r a d i s t r i b u i d o en l a s zo —

na* d* d i n a t r o p i c a l y s u b t r o p i c a l cono son l a s p l a n i c i * *

c o e t e r a s , cuencas de l o a grandes I Í C B , l a g o s y l a g u n a r i ,

ad eoi A3 de l a s áreas en que l a s c o n c e n t r a c i i o n e s de ganada -

son muy grandes- (2) M) ( 1 0 ) .

LA HOSCA DEL GUSANO B_ftR_R_FHADOR D E L GANADO

La l a r v a d e l gusano b a r r e n a d o r d e l ganado as

una etapa d e l C Í C I D de l a mosca ( C o c h l i o m y i a h o m i n l v o r a x }

i n f l i c t o d i p e t o p e r t e n e c i e n t e a l phylum a r t h r o p o d a ( patas-

a r t i c u l a d a s y simetría b i l a t e r a l . Su c o l o r es a z u l B u t i -

l i c o b r i l l a n t e y Í*J> ojo* de c o l o r naranja o a m a r i l l o c l a -

ro. T iene l a longitud de 3 a 10 nn. y san los machos da

mayar tamaño que l a s hembras, l o s espec¡nenes de l o s t r S -

p i c c e s u e l e n s e r más pequeñas y de c o l o r e s más b r i l l a n t a i .

Comunmente se l e nombra Hosca de l a s Gumarteras. (15)

A i AMATOHIA 1 MORFOLOGIA

•} Da l a n e f i e * .

DESCRIPCION :

Su c u e r p o a s t a d i v i d i d o en c a b e r a , t o r a * y

abdonea-

CABEZA-- E s e n c i a l m e n t e p t O V i & I a de un p*r de antenas- fiOn-

t r e i segmentos a p l i c a b l e s más o menea u n i d o s , a j o s que vie_

tos en su p a r t e s u p e r i o r son más separados en l a hembra

que en e l macho. Laa piezas b u c a l a s an núnerQ de c u a t r o *a

l o c a l i z a n en l a p a r t e ínf e r o p o s t er i o r »

TORAX.- Es de c o l o r a z u l niítílico y BU p a r t a d o r s a l eatí -

cruzada l o n g i t u d i n a l m e n t e por t r e s r a y a s de c o l o r negro

siendo i n c o m p l e t o l a d e l c i n t r o , v i s t o l a t e r a l m e n t e e l tó-

rax está d i v i d i d o en t r e c a l e g n e n t o a j de l a s p a r c e s i n f e r o

l a t e r a l e s emergen t r e s parea da p a t a ! con l i t i artículacio.

lies cada una de a l i a s .

ALAS•- SU base es de c o l o r café a m a r i l l e n t o y l a c u a r t a ve

na l o n g i t u d i n a l aa e n c u e n t r a f u e r t e n i e n t e a n g u l a d a , e s t a se

encuentra en e l torció n i d i o s u p e r i o r d e l tórax.

ABDQHEM , - En e l nacho es a z u l v a r d o s o y a l g u n a s veces púr-

pura, r a r a s vece* a m a r i l l o v e r d o s o o b r o n c e a d o , l o s segm«£

tos • a r g i n c l e s i tienen r e f l e j o s púrpuras y sombreadas con -

una raya línea b r i l l a n t e en 1* mitad d e l d o r s o y una r a y a -

l o n g i t u d i n a l j e l patrón se p r e s e n t a con unos b l a n c u z c o s

polvos p l a t e a d l o s , c u a t r o s a g n e n t o s l a t e r a l e s , un s e g n a n t o -

v e n t r a l f u e r t e con p o l v o p l a t e a d o o b l a n c u z c o - Abdomen de

l a hembra»- E l abdomen l a t e r a l p r e s e n t a c u a t r o segmentos -

b i e n d e f i n i d o s con p o l v o da p l a t a que son v i s i b l e s a s i n -

pie v i s t a . (6) (SI ,

DE LA LARVA

E l nornbre que r e c i b e l a l a r v a p r o d u c t o r a de e s t a

fciasis ea e l de i Coch.iioroyia h o n i n i v o r a x ) que coaunaanta

a

ae conoca coso Cuiana Barrenador del Ganado, queresa, C E I B A

o gusano de leí bandas,

Eite Larva según su n e d i o de c r i a pertenece a l -

grupo de l a s Ciliíoiada* f Fani.li* C t l i p l i o i iddg que **

crian en hezid** o C Í L I Á V Í E Í E y c u a n d o llagan *1 tatado de -

Í D I C O sen color v n d i o a z u l metílico.

La Larva. Su cuerpo es da s e c c l f i n t r a n s v e r s a ) redonda, cone

ta da 12 segmentos, Cu b i v r t o i 4a «apiñas; qu* poseen una pun

t i , habiendo adeni* de dos p u n t a s o t r e s ; l a * más abundan -

s o n de una y J Ü S . Son espinas de b a t - t o j A p a t e c i d a B al

del t a l l o de un* r a * * . Las espinas s o n nunirúin y hacen un

circulo completo, i n e p t a en \m benda anitíior de) aegaanta

once que es C I T J m i p i e incompleto.

El •*tramo anterior es a g u z a d o ( en p u n t a ), for

nando el esqueleto encefálico parte del aparato bucal, e l -

cual c u e n t a con un gancho or a l de c u r v a regular y que s e he_

l i a hacia e l anterior da l e * heridas i n f e s t e d * * -

El •*tr*ma p o s t e r i o r c u e n t a con do* eaplrSculoj-

potter l o r e i efa l i e * a 1 ̂ i i a p e n u * t u l tadoe, i l ^ u n a i vecee-

d e n t r o de u n a c a v i d a d , en e l £ree ssFiraculer que *e h a l l a -

rodeada por dio* o nkt e s p i r a c u l e s , íde ios t i e n e n p e r i t r e m a

incompleto y l o * t r o n c e s traqueales s o n de pigmentación pío

nunciada.

http://Fani.li*

Las l a r v a s d e l gusano b a r r e n a d o r d e l ganado - --

( Cochliqmy_ia h o m i n l v o r a x ) pasan por t r e s e t a p a s nominadas

ardiñalmente ( l a , 2 a y 3a. ) Cada una t i e n e d i f e r e n t e d u r a -

ción y l a s características d i s t i n t a s cambian, s o b r e todo

porque en l a p r i m e r a su tamaño es pequeño. En e s t a p r i m e r a -

etapa miden 1.2 mía de l a r g o a l p r i n c i p i o , momento de l a

eclosión, y ¿.4 mm de l a r g o a l f i n a l . A l p r i n c i p i a r l a se -

gunda etapa miden 3 .5 mm de l a r g o y 0.6 de g r u e s o j a l f i n a l

han a l c a n z a d o 6.3 a 7.4 mm de l a r g o y 1 .5 de g r u e s o .

fin l a t e r c e r a etapa t i e n e n una l o n g i t u d de 7.4 a

17.Omm.y u n g r o s o r d e 1 . G a 3 . 5 m m .

E l c o l o r de éstas es b l a n c o cremoso con l i g e r o -

m a t i z r o j i z o a l madurar.

A l f i n a l i z a r l a s t r e s etapas l a r v a r i a s , v i e n e l a

transformación en pupa que p e r u a n a s * e n t e r r a d a en e l s u e l o -

complementando su m e t a m o r f o s i s a l t r a n s f o r m a r s e en mosca .-

í 1 5)

ESPECIES SUSCEPTIBLES.

Unicamente l o s a n i m a l e s de sangre c a l i e n t e están

e x p u e s t o s a i n f e s t a r s e de gusano b a r r e n a d o r . Se han encon -

t r a d o i n f e s t a c i o n e s en i b o v i n o s , e q u i n o s , o v i n o s , s u i n o s , -

animale s silvestres„ aves y e l hombre. (4) {5) (15).

http://ungrosorde1.Ga3.5mm

CICLO BIOLOGICO.

Una vez fecundada l a hembra efectúa h a s t a c u a t r o

o v i p o s i c i o n e s con i n t e r v a l o s de t r e s días d e p o s i t a n d o de -

2 0 0 a 4 0 0 h u e v e c i l l o s en cada uno-

A l s e r d e p o s i t a d a una maza, se i n i c i a l a v i d a de

l o s ' i n s e c t o s , La incubación de l o s h u e v e c i l l o s en l a s con-

d i c i o n e s que o f r e c e una h e r i d a d u r a de 11 a 21 h o r a s p a r a -

que empiecen a e c l o & i o n a r j l a s l a r v a s que van n a c i e n d o in¿

c i a n su alimentación de l a h e r i d a , en un p e r i o d o de c u a t r o

a ocho días. I C E gusanos han alcanziado l a l a madurez, se -

a r r a s t r a n h a s t a e l borde de l a h e r i d a y se d e j a n c a e r a l -

s u e l o p ara c o n v e r t i r s e en pupas - En e s t e período, l o e gu-

sanos se a l i m e n t a n de l o s exudados de l a carne v i v a de l a -

h e r i d a j e l iminando a l e x t e r i o r sus eneres i o n e s - Caoe mencio_

nar que una h e r i d a i n f e s t a d a va aumentando sus d i m e n s i o n e s

y su p r o f u n d i d a d y puede e s t a r c o n t i n u a m e n t e reinfestúnda-

se, y a i e l a n i m a l no r e c i b e t r a t a m i e n t o puede m o r i r . En -

t a t p C É S Q , l a e l a r v a s empiezan de i n m e d i a t o a abandonar l a

h e r i d a , en 4tt horas prácticamente se t r a n s f o r m a es¡ pupas y

o t r a s emigran a d i s t a n c i a s menores de fcQ cm. Una vez que -

l a l a r v a ha abandonado l a h e r i d a , se e n t i e r r a g eneralmente

a una p r o f u n d i d a d no mayor de 3.5 cm. de l a s u p e r f i c i e . Va

en e l s i t i o a p r o p i a d o , a d q u i e r e una i n m o v i l i d a d crecíante,

una coloración o s c u r a y su tegumento e x t e r n o se e n g r o s a .

F i n a l m e n t e , su c o l o r es café r o j i z o y l a capa de

q u i t i na ha a l c a n z a d o su máx imo g r o s o r y su tamaño aprox ima

do es de 10.2 mm. de l o n g i t u d y 4.3 mm de diámetro. En épo

cas de c l i m a f a v o r a b l e { 2S"C ) l a pupa t a r d a en t r a n s f o r -

marse en mosca y e c l o s i o n a r aprox1 mad a m e n t e 9 días y en

tiempo d e s f a v o r a b l e , h a s t a 60 y aun ?2 días- Los tiempos -

de frío o sequía p r o l o n g a d a l o pueden matar dado que no es

una v i d a v e g e t a t i v a .

Las moscas emergen de l a pupa en l a s p r i m e r a s ho

ra s de l a mañana, l a r u p t u r a de l a capa q u i t i n o s e se prod¡¿

ce p o r un aumento de l a presión i n t e r n a se hace un a b a l e a -

miento en l a zana a n t e r i o r a l a cabeza y se rompe de a s t a -

forma un extremo de l a pupa, por donde s a l e l a mosca. En -

e1 mopent• de e c l o s i o n a r , l a ngaca t i e n e l a s a l a s p1egadas

y completamente a r r u g a d a s ( da l a a p a r i e n c i a de t e n e r l a s -

quemadas ). En l o s p r i m e r o s q u i n c e o v e i n t e m i n u t o s , l a s -

a l a s se empiezan a e s t i r a r y con ayuda de l a s p a t a s p o s t e -

r i o r e s , l a s a l i s a , h a s t a que quedan completamente e s t i r a -

das. E l tegumento e x t e r n o es t r a n s p a r e n t e y p e r m i t e o b s e r -

v a r l o s movimiento d e l líquida y órgano? i n t e r i o r e s ; en

l a s a r t i c u l a c i o n e s de l a s p a t a s se pueden v e r l o s vasos -

pulsátiles y l a s venas de l a s a l a s se van tensando y aumen

tanda d> g r o s o r . E l tegumento que l n i c i a l m a n t e fu& t r a n s p a -

r e n t e , se empiezan a o s c u r e c e r h a s t a que l l e g a e l momento -

en que es i m p o s i b l e v e r a través de él. En e s t e c o r t o perío

do ( 1 5 a 20 minutos t i e n e muy poco movimiento h a c i e n d o só-

l o l o i n d i s p e n s a b l e , p o s t e r i o r m e n t e a d q u i e r e móvilidad cons-

t a n t e . En e l tiempo t r a n s c u r r i d o e n t r e l a eclosión y e l mo-

mento d e l apaream i e n t o { 2 a 4 días } l a s mascas toman néc-

t a r de l a s f l o r e s o b i e n , s u c c i o n a n f l u i d o s de h e r i d a s o ca

dáveres.

Va a p a r e a d a s , l a s hembras n e c e s i t a n de uno a dos-

días para l a fecundación y preparación de l o s h u e v e c i l l o s ,

p o s t e r i o r m e n t e empiezan a b u s c a r una h e r i d a p a r a su o v i p o -

sición. E s t a debe e f e c t u a r s e siempre en h e r i d a s de a n i m a l e s

de sangre c a l i e n t e y en un tiempo de 4 a 6 minutas."Jna s o l a

hembra puede poner h a ^ t a 2&53 h u e v e c i l l o s en tiempo de pos-

t u r a .

E l c i c l o biológico d e l gusano b a r r e n a d o r d e l gana_

do { C o c h l i o m y i a h o m i n i v o r a x ) t i e n e un promedio de 21 días

l a l o n g e v i d a d de una ciosca en l a b o r a t o r i o fué de 65 días

(41 (8) (14) (15)

INFESTACION.

Cuando l a p i e l de un a n i m a l s u f r e a l g u n a h e r i d a y

es d e t e c t a d a por l a mosca d e l gusano b a r r e n a d o r d e l ganado-

, 1 3

( C o c h l i o m y i a h o m i n i v o r a x ) a s t a l l e g a a p o s a r s e en l a ha -

r i d a p a r a d e p o s i t a r sus h u e v e c j l l o s .

C u a l q u i e r r o t u r a d e l e p i t e l i o de un a n i m a l de sa n -

gre c a l i e n t e , ya sea por h e r i d a s o enfermedad es s u s c e p t i -

b l e a l ataque d e l gusano, p r i n c i p a l m e n t e y en i m p o r t a n c i a -

está:

C'mb l i g a s de a n i m a l e s recién na C i d o 3

Rasguños por alambr e , p a l o s , e s p i n a s , c l a v o s , e t c .

Mordedura de va m p i r o , g a r r a p a t a , p e r r o , c o y o t e , e t c ,

Cambio de d i e n t e s

Enfermedades como oánoer d e l o j o , pezuña p o d r i d a -

{ g a b a r r o ) y p o s t i t i s . -

Cornadas

Vacas de p a r t o r e c i e n t e

I n t e r v e n c i o n e s d e l hombre; como castración, des

ou e r n e H c o r t e de o o l a , ( b o r r e g o s ], t r a s q u i l a s i n

c u i d a d o a l c o r t e , marca de a r e t e s , i n t e r v e n c i o n e s -

quirúrgicas en tumores y o t r o s p a d e c i m i e n t o s .

P r o l a p s o u t e r i n o

Mataduras por s i l l a s , a r n e s e s , a t o . (4) (7) {15)

PATOGENIA

E l gusano b a r r e n a d o r d e l ganado, 1 C o c h l iomy i a - -

h o m i n i v o r a x ] es un parásito de acción mecánica, ya que l a s

l a r v a s rasgan con ganchos o r a l e s l o s t e j i d o s v i v o s , e s t a

s i g n i f i c a que l a h e r i d l a va a d q u i r i e n d o mayor p r o f u n d i d a d y

volumen, d e s p i d i e n d o o l o r más i n t e n s o * o c a s i o n a n d o l a v i s i _

t a de IDEE y más moscas l i s t a s p a r a l a oviposición.

Las l a r v a s se mueven en forma característica des_

ga r r a n d o l a s f i b r a s m u s c u l a r e s y c o n e c t i v a s , con l e c u a l -

e x i s t e exudado c o n s t a n t e de líquido orgánico, y es l o que-

c o n s t i t u y e e l a l i m e n t o de l o s gusanos.

La herida i n f e s t a d a p r e s e n t a una inflamación agu

da aero s a con exud ade formado por l i n f a o plasma, pr es en —

C i a abundante de neutrófilos y se i n i c i a La aparición de -

maerfifagos y l i n f o c l t o s . Hay p r e s e n c i a de f i b r o b l a s t o s

i n maduros, a n g i o b l a s t o s y e p i t e l i o , p e r o no l a s u f i c i e n t e -

c a n t i d a d que se requiere p a r a l a restauración de l a h e r i -

da, l o s bordes de ésta p r e s e n t a n n e c r o s i s .

Gran p o r c e n t a j e de l a s h e r i d a s i n f e s t a d a s que r.o

r e c i b e n t r a t a m i s n t o , t e r m i n a n con l a muerte d e l animal. La

muerte puede s e r causada por l a intoxicación que s u f r e e l -

a n i m . i l , aunado a e s t o l a destrucción de t e j i d o s y p o r com-

p l i c a c i o n e s posteriores a l a infestación. (E¡) 414) 415)

SINTAMATOLOSIA

Los; a n i m a l e s i n f e s t a d o s por gusano b a r r e n a d o r

d e l ganado ( C o c h l i o m y i a h o m i n i v o r a x ) m a n i f i e s t a n s u f r i r -

d o l o r e s muy f u e r t e s . Con f r e c u e n c i a se sepa r a n d e l rebaño\

se muerden y r a s c a n l a h e r i d a . A causa d e l tr a u m a t i s m o y -

http://anim.il

l a p o s i b l e infección l o c a l hay tunanta en l a t e m p e r a t u r a

c o r p o r a l . I n d i s c u t i b l e m e n t e que e s t a h e r i d a es. l a p u e r t a de

e n t r a d a p a r a gran c a n t i d a d de gérmenes que o c a s i o n a n pade -

c i m i e n t o s que pueden l l e v a r a l a n i m a l a l a muerte.

La h e r i d a e l i m i n a c o n s t a n t e m e n t e un l i q u i d o san -

g u i n o l e n t o y cuando sa l i m p i a se ue en l o e grupos de l a r v a s

y l a c a v i d a d c r e a d a por e l parásito.

En e l período t e r m i n a l de l a enfermedad, e l a n i -

mal está d e p r i m i d o y con f r e c u e n c i a p o s t r a d o . La muerte so-

b r e v i e n e a l cabo de d i e z días aproximadamente. (14] (15)

DIAGNOSTICO

H e s u l t a s e n c i l l o r e a l i z a r l o ya que l a s l e s i o n e s -

causadas por e l parásito son características. En base a l a

morfología de l a l a r v a puede d e t e r m i n a r s e por l a b o r a t o r i o -

un diagnóstico p r e c i s o . P a r a e n v i a r l a s muestras a l l a b o r a -

t o r i o p a r a su identificación, se toman l o s gusanos da l a

p a r t e nás p r o f u n d a de l a h e r i d a , pues s o b r e todo en h e r i d a s

grandes donde hay c a r n e en e s t a d o de descomposición, pueden

e n c o n t r a r s e l a r v a s de o t r a s e s p e c i e s de moscas, a l g u n a s de-

e l l a s no se e n t i e r r a n en l a c a r n e s i n o que se a r r a s t r a n so-

b r e l a s u p e r f i c i e de l a h e r i d a . (14} (15)

TRATAMIENTO

Huchas h e r i d a s no se pueden p r e v e n i r ! p e r o l a pro

t e c c i o n de e l l a s y e l p r o n t o t r a t a m i e n t o de l a s i n f e s t a c i o -

nes pueden e v i t a r pérdidas muy g r a v e s .

Pueden s e r c o n t r o l a d a s con l a aplicación de medi-

camentos adecuados a tLempo;algunos de e l l o s a base de l i n -

dano, a c e i t e da p i n o , a c e i t e m i n e r a l r ° mejor l o s d e r i v a d o s

d e l f o s f o r o orgánico, e l p r o d u c t o moderno coumapho que mata

a l o s gusanos, p r o t e g e l a h e r i d a de remíestac i o n e s y na

p e r j u d i c a n a l a n i m a l , pues l o s e r r o r e s en e l t r a t a m i e n t o de

l a s h e r i d a s con remedios i n a p r o p i a d o s f r e c u e n t e m e n t e r e s u l -

t a n métodos drásticos que prov o c a n destrucción de t a j i d o s y

aún p o a i b l w n e n t e l a muerte d e l a n i m a l . (14)

LA LUCHA CONTRA EL GUSANO BARRENADOR EN MEXICO.

En 1962 se i n i c i a l a dispersión de moscas ( d e

l a e s p e c i e C o c h l i o m y i a h o m i n i v o r a x ) e s t e r i l i z a d a s con co -

b a l t o 60. O r i g i n a l m e n t e se pensó e s t a b l e c e r una b a r r e r a pa-

r a mantener l i b r e s d e l i n s e c t o a l o s e s t a d o s que c o l i n d a n -

con l o s E s t a d o s Unidos de N o r t e América. Se efectuó l a d i s -

persión en una f r a n c a de SO a 100 Jims., de ancho a través -

de l o e s i g u i e n t e s e s t a d o s i c o a h u l l a , Nuevo León y T a m a u l i -

pas . Después se comprobó que esa b a r r e r a no e r a ¡suficiente-

p a r a e v i t a r l a reinfestación, d e b i d o a que l a mosca n a t i v a -

puede v o l a r d i s t a n c i a s más grandes, por l o c u a l se procedió

a aumentar l a dispersión h a c i a l o s demás e s t a d o s fronterí. -

sos y h a c i a e l s u r .

Los ganaderos de l e s zonas en l a s c u a l e s se d i s -

pareaban moscas ( c o c h l l o m y i a h o m i n i v o r a x ) estériles, no -

t a r o n d u r a n t e t r e s años, l a disminución de gusaneras en l o s

a n i m a l e s . En enero de 1565 por medio de l a Confederación Ná

c i o n a l Ganadera pidió a l a S.A.G., l a s g e s t i o n e s r e s p e c t i -

vas para l o g r a r l a extensión de l a campaña c o n t r a e l gusano

b a r r e n a d o r d e l ganado, en a q u e l e n t o n c e s , l a zona de d l s p e r _

sión en México e s t a b a formada por c a s i l a t o t a l i d a d de l o s -

s i g u i e n t e s E s t ados- S o n o r a , Chihuahua, c o a h u i l a . Huevo León

y TamauLipas y l a c a n t i d a d de moscas d i s p e r s a d a s e r a de un-

promedio de 70 m i l l o n e s por semana. En A b r i l d e l mismo a.no-

e l M.V,£. Marco A n t o n i o Villaseñor G. de México y e l M.V.Z,

Popham y S t e v e n s de E s t a d o s U n i d o s , e n t r e g a r o n a l a S i A . G . -

de México y a l Departamento de A g r i c u l t u r a de E s t a d o s u n i -

dos sus c o n c l u s i o n e s - En J u l i o de 1965, se autorizó h a c e r -

un e s t u d i o sobre l a i n c i d e n c i a d e l C-uSano B a r r e n a d o r d e l Ga_

nado ( C o c h l i o m y i a hominivoraw |, en tod a l a república e l -

c u a l t e r m i n a h a s t a j u l i o de

E l 22 de Marzo de 1566, se r e u n i e r o n l o s represen^

t a n t e s de ambos países, ante e s t o s , l o s ganaderos p i d i e r o n -

que l a Comisión México-Americana p a r a l a prevención de l a -

F i e b r e A f t o s a , f u e r a a u t o r i z a d a para h a c e r s e cargo de l o s -

t r a b a j o s c o n t r a e l Gusano B a r r e n a d o r d e l Ganado ( C o c h l i o -

myla h o j n i n l v o r a * ) r l o c u a l fué aprobado p o r ambos G-obieC -

.. IB

nos,

A l f i n a l i z a r e s t e e s t u d i o , l o s t r a b a j o s que i n i -

c i a r o n en 1962 mismos que no han dejado de e f e c t u a r s e . La -

zona de dispersión a b a r c a : B a j a C a l i f o r n i a Sur, Sonora , -

Chihuahua, Nuevo León, Tamaulipas Norte de Durango, Ñores -

te de San L u i s Potosí y Norte de V e r a c r u z .

E l 29 de Agosto de 1972, e l S e c r e t a r i o de A g r i c u l _

t u r a y Ganadería de H S x i c o y e l S e c r e t a r i o de A g r i c u l t u r a -

de E s t a d o s Unidos de Norte América, f i r m a r o n un acuerdo que

t i e n e n como o b j e t o p r i n c i p a l , r e a l i z a r un programa p a r a

e r r a d i c a r e l Gusano B a r r e n a d o r d e l Ganado l Cochliomy i a

hominlvora« ) h a s t a e l i s t m o de TehuantepeC¡ en base a e s t e

acuerdo ee creó l a c o m i s i S n Mé*icD-Améríoana p a r a l a E r r a -

dicacián d e l Gusano B a r r e n a d o r d e l Ganado [ C o c f t l i o m y i a ho-

m i n i v g r a x ).

De l 11 de Marzo de 1974 a l 25 de Agosto de 1376,-

e s t a Comisión construyó l a p l a n t a , en e l Km. 2 da l a c a r r e -

t e r a a l a p r e s a de l a A n g o s t u r a , en e l M u n i c i p i o de C h i a p a -

de C o r z o , C h i a p a s , a l o s 10 Km. de l a c a p i t a l d e l Est a d o

de C h i a p a s , T u x t l a Gutiérrez. L 4 )

\ \

INTRODUCCION DEL AREA DE TRABAJO

En e l campo donde se desarrolló e l p r e s e n t e t r a b e -

jo Tonalá y San Cristóbal de l a s Casas d e l Est a d o de Chi a p a s

p r e s e n t a l a s características d i f e r e n t e s , que a continuación-

anotanos.

MUNICIPIO DE TOMALA.- Se e n c u e n t r a l o c a l i z a d o en l a zona - -

v e r t i e n t e d e l Qcé"ana Pacífico ( c o s t a ), con una s u p e r f i c i e -

de 1,766.30 t e s ¿ e topografía p l a n a y con una a l t u r a

s obre e l n i v e l d e l mar de 55 m i s , , con o l i e r a p r e d o minante e l

d e l cálido húmedo, con una precipitación p l u v i a l de 1600 a

2U00 Q JI . a n u a l e s , y de evaporación de 100 a 2100 aim con - -

42,SD9 h a b i t a n t e s donde l a d e n s i d a d de h a b i t a n t e s p o r Km' es

de 24.07.

C o m u n i c a c i o n e s . - Tonalá l o a t r a v i e s a l a c a r r e t e r a Panamer iea_

na, por l a vía Férrea y t i e n e a c c e s o p a r a b a r c o s de poca c a -

l a d a y a v i o n e t a s , forma con e l r e s t o de l o s m u n i c i p i o s eos -

t e r o s , un pilón f u e r t e en l a ganadería d e l Est a d o de magn'fi^

ca c a l i d a d , que abastece . a l D.F. a través d e l frigorífico co

no a l estado»

Los p a s t i z a l e s predominantes son e l z a c a t e e s t r e l l a

de A f r i c a , J a r a g u a , e t c . L a ganadería que se p r a c t i c a es de-

t i p o e x t e n s i v o en mayor producción con rotación de p o t r e r o s -

y buen manejo d e l ganado. Dentro de l o s problemas p e c u a r i o s -

encontramos s e p t i c e m i a hemorrágica, parásitos i n t e s t i n a l e s /

P i r o p l a s m o s i s , Ectoparásítosis; se e n c u e n t r a l a in s e m i n a

c i f i n a r t i f i c i a l como uno de l o s programas p a r a m e j o r a r l a -

ganadería en e l renglón de c a r n e y l e c h e .

D e n t r o de l a p e s c a tenemos que a l g u n o s p r o d u c t o s -

pesqueros se estaán i n d u s t r i a l i z a n d o como e l d e l tiburón

4 a c e i t e s y a l e t a s ).

MUNICIPIO PE SAN CRISTOBAL DE LAS CASAS -- En e l o t r o m u n i c i

pío que t r a b a j a m o s vemos que es conipletápente d i s t i n t o , ya

que p r e s e n t a l a s i g u i e n t e características, con una su p e r

C l c i e de 434.40 Km 2 con una a l t i t u d sobre e l n i v e l d e l mar

de 2500 a 3000 mts. de c l i m a frío con una t e m p e r a t u r a pro -

medio a n u a l de 19 nC, con topografía muy a b r u p t a , con vege -

tacíón densa, ( p i n o s ) características de e s t e c l i m a con -

una precipitación p l u v i a l media a n u a l de 1,153 mm. Se en -

c u e n t r a l o c a l i z a d o en l o que se l e denomina a l t o s de C h i a -

pasp donde l a ganadería no es l a p r i n c i p a l f u e n t e de t r a b a -

j o , ya que es más b i e n l o turístico, agrícola, artesanías a

i n d u s t r l a l .

D e n t r o de l a ganadería se e n c u e n t r e con r a z a s de

B o v i n o con t e n d e n c i a de producción l e c h e r a y se e x p l o t a con

gran p o r v e n i r l a e s p e c i e O v i n a . p r i n c i p a l m e n t e l a de pro

ducción de l a n a ( R a m b o l l e t , a t e . ( , l o s p r i n c i p a l e s pro

blemas en e l ganado se e n c u e n t r a l a f a s c i o l a s i s , m a s t i t i s -

o e s t r u s o v i s , paras ítosis g a s t r o i n t e s t i n a l , neumonías s a p t i -

cemias y en menor grado a l g u n a s g u s a n e r a s , problemas de r e -

producción, i n f e r t i l i d a d y nutrición { c a r e n c i a l e s )

Como se puede o b e s e r v a r en ambas r e g i o n e s , aun -

que con características d i f e r e n t e s , p e r o en l a s dos se pue-

de v e r que se d e s a r r o l l a l a mosca de gusano b a r r e n a d o r d e l

ganado t C o c h l i o m y i a h o m i n i v o r a x } aunque en p r o p o r c i o n e s

slgoifícativae•

En e l M u n i c i p i o de Tonala" C h i s p a s , e l c l i m a es

t r o p i c a l con t a m p a r a t u r a s a l t a s y con una humedad a l t a .

La ganadería en e l M u n i c i p i o de Tonalá se c o n s i -

d e r a de l i b r e p a s t o r e o , t e n i e n d o mejor manejo, su t o p o g r a -

f i a es p l a n a , l l e g a n d o a a l t u r a s h a s t a de 200 metros sobre

e l n i v e l d e l mar, l a vegetación se c o n s i d e r a abundante, en-

contrándose en mayor c a n t i d a d p a s t o s E s t r e l l a A f r i c a n a ,-

J a r a g u a y Pangóla-

LOCALIZACION

NQRTE, M u n i c i p i o de V i l l a f l o r e s y J i q u i p i l a s

SUR: Océano P a c i f i c o

E S T E : M u n i c i p i o de P i j i j i a p a n

OESTE: M u n i c i p i o de A r r i a g a

A L T I T U D i Sobre e l n i v e l d e l mer 55 metros

L A T I T U D : 1 6 ' 1 7

LONGITUD: 93" 40"

B J I T E H B I O H * S u p e r f i c i e 1 , 7 6 6 . 2 0 KD'

HABITANTES : 42,509

OROGRAFIA : T o n a l S p r e s e n t a una topografía p l a n a

CLIMA: Predomina : a) .

b) .

Por temporadas :

cálido húmedo (normal)

samicálido.

E n e r o - A b r i l : Semicálido

hayo -Sepe : Cálido

S e p t . - D i o , : Semíoálído

FLORA : De l a s i e r r a :

A l a c o s t a

a) Bosques

b) C h a p a r r a l e s , P a s t i z a l e s

o) M a n g l a r e s , Pantanos

GANADERIA: E l censo a n t a t i o r 19 70 nos I n d i c a :

ESPECIES: B o v i n o s 72,327 c a b e z a s

Equinos 3,720

Aves 51,093

S u i n o s 3,&2A

Ainoi 30

RA2A3: a) Cebú f c r u z a d o con s u i z o 1 90*

b) Cebú Holandés 5*

c j Cebú c u r o 5»

d) Charoláis

e) S a n t a G e r t r u d i s

TIPO DE MANEJO: L i b r e p a s t o r e o

TIPO DE INSTALACIONES: E s t a b l o s de M a t e r i a l y Madera

TOhA DE AGUA: A r r o y o s , bebederos y Lagunas

TIPO DE EXPLOTACION: Doble propósito

MOVIMIENTOS DE GANADO : V i a T e r r e s t r e

PPISCIPALES ENFERMEDADES:

BACTERIANASi

1 B r u c e l o s i s , f i e b r e c a r b o n o s a , carbón s i n t o m a t i c o , edema

m a l i g n o , a a l m o n e l o s i a , c o l i b a c i l o s i s , m a s t i t i s y neumo-

nías , s e p t i c e m i a hémorragiea.

V I R I C A S :

I . - D e r r i e n g u e

PARASITARIAS :

1. - Endoparásitos. S t r o n g y l o s l s , c o c c i d i o s i s , c e s t o d o s i s ,

d i c t i c c a u l o s i s , f a s c i o l a s i s .

2. - Henoparásito - A n a p l a s m o s i s , p i r o p l a s m o s i s .

3. - Ectoparásitos. G a r r a p a t a s , Hoscas, A o a r o s , M o s q u i t o s .

T _ l p P . DE - A L I H E H T R C . I Q N ' F o r r a j ea . { es C r e i l a a f r i c a n a , j a r a g u a -e t c . )

T I P O DE C A S T R A C I Ó N : Quirúrgico

T I F O DE I D E N T I F I C A C I Ó N : F i e r r a c a l i e n t e . A r e t e s .

E P O C A DE L L U V I A S : J u l i o a D i c i e m b r e

EVAPORACION : 17DQ ram - 21(10 ¡am

P R E C I P I T A C I O N : 1600 ram - 2QQ0 mm

SAW^RIgTOBflL__pE L A S C A S A S C H I A P A S .

Los a l t o s de C h i a p a s , se c o n s i d e r a l a región mon-

Canosa con a l t u r a s h a s t a de 2500 a 3000 metros sobre e l n i -

v e l d e l mar, l a s t e m p e r a t u r a s son frías, t e n i e n d o como p r o -

medio i B * c a n u a l e s , bajando l a s t e m p e r a t u r a s h a s t a 5°c don-

de se c o n s i d e r a que l a joosca d e l gusano B a r r e n a d o r d e l Gana

do no l o g r a v i v i r en esos l u g a r e s . La topografía es muy

a b r u p t a y su ganadería es e s c a s a , c r i a n d o en mayor c a n t i d a d

ganado o v i e a p r i n o . Se p r e s e n t a n l o s s i g u i e n t e s d a t o s s o b r e -

d i c h o m u n i c i p i o :

1 L O C A L I Z A C I O N :

HQRTE: Chamula, H o t o n t i c , T e n e j a , Huixtlán

s_u_R:_ E l z a p o t a l , T e o p i s c a , Amatenango d e l v a i i e

ESTE: C h a n a l

OESTE: E i n a c a n t a n

ALTITUD, ¿,113 D t l .

LATITUD; 16 D44 1 18 " 2

LONGITUD r 6°33'26" 6

EXTENSION: S u p e r f i c i e Kra^ 4H4.40 Km2

HABITANTES; 32,033

2.- OROGRAFIA;

MESETAS. Ocupa l a t e r c e r a meseta que está en l a zona de

San Cristóbal, las Casas, con una ai t u r a da

2,100 «t«« /

C L I M A : Muy frío, en ocasiones e l agua te congela a -

temperatura subente,

TLORA TERRESTRE,

S e l v a A l t a ptrenifalla,veqetaci£n 4enae con -

arbolea de a l i m i Superior a JÜ mitre» que

ptrnanecbn /árdea durante todo al enti. Bosque

de pino. Encino; comunidad c u m t i t u í d A por

diferentes aspeóles de Pinos y Quercu&i boa -

c;u*a c d d u c i f o l i o , l o s arbolee r u s l a forman -

pierden sus hojas en l a temporada de invierno

AGRICUL TIP*'

La topografía es b a s t a n t e accidentada ya que-

t i una sona montañosa, precipitación p l u v i a l "

D i dio anual e l de 1159 i r a .

Principùlas c u l t i v o s ; K a ! i , P r i ) D l , A r b o l e t Fiu

talee.

ESPECIE:

Ovino :

Equ ino:

25,500 c a b e z a s

4.000 (Asnos y muías}

Bovina : S,000 cabezas

Suino : A r000

C a p r i n o : R e l a t i v o

Aves de c o r r a l :40,0ti£i

C o n e j o s : 20,000

7.- R A Z A S :

C r i o l l a s y Cebú-Suiso

B.- TIPO DE MANEJO;

P a s t o r e o l i b r e l rústico J

9,- PRlNCIPALES ENFERMEDADES:

a) BACTERIANAS: F i e b r e Carbonosa, Carbón. Sintomático,

b) P A R A S I T A R I A S ¿Ectoparasites ? S a r n a , G a r r a p a t a - Moa

cas y M o s q u i t o s ,

tieoiopar a s i t o s : A n a p i asna , P l r o p l a s m a .

E n d o p a r S s i t o s : F a s c i o l a Hepática, Coc

c i d i o s i s , Hemoncus, D i c t i o c a u l o s i s ,

Belmintos, Oaslcus Ovia.

S e p t i c e n i a H e m o r r a g i c a , enfermedades

de l o s recién n a c i d o s . C o l i b a c i l o s i s

B r u c e l o s i s .

10.- EPOCA DE PARISIOHESl

No bas c o n t r o l , t o d o e l ano-

E s c u l l a , F e b r e r o a ¡íarzo dos vece s a l año,según l a s -

n e c e s i d a d e s económicas d e l indígena.

11. - ALIMENTACION : P a s t o N a t u r a l

12. - CA5TRACION:

Quirúrgico, < con c u c h i l l o i. se c a s t r a cuando empie-

zan l a s l l u v i a s .

W.- tQV I M I F NTQ PE GANADO i

En camiones.

14.- T I n O DE EXPLOTACION :

La^ar y L e c h e r a .

15-- FCftRAJES PRINCIPALES.

R a s t r o j o de i r i a l z .

16,- T I P O DE IMSTALACIONES J

W-- TOMA DE_AGÜA_PARA LO S_ AN I yi AL tS :

A r r o y o s , Bebederos y Lanuna s

1 1 . - I_DE"TIFI CACICA TITO:

F i e r r o caliínte

O H J E T I V 0 5

Conocer a l p o r c e n t a j e de distribución de gusano barrena^

l o r da ganado f Cochl_ip_[Tiy i a hgpi i n i v o r a :t ) de e s t o s mu-

n i c i p i o s d u r a n t e l a s e s t a c i o n e s de p r i m a v e r a y v a r a n o .

R e l a c i o n a r l a s c o n d i c i o n e s ecológicas de cada m u n i c i -

pío de ?.cucrdD a l p o r c e n t a j e de gusano b a r r e n a d o r d e l -

ganado ( C o c h l i a i p y i a h o m i n i v o r a« > í̂ ue vayamos encon -

erando.

S u S c e n t a r un p r e c e d e n t e para f u t u r o s t r a b a j o s en e s t o s

m u n i c i p i o s . [ T o n a l S y San C r i s t S b a l l a s Casas I t e n -

i i e n l e s a e s t u d i a r l a s dos e s t a c i o n e s r e s t a n t e s ( Oto-

ño e I n v i e r n o J .

M A T E R I A L

ï

M E T O D O S

CAPITULO I I

MATERIAL V HET0Q05

Se r e a l i z a e s t e t r a b a j o en dos M u n i c i p i o s d e l Es_

Cada de C h i a p a s : Tcnalá y San Cristóbal Las c a s a s , con e l -

a u x i l i o d e l L a b o r a t o r i o de Diagnóstico de Patología A n i m a l -

de Tustía Gutiérrez y Tonalá, utilizándose e l s i g u i e n t e ma-

t e r i a l :

1. - Un m i c r o s c o p i o eatereoacSpico para i d e n t i f i c a r e l pará-

s i t o .

2. - P o r t a o b j e t o s y c u b r e o b j e t o s .

3. - P i n z a s entomológicas con d i e n t e de r a t o a y s i n él.

4. - C a j a s de p e t n .

5. - A l f i 1 e r e s entomológicos.

6 • - Formaldetiído a l 10* 7.- A l c o h o l de 7 Q n g r a d a s .

S.- Tubos r e c o l e c t o r e s con un tubo de ensayo que c o n t i e n e -

f o r m a l a l 10* y un matagusanos en p o l v o .

9,- se u t i l i z a r o n en e l t r a b a j o 2 S 6 a n i m a l e s de d i f e r e n t e -

e s p e c i e , r a s a sexo y edad.

METODO; Consistió en i r a v i s i t a r a l g u n o s r a n c h o s ganade -

r o s para p l a t i c a r con l o s dueños, e x p o n e r l e s l o s o b j e t i v o s -

d e l trabajo, así como de l a campaña c o n t r a e l gusano b a r r e -

nador, obsequiándoles f o l l e t o s y t u b o s r e c o l e c t o r e s . Con su

anuencia, a* revisaba e l ganado en loa corralas de manejo y

de aquello! animales que resultaban con har idas infestadas-

del parísito, ae recolectaron las l a r v a l con lea pinzas en-

tomológicas y se colocaren dentro del tubo de ensayo que

contenía forrad a l lüt- Las larvas ss recogían como maximo-

10 da las partas más profundas de la herida y fueron rece -

lectadaa *n diferentes especies de animalea, para posterior^

mente l l e v a r l a * a l Laboratorio de Tuxtia Gutiérrez o Toualá.

según l a ton*, para su i d e n t i f i c a c i 6 p da acuerdo a su morfo

log i a , tavaho, anotamos en una hoja de r e g i s t r o e l lugar

proveniente, con los datos que figuran en la forma de l a pi^

gina 22 y 33.

Esta secuencia fue realizada en l a fipoca de p t i -

pavera l 21 de mano - 20 de junio ) y verano ( 2\ de J U -

nio- 27 da septiembre

COMISION MEIICQ-AMERICANA FARA LA EPRADICACIOH DEL GUSANO BARRENADOR DEL GANADO

1.- Estado 2 . - Municìpio 3 . - Rancho ^. 4 . - Dueno 5 . - Dicte clon Postal . • È-- Nombre de l a ciudad o pueblo más cercano .......

7.- Fecha en que se tornei l a nuestra

B,- Da que clase de animal te tomS l a muestra { indique con una x >

Becerro, Vaca, Burro, Caballo, perro, ate, g.- Edad aproximada d e l animal -'íO.-Nombre de l a persona qu« col*ct6 l a iuiitr«

11 .-En l a * doa últimas «amanas fué introducido en su rancho algún animal 7

NO S i indique su procedencia -

Estado Municipio. 12. -Tipo de herida (indique Con una X I

a) Ombligo d) Trasquila g) Marca b) Descornado •) Corte de cola h) Otro tipo c) Castrado O Lesiones en - de herida

e l o j o 13. -cuÍntos anímale* infeatadQ» ha habido durante los últi

mas 7 días.

Nombre y a p e l i l l o PARA USO DEL INSPECTOR E*E GAHAEO

CLAVE 1«SP MUESTRA NO... COORDENADAS. . . FECHA IMVEST RESULTADO KEPORTADO A:........,..

INDIQUE LA LOCALIZACION DEL RANCHO EN

EETE ESPACIO

CON ESTE TUBO COLECTOR USTEDES AYUDARAN A COMBATIR AL GUSANO

BARRENADOR DEL GANADO

1. - Tomen unos 10 ó 1 2 gusanos de los; mfis profundo de las he-

r i d a s infestadas da las animales.

2. - C o l 6 q u e l o s en el tubo de v i d r i a y ponga éste en e l envase

espeo i a l .

3. - Envíelo INMEDIATAMENTE POR CORREO. NO NECESITA E S T A H F I

LLAS. E l envase l l e v a l a dirección del laboratorio que

identificará loa gusanos.

4. - E l rápido envío de estas muestras determinará los lugares

donde deben so l t a r s e las moscas que combaten biológicamen_

te a l gusano barrenador del ganado.

EXANIME CON FRECUENCIA SUS ANIHA LES ENVIENOS LAS NUESTRAS IHHE -DIATAHEHTE.

OBSERVACIONES:

CAPITILO I I I

R E 5 U L T A P U S

Se o b t u v i e r o n l o s s i g u i e n t e s r e s u l t a d o s : :

En e l M u n i c i p i o de T o n a l a se maestre lloíi l a s S1

q u i e n t e s e s p e c i e s a n i m a l e s :

E o v i n o s

EUulnOS

Poce i n o s

Caninos

332

5

13

3

De l o e c u a l e s , después de haber r e a l i z a d o l a i d e n

tificsción en e l m i c r o s c o p i o a r r o j a l o a s i g u i e n t e s r e s u l t a -

dos, como se i n d i c a en e l cuadro No- 1.

RESULTADOS DE LOS CASOS POSITIVOS DE GUSANO BARRRENAEOR DEL GANADO

EJspec l e A n i m a l

BOVINO FOECINO EQUINO CANIDEOS

Ho.de n u e s t r a s P o s i t i v o s

382 1 3 5 3

374 1 2 4 3

N e g a t i v o s %

• S 95.S3 • i' V 9 2.30 01 so

100

TOTAL DE ANIMALES HUESTREADOS

403 391 10 93.28

http://Ho.de

Durants l a estación da primavera ( 2i aarzo - î"1

junio J obtuviarofl las cantidades da parísito5 en los d i s -t i n t o B animales nuastreados.

P R I M A V E R A

ESPECI» So. MUESTRAS PCSITIVC NEGATIVO *

BOVINO 190 190 0 10 0 PORCINO 0 0 - O EQUINO 1 1 0 100 CAN1DEOS 0 0 0 0 TOTAL 191 191 0 100

Y para l a época de verano observaron los r e s u l t a dgs que se ven en e l siguiente cuadro:

V E R A N O

ESPECIE ^.i'UESTRAS POSITIVO NEGATIVO \

BOVINO 192 164 & 95.33 PORCINO 13 12 1 92-31 EQUINO 4 3 1 75 CANIDE05 3 3 0 100

TOTAL 212 202 10 95,2S

En e l M u n i c i p i o de San Cristóbal de l a s Ca s a s , -C h i a ^ a s se o b t u v i e r o n 349 muestras de d i f e r e n t e s e s p e c i e s -a n n n a l e s H d u r a n t e l a s e s t a c i o n e s de p r i m a v e r a y v e r a n o , de v a r i a s e s p e c i e s p u e s t a s en observación! l a s c u a l e s anotamos a b a j o en un c u a d r o t

• V I N O S 213

B O V I N O S 1 24

EQUINOS 04 S U I H O S 10

En aves no encontramos ningún caso d e b i d o a que-e l manejo de e s t a e s p e c i e se e n c u e n t r a en forma mSe adeoua_ da que l a de e s p e c i e s mayores.

A continuación danos a conocer l o s r e s u l t a d o s en e s t e m u n i c i p i o de l a época de p r i m a v e r a y v e r a n o .

E S P E C I E NO.MUESTRAS P O S I T I V O N E G A T I V O *

O V I N O S Í U 31 182 14.5

B O V I N O S 122 1 2 1 1 0 9.3

E Q U I N O S O* 0 4 0

S U I N O S 1 0 0 1 0 0

T O T A L 349 43 306 12.3

P R I M A V E R A

ESPECIE No.DS MUESTRAS POSITIVO NEGATIVO l

OVINO 124 15 109 12 B O V I SO 45 0 45 0

EQUINO 0 0 0 0 SUINO 2 0 - 2 0

TOTAL ITI 15 156 8 . 7

V E R A N O

ESPECIE No. DE MUESTRAS POSITIVO NEGATIVO 1

O V I N O &9 16 73 17.9

B O V I N O 77 12 10 1S.5

E Q U I N O 4 0 4 0

S U I N O a 0 a o

T O T A L 179 29 1 55 1 E. . 7

Tipo de harida c u i predomino más en l a i do* a i t a clone* d e l año, prinavera y varano fué l a umbilical.

CAPITULO I V

D I 5 C U S I Q H

Loa resultados obtenidos, coneideramos que son sicrti£_i cativos, ya que en los dos municipios encontramos qua-!• puede d e s a r r o l l a r e s t a parásito, con c a r a c t e r l s t i -

caá diferentes en l a s dos zoo ta de trabajo cono ya l o -

hemos tehalado.

Durante l a estación de primavera v i n a s que en e l muni-

c i p i o de San Cristóbal Laa Casas, e s t e parásito se de-

s a r r o l l a mas b i e n a l f i n a l y comiendo d e l v e r a n o y an-

e l m u n i c i p i o de Tcnalá se d e s a r r o l l a en todo e l perio-

do de p r i m a v e r a y ve r a n o con un alto p o r c e n t a j e en e l

verano»

La especie más afectada de gusano barrenador de ganado

( Coobliomyl_a_hoDi3.niva.rajt ) l a d e l bovino en e l nunlci;

pió de TonalÉ y o v i n o en e l municipio de san Cristóbal

Las c a s a s , ya que son l a s espacies más predominante* ~

en l a * dos zonas.

Se comidera que en futuros trabajos, se puede profun-

dizar e l estudio de e s t e paras i t o , tCochlioBi_ i a homlni-

vorflMJ tanto en l a s mismas roñas como en o t r a s de carac

t e r l s t i c a s i n t e r m e d i a s .

http://l_a_hoDi3.niva.rajt

CAPITULO V

RE5UMEME5 V CONCLUSIONES

1-Se t r a b a j a r o n 752 m u e s t r a s en l a s d i f e r e n t e s e s p e c i e s de-

a n i m a l e s sospechosas de gusano b a r r e n a d o r d e l ganado ( Coch

l ioTQula h o n i n i v o r a x ) en l o s m u n i c i p i o s de T o n a l ! y San

Cristóbal de l a s Casas, Es t a d o de C h i a p a s .

2. - Se observó que en e l m u n i c i p i o de San Cristóbal de l a s -

Casas l a i n c i d e n c i a es mucho menor que en l a d e l c l i m a t r o -

p i c a l ; en Tonalá hay un a l t o p o r c e n t a j e en e l verano y en -

San Cristóbal se d e s a r r o l l a m&s b i e n a l f i n a l de p r i m a v e r a -

y comiendo d e l verano.

3. - En p r i m a v e r a en e l m u n i c i p i o de tonalá hubo 191 -

p o s i t i v o s y en verane 202 casos p o s i t i v o s . En e l m u n i c i p i o -

de San Cristóbal de l a s Casas en p r i m a v e r a 15 casos y en

verano 23 caaos p o s i t i v o s -

4. - En l a e s p e c i e en que se p r e s e n t o un a l t o p o r c e n t a j e de-

gusano b a r r e n a d o r d e l ganado ( c o c h l i o m y i a h o m i n l v o r a x ) en

e l m u n i c i p i o de Tonala 1 f u i l a d e l b o v i n o j en e l m u n i c i p i o -

de San Cristóbal de l a s Casas e l o v i n o presentó más p o r c e n -

t a j e .

CAPITULO VI

B 1 ^ L _ I ^ G R A F I ft

1. - BENBROOK A. EDWARD

Parasitología clínica v e t e r i n a r i a * Ed i t o r i a l C o n t i n e n t a l 19&5

2. - BENJAMIN ALVAHEZ SIERRA*

Memoria de l a s a c t i v i d a d e s d e s a r r o l l a d a s d e n t r o de l a -Comisión México-Americana p a r a l a Erradicación d e l Gusa no B a r r e n a d o r d e l Ganado, en e l E s t a d o de G u e r r e r o - Sep_ t i e m b r e de 1974 a Ag o s t o de 1975. He*.

3. - BORCHET ALFRED

Parasitología v e t e r i n a r i a . E d i t o r i a l A c r i b i s , Z a r a g o z a , España 1969.

4. - CAMPANA NACIONAL CONTRA EL GUSANO BARRENADOR DE GANADO.

V o i . 1 y I I , S.A.G. 1974

5. - CALVIN H SC UHABE :

M e d i c i n a v e t e r i n a r i a y S a l u d P u b l i c a . 19GB.

6. - COHPISTAN ( 1975 ) Comunicación p e r s o n a l .

T u x l a Gut i e r r e ? , c h i a p a s . , He*.

7. - C.C.F. MARY, DWIN BYER,

C o p i e r c i a l Eeef C a t t i e P r o d u c t i o n . 1974,

a . - EU GENE P. ÜDUM E c o l o g i a , E s t r u c t u r a y función de l a n a t u r a l e s . La Habana, 1560,

9.- FLORES ( ?375 )

Comunicación P e r s o n a l , M i s s i o n P Texas x E.U.

10. - HERNANDO RIMADA VALENZUELA. (t97S>.

Neniarías de s e r v i c i o s o c i a l e f e c t u a d o en e l Pro-grama C o n t r a e l Gusano B a r r e n a d o r d e l Ganado, en l o s Edos. de C h i a p a s , Tabasco y Sur de V e r a c r u a .

11. - JAMES A. L IBB'í

Heat Hygiene; 4a- Edición 1975.

12. - LAPAGE GEOFREY,

Parasitología V e t e r i n a r i a . E d i t o r i a l C o n t i n e n t a l , 1971.

13. - MUÑOZ ORTEGA (1975)

Comunicación P e r s o n a l . Hiseión Texas, EE.UU.

14. - 0.UIROZ RONERO U. (1974J

Parasitología y enfermedades p a r a s i t a r i a s . UNAN .

15. - V I L L A S E N O F . H A B C C A N T O N I O , N.V.Z.

La mosca de l a s gusaneras o gusano b a r r e n a d o r d e l ga nado.