A Nova velha história política - o retorno da história política
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A NOVA "VELHA STÓ A :O ORNO DA STÓ A POÚ ICA
e sde ter des u do de um amplop tí o du nte t do o sé o
a h stó a üt en u em pdeo. A a o da v s a I / em 9 9 F e a cria o da oda P que d Haut É ud t o
p ide t L e bv emm dar i pu o um p u o v -
nto de tra fo o m docn c mento Em no de uh s ó ao u ge ção de h sto adopa ou a qu tio ar a ge a do í
e defe er " ova o de
M r d Mor sF rr r
is ór ao de o e e o c a deveriam upar ugar fu a n ! \
Dj de ao o d , de ap e er o s p o da a daova his ó a s en va que
du ve são ede e do que ac de de njuntu
p u e m que fe -t em uma on du o são s
v do que v de f amp ud eque m nt etiv m � b od h ó aque in v i v du
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lidad do a ho e da p u o, eo m líti deve am r
ob to da a e ão d ist riadoo en l e o e dod t tu :o im nte o é aqu o que é nif toaqu lo que vêo que es r do
if o do o que é f to é aom em su r cial.
Ah stó líti e a antí de ava p o sta is ava vol d p ra
acidentee as u â ias su se negl ge iava as a culaç d even-t m as u m p o u das era oexemp o t pi da his 6 i di anemen-
ie Ao p vi e ar ocio l, pa icu r, o epis i históri l ti p iv va-
da p sib idade de compa ção no es-pa e tem e t va se paz deela r hi te s expl ca vas ou p uzge lizaçõ e sÚ te s que dão dis-
ó do histo ador sua dimen o cien-tí . E a u histó que pe m necia
ativa t uma desc ção li ear em re evo, n nt do sua ate çãon
andes o ge e desp do asmul id t ba do s
A h st6 a ít u i umnú l feit e el tis a,
iIiv ta b tiva
i lo q u va o dehis ado d va liqui rE che da u "hi ó ia e d dom aquel v ed gu o Re Remondem u liv , o ava a ti r dada -
i a, uiv da r i ó ia - e tavaem qu ão e um nju to
tulad s a tu i eo ntido la m outíveis a d Pa v h stó-
"a e i d 2
Ai an pr me tem dos -I crí s d m isà"hist6 ia
dicio l M B e L c enbvem t balhos, de x vamp p
l s polí s tud bio cetc.,em ra eviden e nte ê
bre e nômico. aolongo d ano5 m at fo ção daV Se o dale P ique dHau Ét des emÉle d HautÉtude en Scie les
r B udel ç p tudelacio ad ao po ítico fec m B ude o e enc al na ist6 a e
p cado l pul çõs onôm - c s.A ém d s , su eoria d t níve
lon du ação méd a du ção e du ção tam m de v o pol como stâ c aelevante?
Foi n a s q ndo o arx smo co u uma e expan o a F ane seap u da m nta os en ta doutr e que a dime ão
tic da ci i foi es ialmentei zada. ta u deveuia nteà fo mul o de inúme s
c íti s ao p l do ado visto come i t mento da cl s dom nte sem ne u a ma em de autono ia.
p va a r um re exoi jun çõs conômi s destituído de din âp p a. A a n Tou ine d l rou a es
s i o q e du nte long n uuma te di o his o io a iae s ciên-
ais ao estudo do doA nve ência des dive os fa xpl o d édito dahistó a po ti e a di o d idéia de que tee um ti dehistór ult p do ni e e
do a censãod ma as e a c da da dem acia ti de c ítica foi ex-
to de ei exemplar ob clái- ca de Pie e GoubeL e vng
mü fa a . 4
Cntudo ent mente es e quad o fal-e do a di ão polí i do f t
s m ou ganh r vnump o c do Remo de" e ento da his ó a lítiSgundo e a tor endê i deve en endida em l gação m d ordefat s as fo a s ais
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amp quep pi ar m or to o do prest o aom do co e a própriad ca in eda ui a h s ó ica.
an e qued g la mnismdas om a libe is eleva m o tado a inte ir, amp ia do uio de ção e dando lu raode nvolvi-n de públ s, vie m i di-que ent a e m a e a
l o mums ntido ú coSenão via dúvida de queap ão dinte o izd e re etia im-plemen ção das pol públi sa -p a am éme ve de :a o
líti dia mudar odae onom a.ala t d om tê ia do do
fo m a mp n do da exte ão dodom n o d ação t .frontei squedel mi vamo m do po í coa plia-
m e signi cativamen e, i r dovas di e ab ndo espa p o
su ment de vos objet de do. Aidéia de que o l ti o tin a sis ê ciap priaedispu de u a autonom aem la o a out s nstãn as da alidade
i l n ava dibi dadeAo lado d ato exóge os, Red lta as ndi i teque
mpul io m avação da istó ial igo crít que aoongo dedé d sfo mdirigid s atipo de his-tó ia a ab r timular u exãop f da ques itou a i ativa de eto-
r e de brir s des o t bui sdo do mo as de C r Seig -
Siegfried, George WeiJ aJacquesC valier eJ n Touc rd �
Out a r desta do emo-vime ode ova o éo co t to dhistór a m out s discip s, moa
ê ia líti ,a iolo ,alingü tiou a l , que abriu nov me uxe nov apo e A p uridiscipli -
dade ibili ou o o de novos o i-t e técnicas de i vesti o, m coaco t o de v p b e tic
ú eo ial dov ç op iu d
Fo atioNatio e de Scie cqu e da U ve i de de Pa iX- Na -
que nc o r m omopa s de
in e ção pa es ial s de oefo aç d ve as. Ent e d o de Re é Remond Se Pier R ou P il
MichelW e An oi eP te xo t l da va op a
r historiado s de do inmbio ma ê a l ti r
queo e d pa icip o vida íti au umespa nda n l his óA os s ud bre po eleito l,
par id ti s u sde p o, opiiãopúb ica m diae açõs n eis têm se expandidoC stan eli . O
tat com a o o a ali gü ti ea ant lo a m m têm fr ta vdode volvimento de t
brea iabi id de, a is dediscu oeh stó a d u tu Comon de t balhos i ovador
m s dem ser itad Chr st pCharle,A toi e Pr Raou GSerge B teiCharle, em u tudob as e ites de a ,i ue c adol r b hde urdieu,p põ u a i p op g paa mpa ar e seg n da eda
áA to e P s!, em eu ig"Pa av maate o p asrela- çõse t h stó a e li gü t omo eabord gem e r que e a ção d ex istóri s G Irve b ovar a stó ia vés do do do i ário ttiz do a m ã ia d mi os
ti s i st m nt pa de obrir a in el bilidade dasSe gee tei , p upado em en
co po ament polític , ca e çãopa aimpo tã ia da ul
ít Acu pol tica é u cintr uadive idade,os a , it , s
, o de ac dita que p do titui o, o m
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ú ar e c çõs dos at relíti .Seu udoéma que en ique-
do ,é ndispen ve7m rde de vista a n ão dehi tó a p p ta pelA1 ReRe a def da renova o dah tó i lít ba endo an i s a u s de que se nt e a asminorias p ivile adas e negligencia a
a e de que eu ob e o o fatefême s e su ais guintei c i cu a du ç o in pa s de
mov mentos p funddas edade . u a o n st daé a que a h stó a ti não di põ do apoio de uma s d um nt pa ívede t ada e tatisti n e, o queexpli
a a p u úd supe oridade dos dadonô ú br suas ca t r icas sub-e vas e imp ioni tasA a história tic gundo Re-nd, p t uisi
p abili d . Ao par dot doda pa icipação vida l i e d s
p ele t i , nte a o, mesmo m est jogo
i , de o a im u c ter e it
e ndi id a s e elege o mou ob e cent l u inte e o es vo dop a du o pa u plu lidadede ritm que mbi o i t n
e o e e mente lento. Pa Rmo , h um njunto de fat quesu dememum itmo ápido e a q ai
ndem datas p i as m out
t vememuma du omlon - é a his ória da o ç l ticed id lo s, em que o doda cu -
ura ítica pa um ugam ntp a e ão e exp ica o d fenômen
í i , ti o det c as ntinuid deno tem de longa du o. Fi -
nte gundo o auto , a h óri lí iam m e dis de nde
d umen i p s vei de q nt cação dad eleito a s e p tidár
p c I expI .
Ad ito de e movimento de e va ção jáem h algum tem -
c um o d réito em la oàhistória líticaO cl c s de que nada deitável d se fei o da a a
da s do s a e do e úc onn m a re tidos, i r ndo se a mudanças p nda que êm ado ecam de bal . Em 88 ra isFu t c u a at o pa i to aoo-
que, a d ito d intr uçãoh stó ia das questõ da po ít ca, " ttida a nda não sido gan i a
da Ecole A1 m mo osh s o ado da o guinteà su ,c ntinuavamli d à h tó a ociaàh stó a d men idade8
Não ob tante p on it a hi tói a tem amp iado eu paço, h um
e q nto ao fato de que experi n-ta n atua idade ums im nto Umindi ivo impo an e de a tendê aé a a ur dosA1 par es m dees do, c m o anizç odacole oH -
i Fran sob a di o deBu ui e e Ja u s Revel, am diresde es do da o ede Hau Éd
en Scie cia . Di d quat o-lumes da o s o dedicadàh ór ai :L'Eta! I irs dir do por
,
Jacqu Goff, eL' t e s odir do porJa que u l ard, ambos lad em
É erdade que antoG quantou liard ão h stor adoque mp e tive
r m inter la h stór a . 4Jul i d publicou no volumeH t6 ria: lS abordg , b a dir ão deLGo f e Pierre No , um trabalho noem e agud ià h ór
l ti t dicio l nh a imia de cu o t do dos fes l i s. Segundo u iard, "a h
ó a po í i deixou de pr u uma p blemá edei pi t balh inovado
e ma a co A p u T se sem m I a t Ç
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l mente s pr ução No e t o ( .)si o ão e u ar Em pri- ug r, ue o se n a da
em co t n a confund r n u ciê sde um mét o m os ob t a q eapli " Da me a f maL G , oar-tigo pol st l th ba k ne of h
1 publ do o níc o d a 70,defend aa idéia de que a h ór aWlíticadeveria er novadae ge da O
Du nte longos a o inte e de a -gu omes lad o foi paz de e-ve er as aval aç t di o is bre
e l ti s e t h sto ado i -d a A . Foi m nte o dan 80que si uaçãode fato pa ou a
r su ta ial n e al da. p ndas t a for çõ em c E pa eas p ct vas de sua un f çãoem 1 -
3 a m na o dem do dia avalo -ção do tico mo i t men o ade-quadopa p ar p b e s col ad
las tr etó as es c casd pa es quenteg m a Cmu dade Eu p iaNo p fácio do iv L' Et el/
v rs L Goff dec a : Pe r se se volu mo i r p blemal d a or g l dade f n a nonde con un o eu q e o
n te do culo Querer m-p e der a opo un dade que ep n apa a F n este g nde obje vo ex geum ento úcido da singula da-de de da par iro odos os pa es emques ãoatingi m u m fó mula
,a de cia parlamen r foi ao de ntine h s óric mui o diver-. O nto de chegada é fo emente r
do r a dive idade•
L e po rs de e se a mmo u ob agr da a u h s ó a
do lítico, uma hi tó a da dive idaded ndame t dos e e econômico,
igi o e cu tu a� levando em conta a
i i ui os home , as idéia aom -m mpoque p ticas, o sim e omag rio.O entra é aanál e da
gê do do e da Naçãoat vé da i uição de u c noló que o es áp upada como detalbamen su ivo dos eve tlí , m m o p o g obal da t - tó a da F a do é loX IaoReto ndo a vist como defei oda histór a íti dicion l a a a ode i ivíd , o evento s ngular, a -
s subj iv o liv ai da a gua ap ncípi básic da h s ria p ta pe-
los A O tra do pa a t a-ba ar a lon du ção e as est uro t ia nt u o do e udo das me -
t lidad l ti s e das p t çõsatravé do do con i o de cultu í-tica A c iva é tar o pol t coat vé do e udo d t adição, d b vivências nt nuidades que at ve am
a ideo o a d gove nt s o amento líti e a nt lidade mumSe o e açõs para a renova o
a h tó íti a nda que dive s,to m co fe ncia antigos p ssu-
os la ad l A /, h ambémpropo as que v m m r om t -di o. Fr ço Fu , a ém de p ivileg ro luga do ítico mo o favo vepa e r a h stó a to l de u oletividade decla que deve s nu iar àidéia de que o que im é o o o e, aocont o, udar istó a a nve o, oexplíc to o f o, u cr ti dia p e u st bá ic da o deh stó a d A .
Igua me te, Ge d Noi el ao defeder o d volv n de u aso al do polí ico ques o a val d de c e o de ór a d A / e a -
da a mo m elo de i vaçãode t nadoasu ar v bal paud na lon du o, plu d s ip -dade quan o, ma c vade t o de u s a o a Paraeste autor a q nti ção e a p u disc plidade devem er vi t m nde cui-d do l e nduzir a u
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elasticidade in ita decu i id des eau entação, rep do a es cia-l ção q e é o di o ndamen al paraa e stê ia de qu lquermé
Pel difer ntes içõs ap sen adasr e se a var edade de p tivas
p o s pa a novação da h stó a p -t Cont do, um nto omum de ser
detectado:a nvi ão de q e a líti aemuma exis ê i p ópri e não é uma
simples exp ão lexa da ação
r l d sfo s econôm c . p lav s dePier L rie exp m bemctiv Ahis ó a po ti ão pode ser
bida m ânc a e la s rada no sótãode uma o de aú rtade entrada éo o Pie Ro nvallonvai m is onge nesta d c çãoO í i
o é um i tânci o umdomí o en
outr da al dade. o lugar onde sea icula o c al es a r pr senta o atr z simbóli qu l a ex r ê ia co
letiva se en za e se r lete r sua vem es a dema ção m s a pla do es
pa do l ico R nva on b novasalte ivas pa o estudod enôme
lític entendid en n o campo dep ent ção do oc a!
s movimento de de d stó alíti , em is expre ivo Fran
ç tam m se tem fei o n r em oupa O l v da sto iado ame i a aG de elfa a
o/ e es almen e o pítu o H torywlb l l t le t ou ' m t o p ode m li o que a stó a í i
u n E ad Unido a par r da inuênc a d , m a n es i
dade de que s a levânc a ja r g da.O nto n l da autora é q e a do ncia de uma h stór a s al que i o v adime ão líti da l d de a bou rp v r u nova defo ação No seuentender a his ór a l ca que foim dia
o nt do c m da tór a pa u a ra r fer a,e o q e oi de n domotória é ago u a de de pá
da H tória" S inte ção ent tanto o mbater e e mé da c m
da v s ó a s l" m s a nm s que d z r i o a r o r
a l ica o mo m epi enômeno e smo um elemento explica ivo m a
do t o ial. 12Na Ing ate , já io d an80,
w nce Stone ao d sc t r o n oda tiva tó c a en opaofato de q e a his oriog a a do e n
anos50e6 não d ico a enção o erOan o e ao p o tico decsór o g e s de des ição econqu teque a revalor o de s cova veis de nd n do dete moe onôm co e demog á ob�os hist iado s a to r a ativa.
Ma cen emente, ot m m h sto
dor nglês Pe er Burke r toma ems a igoAh stór a d aco mene o nascimento dasna tiv " Ne ttexto o u r ão sórecu ra t ndê iasd tor o a a nas últimas dé dq ndo o u um r jei o da a idos a n ec mentos em favord i tó
adas e t tu m s m m apon a nov t b que bu c m novara -tivana stór a a vés da icu a o ena ntecime os e e tura .Apr p ta doa or é r uma tiva de o ba
nte para idar nãoa s m a qüên-cia d a nteciment s e d s intenco ientesdos ator a eci-ment mas também m as e t tu
n titui s, m de pe r. !4
A da q e Burke o tej ic l rmente pr upado coma h tór a isua a men a o es á diret mente
onada om ste campo de tr ba osem dúvida ma s um e emen o impnador p a o ch m do n c menh stór po í i
E nova tendê ia i tor o
paço n ud de s ó ia ntemJ ea euro i em cial Fonde me do itoria tem la dosu
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RE 71
=ivas ob de h stó a í c.mer m d qua le o H
F c , sob tudo os vo u
m r Ma ice Au onL Ré (1 193 193 a no osd as) a o No Fr n
C r que i o g h stória l i a
, sp ia n F ç é ívde c r com nitidez o im to h stór a í ica da las dif
co e es his orio ficas no B so se d di a . M oqu n ú a s enha ido o n
d u ado s en m ampliado as pub continua a pairaru ce d con ia ç e d pr zo braquel que de nem mo his or ado
do ítico.
1 F a ç s Fu I en is a blicdaa vistaEst s H ór osR od Ja eiro
vol !, ' 1988, p. 52; Gerard Noi el,E je x: s oire a e du li tique t l e
ssible? , ngt me s c -R d'H to; 2 , é 989,p 81 5; L e Febv
H em o G il e e Mo (org.)F v São ulo,Á c 978,p 7 3 B igi teMazo o igi s l'Éco des Hau es É w
n S k : duer ;Pa s, Ed io s d 19882 R né Remond o g ,Pou, U h
t quPa is Seui ,19p. . Ver m mJa Ju lia d "A lític , em a ues Le
e Pie No Hi ór a no s a ag , Rio de Ja e ,Fra s v 1976 p.18 -193
3 . Ver B igit eMazon, op , e F a isFureI op ct ,p 1 50-15 .
4 P e reGub Lou v ngt m ioM
de fra ç Pa is aya d,19 5 Ve Re R m nd, op t , p. 19-Pascl Ba mand nouv de is
l tique , em G. u dé e H é Ma tLo h or q Pa s S ui989,p. 3 6 RenéRemo op it. p22-277 Se e Be tei ,L his o ie e a
litique ,V ng i e iêck R d Hn 35, uil p 1992, p 67; stophe ar
u i. de a Répub ue (18 19 ) Pa is,Fa ard 987 A oi e P s�" mo emRené Remo , op. .,p 255 Rao l Gi ard
m o g s po asSão Pa o,mpaia s et s, 987 p. 9-248. F n s Fu e� op t.,p. 152 9. Ja LeG (di .L É e p
irs Par s Se 1989 e a u J lliarL É/a eles co its.Pa s Seui , 19
10 Ja s Jullia d,op it ,p 181 e a uL . ti st ll he neaf
ory? ,Dae s 197 .1 . Pi e Rosanva lon, Po une his
pt elle d lit q e ,R u deV,o' 1-2 an ui 1986 p.93 1 .
2. t Himmel a bTMMW h oa Mo Ha a d Unive it P 1987.
13. wn S one. "Te vivalafna ativt, Pa a P n 85 nov 1979,p 3 24
•
14. Pe e B e, A his ó aoa e -me tose o e ime to va emPtrB e (o g. , escrita da h stó ia: a
sp cti asS o Paulo Ed Unesp 19p.3 -348
Ma eta Mora Fe re a�do o a emis ó ia. P e ora adjuDepa amen odHistória da UFRJ e pesq sadora dCPD GV.