Abordagem aurioral
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AMPLIFICAÇÃO SONORA
Ms. Profa. Érica Ap. Garrutti
Uso da audição residual por meio da modalidade auditiva para a aquisição, desenvolvimento de manutenção da linguagem oral.
Critérios: Identificação precoce; Uso de dispositivos eletrônicos; Participação familiar; Terapia de reabilitação; Programa educacional adequado.
Retroauricular
Retroauricular
Retroauricular
Intra-auricular
Diversos
Amplificador
Pilha Microfone Receptor
O AASI converte o sinal sonoro em sinal elétrico e em sinal acústico.
O AASI não funciona
Dispositivo «liga/desliga» está em posição errada;
O local da pilha pode não estar fechado;
A pilha pode estar em posição invertida;
A pilha acabou;
O contato da pilha pode estar sujo de óleo;
A saída do AASI ou molde podem estar obstruídos por cera;
O fio que conecta o aparelho ao receptor pode estar quebrado ou com defeito;
O aparelho molhou;
O contato entre molde e receptor não está bem apertado.
O AASI está apitando O aparelho está ligado e fora da orelha;
O molde não está completamente encaixado na orelha;
Alguém colocou a mão perto da orelha do aluno ou ele encostou em algum lugar; Há problemas internos no aparelho;
O aluno aumentou excessivamente o volume do aparelho.
Aparelho convencional (de caixa ou bolso)
IMPLANTE COCLEAR
TREINAMENTO AUDITIVO
Abordagem auri-oral
Itens fundamentais às habilidades auditivas: motivação, praticidade, estímulos, exploração e expansão.
Etapas:
1.Detecção auditivaFechar os olhos e só abri-los ao ouvir o toque de um sino
2.Discriminação auditivaDespertador x batida na porta / au au - co có
3.Reconhecimento auditivoIdentificar sons específicos do meio ambiente
4.Percepção figura-fundoLigar o rádio e apresentar um novo estímulo sonoro
5.Memória auditivaApresentar sons e ritmos que a criança discrimina.
TREINAMENTO FONOARTICULATÓRIO
Abordagem auri-oral
O treinamento abrange respiração, voz, articulação e audição.
Sistema fonêmico da língua: emissão de cada fonema, com os traços que lhes são característicos, distinguindo-os.
Sistema prosódico da língua: uso do ritmo e entonação nas emissões.
Altura e intensidade de voz: utilização da voz satisfatoriamente.
Exercícios de:
Conhecimento dos órgãos da fala: lábios, língua, palato, mandíbula e bochechas;Respiração.
A emissão correta dos fonemas ocorrerá se o aluno desenvolver a percepção dos seus órgãos. Ainda, a musculatura deve ter um tônus ideal, flexível para a movimentação refinada no ato da fala.
LEITURA OROFACIAL
Abordagem Auri-Oral
Compreensão da mensagem falada por meio de pistas visuais (movimentos labiais e expressões faciais).
Alguns aspectos são considerados:
Percepção visual:
Atenção para o rosto do falante;
Distância entre locutor e leitor de até 3 metros.
Meio ambiente:
Utilização do AASI;
Presença de ruído e distrações visuais no ambiente;
Estruturas lingüísticas adequadas;
Distância e iluminação do ambiente;
Qualidade de fala do locutor.
Fatores de facilitação:
Compreensão do contexto e da intenção comunicativa;
Compreensão do papel dos participantes;
Percepção das dificuldades comunicativas.
Códigos não-verbais:
Mímica facial;
Movimentos corporais;
Motivação.
PROBLEMAS NO PROCESSO DE LOF:
Capacidade para discriminar sons parecidos;
Codificação insuficiente de informações complexas;
Rapidez na emissão da fala;
Ângulo do locutor;
Distância entre locutor e leitor;
Luminosidade e incidência de luz.
ORIENTAÇÕES AOS PROFESSORES:
Antes de entregar objetos à criança, colocá-los próximos ao rosto;
Falar sobre o objeto e depois oferecê-lo à criança;
A luz deve estar sobre o rosto do falante;
Manter-se posicionado em frente aos olhos da criança;
Falar com clareza e não exagerar na articulação;
Usar frases estruturadas;
Usar linguagem adequada;
Distância deve possibilitar uma visão total do rosto;
Expressão do locutor deve ser coerente com as mensagens;
Cigarro, bala, dedo na boca, bigode dificultam a LOF;
Atenção visual.