Abertura: A Economia Luiz Henrique Baptista - 2015 1 1 Livro Base: PINHO, DIVA BENEVIDES;...
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Abertura:Abertura:A EconomiaA Economia
Luiz Henrique BaptistaLuiz Henrique Baptista - 2015 - 2015
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Livro Base:PINHO, DIVA BENEVIDES; VASCONCELLOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL DE; TONETO JR, RUDINEI.MANUAL DE ECONOMIA - EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Ed Saraiva. 6ª ed. São Paulo. 2011..
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1 – A Economia
Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo).
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1 – Definições de Economia
1-LIONEL ROBBINS
2-UMBREIT, HUNT E KINTER
3- LEFTWICH
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1 – Definições de Economia
4-BARRE
5-STONIER E HAGUE
6-ADELPHINO TEXEIRA DA SILVA
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1 - Introdução À Economia
2 - Aspectos da Evolução da Ciência Econômica
3 - Economia Política e a Marxista
Aspectos gerais para entendimento da Ciência Econômica;
Análise do processo evolutivo da Ciência Econômica;
História e paradoxos da Ciência Econômica;
Etapa 1: A Economia e o Pensamento Econômico UFES
1 - Introdução À Economia
2 - Aspectos da Evolução da Ciência Econômica
3 - Economia Política e a Marxista
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4 - Introdução à Microeconomia
5 - Teoria Elementar do Funcionamento do Mercado
A Microeconomia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos, preocupando-se com a formação de preços de bens e serviços e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos, por exemplo, soja, automóveis e etc.
Analisa as interações entre a demanda e a oferta no mercado;
Etapa 2: Microeconomia (1) UFES 4 - Introdução à Microeconomia
5 - Teoria Elementar do Funcionamento do Mercado
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6 - A Teoria do Consumidor
7 - A Teoria da Firma: A Produção e a Firma
Parte da economia que estuda o comportamento o consumidor:
•Guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado; •Fornecer métodos para comparar a eficácia de diferentes politicas de incentivo ao consumidor; •Fornecer alguns elementos necessários a avaliação de eficiência dos sistemas econômicos.
Explica o comportamento da firma quando desenvolve suas atividades produtiva. Desempenha, pelo menos, dois papéis extremamente importante:•Base para a análise das relações entre PRODUÇÃO e CUSTO DE PRODUÇÃO;•Análise da demanda da firma com relação aos fatores de produção que utiliza.
Etapa 2: Microeconomia (2) UFES 6 - A Teoria do Consumidor
7 - A Teoria da Firma: A Produção e a Firma
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8 - Estrutura de Mercado
9 - Organização Industrial
São modelos que captam aspectos inerentes de como os mercados estão organizados: Monopólios, Oligopólios, Concorrência, Preços, Tarifas, Receitas, Diferenciação, Economias de Escalas, Organizações, Externalidades, etc.
Ações estratégicas com o intuito de buscar um modo de organização de produção: Estrutura centralizada ou estrutura descentralizada.
Etapa 2: Microeconomia (3)
UFES 8 - Estrutura de Mercado
9 - Organização Industrial
UFES 10 - Regulamentação dos Mercados11 - Teoria dos Jogos
10 - Regulamentação dos MercadosNum mercado perfeito os recursos são empregados com máxima eficiência e o próprio sistema conduz ao melhor uso do mercado. No entanto, o mercado real tem falhas, assim é necessária a intervenção governamental para conduzir o melhor uso dos recursos? Se constatada, como deve ser feita?.
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11 – Teoria dos Jogos
Etapa 2: Microeconomia (3)
UFES 8 - Estrutura de Mercado
9 - Organização Industrial
UFES 10 - Regulamentação dos Mercados11 - Teoria dos Jogos
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12 - Governo, Escolha Pública e Externalidades
13 - Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual
Os motivadores da existência do governo, os padrões de decisões ou escolhas envolvendo o governo e as influência de decisões de terceiros em nossa vida.
Existem quatro escolas principais no pensamento macroeconômico: Neoclássicos, Keynesianos, novos Neoclássicos e novos Keynesianos. Objetivo da macroeconomia: estudar os níveis de produção, emprego de recursos e preços afim de viabilizar um possível equilíbrio
14 - Sistemas de Contas Nacionais: Noções Bás. Sist. Bras.Congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo: —Quanto se produziu —Quanto se consumiu —Quanto se investiu —Quanto se vendeu para o exterior —Quanto se comprou do exterior
Etapa 3: Macroeconomia (1) UFES
12 - Governo, Escolha Pública e Externalidades13 - Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual14 - Sistemas de Contas Nacionais: Noções Bás. Sist. Bras.
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15 - Teoria da Determinação da Renda e Produto Nacional
16 - Introdução À Teoria Monetária
A renda é indiscutivelmente o fator que mais influencia no nível de consumo. Produto Nacional é tudo aquilo que é produzido dentro de um país. Quais fatores os influenciam e como se comportam.
Usa-se o termo moeda para algo aceito em troca de bens e serviços. A moeda tem um papel fundamental em nossa sociedade, e seu estudo é um dos tópicos mais interessantes abordados no estudo econômico. A teoria monetária aborda seus impactos na economia e abrange um conjunto de instituições e instrumentos.
17 - Considerações sobre o Problema da Inflação1) A inflação pode ser conceituada como um aumento continuo e generalizado no nível dos preços; 2) Movimentos inflacionários representam elevações em todos os bens produzidos pela economia; 3) Exige a elevação contínua dos preços durante um período de tempo. Estudam-se as suas causas, consequências e os seus efeitos.
Etapa 3: Macroeconomia (2) UFES
15 - Teoria da Determinação da Renda e Produto Nacional16 - Introdução À Teoria Monetária17 - Considerações sobre o Problema da Inflação
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18 - Como Medir a Inflação: Os Números Índices de Preços
19 - Modelo de Interligação Entre Lado Real e Monetário: Análise IS-LM
Um número-índice de preço é tanto uma medida como uma estatística da variação relativa do “nível de preços” de um agregado de bens e serviços entre períodos de tempo; Análise dos principais modelos.
A curva IS mostra as condições de equilíbrio do mercado de bens, onde a despesa agregada é igual a renda agregada.
A curva LM mostra as condições de equilíbrio no mercado.
Etapa 3: Macroeconomia (3) UFES
18 - Como Medir a Inflação: Os Números Índices de Preços
19 - Modelo de Interligação Entre Lado Real e Monetário: Análise IS-LM
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20 - Mercado de Trabalho, Conceitos, Definições e Estatística
21 - A Desigualdade da Renda no Brasil
É a compra e venda de mão-de-obra onde trabalhadores e empresários se confrontam e, dentro de um processo de negociações coletivas que ocorre algumas vezes com a interferência do Estado, determinam conjuntamente os níveis de salários, as condições de trabalho e os demais aspectos relativos às relações entre capital e trabalho.
Como funciona a distribuição de renda no Brasil em sua história recente. Análise dos índices e estatística. Estudo do Índice de Gini e Curva de Lorenz.
Etapa 4: População, Emprego e Distribuição de Renda UFES
20 - Mercado de Trabalho, Conceitos, Definições e Estatística
21 - A Desigualdade da Renda no Brasil
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Etapa 5: Comércio Internacional UFES
22 - Comércio Internacional
23 - Economia Aberta: Regimes Cambiais, Determinação da Renda e Impactos da Política Econômica
24 - O Setor Externo da Economia Brasileira
Etapa 6: Desenvolvimento Econômico
UFES
25 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Etapa 7: Metodologia e Tópicos Especiais em Transporte
26 - O setor Público
27 - A Economia e o Meio Ambiente
28 - Economia Regional e Urbana
29 - Metodologia da Ciência Econômica
30 - Metodologia Quantitativa e Pesquisa Econômica
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O brasileiro está no fio da navalha: não tem folga no orçamento para ampliar as compras financiadas de itens de maior valor, como carro e eletrônicos, e corre maior risco de ficar inadimplente. É que a renda do trabalhador com carteira assinada cresce no mesmo ritmo do encarecimento do crédito. Com isso, se houver alta adicional no juro, poderá faltar renda para bancar a prestação, revela estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Segundo o estudo, a prestação de um financiamento de R$ 1.000 assumido pelo consumidor nas condições vigentes de juros e prazos médios de junho, o último dado disponível do Banco Central (BC), foi de R$ 39,87. A cifra é 3,5% maior do que a prestação de R$ 38,54 de um empréstimo do mesmo valor contraído um ano atrás, de acordo com juros e prazos médios da época. A variação do valor da prestação desconta a inflação, medida pelo IPCA.
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O estudo da CNC, feito com base nos dados do BC e do Cadastro de Empregados e Desempregados, mostra que a massa real de salários dos trabalhadores formais cresceu 3,6% entre junho de 2013 e junho deste ano. Foi praticamente a mesma variação da prestação.
“Estamos hoje no limite de uma possível pressão de aumento da inadimplência”, afirma Fábio Bentes, economista da CNC. Se juro ao consumidor, de 43% ao ano, hoje no maior nível desde abril de 2009, subir, não haverá avanço na renda do trabalho formal que dê conta do encarecimento da parcela do financiamento”, avalia ele.
O calote do consumidor nos empréstimos com recursos livres estava em junho em 6,5%, segundo o BC. A previsão da CNC é que o calote feche o ano em 6,9%. “Há condições para que a inadimplência cresça porque o mercado de trabalho está perdendo força e a tendência é de encarecimento da prestação, pois o juro está subindo”, diz Bentes. Ele pondera que o calote não vai explodir, pois o ritmo de tomada de novos financiamentos está desacelerando. (continua...)
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• Alguns Problemas Econômicos: k) Por que os impostos sobre alguns produtos como cigarros, veículos e eletrodomésticos são por demais elevados?
l) Quais as justificativas técnicas para a existência de tantas empresas estatais na economia brasileira?
m) Por que as universidades públicas são predominantemente federais?
n) Como os bancos interferem nas taxas de juros e apenas intermediam. a poupança financeira do país?
o) A propaganda cria necessidades ou apenas informa sobre as características dos bens e serviços?
p) Por que a alta no preço do cafezinho reduz a demanda de açúcar?
A Economia Politica e Marxista
Aspectos da Evol. da Ciência Econ.
Introdução a Economia
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Agradecimento
Agradeço a todos pela atenção e participação.
Luiz Henrique Baptista - 2015 Luiz Henrique Baptista - 2015