A Glândula Timo - funções, saúde e exercícios.pdf

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18/10/2015 A Glândula Timo funções, saúde e exercícios http://www.ogrupo.org.br/glandula_timo.asp 1/4 Cadastrese | Fale Conosco | Indique a um amigo | Home Quem Somos Quem é Gurdjieff Trazendo o Ensinamento para o Ocidente Consolidação do legado de um mestre espiritual A expansão do Ensinamento na Europa e nas Américas O Ensinamento em São Paulo Depoimentos Bibliografia Oráculo do Amor Oráculo da Boa Sorte Jogo "Triângulo Mágico" Tarot da Alquimia Reunião I Ching Aulas de Revitalização Eneagrama Movimentos A Casa do Grupo Contos & Fábulas História OnLine HQ do Mês Carta Semanal Arte de Amar Mensagem aos amigos Aforismos Dicas do I Ching Blog Espiritual Lições de Amor Artigo A Glândula Timo 4. A GLÂNDULA TIMO Do grego, Thymus, significa energia vital. O timo situase na porção superior do mediastino anterior. Limitase, superiormente, com a traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótida comum. Lateralmente, com os pulmões, e inferior e posteriormente com o coração. Sua cor é variável. Vermelha no feto, brancoacinzentada nos primeiros anos de vida e, depois, amarelada. O timo, plenamente desenvolvido, é de formato piramidal, encapsulado e formado por dois lobos fundidos. Por ocasião do nascimento pesa de 10 a 35g e continua crescendo de tamanho até a puberdade, 15 anos, quando alcança um peso máximo de 20 a 50g. Daí por diante sofre atrofia progressiva e passa a pesar pouco mais de 5 a 15g no idoso. O ritmo de crescimento tímico na criança e de involução no adulto é extremamente variável e, portanto, difícil determinar o peso apropriado para a idade. Contudo, o timo continua a exercer sua função protetora, com a produção complementar de anticorpos, mesmo que nesse período seu desempenho já não seja vital, pois há uma compensação pela proteção imunológica conferida pelo baço e nodos linfáticos, ainda imaturos nos recémnascidos. 4.1 O TIMO E OS LINFÓCITOS T Externamente, o timo é revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo, de onde partem septos que dividem o órgão em numerosos lóbulos. Cada lóbulo apresenta uma capa, o córtex, que é mais escura, e uma polpa interior, a medula, que é mais clara. Tanto a zona cortical quanto a medular apresentam células de estrutura epitelial misturadas com um grande número de linfócitos T e, ocasionalmente, células B e macrófagos. Em termos fisiológicos, o timo elabora uma substância, a timosina, que mantém e promove a maturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e os linfonodos. Reconhecese, ainda, a existência de uma ou outra substância, como a timina, que exerce função na placa mioneural (junção de nervos com músculos) e, portanto, nos estímulos neurais e periféricos, sendo responsável por doenças musculares. 4.2 OS LINFÓCITOS B [O EXÉRCITO COMBATENTE] As células do sistema imunológico formam um forte exército, cujos principais elementos são linfócitos. Os linfócitos B ou células B são células que produzem anticorpos circulantes. Os anticorpos são pequenas proteínas, membros da família das imunoglobulinas, que atacam bactérias, vírus e outros invasores externos (antígenos). Os anticorpos se "encaixam" às moléculas de antígeno que atacam como uma chave que se ajusta à fechadura. Cada anticorpo ataca apenas um tipo de antígeno. Por exemplo, um vai atacar o vírus do resfriado, enquanto o outro ataca uma bactéria, e cada linfócito B produz apenas um tipo de anticorpo para cada epítopo ( epítopo = parte do antígeno que é capaz de estimular a produção de anticorpos específicos contra ele). 4.3 AS CÉLULAS T [PATRULHEIRAS “NATURAL KILLERS”] Os linfócitos T ou células T não produzem anticorpos. Essas células atacam o invasores externos ou trabalham junto com outras células que o fazem ("T "vem do Timo, onde essas células se desenvolvem). Os vários grupos de células T possuem diferentes funções : as células T citotóxicas, junto com outras células sangüíneas citotóxicas naturais [NK natural Killer) patrulham constantemente o organismo em busca de células perigosas. Quando encontram essas células T "associamse" às células invasoras e liberam substâncias químicas microscópicas que as destroem. Cada célula T citotóxica, assim como cada anticorpo, ataca apenas um alvo muito específico. Alguns atacam células que foram infectadas por vírus, outros atacam células cancerosas e alguns atacam tecidos e órgãos transplantados. Cada célula citotóxica natural (NK), por sua vez, tem uma ampla gama de alvos e pode atacar tanto células tumorais quanto uma variedade de micróbios infecciosos. Dois outros tipos de células T, chamada de células T "auxiliar ou LThelper" e "supressores" são especialmente importantes devido aos seus efeitos regulatórios sobre o sistema imunológico.

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A Glândula Timo 

4. A GLÂNDULA TIMO

Do grego, Thymus, significa energia vital. O timo situa­se na porção superior do mediastinoanterior. Limita­se, superiormente, com a traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótidacomum. Lateralmente, com os pulmões, e inferior e posteriormente com o coração. Sua cor évariável. Vermelha no feto, branco­acinzentada nos primeiros anos de vida e, depois,amarelada. O timo, plenamente desenvolvido, é de formato piramidal, encapsulado e formadopor dois lobos fundidos.Por ocasião do nascimento pesa de 10 a 35g e continua crescendo de tamanho até apuberdade, 15 anos, quando alcança um peso máximo de 20 a 50g. Daí por diante sofreatrofia progressiva e passa a pesar pouco mais de 5 a 15g no idoso. O ritmo de crescimentotímico na criança e de involução no adulto é extremamente variável e, portanto, difícildeterminar o peso apropriado para a idade. Contudo, o timo continua a exercer sua funçãoprotetora, com a produção complementar de anticorpos, mesmo que nesse período seudesempenho já não seja vital, pois há uma compensação pela proteção imunológica conferidapelo baço e nodos linfáticos, ainda imaturos nos recém­nascidos.

4.1 O TIMO E OS LINFÓCITOS T

Externamente, o timo é revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo, de onde partemseptos que dividem o órgão em numerosos lóbulos. Cada lóbulo apresenta uma capa, ocórtex, que é mais escura, e uma polpa interior, a medula, que é mais clara. Tanto a zonacortical quanto a medular apresentam células de estrutura epitelial misturadas com umgrande número de linfócitos T e, ocasionalmente, células B e macrófagos.Em termos fisiológicos, o timo elabora uma substância, a timosina, que mantém e promove amaturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e os linfonodos. Reconhece­se, ainda, aexistência de uma ou outra substância, como a timina, que exerce função na placa mioneural(junção de nervos com músculos) e, portanto, nos estímulos neurais e periféricos, sendoresponsável por doenças musculares.

4.2 OS LINFÓCITOS B [O EXÉRCITO COMBATENTE]

As células do sistema imunológico formam um forte exército, cujos principais elementos sãolinfócitos. Os linfócitos B ou células B são células que produzem anticorpos circulantes. Osanticorpos são pequenas proteínas, membros da família das imunoglobulinas, que atacambactérias, vírus e outros invasores externos (antígenos).Os anticorpos se "encaixam" às moléculas de antígeno que atacam como uma chave que seajusta à fechadura. Cada anticorpo ataca apenas um tipo de antígeno. Por exemplo, um vaiatacar o vírus do resfriado, enquanto o outro ataca uma bactéria, e cada linfócito B produzapenas um tipo de anticorpo para cada epítopo ( epítopo = parte do antígeno que é capaz deestimular a produção de anticorpos específicos contra ele).

4.3 AS CÉLULAS T [PATRULHEIRAS ­ “NATURAL KILLERS”]

Os linfócitos T ou células T não produzem anticorpos. Essas células atacam o invasoresexternos ou trabalham junto com outras células que o fazem ("T "vem do Timo, onde essascélulas se desenvolvem).Os vários grupos de células T possuem diferentes funções : as células T citotóxicas, junto comoutras células sangüíneas citotóxicas naturais [NK ­ natural Killer) patrulhamconstantemente o organismo em busca de células perigosas. Quando encontram essas célulasT "associam­se" às células invasoras e liberam substâncias químicas microscópicas que asdestroem. Cada célula T citotóxica, assim como cada anticorpo, ataca apenas um alvo muitoespecífico. Alguns atacam células que foram infectadas por vírus, outros atacam célulascancerosas e alguns atacam tecidos e órgãos transplantados.Cada célula citotóxica natural (NK), por sua vez, tem uma ampla gama de alvos e pode atacartanto células tumorais quanto uma variedade de micróbios infecciosos. Dois outros tipos decélulas T, chamada de células T "auxiliar ou LT­helper" e "supressores" são especialmenteimportantes devido aos seus efeitos regulatórios sobre o sistema imunológico.

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As células T auxiliares ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos, enquanto as células Tsupressores desativam a ação das células T auxiliares quando o número de anticorposproduzidos é suficiente. Essas células comunicam­se entre si produzindo interferons,interleucinas e outros mensageiros químicos que governam a atividade das células do sistemaimunológico. A proporção entre células auxiliares/supressores deve ser equilibrada para asaúde do organismo.

4.4 MENTE X SISTEMA IMUNOLÓGICO

Os linfócitos T e B têm receptores na superfície de suas células que podem acionar, dirigir emodificar suas funções imunológicas. Esses receptores são a base molecular da influência damente nos linfócitos. Os receptores são como fechaduras que podem ser abertas para acionaras atividades de cada célula. As chaves que abrem essas fechaduras são as moléculasmensageiras da mente­corpo: os neurotransmissores do sistema­nervoso autônomo, oshormônios do sistema endócrino e os imunotransmissores do sistema imunológico.4.5 A TIMOSINAA timosina pode servir como imunotransmissor, modulando os eixos hipotalâmicoshipofisário­suprarrenal e das gônadas. O sistema nervoso seria capaz de alterar o curso daimunidade via caminhos autônomo e neuroendócrino.Alguns trabalhos concluem que os humanos podem treinar a si mesmos para facilitar seusprocessos de cura interna mente­corpo.

4.6 ESTRESSE E DIMINUIÇÃO DA VIGILÂNCIA IMUNOLÓGICA DO ORGANISMO

Qualquer forma de estresse resultante de uma significativa mudança de vida (ex: a morte deum membro da família, mudança de emprego, mudança de família, etc.) pode ativar o eixocortical­hipotalâmico­suprarrenal para produzir os corticoesteróides que suprimem o sistemade vigilância imunológica (lembrando que os corticóides atuam no núcleo das célulasretardando a multiplicação celular e isso impede a expansão clonal leucocitária).Em resposta à mudança estressante de vida observa­se uma diminuição na atividade dascélulas NK (Natural Killer), exterminadoras naturais. A boa habilidade em lidar com desafios(poucos sintomas diante de um considerável estresse) está associada com uma alta atividadecelular NK exterminadora natural.

EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA O TIMO

EXERCÍCIO 1 [Estimulação do Timo]

♦ Fazer pequenas “batidinhas’ com a polpa dos dedos noesterno (localizadoaproximadamente a 2 dedos abaixo da clavícula)Faça estas “batidinhas” ao redor desta região, explorando esentindo estas vibrações. Sinta o aquecimento produzido nestaregião.

EXERCÍCIO 2 [Abraçar o ombro]

♦ Em pé, tronco ereto, com o braço direito “abrace” o ombroesquerdo [ver fig.].♦ Coloque a mão um pouco abaixo do ombro esquerdo e vá“caminhando” com os dedos em direção à escápula esquerdao máximo que puder. Faça o mesmo com o braço esquerdo.Sinta a presença do Timo.

EXERCÍCIO 3 [Contraindo e expandindo o Timo]

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♦ De pé, braços soltos ao longo do corpo, volte as palmas dasmãos para fora e girando os braços, una o dorso das mãos emfrente ao abdômen e expire todo o ar dos pulmões.♦ A seguir, desfaça a posição e abrindo os braços leve­os paratrás, abrindo o peito e inspirando. Abra os braços até que aspalmas das mãos se encontrem atrás [nas costas], e se unamna altura do osso sacro.Faça algumas vezes este movimento.

EXERCÍCIO 4 [Mãos na nuca e cotovelos abertos]

♦ Erga os braços e coloque as mãos entrelaçadas sobre anuca, os cotovelos abertos. Abra o peito inspirando e levandoos cotovelos para trás, sem tirar as mãos da nuca.♦ Sinta a expansão produzida por este movimento simples,permita­se saborear a sensação de espaço, liberdade,desobstrução.♦ Ao expirar, junte os cotovelos à frente suavemente. Coloquesua atenção no timo. Faça algumas vezes.Quando perceber que alguém próximo a você se encontra acabrunhado,comprimido por problemas, aconselhe este movimento.

FINALIZAÇÃO [Garras de urso e movimento da gangorra]

♦ Enganche suas mãos [como garras de urso] em frente ao peito. Abra bem os braçosdeixando­os paralelos ao peito♦ Inicie um movimento com os cotovelos, levando um em direção ao “Céu” (pra cima) e outroem direção à “Terra” (pra baixo). Eleve primeiro o cotovelo direito (o esquerdo desce emdireção à Terra), depois suba o esquerdo (lembra uma gangorra) e o direito desce emdireção à Terra.♦ Faça com os músculos das costas relaxados, não aplique força. Não permita nenhumatensão muscular.Estimule o timo o máximo que puder, faça amizade com esta glândula. Ela produz alegria edependemos dela para equilibrar o sistema imunológico.

Convite:

Todas as segundas­feiras, das 18h45 às 19h30, a Escola Gurdjieff São Paulo oferece um ciclo de estudos gratuito, que conjuga exposição de idéias compráticas de meditação. Participe!

Escola Gurdjieff São PauloRua Augusta, nº 2327, Edificio 1São Paulo ­ SPTel: (11) 3864­1670 (Situada a 500 metros da estação de metrô Consolação na avenida Paulista)

Veja também:

Sobre a Revitalização Integral

Participe do Grupo

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As Glândula Endócrinas

1. As Glândula Pineal ou Epífise

2. A Glândula Hipófise ou Pituitária

3. A Glândula Tireóide e Paratiróides

4. A Glândula Timo

5. A Glândula Pâncreas

6. As Glândulas Supra­Renais

7. As Glândulas Sexuais

 

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