AIDIPI - Manual - Doenças Prevalentes Na Infância
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a i d p i
MINISTRIO DA SADE
REA DE SADE DA CRIANA ORGANIZAO PAN-AMERICANA DA SADE
MANUAL PARA ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DA ATENO INTEGRADA S DOENAS
PREVALENTES NA INFNCIA
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2000 Ministrio da Sade permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte. Tiragem: 1000 exemplares EDIO, DISTRIBUIO E INFORMAES: rea da Criana/SPS/Ministrio da Sade. Esplanada dos Ministrios Bloco G 62 andar sala 636 Telefax: (61) 315-2038/322-3912 Fones: (61) 315-2866/244-4561 Impresso no Brasil Printed in Brazil EQUIPE DE ELABORAO: Maria Anice Saboia Fontenele e Silva : Coordenadora da Reviso Sade da Criana/MS Amira Consuelo de Melo Figueiras SESPA/UFPA/PA Anna Cirela Viladot IMIP Antonio Carvalho Paixo SES/UFSE/SE Eronildo Felisberto Silva SES/PE Rogrio Sampaio de Oliveira SES/CE Desenhos grficos a cargo de Ricardo Jorge Soares Rocha
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SUMRIO
Apresentao ................................................................................................................................. 05
I - Seguimento aps capacitao
1.0 Introduo ..................................................................................................................................... 07
2.0 Objetivos ....................................................................................................................................... 07
3.0 Capacitao de Recursos Humanos para Visita de Seguimento ......................................................... 08
4.0 Organizao da Visita de Seguimento ............................................................................................. 08
5.0 Atividades da Visita de Seguimento ................................................................................................. 09
5.1 Observao do Manejo de Casos e Retroalimentao do Profissional ................................................. 09
5.2 Entrevista com a me ou acompanhante .......................................................................................... 10
5.3.... Aplicao do instrumento "Verificao dos Insumos da Unidade de Sade" com o 10 profissional de sade.......................................................................................................................
5.4 Visita s instalaes da Unidade ..................................................................................................... 10
5.5 Preenchimento do "Informe Resumido da Visita" ............................................................................... 10
5.6 Discusso das consideraes gerais da visita com os profissionais entrevistados ............................... 11
5.7 Processamento de Dados ............................................................................................................... 11
II - Avaliao da Estratgia AIDPI
1.0 Introduo ..................................................................................................................................... 11
2.0 Objetivos ........................................................................................................................................ 11
3.0 Instrumentos utilizados.................................................................................................................... 11
4.0 Periodicidade ................................................................................................................................. 12
ANEXOS:
Anexo 1 Oficina de Seguimento da AIDPI ............................................................................................... 13
Anexo 2 Observao do Manejo de Casos de crianas de 2 meses a 5 anos de idade ................................ 15
Anexo 3 Observao do Manejo de Casos Crianas de 1 semana a 2 meses de idade................................ 17
Anexo 4 Entrevista com o Responsvel pela Criana ............................................................................... 19
Anexo 5 Entrevista com o Profissional ................................................................................................... 21
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Anexo 6 Verificao dos lnsumos da Unidade de Sade .......................................................................... 23
Anexo 7 Informe Resumido da Visita ...................................................................................................... 25
Anexo 8 Formulrio de Registro: Crianas de 2 meses a 5 anos de idade ................................................. 27
Anexo 9 Formulrio de Registro: Crianas de 1 semana a 2 meses de idade ............................................. 29
Anexo 10 Indicadores de Processo .......................................................................................................... 31
Anexo 11 Indicadores de Impacto ............................................................................................................ 32
Anexo 12 Cronogramas das Visitas ......................................................................................................... 33
Anexo 13 Relao de Avaliadores ............................................................................................................ 34
Anexo 14 Instrues para Digitao ......................................................................................................... 40
Anexo 15 Orientaes Gerais sobre o uso da Informtica .......................................................................... 46
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Apresentao
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Esse manual objetiva subsidiar os profissionais que trabalham nas diversas instituies de sade e
esto envolvidos com a implantao e implementao da estratgia de Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia (AIDPI), visando a melhoria da qualidade da ateno prestada criana brasileira.
Essa estratgia resultante de um trabalho coordenado pela Organizao Mundial de Sade
(OMS), no sentido de empreender uma revoluo qualitativa na assistncia infantil, que respondesse s necessidades de servios e contribusse, significativamente, para a reduo dos elevados ndices de mortalidade na infncia encontrados em muitos pases. Ao mesmo tempo, prope uma melhor organizao dos servios de sade, tomando mais resolutivo e eficiente o atendimento prestado na ateno primria, prioritariamente, e secundria, bem como desenvolver um trabalho de educao em sade entre os familiares de crianas assistidas e a comunidade onde residem.
Um nmero reduzido de doenas, algumas delas perfeitamente prevenveis, afetam crianas menores de cinco anos de idade e responsvel pela alta morbidade e mortalidade nesse grupo etrio. So constitudas pelas infeces respiratrias agudas, diarria, malria, desnutrio e anemia, muitas vezes associadas; deve-se salientar os agravos resultantes do desmame precoce e da baixa cobertura vacinal, encontrados freqentemente entre as camadas mais carentes da populao. A estratgia AIDPI enfoca diretamente essas doenas prevalentes.
Como se trata de uma nova metodologia de ateno infantil, deve ser feito um esforo no sentido de
acompanhar de perto o trabalho desenvolvido pelos profissionais capacitados, procurando identificar e contornar eventuais dificuldades na operacionalizao dessa estratgia. E mais um desafio a ser superado em prol da sade de nossas crianas.
Dra. Maria Anice S. Fontenele e Silva Coordenao Nacional de AIDPI / MS
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I Seguimento aps a capacitao
1.0 INTRODUO
A visita de seguimento aps a capacitao uma atividade essencial dentro do processo de implementao da estratgia de AIDPI no mbito dos servios de sade. Basicamente, concebida como uma extenso da capacitao, permitindo analisar e propor solues para os problemas que os profissionais de sade encontrem na aplicao da estratgia. Desta maneira, a finalidade principal do seguimento aps a capacitao apoiar o profissional na implementao eficaz da estratgia no seu servio de sade. Essa visita deve ser realizada pouco depois de terminada a capacitao (Curso Clnico AIDPI), em um prazo de 30 a 60 dias, no sentido de manter um vnculo mais direto com os profissionais de sade, alm de motiv-los quanto transio do modelo tradicional de atendimento para aquele proposto pela AIDPI. Assim, muito importante efetuar essa visita o mais breve possvel, devendo-se envidar esforos para no se prolongar o tempo transcorrido entre a concluso do curso de capacitao e o momento da visita. Os profissionais de sade que faro a visita de seguimento devero ter sido capacitados na estratgia e, preferencialmente, estarem no nvel mais prximo possvel da unidade onde os profissionais sero visitados. A continuidade das visitas de seguimento deve ser decidida em cada local, sendo no mnimo semestral, especialmente em funo dos resultados da avaliao e da magnitude das dificuldades encontradas.
2.0 OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral
Garantir por parte dos profissionais de sade capacitados o desenvolvimento das aes propostas pela AIDPI no atendimento s crianas menores de 5 anos, visando a melhoria da qualidade dessa ateno.
2.2. Objetivos Especficos
Promover um processo de capacitao continuada Identificar e reforar os pontos positivos Identificar os problemas e sugerir aes necessrias para otimizar a estratgia Apoiar os profissionais de sade na resoluo dos problemas identificados Colaborar na implantao/implementao da estratgia no municpio
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3.0 CAPACITAO DE RECURSOS HUMANOS PARA A VISITA DE SEGUIMENTO:
No planejamento das visitas essencial saber que recursos humanos estaro disponveis para realizar a atividade. Por esta razo, deve-se planejar cuidadosamente a seleo do pessoal que estar envolvido na conduo das visitas, os quais devero ser capacitados na Oficina de Seguimento da AIDPI (anexo 1) Recomenda-se que na seleo dos recursos humanos que se envolvero nessa tarefa, o procedimento seja o seguinte:
Rever os atuais sistemas de superviso ou outras maneiras de conduzir as visitas de seguimento.
Identificar os profissionais que poderiam fazer o seguimento. importante considerar as aptides clnicas e a capacidade docente e de comunicao.
Identificar os recursos para apoiar as visitas de seguimento. 4.0 ORGANIZAO DA VISITA DE SEGUIMENTO:
Para estabelecer as atividades globais na organizao do seguimento aps a capacitao, deve se definir a competncia dos diferentes nveis municipal, regional e estadual no planejamento no plano de trabalho para a realizao das visitas e consolidao dos dados. A programao especfica dever incluir:
Definio do cronograma geral de atividades (anexo 12) Definio das unidades de sade e profissionais a serem visitados Definio da data da visita:
Tomar conhecimento do cronograma das atividades das equipes a serem visitadas, definindo a data da visita.
Tomar as providncias pertinentes realizao da Visita de Seguimento:
Definio prvia e liberao do avaliador, organizao da logstica (transporte, formulrio, etc.) e outras.
Providenciar os instrumentos a serem utilizados na visita de seguimento, abaixo
relacionados: Observao do manejo de casos
- Criana de 2 meses a 5 anos de idade (anexo 2) - Criana de 1 semana a 2 meses de idade (anexo 3)
Entrevista com o Responsvel pela Criana (anexo 4) Entrevista com o Profissional (anexo 5) Verificao dos Insumos da Unidade de Sade (anexo 6) Informe Resumido da Visita (anexo 7) Instrumento de apoio:
- Formulrios de Registro (anexo 8 e 9) - Manual de Quadros de Conduta
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5.0 ATIVIDADES DA VISITA DE SEGUIMENTO: Como dito anteriormente, durante a visita de seguimento o avaliador refora as aptides do profissional de sade e resolve os problemas que possam ocorrer nas primeiras tentativas de por em prtica o enfoque da AIDPI, por meio das seguintes atividades: 5.1. Observao do Manejo de Casos e Retroalimentao do Profissional
Selecione de 2 a 4 crianas para cada profissional a ser observado, as quais preferencialmente apresentem o maior nmero de classificaes relacionadas com a AIDPI
Utilize os formulrios de "Observao de Manejo de Casos" de acordo com a faixa etria da criana (anexos 2 e 3), cujas informaes de preenchimento esto contidas no verso.
Observe o profissional de sade atender a criana sem interferir no atendimento, fazendo suas anotaes no formulrio de "Observao do Manejo de Casos", utilizando como apoio o "Formulrio de Registro" (anexo 8 e 9) e o "Manual de Quadros de conduta".
Ao trmino da observao de cada criana, espere a sua sada do consultrio e discuta o caso com o profissional de sade, reforando suas atitudes positivas e fazendo suas consideraes ao caso. Se necessrio, poder revisar as normas estabelecidas nos "Quadros de conduta da AIDPI" junto com o profissional de sade e utilizar o Formulrio de Registro" como instrumento de apoio.
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5.2. Entrevista com a me ou acompanhante
Esta atividade tem como objetivo verificar a compreenso da me quanto ao atendimento recebido. Isto ajudar na retroalimentao do profissional de sade, repassando a ele seu grau de comunicao com a me ou acompanhante, principalmente no que diz respeito aos sinais gerais de perigo, o tratamento a ser dispensado em casa e o cuidado com a sade da criana.
Caso seja possvel a participao de dois avaliadores (situao ideal), enquanto o avaliador n 1 faz a observao do manejo de caso, o avaliador n 2 far a entrevista com a me ou acompanhante. Quando apenas se dispe de um avaliador, a entrevista dever ser realizada com a me ou acompanhante de crianas cujo atendimento no foi observado.
Para a entrevista, utilize o instrumento "Entrevista com o Responsvel pela Criana" (anexo 4) cujas orientaes para preenchimento se encontram no verso. 5.3. Entrevista com o Profissional
Esta entrevista poder ser feita imediatamente aps a observao e discusso do ltimo caso observado. Seu objetivo saber quais as dificuldades que o profissional est tendo no desenvolvimento da estratgia AIDPI e o que ele sugere para melhorar este desenvolvimento no seu servio.
Utilize o formulrio "Entrevista com o Profissional" (anexo 5), cujas orientaes para preenchimento se encontram no verso.
5.4. Aplicao do instrumento "Verificao dos Insumos da Unidade de Sade" com o
Profissional de Sade.
A finalidade deste verificar junto ao profissional de sade se ele dispe na unidade dos insumos necessrios para o desenvolvimento da estratgia AIDPI.
Utilize o formulrio "Verificao dos lnsumos da Unidade de Sade" (anexo 6) 5.5 Visita s instalaes da Unidade
Anotar as observaes no item relacionado ao informe resumido da visita (Anexo 7). 5.6. Preenchimento do "Informe Resumido da Visita"
Antes de deixar a unidade, o avaliador dever preencher o formulrio padronizado conjuntamente com os profissionais observados sobre o resultado da visita (pontos positivos e deficincias), reforando as boas prticas, as providncias tomadas e sugestes para resolver os problemas identificados. Uma cpia de tal resumo dever ser entregue ao chefe ou responsvel pela unidade e outra ser levada pelo avaliador. E conveniente utilizar esse relatrio para comunicar a outros integrantes da coordenao com a finalidade de procurar solucionar os problemas dentro de suas esferas de responsabilidade.
Utilize o formulrio "Informe Resumido da Visita" (anexo 7) 5.7. Discusso das consideraes gerais da visita com os profissionais
entrevistados
Na finalizao dessa atividade, o avaliador dever se reunir com os profissionais entrevistados e promover uma discusso sobre os resultados obtidos na visita,
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ressaltando os pontos positivos e o empenho do profissional em promover uma melhor ateno criana menor de 5 anos.
5.8. Processamento de Dados Utilizar o EPI-INFO para anlise da informao coletada nos instrumentos especficos da visita de seguimento. Cada Estado/municpio decidir o tipo de informao a ser consolidada e a divulgao dos resultados.
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II - Avaliao da Estratgia AIDPI 1.0 INTRODUO: Para que a estratgia da Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia (AIDPI) se sedimente no municpio e Estado, importante que periodicamente, sejam feitas avaliaes dos avanos em relao ao processo de implementao, assim como avaliao do impacto da implantao da estratgia na sade das crianas menores de 5 anos de idade. Esta avaliao dever ser realizada pelos coordenadores municipais, regionais e estaduais da AIDPI, servindo para direcionar as decises no sentido de melhorar o atendimento aos menores de 5 anos. importante diferenciar a visita de seguimento da avaliao propriamente dita. No seguimento, o que se pretende detectar e solucionar problemas, apoiando a implantao da estratgia de AIDPI pelo profissional de sade. Na avaliao, pretende-se analisar o grau de implantao e o impacto na qualidade de organizao dos servios e sua repercusso na sade da criana, utilizando-se os indicadores selecionados. 2.0 OBJETIVOS: Avaliar o estgio de implantao da estratgia AIDPI. Avaliar o impacto da implantao da estratgia AIDPI nos locais onde foi implantada. 3.0 INSTRUMENTOS UTILIZADOS: Para a avaliao da AIDPI, devero ser utilizados os seguintes instrumentos: Indicadores de Processo da AIDPI (anexo 10). Indicadores de Impacto da AIDPI (anexo 11). As fontes de dados para obteno dos indicadores encontram-se no prprio instrumento de seguimento aps a capacitao, processados atravs do banco de dados contidos no programa EPI-INFO e tambm no Sistema de Informao Ambulatorial (SIAB) e Hospitalar (SIH). 4.0 PERIODICIDADE: Sugere-se que, trimestralmente, o municpio ou a regional (segundo a definio prvia de competncias) realize a consolidao dos indicadores de processo para a avaliao da implementao de AIDPI no nvel local. A cada 6 meses, as regionais devero encaminhar os resultados da avaliao dos seus municpios ao nvel estadual (no incio dos meses de maro/setembro), que por sua vez enviaro, tambm semestralmente, os consolidados em nvel central nacional (Sade da Criana e Aleitamento Materno/MS), que far a avaliao nacional. Ficam estabelecidos o meses de maio e novembro de cada ano para este fluxo de informao.
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Sugere-se que o fluxo de informao nos diferentes nveis cumpra o seguinte cronograma: Os indicadores de impacto (anexo 11) sero enviados ao nvel central nacional (Sade da Criana e Aleitamento Materno/MS) uma vez por ano.
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Anexo 1 - oficina de Seguimento Aps a Capacitao - AIDPI
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Capacitao dos avaliadores Agenda preliminar DIA 1 Manh - Apresentao - Introduo: Importncia e objetivos da visita de seguimento - Reviso da sistemtica de atendimento de AIDPI
Quadros de conduta Formulrios de Registro e de Seguimento Dramatizao
Tarde - Prtica da estratgia em servio (utilizao dos formulrios de registro e seguimento 1 e 2) - Retroalimentao aps cada atendimento - Discusso geral no final do perodo DIA 2 Manh - Prtica em servio de todos os formulrios de seguimento, nas unidades selecionadas nos
municpios, de preferncia com profissionais treinados. Tarde - Discusso da prtica em servio OBS.: Havendo dificuldade em conseguir profissionais da rede capacitados em AIDPI, sugere-se
que sejam aplicados os formulrios de seguimento entre os prprios avaliadores (em processo de capacitao).
Procede-se um revezamento onde um profissional realiza o atendimento da criana, enquanto outro atua como avaliador; no caso seguinte, as atividades so trocadas.
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Anexo 2 - Observao do Manejo de Casos de Crianas de 2 meses a 5 anos de idade
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Unidade:_________________________________________________________________ Data: __/__ /__ Municpio : _____________________________________________________________ Avaliador:______________________________________________________________
PROBLEMAS IDENTIFICADOS: Criana 1: Criana 2: Criana 3: Criana 4:
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ESPAO RESERVADO PARA OUTRAS CONSIDERAES:
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Anexo 3 - Observao do Manejo de Casos: Crianas de 1 semana a 2 meses de idade
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Unidade: ______________________________________________________________ Data:__/__ /__ Municpio: _______________________________________________________________________ Avaliador: _______________________________________________________________________
PROBLEMA INDENTIFICADO Criana 1: Criana 2: Criana 3: Criana 4:
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ESPAO RESERVADO PARA OUTRAS CONSIDERAES:
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Anexo 4 - Entrevista com a me ou acompanhante
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Idnum: _________
Unidade: ______________________________________________________________________ Uni: __ __ __ __ Data: _________________________________________________________________________ Data:__/__/__ Municpio: ____________________________________________________________________ Muni__ __ __ Avaliador: ____________________________________________________________________ Aval:__ __
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ESPAO RESERVADO PARA OUTRAS CONSIDERAES:
INSTRUES PARA ENTREVISTA COM ACOMPANHANTES Prioritariamente devero ser selecionados acompanhantes de crianas que voc no observou o atendimento. Fazer perguntas abertas, no indutivas, numa linguagem de acordo ao entendimento da me ou acompanhante (no seguir literalmente a forma em que foram formuladas no anexo 4). Enquadrar as respostas em um dos itens sugeridos. Item 3: Primeira consulta significa a primeira consulta relacionada com a queixa atual da
criana. Itens 7 a 10: NSA significa No Se Aplica, ou seja quando a pessoa informa que no recebeu
orientao, a pergunta seguinte no pode ser respondida.
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Anexo 5 - Entrevista com o Profissional
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Idnum: _________
Unidade: ______________________________________________________________________ Uni: __ __ __ __ Data: _________________________________________________________________________ Data: __/ __/ __ Municpio: ____________________________________________________________________ Muni__ __ __ Avaliador: ____________________________________________________________________ Aval:__ __
Comentrios_________________________________________________________________________________ (use o verso se necessrio, para outras consideraes e pontos positivos relatados pelo profissional)
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INTRUES PARA ENTREVISTA COM O PROFISSIONAL 1. Fazer perguntas abertas, no indutivas, enquadrando as respostas em um dos
itens sugeridos Item 1- De forma geral, melhor fazer perguntas abertas, no indutivas, enquadrando
as respostas em um dos itens sugeridos; no obstante, neste podero ser nomeadas as diferentes respostas para obter maiores informaes sobre as principais dificuldades dos profissionais de sade.
Item 2- Deixar as perguntas abertas. Item 3- Nomear as diferentes classificaes para o profissional enquadrar a resposta.
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Anexo 6 - Verificao dos Insumos da Unidade de Sade
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Unidade: ___________________________________________________ Data: Municpio: ___________________________________________________________________ Avaliador: ________________________________________________________________
CDIGO* PROBLEMAS IDENTIFICADOS: ZZ
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INSTRUES PARA O PREENCHIMENTO DOS INSUMOS DA UNIDADE Marcar todos os quadros com um cdigo s (1,2 ou3), de forma que o n 3 exclui o n 2. No processamento de dados, seguir as seguintes instrues: 1- Medicamentos Considerar Unidades de Sade com medicamentos essenciais para a implementao de AIDPI, aquelas que possuam no mnimo um tipo de medicao dentro da classificao de:
Antibitico oral (n 01-05 ) Antibitico injetvel (opcional) (n 06 ou 14-15 ) Antitrmico / analgsico (n 07 ou 08 ) Ferro (n 10 ) Menbendazol (n 11 ) Broncodilatador (opcional) (n 12 ou 13 ) SRO (n16) Antimalrico oral (em zonas endmicas de malria) (n 20 )
2- Vacinas Considerar principalmente: BCG, DTP, VPO e Sarampo (n 21 e 23-25 ) 3- Equipamentos e lnsumos
Incluir todos aqueles imprescindveis na unidade para poder aplicar a AIDPI:
Balana, termmetro (n 29-30) Pano para mechas (n 33) Formulrios de atendimento, carto da criana (n 34-35) Quadros de procedimentos (manual ou cartazes de parede) (n 36 ) lnsumos para TRO (N9 37 )
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Anexo 7 Informe Resumido, da Visita
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Municpio: Unidade visitada: Data: Avaliador:
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Anexo 8 Formulrio de Registros: Criana de 2 meses a < 5 anos de idade
27
AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENAS DE NOTIFICAO COMPULSRIA:
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28
TRATAR
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Anexo 9 Formulrio de Registros: Criana 1 semana a < 2 meses
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AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENAS DE NOTIFICAO COMPULSORIA:
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TRATAR
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Anexo 10 - Indicadores de Processo
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OBSERVAES: A meta anual inclui o perodo de Dezembro a Janeiro de cada ano. I. Considerar AIDPI implantado quando o municpio tenha 80% ou mais das unidades selecionadas com
profissionais treinados. II. Considerar as U.S. e municpios selecionados para implantao da estratgia da AIDPI. III. Definir para o ano 1999, a partir de que momento sero includos os profissionais de nvel mdio
(auxiliares de enfermagem , ACS, etc.).
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IV. Considerar os itens 49+50 positivos do formulrio de Observao do Manejo de casos da faixa etria de 2 meses a 5 anos e 34+35 para faixa etria de 1 semana a 2 meses de idade.
V. Considerar os itens 35 a 37 se 26, 27 ou 30 for positivo ou a criana tiver
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Anexo 11 - Indicadores de Impacto
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OBSERVAES: (*) Nos municpios onde a AIDPI esta sendo implantada. (**) Construir o indicador com o somatrio dos dados do SIAB: n de crianas de 0-11 m e 29
dias + n de crianas de 12-23 m e 29 dias. (***) Dados do SIAB dos municpios onde a AIDPI est sendo implantada: bitos em < 1 ano
por todas as causas.
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ANEXO 12 - Cronograma das Visitas de Seguimento
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Anexo 13 Relao de Avaliadores
35
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Anexo 14 Instrues para Digitao
36
Os dados obtidos sero processados e analisados atravs do Software EPI-INFO. A digitao obedecer aos cdigos j determinados (Ver questionrio e arquivos em anexo). Tipo de Questionrios: "Observao do Manejo de Casos Crianas de 2 meses a 5 anos de idade" e "Observao do Manejo de Casos Crianas de 1 semana a 2 meses. (Nome dos arquivos: AIDPI5.REC
AIDPISEM.REC Codificao: - Mdico = digitar o n 1 Enfermeiro = digitar o n 2 - Nmero da criana: Cada questionrio inclui a avaliao de 4 crianas. Para cada coluna (n 1
4) digitado um questionrio diferente, mantendo os mesmos cdigos da Unidade, municpio e profissional. Digitar sempre o n 1.
- Itens 05 a 48 (criana de 2 m - 5 a) e 06 a 33 (crianas de 1 sem 2m) digitar:
= n 1
= n 2
= n 3
= n 4 Obs: No deveria existir nenhum espao em branco, mais se for o caso digitar o n 9.
No caso da avaliao "dos sinais de perigo " (itens 05), marcar ____ e digitar o n 4 quando a criana no apresente nenhum deles e a classificao esteja correta.
- Divergncias: arquivo ASSINALA.REC Refere-se aos itens no rodap dos questionrios. A digitao ser realizada com a totalidade da fichas, independentemente da faixa etria. Digitar com a seguinte codificao: item 53 (crianas 2 m 5 a) = 32 (1 sem 2 m) digitar o n 1
item 54 ( ) = 33 ( " ) digitar o n 2 item 55 ( " ) = 34 ( " ) digitar o n 3
Analise de dados: - Na avaliao da classificao correta de casos, considerar os itens:
- n 5 a 30 (crianas 2 m 5 a) n 5 a 14 (crianas 1 sem2m)
Obs: No processamento de dados, considerar o cdigo n 4 somente no item n 5 (sinais de perigo) para o clculo de percentagens, sendo que nos outros itens, a classificao correta de casos ser obtida do somatrio da codificao n 1 (total de ) e as discordncias com os n 2 e 3, descartando os cdigos n 4 e n 9.
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- Na avaliao do tratamento correto de casos considerar os itens: n 48 (crianas 2 m - 5 a) n 27 (crianas 1 sem2m)
- Na avaliao das orientaes adequadas sobre alimentao, considerar os itens:
n 43 a 47 nas crianas 2 m 5 a (caso se aplique ou seja, se a criana tiver 2 anos ou apresentasse problemas de alimentao ou anemia n 27 e 30 n 22 a 26 nas crianas 1 sem -2m se a criana tiver problemas de alimentao n 13 positivo)
- Na avaliao dos casos referenciados com urgncia corretamente , considerar os itens:
n 31 (crianas 2 m 5 a) n 15 (crianas 1 sem 2m)
Entrevista com a me ou acompanhante Nome do arquivo: AIDPIRES.REC Codificao: seguir a codificao j estabelecida no prprio questionrio. Anlise de dados: Considerar o conjunto de informaes referentes a compreenso das orientaes, ou
seja, o conjunto de cdigos n 1 3 obtidos das perguntas n 5 10. Entrevista com o profissional Nome do arquivo: AIDPIPRO.REC Codificao: seguir a codificao j estabelecida no prprio questionrio. Anlise de dados: Considerar as diferentes respostas referentes s dificuldades e sugestes
separadamente, com a finalidade de definir a freqncia de cada uma delas. Verificao dos Insumos da Unidade Nome do arquivo: AIDPIINS.REC Codificao: digitar a numerao escrita na coluna "cdigo" (1,2,3) e quando surgir espao em branco
digitar o n 9. Seguir as instrues descritas no anexo n 6, junto ao questionrio. Para as colunas referentes aos recursos humanos (existentes e capacitados), digitar o nmero que estiver escrito na resposta. Se houver espaos sem resposta, digitar o n 9.
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38
AIDPI - OBSERVAO DO MANEJO DE CASOS - CRIANAS DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE NOME DO ARQUIVO = AIDPI5.REC
IDNUM #####
CDIGO #### Cdigo do Municpio
DATA
PROFI # 1=Mdico 2=Enfermeiro
CRIANA # Nmero de Crianas atendidas
IDADE ## Idade da Criana (meses)
PESO #.# Peso da Criana (Kg)
PERIGO # Sinais Gerais de Perigo
PNEUGRAE # Pneumonia grave ou doena muito grave
PNEU # Pneumonia
NAOPNEU # No Pneumonia
DESIDRARA # Desidratao grave
DESIDRATA # Desidratao
SEMDESI # Sem Desidratao
DIAPERSA # Diarria persistente grave
DIAPERST # Diarria Persistente
DISENTE # Disenteria
DOENFEBE # Doena febril muito grave
DOENFEIL # Doena febril
MALGRA # Malria Grave ou doena febril muito grave
MALARIA # Malria
PROVEMAL # Provvel malria
MALPOUCO # Malria pouco provvel
MASTOIDE # Mastoidite
IFECAGUVI # Infeco aguda do ouvido
INFCROVI # Infeco crnica do ouvido
NAOINFOV # No h Infeco no ouvido
DESNUGV # Desnutrio grave
PESOMBAI # Peso muito baixo
PESOINUF # Peso baixo ou ganho insuficiente
PESONBA # Peso no baixo
ANEMIARA # Anemia grave
ANEMIA # Anemia
REFERURG # Referiu urgentemente
REFEINES # Referiu para investigao
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VERIVACI # Verificou vacinas
ENCAMAVA # Encaminhou para atualizao das vacinas
PERGALME # Perguntas sobre alimentao
IDENPRAL # Identificou problemas de alimentao
RECOPRAL # Recomendou sobre problemas de alimentao
VERICOPR # Verificou a compreenso
CARTAO # Preencheu corretamente o carto da criana
TRATOCOR # Tratou corretamente
DEMFAZRA # Demonstrou como fazer tratamento
VERICOTR # Verificou a compreenso (tratamento)
RECOMRTO # Recomendou quando retornar
VERIRER # Verificou quando deve retornar
FOLHETO # Entregou folheto explicativo
PROBLEMA # Identificou outros problemas
NOTIFICA # Notificao compulsria das doenas
SEGUIU # Seguiu a sistematizao proposta
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AIDPI - OBSERVAO DO MANEJO DE CASOS - CRIANAS DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADENOME DO ARQUIVO = AIDPISEM.REC
IDNUM #####
CDIGO #### Cdigo do Municpio
DATA
PROFI # 1=Mdico 2=Enfermeiro
CRIANA # Nmero de Crianas atendidas
IDADE ## Idade da Criana (semanas)
PESO ##.# Peso da Criana (Kg)
PIBG # Possibilidade de Infeco Bacteriana Grave
INFECBLO # Infeco Bacteriana Local
DESIGRA # Desidratao grave
DESIDRA # Desidratao
SEMDESI # Sem Desidratao
DIARPRGR # Diarria persistente grave
DISENTER # Disenteria
NAOCONGU # No consegue alimentar-se: Possvel infeco grave
PROBALME # Problema de alimentao ou peso baixo
NENHUM # Nenhum problema de alimentao
REFERURG # Referiu urgentemente
REFERING # Referiu para investigao
VERIVACI # Verificou vacinas
ENCATVAC # Encaminhou para atualizao das vacinas
PERGA # Pergunta sobre alimentao
IDENPRO # Identificou problema de alimentao
RECALIA # Recomendou sobre problema de alimentao
VERIFIOM # Verificou a compreenso
CARTAO # Preencheu corretamente o carto da criana
TRATOCOR # Tratou corretamente
DEMOSTRA # Demonstrou como fazer tratamento
VERICOMP # Verificou a compreenso (tratamento)
RECOTORN # Recomendou quando retornar
VERIFIET # Verificou quando deve retornar
ENTRGOU # Entregou folheto explicativo
PROBLMAS # Identificou outros problemas
NOTIFICA # Notificao compulsria das doenas
SEGUIU # Seguiu a sistematizao proposta
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AIDPI - ENTREVISTA COM O RESPONSVEL PELA CRIANA.NOME DO ARQUIVO = AIDPIRES.REC
IDNUM #####
CDIGO #### Cdigo do Municpio
DATA
IDADE ### Idade da Criana
CRIANA # Criana cadastrada na unidade: 1=SIM 2=NO
ATENDE # 1=Atendimento de 1 vez 2= Retorno
POR QUE TROUXE SUA CRIANA PARA CONSULTA: TROUXE #####
1 = Problema de Sade 2 = Resultado de Exames 3 = Vacinao 4 = Reavaliao Clnica 5 = Outros 9 = Sem resposta
O QUE O PROFISSIONAL DE SADE EXPLICOU? NVEL DE ENTENDIMENTO: NVEL5 #
1 = Satisfatrio 2 = Parcialmente satisfatrio 3 = Insatisfatrio
QUE ORIENTAO VOC RECEBEU? NVEL DE ENTENDIMENTO: NVEL6 #
1 = Satisfatrio 2 = Parcialmente satisfatrio 3 = Insatisfatrio
RECEBEU ORIENTAES: RECEBEU #
1 = Satisfatrio 2 = Parcialmente satisfatrio 3 = Insatisfatrio
ORIENTAES SOBRE RETORNO (INCUINDO RETORNO IMEDIATO) RETORNO #
1 = Satisfatrio 2 = Parcialmente satisfatrio 3 = Insatisfatrio
O QUE ACHOU DO ATENDIMENTO RECEBIDO? ACHOU #
1 = Bom 2 = Regular 3 = Ruim 9 = Sem resposta
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AIDPI - ENTREVISTA COM O PROFISSIONAL NOME DO ARQUIVO = AIDPIPRO.REC CDIGO #### Cdigo do Municpio DATA DIFICULDADES # teve dificuldades em executar esta estratgia 1=SIM 2=NO SE SIM, QUAIS: SIM ########
1 = Preenchimento do pronturio (manejo do instrumento) 2 = Falta de instalaes adequadas 3 = Falta de medicaes recomendadas 4 = Falta de vacinas 5 = Falta de material 6 = Rec. humanos de apoio com qualificao insatisfatria 7 = Dificuldade para referncia dos casos: vagas em outro
servio, longas distncias 8 = Demanda excessiva 9 = Retorno dos casos para reavaliao
10 = Outros 99 = Sem resposta
SUGESTES PARA MELHORAR A ESTRATGIA AIDPI NO SEU SERVIO: SUGESTO ######
1 = Superviso/Discusso de casos periodicamente 2 = Melhorar instalaes 3 = Suprimento das medicaes, vacinas, materiais e outros insumos 4 = Promover melhor capacitao profissional: reciclagem, educao continuada, normatizao das rotinas de servio, etc. 5 = Melhorar sistema de referncia e contra-referncia 6 = Outros 9 = Sem resposta
DE UMA MANEIRA GERAL, A PARTIR DA ESPERINCIA PRTICA COM ESTA ESTRATGIA DE ATENDIEMNTO, COMO VOC A CLASSIFICARIA? CLASSIFICA #
1 = Muito boa 2 = Boa 3 = Regular 4 = Ruim 9 = Sem resposta
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AIDPI - VERIFICAO DOS INSUMOS DA UNIDADE DE SADE NOME DO ARQUIVO = AIDPIINS.REC
CDIGO ##### Cdigo do Municpio
DATA
MEDICAMENTOS:
MED1 # Trimetoprim+Sulfametoxazol comp. adult. ou suspenso
MED2 # Amoxilina comp. de 250mg ou suspenso
MED3 # Eritromicina suspenso
MED4 # cido nalidixico comp. de 250mg ou suspenso
MED5 # Furazolidona cpsula 100mg
MED6 # Gentamicina ampola de 20mg, 10mg
MED7 # Paracetamol comp. de 500mg ou gotas
MED8 # Dipirona comp. de 500mg ou gotas
MED9 # Vitamina A soluo oral ou drgea de 50.000 UI
MED10 # Sulfato ferroso gotas
MED11 # Mebendazol comp. de 100mg ou suspenso
MED12 # Salbutamol ou Fenoterol 5mg/ml (gotasnebulizao)
MED13 # Salbutamol comp. de 2mg, 4mg ou xarope
MED14 # Clorafenicol frasco de 1g
MED15 # Penicilina G procaina frasco de 400 000 UI
MED16 # SRO
MED17 # SF 0,9%
MED18 # SG 5%
MED 19 # Permanganato 100mg soluo ou comprimido/violeta genciana 1%
MED20 # Antimalrico oral/injetvel
VACINAS:
VACINA21 # BCG
VACINA22 # HEP B
VACINA23 # DTP
VACINA24 # VPO
VACINA25 # Anti-sarampo
VACINA26 #Trplice Viral
VACINA27 #Hemophilus B
VACINA28 #Febre Amarela
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EQUIPAMENTOS:
EQUIPA29 # Geladeira
EQUIPA30 # Sonda Nasogstrica
EQUIPA31 # Equipamentos para tratamento endovenoso
EQUIPA32 # Balana (adulto e Pesa beb)
EQUIPA33 # Termmetro
EQUIPA34 # Relgio na sala de consulta
EQUIPA35 # Nebulizador
EQUIPA36 # Pano para mechas (secar ouvidos)
EQUIPA37 # Formulrios de Atendimento
EQUIPA38 # Carto da Criana
EQUIPA39 # Quadro de procedimentos para AIDPI
EQUIPA40 # lnsumos para TRO (jarra, colher)
INFRA ESTRUTURA PARA:
PLANO38 # Plano B
PLANO39 # Plano C
FOLHETOS EXPLICATIVOS:
ALIMENTA40 # Alimentao
DIARRIA41 # Diarria persistente
PESO42 # Peso muito baixo
RECURSOS HUMANOS CAPACITADOS:
MEDICOXT ## Mdico Existente
MEDICOAP ## Mdico Capacitado
ENFEMEXT ## Enfermeiro Existente
ENFERCAP ## Enfemeiro Capacitado
AUXILEXT ## Auxiliar Existente
AUXILCAP ## Auxiliar Capacitado
ACEXT ## ACS Existente
ACCAP # ACS Capacitado
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DIVERGNCIA ENCONTRADAS NO MANEJO DE CASOS ( ANEXOS 2 E 3 ) NOME DO ARQUIVO = ASSINALA.REC
CDIGO #### Cdigo do municpio QUESTIONRIO DAS CRIANAS DE 2 MESES A 5 ANOS: Assinalar observando-se os itens 5 a 30 e 43 (incluir 31 a 33 se o 34 a 41 e 26 forem positivos) QUESTIONRIO DAS CRIANCAS DE UMA SEMANA A 2 MESES: Assinalar observando-se os itens 5 a 14 e 27 (incluir 22 a 24 se 13 for positivo) ASSINALAR #
1 = 49 = 34 = Sem divergncia 2 = 50 = 35 = At 2 divergncias 3 = 51 = 36 = Acima de 2 divergncias
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Anexo 15 - Orientaes Gerais sobre o uso da Informtica
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PROGRAMAS O questionrio deve ser elaborado de modo a ser utilizado como banco de dados em programas de computador. Destes, o melhor na rea de sade o programa EPI-INFO. Tem as vantagens de apresentar no mesmo programa um editor de texto para elaborao de questionrio (EPED), um programa para checar a consistncia dos dados (CHECK), um banco de dados para digitao das variveis (ENTER), um editor estatstico (STATACALC) e um editor para anlise de dados (ANALYSIS). Os dados, tambm podem ser exportados para outros programas de maior complexidade (EXPORT). Para isto:
Utilizar somente um cdigo para cada varivel. No ultrapassar 8 (oito) dgitos para cada varivel. No usar cdigo semelhantes aos comandos do analysis No repetir este cdigo em hiptese alguma. Cada varivel deve ficar na mesma linha do cdigo.
DIGITAO O questionrio completo deve ser digitado em programas de texto comum como o WORD 6.0 ou superior. Para a digitao dos cdigos utilizar o programa EPED da seguinte maneira:
Inicializar o programa EPI-INFO via DOS ou WINDOWS. Selecionar EPED e clicar encima. Digitar como se fosse um editor de texto comum. Salvar com um nome e terminao QES. Selecionar F4 e clicar em questions Utilizar os seguintes cdigos:
- ......: texto. - # : nmero. - : texto em maiscula. - : sim/no. - : data. - : nmeros seqenciais.
Entrar os dados no programa ENTER a partir do arquivo QES. CONSISTNCIA Antes de iniciar a digitao dos dados fundamental proceder a verificao de erros durante a entrada de dados, que codifique automaticamente os registros, e omita partes do questionrio conforme determinadas condies. Para isto utilize o programa CHECK, o qual deve ser rodado a partir de um arquivo REC do ENTER. As seguintes funes podem ser utilizadas:
Checagem de limites
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Repetio do valor ou contedo do campo REPEAT - O valor do campo ser o mesmo do registro anterior. - Coloque o cursor no campo de pressione . - Para remover essa condio pressione novamente F3.
Saltos condicionais JUMP - Coloque um valor no campo apropriado e pressione F7. - Ser solicitada a indicao do campo destino para o salto. - Coloque o cursor nesse campo e pressione novamente - Para remover um salto, pressione
ANLISE Permite a anlise dos dados a partir do arquivo REC. Para isso rode o programa a partir do menu Programs. Na parte inferior aparecer o menu com as seguintes telas de funes: fornece mais informaes sobre um comando; mostra os comandos numa janela na tela, sendo que qualquer comando pode ser escolhido movendo-se o cursor e pressionando-se ; mostra as variveis existentes no arquivo em uso. Os comandos mais freqentemente utilizados so:
READ : digite o nome do arquivo REC existente para o arquivo ser aberto.
LIST: produzir uma listagem dos registros de um arquivo. FREQ: especifica os elementos de cada categoria de uma varivel especfica. TABLES: produz uma tabela com duas variveis. HISTOGRAMS, PIE, BAR, LINE, SCATTER: produzir grficos.
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Ministrio da Sade Secretaria Executiva
SAA/Coordenao de Processo Editorial SIA, trecho 4, lotes 540/610 CEP 71200-040 Telefone: (61) 233-2020 Fax: (61) 233-9558
Braslia -DF Abril 2000
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ApresentaoI Seguimento aps a capacitao1.0 INTRODUO2.0 OBJETIVOS3.0 CAPACITAO DE RECURSOS HUMANOS PARA A VISITA DE SEGUIMENTO:4.0 ORGANIZAO DA VISITA DE SEGUIMENTO:5.0 ATIVIDADES DA VISITA DE SEGUIMENTO:5.1. Observao do Manejo de Casos e Retroalimentao do Profissional5.2. Entrevista com a me ou acompanhante5.3. Entrevista com o Profissional5.4. Aplicao do instrumento "Verificao dos Insumos da Unidade de Sade" com o Profissional de Sade.5.5 Visita s instalaes da Unidade5.6. Preenchimento do "Informe Resumido da Visita"5.7. Discusso das consideraes gerais da visita com os profissionais entrevistados5.8. Processamento de DadosII - Avaliao da Estratgia AIDPI1.0 INTRODUO:2.0 OBJETIVOS:3.0 INSTRUMENTOS UTILIZADOS:4.0 PERIODICIDADE:AnexoAnexo 1 - oficina de Seguimento Aps a Capacitao - AIDPIAnexo 2 - Observao do Manejo de Casos de Crianas de 2 meses a 5 anos de idadeAnexo 3 - Observao do Manejo de Casos: Crianas de 1 semana a 2 meses de idadeAnexo 4 - Entrevista com a me ou acompanhanteAnexo 5 - Entrevista com o ProfissionalAnexo 6 - Verificao dos Insumos da Unidade de SadeAnexo 7 Informe Resumido, da VisitaAnexo 8 Formulrio de Registros: Criana de 2 meses a < 5 anos de idadeAnexo 9 Formulrio de Registros: Criana 1 semana a < 2 mesesAnexo 10 - Indicadores de ProcessoAnexo 11 - Indicadores de ImpactoANEXO 12 - Cronograma das Visitas de SeguimentoAnexo 13 Relao de AvaliadoresAnexo 14 Instrues para DigitaoAnexo 15 - Orientaes Gerais sobre o uso da Informtica