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    A resistência dos materiais é o ramo da mecânica que estuda as rela

    cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade dainternas que atuam dentro do corpo, abrangendo também o cálculo deformações do corpo e o estudo da sua estabilidade, quando submsolicitações externas (HIBBELER, 2004).

    Introdução

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    O principal objetivo do estudo da Resistência dos Materiais é capac

    engenheiro para que, conhecendo como os corpos reagem diante desforços externos e internos, possa, junto com as demais disciplinade estruturas, dimensionar e avaliar as condições de estabilidade e de um projeto.Em resumo:Determinar os esforços que atuam na estrutura ou parte dela;

    Determinar as tensões e as deformações a que os corpos estão sujVerificar as condições de equilíbrio e segurançaDimensionar as peças estruturais.

    Objetivos

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    Reações de apoio:

    As forças de superfície que se desenvolvem nos apoios ou pcontato entre corpos são denominadas reações.Se o apoio impedir a translação em uma determinada direção, eforça deve ser desenvolvida no elemento naquela direção. Da messe o apoio impedir a rotação, um momento deve ser exercido no (HIBBELER, 7ªed.)

    Cagas externas

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    Forças de superfície desenvolvidas nos apoios ou pontos de contcorpos. (HIBBELER, 7ªed.)

    Tipos de apoio

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    O equilíbrio de um corpo requer tanto o equilíbrio de forças, para o corpo sofra translação ou tenha movimento acelerado ao long

    trajetória retilínea ou curvilínea, como o equilíbrio de momentos, parotação do corpo. Essas condições podem ser expressas matemapor duas equações vetoriais.

    Se estipularmos um sistema de coordenadas x, y, z com origem no

    A melhor maneira de levar em conta essas forças é desenhar o diacorpo livre do corpo. (HIBBELER, 7ªed.)

    Equações de equilíbrio

    0M 0F       O

    0,0,0

    0 ,0 ,0

     z  y x

     z  y x

     M  M  M 

     F  F  F 

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    Uma importante aplicação da estática na análise dos problemas de remateriais é ser capaz de determinar a força resultante e o momento no interior do corpo, necessários para manter o corpo unido quandocargas externas.

    Cargas resultantes internas

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    Força Normal N. Essa força atua perpendicularmente à área. É criadas forças externas tendem a empurrar ou puxar as duas partes do co

    Força de Cisalhamento, V. A força de cisalhamento localiza-se no pé criada quando as cargas externas tendem a provocar o deslizamepartes do corpo, uma sobre a outra.

    Momento de Torção ou Torque,  T. Esse efeito é criado quandexternas tendem a torcer uma parte do corpo em relação à outra.

    Momento Fletor M. O momento fletor é provocado pelas cargastendem a fletir o corpo em relação ao eixo localizado no plano da áre

    Cargas resultantes internas

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    Cargas resultantes internas

    Uma das formas de determinar essas força é utilizando o Mseções.Esse método requer que seja feita uma seção ou 'corte' através dque as cargas internas devem ser determinadas.

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    Cargas resultantes internas

    As duas partes do corpo são então separadas, e o diagrama dlivre de uma das partes é desenhado. Nesse diagrama deve-se mforças que representam os efeitos do material da parte direita datuando sobre o material da parte esquerda.

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    R1 - EXERCÍCIOS

    1) Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seção

    transversal em C da viga mostrada na figura. 

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    2) Uma força de 80 N é suportada pelo suporte como mostrado.

    Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seção que pas

    R1 - EXERCÍCIOS

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    R1 - EXERCÍCIOS

    3) Determinar a carga interna resultante na seção transversal que pa

    ponto C do alicate. Há um pino em A, e as garras em B são lisas.

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    4. Determinar a resultante das cargas internas nas seções transversais que

    pelos pontos D e E. O ponto E localiza-se à direita da carga de 3 kip

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    BIBLIOGRAFIA

    Apostila- CEFET/SC Bento, Daniela A. Fundamentos de resistência dos materiais,

    Florianópolis, março de 2003.

    Apostila SENAI/SC. Resistência dos Materiais

    Florianópolis: SENAI/SC. 2004. 108P

    HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p.BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. MecânicaVetorial para Engenheiros: Estática.5.ed. São

    Paulo: Makron Books, 1991. 980p. 

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    https://reader015.{domain}/reader015/html5/0714/5b4a0d65b333d/5b4a0d7 RETIRADA EM 09/09/2011

    Ferramentas

    http://ghiorzi.org/unidades.jpg-http://ghiorzi.org/unidades.jpg-http://ghiorzi.org/unidades.jpg-

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    HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p.BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. MecânicaVetorial para Engenheiros: Estática.5.ed. São

    Paulo: Makron Books, 1991. 980p.