A3. MEP 1 - Mod 1 - Tema3

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SEJAM TODOS BEM-VINDOS!

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S E J A M T O D O S B E M - V I N D O S !

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6 6 - O PR I M E I R O PA SS O

“ PO RTA NTO , T UD O O Q UE Q U I S ER D E S Q UE O S H O M E NS VO S FAÇ AM , FA ZE I - O AS S I M TA M B É M VÓ S A EL ES , PO R Q UE ES TA É A L E I E O S PR O F E TAS . ” – J ES US . ( M ATE US , 7 : 12 . )

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O M É T O D O KA R D E Q U I A N O D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

M ÓDU LO 1 - T EM A 3

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O M É T O D O KA R D E Q U I A N O D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

Utilização da razão e do

raciocínio formal-lógico

CONHEC IMENTO

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Investigação, análise e conclusões dos fenômenos mediúnicos:

a razão

tal como ensina a Ciência

bom senso

segundo as diretrizes da

intuição ou da inspiração

edifício doutrinário do Espiritismo

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Investigação, análise e conclusões dos fenômenos mediúnicos:

a razão bom senso

edifício doutrinário do Espiritismo

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A L L A N KA R D E C

• Hippolyte Léon Denizard Rivail

• Lyon, na França

• Nasceu em 3 de outubro de 1804

• Desencarnou na cidade de Paris em 31 de março de 1869

• Família lionesa, católica, de nobres e dignas tradições

• Aos dez anos seus pais o enviam a Yverdon (ou Yverdun), cidade Suíça do Cantão de Vau para completar seus estudos

• Estuda no Instituto de Educação ali instalado em 1805, pelo professor-filantropo Johann Heinrich Pestalozzi

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A L L A N KA R D E C

• Trabalhou como professor em escolas francesas e escreveu várias obras de apoio à educação e ao ensino

• É convidado a assistir aos fenômenos das “mesas que giravam, corriam e saltavam”- desencadeado a partir daí, seus estudos sobre os fatos que ali aconteciam.

• Concluídos seus estudos na Suíça, Rivail retorna à França, fixando residência em Paris

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A L L AN KA RD E C E O U S O D O MÉ TO D O E XP E R I M E N TA L N A I N V E S T I G AÇ ÃO D O S FAT O S E S P Í R ITA S

método experimental, ou racional

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AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S

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AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S

iPad
Relembrar CUEE - Controle Universal dos Ensinos dos Espíritos
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AL L AN KA RD E C E O U S O D O M É T O D O EX P E R I M E N TA L N A I N VE S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S ES P Í R I TA S

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A L L A N K A R D E C E O U S O D O M É T O D O E X P E R I M E N TA L N A I N V E S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S E S P Í R I TA S

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A L L A N K A R D E C E O U S O D A I N T U I Ç Ã O N A I N V E S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S E S P Í R I TA S

nem sempre era possível obter

respostas satisfatórias,

claras e objetivas

método racional

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A L L A N K A R D E C E O U S O D A I N T U I Ç Ã O N A I N V E S T I G A Ç Ã O D O S FAT O S E S P Í R I TA S

metodologia científica

instrumentos da percepção

extrassensorial

método racional-intuitivo

de investigação do fenômeno mediúnico

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I N T U I Ç ÃO “[...] o médium intuitivo escreve o pensamento que lhe é sugerido

instantaneamente, sobre um assunto determinado e provocado.”

O livro dos médiuns. Segunda parte, cap. XVI

Surge na mente como uma lembrança de ideias ou acontecimentos, anteriormente conhecidos do

encarnado quando este se encontrava no estado de sono e sonho

médiuns psicógrafos e

psicofônicos

modalidade ou aptidão psíquica muito comum no ser humano em geral

manifesta-se, também, quando o médium consegue captar mentalmente,

e de forma sutil, ideias e sentimentos transmitidos pelos Espíritos

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O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

É a hábil associação de instrumentos científicos de observação, registro e

processamento de dados com os recursos da intuição, afim de elaborar

uma ou mais conclusões a respeito de um fato ou acontecimento.

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O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

a) classificar e qualificar a faculdade mediúnica; b) entender o papel dos médiuns na comunicação mediúnica, sua influência moral e a do meio onde vivia, as contradições mediúnicas, falsas e verdadeiras, e as mistificações; c) explicar a relação Espírito-médium, a ação anímica do médium, necessária e desnecessária;

d) definir tipos e graus da influência dos Espíritos no mundo físico e de como

neutralizar/evitar a ação dos Espíritos inferiores;

e) identificar a natureza, intenções e identidade do

Espírito comunicante; f) organizar uma reunião

mediúnica séria e instrutiva.

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O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

Todas essas informações serviram de

referência para a edificação da

Doutrina Espírita

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O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

Revista Espírita. Novembro de 1861

“[...] O mais belo lado do Espiritismo é o lado moral. É por suas consequências morais que

triunfará, pois aí está a sua força, pois aí é invulnerável

[...].”

A gênese. Cap. I, it. 56

“A moral que os Espíritos ensinam é a do Cristo, em virtude de não haver outra

melhor [...].”

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O M É T O D O RAC I O N A L- I N T U I T I VO D E C O M P R OVAÇ ÃO M E D I Ú N I C A

O livro dos espíritos. “Conclusão VIII”

[...] Não, o Espiritismo não traz moral diferente da de Jesus. [...] Os Espíritos vêm

não só confirmá-la, mas também nos mostrar a sua utilidade prática. Tornam

inteligíveis e patentes verdades que só haviam sido

ensinadas sob a forma alegórica. E, juntamente com

a moral, trazem-nos a definição dos mais abstratos

problemas da Psicologia. [Pois] Jesus veio mostrar aos

homens o caminho do verdadeiro bem. [...]

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Atividade Prática

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“NAS AFLIÇÕES DA VIDA26. PREFÁCIO. Podemos pedir a Deus favores terrenos e Ele no-los pode conceder, quando

tenham um fim útil e sério. Mas, como a utilidade das coisas sempre a julgamos do nosso ponto de

vista e como as nossas vistas se circunscrevem ao presente, nem sempre vemos o lado mau do que

desejamos. Deus, que vê muito melhor do que nós e que só o nosso bem quer, pode recusar o que peçamos, como um pai nega ao filho o que lhe seja prejudicial. Se não nos é concedido o que

pedimos, não devemos por isso entregar -nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a privação do que desejamos nos é imposta como

prova, ou como expiação, e que a nossa recompensa será proporcionada à resignação com

que a houvermos suportado. (Cap. XXVII, nº 6; cap. II, nos 5 a 7.)”

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O evangelho segundo o espiritismo. Cap. XXVIII, it. 27

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1 6 - N A S E N DA DO C R I ST O

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Somos gratos pela sua participação!

Até a próxima semana!