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Clique para editar o estilo do título mestre Recife, 27 de Abril de 2009 VALDECI MONTEIRO DOS SANTOS Presidente do Conselho Regional de Economia -PE Professor Adjunto Economia/UNICAP Sócio-Diretor da CEPLAN Consultoria SEMINÁRIO: “A CRISE ECONÔMICA E AS SEMINÁRIO: “A CRISE ECONÔMICA E AS ALTERNATIVAS PARA O BRASIL” ALTERNATIVAS PARA O BRASIL”

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Recife, 27 de Abril de 2009

VALDECI MONTEIRO DOS SANTOSPresidente do Conselho Regional de Economia -PE

Professor Adjunto Economia/UNICAPSócio-Diretor da CEPLAN Consultoria

SEMINÁRIO: “A CRISE ECONÔMICA E AS SEMINÁRIO: “A CRISE ECONÔMICA E AS ALTERNATIVAS PARA O BRASIL”ALTERNATIVAS PARA O BRASIL”

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ROTEIROROTEIROPARTE A – A CRISE FINANCEIRA MUNDIALPARTE A – A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL• ORIGEM E CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS ORIGEM E CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS

PARTE B – O BRASIL FACE À CRISE FINANCEIRAPARTE B – O BRASIL FACE À CRISE FINANCEIRA • ECONOMIA BRASILEIRA: TENDÊNCIAS RECENTESECONOMIA BRASILEIRA: TENDÊNCIAS RECENTES• BRASIL: IMPACTOS DA CRISE E MEDIDAS DE BRASIL: IMPACTOS DA CRISE E MEDIDAS DE

PROTEÇÃO PROTEÇÃO

PARTE C - PERNAMBUCO FACE À CRISEPARTE C - PERNAMBUCO FACE À CRISE • PE : PRIMEIROS IMPACTOS DA CRISEPE : PRIMEIROS IMPACTOS DA CRISE• AS PRINCIPAIS ÂNCORAS ANTI-CRISE AS PRINCIPAIS ÂNCORAS ANTI-CRISE

PARTE D – PARTE D – PARA ALÉM DA CRISE FINANCEIRAPARA ALÉM DA CRISE FINANCEIRA • MUDANÇA DE PARADIGMAS: OUTRAS CRISES• BRASIL PARA ALÉM DA CRISE

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PARTE A – A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL

1. ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS

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DINÂMICA DO CAPITALISMO x CRISES

SEC. XVI COMERCIAL

PRODUTIVA

FINANCEIRA

MOVIMENTO CÍCLICO

TENDÊNCIA ESTRUTURAL

CRISE

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Ambiente da crise atual: AMPLIAÇÃO Ambiente da crise atual: AMPLIAÇÃO DESREGULADA DA ESFERA DESREGULADA DA ESFERA

FINANCEIRAFINANCEIRA

ESFERA FINANCEIRABolsa de Valores, Mercado de Câmbio,

Mercado de Títulos ...

ESFERA PRODUTIVAIndústrias, Fazendas,

Estabelec. Comerciais, ...

TRANSAÇÕES FINANCEIRAS: com moedas, com ações , com com títulos públicos..

Patrimônio Financeiro

TRANSAÇÕES PRODUTIVAS : com bens e serviços

Patrimônio Material

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CRONOLOGIA DA CRISE ATUAL

Crise do Subprime

• Estouro da “ bolha imobiliária”

Crise Financeira

• Desvalorização dos ativos financeiros• Balanços corporativos negativos•Reconhecimento de perdas• Processo de desalavancagem dos bancos

Crise Econômica e

Social• Recessão econômica

• Crise do setor automobilístico e do mercado imobiliário ( USA)

• Queda do consumo e do comércio mundial

• Desemprego

• Crise social

‘Ressaca’ da Crise

• Remontagem do sistema financeiro mundial

• Retorno da confiança

• Medidas mais profundas de reorganização econômica

1ª Fase

2ª Fase3ª Fase Pós 2010...

ESTAMOS AQUI

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A CRISE na GLOBALIZAÇÃO: CONTAMINAÇÃO GENERALIZADA

•A crise na esfera financeira contaminou economia real mundo a fora e vai resultar em:

– recessão nos EUA, Europa e Japão – redução do crescimento no BRIC ( nível alto, especialmente na China)

• Previsão sobre Duração da fase aguda : pelo menos 2 anos

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9

15,5

21,0

11,2

29,5

10,8

46,0

8,2

53,3

85,3

85,4

45,3

45,3

52,2

64,1

65,0

70,1

103,4

106,6

132,3

189,6

Deutsche Bank

Morgan Stanley

Barclays

UBS AG

ING

Goldman Sachs

Citigroup

Santander

JP Morgan Chase

HSBC

29/8/200827/2/2009

Fonte: Bloomberg - Elaboração: Min. da Fazenda

Prejuízos dos Bancos já contabilizados

US$ 792 bi (FMI)

Perdas potenciais de crédito US$ 2 trilhões

( FMI)

PERDA DO VALOR DE MERCADO DOS ATIVOS BANCÁRIOS

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10REDUÇÃO DO PIB INDUSTRIAL E DO COMÉRCIO MUNDIAL

-13.1

-42.6

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

1997-6

1997-12

1998-6

1998-12

1999-6

1999-12

2000-6

2000-12

2001-6

2001-12

2002-6

2002-12

2003-6

2003-12

2004-6

2004-12

2005-6

2005-12

2006-6

2006-12

2007-6

2007-12

2008-6

Produção Industrial

Comércio de MercadoriasGlobais

Fonte: FMI, WEO Update (Jan/09) Elaboração: MF/SPE

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MAIOR QUEDA DO COMÉRCIO

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IMPACTO MAIOR NO MUNDO DITO DESENVOLVIDO

Área 2006 2007 2008 2009 2010OECD 3.1 2.7 0.9 -4.3 -0.1

EUA 2.8 2.0 1.1 -4.0 0.0Zona do Euro

3.0 2.6 0.7 -4.1 -0.3

Japão 2.0 2.4 -0.6 -6.6 -0.5China 11.6 13.0 9.0 6.3 8.5Mundo 4.3 4.1 2.2 -2.7 1.2

Fonte: OECD Economic Outlook. March, 2009

Variação Anual do PIB

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PRINCIPAIS INCERTEZAS

•QUAL O PADRÃO DE FINANCIAMENTO QUE PREVALECERÁ ?

• QUAL O MODELO DE PRODUÇÃO E CONSUMO A ADOTAR ?

• QUE GOVERNANÇA GLOBAL ?

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PARTE B – O BRASIL FACE À CRISE PARTE B – O BRASIL FACE À CRISE

FINANCEIRAFINANCEIRA

1. ECONOMIA BRASILEIRA: QUADRO

RECENTE E IMPACTOS DA CRISE

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15

BRASIL NA CRISE

Brasil reúne condições mais favoráveis para enfrentar crise que em outros momentos

Medidas do governo têm atenuado os impactos negativos e devem permitir uma saída mais favorável para o Brasil

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AMBIENTE BRASILEIROCondicionantes

Negativos Exógenos• RETRAÇÃO NO CRÉDITO• QUEDA NO FLUXO DE

CAPITAIS• QUEDA no PIB mundial • QUEDA no COMÉRCIO

EXTERIOR ( e no preço das commodities)

• MUDANÇA NAS EXPECTATIVAS

Atenuantes Endógenos• SISTEMA FINANCEIRO

CAPITALIZADO, COM BAIXA ALAVANCAGEM E C/ BANCOS PÚBLICOS FORTES

• RESERVAS ALTAS• CONSUMO INTERNO E

INVESTIMENTOS CRESCENDO

• BAIXA RELAÇÃO X /PIB e DESTINO das X para emergentes

• PETROBRAS (elevados investimentos)

CICLO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA SUSTENTANDO PELA DEMANDA INTERNA

Consumo das Famílias + Investimentos + Gastos do Governo

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BRASIL: REDUÇÃO GRADUAL DA DESIGUALDADE SOCIAL ( RENDA)

Evolução da desigualdade no Brasil Índice de GINI*

0,5800,575

0,567 0,5660,563

0,554

0,5470,544

0,541

0,528

1997

1998

1999

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Fonte: IBGE Elaboração: Supla/Cenários

QUEDA na desigualdade da distribuição de renda

* Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade, a 1, quando a desigualdade é máxima.

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BRASIL: AUMENTO DO CONSUMO DAS CLASSES MÉDIAS

Elaboração : MACROPLAN

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BR: RENDA do TRABALHO CRESCENDO MAIS NA BASE DA PIRÂMIDE Potencial : consumo insatisfeito

(+ crédito)FAIXAS de

RENDAJULHO 2002

JULHO 2008

Variação

0 - 2 SM 337,00 369,00 +10%

2 - 4 SM 833,00 889,00 + 7%

4 - 10 SM 1.830,00 1.874,00 + 2%10 - 20 SM 4.069,00 4.160,00 + 2%+ 20 SM 10.815,00 10.904,00 + 1%

Fonte: IBGE/PNAD Valores corrigidos pelo IPCA de JUL/ 08

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EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO CRÉDITO / PIB 2003 - 2009

FONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO

24,0% 24,5%

28,1%

30,8%

34,7%

44,0%

41,3%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*

Fonte: Bacen e (*) projeções: Bradesco

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Outra novidadeOutra novidade: : Nordeste e Norte Nordeste e Norte lideram o Crescimento do Consumo no lideram o Crescimento do Consumo no

PaísPaís Variação % das vendas do comércio

varejista, em volume2007/2003

Fonte: IBGE – Diretoria de Pesquisas, Departamento de Comércio e Serviços.

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BR : BAIXO PESO DO FINANCIAMENTO EXTERNO NO TOTAL DO CRÉDITO BANCÁRIO DOMÉSTICO - 2008

FONTE: BLOMBERG, BIS E BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO

57,155,1 53,7

24,8

19,4

8,4 7,6 7,2

60,9

0

9

18

27

36

45

54

63

Cro

ácia

Hun

gria

Rom

ênia

Bul

gária

Polô

nia

Eslo

váqu

ia

Rep

úblic

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heca

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a

Bra

sil*

(*) Brasil, dado de jan09; inclui ACC, export notes, repasses externos e financiamento de importações.

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BR: TEVE QUEDA NA CAPTAÇÃO EXTERNA EM 2008

Crédito Doméstico com Recursos Externos (US$ bilhões)

39,8

42,3

44,8 45,346,8 46,8 46,6

45,6

43,7

41,7

39,7 39,7

36

38

40

42

44

46

48

jan/

08

fev/

08

mar

/08

abr/0

8

mai

/08

jun/

08

jul/0

8

ago/

08

set/0

8

out/0

8

nov/

08

dez/

08

Fonte: BCB

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BR: COMPOSIÇÃO DA OFERTA TOTAL DE CREDITO

Oferta Total de Crédito

0

200

400

600

800

1

US$

externo (US$ 90 bi)

doméstico com fundingexterno (US$ 47 bi)doméstico (US$620 bi)

Fonte: BCB (valores aproximados antes da crise)

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BRASIL: TAXA de INVESTIMENTO maior que a do PIB ( 2004-2008)

Fonte:Dados Básicos IBGE.Apresentação de Luciano Coutinho/BNDES, no CDES

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BR: BAIXO GRAU DE ABERTURA68%

65%

58%

45%

38%

32%

21%

0%

20%

40%

60%

Chile China, P.R. Mexico RussianFederation

Argentina India Brazil

Fonte: Institute of International Finance (IIF)Elaboração: Supla/Cenários Atualizado em 11/02/09

Grau de Abertura da Economia - Países Emergentes

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SINTOMAS DA CRISE

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BR: CRISE ATINGIU A BOLSA

25.00030.00035.00040.00045.00050.00055.00060.00065.00070.00075.000

10-fe

v-06

10-a

br-0

6

10-ju

n-06

10-a

go-0

6

10-o

ut-0

6

10-d

ez-0

6

10-fe

v-07

10-a

br-0

7

10-ju

n-07

10-a

go-0

7

10-o

ut-0

7

10-d

ez-0

7

10-fe

v-08

10-a

br-0

8

10-ju

n-08

10-a

go-0

8

10-o

ut-0

8

10-d

ez-0

8

10-fe

v-09

Fonte: Broadcast Elaboração: SUPLA/CenáriosAtualizado em 10/02/2009

Evolução da Bolsa de Valores de São Paulo - BovespaEm pontos

- 60%

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BR: INDÚSTRIA É QUEM MAIS ESTÁ SOFRENDO

Produção Industrial(com ajuste sazonal)

100102104106108110112114116118120122124126128130132134

dez/

04fe

v/05

abr/

05ju

n/05

ago/

05ou

t/05

dez/

05fe

v/06

abr/

06ju

n/06

ago/

06ou

t/06

dez/

06fe

v/07

abr/

07ju

n/07

ago/

07ou

t/07

dez/

07fe

v/08

abr/

08ju

n/08

ago/

08ou

t/08

dez/

08

índi

ce (2

002=

100)

Média Móvel Trimestral

Fonte: I BGE. Elaboração: Supla/Cenários Projeção SUPLA/Cenários

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FONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO

INADIMPLÊNCIA PESSOA FISÍCA – ACIMA DE 90 DIAS - 2004-2009

6,74%

7,60%

7,00%

8,00%

9,20%

5,0%

5,9%

6,8%

7,7%

8,6%

9,5%

2005 2006 2007 2008 2009*

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FONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO

INADIMPLÊNCIA PESSOA JURÍDICA – ACIMA DE 90 DIAS - 2004-2009

2,00%

2,70%

2,00%

1,80%

2,40%

1,0%

1,3%

1,6%

1,9%

2,2%

2,5%

2,8%

2005 2006 2007 2008 2009*

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33

Nas crises anteriores, o ambiente macroeconômico era portador de maior vulnerabilidade e na crise: os juros subiam a dívida pública aumentava cortavam-se os investimentos havia queda do produto, aumento do desemprego e

fragilidade da economia

Com maior solidez macroeconômica o Brasil pôde adotar medidas anticíclicas, amortecendo o impacto :• Afrouxamento da política monetária• Adotando medidas fiscais compensatórias

(desoneração e ampliação do investimento público)...

BRASIL: MENOS ATINGIDO QUE ANTES

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34PRINCIPAIS MEDIDAS DE COMBATE A CRISE

Redução de compulsório

Financiamento das exportações e divida externa

Financiamento a agricultura

Incentivo à Construção Civil

Financiamento do Investimento e da Produção (R$ 10bi Fundo da Marinha Mercante)

Criação da Caixa Banco de Investimento e CAIXAPAR Compra do Banco Votorantim pelo Banco do Brasil

(MP 443)

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35

Alteração das alíquotas do Imposto de Renda Redução IPI veículos , material de construção e alguns

bens duráveis e redução do IOF em operações de crédito Aporte adicional de R$ 100,0 bi (3,5% do PIB), em 2009,

para o BNDES BNDES com R$ 168 bi e PETROBRAS aumenta programa

de investimentos (US$ 174,4 bi) Leilão de dólares pelo BC para ACC e leilões para dívida

externa privada Novo Programa Habitacional – 1 milhão de moradias

MEDIDAS MAIS RECENTES

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Clique para editar o estilo do título mestrePARTE C: A CRISE E PERNAMBUCO PARTE C: A CRISE E PERNAMBUCO

1.1. PRIMEIROS IMPACTOS DA CRISE

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2009: INDÚSTRIA de PE SENTE A CRISE

• Em fevereiro /2009(x fev/o8) a indústria de transformação de PE cai 24% liderada pela:– Química ( -51%) – inclui álcool– Alimentos e bebidas(- 19,4%) - inclui açúcar

– Metalurgia ( -32%)

• Mas a Têxtil cresce 25,8%

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PE: comércio sente a crise • No primeiro bimestre de 2009, as vendas no

comércio varejista caíram 3,77% ( x igual período de 2008)

• O emprego no setor caiu 2,5% , mas a massa salarial cresceu 1% ( gastos com dispensa influem)

• A queda nas vendas foi puxada pelos bens semi-duráveis (-8,7%) * e Duráveis (- 1,7%). Os não duráveis cresceram 4,1%* vestuário, tecido, calçados, livraria/papelaria

Fonte: FECOMERCIO

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Governo em alerta: ICMS GANHAVA PESO no PIB e deve diminuir (mas há

colchão)   Valor  

ANOS (em R$ milhões) ICMS/PIB***

1995    1.192,6  6,83%1996    1.470,6  6,87%1997    1.616,2  6,90%1998    1.719,5  6,93%1999    1.793,5  6,89%2000    2.143,9  7,36%2001    2.394,2  7,55%2002    2.862,7  8,12%2003 3.181,0 8,09%2004 3.723,9 8,46%2005    4.398,8  8,81%2006    4.929,6  8,88%2007    5.508,3  8,94%2008    6.196,6  9,02%2009    6.853,4  8,79%

Fonte: SEFAZ

DEVE-SE OBSERVAR MODESTA QUEDA DE

PARTICIPAÇÃO NA RELAÇÃO ICMS/PIB, em

2009

A Receita do ICMS está concentrada ( 44%) em:

• Combustíveis (18,5%)

• Comunicação (13%) e

• Energia (12,5%)

2008 fechou com superávit de R$ 500

milhões

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Clique para editar o estilo do título mestrePARTE C: A CRISE E PERNAMBUCO PARTE C: A CRISE E PERNAMBUCO

22.PRINCIPAIS ÂNCORAS ANTI-CRISE

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Brasil Nordeste Pernambuco PE / BR PE / NE BR NE PE2002 1.477.822 191.592 35.251 2,4 18,4 - - -2003 1.699.948 217.037 39.308 2,3 18,1 1,2 1,9 -0,62004 1.941.498 247.043 44.011 2,3 17,8 5,7 6,3 4,12005 2.147.239 280.545 49.922 2,3 17,8 3,2 4,3 4,22006 2.369.797 311.175 55.505 2,3 17,8 4,0 4,8 5,1

Fonte: IBGE - Contas Regionais e Agência Condepe/Fidem

Var. % real anualPeríodo Participação %PIB a preços de mercado (em R$ milhões)PE : EVOLUÇÃO RECENTE do PIB2002-2006

CRISE E PERNAMBUCO• A dinâmica recente – crescimento superior ao do Brasil – será uma âncora a uma entrada mais profunda na crise

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PE : COMPOSIÇÃO do VAB – 1985/1995/2005Anos

1985 1995 2005Total 100,0 100,0 100,0Agropecuária 13,9 10,3 5,1Indústria 35,4 31,9 22,1

Indústria extrativa mineral 0,1 0,1 0,1Indústria de transformação 25,4 19,0 10,9Eletricidade, gás e água 1,5 1,9 5,5Construção Civil 8,5 10,9 5,6

Serviços 50,6 57,8 72,8Comércio e reparação de veículos 14,2 14,6 14,2Alojamento e alimentação 2,7 3,8 2,0Transportes e armazenagem 3,2 1,7 4,4Comunicações* 0,6 0,9 3,7Intermediação financeira 7,3 4,9 4,6Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas 5,8 7,6 13,9Administração pública, defesa e seguridade social 13,3 18,9 23,2Saúde e educação mercantis 2,0 2,6 3,0Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 1,2 2,5 2,4Serviços domésticos 0,5 0,4 1,4

Fonte: Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.* Em 2005 os serviços de tecnologia da informação foram incluídos no cálculo do Valor Adicionador de "Comunicação"

Grandes Regiões e Unidades da Federação

PE: O BAIXO PESO da IND. de TRANSF.

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PE segura melhor o crescimento do PIB

• No quarto trimestre de 2008/ mesmo trimestre do ano anterior (pós estouro da “bolha imobiliária americana”) a economia de PE cresceu 4,9% ( contra 1,3% do Brasil)

• De janeiro a dezembro de 2008 cresceu 6,8% contra 5,1% do Brasil

Fonte: CONDEPE / FIDEM

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CRISE AINDA POUPOU A INDÚSTRIA de PE, em 2008

• No acumulado jan/dez de 2008 comparado com igual período de 2007 a agropecuária cresceu (6,7%) a indústria (8,4%) e os serviços( 6,3%)

• No quarto trim/igual período de 2007 a industria desacelerou, mas teve desempenho ainda positivo ( 6,5%), liderada pela CC (17%), com quase estagnação da transformação (0,2%)

Fonte: CONDEPE / FIDEM

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CRISE E PERNAMBUCO• Pernambuco não está imune a crise, mas

vai se ancorar no BLOCO de INVESTIMENTOS em curso

PE está bem situado no PAC Infra-estrutura ( duplicação da BR 101, obras hídricas, ferrovia Transnordestina , etc)

A fase pior da crise coincide com momento de maturação de grandes investimentos no setor produtivo

US$ 20 bilhões (Refinaria; Estaleiro; Fábrica de Resinas Plásticas; Pólo Farmacoquímico; Indústrias de Alimentos, entre outros) até 2012

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PE: EMPREGO ainda RESISTE • Segundo MTb/Caged, em FEV/09,

acumulando os últimos 12 meses, o nível de emprego formal cresceu 4,4% ( mas em fev/098 crescera 8% ). Em 2009 seguram o crescimento: – Construção Civil– Serviços às empresas

• Segundo a PME/IBGE, a taxa de desemprego na RMR em fev/09 foi de 9,1% (menor que fev/08 = 11%)

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PE: EMPREGO ainda RESISTE

• Segundo a PED/DIEESE, em fev/09, na comparação com fevereiro de 2008, o nível de ocupação na RMR cresceu 5,3%,– correspondeu à geração de 71 mil ocupações,e - apresentaram desempenho positivo:

• Serviços (29 mil)• Indústria de Transformação (18 mil)• Comércio (14 mil)• Construção Civil (12 mil)

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CRISE E PERNAMBUCO• A ÂNCORA DO MERCADO INTERNOA ÂNCORA DO MERCADO INTERNO :

PERNAMBUCO VENDE MAIS PARA O MERCADO DO PAÍS . As EXPORTAÇÕES pesam apenas 3% do PIB estadual

A queda do comércio mundial será menos traumática em PE do que em estados como MG, PA e ES

Há problemas na fruticultura e no complexo sucro-alcooleiro, mas não contaminam tanto a economia estadual

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Ord Descrição2008 (Jan/Out) 2007 (Jan/Out) Var%

US$ F.O.B Part% US$ F.O.B. Part% 08/07

PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS

UNIAO EUROPEIA - UE 153.253.505 20,36 183.104.783 25,85 -16,3

MERCADO COMUM DO SUL - MERCOSUL 127.877.678 16,99 94.435.134 13,33 35,4

ESTADOS UNIDOS (INCLUSIVE PORTO RICO) 124.517.382 16,54 163.938.256 23,14 -24,1

AFRICA (EXCLUSIVE ORIENTE MEDIO) 110.553.706 14,69 69.130.600 9,76 59,9

ALADI (EXCLUSIVE MERCOSUL) 65.471.039 8,7 75.129.390 10,6 -12,9

DEMAIS BLOCOS 171.028.389 22,72 122.732.450 17,32 39,4

PERNAMBUCO: PRINCIPAIS DESTINO DAS EXPORTAÇÕES

Fonte: MDIC-Secex

PERNAMBUCO VINHA AUMENTANDO SUAS EXPORTAÇÕES PARA O MERCOSUL, AFRICA E OUTROS BLOCOS e

DIMINUINDO PARA UNIÃO EUROPÉIA e ESTADOS UNIDOS

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CRISE E PERNAMBUCO

• A ÂNCORA DAS POLÍTICAS SOCIAIS A ÂNCORA DAS POLÍTICAS SOCIAIS :

Pernambuco está num ambiente de políticas públicas ativas (Bolsa família, Pronaf, Microcrédito ... ) com bom alinhamento entre Governo Federal e Estadual

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PARTE D: PARA ALÉM DA CRISE PARTE D: PARA ALÉM DA CRISE

FINANCEIRAFINANCEIRA

1. MUDANÇA DE PARADIGMAS:

OUTRAS CRISES

2. BRASIL PARA ALÉM DA CRISE

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NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS “CRISES”

• NOVO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO( Crise do conceito de Desenvolvimento)

• NOVOS PARADIGMAS TECNOLÓGICOS( Crise do fordismo )

• NOVO PADRÃO DE CONSUMO( Crise do “ american way of life” )

• AUMENTO DA DEMANDA DE ALIMENTOS ( Crise da oferta de alimentos )

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NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS “CRISES”

• NOVO PADRÃO ENERGÉTICO ( Crise do petróleo )

• NOVA GEOPOLÍTICA : MUNDO MAIS MULTI-POLAR

( Crise do império)

• QUEBRA DA ONDA LIBERAL( Crise da visão apologética do mercado)

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PROVÁVEL AMBIENTE MUNDIAL PÓS-CRISE

Quadro recessivo perdura nos anos de 2009 e 2010 e sucede-se retomada gradual da economia, devendo

ocorrer ritmo mais acelerado a partir de 2020Impactos mais fortes da crise ocorrem nos países

desenvolvidos, mas efeitos são globais e assumem forma traumática em países mais vulneráveis a

contaminações financeiras e dependência do comércio exterior

Comércio mundial desacelera mais fortemente que a economia mundial com tendência de queda de preços

das commodities. Retomada ocorrerá de forma gradual acompanhando a reanimação da economia mundial

Reestabelecimento da liquidez e normalidade do crédito na economia mundial ocorrerá sob novos padrões de

financiamento e regulação

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PROVÁVEL AMBIENTE MUNDIAL PÓS-CRISE

Reorganização da estrutura de poder mundial deverá sinalizar nova composição de forças (mutipolaridade)

Participação dos Países Emergentes na Economia Mundial deverá e ampliar,com afirmação da China

como grande potência e brecha para maior presença do Brasil

Questão Energética deve acelerar o uso de energia limpa, com destaque para biomassa

Novo ciclo de desenvolvimento deve se desenhar a partir de 2020, com base em novos padrões de

produção e consumo

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Clique para editar o estilo do título mestreBRASIL:

PARA ALÉM DA CRISE

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BR: DIFERENCIAIS DO PAÍS

• MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA E GRANDES POTENCIAIS PARA PRODUZIR PETRÓLEO, GÁS e BIOENERGIA

• ELEVADA DISPONIBILIDDE DE ÁGUA• CERCA DE 100 milhões de ha de TERRAS

FÉRTEIS (40% a mais do estoque atual) • COMPETITIVO em: GRÃOS, CARNES ( bovina

e frangos),AÇUCAR, CAFÉ, FRUTAS ....• COMBINA BEM AGRONEGÓCIO PATRONAL E

AGRICULTURA DE BASE FAMILIAR

POTENCIAL AGROINDUSTRIAL e ENERGÉTICO ( num cenário de

demanda crescente)

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BR: DIFERENCIAIS DO PAÍS• MERCADO INTERNO AMPLO e INTEGRADO• BASE INDUSTRIAL GRANDE, MODERNA E

DIVERSIFICADA ( aviões, celulares, automóveis,produtos siderúrgicos, minérios, pisos e azulejos....)

• SISTEMA FINANCEIRO AMPLO, BEM ESTRUTURADO, MODERNO, SÓLIDO...

• BASE MODERNA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

POTENCIAL URBANO-INDUSTRIALPOTENCIAL URBANO-INDUSTRIAL

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BR: PROBLEMAS ESTRUTURAIS

• BAIXA ESCOLARIDADE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO

• IMPORTANTES GARGALOS NA INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA

• ESTRUTURA FUNDIÁRIA CONCENTRADA• SISTEMA TRIBUTÁRIO PENALIZA

PRODUÇÃO • SISTEMA de C&T e INOVAÇÃO ainda em

formação com baixo crescimento do investimento ( versus China e India)

• INSUFICIENTE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL/ BAIXA CAPACIDADE DE FISCALIZAÇÃO

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PRINCIPAIS INCERTEZAS

• DURAÇÃO E IMPACTOS DA CRISE

• RAPIDEZ DA CONSOLIDAÇÃO DOS NOVOS RUMOS MUNDIAIS

• CAPACIDADE BRASILEIRA DE ENFRENTAR SEUS GARGALOS E APROVEITAR SEUS POTENCIAS

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FONTE: GOLDMAN SACHS

BRASIL: ENTRE AS MAIORES POTÊNCIAS ECONÔMICAS EM 2050

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CONSIDERAÇÕES FINAIS • PARA ENFRENTAR A CRISE MUNDIAL É PRECISO

OLHAR AS MACRO TENDÊNCIAS DE LONGO PRAZO

• HÁ MUDANÇAS EM CURSO QUE NÃO PODEM SER DESCONSIDERADAS E O POTENCIAL DO PAÍS É RECONHECIDO MUNDIALMENTE

• NO BRASIL, O GRANDE DESAFIO CONTINUA SENDO o da REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES INTERNAS

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PARA ALÉM DA CRISE – Stiglitz (*)• “A desaceleração global vai estimular o

debate econômico em âmbito mundial, o que é bom”.

• É preciso que os países enxerguem que o “consenso de Washington” não funcionou e que o redesenho da governança pode encorajar a inovação, por meio da criação de mecanismos regulatórios e da proteção ao consumidor.

• Devem emergir novos padrões de comércio e de fluxo de capitais que trarão oportunidades de crescimento, bem como novas idéias.

(*) Nobel de Economia (2001), Conselheiro de Obama, Prof. da Columbia University

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OBRIGADO