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  • OTIS

    ADV DP LCB2

    Maio / 2003

  • Manual ADV

    A OTIS, como lder em qualidade e tecnologia, vem sempre desenvolvendonovos produtos e servios de qualidade no transporte vertical.

    Este manual tem como objetivo garantir a qualidade e a segurana dosnossos produtos, padronizando e otimizando o processo.

    Ao colaborar, a utilizao das informaes tcnicas detalhadas contidasneste manual garantem a qualidade dos servios executados, mantendoassim um alto ndice de confiabilidade e satisfao dos clientes.

    Elevadores OTIS RH TreinamentoEstrada Particular Sadae Takagi, 1775, Cooperativa

    So Bernardo do Campo SP - BRASILCEP 09852 070

    Este manual, bem como as informaes nele contidas (doravante denominadas deManual), constituem propriedade confidencial da OTIS ELEVATOR COMPANY(doravante denominada OTIS). Sua entrega feita sob a condio expressa de :1- Ser usado ou reproduzido por empregados da OTIS, exclusivamente para a OTIS ou

    em nome dela;2- Ser divulgado, reproduzido ou distribudos por ou para terceiros, no todo ou em

    parte, bem como suas eventuais cpias, somente com prvia autorizao da OTIS;3- Ser imediatamente devolvido a OTIS, quando solicitado ou quando da reciso de

    contrato de trabalho.

    Este manual pertence a Elevadores Otis Ltda., ficando proibida sua reproduosem a autorizao expressa do RH Treinamento Centro Industrial de SoBernardo do Campo

  • 1MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    ndice

    COMPONENTES DA PLACA LCB2 ............................................................................... 1

    FUNCIONAMENTO DAS REMOTE STATION (RS) ....................................................... 3

    COMUNICAO ............................................................................................................. 5

    FUNCIONAMENTO DOS SENSORES............................................................................ 6

    LEITURA DE DIAGRAMAS ELTRICO ......................................................................... 7

    DESCRIO DE ALGUNS MDULOS OPERACIONAIS............................................ 25

    DIAGRAMA ELTRICO ................................................................................................ 31

  • 1MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Componentes da placa LCB2

    1. DESCRIO GERAL:

    A LCB II ( Limited Car Board - II ) montada no interior do controle integrando algunselementos necessrios para o controle de funcionamento do elevador, tais como fontede alimentao DC, entradas e sadas discretas.

    A placa pode ser dividida em duas partes :

    1 - A analgica, onde se encontram a fonte de alimentao, a interface de entradas esadas de 110V e a linha serial.

    2 - A digital, onde o microprocessador Intel 8088 e seus perifricos esto localizados.

    A LCB II fabricada na Alemanha e atualmente est na sua segunda verso :

    A 1a verso da placa no possibilitava trabalhar com operador MRDS, sendonecessrio cortar 2 diodos no circuito da placa para habilit-la.

    Na 2a verso (atual) - P.N. GDA 21240 D1, foi introduzido um Jumper para selecionarqual tipo de operador ( MRDS, 9550,...) funcionar com a placa.

    A placa LCB responsvel pelo controle e processamento de todas as informaesatravs das seqncias lgicas contidas no sistema operacional (memria EPROM)administradas pelo microcontrolador de 16 Bits (8088).

    As informaes referentes ao prdio como

    Nmeros de paradas,Indicadores de posio,Sinais de acelerao e desacelerao

    Entre outros so dados pre-gravados de fbrica na memria, que podem ser alteradosatravs da URM (Unidade Remota de Monitorao), estas informaes so gravadas namemria EEPROM que mantm os dados gravados mesmo com a placadesenergizada.

    A alimentao da placa de 24 Vac conectada no bornes P8 e protegida atravs dofusvel F1 (4 A).

    Na placa LCB1 h uma chave SW, responsvel por habilitar a gravao do novoparmetro na EEPROM, somente quando esta chave liberada a gravao feita. Estachave no existe na LCB2, e para se alterar os parmetros da placa o elevador nopode estar em movimento, pois a placa no altera os valores com o elevador emmovimento.

    Os dispositivos de entrada e sada so os dispositivos responsveis pela interligaoentre o homem e a mquina, so dispositivos por onde o homem pode introduzirinformaes na mquina ou por onde a mquina pode enviar informaes ao homem,como indicadores de posio, botoeiras, URM, etc.

  • 2MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Estas informaes so enviadas para LCB atravs das interfaces (RSs) que secomunicam via comunicao serial.

    Os dados vindos das RSs, sensores ou contatos podem ser monitorados pela URM(M1-1-2) auxiliando para determinar se os dispositivos esto ou no acionados.

    Se ocorrer um erro de qualquer circuito, uma falha ser computada no computador deeventos da placa podendo ser monitorada pela URM (M1-2-2).

    O programa da placa (software) identifica os endereos com seus bits nos respectivoscomandos ou aes que esto armazenados na sua memria, com os endereos queso acionados por botes ou chaves externas responsvel por efetuar tarefas para ousurio.

    Bornes P9 Linha Serial da cabinaP1 Entradas 30 Volts P5 Renivelamento P10 Linha Serial do andarP2 Contato Trmico P6 Sadas 110 Volts P11 Rel JP3 Entrada URM P7 Entradas 110 Volts P12 Circuito do FreioP4 Comunicao Duplex P8 Fonte de alimentao P13 REMLEDs e CHAVESBC ES LVVLC DW RSLGRP/J DFC CHCS Corte de chamadaNOR/DIAG DOL DDO Bloqueio de portaINS DOB TL/BL Chamados Extremos

  • 3MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Funcionamento das Remote Station (RS)

    Todas Remote Station (RS) seguem a mesma filosofia. Existe uma chave para fazer oendereamento um borne para alimentaao e comunicaao serial, alm dos pontos deentrada e saidas de sinais discretos. A RS ao ser ativado uma de suas entradas gerauma srie de pulsos(endereo), que so enviados para a placa LCB atravs da linhaserial. No final do envio destes endereo existe um pulso verificador denominado bit deparidade este bit, este bit o complemento da informao para a placa conferir se oendereo enviado est correto ou foi perdido algum bit.

    Estes pulsos so gerados conforme o endereo feito nos dip-switch da RS, sendo asentradas da RS diferenciadas pelos bits, este bit a identificao de qual das entradasesto sendo acionadas na RS.

    O mesmo ocorrem com as sadas da RS, sendo no sentido oposto, a placa queinforma qual a sada ser ativada pela RS.

    Suas entradas so ativadas com alimentao de 30 Volts e suas sadas liberado RTNpara acionamento de LED, Buzzer ou pequenos rels.

    Nota:O Endereamento da RS feito atravs dos dips swicth que endeream as RS para ocorreto funcionamento. Os modelos de RSs antigas (arame ao invs de dip swicth) suacontagem do endereo era somente os dip switch abertos (arames).

    Os Dip switch abertos (OFF) no so contados e os fechados (ON) so contados para asoma do endereo. EX Endereo 25.

    SW1 2 4 8 16 32

    ON OFF OFF ON ON OFF

  • 4MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Caractersticas das RS

    Existem vrios tipos de RS de acordo com a necessidade do projeto.

    Modelo Pinos Entradas Pinos Sadas Pinos ExtraRS4 4 (E5 E8) 4 (E1 E4) (E9-E10) indicadorRS5 4 (E5 E8) 4 (E5 E8) (E9-E10) indicadorRS11 1 1 No temRS14 4 (P1-2 A P4-2) 4 (P1-4 A P4-4) (P5-5 ; P5-3) Indicador

    Terminal de Linha

    Tem como funo filtrar os rudos que possam existir na linha serial, provocado porinduo, acionamento de chaves e botes, que possam interferir na comunicao coma placa LCB. Composto de capacitores e resistores.

    Sua instalao sempre no fim da linha serial e tambm conhecido por filtro de linha.

  • 5MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Comunicao

    Linha de comunicao paralela

    A linha de comunicao paralela todas as informaes podem chegar ao destino deuma s vez, ao mesmo tempo ou aleatoriamente. Suas informaes so transmitidaspor vrios canais de dados (fios).

    Linha de comunicao serial

    Na linha serial os sinais so transmitidos por apenas um par de fios, seus dados soenviados por seqncia, onde o receptor (LCB) envia um sinal para informar o inicio datransmisso dos dados, o transmissor (RS) ao transmitir a informao tambm enviajunto com os dados (endereo) um bit de verificao, este bit chamado de bit deparidade. O bit de paridade uma informao resumida do endereo onde a placacompara o endereo com este bit se a comparao for igual os dados esto corretos oa RS transmitiu foi o que realmente chegou na LCB caso negativo a placa geral umevento de erro de paridade.

    A linha serial consiste da placa mestre LCB II e pode acionar at no mximo 60Estaes Remotas (remote station -RS) distribudas pelos andares, no P.O.C. e nocontrole.

    Os sinais transmitidos pela linha serial para as RSs so DL1 e DL2 (Clock e Data) ealimentao (30 Vcc e RTN). A linha serial pode ter uma extenso mxima de 300metros, e para ligar a RS uma derivao mxima de 3 metros da linha serial. As fiaespara acionamentos das entradas ou sadas da RS podem ter no mximo 10 metros decomprimento.

    Os elevadores atuais possuem um padro de comunicao definido e utilizam osmesmos tipos de RSs , tais como RS4, RS5, RS11 e RS14.

    O protocolo de comunicao da linha serial possui 128 ciclos de clock quecorrespondem a :

    Ciclos 4 a 63 - LCB-II envia sinais para as RSs ativando as saidas E1, E2, E3, E4.Ciclos 68 a 127 - LCBII recebe os sinais das RSs provenientes das entradas E5, E6,E7, E8.

    Os primeiros ciclos (0 a 3 e 64 a 67) so utilizados para sincronizao de sinais,operaes de status e definio de comandos de leitura ou escrita (receber ou enviarsinais).

  • 6MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Funcionamento dos Sensores

    A funo dos sensores fixos ao carro e das aletas presas na guia ao longo dopassadio, gerar pulsos ao sistema operacional (placa LCB2) localizado na casa demquina, por onde a cabina passa, para que a placa LCB2 atualize a informao daposio do elevador e definindo corretamente a posio de nivelamento no andardesejado.

    Os sensores de subida e descida (IPU/IPD), quando atuados onde existe uma chamadaa ser atendida, faz com que a placa acione a segunda velocidade do equipamento e emseguida ao atingir a zona de porta (DZ), faz com que a placa LCB2 desopere o circuitodas contatoras de potncia fazendo o elevador parar, e em seguida abrir a porta.

    A alterao da marcao do indicador de posio so alterados pela placa LCB2quando estes sensores enviarem o sinal para a placa, faz com que seja atualizado ainformao da posio do elevador no passadio durante a viagem.

    As informaes fornecidas ao sistema pelos sensores, comparada (zona de porta Xsubida/ descida) e se houver qualquer diferena entre quantidade de sinais enviados aplaca LCB2 ir parar o elevador na primeira chamada existente naquela direo, noabrir as portas e far o carro viajar em corrida de correo a um dos extremos dopassadio, reorganizando internamente o sistema atravs dos sinais dos sensores LS(1LS/2LS) e a partir da reiniciando o trabalho normal de funcionamento. Isto tambmocorre quando o elevador for religado ou por voltar a energia.

  • 7MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    LEITURA DE DIAGRAMAS ELTRICO

  • 8MANUAL do ADV com LCB2 OTISLeitura de Diagramas Eltricos

    OBJETIVO:

    Instruir os tcnicos de campo como se processa a conduo de corrente atravs daplaca e como esta opera para executar uma determinada tarefa ou funo.

    APLICAO:

    Controle de elevador de corrente Alternada com contatoras para acionamento do motorde trao.

    DESCRIO:

    O diagrama eltrico um desenho que mostra as ligaes de todas as contatoras,painis eletrnicos e os demais equipamentos eltricos de uma instalao deelevadores, e, tambm, os diferentes caminhos que a corrente eltrica deve seguir paraobter-se uma seqncia de acontecimentos necessrios para que o elevador operedevidamente.

    As linhas nesse diagrama representam o caminho eltrico que interliga as diferentespeas do equipamento, sendo cada uma representada pr seu prprio smbolo.Portanto, indispensvel que os significados destes smbolos sejam bem conhecidospara que o diagrama possa ser devidamente entendido.

    Nas pginas seguintes, podero ser visualizados todos os circuitos eltricos utilizadosem nossos equipamentos de corrente alternada 1 e 2 velocidades e suas respectivasilustraes, a medida que o assunto for se desenvolvendo.

    De modo geral os equipamentos representados nos diagrama eltricos so contatorasou rels que aparecem sob forma de bobinas e contatos, e tambm painis de circuitoimpresso.

    Nos equipamentos a rel o HL1, ponto comum em todo o circuito das contatoras demanobra, para o equipamento microprocessado esta condio no mais vlida, pois aplaca que fornece o HL1 para a contatora ser energizada, de acordo com a lgicainterna de programao.

    Operao Bsica

    A operao bsica consiste em:

    a) Acionamento de um boto de chamada no andar ou cabina, que nada mais do queum contato aberto e que quando pressionado acionar uma entrada de uma RS queenviar um cdigo (Endereo) para LCB2 atravs da linha serial.

    b) A placa recebe esta informao e processa este dado numa ordem lgica, qual seja:

    I. Ordena que as portas automticas do elevador se fechem;II. Ordena a partida do elevador para o andar solicitado;III. Ordena a parada do elevador no andar solicitado;IV. Ordena a abertura das portas automticas de cabina e/ou andar para permitir

    a sada ou entrada do passageiro.

  • 9MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Fluxograma do funcionamento Bsico da placa LCB2

    A placa LCB2 recebe sinais de diferentes pontos e processa estas informaes deacordo com o movimento estabelecido conforme o fluxograma apresentado.

  • 10

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito do Motor de Trao do Elevador

    Ex.: Elevador de 2 Velocidades

    ESTE NMERO NO DIAGRAMA ELTRICO REPRESENTA A REA EM QUEO DISPOSITIVO SE ENCONTRA

    ENROLAMENTO DEALTA VELOCIDADEE BAIXA VELOCIDADE

    1

  • 11

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISCurva de velocidade

  • 12

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS Circuito de Fusveis principais e Transformadores

    Transformador (TRF) responsvel pela alimentao da placa LCB2, circuito do freio,operador de porta e circuito de segurana.

  • 13

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISCircuito de Segurana

    O circuito de segurana composto de contatos de chaves, que dependendo do tipo deoperao a que esto sujeitos, podem ser normalmente abertos ou fechados. Estecircuito importantssimo e, deve paralisar o funcionamento do elevador quandoqualquer anormalidade de funcionamento puder colocar em risco a segurana dosusurios. Estes dispositivos (contatos) esto localizados no passadio e na cabina.

    Este circuito alimentado com tenso alternada, tendo pontos de monitorao pelaplaca em sua atuao do circuito no ponto P7.5 da placa entrada (/ES).

    OBS: Qualquer ponto deste circuito que falhar, o led (/ES) e (INS) acendero na placapor estarem alimentado no mesmo circuito.

    Nome dos dispositivos de segurana

    OS - Contato da chave do regulador de velocidade.

    PES - Contato da chave de emergncia no fundo do poo.

    GTC - Contato da chave de segurana do tensor do regulador.

    EEC - Contato da chave da porta de emergncia.

    TES - Contato do boto de emergncia sobre cabina.

    SOS - Contato da chave de segurana.

    FLS - Contato da chave limite final de descida/subida.

    MSP - Plugue localizado no controle para jumpear o circuito de porta de andar.

  • 14

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito dos Contatos de Porta

    Este circuito, tambm deve ser considerado como de segurana, pois condiciona omovimento do elevador, somente aps todas as portas de andares e da cabina estaremfechadas.

    Enviando tenso para a entrada da placa P7.3 (DFC) a placa entende que as portas eseus contatos esto fechados e quando no h tenso a placa entende como portaaberta e contatos abertos.

    No controle existe um borne tipo tomada, chamado MSP, este borne jumpeia somenteos contatos de porta de andar, facilitando na procura do contato de porta com defeito.

    Este borne ao ser mudado de posio aciona tambm a entrada INS na placa pois omesmo alimentado pelo mesmo circuito.

  • 15

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito de Proteo de Motores de Trao e do Operador de Porta

    Toda proteo do equipamento feito internamente pela placa somente o sensortrmico uma proteo externa que aciona a entrada da placa. Quando o motor doelevador por qualquer motivo atingir uma temperatura elevada, o contato trmico (THB),localizado no mesmo, abrir e interromper o sinal enviado para placa no ponto P7.3(SE), paralisando assim o elevador e prevenindo uma provvel queima do motor.

    A proteo dos motores de trao programado internamente pela placa, sendohabilitado pelos parmetros da placa DDP, 3P, E.N-J.

    A permanncia em tempo demasiado das contatoras U, D, far com que a placadesopere, paralisando assim o elevador em DDP parmetro (M-1-3-3-4), programadoconforme o percurso do prdio, geralmente 32 segundos.

    A permanncia em tempo demasiado das contatoras DO, DC, far com que a placadesopere, paralisando assim o elevador em DTC ou DTO parmetro (M-1-3-3-5), DTC-T e DTO-T programado para 20 segundos.

    A placa tambm protege por falta de fase ou inverso, atravs do seu rel J internoparmetro (M-1-3-3-4) E.N-J, habilita rel J programar para 1 e parmetro J-Tprogramado para 0 (zero).

  • 16

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito da Bobina de Freio

    Para que o elevador possa partir, necessrio que exista um sincronismo entre aalimentao de fora ao motor do elevador e a bobina do freio. Assim, o elevador partircom o freio liberado.

    Isto feito da seguinte maneira, as contatoras U ou D e T ou G operamsimultaneamente. Se estas contatoras operam simultaneamente, os contatos U 5-6 ouD 5-6 e T 44-43 ou G 44-43 fecham e completam o circuito para a bobina do freio, queprovocar a aproximao dos ncleos e automaticamente o freio ser liberado.

    O varistor e o diodo associado em paralelo a bobina do freio so utilizados parasuavizar a operao do freio e para proteo da placa LCB2 contra correntesremanecentes da bobina do freio.

    A placa LCB2 dispem de um circuito verificador de corrente que circula pela bobina dofreio borne P12. Caso as contatoras acine a bobina do freio e a mesmo no atuar, oumesmo o fusvel que alimenta a bobina do freio queimar a placa ser travada.

    O parmetro E.N-BCD deve ser programado para 1, para ativar o circuito interno daplaca que verifica a corrente do freio. Caso o elevador acione o motor sem a bobina dofreio atuar o mesmo paralisar com a falha BRAKE FAULT na lista de eventos (M1-2-1)e na monitorao pela (M-1-1-1) aparecer NAV BR.

  • 17

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito de Chamada

    Quando desejamos executar uma chamada ao elevador, pressionamos o boto dechamada CB (cabina) ou HB (andar). Ao pressionar o boto, haver conduo decorrente permanente entre os pontos P1.3 para P1.2 do painel de chamado, e estesinal chegar na entrada da RS que envia seu endereo para a LCB2 atravs da linhaserial, aps a placa conferir o sinal, enviado um sinal de confirmao do chamadopara a RS, atravs dos leds que acendero indicando que o chamado foi registrada.

    A placa ento processar a atuao das contatoras que acionar o motor para iniciar omovimento da cabina, at o chamado registrado.

  • 18

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISCircuito do Motor do Operador de Portas

    O motor do operador somente energizado quando uma das contatora DO ou DC foracionada.

    Esta operao somente ser paralisada com a atuao dos micros DOL e DCL durantea operao respectiva de acionamento do operador.

  • 19

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito de Fechar Porta

    Para o comando de fechar a porta a placa monitora os sinais de entradas como lambda,SGS, foto rel ou outro acionamento de interrupo de porta. Caso alguns destes sinaisestejam ativo a placa no libera o HL1 para contatora DC.

    A placa ao liberar HL1 para a bobina DC, aguarda a informao do micro DCL pararetirar o HL1 da bobina DC, esta informao codificada pela entrada da RS e enviadapara LCB2. Alguns equipamentos da primeira gerao este micro DCL est ligado diretona alimentao da bobina DC, desacionando a bobina DC quando for acionadocortando assim sua alimentao.

  • 20

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Mdulo C

    Devido a queda de tenso causada pela srie dos contatos de porta, a tenso dealimentao dos contatores assume valores abaixo do especificado e os contatores noatracam adequadamente ( repicam ) causando o mal funcionamento das contatoras.Para solucionar este problema foi incerido no circuito o mdulo C com contatoras debaixa potncia que acionam as contatoras do circuito de potncia. Este mdulo usadopara prdios com mais de 10 paradas.

    Com a porta aberta as contatoras C1 e C2 esto desoperadas dando condies dacontatora C3 operar.

    Com o fechamento da porta as contatoras C1 e C2 operam, pois completa com ofechamento dos contatos de porta de andar e cabina.

    Com a operao das contatoras seus contatos C1 e C2 43-44 alimenta o circuito dascontatoras de potncias.

  • 21

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito de Partida

    Para que o elevador possa dar partida, em obedincia a uma chamada de andar oucabina, necessrio que alm de todo circuito de segurana e portas estaremfechados, tambm que os pontos UIB e DIB na placa tenha tenso vindo da linha 1K5 e1K6.

    Estes pontos indicam para a placa que todo o circuito de segurana, linha de portaandar e cabina esto fechadas, podendo a placa liberar o HL1 para assim acionar ascontatoras U ou D para a partida do elevador.

    Com a operao da chave U ou D seus contatos auxiliares U ou D 43 44, aciona acontatora UD, fazendo com que a contatora C3 desopere, isto faz com que o circuitopara as contatoras de acelerao de alta e baixa velocidade sejam alimentados.

    Circuito de Direo (sentido)

    Quando em atendimento a uma chamada de andar e ou cabina, o elevador deverpartir em atendimento a esta chamada e o sentido de direo comandado pela placa.

    Os sensores dos limites de segurana 1LS e 2LS que esto instalados no cabina soacionados por uma rampa fixa na guia do passadio, quando o elevador chegar aosnveis extremos superior ou inferior. Com isto a placa reconhece o ponto inicial desubida ou descida.

    Os sensores podem ser do tipo ptico ou tambm magntico, so contatos eltricosacionados eletronicamente ou magneticamente. Onde enviam sinal para a placa LCB2toda vez que passa pela aleta, e desta forma a placa processar a posio do passadio.

    Com o elevador nivelando, o sensor DZ penetra na rampa de nivelamento,interrompendo o feixe do sensor ptico ou o fluxo magntico ativa o sensor magnticoenviando para placa um sinal para a entrada DZ.

  • 22

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    Circuito das Contatoras de Acelerao de Alta e Baixa Velocidade

    Nossos elevadores de corrente alternada de 1 velocidade no possuem chaves deacelerao.

    No caso de elevadores de 2 velocidades a atuao das chaves de acelerao seprocessa do seguinte modo:

    Quando estabelecido um sentido de direo, a placa fornece HL1 para as contatorasU ou D operar, fechando os contatos U ou D 43-44 operando assim a contatora UD.

    a) Fechando os contatos C3 91-92 o circuito para a bobina da contatora T completado e a contatora T opera. Os contatos T 2-1 e T 4-3 fecham ecompletam o circuito do enrolamento de alta velocidade no motor de trao,atravs dos resistores M01, M02 e M03.

    b) O contato C3 91-92 tambm completa o circuito para a contatora 1 A, depoisde transcorrido o tempo da programao da placa, a bobina da contatora 1Aser alimentada. Assim, a contatora 1A operar e fechar os seus contatosnormalmente abertos e abrir seus contatos normalmente fechados.

    Os contatos 1A 1-2, 1A 3-4, curto circuitam os resistores M01 e M02 do motor doelevador, permitindo que a corrente total seja aplicada a seus enrolamentos, com isto oelevador acelera para atingir a sua velocidade nominal.

  • 23

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISQuando o elevador atinge uma determinada distncia entre andares, fornecido umsinal, momentneo com a operao do sensor (IPU ou IPD). Com isto a contatora G debaixa velocidade operar. O contato G 21/22 interrompe o circuito para as contatoras Te 1A que desoperam. Assim, o elevador reduz drasticamente sua velocidade, pois coma operao da contatora G, os contatos G 2-1 e G 4-3 completaram o circuito paraenrolamento de baixa velocidade, atravs dos resistores M03 e M04.

    Aps a comutao da alta velocidade para a baixa velocidade, a contatora deacelerao de baixa velocidade 2A operar quando transcorrer o tempo programado noparmetro 2 A, onde a placa enviar HL1 para a contatora 2 A. Com isto, os contatos2A 1-2 e 2A 3-4 fecham e curto circuitam os resistores M03 e M04, a fim de permitircorrente total no enrolamento de baixa velocidade fazendo com que o elevador trafegueem baixa velocidade nominal.

    Circuito do Indicador de Direo

    importante, que as pessoas que se encontram no andar espera do elevador, saibamo sentido em que o elevador est se deslocando. Esta informao obtida atravs deindicadores de posio, instalados nas botoeiras dos andares e cabina, que indica oandar que est passando ou parado

    NOTA: Para cada andar existe uma programao para ser formado os nmeros ouletras.

    Circuito de Parada e Desmarque de Chamada

    Quando o elevador se aproxima do andar ao qual est se dirigindo, supondo que estejasubindo, o sensor IPU (no caso de descida seria sensor IPD) passa pela aleta desteandar onde existe uma chamada e conduz momentaneamente este sinal para placa.

  • 24

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISEste sinal far com que a placa acione o motor de baixa velocidade desoperando o dealta, at o sinal do sensor DZ ser ativado quando este chegar a aleta DZ.

    Ao nivelar, o placa processa o desmarque do Boto da chamada correspondente e d ocomando de abrir a porta de cabina

    Circuito de Tempo de Porta

    Algumas etapas do circuito, necessitam serem temporizados, a fim de permitir umaseqncia lgica de funcionamento do elevador, ou seja, que o elevador realize umapartida suave, uma parada suave e conceda aos passageiros o tempo necessrio paraque estes possam sair do interior da cabina. Este ltimo tempo so controlados pelosparmetros (MIN C e MAX C) para chamada de cabina e (MIN H e MAX H) parachamadas de andar. Existe tambm o parmetro LOB-NT que define o tempo para oandar principal.

    Circuito de Servio Independente e de Bombeiros

    Quando por qualquer motivo, desejamos que o elevador no atenda a chamados deandar, podemos utilizar a chave CHCS que est localizada na placa ou os mdulosoperacionais como servio independente (ISS) ou cabineiro (ATT) para realizar estatarefa.

    Quando giramos a chave ISS para a posio SERVIO INDEPENDENTE, a entrada daRS ativa e envia o endereo para a placa LCB2 ativando assim o mdulo ISS.

    A placa automaticamente bloqueia os botes de chamada de andar, impedindo quesejam realizadas chamadas de andar, permitindo somente as chamadas de cabinasejam registradas

    Quando a chave ISS for girado para a posio normal, a placa automaticamentedesabilita o mdulo ISS, e volta a programao em NORMAL.

    No caso especfico de necessidade de uso do SERVIO DE BOMBEIRO, o interruptorEFS (contido dentro de uma caixa metlica com tampa de vidro) acionado envia 30Volts na entrada da a RS5-04, com isto a placa executar uma viagem ao andarprogramado pelo parmetro EFK, apagando todas as chamadas de andar e cabina.Estar cumprida assim o que determinamos FASE 1.

    Na FASE 2, depois que uma pessoa autorizada tome o comando do elevador, a chaveSERVIO INDEPENDENTE girada, acionando assim a placa no mdulo EFS, que saceitar as chamadas de cabina, ficando com total autonomia sobre o elevador e aoperao de salvamento pode ser feita seguindo determinados critrios de atendimento.

    Circuito de Servio de Inspeo

    Quando o mecnico de manuteno necessita executar servios no passadio, elenormalmente utiliza o servio de inspeo, ou seja, sobre a cabina ele transfere ointerruptor TCI de normal para a posio INSPEO. Com isto, cessa o fluxo decorrente para a bobina da contatora TCI e este desopera. Associado a desoperao dacontatora TCI.

    - O contato TCI 13-14 e TCI 43-44 abre e interrompe o comando automtico dedireo do elevador e possibilita que o elevador seja comandado atravs dosbotes de direo da caixa de inspeo situada sobre a cabina.

  • 25

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS- O ponto P7.4 na placa entrada /ER.O tambm cortado sua alimentao ao

    abrir a chave TCI2 indicando para a placa que a mesma se encontra no mdulode inspeo.

    Assim, o mecnico poder manusear tranqilamente o elevador, atravs dos botesTCIB (alimentao comum), TUIB (subir) e TDIB (descer). Enviando tenso nos pontosda placa UIB (P7.6) e DIB (P7.7)

    DESCRIO DE ALGUNS MDULOS OPERACIONAIS

    ANS PROTEO CONTRA CHAMADAS INTEISSempre que o nmero de chamadas registradas na botoeira da cabina sejacomparativamente superior carga do elevador, 150 kg, quando forem efetuadas maisdo que trs chamadas todas as chamadas sero automaticamente canceladas, umavez que, na sua maioria, sero chamadas inteis.

    Esta operao no interferir com as chamadas registradas nos pavimentos.

    ARD ESTACIONAMENTO AUTOMTICOAps decorrido um intervalo de tempo pr determinado e se nenhuma chamada tiversido registrada, o carro, em operao simplex, enviado, automaticamente, para umandar pr selecionado.

    Chegando ao pavimento de estacionamento, o carro para e se as portas forem deabertura lateral no carro e eixo vertical no andar as portas se abriro. De outro modoficar com as portas fechadas.

    - OPERAO COLETIVA SELETIVASero fornecidos dois botes de chamada no andar principal e nos demais andares,exceto nos terminais. As operaes no andar principal e subsolos no so diferentesdas operaes nos outros andares.

    - OPERAO COLETIVA NA DESCIDASempre sero fornecidos dois botes de chamada no andar principal, permitindooperao coletiva seletiva com origem neste andar. A operao coletiva na descida definida para os andares acima do principal, e a operao coletiva na subida definidapara todos os subsolos.

    BUZ - BUZZER (CAMPAINHA ELETRNICA) DE ALERTAO Buzzer instalado dentro da caixa do P.O.C. e emite sinal sonoro intermitente. Elepoder ser utilizado nas seguintes condies:

    a.Com operador M.R.D.S. - constante quando houver a opo de nuding (NDG);b.Com EFS (Fase 1) - opcional. Enquanto a porta da cabina permanecer aberta, na

    condio de emergncia, o buzzer atuar avisando ao usurio que teve incio umaoperao de emergncia e que o usurio deve liberar as portas (pavimento e cabina).O uso do buzzer nesse caso independe do tipo de operador de porta.

    c. Havendo a condio do item a, o mesmo buzzer atuar para a situao descrita noitem b.

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    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    BL - CHAMADA DO CARRO PARA LTIMA PARADA INFERIORUm interruptor localizado na placa, quando acionado faz uma chamada do elevadorpara o andar inferior, permitindo por meio da URM, a monitorao dos sinais do sistemadurante a viagem do carro.

    TL - CHAMADA DO CARRO PARA LTIMA PARADA SUPERIOR

    Um interruptor localizado na placa, quando acionado faz o carro deslocar-se para aparada extrema superior, permitindo por meio da URM, a monitorao dos sinais dosistema durante a viagem do carro.

    CHCS CHAVE PARA INIBIR CHAMADAS DE ANDARUm interruptor localizado na placa que, quando acionado, inibe os botes de chamadade andar, evitando o seu registro e atendimento. Este dispositivo auxilia as atividadesde manuteno.

    CPI - INDICADOR DE POSIO DIGITAL NA CABINAUm indicador de posio digital marca, mediante sinais luminosos, o pavimento em queo carro est passando ou parado em atendimento a uma chamada. Os sinais luminososso representados por indicaes alfa-numricas cujos caracteres so obtidos pelacombinao de 10 segmentos do tipo LED.

    DDO BLOQUEIO DA OPERAO DE PORTASQuando a instalao apresentar entradas opostas em todos os pavimentos, a operaodas portas ser simultnea nas duas prumadas, independentemente de se tratar deparadas proveniente de chamadas de carro ou de pavimento.

    DDP - PROTEO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - ALTAVELOCIDADE um temporizador que atua no elevador na alta velocidade.

    Este dispositivo atuar desativando o motor, quando ocorrerem as seguintes condies:

    l o carro no se movimenta aps ter sido liberado para partir

    l o motor no gira aps ter sido acionado

    l o movimento do carro for interrompido

    DIR PREFERNCIA DIRECIOIXAL

    COMANDO SELETIVOCarro subindo em atendimento ao ultimo chamado e se este chamado for de carro adireo de subida ser mantida durante alguns segundos dando preferncia para adireo de subida.

    Se a ltima chamada a ser atendida por chamada de andar a reverso ser preparadaantecipadamente, e uma chamada na cabina deve ser registrada dentro do tempoestabelecido em CPR-T, caso contrario perder a preferncia.

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    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

    COLETIVO SELETIVOQuando o carro chega a um andar mais alto ou mais baixo, em resposta a um chamadode andar de subida e descida no mesmo andar ento ali a preferncia de direo seraquela em que o carro estava viajando, antecipando-se ao registro de uma chamadaneste sentido. Se nenhum chamado for registrado no carro no sentido da direo depreferncia as portas iro fechar, abrir para da formar nova direo.

    DOB - BOTAO DE ABRIR PORTASEste boto, localizado no painel de operao do carro, quando pressionado permitereverter o fechamento de porta ou manter a porta aberta, enquanto estiver sendopressionado.

    CPR - CHAMADA - ESTACIONAMENTO - RECONHECIMENTOExceto no andar principal, quando o elevador for estacionar, as portas somente seabriro e a lanterna se Iluminar caso haja uma chamada registrada.

    CTL - CARRO PARA O PAVIMENTO PRINCIPALEsta caracterstica permite ao pessoal da portaria do edifcio chamar o carro ao andarprincipal, mediante o acionamento de uma chave para fins de limpeza ou manutenodas cabinas. Nesta operao o carro viaja diretamente ao andar principal atendendosomente as chamadas j registradas no seu painel de operao.

    O(s) carro(s) retido(s) dessa forma so retirados do grupo, se for o caso, epermanecero estacionados no andar principal com as porta abertas enquanto a chaveestiver acionada.

    DCP 1 - PROTEO CONTRA CARRO DEMORADOUm carro que se tenha atrasado um tempo predeterminado, ou que aps este tempono tenha deixado o andar, automaticamente retirado do grupo. O sistema ajusta-seautomaticamente para reinclu-lo no grupo, to logo a falha seja corrigida.

    Quando fornecido forador, o sistema tenta, inicialmente, remover a causa do atrasoforando o fechamento das portas, se for problema de porta aberta.

    EFS - SERVIO DE BOMBEIROSEsta caracterstica permite chamar com rapidez o(s) carro(s) ao andar principal parauso em emergncia.

    Um interruptor de duas posies, protegido por vidro instalado no andar principal.

    A ao deste contato estabelece um sinal para que o(s) carro(s) viaje(m) direto para oandar principal, se estiverem) trafegando em sentido descendente.

    Caso esteja subindo, para no prximo andar, reverte sem abrir as portas, e iniciaviagem direta ao andar principal.

    O comando cancela todas as chamadas de cabina e toma inoperante as chamadas deandar, no permitindo nenhuma nova chamada at que o carro tenha chegado ao andarprincipal. Aps a chegada, o carro abre as portas e permanece disposio dosbombeiros, que para utiliz-lo, devero acionar uma chave Servio de Bombeiros, quefar com que o carro s atenda s chamadas registradas na cabina.

  • 28

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISO fechamento da porta obtido pela presso constante, no carro, do botocorrespondente ao pavimento, at as portas estarem completamente fechadas e oelevador partir (caso contrrio, as portas reabrem imediatamente).

    EHS - SERVIO DE EMERGNCIA HOSPITALAREm cada pavimento que necessitar, fornecido um dispositivo provido de chave, cujoacionamento iniciar um servio prioritrio expresso, durante o qual um sinalpermanecer iluminado.

    O carro mais prximo e apto a atend-Ia selecionado para a operao, e viajar paraeste pavimento sem parar.

    Chegando ao pavimento de emergncia, estacionar e permanecer com as portasabertas por um tempo pr-estabelecido.

    O acionamento da chave Servio Independente na cabina, permite ocancelamento de todos os registros previamente efetuados,desconecta o carro das chamadas de pavimentos e d prioridade asomente uma chamada da cabina, aps o que, retorna,automaticamente, ao servio normal. EPO - OPERAO COM FORADE EMERGNCIAEsta caracterstica permite que os carros parados entre pavimentos, devido ainterrupo do sistema normal de alimentao de fora, voltem a funcionar,automaticamente, iniciando um por vez, viagens diretas ao pavimento trreo,permitindo, assim, a sada de passageiros.

    Aps todos os carros haverem retomado ao pavimento trreo, o carro A permanecerem funcionamento, alimentado por fora de emergncia. Se o carro selecionado estiverfora de servio um outro disponvel, ser selecionado automaticamente para substitu-lo.

    Ficar a cargo do comprador, providenciar sobre o sistema de suprimento de energia deemergncia, a qual dever ser suficiente para movimentar um carro e alimentar ossistemas de ventilao e iluminao de todas as cabinas. Dever providenciar, tambm,sobre os trabalhos auxiliares de instalao, sinalizao e proteo, cujos detalhes ser-lhe-o fornecidos em poca oportuna.

    EPS - SERVIO PRIORITRIO EXPRESSOEm cada pavimento que necessitar, fornecido um dispositivo provido de chave, cujoacionamento iniciar um Servio Prioritrio Expresso, durante o qual um sinalpermanecer iluminado.

    Durante a viagem para o pavimento que solicitou o Servio Prioritrio Expresso, o carroultrapassa todas as chamadas externas, no atende os registros efetuados na suaprpria botoeira e, ali chegando, permanece com as portas abertas por um tempo pr-determinado, aps o que, se no for utilizado, retoma ao servio normal.

    O sinal luminoso permanecer ativado, enquanto o carro estiver atendendo ao ServioPrioritrio Expresso e cessar quando o carro estacionar e abrir as portas no andar queo solicitou.

    Na hiptese de haver uma chamada normal, no mesmo pavimento e simultaneamente solicitao do Servio Prioritrio Expresso, outro carro ser designado para fazer oatendimento.

  • 29

    MANUAL do ADV com LCB2 OTISISC SERVIO INDEPENDENTEO acionamento de uma chave localizada no painel de operao do carro faz com que ocarro passe a ser operado apenas pelos dispositivos da cabina. Durante a operaoServio Independente - o carro no atender a qualquer chamada de pavimento, masapenas s registradas na cabina, uma por vez. O fechamento da porta feitomediante presso constante do boto correspondente ao pavimento desejado. Nocaso de grupo de elevadores, o carro selecionado retirado do grupo e se for carroisolado - simplex o mesmo deixa de operar normalmente, para atender condio deServio Independente.

    TCI - INSPEO NO TOPO DO CARROUma caixa de comando, no topo do carro, d ao conservador completo controle sobre oelevador.

    Quando um carro ligado para inspeo, automaticamente retirado do grupo

    J - PROTEO CONTRA INVERSO DE FASEEste mdulo protege a instalao interrompendo o funcionamento do motor se houverfalha, reverso ou desbalanceamento da(s) fase(s) acima do limite tolerado.

    LNS - ULTRAPASSAGEM AUTOMTICA COM CARRO LOTADOO carro ultrapassa as chamadas de andar, em ambas as direes, quando estivercarregado com 80% de sua capacidade. Todavia, estas chamadas ficam registradaspara atendimento por outros carros, no caso de grupo de elevadores.

    LRD - FOTO CLULAO equipamento consiste de dois focos infravermelhos e duas clulas sensitivaslocalizadas nas colunas da cabina, de forma a oferecer o mximo de proteo.

    Se abertas, as portas permanecem imveis enquanto qualquer dos focos de luz estiverinterrompido.

    Fechando-se, se houver interrupo de qualquer foco, as portas se reabrirototalmente, reiniciando o fechamento aps o restabelecimento do foco infravermelho.

    O foto-clula permanecer inoperante quando o elevador estiver sendo manobrado porcabineiro.

    NDG - FORADORQuando qualquer obstculo impede o fechamento da porta mantendo-a, assim, abertapor um tempo predeterminado, alm do tempo normal, o sistema anular os dispositivosde proteo e forar o fechamento com velocidade reduzida.

    Durante esta operao os passageiros sero alertados por um sinal acstico.

    SHDL - INDICADOR DE DIREO DO CARRO NO PAVIMENTOEsse indicador de direo do carro composto de duas setas: uma no sentido paracima e outra no sentido para baixo. Ele instalado integrado a botoeira de andar eopera da seguinte forma:

    l Carro sem direo (estacionado e sem chamada): as duas setas permanecemapagadas.

    l Carro em movimento ou com alguma chamada registrada: a correspondente seta seacender.

  • 30

    MANUAL do ADV com LCB2 OTIS3P - PROTEO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - BAIXAVELOCIDADE um temporizador que atua no elevador na baixa velocidade, ou seja, quando o carroestiver na rea de porta, preparando a parada. Este dispositivo atuar, desativando omotor, quando ocorrerem as seguintes condies:

    O motor no girar aps ter sido acionado;

    O movimento do carro for interrompido.

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    DIAGRAMA ELTRICO

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