Administração e catequese. A paróquia não pode ter empresa Não é aconselhável pegar...
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Pastoral da Partilha Eclesial(Dízimo)
Administração e catequese
Diocese de Jacarezinho
Desafios na Gestão Eclesial
A paróquia não pode ter empresaNão é aconselhável pegar empréstimosNão deve ter relação de dependência políticaNão pode contar com ações como bingos e rifas ( por serem ilegais)Sistema de taxas é cada vez mais questionável.Não consegue apoio econômico para projetos como no passado. (adveniat e outros)As festas além de demandarem trabalho hercúleo, já não rendem como antigamente.....
Apesar de serem instituições sem fins lucrativos devem ter um Plus no rendimento mensal.São fonte de recursos para a diocese. ( seminário e outros)Devem fazer crescer e manter o próprio patrimônio.Manter os investimentos na Formação de lideranças.Na missão evangelizadora.Inovar, empreender e renovar a Igreja....
O gestor é líder espirituale líder administrativo
Desafios na Gestão Eclesial
Como fazer?Como manter-se motivado?
Como realizar-se vocacionalmente?
Como equilibrarGestão Espiritual – Gestão Administrativa
?
Espaço Sagrado
Espaço Formativo
Espaço Geográfico
Espaço Virtual
Atividade MEIO
Atividade FIM
Desafios na Gestão Eclesial
Alocação de RecursosControles Administrativos
Promover o Encontro das Pessoas com o Acontecimento Jesus de Nazaré
Autossustentabilidade
Pressupõe o envolvimento das pessoas nos processos.
Dignificação humanaFormação de consciênciaDireitos e Deveres
Autossustentação
MODELO DIRETIVO MODELO PARTICIPATIVO
Subordinado sem liberdade para discutir problemas com superiores.
Processo de liderança envolve confiança entre os envolvidos na gestão.
Atitudes desfavoráveis em relação à instituição. Motivação tem por base a participação das pessoas.
Informação de cima para baixo, distorcida e imprecisa. Informação correndo livremente em todos os sentidos.
processo de interação limitado. Processo de interação livre, de modo que as pessoas influenciam os objetivos.
Definição de metas feita apenas no topo da organização, sem participação da base.
Definição participativa de metas.
Controle centralizado. Controle disperso, baseado no autocontrole.
Pessoas não se comprometem com as metas de desempenho.
Metas elevadas de desempenho, aceitas por todos.
GESTÃO PARTICIPATIVA
IGREJA -PERSPECTIVAS E VISÃO
PROFETISMO – ECLESIALIDADE – AÇÃO PASTORAL
Concílio Vaticano II – 50 anos*Lumen Gentium*Gaudium et Spes
Porta Fidei – Lumem Fidei - Gaudium Evangelli
CNBB, Estudo nº 08 – 40 anos – DÍZIMO – Autossustentação da IgrejaCNBB, Documento 100 – Comunidade de Comunidades – Uma Nova ParóquiaCNBB, Estudo 107 – Cristãos Leigos e Leigas na Sociedade
Uma Igreja atenta a ler os sinais dos tempos.Vai ao EncontroCaminha com o PovoQuer viver as alegrias e esperanças, angústias e tristezas com e do povo.Projeta-se na realidade e na urgência do povo
Uma Igreja que se faz presente e que faz discípulosIlumina a Realidade sem absolutismos mas que defende a verdade e a vida. Aberta às mudanças e ao diálogo
Uma Igreja em missãoOrienta direções. Organiza Propõe e envolve as pessoasDialoga, inclui e envia.Anuncia e denuncia.
Desafios na Gestão Eclesial
Visão Ação Espiritualidade missão
Visão sem ação é alucinação Espiritualidade sem missão é alienação
Cristão Liberal Cristão da Encarnação Cristão da Transcendência
COMUNIDADE DISCIPULADO MISSÃO
Gustave Thils, (1946 – 1949) em sua obra Teologia das Realidades Terrestres:O cristão liberal se adapta ao mundo; o cristão de encarnação assume o mundo para transformá-lo; o cristão de transcendência nega o mundo.
O cristão da encarnação é movido por um "espírito de conquista", é animado por uma "espiritualidade da ação" e tem uma visão otimista do mundo, mesmo que o seu otimismo não seja o otimismo naturalista.
O cristão da transcendência, o contrário, propõe um apostolado de "testemunho" e de "presença", é animado por uma "espiritualidade contemplativa" e alimenta um "pessimismo sobrenaturalista" com relação ao mundo. que
A Visão do Fundador
O novo modo de ser pastor • Jesus como o Bom Pastor (cf. Jo 10,11) acolhia o povo, sobretudo os
pobres (cf. Mc 6,34; Mt 11,28- 29). • Seu agir revela um novo jeito de cuidar das pessoas. Jesus recupera a
dimensão caseira da fé. Entrou na casa de Pedro (cf. Mt 8,14), de Mateus (cf. Mt 9,10), de Zaqueu (cf. Lc 19,5).
• O povo encontrava Jesus em suas casas (cf. Mt 9,28; Mc 1,33). Quando ia a Jerusalém, Jesus parava em Betânia, na casa de Marta, Maria e Lázaro (cf. Jo 11,3). Ao enviar os discípulos, deu-lhes a missão de entrar nas casas do povo e levar a paz (cf. Mt 10,12- 14).
• Jesus vai ao encontro das pessoas através da prática do acolhimento (Mt 11,28). Ele tem um cuidado especial para com os doentes (cf. Mc 1,32), considerados como quem recebe um castigo divino e, por isso eram afastados do convívio social, vivendo de esmola. Jesus toca- os para curá-los tanto da doença como da exclusão. (Mc 1,45). Jesus não exclui ninguém. Oferece um lugar aos que não tinham lugar na convivência humana. (Mt 21,31- 32; Lc 7,2- 10; Mt 8,2- 4; Mc 1,32; Lc 18,9- 14; Mt 5,3).
A fisionomia do Bom Pastor
A novidade do reino ao redor de Jesus, começou a nascer uma pequena comunidade (cf. Mc 1,16- 20; 3,14) em que:a) todos são irmãos (Mt 23,8);b) há igualdade entre homem e mulher (cf. Mt 19,7- 12). As mulheres “seguem” Jesus desde a Galileia (cf. Mc 15,41; Lc 23,49); (Jo 4,26); (Mc 16,9- 10; Jo 20,17);c) há partilha dos bens; (cf. Mc 10,28; Mt 8,20). Havia uma caixa comum que era partilhada, também, com os pobres (cf. Jo 13,29). Nas viagens o discípulo deveria confiar no povo que o acolhesse e dependeria da partilha que receberia (cf. Lc 10,7);d) relacionam- se como amigos e não como empregados.(Jo 15,15);e) o poder é exercido como serviço. (Lc 22,25- 26; Mc 10,44). Jesus deu o exemplo (cf. Jo 13,15). “Não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos” (Mt 20,28);f) é dado o poder de perdoar e reconciliar. Esse poder foi dado a Pedro (cf. Mt 16,19), aos apóstolos (cf. Jo 20,23) e às comunidades (cf. Mt 18,18). O perdão de Deus passa pela comunidade, que é lugar de perdão e de reconciliação e não de mútua condenação;g) se faz a oração em comum. Eles iam juntos em romaria ao Templo (cf. Jo 2,13; 7,14; 10,22- 23), rezavam antes das refeições (cf. Mc 6,41; Lc 24,30). Em grupos menores, Jesus se retirava com eles para rezar (cf. Lc 9,28; Mt 26,36- 37); h) se vive a Alegria. (Lc 10,20; Lc 10,23- 24; Lc 6,20; Jo 16,20- 22).Um novo estilo de vida comunitária - Jesus deu quatro recomendações para a vida comunitária (cf. Lc 10,1- 9):
a) Hospitalidade. (cf. Lc 9,4; 10,5- 6; Mt 10,9- 10; Lc 10,5);b) Partilha (Lc 10,7).c) Comunhão de mesa (Lc 10,8; cf. Mt 23,15);d) Acolhida aos excluídos. (cf. Lc 10,9; Mt 10,8)
Sendo essas recomendações atendidas, os discípulos poderiam proclamar: “O Reino chegou!” (Lc 10,1- 12; 9,1- 6; Mc 6,7- 13; Mt 10,6- 16).
O Reino implica uma nova maneira de viver e de conviver, nascida da Boa-Nova que Jesus anunciou.
Modelo de Comunidade
Pastoral da Partilha Eclesial
Modelos de ImplantaçãoBusca o Bolso• A base está na necessidade
financeira da Paróquia.• Gestão diretiva• Gerenciamento das pessoas• Avaliação com base nos
recursos
Busca o Coração• A base está na formação da
família cristã• Gestão participativa• Liderança de pessoas• Avaliação com base no
atendimento humano e pastoral
Manutenção
Implantação
Organização
Processos fundamentaisGestão Profética
Gestão Eclesial
Gestão de Ação Pastoral
Organização
Reconhecimento da realidade:a) Planejamento estratégicob) Envolvimento dos leigos e leigasc) Alinhamento da visãod) Despertar a Alegria de servir
Formação da Equipe:a) Formação ( Espiritual – Magistério de Igreja – Histórica)b) organização ( Equipes de: Administração – Comunicação – Visita e Plantão)
Investimento:a) Materialb) Equipeb) Controles
Organização
Coordenador
Comunicação Visita Plantão
AdministraçãoCAEP
Estrutura PastoralOrganização
ImplantaçãoEstratégia Para Implantação:
a) Preparação da Equipe- Plano Financeiro- Objetivos e metas ( curto – médio e longo prazo)
b) Animação Missionária- Celebrações- Distribuição e ou aplicação de subsídios
Implantação
ManutençãoPrestação de Contas
a) transparência e realizaçõesb) dimensões: Religiosa – Social – Missionária ( em todos os espaços
de atuação)Mês do Dízimo (Paróquia e ou Diocese)
a) Tema e ações pastoraisValorização humana – Dizimistas
a) aniversáriob) Dia das mães – dia dos pais – dia da criança etc...c) Momentos fúnebres e outros
Catequese permanentea) Formação permanente da equipe ( espiritual e
administrativamente)b) momentos fortes com os fiéis
Momento do Dízimoa) Ao final da celebração um momento formativo e informativo
Espiritualidade solidária e o tempo litúrgicoa) Levar os dizimistas a um vivência mais profunda no Natal –
Quaresma etc.Investimento inteligente:
a) Subsídios de formação
Manutenção
Como a pastoral do dízimo pode:Promover a gestão participativa?Articular pastorais em conjunto?
Gerar a autossustentação?
Dízimo e as Obras de Misericórdia
Obras de Misericórdia
Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar? Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.
Objetivo central do projeto:Motivação
• :
• Desenvolver uma espiritualidade solidária.• Dar a conhecer as ações evangelizadoras da
paróquia.• Envolver as pastorais, movimentos e outros
organismos na conscientização do dízimo.• Possibilitar experiências de misericórdia de modo
individual e coletivo.• Aumentar o número de dizimistas e a arrecadação
mensal.• Auxiliar as equipes com ideias e atividades de
evangelização.• Promover um ano de trabalhos da pastoral que
dispense falar diretamente sobre a questão dinheiro.
• Despertar o sentido de pertença dos fiéis para com a comunidade.
• Animar os dizimistas inadimplentes ao retorno da devolução.
• Manter a perseverança dos dizimistas.• Animar as celebrações mensais do dízimo.• Melhorar o relacionamento entre as pastorais e
os movimentos com a pastoral do dízimo.•
• Despertar os agentes de pastorais à fidelidade da devolução do dízimo na paróquia.
• Auxiliar aos sacerdotes com elementos práticos para o desenvolvimento das homilias; principalmente àqueles que apresentam dificuldades em abordar o tema dízimo e ofertas em público.
• Promover ações sociais em benefício de instituições ligadas à paróquia.
• Valorizar e promover o trabalho voluntário na paróquia.
• Melhorar a estima e o orgulho (positivo) de ser católico nos batizados.
• Traz à realidade social os alienados e indiferentes.
• Propicia a comunhão fraterna da família cristã.•
Obras Corporais e Espirituais• a) Obras de Misericórdia
corporais1-Dar de comer a quem tem fome;2-Dar de beber a quem tem sede;3-vestir os nus;4-visitar os doentes;5-visitar os presos;6-acolher os peregrinos;7-enterrar os mortos.
• b)Obras de Misericórdia Espirituais1-dar bom conselho;2-corrigir os que erram;3-ensinar os ignorantes;4-suportar com paciência as fraquezas do próximo;5-consolar os aflitos;6-perdoar os que nos ofenderam;7-rezar pelos vivos e pelos mortos.
Material:
Cartazes
Mensagens
Cartilha
Passo a PassoI EtapaReunir equipeListar Pastorais e movimentos paroquiaisAgendar segundo realidade as mensagens a cada mês
II EtapaPastoral do Dízimo entra em contato com coordenadoresListar atividades de cada organismoElaborar e desenvolver as atividades para cada mêsInstituir um final de semana para a PD
III EtapaCelebração de aberturaCelebração de encerramento
É fundamental a participação do sacerdote ao longo do processo
Calendário Dízimo 2016
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