Acusacion Penal Colegiado 771-2012 110314

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    4Ñ0 DE

     LA

     INVERSIÓN

     PARA

     EL DESARROLLO

    RURAL YSEGURIDAD ALIMENTARIA

    MINISTERIO PUBLICO

      \ £

      . 0 ^

    2

    o

     Fiscalía Provincial Penal Corporativa

    Moyobamba - San Martin

    CARPETA FISCAL N° 1043-2013

    E X P . N ° 0 0 7 7 1 - 2 0 1 2 - 0 - 2 2 0 1 - J R - P E - 0 1

    E s p e c i a l i s ta : G a m e r D e l g a d o

    REQU ERIMIENTO N° 0 1 :

    FORMULA ACUSACIÓN PENAL

    S E Ñ O R JU E Z DE L P R I M E R JU Z G A D O D E I N V E S T I G A C I Ó N P R E P A R A T O R I A D E

    M O Y O B A M B A :

    L U I S E N R I Q U E P O R T O C A R R E R O T U E S T A ,  Fiscal

    Prov inc ia l del Segundo Despacho de Invest igac ión de la

    Segunda Fiscal ía Prov inc ia l Penal Corporat iva de

    Moyobamba, con domic i l io p rocesa l en J i rón San Car los

    N° 664 -668 - Bar r io Ca lvar io - M oyo bam ba; en la

    inves t igac ión segu ida con t ra  LU IS C E LIZ P U E R TA

    c o mo  A U T O R  y  JU A N A M A R Í A P A N D U R O

    R O D R Í G U E Z  c o m o  C Ó M P L I C E ,  del del i to contra la

    l i be r tad ,

      en su f igura de  V i o l a c i ó n S e x u a l d e M e n o r

    d e E d a d ,

      en agrav io de

      Leydy Lisset Caballero

    Panduro,  a Usted dig o:

    Conforme a lo prescr i to por e l ar t ículo 344° inc iso 1 del Código Procesal Penal concordante con

    e l a r t ícu lo 349° de l mismo cuerpo lega l y hab iendo conc lu ido la inves t igac ión prepara to r ia ,

    O R M U L O A C U S A C I Ó N F I S C A L   c o n t r a :  LU IS C E LIZ P U E R TA  c o m o  A U T O R  y  JU A N A

    A R I A P A N D U R O R O D R Í G U E Z

      c o m o

      C Ó M P L I C E S E C U N D A R I O ,

      del del i to contra la l iber tad

    s e x u a l ,

      en su moda l idad de  V i o l a c i ó n S e x u a l d e M e n o r d e E d a d ,  en agrav io de  Leydy Lisset

    Caballero Panduro;  por lo qu e,  P I D O  se le t ram i te como cor res pond a, con fo rm e a l s igu ien te

    e ta l le

    D A T O S Q U E S I R V A N P A R A I D E N T I F I C A R A L O S A C U S A D O S :

    1 . 1 . L U I S C E L I Z P U E R T A  iden t i f i cado con D.N. I . N°  0 0 8 1 7 9 6 1 ,  de 45 años de edad, na tura l

    de la c iudad de Moyobamba - San Mar t ín , nac ido e l 01 .ABR.1961, h i jo de Lu is Ce l iz

    Casique y Zenaida Pu erta Vela, con viv ien te con Juana María Pand uro Rodrígu ez, con

    educación super ior , Profesor de Educación Secundar ia: Bio logía y Química, de

    contex tu ra de lgada, tez t r igueña, cabe l lo co r to lac io de co lo r negro .

    1 . 2 . J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,  iden t i f i cada con D.N. I . N° 00823928, de 42

    años de edad, na tura l de l D is t r i to y Prov inc ia de Moyobamba - San Mar t ín , nac ida e l

    15.ABR.1970, h i ja de Juan y Cesaría, conviv iente con Luis Cel iz Puerta, con educación

    super io r , Pro fesora , de con tex tu ra g ruesa, tez morena, cabe l lo la rgo ondu lado de co lo r

    negro .

    2 .

      D A T O S Q U E S I R V A N P A R A I D E N T I F I C A R A L A A G R A V I A D A :

    2 . 1 .

      Leydy Lisset Caballero Panduro,

      con  DIMI.  N° 44 82 16 25 , na tura l de l d is t r i to y

    prov inc ia de Moyobamba, nac ida e l 25 de mayo de 1987, h i ja de Juana mar ia

    Rodríguez Panduro y Jaime Cabal lero Grandez.

    Fiscal a cargo: Juan Gabriel PEDREROS VEGA

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvarlo

    - MOYOBAMBA -

    Segundo Despacho de Investigación

    ministerio

     

    público

    31 AÑOS AL SERVIC/O

    DE LA LEGAL/DAD

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      AÑO DE LA INVERSIÓN PARA EL DESARROLLO

    RURAL YSEGURIDAD AUMENTARÍA

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    3 . R E L A C I Ó N C L AR A Y P R E C I S A D EL H EC H O A T R I B U I D O A L I M P U T A D O , Y

    C I R C U N S T A N C I A S P R E CE D E N TE S . C O N C O M I T A N T E S Y P O S T E R I O R E S :

    3 . 1 .

    3.2.

    Con fecha 11 de jun io de l 2012,  Leydy Liset Caballero Panduro  se ape rson ó a la

    Comisar ia PNP Uchugl la y denunc ió que   L U I S C E L I Z P U E R T A ,  ap rovechándose que

    v iv ían en e l m ismo domic i l i o y que era e l conv iv iente de su madre  J u a n a M a r í a

    P a n d u r o R o d r í g u e z ,  abusó sex ua lm en te de e l l a en re i t e radas opo r tun i dades ,

    s iendo la pr imera vez cuando tenía la edad de doce (12) años, en la mañana de un

    día de l mes de marzo de l año 2000, c i rcunstanc ias en que e l imputado

    aprovechándose de la vu lnerab i l idad de la agrav iada a l haber s ido separada de su

    abuela materna que le había c r iado desde bebé, encont rándose desde

    aprox imadamente dos meses at rás v iv iendo en un nuevo hogar junto a su madre y

    e l imputado, as í como invocando la re lac ión de conf ianza, comunicac ión y autor idad

    que le daba su condic ión de pa dra s t ro de és ta , le p id ió que se de jase rev isar sus

    par tes í n t im as pa ra l uego abusar sex ua lm en te de e l l a , pene t rándo la vag ina lm en te ,

    re lac iones que se rep i t ie ron cada vez que la c i tada agrav iada se encont raba so la con

    el imputado y hasta por dos veces al día hasta el año 2005.

    Prec isando los hechos de o t ras dos opor tun idades en que fue v íc t ima de l de l i to

    imputado, cuando su madre la mandó junto a l imputado a que reco jan leña a l monte

    adyacente a su domic i l i o y un día de l año 2004 cuando su madre se encont raba en la

    c iudad de L ima, especí f i camente cuando la agrav iada se quedó junto a sus

    hermanas menores de par te de madre y e l imputado, cuando és te le señaló que

    deb ían do rm i r t odos j un tos p i d i éndo le que se desnude , m ien t ras sus he rm anas

    d o r m í a n ,  abusando sexualmente de e l la una vez más.

    Q ue ,  es ta s i tuac ión fue de p leno conoc im iento de doña  J u a n a M a r í a P a n d u r o

    R o d r í g u e z ,  madre de la agrav iada, debido a que fue in formada de ta les hechos por

    terceras personas , a que enco nt ró a su h i ja  Leydy Liset Caballero Panduro

    s i endo v i o l en tada sex ua lm en te po r e l im pu tado y , en o t ra opo r tun i dad , f ue t es t i go

    de la v io lenc ia e jerc ida por e l imputado sobre la agrav iada a l t ra tar de defenderse y

    ev i tar ser abusada sexualmente, no permi t iendo inc luso que as is ta a l co leg io a f in de

    ev i tar que terceras personas tomen conoc im iento de las les iones suf r idas y de la

    s i tuac ión que v iv ía su menor h i ja en su domic i l i o , además de ev i tar que la menor

    fugue de d icho domic i l i o cuando qu iso hacer lo , perm i t iendo as í que se re i teraran los

    hechos denunc iados, conduc iendo a la agrav iada mas b ien a que tenga una re lac ión

    cada vez mas cercana con e l imputado, d ic iéndo le que tenía una deuda con su

    pa dra s t r o (e l impu tado ) y debía por tars e b ien con é l puesto que le daba edu cac ión ,

    comida y le había dado su apel l ido, esto es, que l levaba el nombre de   L eyd y L isset

    C E L I Z P a n d u r o ,  a pesar que la agrav iada s iempre tuvo los apel l idos de su padre

    conforme con lo dec larado por su madre ante los reg is t ros c iv i les de la Munic ipa l idad

    Prov inc ia l de Moyobamba, inc luso pronunc iando f rases d i r ig idas a su conv iv iente y

    coacusado  L UIS CEL IZ PUERT A  c o m o :  tírale eso es lo que quiere ,  cuan do la

    agrav iada supuestamente se por taba mal con e l imputado, conforme lo ha

    mani fes tado la agrav iada, l levando f ina lmente a és ta a in tentar qu i tarse la v ida en e l

    año 2003, cuando cursaba e l cuar to año de educac ión secundar ia en e l Co leg io

    Seraf ín F i lomeno .

    4 . E L E M EN T O S D E C O N V I C C I Ó N Q U E F U N D A M E N T E N E L R E Q U E R I M I E N T O

    A C U S A T O R I O :

    De los ac tos de invest igac ión pre l im inar y preparator ia se han reunido e lementos de

    conv icc ión suf ic ientes que acred i tan la ex is tenc ia de l de l i to as í como la responsabi l idad

    Fiscal a cargo : Juan G abriel PEDREROS VE GA

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvario

    - M O Y O B A M B A -

    Segundo Despacho de Investigación

    m i

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    4 . 2 .

    4 . 3 .

    4 . 4 .

    4 . 5 .

    4 . 6 .

    4 . 7 .

    penal de los acusados:

      L U I S C E L I Z P U E R T A y J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,

    que son los s igu ientes :

    4 . 1 .  Acta de denun c ia verba l de fecha 11.06 .20 12 , in terpue sta por  Leydy Lisset

    Caballero Panduro  con t ra  L UIS CEL IZ PUERT A,  por de l i to de v io lac ión sexual en

    su agrav io desde que tenía doce (12) años de edad; a fo jas 02.

    Declaración de la agraviada  Leydy Lisset Caballero Panduro,  don de narra de

    forma deta l lada la fo rma y c i rcunstanc ias como se produjeron los hechos de

    agres ión sexual en su cont ra y se pro longaron en e l t iempo; a fo jas 04-07.

    Ampl iac ión de dec larac ión de la agrav iada  Leydy Lisset Caballero Panduro,  donde

    abunda sobre la agres ión sexual de que fue v íc t ima, prec isando mayores deta l les de

    la fo rma y c i rcunstanc ias en que se produjeron ta les hechos en su cont ra ; a fo jas

    2 2 - 2 3 .

    Declarac ión de  J u a n a M a r i a P a n d u r o R o d r í g u e z ,  qu ien en ca l idad de tes t igo

    señala la re lac ión de conv ivenc ia que mant iene con e l imputado desde hace 18 años

    y que desde e l año 2000 hasta e l 2008 han v iv ido en e l m ismo domic i l i o junto a su

    hi ja  Leydy Lisset Caballero Panduro;  a fo jas 24 -26 .

    Dec larac ión de l invest igado  L UIS CEL IZ PUERT A,  en la que señala que viv ió en el

    m ismo domic i l i o con la agrav iada desde e l año 2000 hasta e l 2008 y mani f ies ta su

    vers ión de los hechos denunc iados en su cont ra ; de fo jas

      2 9 - 3 1 .

    Copia de la Part ida de Nacimiento de la agraviada   Leydy Lisset Caballero

    Panduro,  que aparen tem en te se encuen t ra a lt e rada , de m odo que aparece com o

    padre de la agrav iada e l ahora imputado   L U I Z C E L I Z P U E R T A ,  y ésta con los

    nom bres de  Leydy Lisset CM LIZ_Panduro;  de fo jas 33 .

    Copia cert i f icada de la Part ida de Nacimiento de la agraviada

      Leydy Lisset

    Caballero Panduro,  expe dida por los Registros Civ iles de la Mun icipal idad Provincial

    de Moyobamba, donde la agrav iada f igura con sus verdaderos apel l idos y como su

    padre la persona de Ja ime Cabal lero Grandez, la cua l además acred i ta que cuando

    se inic iaron los actos de abuso sexual en su agravio contaba con once (11) años de

    e d a d ;  de fo jas 34.

    Proto colo de Peric ia Psicológica N° 00 12 30 -20 12 -PS C, pract icad a a la agra viada

    Leydy Lisset Caballero Panduro,  donde re i tera los hechos imp utado s y se

    conc luye que és ta presenta:  I .  REACCIÓN A ESTRÉS POST TRAUMÁTICO. 2.

    REACCIÓN ANSIOSA COMPA TIBLE A ESTRESOR DE TIPO SEXUAL.(...) )  de

    fo j as

      3 5 7 - 3 6 1 .

    Declarac ión tes t imonia l de  E d w i n L a v i P i n a ,  qu ien deta l la ac t i tudes y reacc iones de

    la agrav iada que reve lan que ha s ido abusada sexualmente por e l invest igado,

    mani f ies tando además que antes de presentar su denunc ia le contó que los hechos

    invest igados, por lo que junto a la agrav iada enf rentaron a su madre y e l imputado,

    presenc iando que la pr imera p id ión perdón de rod i l las a la agrav iada m ient ras e l

    imputado in tentaba cambiar e l tema de conversac ión s in aceptar los re fer idos

    hechos; de fs . 375.

    4 . 1 0 .

      Dec larac ión de l  Per i to Ps icó lo g o Ro n a ld Ag u i r r e De lg ad o  de la Div is ión Médico

    Lega l ,

      quien precisa que los resul tados del Protocolo de Peric ia Psicológica N°

    001230-2012-PSC prac t i cado a la agrav iada, es tán re fer idos especí f i camente a los

    hechos mater ia de invest igac ión, es to es , a los hechos perpet rados por  L U I S C E L I Z

    P U E R T A ;

      de fs. 389.

    Dec larac ión tes t imonia l de  N o e m í C a r o C h a v e z  qu ien señala que cuando cursaba

    estud ios secund ar ios en e l Co leg io Seraf ín F i lomen o , e fec t i va me nte la agrav iad a

    in tentó qu i tarse la v ida tomando a lgún t ipo de veneno con gaseosa, s iendo qu ien

    aler tó a l personal docente para que acudieran en su ayuda, contándo le luego que la

    razón de su in tento de su ic id io fue que  su padrastro la violaba y su mamá no hacía

    4 . 8

    4.9 .

    4 . 1 1 .

    Fiscal a cargo: Juan Gabriel PEDREROS VEGA

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvario

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    Moyobamba - San Mar t in

    4 .12 .

    4 . 1 3 .

    4 .14 .

    . 1 5

    4 . 1 6

    4 .17

    4 . 1 8

    4 .19

    nada osea lo permitía ,

      tom and o cono c im iento después que una pro fesora de

    n o m b r e  Ro sa l ía  y que era vec ina de la agrav iada también tenía conoc im iento de l

    p resun to abuso sex ua l en su con t ra ; a f o j as 3 98 .

    Dec larac ión tes t imonia l de  R o s a l í a S á n c h e z C a m p o s  qu ien señala haber s ido

    vec ina de la agrav iada y amiga de la madre de és ta , mani fes tando que cuando la

    agrav iada tenía aprox imadamente 13 años, le contó l l o rando que hace un t iempo su

    padrastro la v io laba, pidiéndole que no le cuente a su madre porque le iba a pegar,

    no obstante la dec larante cons iderándose amiga de la madre de la agrav iada se lo

    contó, qu ien no se moles tó pero negó que sea c ier to , señalando además que en e l

    barr io los vec inos rumoreaban que efec t i vamente la agrav iada venía s iendo abusada

    sexualmente por su padras t ro en esa época; de fo jas 420.

    Dec larac ión tes t imonia l de  En i th E len a Ch avez Aco sta  qu ien deta l la que su h i ja

    N o e m í C a r o C h a v e z  e fec t i vamente le contó de l in tento de su ic id io de la agrav iada

    cuando cursaban e l cuar to año de educac ión secundar ia y que e l mot ivo de d icha

    dec is ión era e l abuso sexual de que era ob je to ; de fo jas 421.

    In forme N° 112-2012-GRSM-DRE/ATC, cursado por la D i recc ión Regional de

    Educac ión, que señala que la agrav iada cursó todos sus es tud ios secundar ios en la

    L E .  Seraf ín F i lome no ent re los años 20 00 a l 20 04 , con e l no mb re de  L eyd y L isset

    C E L I Z P a n d u r o  y es en el año 2007 que el refer ido colegio sol ic i ta se rect i f ique su

    apel l ido paterno, resu l tando con e l nombre de  L eyd y L isset CABAL L ERO Pan d u r o ;

    s i tuac ión que l levó a la agrav iada a tener la c reenc ia que e l imputado efec t i vamente

    le había dado su apel l ido y permit ió que su madre  J u a n a M a r í a P a n d u r o

    R o d r í g u e z  le ex ig iera agradec im iento , obedienc ia y respecto para és te en v i r tud a

    e l l o ,

      a pesar que tenía p leno conoc im iento de la ident idad y verdaderos apel l idos que

    formalmente le cor respondían, conforme a su prop ia dec larac ión br indada a l

    momento de reg is t rar a la agrav iada ante la Munic ipa l idad Prov inc ia l de Moyobamba;

    d e fo j a s 4 2 3 - 4 2 5 .

    Of ic io N° 272-2012-MPM/SGRC cursado por la SubGerencia de Registro Civ i l de la

    Munic ipa l idad Prov inc ia l de Moyobamba, que señala que la agrav iada se encuent ra

    reg i s t rada com o

      L eyd y L isset CABAL L ERO Pan d u r o

      y que en la part ida

    adjuntada, c i tada en e l e lemento de conv icc ión 6 (a fs . 33) , ha s ido bor rado e l

    nombre de l padre y e l ape l l ido paterno de la agrav iada, a f in de cambiar ta les datos ,

    ad juntando además copia cer t i f i cada de la par t ida de nac im iento de la agrav iada

    como copia de los documentos que d ieron lugar a la m isma, en los cua les f igura

    com o dec la ran te su m adre ,

      J u a n a M a r i a P a n d u r o R o d r í g u e z ;

      a f s . 426 -429 .

    . F icha Única de Mat r ícu la de la agrav iada en la LE . Seraf ín F i lome no , dond e f igura

    con e l nombre de  L eyd y L isset CEL IZ Pan d u r o ,  f i gu rando com o sus padres  L U I S

    CEL IZ PUERT A

      y

      J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,

      qu ienes adem ás

    apare n tem en te susc r iben d i cha f icha ; a f s . 448 .

    . Protoc olo de Peric ia Psicológica N° 00 23 03 -2 01 2-P SC , pract icad a al inves t igad o

    L U I S C E L I Z P U E R T A ,  donde és te n iega los hechos imputados, se señala que t iene

    un a l to porcenta je a ment i r o s imular (9 /9 en e l inventar io de personal idad de

    Eysenk) y se conc luye que presenta una  personalidad con rasgos pasivo

    agresivo

      / histriónico;

      de f o j as 454 -457 .

    . Ampl iac ión de dec larac ión de la agrav iada   Leydy Lisset Caballero Panduro,  donde

    señala pos ib les tes t igos re ferenc ia les de los hechos mater ia de imputac ión,

    ind icando que ante e l abuso sexual de que era v ic t ima, env ió una car ta in formando y

    so l i c i tando ayuda a un fami l ia r d i rec to , la m isma que fue rec ib ida por su abuela

    m a t e r n a

      C e s a r í a R o d r í g u e z P é r e z ;

      a f s . 464 -465 .

    Dec larac ión tes t imonia l de  S o c o r r o R o d r í g u e z P o r t o c a r r e r o ,  qu ien en su ca l idad

    de pro fesora de la agrav iada en la LE. Seraf ín F i lomeno, señala que fue tes t igo que

    f recuentemente presentaba moretones en los brazos o p iernas e, inc luso, que es tuvo

    Fiscal a cargo: Juan Gabriel PEDREROS V EG A

    Jr. San Carlos N ° 664-668 Barrio El Calvario

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    presente cuando és ta se había desmayado aparentemente por e l consumo de a lgún

    t ipo de sus tanc ia para qu i tarse la v ida, socorr iéndo la y p id iendo ayuda para su

    t ras lado a a lgún cent ro hospi ta lar io donde rec iba atenc ión médica; a fo jas 466 y

    vue l t a .

    4 . 2 0 .

      Dec larac ión de la invest igada

      J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,

      qu ien s i

    b ien acepta haber v iv ido en e l m ismo domic i l i o con su h i ja  Leydy Lisset Caballero

    Panduro  y , su pare ja sen t imen ta l y co ínve st igado,  L U I S C E L I Z P U E R T A ,  ent r e los

    años 2000 a 2008, n iega haber ten ido conoc im iento de l abuso sexual de su h i ja por

    pa r te de és te ; a f s . 490 -491 y vue l t a .

    4 . 2 1 .

      Dec larac ión tes t imonia l de

      C e s á r e a R o d r í g u e z P é r e z ,

      qu ien en su ca l idad de

    abue la m a te rna de l a ag rav i ada , seña la que ap rox im adam ente en e l m es de Jun i o

    del año 2000, cuando la agrav iada v iv ía en es ta c iudad junto a los acusado, encont ró

    en la puerta de su domici l io en el Distr i to de Laredo de la provincia de Truj i l lo una

    car ta env iada por la agrav iada en la cua l le in form aba : ( • • • )

      el Lucho (su padrastro)

    le hacía su mujer diciéndole que era para que le tenga mas confianza,

      (...) ;

      a fs.

    5 3 3 - 5 3 4 .

    4 . 2 2 .

      Pro toco lo de Per ic ia Ps ico lóg ica N° 000305-2013-PSC, prac t i cada a la invest igada

    J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,  en cuyo anál i s is e in terpretac ión se

    resu l tado s se puede adv er t i r que ( • • )  Presenta ideas marcadas de protección hacia

    la familia que le llevarían a protegerla sin medir las consecuencias de sus actos, con

    flexibilidad moral.  (...)  Del inventario aplicado obtuvo un puntaje alto en la escala de

    mentira, no siendo honesta o exagerada

      (...) ,

      conc luyendo f i na lm en te que p resen ta

    rasgos de personal idad H is t r ión ica; a fs . 541-544.

    4 . 2 3 .  Acta de ent re v is ta a la persona de  L u is M ar t in Esp in o za Ro jas ,  qu ien señala que

    durante su t iempo de serv ic ios como Aux i l ia r de educac ión en la LE. Seraf ín

    F i lomeno, ha ten ido un só lo caso de in tento de su ic id io , e l cua l fue pro tagonizado

    por una señor i ta que cursaba e l cuar to año de educac ión secundar ia en e l turno

    t a r d e ,

      a qu ien t ras lado hasta e l Hospi ta l M ina de es ta c iudad; a fs . 551 y vue l ta .

    L A P A R T I C I P A C I Ó N Q U E S E A T R I B U Y A A L O S A C U S A D O S :

    El acusado

      L U I S C E L I Z P U E R T A

      t iene la cal idad de

      A U T O R

      y la acusada

      J U A N A M A R Í A

    P A N D U R O R O D R Í G U E Z  t iene la ca l idad de  C Ó M P L I CE S E C U N D A R I O ,  de l de l i to mater ia

    de la presente acusac ión, de conform idad con los ar t ícu los 23° y 25° de l Código Penal ,

    respec t i vam en te ; hab iéndose ob ten ido su f i c i en tes e l em en tos de conv i cc i ón que pe rm i ten

    acred i tar la responsabi l idad penal de ambos en los hechos imputados; de modo ta l que

    hac iendo la subsunc ión de los hechos a los t ipos penales , la conducta de los acusados

    reúne l os e l em en tos de l de l i t o com o son : l a t i p i c i dad ( im pu tac i ón ob je t i va y sub je t i va ) , l a

    ant i ju r i c idad y la cu lpabi l idad ( imputac ión personal ) , de l de l i to de V io lac ión Sexual de

    Menor de edad, conforme con lo prev is to en e l pár ra fo f ina l de l ar t ícu lo 173° de l Código

    Penal.

    6 . L A R E L A C I Ó N D E L AS C I R C U N S T A N C I A S M O D I F I C A T O R I A S D E LA

    R E S P O N S A B I L I D A D P E N A L Q U E C O N C U R R A N :

    Luego de haber rea l i zado un anál i s is de los hechos y comparar los con las prescr ipc iones

    normat ivas de los ar t ícu los 20° a l 22° de l Código Penal , se conc luye que   N O  no ex is ten

    c i rcunstanc ias modi f i cator ias de la responsabi l idad penal de los acusados  L U I S C E L I Z

    P U E R T A y J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,  es dec i r , se encuent ran dent ro de los

    a lcances de causas ex im ente s , ex im ente s impe r fec tas o de imp utab i l idad res t r ing ida

    respecto de l de l i to de v io lac ión sexual .

    Fiscal a cargo : Juan Gab riel PEDREROS VE GA Segundo Despacho de Investigación

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvario

      m i ^ l  31 AÑOS AL SERVICIO

    -  MOYOBAMBA  -  L J Ü R L  OBLA LEGAUDAD

    ministerio I publico

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    6/11

      AÑO DE LA INVERSIÓN PARA EL DESARROLLO

    RURAL YSEGURIDAD ALIMENTARIA»

    MINISTERIO PUBLICO

    Fiscalía Provincial Penal Corporativa

    Mo y o b a mb a

      -

      San Martín

    7. EL ARTICULO DE LA LEY PENAL QUE TI PI FI QUE EL HECHO Y CUANTÍA DE LA PENA

    QUE SOLICITADA;

    7.1.CALIFICACIÓN JURÍDICA:

    Los hechos antes descritos y que son materia de la presente acusación se adecúan al

    tipo penal de

      Violación Sexual en Menor de Edad,

      previsto en el artículo 173° del

    Código Penal vigente a la fecha de los hechos

    1

    , cuyo supuesto de hecho consiste en

    practicar el acto sexual u otro análogo con un menor de catorce años de edad, la cual

    era sancionada con treinta (30) años de pena privativa de libertad cuando se trataba

    de un menor de diez a menos de catorce años de edad y el agente tuviere posición,

    carao o vínculo familiar que le de particular autoridad sobre aquella o impulse a la

    víctima a depositar en él su confianza, como ha ocurrido en el presente caso.

    Asimismo, cabe precisar que desde el 25 de mayo del 2002 hasta el año 2005 la

    agraviada tenía entre catorce (14) y diecisiete (17) años de edad, la conducta

    imputada se subsume en el delito de violación sexual que establecía el artículo 170°

    del Código Penal de dicha época

    2

    , que conforme a sus agravantes previstas en los

    incisos 2) y 4) sancionaba con una pena privativa de libertad no menor de ocho ni

    mayor de quince años este delito cuando para su ejecución el agente se  prevalía de

    cualquier posición o cargo que le dé particular autoridad sobre la víctima, o de una

    relación de parentesco por ser ascendiente, descendiente o hermano, por naturaleza o

    adopción o afines de la víctima y, cuando la víctima tenía entre catorce a dieciocho

    años de edad.

    No obstante, en el presente caso los actos imputados configuran un  DELITO

    CONTINUADO,

      de conformidad con lo previsto en el artículo 49° del Código Penal

    3

    ,

    puesto que se trata de  la realización de acciones similares u homogéneas en diversos

    momentos pero que transgreden el mismo tipo legal

    4

    , lo que implica que aquellas

    conductas entre las que existe relación de continuidad deben ser percibidas como

    Según artículo

     

    del Decreto Legislativo N° 896 24-05-98)

     y

     artículo

     

    o

     de la Ley N° 27507 13.05.01), cuyo texto es

     el

     siguiente:

    Artículo 173.- Violación Sexual de Menor de  atorce Años de Edad

    El que practica  el  acto sexual  u  otro análogo con un menor de catorce años de edad,  será reprimido con las siguientes penas

    privativas de libertad:

    . )3 Si la victima tiene de diez años a menos de cato rce, la pena será no menor de veinte ni mayor de veinticinco años.

    Si el asente tuviere cualquier posición. car

    ?l

    n n  vinculo familiar aue le dé  particular autoridad sobre  la victima  o le impulse a

    depositar en él su confianza, la pena será no menor de treinta años para los supuestos previste* en los incisos 2 y

     3 .

    Según artículo  de  la Ley N° 28251 08-06-2004), cuyo texto es el siguiente:

    Artículo 170.-Violación sexual

    El que con violencia o grave amenaza, obliga a una persona a tener acceso carnal por vía vagmal, ana l o bucal o realiza otros actos

    análogos introduciendo objetos  o partes  del cuerpo por alguna de las dos primeras vías, será reprimido con pena privativa de

    libertad no menor

     de

     cuatro ni mayor de ocho años.

    La pena será no menor de ocho  ni mayor de quince años e inhabilitación conforme corresponda:

    . ) 2  Si para  la ejecución del delito se haya prevalido d e cualquier posición o cargo que le dé particular autoridad sobre la victima,

    o de una relación de parentesco por se r ascendiente, descendiente o hermano, por naturaleza o adopción o afines de la victima.

    (...) 4. Si la víctima tiene entre catorce y m enos de dieciocho años. (...)

    Artículo 49° del C.P..- Delito continuado

    Cuando varias violaciones de la misma ley penal o una de igual o semejante naturaleza hubieran sido cometidas en el momento de

    la acción o en  momentos diversos, con actos ejecutivos de la  misma resolución criminal, serán considerados como un sólo delito

    continuado y  se sancionarán con la pena correspondiente al más grave. Si con dichas violaciones, el agente hubiera perjudicado a

    una pluralidad de personas, la pena será aumentada en un tercio de la

     máxima

     prevista para el delito más grave.

    La aplicación  de las  anteriores disposiciones que dará excluida cuando resulten afectados bienes jurídicos  de  naturaleza

    eminentemente personal pertenecientes a sujetos distintos.

    RAÚL PEÑA CABRERA, citado  por FELIPE VILLAVICENCIO TER REROS: D erecho Penal Parte G eneral, Editorial Grijley,

    Lima, 2006, p. 686.

    Fiscal a  cargo: Juan Gabriel PEDREROS VEGA

    Jr. San Carlos N°664-668 Barrio El Calvario

    - MOYOBAMBA-

    Segundo Despacho

     de

     Investigación

    ministerio I público

    31 AÑOS  AL  SER VICIO

    DE  LA  LEGAL/DAD

  • 8/19/2019 Acusacion Penal Colegiado 771-2012 110314

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    Moyobamba -  San  Martín

    parte de un único fenómeno global

    5

    ;

      es to es , e l de l i to de v io lac ión ha s ido c om et ido

    en momentos d iversos desde que la agrav iada tenía once (11) años de edad y

    pers is t ió en su e jecuc ión de manera suces iva en los años s igu ientes , const i tuyendo

    una un idad de l i c t i va cont ra de la indemnidad y l iber tad sexual de la agrav iada y , por

    cons igu iente, ac tos de una m isma reso luc ión c r im ina l , conf igurándose un de l i to

    c o n t i n u a d o .

    7 . 2 . C U A N T Í A D E LA PE N A :

    Para la graduación de la pena debe tenerse en cuenta los  Principios de Lesividad,

    Proporcionalidad, Humanización de las penas y Fines de las penas,  con ten idos

    en los  a r t í c u l o s I V , V I I I y I X , r e s p e c t i v a m e n t e d e l T í t u l o P r e l i m i n a r d e l C ó d ig o

    P e n a l ,

      de manera que la sanción penal esté acorde no sólo con la culpabi l idad por el

    hecho, s ino también con la t rascendenc ia soc ia l que ocas iona e l de l i to , entendida és ta

    en m ayo r o m eno r g rado , con t r i buyendo pa ra es ta de te rm inac ión adem ás , o t ros

    fac tores de punib i l idad como la fo rma y c i rcunstanc ias de l de l i to as í como las

    condic iones personales de los acusados conforme a los   ar t ícu lo s 4 5 ° y 46 ° d e l

    ó d i g o P e n a l ;  es por e l lo que es tando a la fo rma y c i rcunstanc ias de es te caso en

    concreto y a la responsabi l idad de los acusados a l momento de la comis ión de l de l i to ;

    este Despacho Fiscal sol ic i ta que al acusado

      L U I S C E L I Z P U E R T A ,

      se le

      I M P O N G A

    T R E I N T A ( 3 0 ) A Ñ O S D E P E N A P R I V A T I V A D E L A L I B E R T A D

      y, a la acusada

    J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,  se le  I M P O N G A Q U I N C E ( 1 5 ) A Ñ O S D E

    P E N A P R I V A T I V A D E L A L I B E R T A D ,  en su cal idad de  A U T O R y C Ó M P L I C E

    S E C U N D A R I O ,  respec t i vam en te , de l de l i t o con t ra  L A L I B E R T A D S E X U A L  en la

    m oda l i dad de  V I O L A C I Ó N S E X U A L D E M E N O R D E 1 4 A Ñ O S D E E D A D ,  en agrav io

    de  Leydy Lisset Caballero Panduro.

    E L M O N T O D E L A R E P A R A C I Ó N C I V I L . L O S B I E N E S E M B A R G A D O S O I N C A U T A D O S

    A L A C U S A D O O TE R C E R O C I V I L , Q U E G A R A N T I Z A N S U P A G O y LA P E R S O N A A

    Q U I E N C O R R E S P O N D A P E R C I B I R L O :

    Co nform e a lo prescr i to po r el ar t ícu lo 92° de l Código Penal , todo de l i to acarrea com o

    consecuenc ia no só lo la impos ic ión de una pena, s ino también puede dar lugar a l

    sur g im ien to de responsa bi l idad c iv il por par te de l au to r ; es as í , que la repara c ión c iv i l

    debe tender a compensar de a lguna manera a l agrav iado, respecto de los daños

    ocas ionados con la comis ión de l de l i to , entendiéndose es tos daños como la a fec tac ión o

    les ión a un in terés pat r imonia l o ex t rapat r imonia l de las v íc t imas respecto de

    de te rm inados b i enes j u r í d i cos .

    De conform idad con e l ar t ícu lo 93° de l Código Penal , la reparac ión c iv i l comprende la

    res t i tuc ión de l  b ien ,  o s i no es posible el pago de su valor y la indemnización por los

    daños y per ju ic ios , de modo ta l que la reparac i .ón c iv i l deber á f i j a rse de acuerdo a la

    magni tud de los daños ocas ionados.

    Igualmente de conform idad con e l ar t ícu lo 101° de l Código Penal la reparac ión c iv i l se

    r ige, además, por las d ispos ic iones per t inentes de l Código  C iv i l ;  en es te sent ido , d icho

    cuerpo normat ivo , a su vez , t iene como norma bás ica de la responsabi l idad c iv i l

    ex t ra con t rac tua l e l ar t ícu lo 19 69° que señala :  Aquél que por dolo o culpa causa un daño

    a otro está obligado a indemnizarlo ,  e l ar t ícu lo 1985 ° que ind ica que la inde mniza c ión

    com prende l as  c o n s e c u e n c i a s q u e d e r i v e n d e l a a c c i ó n u o m i s i ó n g e n e r a d o r a d e l

    d a ñ o ,

      i nc l uyendo e l  l u c r o c e s a n t e ,  el  d añ o a la p er so n a y  e l  d a ñ o m o r a l ,  deb iendo

    ex is t i r una re lac ión de causal idad adecuada ent re e l hecho y e l daño produc ido, y e l

    5 RAMÓN RAGÚES  Y VALLES: La  prescripción penal: fundamentos  y  aplicación, Universitat Pompeu Fabra, Barcelona, 2004, p.

    126;

     citado en el Acuerdo Plenario N° 8-2008/CJ-l 16 sobre Prescripción de la Acción Penal en el

     a rt

     46-A y 49° del Código Penal.

    Fiscal a cargo : Juan Gabriel PEDREROS VE G A

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvario

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    m i

    ministeiio

     I público

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    8/11

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    MINISTERIO PUBLICO

    2

    o

      Fiscalía Provincial Penal Corporativa

    Moyobamba - San Martín

    ar t ícu lo 1984° que prec isa que e l

      d a ñ o m o r a l

      debe se r i ndem n i zado cons ide rando su

    magni tud y e l menoscabo produc ido a la v íc t ima o a su fami l ia .

    Añad iendo a lo ex pues to que , j u r i sp rude nc ia lm e n te , l os daños ex t rapa t r im on ia l es pueden

    ser subdiv id idos en: / ) daños a la persona, entendidos como la les ión a los derechos

    ex is tenc ia les o no pat r imonia les de las personas -agrav io o les ión a un derecho, un b ien o

    un in terés de la persona en cuanto ta l - ; y , / / ) daño mora l , entendido como e l do lor y e l

    suf r im iento ps íqu ico -que inc luye e l ans ia , la angust ia y e l suf r im iento f ís ico- padec idos

    por la v íc t ima.

    En e l presente caso para determ inar e l  q u a n t u m  i ndem n i za to r i o debe cons ide ra rse que

    se t ra ta de una conducta do losa ( fac tor de at r ibuc ión) y que la conc lus ión de la per ic ia

    ps ico lóg ica de la agrav iada, pese a los años t ranscurr idos desde susc i tados los hechos en

    su agrav io , conc luye que como consecuenc ia de los hechos presenta:  1 . REACCIÓN A

    ESTRÉS POST TRAUMÁTICO. 2. REACCIÓN ANSIOSA COMPATIBLE A ESTRESOR

    DE TIPO SEXUAL. 3. REQUIERE EVALUACIÓN POR ESPECIALIDAD

    (PSIQUIATRÍA). 4. REQUIERE DE TRATAM IENTO PSICOLÓG ICA EN LA UNIDAD

    DE VICTIMAS Y TESTIGOS DEL MINISTERIO PUBLICO. .  En conse cuenc ia , so l i c i to

    que a cada uno de los acusados  L U I S C E L IZ P U E R TA y J U A N A M A R Í A P A N D U R O

    R O D R Í G U E Z   se les ordene el pago de una reparación civ i l de   D I E Z M I L N U E V O S

    SOL ES   a favor de la agrav iada  Leydy Lisset Caballero Panduro

    M E D I O S D E P R U E B A Q UE S E O F R E C E N P A R A S U A C T U A C I Ó N E N A U D I E N C I A

    P U B L I C A D E J U I C I O O R A L :

    A . D O C U M E N T A L E S :

    9 . 1 .  Ac ta de denunc ia ve rba l de fecha 11 .06 .2 012 , i n te rpues ta po r  Leydy Lisset

    Caballero Panduro  con t ra  L U I S C E L I Z P U E R T A ,  por de l i to de v io lac ión sexual en

    su agrav io desde que tenía doce (12) años de edad; a fo jas 02.

    9 .2 . Copia de la Par t ida de Nac im iento de la agrav iad a  Leydy Lisset Caballero

    Panduro,

      a lcanzada por la agrav iada y que se encu ent ra a l te rad a, de modo q ue

    aparece como padre de la agrav iada e l ahora imputado  L U I Z C E L I Z P U E R T A ,  y

    és ta con los nombres de  Leydy Lisset CE LIZ Panduro;  de fo jas 33 .

    9 .3 . Par t ida de Nac im iento de la agrav iada   Leydy Lisset Caballero Panduro,  ex ped ida

    por los Regis t ros C iv i les de la Munic ipa l idad Prov inc ia l de Moyobamba, donde la

    agrav iada f igura con sus verdaderos apel l idos y como su padre la persona de Ja ime

    Cabal lero Grandez, la cua l además acred i ta que cuando se in ic iaron los ac tos de

    abuso sexual en su agrav io contaba con once (11) años de edad; de fo jas 34.

    9 .4 . Pro toco lo de Per ic ia Ps ico lóg ica N° 001 230 -20 12 -PS C, prac t i cada a la agrav iad a

    Leydy Lisset Caballero Panduro,  dond e re i tera los hechos imputa dos y se

    conc luye que és ta p resen ta :  1 . REACCIÓN A ESTRÉS POST TRAUMÁTICO. 2.

    REACCIÓN ANSIOSA COMPATIBLE A ESTRESOR DE TIPO SEXUAL.(.. .)

    n

    )  de

    fo j as  3 5 7 - 3 6 1 .

    9 .5 . In f or me y anex os cursados por la D i recc ión Regional de Educac ión de San Mar t ín , en

    cuyo conten ido se señala que la agrav iada cursó todos sus es tud ios secundar ios en

    la LE . Seraf ín F i lomeno ent re los años 200 0 al 20 04 , con e l nom bre de  L e y d y

    L i s s e t C E L I Z P a n d u r o

      y es en el año 2007 que el refer ido colegio sol ic i ta se

    rec t i f ique su apel l ido paterno, resu l tando con e l nombre de   L eyd y L isset

    C A B A L L E R O P a n d u r o ;  s i tuac ión que l levó a la agrav iada a tener la c reenc ia que e l

    im pu tado e fec t i vam en te l e hab ía dado su ape l l i do y pe rm i t i ó que su m adre   J u a n a

    M a r í a P a n d u r o R o d r í g u e z  le ex ig iera agrad ec im iento , obedienc ia y respecto pa ra

    éste en v i r tud a e l lo , a pesar que tenía p leno conoc im iento de la ident idad y

    ve rdade ros ape l l idos que fo rm a lm en te l e co r respond ían , con fo rm e a su p rop ia

    Fiscal a cargo : Juan Gabriel PEDREROS VE GA

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvario

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    9/11

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    MINISTERIO PUBLICO

    Fiscalía Provincial Penal Corporativa

    Moyobamba - San Mar t ín

    9.6 .

    9 .7 .

    9 .8 .

    9 .9 .

    dec larac ión br indada a l momento de reg is t rar a la agrav iada ante la Munic ipa l idad

    Prov i nc i a l de M oyobam ba; de f o j as 422 -425 .

    Of ic io N° 272-2012-MPM/SGRC cursado por la SubGerenc ia de Regis t ro C iv i l de la

    Munic ipa l idad Prov inc ia l de Moyobamba, que señala que la agrav iada se encuent ra

    reg i s t rada com o  L eyd y L isset CABAL L ERO Pan d u r o  y que en la part ida

    adjuntada, c i tada en e l medio probator io 9 .2 (a fs . 33) , ha s ido bor rado e l nombre

    del padre y e l ape l l ido paterno de la agrav iada, a f in de cambiar ta les datos ,

    ad juntando además copia cer t i f i cada de la par t ida de nac im iento de la agrav iada

    como copia de los documentos que d ieron lugar a la m isma, en los cua les f igura

    com o dec la ran te su m adre ,  J u a n a M a r í a P a n d u r o R o d r í g u e z ;  a f s . 426 -429 .

    Ficha Única de Matrícula de la agra viada en la LE . Se rafín F i lome no , alcanz ada po r

    la agrav iada, donde f igura con e l nombre de

      L eyd y L isset CEL IZ Pan d u r o ,

    f i gu rando com o sus padres  L U I S C E L I Z P U E R T A  y  J U A N A M A R Í A P A N D U R O

    R O D R Í G U E Z ;   a fs . 448.

    Pro toco lo de Per ic ia Ps ico lóg ica N° 002303-2012-PSC, prac t i cada a l invest igado

    L U I S C E L I Z P U E R T A ,  donde és te n iega los hechos imputados, se señala que t iene

    un a l to porcenta je a ment i r o s imular (9 /9 en e l inventar io de personal idad de

    Eysenk) y se conc luye que presenta una  personalidad con rasgos pasivo

    agresivo / histriónico;

      de f o j as 454 -457 .

    Pro toco lo de Per ic ia Ps ico lógica N° 00 03 05 -2 01 3- PS C, prac t i cada a la inve st igada

    J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,  en cuyo anál i s is e in terpretac ión se

    resu l tad os se puede adver t i r que ( . . )   Presenta ideas marcadas de protección hacia

    la familia que le llevarían a protegerla sin medir las consecuencias de sus actos, con

    flexibilidad moral.

      (...)

      Del inventario aplicado obtuvo un puntaje alto en la escala de

    mentira, no siendo honesta o exagerada  (...) ,  conc luyendo f i na lm en te que p resen ta

    rasgos de persona l idad H is t r ión ica; a fs . 541 -54 4.

    9 . 1 0 .  Acta de ent rev is ta a la persona de  L u is M ar t in Esp in o za Ro jas ,  qu ien señala que

    durante su t iempo de serv ic ios como Aux i l ia r de educac ión en la I .E . Seraf ín

    F i lomeno, ha ten ido un só lo caso de in tento de su ic id io , e l cua l fue pro tagonizado

    por una señor i ta que cursaba e l cuar to año de educac ión secundar ia en e l turno

    tarde, a qu ien t ras lado hasta e l Hospi ta l M ina de es ta c iudad; a fs . 551 y vue l ta .

    B . T E S T I M O N I A L E S :

    9 . 1 1 .

      Dec larac ión de la agrav iada  Leydy Lisset Caballero Panduro,  ident i f i cada con

    D.N. I . N° 44821625 y con domic i l i o rea l en e l Sector San Lorenzo - Fundo Pucayacu

    (a 500 m et ros antes de la caseta de peaje a Tarapo to) - Mo yob am ba, a f in que en

    su ca l idad de tes t igo d i rec to y excepc ional de los hechos, nar re e l modo y

    c i rcunstanc ias en que fue v íc t ima de los hechos mater ia de imputac ión.

    9 . 1 2 .

      Dec larac ión de

      R o s a l í a S á n c h e z C a m p o s ,

      ident i f i cado con D.N. I . N° 33560920 y

    con domici l io real en Jr. Santa Mónica Mz. 02 S/N. - Moyobamba. a f in que narre la

    form a y c i rcunstanc ias en que tom ó cono c im iento de los hechos ma ter ia de

    acusac ión.

    9 . 1 3 .

      Dec larac ión de

      N o e m í C a r o C h a v e z ,

      ident i f i cada con D.N. I . N° 45207412 y con

    domici l io real en el Jr. Bel la Aurora Cuadra 01 S/N. - Moyobamba. a f in que narre la

    forma y c i rcunstanc ias en que tomó conoc im iento de los hechos mater ia de

    acusac ión.

    9 . 1 4 .  Dec larac ión de  C e s á r e a R o d r í g u e z P é r e z ,  ident i f icada con D.N. I . N° 00 81 42 50 y

    con domici l io real en el Jr. Damián Najar S/N (A 04 o 05 puertas al f rente del tal ler

    La so luc ión ' ) - Moyobamba. a f in que narre la fo rma y c i rcunstanc ias en que tomó

    conoc im iento de los hechos mater ia de acusac ión.

    9 . 1 5 .

      Dec larac ión de

      E n í t h E l e n a C h a v e z A c o s t a ,

      ident i f i cada con D.N. I . N° 00820590 y

    con domic i l i o rea l en e l J r . Be l la Aurora Cuadra 01 S/N. - Moyobamba. a f in que

    Fiscal a cargo: Juan G abriel PEDREROS V EG A

    Jr. San Carlos N° 664-668 Barrio El Calvario

    - MOY OBAMBA-

    Segundo Despacho de Investigación

    171©

    ministerio I público

    31 AÑOS AL SER VICIO

    DE LA LEGALIDAD

  • 8/19/2019 Acusacion Penal Colegiado 771-2012 110314

    10/11

      AÑO DE LA INVERSIÓN PARA EL DESARROLLO

    RURAL YSEGURIDAD ALIMENTARIA

    MINISTERIO PUBLICO

    2

    o

      Fiscalía Provincial Penal Corporativa

    Moyobamba - San Martín

    narre la fo rm a y c i rcunstanc ias en que tom ó con oc im ien to de los hechos m ater ia

    de acusac ión.

    9 . 1 6 .  Dec larac ión de  S o c o r r o R o d r í g u e z P o r t o c a r r e r o ,  ident i f ica da con D.N .I . N°

    00820814 y con domic i l i o rea l en la Asoc iac ión Prov iv ienda Pedro Orbe Ur iar te Mz.

    A  LL  03 - Moyobamba, a f in que narre la fo rma y c i rcunstanc ias en que la agrav iada

    habr ía in tentado qu i tarse la v ida a consecuenc ia de los hechos mater ia de

    acusac ión.

    9 . 1 7 .  Dec larac ión de  Ed win L av i P in a ,  ident i f i cado con D.N. I . N° 45399616 y con

    domici l io real en el Sector San Lorenzo - Fundo Pucayacu (a 500 metros antes de la

    caseta de peaje a Tarapoto) - Moyobamba, a f in que narre la fo rma y c i rcunstanc ias

    en que ha tomado conoc im iento de los hechos mater ia de acusac ión como de las

    consecuenc ias en su ac tua l re lac ión conv ivenc ia l con la agrav iada.

    C . E X A M E N P E R I C I A L  :

    9 . 1 8 .  Del Psicólogo  R O N A L D A G U I R R E D E L G A D O  de la Div is ión Médico Legal B San

    Mart ín - Moyobamba de l Ins t i tu to de Medic ina Legal , con domic i l i o labora l en Av.

    Grau N° 20 8, 2do . P iso - Mo yob am ba, qu ien dec larará res pecto a los  Pr o to co lo s

    d e P e ri c ia P s ic o ló g ic a N ° 0 0 1 2 3 0 y 0 0 2 3 0 3 - 2 0 1 2 - P S C   pract icados a la

    ag rav i ada  Leydy Lisset Caballero Panduro  y al acusad o  L UIS CEL IZ PUERT A,

    respec t i vam en te .

    9 . 1 9 .  Del Psicólogo  S T A L I N E L I O T Q U I S P E C I S N E R O S  de la Div is ión Médico Legal B

    San Mar t ín - Moyobamba de l Ins t i tu to de Medic ina Legal , con domic i l i o labora l en

    Av. Grau N° 20 8, 2do. P iso - Moyob amb a, qu ien dec larará respe cto a l  Pr o to co lo d e

    P e r i c ia P s i c o ló g i c a N ° 0 0 0 3 0 5 - 2 0 1 2 - P S C  prac t i cado a la acusada  J U A N A

    M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z .

    0 . M E D I D A S D E C O E R C I Ó N S U B S I S T E N T E S D I C T A D A S D U R A N TE L A I N V E S T I G A C I Ó N

    P R E P A R A T O R I A :

    Se hace conocer que

      N O E X I S T E

      medida de coerc ión procesal de carác ter personal o rea l

    sobre los acusados  L UIS CEL IZ PUERT A  y  J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z .

    POR L O EXPUEST O:

    Pido a Usted, señor Juez, tener por fo rmulada la

      A C U S A C I Ó N F I S C A L

      con t ra

      L U I S C E L I Z

    P U E R T A   c o m o  A U T O R  y  J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z  c o m o  C Ó M P L I C E

    S E C U N D A R I O ,  de l de l i to cont ra la l iber tad sexual , en su modal idad de  V io lac ió n Sexu a l d e

    M e n o r d e E d a d ,

      en agrav io de

      Leydy Lisset Caballero Panduro.

    O T R O S Í D I G O . -  As im ismo so l i c i to a us ted señor Juez que de conform idad con lo es tab lec ido en

    los art ículos 350° y s iguientes del Código Procesal Penal se corra t raslado a los sujetos

    procesales , cuyos domic i l i os rea les y procesales son los s igu ientes :

    a ) D e l o s a c u s a d o s :

    L U I S C E L I Z P U E R T A ,  con domici l io real en

    M o yob am b a, con Ce lu l a r N° 942 938 769 y ,

    F i lomeno N° 462 - Moyobamba.

    la Urbanización Vista Alegre Mz. Z Lt . 05 -

    domici l io procesal f i jado en el Jr. Serafín

    J U A N A M A R Í A P A N D U R O R O D R Í G U E Z ,  con domici l io real en la Urbanización Vista Alegre

    M z.

      Z Lt . 05 - Moyobamba, con Celu lar N° 942938777 y , domic i l i o procesal f i j ado en e l J r .

    Seraf ín F ilomeno N ° 462 - Mo yoba mba.

    Fiscal a cargo: Juan Gabriel PEDREROS VEGA

    Jr. San Carlos N ° 664-668 Barrio El Calvario

    - MOYOBAMBA-

    Segundo Despacho de Investigación

    nrp

    minisferio I público

    31 AÑOS AL SER VICIO

    DE LA LEGALIDAD

  • 8/19/2019 Acusacion Penal Colegiado 771-2012 110314

    11/11

    MINISTERIO PUBLICO

    2

    o

      Fiscalía Provincial Penal Corporativa

    Mo y o b a mb a

      -

     San Martín

    AÑO DE LA INVERSIÓN PARA EL DESARROLLO

    RURAL YSEGURIDAD ALIMENTARIA

    b

    De la

     parte Agraviada:

    Leydy Lisset Caballero Panduro

    con

      domicilio real

      en el

      Fundo Pucayacu

      -

      Sector

      San

    Lorenzo  -  Moyobamba  (a 500 metros  del peaje hacia  la ciudad  de Tarapoto).

    Moyobamba,

      22 de

     Abril

      del 2013.

    - E K E

    Fiscal

     a

      cargo: Juan Gabriel PEDREROS VEGA

    Jr. San Carlos N°664-668 Barrio  El C alvario

    - MOYOBAMBA

     -

    Segundo Despacho

     de

     Investigación

    1TB

    ministerio I p úblico

    31 AÑOS  AL  SER VICIO

    DE

     LA

      LEGALIDAD