A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3
-
Upload
poliana-bellan -
Category
Spiritual
-
view
65 -
download
0
Transcript of A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3
![Page 1: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/1.jpg)
S E J A M T O D O S B E M - V I N D O S !
![Page 2: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/2.jpg)
6 6 - O PR I M E I R O PA SS O
“ PO RTA NTO , T UD O O Q UE Q U I S ER D E S Q UE O S H O M E NS VO S FAÇ AM , FA ZE I - O AS S I M TA M B É M VÓ S A EL ES , PO R Q UE ES TA É A L E I E O S PR O F E TAS . ” – J ES US . ( M ATE US , 7 : 12 . )
![Page 3: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/4.jpg)
![Page 5: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/5.jpg)
O M É T O D O KA R D E Q U I A N O D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
M ÓDU LO 1 - T EM A 3
![Page 6: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/6.jpg)
O M É T O D O KA R D E Q U I A N O D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
Utilização da razão e do
raciocínio formal-lógico
CONHEC IMENTO
![Page 7: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/7.jpg)
Investigação, análise e conclusões dos fenômenos mediúnicos:
a razão
tal como ensina a Ciência
bom senso
segundo as diretrizes da
intuição ou da inspiração
edifício doutrinário do Espiritismo
![Page 8: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/8.jpg)
Investigação, análise e conclusões dos fenômenos mediúnicos:
a razão bom senso
edifício doutrinário do Espiritismo
![Page 9: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/9.jpg)
A L L A N KA R D E C
• Hippolyte Léon Denizard Rivail
• Lyon, na França
• Nasceu em 3 de outubro de 1804
• Desencarnou na cidade de Paris em 31 de março de 1869
• Família lionesa, católica, de nobres e dignas tradições
• Aos dez anos seus pais o enviam a Yverdon (ou Yverdun), cidade Suíça do Cantão de Vau para completar seus estudos
• Estuda no Instituto de Educação ali instalado em 1805, pelo professor-filantropo Johann Heinrich Pestalozzi
![Page 10: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/10.jpg)
A L L A N KA R D E C
• Trabalhou como professor em escolas francesas e escreveu várias obras de apoio à educação e ao ensino
• É convidado a assistir aos fenômenos das “mesas que giravam, corriam e saltavam”- desencadeado a partir daí, seus estudos sobre os fatos que ali aconteciam.
• Concluídos seus estudos na Suíça, Rivail retorna à França, fixando residência em Paris
![Page 11: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/11.jpg)
A L L AN KA RD E C E O U S O D O MÉ TO D O E XP E R I M E N TA L N A I N V E S T I G AÇ ÃO D O S FAT O S E S P Í R ITA S
método experimental, ou racional
![Page 12: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/12.jpg)
AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S
![Page 13: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/13.jpg)
AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S
![Page 14: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/14.jpg)
AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S
![Page 15: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/15.jpg)
AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S
![Page 16: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/16.jpg)
A L L A N K A R D E C E O U S O D O M É T O D O E X P E R I M E N TA L N A I N V E S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S E S P Í R I TA S
![Page 17: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/17.jpg)
A L L A N K A R D E C E O U S O D A I N T U I Ç Ã O N A I N V E S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S E S P Í R I TA S
nem sempre era possível obter
respostas satisfatórias,
claras e objetivas
método racional
![Page 18: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/18.jpg)
A L L A N K A R D E C E O U S O D A I N T U I Ç Ã O N A I N V E S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S E S P Í R I TA S
metodologia científica
instrumentos da percepção
extrassensorial
método racional-intuitivo
de investigação do fenômeno mediúnico
![Page 19: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/19.jpg)
I N T U I Ç ÃO “[...] o médium intuitivo escreve o pensamento que lhe é sugerido
instantaneamente, sobre um assunto determinado e provocado.”
O livro dos médiuns. Segunda parte, cap. XVI
Surge na mente como uma lembrança de ideias ou acontecimentos, anteriormente conhecidos do
encarnado quando este se encontrava no estado de sono e sonho
médiuns psicógrafos e
psicofônicos
modalidade ou aptidão psíquica muito comum no ser humano em geral
manifesta-se, também, quando o médium consegue captar mentalmente,
e de forma sutil, ideias e sentimentos transmitidos pelos Espíritos
![Page 20: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/20.jpg)
O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
É a hábil associação de instrumentos científicos de observação, registro e
processamento de dados com os recursos da intuição, afim de elaborar
uma ou mais conclusões a respeito de um fato ou acontecimento.
![Page 21: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/21.jpg)
O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
a) classificar e qualificar a faculdade mediúnica; b) entender o papel dos médiuns na comunicação mediúnica, sua influência moral e a do meio onde vivia, as contradições mediúnicas, falsas e verdadeiras, e as mistificações; c) explicar a relação Espírito-médium, a ação anímica do médium, necessária e desnecessária;
d) definir tipos e graus da influência dos Espíritos no mundo físico e de como
neutralizar/evitar a ação dos Espíritos inferiores;
e) identificar a natureza, intenções e identidade do
Espírito comunicante; f) organizar uma reunião
mediúnica séria e instrutiva.
![Page 22: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/22.jpg)
O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
Todas essas informações serviram de
referência para a edificação da
Doutrina Espírita
![Page 23: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/23.jpg)
O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
Revista Espírita. Novembro de 1861
“[...] O mais belo lado do Espiritismo é o lado moral. É por suas consequências morais que
triunfará, pois aí está a sua força, pois aí é invulnerável
[...].”
A gênese. Cap. I, it. 56
“A moral que os Espíritos ensinam é a do Cristo, em virtude de não haver outra
melhor [...].”
![Page 24: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/24.jpg)
O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A
O livro dos espíritos. “Conclusão VIII”
[...] Não, o Espiritismo não traz moral diferente da de Jesus. [...] Os Espíritos vêm
não só confirmá-la, mas também nos mostrar a sua utilidade prática. Tornam
inteligíveis e patentes verdades que só haviam sido
ensinadas sob a forma alegórica. E, juntamente com
a moral, trazem-nos a definição dos mais abstratos
problemas da Psicologia. [Pois] Jesus veio mostrar aos
homens o caminho do verdadeiro bem. [...]
![Page 25: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/25.jpg)
Atividade Prática
![Page 26: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/26.jpg)
![Page 27: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/27.jpg)
“NAS AFLIÇÕES DA VIDA26. PREFÁCIO. Podemos pedir a Deus favores terrenos e Ele no-los pode conceder, quando
tenham um fim útil e sério. Mas, como a utilidade das coisas sempre a julgamos do nosso ponto de
vista e como as nossas vistas se circunscrevem ao presente, nem sempre vemos o lado mau do que
desejamos. Deus, que vê muito melhor do que nós e que só o nosso bem quer, pode recusar o que peçamos, como um pai nega ao filho o que lhe seja prejudicial. Se não nos é concedido o que
pedimos, não devemos por isso entregar -nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a privação do que desejamos nos é imposta como
prova, ou como expiação, e que a nossa recompensa será proporcionada à resignação com
que a houvermos suportado. (Cap. XXVII, nº 6; cap. II, nos 5 a 7.)”
![Page 28: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/28.jpg)
O evangelho segundo o espiritismo. Cap. XXVIII, it. 27
![Page 29: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/29.jpg)
![Page 30: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/30.jpg)
1 6 - N A S E N DA DO C R I ST O
![Page 31: A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052915/58a2fcbd1a28ab5d1c8b6c01/html5/thumbnails/31.jpg)
Somos gratos pela sua participação!
Até a próxima semana!