A Natureza da Igreja Evangélica, por John Gill.pdf

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A NATUREZA DA IGREJA EVANGLICA John Gill Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 2 Traduzido do original em Ingls A Body of Practical Divinity Book 2 Chapter 1 Of The Nature of A Gospel Church, The Seat of Public Worship By John Gill Via: PBMinistries.org (Providence Baptist Ministries) Traduo e Capa por William Teixeira Reviso por Camila Almeida 1 Edio: Junho de 2015 Salvoindicaoemcontrrio,ascitaesbblicasusadasnestatraduosodaversoAlmeida Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil. TraduzidoepublicadoemPortuguspelowebsiteoEstandarteDeCristo.com,comadevida permisso do ministrio Providence Baptist Ministries, sob a licena Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo nem o utilize para quaisquer fins comerciais. Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 3 A Natureza da Igreja Evanglica Por John Gill [Um Compndio de Teologia Doutrinria Livro 2 Captulo 1 Editado] Havendo tratado do objetivo da adorao e distinguido a adorao interior e exterior; e tendo considerado a adorao interior, uma vez que encontra-se no exerccio das vrias graas; eu agora avano para considerar a adorao exterior, pblica e privada, e primeiramente o culto pblico; e como o culto pblico realizado socialmente na igreja, comearei conside-randoanaturezadeumaigrejaevanglica,edefinindo-a.Apalavraigrejatemvrios significados, assim pode ser adequado conhec-los, a fim de estabelecermos o verdadeiro sentido dela, como agora eu discursarei sobre, 1. Primeiro, alguns a consideram como um lugar de adorao, e chamam tal lugar com esse nome; mas de forma errada, no mnimo, muito impropriamente. H um ditado notvel de um dos antigos, at mesmo do segundo sculo: No o lugar, mas acongregao dos eleitos, que eu chamo de a Igreja1. Na verdade, qualquer lugar de culto era anteriormente chamadocasadeDeus;demodoqueolugarondeJacesuafamliaadoraram,tendo construdo um altar para Deus, foi chamado Betel ou a Casa de Deus (Gnesis 35:1), de modo semelhante o tabernculo de Moiss chamado de: a Casa de Deus em Sil (Juzes 18:31), e o templo construdo por Salomo de: a Casa do Senhor (1 Reis 6:1, 2, 37). Mas nenhum deles jamais foi chamado de igreja. Os papistas, de fato, chamam um edifcio construdo para o culto religioso de uma igreja; e assim fazem alguns protestantes; eu poderia acrescentar, alguns protestantes dissidentes tambm; alguns chamam o ir a um lugar de culto pblico de ir igreja; embora com grande impropriedade. Deve ser de nosso conhecimento, que alguns dos antigos pais usavam a palavra neste sentido metonmico e imprprio, para o lugar onde a igreja se reunia para o culto, e algumas passagens das Escrituras existem para advogar este uso deles; mas tais parecem ainda no ser claras e suficientes, no em Atos 19:37, pois a palavra , no deve ser apreendida como ladres de igrejas, mas sacrlegos; como designa no edifcios construdos para o culto Cristo; mas os templos dos pagos, como o de Diana, em feso; mas o que pode parecer mais plausvel e pertinente, so algumas passagens em1Corntios11:18,20,22:Porqueantesdetudoouoque,quandovosajuntaisna igreja, etc., isto considerado e depois explicado: De sorte que, quando vos ajuntais num lugar... No tendes porventura casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus (vv. 20, 22). Tudo isso, na verdade, supe um lugar de reunio; embora no seja o Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 4 lugar, mas a assembleia que se reuniu nele, que chamada de igreja; e seu ajuntamento na igreja pode intencionar dizer no outros, alm de alguns dos membros vindo e se reu-nindo com o restante da igreja; e , que significa em um s lugar, pode designar, no a unidade do lugar, mas a unanimidade das pessoas que esto nele, tambm no h oposio entre suas casas e o local de reunio; e isso s mencionado para mostrar que teria sido muito mais adequado e decente que eles houvessem comido e bebido em suas prprias casas, do que na presena da assembleia e igreja de Deus, para o seu escndalo, censura e menosprezo; pois no o lugar, mas as pessoas que se encontram nele, seriam propriamente os objetos de desonra. No entanto, certo que existem inmeros locais da Escritura que no podem ser compreendidas como sendo qualquer edifcio ou construo material feitos depedra,tijoloou madeira2;comoquandosediz:chegou a famadestas coisas aos ouvidos da igreja (Atos 11:22), seria absurdo compreender a igrejas neste sen-tido bem como em tantos outros. 2.Emsegundolugar,apalavra,sempreusadoparaigreja,significauma assembleia convocada e reunida3, e s vezes usada para uma assembleia que foi legal ou ilegalmente convocada; pois o ajuntamento das pessoas que se reuniram no alvoroo feito pelos artfices em feso, chamado de ajuntamento era confuso, e sugeriu ser algo ilegal; e quando o escrivo da cidade lhes disse que o assunto deveria ser averiguado em legtimaassembleia;equandoeledisseissodespediuaassembleia(Atos19:32,39, 41), nestas passagens a palavra comumente usada a mesma que usada para igreja; e esta pode ser considerada geralmente, ou como uma assembleia particular de pessoas. 2a. Em primeiro lugar, como uma assembleia geral, chamada de a universal assembleia e igreja dos primognitos, que esto inscritos nos cus (Hebreus 12:23) e que incluem todos os eleitos de Deus, que estiveram, esto ou estaro no mundo; os quais formaro o estado puro, santo e imaculado da Jerusalm Celestial, na qual ningum estar seno aqueles que esto inscritos no livro da vida do Cordeiro. E estes consistem nos redimidos do Cordeiro, e esta igreja que Cristo comprou com o seu prprio sangue; e que compem a sua esposa, a igreja que Ele amou, e entregou a Si mesmo por ela, para a lavar e limpar, e a apresentar a Si mesmo igreja gloriosa, sem mancha nem ruga. Este o corpo, a Igreja, do qual Cristo a cabea; e na qual ele o nico oficial, sendo Profeta, Sacerdote e Rei da mesma; esta sendo, no a sede de uma governo humano, como uma igreja em particular . E esta Igreja apenas uma, embora as igrejas particulares sejam muitas; a isso pode seraplicadoaspalavrasdeCristo:Pormumaaminhapomba,aminhaimaculada (Cnticos 6:9) e esta que s vezes chamada pelos telogos de, a igreja invisvel; mas isto no significa que todo o nmero dos eleitos de Deus no seja visvel para Ele, e conhe-cido por Ele: O Senhor conhece os que so seus [2 Timteo 2:19]; e a eleio de pessoas Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 5 em particular pode ser conhecida por elas mesmas, pela graa que lhes dada; e um jul-gamentodeamor,podeconcluir-sedosoutros,queso os escolhidosdeDeus, e esto escritos no livro da vida. Entretanto quanto a todas as pessoas em particular, e o nmero delas, nunca foram ainda vistos e conhecidos; Joo teve uma viso deles de uma forma visionria, e eles sero todos real e efetivamente vistos, quando a Nova Jerusalm descer do Cu, da parte de Deus, bela como noiva adornada para o Seu esposo; o que ser na segunda vinda de Cristo, e no antes; at chegar esse momento, esta Igreja ser invisvel. Porvezessedistingueinternamenteaigrejaemtriunfanteemilitante,todaafamlia chamada pelo nome de Deus no Cu e na terra. A Igreja triunfante consiste dos santos na glria, a quem Cristo tomou para Si mesmo, para estar com Ele onde Ele est; e esta est aumentando continuamente. A Igreja militante composta de pessoas no estado atual, que pode ser dito como sendo um exrcito com bandeiras (Cnticos 6:4), esta formada de tais que se tornam voluntrios no dia do poder de Cristo; e colocam toda a armadura de Deus, e combatem o bom combate da f; e, neste estado, continuar at ao fim do mundo. H um outro sentido no qual a Igreja pode ser chamada de catlica ou geral, uma vez que pode ser constituda de todos em qualquer era, e em cada uma das regies do mundo, que tm a verdadeira f em Cristo, e O tm como sua Cabea, e so batizados em um s Esprito em um s corpo; possuem um s Esprito, um s Senhor, uma s f, um s batismo e um s Deus e Pai de todos, e so chamados em uma s esperana da sua vocao, essa tomada no somente dos que fazem uma profisso visvel de Cristo, mas de todos estes quesoverdadeiramenteparticipantesdaSuagraa;apesardenoteremfeitouma profisso aberta de f nEle de uma maneira formal; e esta a igreja que Policarpo chamou detodaaIgrejaCatlicaemtodoomundo4;eIrineu:AIgrejaespalhadapelomundo inteiro at os confins da terra5 e Orgenes: A Igreja de Deus debaixo do cu6, e esta a igreja construda em Cristo, a Rocha, contra a qual as portas do inferno no prevalecero; taligrejaCristosempreteveeter;eistopodeacontecer,quandonohnenhuma congregaovisveldaigreja,ouumaigrejaemparticularreunidadeacordocoma ordenana evanglica; referindo-se a isto que o apstolo parece falar, quando ele diz: A esse glria na igreja, por Jesus Cristo, em todas as geraes, para todo o sempre (Efsios 3:21). Mas, 2b. Em segundo lugar, a igreja pode ser considerada como um conjunto particular de santos reunidos em um s lugar para o culto religioso. Assim foi com a primeira igreja em Jeru-salm que foi chamada de toda igreja, que se reunia em um lugar ao mesmo tempo (Atos 1:14-15;2:1;4:32,15:22),eaigrejadeAntioquiafoiconvocadapelosapstolos,aqual contaram o que Deus havia feito para com eles (Atos 14:27), e essas igrejas, tempos de-pois, continuaram a se reunir em um s lugar; toda a igreja de Jerusalm, com a destruio da cidade, se deslocando para a cidade chamada Pella, alm do Jordo, que era adequada Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 6 para receber os Cristos que pertenciam a ela7; e 250 anos depois de Cristo, a igreja de Antioquia se congregava em uma casa8. E assim a igreja em Corinto (1 Corinto 14:23; 5:4), e a igreja dos discpulos de Trade se reunia no primeiro dia da semana para partir o po (Atos 20:7), destes havia muitos em uma provncia; como as igrejas da Judia, alm da-quela que estava em Jerusalm, e as igrejas da Galcia (Glatas 1:2, 23), e as sete igrejas da sia (Apocalipse 1:4), e as igrejas da Macednia (2 Corntios 8:1), a igreja em Cencria, um porto de Corinto, que era distinta da igreja de l, assim como todas estas igrejas eram distintasumasdasoutras;demodoqueaquelequeeradeumaigreja,nopertencia membresia de uma outra; como Epafras dito ser um de vocs, isto , um membro da igreja de Colossos, membro peculiar e ministro daquela igreja, e no de outra (Colossenses 4:12). E esta a natureza da igreja que est sendo aqui tratada; e pode ser considerada essencialmente, quanto aos que a compe e sua forma; e organicamente, quanto a sua ordem e poder ou como corpo de pessoas, tendo os seus prprios oficiais. 2b1. Essencialmente considerada, quanto aos que a compe e sua forma, em que ela consiste. 2b1a.Emprimeirolugar,emrelaoquestodela,tantoquantoquantidadeequali-dade. Quanto ao nmero, Tertuliano9 pensava que trs pessoas eram suficientes para cons-tituirumaigreja;oquepodeparecerserconfirmadoporMateus 18:20:Ondeestiverem dois ou trs reunidos em meu nome etc., isto pode ser suficiente para reunirem-se, orar juntos e edificar uns aos outros; mas um processo judicial formal de uma igreja, em caso de ofensa, como foi instrudo em alguns versculos anteriores, parece exigir mais; visto que o agressor e as partes ofendidas no podem resolver as coisas por eles mesmos, mas uma ouduaspessoasdevemsertomadas,seforemtomadasmaisduaspessoas,aotodo perfazem quatro pessoas envolvidas nesta questo; se a reconciliao no pode ser feita, o assunto deve ser levado perante a igreja, que deve ser composta por um nmero maior do que as partes envolvidas na causa, isto , no pode ser composta por menos do que outras seis pessoas, agora ao todo temos dez pessoas, que era o nmero necessrio para formar uma congregao entre os judeus10. E uma igreja considerada organicamente, ou comotendoseusprpriosoficiais,pareceexigirmais;aigrejadefesofoiiniciadacom doze homens, ou aproximadamente isso (Atos 19:7), mas uma igreja deve consistir de no mais pessoas do que as que podem reunir-se em um lugar, onde todos possam ouvir, e todossejamedificados;eseelacrescertantoquantopuder,emseguida,eladeveser divididaemcomunidadesmenores;comoumacolmeiadeabelhas,quandocresceat possuir muitos enxames; este parece ser o caso da igreja em Jerusalm; que, aps a par-tida daqueles que foram convertidos no dia dePentecostes, e na disperso da igreja por causa da perseguio, formou vrias igrejas na Judia, e h registro da primeira meno delas. Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 7 Mas para no me demorar mais sobre este ponto, passarei s caractersticas daqueles que compe uma igreja evanglica, pois especialmente estes merecem mais ateno. Emgeral,pode-seobservar,quetodosaquelesquepossuemvidaseconversaes imorais,quepossuemprincpiosdeturpadosemrelaosdoutrinasdoEvangelho, no so pessoas adequadas para serem membros de uma igreja evanglica; nenhuma pessoa impura,nemladres,nemavarentos,nembbados,nemmaldizentes,nemroubadores, tm, ou deveriam ter qualquer herana, parte ou poro no reino de Deus, medida que estepodesignificar,comoalgumasvezesofaz,umaigrejaevanglicaestabelecida;e emborapossahavertalsegredo,quepossaserocultado,contudoostaisquando descobertos devem ser excludos; e tais pessoas, por isso, devem ser afastadas da igreja, como os homens maus, e como aqueles que andam desordenadamente, esto afastados dela,ecomoaquelesquetmaderidosfalsasdoutrinas,devemserrejeitados;ento, certamente tais no devem ser conscientemente admitidos na constituio original de uma igreja de Cristo, ou seja, no devem ser inicialmente recebidos na comunho de uma igreja de Cristo. As pessoas que compe uma igreja evanglica visvel so descritas: 2b1a1. Como pessoas regeneradas. Aquele que no nascer da gua e do Esprito [Joo 3:5], isto , da graa do Esprito de Deus, no pode entrar, certamente ele no entrar, e, se conhecido, no deveria ser permitida a sua entrada, no reino de Deus, isto , em uma igrejaevanglicaestabelecida;ningumdeveentrarnaigreja,senoaquelesqueso geradosdenovoparaumavivaesperanadaheranacelestial,eque,comocrianas recm-nascidas, desejam o leite racional da Palavra e s ordenanas, para que assim pos-sam crescer, tendo provado que o Senhor bom; ou, em outras palavras, de quem temos por justo sentir isto deles, e, num julgamento de amor e de critrio, esperamos que seja concluda a boa obra que Deus comeou neles; tais foram os membros da igreja em Filipos (Filipenses 1:6-7). 2b1a2. Como aqueles que so chamados.Uma igreja uma congregao daqueles que sochamadosdentreoutros,pelagraadeDeus;tantoaspalavrashebraicasegregas e , significam um conjunto de pessoas convocadas e juntamente estabeleci-das;demodoqueosmembrosdaigrejaemRomasodenominados:chamadospara serdes de Jesus Cristo (Romanos 1:6), tais que so chamados para fora do mundo, e da comunhocomoshomens,paraacomunhodeJesusCristo,assimtemosqueos membros apropriados de uma igreja evanglica, so aqueles so chamados para fora de um estado de escravido do pecado, Satans e da Lei, para a liberdade do Evangelho; e das trevas para a maravilhosa luz; e so chamados com uma santa vocao, e chamados para serem santos, e no apenas pelo ministrio externo da Palavra, mas para santidade de vida e de conversao; aqueles que nunca foram eficazmente chamados pela graa de Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 8 Deus, nem apresentam qualquer aparncia disto, so, portanto, incapazes de se tornarem membros de igrejas; pois, 2b1a3. Os membros das igrejas no somente so chamados para serem santos, mas na e pela chamada eficaz se tornam realmente santos, pelo menos, so julgados como sendo assim, por uma amorosa descrio dada a eles; de modo que os membros das igrejas em Roma, Corinto, feso, Filipos e Colossos, so descritos como santos e pessoas santifi-cadas, e como templos santos, construdos para habitao de um Deus santo; portanto, eles so chamados de igrejas dos santos, porque elas se constituam dos tais; e Cristo, que Rei e Cabea da Igreja, chamado de Rei dos santos (1 Corntios 14:33; Apocalipse 15:3). 2b1a4. Eles so descritos como os fiis em Cristo Jesus, ou crentes nEle: assim, no artigo da Igreja da Inglaterra, uma igreja definida como: Uma congregao de fiis, na qual a pura Palavra de Deus pregada, e os sacramentos devidamente administrados. Apenas homens fiis ou crentes em Cristo, podem ter comunho com os santos na igreja; e nin-gum,senoestespodemtercomunhocomCristo;poiselehabitanoscoraesdos homens pela f, e os homens vivem pela f e somente os tais tm direito s ordenanas de Cristo, e podem receb-las e serem beneficiados por elas; a no ser que eles creiam com todo o corao, eles no tm direito ao Batismo; e, a menos que eles tenham f em Cristo, elesnopodemdiscernirocorpodoSenhornaCeia;nemoEvangelhopregadocom qualquer proveito para eles, pois no est misturado com a f; de modo que eles so de todas as formasimprpriospara tornarem-semembrosdaigreja;e,portanto,lemosque aqueles que se juntaram primeira igreja de Jerusalm eram crentes (Atos 4:14, veja Atos 2:41, 47). Assim, 2b1a5.AquelesqueforamacrescentadasigrejaemJerusalmsodescritoscomo: aqueles que se haviam de salvar [Atos 2:47]; de sorte que todos aqueles que creem e so batizados, sero salvos, de acordo com Marcos 16:16. E, alm disso, estes foram adiciona-dos pelo prprio Senhor, assim como para Ele, e, portanto, devem ser salvos por Ele com uma salvao eterna. E aqueles que so admitidos comunho da igreja, deveriam ser tais que, num acrdo de caridade ou em um critrio amoroso, pode-se esperar que eles sejam os escolhidos de Deus, os redimidos de Cristo, aqueles que so chamados, santificados e justificados, e assim sero para sempre salvos. 2b1a6. Eles devem ser pessoas com algum conhecimento competente das coisas Divinas e espirituais, e julgarem a si mesmos; pessoas que possuem no s o conhecimento de si mesmos, e de seu estado perdido por natureza, e do caminho da salvao por Cristo; mas que tm algum grau de conhecimento de Deus em Sua natureza, perfeies e obras; e de Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 9 Cristo, na sua Pessoa, como o Filho de Deus; de Sua prpria Divindade; de Sua encarna-o; de Seus ofcios, como Profeta, Sacerdote e Rei; da justificao pela Sua justia; do perdo pelo Seu sangue; da satisfao pelo Seu sacrifcio; e de Sua intercesso eficaz: e tambmdoEspritodeDeus,daSuapessoa,ofcioseoperaes;edasimportantes verdades do Evangelho, e das Doutrinas da Graa; ou, de que outra maneira a igreja poder ser a coluna e firmeza da verdade? 2b1a7. Os membros de uma igreja evanglica devem ser homens de vidas e conversao santas; santidade tanto de corao quanto de vida tornam-se a casa de Deus, e daqueles que fazem parte da mesma; ningum deve ter um lugar nela, seno os tais (veja Salmos 15:1-2; 24:3-4). 2b1a8. Aqueles que so admitidos na comunho daigreja particular de Cristo devem ser legitimamente batizados com gua, isto , por imerso, sobre sua profisso de f; assim os trs mil penitentes, depois de terem recebido de bom grado a Palavra, foram batizados; e aps isto, e no antes, foram acrescentados igreja, assim a primeira igreja em Samaria consistia de homens e mulheres batizados por Filipe, aps acreditarem no que ele disse a respeito do reino de Deus, e tambm Ldia e a sua casa, e o carcereiro e sua casa, foram batizados aps sua profisso de f, e assim puseram a fundao da igreja em Filipos; e igreja de Corinto foi iniciada com as pessoas que, ouvindo a palavra, creram e foram batiza-das; e a igreja de feso foi formada inicialmente por alguns discpulos batizados em nome do Senhor Jesus (Atos 2:41; 8:12; 16:15, 33; 18:8; 19:5), Semelhantemente os membros dasigrejasemRoma,GalciaeColossoserampessoasbatizadas(Romanos6:3-4; Glatas 3:27; Colossenses 2:12). Mas, 2b1a9.Noseusfilhoscomeles,osquaisnoforamnembatizadosnemadmitidos membresia das igrejas; nenhum exemplo de ambos pode serobtido a partir da Escritura, eles no so membros por direito de nascimento11; pois o que nascido da carne carne [Joo 3:6], eles so carnais, corruptos e imprprios para a comunho da igreja: nem eles se tornam membros pela f de seus pais. At mesmo a f deles no os torna membros da igreja, antes que eles faam uma profisso dela, e entreguem-se a si mesmos a uma igreja, e sejam por ela recebidos. Os homens devem ser fiis antes de serem batizados; e eles devem ser batizados antes de se tornarem membros; e eles no podem ser membros at que se candidatem a uma igreja, e sejam admitidos por ela. Os bebs, que nascem, no estoaptosparasetornaremmembros,porquenascemno-regenerados,profanose impuros pelo seu primeiro parto, e devem nascer de novo, antes de se tornarem aptos para oreinodeDeus,ouparaamembresiadeumaigrejaevanglica;suasantidade federal, assimfalada,umameraquimera,enoapoiadapor1Corntios7:14,elesnoso capazes de compreender e de responder s perguntas feitas a eles; nem de darem-se a si Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 10 mesmos a uma igreja; nem de consentirem e concordarem com ela, a natureza deles no est familiarizada com a igreja, e ao que concerne a um membro desta, tanto quanto no quesereferea deverouprivilgio;nem elessocapazesderesponderaoobjetivosda comunhodaigreja:amtuaedificaodosmembros eaglriadeDeus;e ostaisque pleiteiam pela membresia deles fazem disso um pobre empreendimento; no os tratando como membros, nem os admitindo ordenana da Ceia, nem vigiando-os, reprovando-os, admoestando-os, e os colocando sob censura; o que quando crescidos requerido deles, fossem eles membros. 2b1b. Em segundo lugar, uma igreja particular, pode ser considerada quanto forma da mesma; que consiste noconsentimento mtuo e acordo, em sua aliana e confederao recproca. 2b1b1. Deve haver uma unio, uma coalizo de um certo nmero de pessoas para estabe-lecer uma igreja, uma nica pessoa no pode criar uma igreja; e estas devem estar unidas, comoossmilesdeumtabernculo,templo,casa,corpoeumrebanhodeovelhas,aos quais uma igreja muitas vezes comparada; o tabernculo foi feito com dez cortinas, e uma tipo da igreja de Deus; mas uma cortina no fez um tabernculo, nem todos as dez individual e separadamente tomadas; mas havia algumas laadas e colchetes, com o que foram acopladas; e sendo assim unidas compuseram o tabernculo. O Templo de Salomo, que era um outro tipo de igreja evanglica, foi feito de grandes e custosas pedras; essas pedrasusadasnoestavamcomoforamencontradasnapedreira,nemmesmoquando lavradas, ajustadas e deitadas isoladamente por si s fizeram o templo, antes elas foram postas e coladas, e a lpide veio sobre elas. Assim as almas verdadeiramente graciosas, embora sejam pela graa separadas da pedreira comum da humanidade, e sejam lapidadas pelo Esprito de Deus, e pelo ministrio da Palavra, tornam-se componentes aptos para a igreja de Deus, mas no constituem uma, at que estejam bem ajustados [Efsios 2:21], eassimcresam paratemplosanto doSenhor. AIgrejachamada deacasa deDeus, uma casa espiritual, construda de pedras vivas, santos vivos; mas estes, mesmo que sejam to animados e vvidos, no formam uma igreja, a menos que sejam edificados juntos, para morada de Deus [Efsios 2:22]. A igreja de Cristo muitas vezes comparada a um corpo humano; que no possui um nico membro, mas muitos; e estes no coexistem separada-mente, mas so membros uns dos outros; eles so bem ajustados, e ligado pelo auxlio de todas as juntas [Efsios 4:16]. E s vezes chamada de rebanho, o rebanho de Deus; e apesardeserumpequenorebanho,aindaassimumanicaovelhanoconstituium rebanho, nem duas ou trs ovelhas dispersas; mas algumas ovelhas reunidas, alimentando-se em um pasto, sob os cuidados de um pastor. 2b1b2.Estauniodesantosemumaigrejaestabelecida,representadoporestarem Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 11 juntos e como que colados12 (ver Atos 5:13; 9:26); istose refere a espritos to unidos, como se fossem apenas um s esprito; de modo que os membros da primeira igreja Crist eram um s corao e uma s alma, sendo unidos em amor; e tornando-se membros esforados para guardar a unidade do Esprito pelo vnculo da paz (Atos 4:32; Colossen-ses 2:2; Efsios 4:3). 2b1b3. Esta unio entre eles feita por consentimento voluntrio e consenso; uma socie-dade Crist, ou uma igreja de Cristo, como todas as sociedades civis, fundadas em acordo e por consentimento; assim com as sociedades do mais alto para o mais baixo; reinos e estadosforamoriginalmenteformadossobreesteplano;todomundocorporativo,como umacidade,fundadonomesmoplano;emquehprivilgiosaseremdesfrutadose funes a desempenhar; e nenhum homem tem o direito a um, sem consentir com o outro, e nas sociedades inferiores, nenhum homem pode ser admitido nelas, nem receber qual-quer benefcio delas, a menos que ele consinta com as regras e os artigos em que aquela sociedade se fundamenta. Todas as relaes civis, exceto as relaes naturais entre pais e filhos, que decorre da lei da natureza, so por consenso e convnio; como a de magis-trados e sditos, de senhores e servos, de marido e mulher; este ltimo por ser uma relao ntima e feita com consentimento, pode servir para ilustrar a relao entre a igreja e seus membros acrescentados a ela, e a maneira pela qual eles soacrescentados, isto , por consentimento (ver Isaas 62:5). 2b1b4. medida que a constituio original de igrejas por consentimento e confederao, semelhantemente a admisso de novos membros para elas acontece sobre o mesmo p de igualdade: as igrejas primitivas nos tempos dos apstolos, se deram primeiramente ao Senhor [2 Corntios 8:5], como um corpo, concordando e prometendo andar em todos os Seusmandamentosepreceitos,eserobedientesSuasleis,comoReidossantos;e depois a ns, os apstolos, pastores, guias e lderes, para serem ensinados, alimentados, guiados e dirigidos por eles, de acordo com a Palavra de Deus; e uns aos outros tambm, pelavontadedeDeus,buscandofazeroqueestavaaoseualcance,parapromovera edificao do prximo e a glria de Deus, e assim todos esses que foram adicionados a eles, o foram por consentimento mtuo, como sempre deve ser. Nenhumhomemdeveserforadoaunir-seaumaigreja,ouporquaisquermtodosse foradamente trazido a ela, nem ele pode forar a si mesmo a unir-se a uma igreja; ele no temodireitodeentraremumaigrejaesairdelaquandoelequiser;tantodeumaparte quanto da outra, seu ingresso e sada da igreja, deve ser por consenso. Um homem pode candidatar-se parasermembrodeumaigreja, mascabeigrejasese elesvo ou no receb-lo. Assim Saulo foi examinado antes de juntar-se aos discpulos, isto , ele props ser um membro com eles, mas a princpio foi recusado, por eles temiam que ele no era Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 12 um verdadeiro discpulo, por causa de sua conduta anterior; mas quando eles tiveram um testemunho a seu respeito pela boca de Barnab, e tendo percebido que ele era um partici-pante da graa de Deus, e so na f de Cristo, eles o admitiram e ele estava com eles saindo e entrando. E razovel que a igreja concorde nestes pontos, assim como s pessoas que so recebidas em sua comunho; no s por um testemunho de suas vidas apropriadas, mas ao dar um relato do que Deus tem feito por suas almas, e a razo da esperana que h nelas; bem como expressando o seu acordo com eles em relao aos seus artigos de f. 2b1b5. Algo deste tipo pode ser observado em todas as sociedades religiosas; desde o in-cio, elas eram caracterizadas por acordo e confederao; assim foram as primeiras socie-dades religiosas nas famlias, e sob a dispensao patriarcal, que nasceram pelo acordo das famlias, e o comum acordo entre elas, que encontravam e se uniam para o culto pblico e para invocar o nome do Senhor (Gnesis 4:26), de modo que a igrejajudaica, embora nacional, em algum sentido, por outro lado era constituda porconfederao; Deus pres-creveu para eles leis no deserto, e eles pactuaram e consentiram em obedec-las (xodo 24:7), Ele os declarou como o Seu povo, e eles O declararam como o seu Deus; e depois, e no antes, eles foram chamados de igreja (Atos 7:38) e por isso a igreja evanglica foi descrita na profecia, como a que deve ser constituda e crescer por acordo e pacto (Isaas 44:5; 56:6-7; Jeremias 50:5). Tudo isto concorda com a linguagem do Novo Testamento; donde parece ser verdade, que era por consentimento e concordncia que as primeiras igrejas foram formadas, como ante-riormente foi observado, e no o contrrio; e nada alm de mtuo consentimento pode fazer um homem tornar-se um membro da igreja, no a f, o corao no pode ser conhecido at que um homem o declare e o professe; nem uma profisso de f aberta, que, embora seja necessria para o seu ingresso, no declara um homem como membro de uma igreja mais do que de outra, nem d direito mais a uma do que a outra; a no ser que ele d a si mesmo a uma igreja, e professe seu desejo de andar com ela em sujeio ao Evangelho de Cristo; nem o Batismo, embora seja um pr-requisito para a comunho da igreja, no faz de um homem um membro de uma igreja, como no fez o eunuco; nem ouvir a Palavra, pois os homens ignorantes e incrdulos podem entrar em uma assembleia e ouvir a Palavra (1 Co-rntios 14:24), sim, as pessoas podem ouvir a Palavra corretamente, ter f e a professarem e serem batizadas, e ainda assim no serem membros da igreja; apenas por consenti-mento mtuo que isso pode acontecer. As pessoas devem candidatar-se a uma igreja, e darem-seaela,paraandaremjuntos,emobservnciadasordenanasdeCristoedos deveres da Religio; e a igreja deve voluntariamente receb-los no Senhor. E, 2b1b6. Esse acordo mtuo razovel, pois como andaro dois juntos, se no estiverem de acordo? (Ams 3:3), e a menos que as pessoas voluntariamente se deem a uma igreja Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 13 e ao seu pastor, eles no podem exercer nenhum poder sobre elas, na qualidade de igreja; elesnotmnenhumarefernciaquantovigilnciaecuidadosdeles;nemelestmo direito de fazer isso, a no ser que sujeitem-se uns aos outros no temor de Deus [Efsios 5:21]; eles no tm poder para repreender, advertir ou censur-los na qualidade de igreja; nem pode o pastor exercer autoridade pastoral sobre eles, a no ser por meio de consen-timento eles concordem em ceder a isso; nem podem esperar que ele cuide de suas almas como quem deve prestar contas por pelas, no tendo o pastor nenhum compromisso com eles por qualquer um de seus atos. Agora, 2b1b7. esta confederao, por consentimento e acordo a causa formal de uma igreja; isto que no s distingue uma igreja do mundo, e de todos os professos que andam por a, um sendo interiormente, e o outro exteriormente, mas de todas as outrasigrejas parti-culares; assim a igreja em Cencria no era a mesma com a igreja em Corinto, mas, no porque havia alguma distncia entre elas, mas porque ela consistia de pessoas que haviam se entregado a ela, e no para a igreja em Corinto; e assim eram membros de uma e no de outra; um dos vossos, como Onsimo e Epafras eram da igreja de Colossos, e no de outra (Colossos 4:9, 12). De tudo o que se segue , 2b1b8. Que uma igreja de Cristo no paroquial, ou seja, os homens no se tornam mem-bros da igreja por habitarem na regio de uma parquia; pois os muulmanos e os judeus podem morar na mesma parquia. Nem diocesana; pois nunca lemos de mais igrejas sob o pastoreio de um nico bispo ou pastor, embora possa ter havido, onde as igrejas eram grandes, mais bispos ou pastores em uma nica igreja (Filipenses 1:1). Nem provincial, pois lemosdeigrejasemumaprovncia;comodasigrejasdaJudiaedaGalciaedaMa-cednia. Nem nacional; no, longe disto, no somente lemos de mais igrejas em uma na-o, mas mesmo de igrejas em casas (Romanos 16:5; 1 Corntios 16:19; Colossenses 4:15; Filemom1:2).Nempresbiteriana; pois nuncalemos deumaigrejadepresbterosouan-cios, apesar de haverem presbteros ordenados nas igrejas; pois parece que havia igrejas antes que houvesse presbteros ou ancios nelas (Atos 14:23). Mas, uma igreja evanglica visvel particular congregacional; e at mesmo a Igreja da In-glaterra, que nacional em si mesma, define uma igreja visvel como sendo uma congrega-o de fiis. E, de fato, a igreja nacional dos judeus era em certo sentido congregacional; s vezes chamada de congregao (Levtico 4:13-15) eles eram um povo separado de outras naes, e peculiarmente santos ao Senhor; eles se encontraram em um lugar, cha-mado de tenda da congregao, e ofereciam seus sacrifcios em um altar (Levtico 1:3-4; 17:4-5), e trs vezes no ano todos os seus homens apareciam juntos em Jerusalm; e alm disso,comoLightfoot13observa,haviahomensestabelecidosemJerusalm,queeram representantesdetodaacongregao,eeramelesquesacrificavamporeles.Assina- Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 14 gogas tambm, embora no sejam de instituio Divina, foram encorajadas pelo Senhor, e tinhamumagrandesemelhanacomassociedadescongregacionais;eapalavraque responde a congregao na verso Septuaginta que usada para uma assembleia Crist noNovoTestamento(Tiago2:2),aquepodeseradicionadoquetaiscongregaese assembleiascomoigrejasevanglicasforamprofetizadasqueassimdeveriamsernos tempos do Evangelho (veja Eclesiastes 12:11; Isaas 4:5). A igreja dos santos, assim, essencialmente constituda, com membresia e forma, tem neste estado poder de admitir e rejeitar membros, como todas as sociedades tm; e tambm de escolher os seus prprios oficiais; o que, quando feito, eles vm a ser uma igreja organizada e completa. *** Notas: [1]Topontontopon,allaparaayroismatwneklektwnekklhsiankalw,ClementedeAlexandria. Stromat. l. 7. p. 715. [2] Ecclesia est verum templum Dei, quod non est em parietibus, sed em corde et fide hominum qui credunt em eum et vocantur fideles, Lactncius de vera sap, l. 4. C. 13. [3] Ecclesia, ut omnes norunt, Graeca vox est, quae apud nos coetum, concionem, congregationem quesignificathujusmodierantparticularesdictaeecclesiae,utLaodicaea,&c.AoniiPalearii Testimonium, c. 10. p. 321. [4] Apud Eusbio de Cesaria. Histria Eclesistica. l. 4. c. 15. [5] Adv. Haeres. l. 1. c. 2 e 3. [6] Apud Eusbio de Cesaria. l. 6. c. 25. [7] Eusbio de Cesaria. Histria Eclesistica. l. 3. c. 5. [8] Ib. l. 7. C. 30. [9] Deut. Batismo, c. 6. [10] Misn. Sanhedrin, c. 1. s. 6. [11] Fiunt, non nascuntur Christiani, Tertuliano. Apologia c. 18. [12] kollasyai autoiv, proprie notat glutine coadunare, e etc. metaphorice estruturalmente arctiorem conjunctionem,eetc.quiaquaesuntglutinecoadunata,arcteconjunctasunt,adhaerent tenaciterque, ut non facile queant separar, Stockius in voce. [13] Temple-service, cap. 7. s. 3. Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 15

10 Sermes R. M. MCheyne Adorao A. W. Pink Agonia de Cristo J. Edwards Batismo, O John GillBatismodeCrentesporImerso,UmDistintivo Neotestamentrio e Batista William R. Downing Bnos do Pacto C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse CartadeGeorgeWhitefieldaJohnWesleySobrea Doutrina da Eleio Cessacionismo,ProvandoqueosDonsCarismticos Cessaram Peter Masters ComoSaberseSouumEleito?ouAPercepoda Eleio A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida pelos Arminianos J. Owen Confisso de F Batista de 1689 Converso John Gill Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink Eleio & Vocao R. M. MCheyne Eleio Particular C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A J. Owen Evangelismo Moderno A. W. PinkExcelncia de Cristo, A J. Edwards Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. PinkIgrejas do Novo Testamento A. W. Pink InMemoriam,aCanodosSuspirosSusannah Spurgeon IncomparvelExcelnciaeSantidadedeDeus,A Jeremiah Burroughs InfinitaSabedoriadeDeusDemonstradanaSalvao dos Pecadores, A A. W. Pink Jesus! C. H. Spurgeon Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon Livre Graa, A C. H. SpurgeonMarcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com. Sola Scriptura Sola Gratia Sola Fide Solus Christus Soli Deo Gloria Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston NecessidadedeDecidir-sePelaVerdade,AC.H. Spurgeon ObjeesSoberaniadeDeusRespondidasA.W. Pink Orao Thomas Watson Pacto da Graa, O Mike Renihan Paixo de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidadedo HomememSeuEstadoNatural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards Pregao Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon ReformaoPessoal&naOraoSecretaR.M. M'Cheyne Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams SermesdePscoaAdams,Pink,Spurgeon,Gill, Owen e Charnock SermesGraciosos(15SermessobreaGraade Deus) C. H. Spurgeon SoberaniadaDeusnaSalvaodosHomens,AJ. Edwards Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen SomenteasIgrejasCongregacionaisseAdequamaos PropsitosdeCristonaInstituiodeSuaIgrejaJ. Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink TeologiaPactualeDispensacionalismoWilliamR. Downing Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan TratadoSobreoAmordeDeus,UmBernardode Claraval UmCordodeProlasSoltas,UmaJornadaTeolgica no Batismo de Crentes Fred Malone Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 16

Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria 2 Corntios 4 1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem, na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes, para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm, este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8Emtudosomosatribulados,masnoangustiados;perplexos,masnodesanimados. 9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus semanifestetambmnosnossoscorpos; 11Eassimns,quevivemos,estamossempre entreguesmorteporamor deJesus,paraqueavidadeJesussemanifestetambmna nossa carne mortal.12 De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13 E temos portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm, por isso tambm falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15 Porque tudo isto por amor de vs, para que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de Deus. 16 Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentnea tribulao produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18 No atentando ns nas coisas que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se no veem so eternas.