AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES · 2015-06-01 · Ciência, Tecnologia e Inovação...
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AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES IX FORTEC Armando Z. Milioni – SETEC / MCTI – Maio, 2015 1
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AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO:
REFLEXÕES
IX FORTEC
Armando Z. Milioni – SETEC / MCTI – Maio, 2015
1
ROTEIRO
1) MCTI: Estrutura Geral
2) SETEC: Três Pilares de Atuação
3) SIBRATEC Shop e Plataforma ITEC
4) FORMICT 2015
5) RAZÕES PARA OTIMISMO (≠ UFANISMO)
6) UMA UTOPIA POSSÍVEL
2
MCTI – Estrutura Geral
IX FORTEC
Armando Z. Milioni – SETEC / MCTI – Maio, 2015
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MCTI – ESTRUTURA GERAL
Gabinete do Ministro
Secretaria Executiva
SEPED SETEC SEPIN SECIS
CCTConselho Nacional
de CIT
FINEPCNEN
Comissão Nacional de
Energia Nuclear
AEBAgênciaEspacial
Brasileira
Agências definanciamento
CNPq
CGEECentro de
Gestão e EstudosEstratégicos
21 Unidades de Pesquisa eInstitutos Tecnológicos
MCTI – ESTRUTURA GERAL
Gabinete do Ministro
Secretaria Executiva
SEPED SETEC SEPIN SECIS
CCTConselho Nacional
de CIT
FINEPCNEN
Comissão Nacional de
Energia Nuclear
AEBAgênciaEspacial
Brasileira
Agências definanciamento
CNPq
CGEECentro de
Gestão e EstudosEstratégicos
21 Unidades de Pesquisa eInstitutos Tecnológicos
Armando Z. Milioni(desde 08/2014)
SETEC – Três Pilares de Atuação
IX FORTEC
Armando Z. Milioni – SETEC / MCTI – Maio, 2015
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Biocombustível e Bioenergia
Energia (Eólica, Solar, Elétrica)
Carvão Mineral
Minerais Estratégicos (Terras Raras)
NanotecnologiaCGNT
CGTS
SETEC: 1 – TECNOLOGIAS SETORIAIS
7
IncentivosFiscais
(Lei do Bem)
SubvençãoEconômica
RH Qualificados
Fundos de Capital de
Risco
Compras Governamentais
Crédito com taxas juros
equalizadas
EMPRESAINOVADORA
CGIT
SETEC: 2 – REGULAÇÃO
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Incentivos Fiscais: Lei do Bem
Objetivo: Estimular as empresas a desenvolver internamente atividades de
pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica na
concepção de novos produtos e/ou na agregação de novas funcionalidades a
seus produtos ou processos.
635
875962
10421158
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
2009 2010 2011 2012 2013
Nº
de
Emp
resa
s
Ano Base
9
PRÓ INOVA: RHAE, Jovens Talentos
PNI: Incubadoras e Parques Tecnológicos
SIBRATEC Serviços Tecnológicos
Extensão Tecnológica
Centros de Inovação
CGST
SETEC: 3 – SERVIÇOS TECNOLÓGICOS
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Parques Tecnológicos
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SIBRATEC SHOP
e
PLATAFORMA ITEC
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Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação
Programas de Pós-Graduação Estruturados
Quatorze mil doutores por ano
Habilidade de Produzir Conhecimento
Cerca de 2,5% da Produção Indexada Mundial (Thomson / ISI) – 13a Posição
Dificuldades em transformar este conhecimento em inovação
Indice Global de Inovação - 61a Posição
Sétima economia mundial, mas nossos principais itens de
exportações são commodities
Investimentos em CT&I são majoritariamente públicos (55%
públicos e 45% privados).
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Desafios do processo de inovação
Dificuldade de transformar conhecimento em recursos
Ciência
Inovação ICT
Habilidade de transformar recursos em conhecimento
Ciência
Inovação
Mercado
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Brasília, 19–20 de agosto de 2014
Workshop de
Estruturação
Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
OBJETIVOS
Caracterizar um modelo de Rede SibratecShop, integrada por laboratórios de ICT, que disponibilizem infraestruturas tecnológicas de acesso aberto com oferta de tipos de serviços para desenvolvimento de produtos e processos, para inventores individuais e empresas nascentes, nomeadamente, empreendedores, micro e pequenas empresas, empresas incubadas e startups
Identificar mecanismos de apoio a projetos entre laboratórios de ICT e inventores individuais e pequenas empresas nascentes, para transformar ideias em protótipos viáveis para sua produção
Eleger instrumentos de capacitação que fortaleçam o caráter e perfil empresarial de empresas nascentes
Identificar o melhor arranjo técnico e financeiro para operaçãoda Rede e seus laboratórios
Subsidiar os parceiros do projeto piloto com elementos para promoção de iniciativas conjuntas pública e privada de apoio principalmente a micro e pequenas empresas de base tecnológica
Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
MODELO DE OPERAÇÃO: ORGANIZAÇÃO
CLIENTES
LABORATÓRIOS
NÚCLEO DE COORDENAÇÃO
Coordenador
+
4 Representantes dos Laboratórios
GRUPO DE
ACOMPANHAMENTO
MCTI, Finep, SEBRAE, SENAI
1 2 3 9
ABRANGÊNCIA NACIONAL
PROJETO
PILOTO
Dados até o momento:
48 DESAFIOS (de 15 Empresas)
278 SOLUÇÕES(de 80 Solucionadores)
250 encontros
Plataforma ITEC
FORMICT 2015
IX FORTEC
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264 instituições
Natureza da Instituição Quantidade Percentual
Pública 194 73%
Privada 70 27%
Federal 134 69%
Estadual 54 28%
Municipal 6 3%
193 em 2012
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
77
41 3424 18
194
2412
24
6 4
70
Distribuição de ICT por Região
Pública Privada
Instituições
Públicas: 60% das
ICTs se encontram
nas regiões Sul e
Sudeste
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
94
116
141
166
180
6049
39
66
54
10 11 13
29 30
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
2010 2011 2012 2013 2014
Estágio de Implementação do NIT
Implementado
Em Implementação
Não Implementado
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
Quase o dobro em 4 anos
2010 2011 2012 2013 2014
1078
1595
17691901
2163
169 208 207 271350
Pedidos de Proteção
Requerida
Concedida
NOTA: Inclui tudo, i.e., Brasil, Exterior e Brasil/Exterior Mais do dobro em 4 anos
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
36
12
158
58
Pública Privada
Possui Contrato de TecnologiaSim Não
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
Com Exclusividade Sem Exclusividade Outras FormasPrivada R$48.287.784,02 R$5.269.997,08 R$8.742.522,05
Pública R$55.517.665,90 R$107.466.262,47 R$113.216.128,93
14%
2%3%
16%
32%33%
Montante dos Contratos de Tecnologia
Total: R$338,5M
2013: R$302,7M2012: R$285,1M
FORMICT 2015 (Ano Base 2014)
Recursos Valores (R$)
Pública Privada
Rendimentos no ano percebidos na transferência de tecnologia
152.448.483,43 95.023.100,97
Gastos com registros e manutenção da PI 5.874.291,82 1.428.977,03
Total de Rendimentos em
Ano base 2014: R$ 247,5M
Ano base 2013: R$ 185,5M
(acréscimo superior a 30%)
RAZÕES PARA OTIMISMO
(≠ UFANISMO)
IX FORTEC
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Prioridades Nacionais
Educação
Ciência
Inovação
Empreendedorismo
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Instituições Federais
Aumentando o acesso à EducaçãoSuperior Vocacional e Tecnológica
2002 ()
43 main campus148 campi
2010 ()
59 main campus274 campi
2014 ()
63 main campus321 campi
2002 140 campiINSTITUTOS FEDERAIS DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
2010 345 campiINSTITUTOS FEDERAIS DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
2014 362 campiINSTITUTOS FEDERAIS DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Source: MEC
33
2005 (x1000)
COUNTRY Population Enrolled Terciary Ed. Engineering
Brazil 180.296 4.453 344,7
South Korea 47.033 3.210 971,7
Source: Brazil: IBGE and MEC; South Korea: Unesco Institute for Statistics
Os resultados surgem aos poucos
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2005 (x1000)
COUNTRY Population Enrolled Terciary Ed. Engineering
Brazil 180.296 4.453 344,7
South Korea 47.033 3.210 971,7
Source: Brazil: IBGE and MEC; South Korea: Unesco Institute for Statistics
2012 (x1000)
COUNTRY Population Enrolled Terciary Ed. Engineering
Brazil 193.947 5.924 865,3
South Korea 49.003 3.356 895,9
Sources: Brazil: IBGE and MEC; South Korea Unesco Institute for Statistics
Os resultados surgem aos poucos
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Brasil – 2000 – IDH DOS MUNICÍPIOS
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Brasil – 2010 – IDH DOS MUNICÍPIOS
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UMA UTOPIA POSSÍVEL
IX FORTEC
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NO ENSINO FUNDAMENTALPercentual de alunos matriculados em Turno Noturno
39
NO ENSINO MÉDIOPercentual de alunos matriculados em Turno Noturno
40
41
NO ENSINO SUPERIORPercentual de alunos matriculados em Turno Noturno
42
