ABNT NBR 9513-2010

12
NORMA BRASILEIRA ABNTNBR 9513 Segunda edicao 26.11.2()10 Válida a partir de 26.12.2010 Emendas para cabos de potencia ísotadcs para tensóes até 750 V - RequisItos e métodos deensalo Joinlng tor insufated power cables for IIOftage up to 150 V- Requirements and test methods ICS 29.060.20 ISBN 978-85·07·02459-0 Número de referéneia ABi'IT NBR 951S:2()10 8 páginas C ABi'IT 2010

description

ABNT NBR 9513-2010

Transcript of ABNT NBR 9513-2010

NORMABRASILEIRA

ABNTNBR9513

Segunda edicao26.11.2()10

Válida a partir de26.12.2010

Emendas para cabos de potencia ísotadcspara tensóes até 750V - RequisItos e métodosdeensaloJoinlng tor insufated power cables for IIOftage up to 150 V - Requirementsand test methods

ICS 29.060.20 ISBN 978-85·07·02459-0

Número de referéneiaABi'IT NBR 951S:2()10

8páginas

C ABi'IT 2010

ABNT NBR 9513:2010

OASNT 2010TOdOSOS(tIrE!1I0SreseIVtloo$.A menos Que espee¡rlC<lClO(le ~(O mOdo. nenhuma parta desta ~bliC89ÓO pode 6&l'reprodl,lzlda 01,1utilizada por Q'Ja~uef meic. elelr&lloo ou rrecamcc, fnclulnClu fvltX;ópia 9 mil;tofilnl9, sern permissao porescri!odaA8NT.

ABNTAV.Troze de '-!a¡o. 13· W i!J'Id,¡u20031·901 • Aio de Jan~jl'O' AJTe!.:+ 55 213974·2300Fax: ~ SS 21 3974·[email protected]\\'H.abntorg.b1

ti

I.,~;:;s-

Sumário

ABNT NBR 9513:2010

Página

Prvticlo _ 0' _ _._._ •• " _ _.~ _ •.•.•.•.••.•.•_ •.•••••• _ •• _ .••• _.1.,1 E&COpo ••_ ....••.••••••••••.••_ _ _ 12 Referfnel •• norm.tlva _ 13 TermosI dellnl~6e _ _14 R"'lullltol g 11 _ _ 24.1 Dealgn~ das emendal po< lua. ten$Cíe. de l.ol.m.nto _ _ 24.2 Conector _ _ .•......... _., ........••............••................... _ _ 24.34.44.54.84.74.84.94.1055.15.25.35.45.55.666.16.1.16.1.26.1.36.2

R"'lullll01 e&pecloll de utílizal;áo _ 3Requllllo. em regime de sobrelen.o _, _ 3Requllitoa em regime permanente _ 3Requl!llilos em regime de sobrecarp. _ 3Requl.llos em regim. de curto-clrculto _ _•••••.••.•_ 3Identlfica.rAo da .rnendll _ _ ~_ _ _ _ ..3Ret •.~ e Ictentificaf¡io dos componente _ 4Acondiclonamento _ _ _••••••••••_ ••••••••_ _ _ _4Requlattos específico. _ .._._. _ _ _ 4Eatonquetdade •. .•••••_ _ _ •. ._ ..4

RMi.tane¡a de ¡soIamento _ __ __ _ 4Tena60 e~1rtca _ _ _ _ _ 4Eltebilidade 80b condidonarnento .. nTllco _ _ 4FI.. lbllld.d._ _ _ _ _ _ _ 4Ealllbllldad. _ ciclos iMmleo& de água _ _ _ _ 4In.po~lo _ _ 5Enl.los da IJpo _ _ , _ _ _ ..5Con&ld.ra96e. gerats ~ ,""",_""" """ """" 5R.I.~lo do. on.aIO$.._ 5De.c,~lo_ensalos _ _ _ _ 6V.. IlIc.~6•• do 'oceIJlmenlo _ _ T

6.2.1 Conllde'396es g 18 _ _ _ _ 16.2.2 V Iftc.~6e1 _ _ _ _ _ 76.2.3 RoUradado .mostr _ _ _ _ _ _ 77 Acelta980e refe~Jo _ _ _ _ _ 7Anexo A (notmal1Yo) Flgura _._. __ _ _ _ _ _ ..__ 8

Flgu,aFJgura A.1 .- Otsposl9Ao pera o en.Rio de fJexio _ 8

¡¡i

ABNT NBR 9513:2010

Preláclo

A Associayáo Brasi!eira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normaliza/VBo. As NormasBrasllelras, cujo cooteúoo é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismosde Normaliza~~o Setorial (ABNTIONS) e das COmissóes de Estudo Espociais (ABNTICEE), saoelaboradas por ComissOes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setcres envolVidos,delas tazendo parte: produtores, consumidores e neutros (unlversklades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT s~oelaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Asso<:la~§o Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama at80~iio para a posslbllloade de Quealguns dos elementos deste documento podem ser objeto d-edlrelto da patente. A ABNT náo deve serconsiderada responsável pala identiffca9aO de quaisquer direilos de patentes.

A ABNT NBR 9513 101elaborada no Comilé Brasileiro de Eletricidade (ABNTICB-03), pela COmls~ode E.tudo de Acessoocs para Cabos lsolados (Ce-03:020.1 O). O Proj9to circoíou em COf1sultaNaoio-nal conlorrne Edital ne 10, de 20.10.2010 a 18.11.2010, com o número de Projeto ABNT NBR 9513.

Esta Norma é basoada na ANSI-e 119-1:1974.

Esta segunda &di~§a cancela e subsllrul Q ed~o anterior (ABNT NBR 9513: 1986), a qual loi adequa-da a Olfativa ABNT, Parte 2, sem mucancas técnicas.

o Escopo desta Notma Braslleira em inglés é o saguinre:

Scope

Th/s Standard eSlabl/shes tf>e requiremenf8 Iot joining osea in insula!ed powe: cables for vo/tage upto 750 V, wilh ccpper 041 alfuminium condliCtors. for inside or outsid9 USB.

This Standard te not IlPPlied lojoining tor control cabJas or Islephone cables,

iv

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9513:2010

Emendas para cabos de potencia isolados para tensoes até 750 V -Requisitos e métodos de ensaio

1 Escapo

1.1 Esta Norma 8stabelec8 os requlsltes para as amencias utilizadas em cabos de potencia isoladospata tansñas até 750 V, com condutotes de cobre ou aluminio, para uso interno ou externo.

1.2 Esta Norma n~o se aplica a emendas para cabos de controie ou cabos telefónicos.

2 Referencias normativas

Os documentos raJa-cJonaCfO& a seguir 8~Oindrspensáveis a apíicacáo deste documento. Para rete-ránctasdatadas. aplic~se somente as edic6es cita.ctas. Para reforªncias n§o datadas. ap/icam-seas edi9óes rnaís recentes do referido documento (inclusive emendas).

ABNT NBR 5426. Planos de amostragem 8procodimen/os na Insp09[lo por atributos

ABNT NBR 5456, ElelricidacJe Geral- rormino/ogia

ABNT NBR 5471, Condutores Elatricos - rormanilogla

ABNT NBR 5474, cooectores Ef.rrlcos - rermlno!ogla

ABNT NBR 9313, Conectorss para cabos de poténcla ;solados para tensóss ar,; 35 kV - Condutoresde cobro ou aluminio

ABNT NBR lEC 6005G-826, Vocabu/árÍD Eletror8cnico Internacional, Capitulo 826: InsralayIJes eférri-cas ero edlficaylJes

3 Termos e defi"i~

Para os ef&itos desta documento, aplicam-se os termos Q defini"iOOsdas ABNT NBA 5456,ABNT NBR 5471, ABNT NBR 5474 e ABNT NBR rEC 60050-826 .• os seguintes.

3.1ameOOaacessório que possuí a fun9&o de emendar dais ou mais cabos através da conexáo da S$USoondulares.de reconstitui, o lsotamento, dar continuidade elétrica ás eventuals b!índagens OU capas metálicas,proporcionar o controle do campo e!étrico e dar prot~a:ocontra agentes externos

3.2emenda relaemenda em que dois cabos sao unidos pelas suas extremidades. de modo que saus eixos de s¡metñacoincidam, tornando-se um O prolongamento do outro

3.3emendo de derlV1l~oemenda atreves da qual, de urn cabo principal, é derivado um outro. geralmente de se~o de condutormenor ou igual ti do cabo principal

1

ABNT NBR 9513:2010

3.4emencia especialemenda para apüca~Oes particulares, como, por exemplo, para uso submarino ou travessta de ríos,para unIr cabos com condutores de se96&s diferentes, para unlrcabo$ muHipolares a cabos unipolares,para realiz.a~odo se<:ciooamento das capas metálicas e para unir cabos com materíais isolantesdiferentes (emendas de transiQ8.o)

3.5calxa de emendacomponente que 19m a fun~S:ode invó!ucro de proteyáo mecáníca e de barreira contra agentes extar·nos, constituido de uma ou mais partes inter1igáveis e que pode conter substancias ou compostoo deenchimento

3.6conector de emandocomponente metálico por meio do qual se estabe!ece a continuidade elélrica 9 rnacánlca entre doisou mais condutores

3.7tensaD nomInal do sJst&ma (U)valor eficaz da tensae a 'reqOencia industrial emre fases pelo qual o sistema é designado

3.8tensao máxima de operay.io do sJst&ma (Um)valor eficaz mals elevado da lens§o do sístema em tegime permanente

3.9lensao rase-terra (Volvalor eficaz da tensáo a freqOéncla industrial entre fa&& e terra para o qual o acessório é projetado

3.10ten040 la.e-f •• e (V)valor eficaz da tenslio a freqüéncia rndus1rial entre fases pata o qual o acessérío é projetado

3.11correnl& nominal (1)valor eficaz da correote, ~ freqüéncia industrial, que a emenda pode conduzir continuame.nte

4 Requisitos gerais

4.1 089;9"89110das emendas por SUlIStenaCesde isolamento

Para efeito de apllcao=aooesta Norma. as emendas se caracterizam pelas tensóes de lsctarnento VfIValé 4501750 V.

4.2 Conectores

Os conectores uIlllzados nas &mendas devem alender ás exigéncias da ABNT NBR 9313.

2

ASNT NBR 9513:2010

4.3 Requisitos especlals de utJlIu~Ao

As emenc::fa'sa serem utlizadas ero ambtootéS corr06ivoe. lmefeas em água. entenadas dimtamen1.eno S<lIo ou em InstaIa9Ii<Js ""leilas a ~ bem como __ ensaios complemenlateS aooprovistos neS1a Norma. da avalla~ do desempenho l..enl. IIOCI8qUlsitos especials de U1iIizal;áo.d9Yem ser objeto de errtendimento prévio entre fabricanta o comprado!'.

4.4 Requisitos em reglme da SObrettIMÓ8S

4.4.1 Aemenda dev. suportar as mesrnas con~s desobr.londo aspeclflcadas pela norma cororespondente 80 cabo 80 qual é destinada

4.4.2 Para sistemas em que possam ocorrer sobrelensOee elevadas. como, por exernplo, sistemasoom neulro nao aterrado, o fabricante deve ser Consultado a rospolto 00 tansáo de isolamento a seroscolhlde.

4.5 Requ,.'tos em reglmé permanente

Em regime permanente. sob correnta e freqOéncla norn;nar.. a .menda deve suportar a mesma eon-d~o do limlt•• upenor de temperotura especificada para o condutor do cabo. ao qual a emenda édestinada.

4.6 Requisitos em reglme de sobnocargl

A omonda doIIG suponar as mesmas coodi<;Qeode sobrecarga aspaclllcadas pela norma correseoo-dGot9 90 cabo 80 qual é destinada. no que se rotare ao limito superior de temperatura e dura~oda sobrecarga.

4.7 Requisitos am reglme da eurte-cireuíte

A emenda dava suportar as mesmas oondic;óesde curto-circuito 9sp&eHlcadas pela norma conos-pondente QOcabo 80 qual é destinada, no que so rofare ao IImtte suporior de temperatura e durayftodo cuno-<:Ircullo.

4.8 ldantlflca~io da emenda

As emendas dovem ter suas embalagens identificada. de modo legfvel e indelével. pelas seguintosinformat;6es m(nlmas:

a) I.O$Ao de _mento 01r/11);

b) idonCi~ do 00flduI0< (~o em miímetros quadrados 8 matérial);

e) 1so4~ (material e diámelro);

d) número d. condutores;

e) id.ntifica~ ou marca comercial do fal>ricMte;

f) pr9210d. validad. no caso de conter prodtJIos perecfvsls;

g) condl9Go espoclal de utiliza9áo (quando aplicáv91).

oABNT 20 10 • Todof ot (1Ir,IIOI f't6$(YaQ)8 3

~'~"'oN......". -...'.........,.,V ......... "" ....' ....... ,., ... '" ..

A8NT NBR 9513:2010

4.9 Relayáo e identifiC8yáo dos componentes

NOcaso d& emendas compostae de diversos componentes para montagem ou aplicat;i8o, o fabricanteceve fornecer junto com a embaJagem uma rela~áo com indentificaqáo e quantidade desses compo-nentes e uma instrucáo de montagem.

4.10 Acondicionamento

O acooolclonamanto deva ser fe~o de modo a proteger ale) emand.($) contra danos no manuseio,transporte e armazenagem.

5 RequisItos específicos

5.1 Estanqueldede

A $ffi$f1<'Ja dave suportar o condiclonamento em água. conforme descrito em 6.1.3.1, sem apresentar pe-ne1rayáode umidade no isolamento, devendo satisfazer, após o condicionamento, os requisiros de 5.2.

5.2 Reslstl!ncla de ~Iamento

A resisténcia de ¡solamento da smenda, medida conforme descrito em 6.1.3.2. náo pode ser inferiora 2,5 MCl.

5.3 Tensáo elétrlca

A emenda deve suportar o ensaio de tensao elétrica. executado conforme 6.1.3.3. sem ocorréncíade perfura,áo ou descarga elétrlca na Isol.¡:ao.

5.4 Establlldade sob condlclonamento ténmlco

A isola~ao da emenda deve suportar o oondlclonamento térmico. conforme descrito em 6.1.3.4. semapresentar sinais de trincas, vazamsnto ~e eventuaiS compostos de enchimento. destacamento de ca..macas ou deforma<;oes aprectáveia. Pequenas deforma9i)es causadas pelo próprio peso da amostraou por aoomoda\iAo de camadas nao podem ser consideradas.

5.5 Flexlbllldade

A emenda deve suportar o ensaio de ftaxAD, conforma descrito em 6.1.3.5. sem apresentar sinaisde tríncas, rasgamentos, vazamentos da eventuaiS compostos de enchimento ou daslocamento dacamadas.

5.6 Estebllldad. 90b ciclos térmicos de água

A emencta deva suportar O ensato de ciclos térmicos em água, realizado conforma 6.1.3.6, sem queoeorra penetra!fAo da umidade no isoramento. devendo satisfazer, após o ensalo, as condh;óes de 5.205.3.

4

ABNT NBR 9513:2010

6 Ins~áo

6.1 Ensaíos de tipo

6.1.1 Con5id&ra~óe,gerais

6.1.1.1 Os ensaios de tipo deYem ser reañzaoos em labo-ral6rios oficiais ou nas instaíacóes do ta-brícarne, dependendo de acordo entre fabricante e comprador, O fabricante deve garantir 30 inspetor,credenciado pelo comprador, todos os malos para que ele verifique a conformidade das omendas comesta Norma.

6.1.1.2 Para a realizacáo dos ensaios, as emendas devem ser instaladas de acorde com as instru-~oes do fabricante.

6.1.1.3 Para a reallza~o dos ensaíos, as emendas devem ser instaladas am um cabo de seeaonominal de 120 mm2• se o- condutorfor de cobre, ou s9~od9 240 mm2 se ocondutorfor de a!uminio.Se a menor secáo admissivel do cabo para a emenda for superior ~ especificada. a secáo do caboa ser utilizado nos ensaíos dew ser escolhlda em oomum acordo entre as partes inter&Ssadas.

6.1.1.4 No caso de emendas especiaís para cabos com condutores de rnatsrlals dtferentes, o(s}cabo(s) a ser(em) utilizado(_) nos ensalos deve(m) ser esoolhido(s) sm comum aoordo entre as partesIntereS6adas.

6.1.1.5 Para cada tipo de emenda devQm ser ensaladas duas amostras. que podcm ser instaladasem um mesmo circufto de cabots) escolhldo(s) conforme 6.1.1.3 ou 6.1.104.

6.1.1.6 Entre as emendas sob enseio e entre cada ernenea 8 as ex1remidades do cabo, deve haverpelo menos 1.0 m Jivredo cabo.

6.1.1.7 Ouando náo especificado, devem ser observadas as seguintes condi96es para a r&allza~~odos ensaios:

a) tamperaturado ambiente en!te 10'C e 40 'C;

b} tensao alternada senoidal com dJstoryao máxima de 5 %.

6.1.2 Re~io dosensaio8

Os ensaios de tipo devem ser realizados sobre as duas amostras, na seqüéneia indicada:

a) condicionamento em água;

b) me<fl9Aoda resistencia de isolamento;

e) ensaio de tensáo elétrica;

d) condicionamento térmico:

e) ensaío de flexao;

Q conotoonamento em água

9) mediCao da resistencia de iso/amento;

OABNr 2010 ·10d0a 09 Cln;jtoe rr,eervadce- 5

ABNT NBR ~13:2010

h) ensaío de ciclos térmicos em agua;

i) medicao da resistencia de ¡solamento;

j) ensaio de tensáo elétrlca.

6.1.3 D•• crl~ftodos en•• lo.

6.1.3.1 Condicionamenlo em 'gua

As amostras devem ser ímersas por um perfodo da 24 h em um reservatório com água. a temperaturaammente. As emendas devem ser mamtdas na pO$h~~Ohorizontal e estar pelo menos 0,3 m abaixoda superficie da água. mantendo-se as extremidades do cabo peJo menos 0,3 m acirna da superñcte.

6.1.3.2 Medl~¡oda resi.tenci. de ¡solamento

Com as emendas irnersas em água, nas cood!90es de 6.1.3.1, deve ser medida a resísténcíade isolernento da amostra. ap!fcando-sa uma tensAo continua de 300 V a 500 V durante um t&mpode 1 mln a S min, suficiente para se obter urna Jeitura estável, mantendo-se constante o comprlmetrtoda parle Im$I'$Q do cabo. Entre as extremidades do cabo e a suparffCt.e da água uevem ser empre-gados eletrodos de guarda. O polencial do coneutor daVe ser negativo. Se o reservatório usado parao ensaío for de material isotante, dEWGmser empregados e'elrodos metálicos tipo placa, instaladosno fundo do reservaténo para conexAo do potencial positivo, No caso de resarvalórios metátloos. náorevestidos Internamente, o potenciat positivo deve S8r conectado a próptia maSSR do reservatório.o valor da resistencia de isolarnento obtido, a t9n550 d-emedl9Ao utilizada. a temperatura da agua eo oomprimento da parte irnersa do cabo devem constar no relat6rio de ensaio.

NOTA Ver requiSitos em 5.2.

6.1.3.3 Ensaloda ten.!o efétrica

Alnda com as emencas ímersas em água. nas oond¡~óes de 6.1.3.1, d.eve ser aplicada uma teosao de2 500 V. freqúencia 48 Hz a 62 Hz, entre o condutor é a ágU9. por um período de 5 mino Alternativa-mente. pode ser apficada uma tensao elélrlca contínuB de 7 500 V por um mesmo panado.

NOTA Ver requlsltcs ern 5.3.

6.1.3.4 Condlclonam&nto térmico

Durante um periOdo de 168 h, a amostra d9V9 ser subm9tl-da a uma intensidade de corrante eléttica.de modo a elevar a temperatura no conoutor do cabo para S <lC a 10 nc acírna da temperatura má-xima prevista para o ccncutcr em regime permanente. e deve ser atingida no máximo em 1 h apósO ¡n(clo do perfodo de aqueclmento. O aquecimento OOV9ser por intermédlo de circulaya:o de correntsaltemada, (reqüencia de 48 Hz a 62 Hz, nos condutores, uUJlzand<rse um cabo de referéncia comas mesmas caracteristicas do cabo empregado na amostra, para a mootagem do circuito de ansaioe controle da temperatura. Após o condlclonamenfo térmico, a temperatura do condutor deve decres-cer naturalmente ~ temperatura ambiente.

NOTA Ver requisitos em 5.4.

6

I

A8NT NSR 9513:2010

6.1.3.5 EMllo de fledo

A amostra deYe ser firmemente presa a urna <IstAncfa da emenda OQUMiAentea 15 vezas o diámetrOext01l10 do cabo pata ~ do oonduIor até 120 nvn"; e o e<¡<Jivalenlea 25 ""zas o dIaméIto eeerncdo cabo para 00900. de condulor acima de 120 mrn2. A .menda dlM> S&r _da em 90" pata umlado, retomando l sus posi~iio inicial. dobrada em 901t na d¡re~o oposta e trazida a sua posiyao ini·cial. completando um ciclo (ver Figura A.l l. Cada omenda d.... ser subme!ida a doz ciclos complOIOGde lIedo.

NOTA Ver reqolGilO& em 5.5.

6.1.3.6 EnBalo d. ciclos térmicos "m água

Com as amostras ¡mersas em água. nas condiy6es de 6.1.3.1, dovom ser aplloados 80 ciclos térmicos.cada ciclo corrospondendo a um periodo de aquscímsoto de 240 Inln ± 5 min, seguido de um resfria-menlO natural de mesmo periodo. O aquecimento dove eer por Inlermédio de circuíacáo de correnlealternada. 'reqOéncia de 48 Hz a 62 Hz, nos oondulOteG, utUlzando-se um cabo de referéncla com85 mesmos: caracter(slica.s do cabo empregado na amostra. para a montagem da circuito de ensaioe canlJOlo da t&mperalura. A Ilensidade de eorreote aplicada d""" elevar a lomperatura no ccndutordo cabo de refertncla para 5 oC a 10 =Cacima da temperatura máxima prevista para o condutor em",gJme permanente e deve ser a!ingida no máximo após 1 h do Inicio do periodo de aquecimenlO.O """"io deveser interrompido após o tercelro eIcIo. po< um periodo máximo de 24 h, para a ~da rasisl6nc:la de Iso_lO,~ 6.1.3.2. O lempo de inte~¡\o _ OOI1$larno relalório deensaIo. Apó& a meclyAo """"'" ser realizados os rt cicIoo reslanles.

NOTA. V.r requl$it'o$em 5.6.

6.2 V.rillca~6esdie recel>lmento

6.2.1 Conlldel'8\lóe. garalB

6.2.1.1 AS verlllcaeces de recoblm&flIO de""" ser realizadas nas Instala~Oes do fabricante. salvoacordo em contrário entre fabricante e comprador. O fabricante d9V9 fornooor ac lnspetor, reprsser»tanto do comprador, todos 0$ metos que permitam vorificar sa O prodvto é fornecido de acordo coroesta Norma,

6.2.1.2 A aprov~Ao de um 1010 de emenclas pelo inspelor nao Isanla o fabricante de responsablllda-de se. postorlormenlo. Ior constatado que o Iole nAo alende ~s oxlgéncia. cesta Noma.

6.2.2 Ve<Hlco~6e.

As ... ril~ de recebimonto ccnsIslem em i~ viSUal. deve_ observar a conlormidadecom 4.8.4.10 e com ProdUlO~ aprowdo pelo cornp<ador.

6.2.3 Retirada d. amostras

Para a inspeQlo do 101&devem ser retiradas amostms ao acaso. de acordo com um dos planosdo amoslragem da ABNT N8R 5426. __ se. em ccmum acordo entre a. partes intef8ssadas.os valoros d. NI. NOA e QA.

Eji 7 Acella~Aoe r8,81~ioi A aoeilaQllo ou f8le~iio oos totes d""" ser f.~a dOacordo oom a ABNT NBA 5426.

OA6Nf ¡(I10· 'Ibctol os lI..'" fi!iElt!r\O~ 7

ABNT NBR 9513:2010

Anexo A(normativo)

Figura

Posiyioinicial

»>------- ----------

I

Fo~.aplic9da

\.,,------.----- \,'" - -+1- - -- - - Jo! ----:,...1.- - __ ..1__" --~------~----

/ ",/

/

!,L \----"'""'I--- ...--r.:-_-- ---,.,-----tr------.J--- ...J---_~ ...J__ "

" ,,,,L

NOTA: L :: 15 ou 25 veees o diámelro eoxtetnodo cabo, oornorme 6.1.3.5.

8

Figura A.1- Oispo9i~opara o ensalo de flex~