A comunicação educativa em ambientes virtuais (ppt)

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11 de Março de 2004 Lia Raquel Moreira Oliveira

Universidade do Minho

Instituto de Educação e PsicologiaDeptº Currículo e Tecnologia Educativa

A comunicação educativa em ambientes virtuais:

um modelo de design de dispositivos

para o ensino-aprendizagem na universidade.

Tese de doutoramento em Ciências da Educaçãona especialidade de Tecnologia Educativa (1999-2003)Provas públicas



A comunicação educativa

pedra de toque da relação educativa (enquadramento)

Ciências da Educação

em ambientes virtuais

Internet

Tecnologia Educativa

Sociedade da informação (contexto)

(Livro Verde - Plano de Acção eLearning)



de design

metodologia de resolução de problemas

concepção-desenvolvimento-implementação-avaliação

um modelo

uma representação possível (objectivo)

uma base de trabalho

de dispositivos

estruturas intencionais específicas



ensino-aprendizagem (pressuposto teórico)

na universidade

ensino presencial

formação de professores (delimitação)

pedagogia universitária



Investigação de desenvolvimento

Finalidade

discussão de uma problemática (proposta de uso da Internet em situação curricular

flexibilização…)

compreensão de um processo de design

Objecto duplo: produto e processo…

Objectivo conceber um protótipo

uma base de dados de suporte ao ensino-aprendizagem

implementar e avaliar

Encontrei uma pretaque estava a chorar,

pedi-lhe uma lágrima

para a analisar.

Recolhi a lágrima

com todo o cuidadonum tubo de ensaiobem esterilizado.

Olhei-a de um lado,do outro e de frente:tinha um ar de gotamuito transparente.

Mandei vir os ácidos,as bases e os sais,as drogas usadas

em casos que tais.

Ensaiei a frio,experimentei ao lume,

de todas as vezesdeu-me o que é

costume:

Nem sinais de negro,

nem vestígios de ódio.Água (quase tudo)e cloreto de sódio.



implementaçãoe

avaliação

resultados

… desenvolvimento …

MOMENTOS

concepçãoe

realizaçãode modelo

concepçãodesenvolvimento

testagens

análise e avaliaçãoda situação

quadro conceptual

problemáticaestudos prévios



Cap. 1 - Raízes de uma problemática: pressupostos

Cap. 2 - Da origem do problema à metodologia

Cap. 3 - Sub-estudo “O destinatário: potencial público?”

Cap. 4 - Sub-estudo “Os sites dedicados à disciplina de Tecnologia Educativa”

Cap. 5 - Concepção e desenvolvimento do ambiente virtual

Cap. 6 - Metodologia de avaliação do ambiente virtualCap. 7 - Apresentação, análise e interpretação dos resultados da avaliação

do ambiente virtual

INTRODUÇÃO

CONCLUSÕES



Cap. 1 - Raízes de uma problemática: pressupostos

1 Introdução

2. Pressupostos2. 1 Das teorias e da realidade

2. 2 Da modernidade e da pós-modernidade2. 3 Dos paradigmas

2. 3. 1 Dos paradigmas educacionais

2. 4 Da pedagogia e das teorias da educação

2. 5 Da aprendizagem ao longo da vida

2. 6 Do perfil de competências do professor

3 Considerações finais



Paradigmas educacionaisParadigmas

socioculturais

Dim. normativa Dim. exemplar

Teorias da Educação O que nos influencia…

Existencial Humanista Abordagem

orgânica

a) Teorias personalistas ou

humanistas (centradas no pólo

sujeito)

b) Teorias psicocognitivas ou

construtivistas (centradas no

pólo interacções)

A recusa da directividade e da magistralidade, a perspectiva orgânica e aberta…

A recusa da “transmissão de conhecimentos”…

O respeito pelo sujeito, a autonomia e a criatividade…

O conceito de liberdade de Sumerhill…

O princípio do prazer associado à aprendizagem e a distinção entre aprendizagem e lazer…

A concepção de avaliação, a aprendizagem experiencial e o professor facilitador…

As aprendizagens significativas ou experienciais…

A teoria dinâmica da personalidade …

A dinâmica dos grupos e a influência dos pares…

Os processos internos de elaboração de conhecimento…

Os efeitos do meio sobre a aprendizagem e a “exteriorização” dos conhecimentos em comportamentos

(parcela de behaviorismo)…

Os campos de interacção e a construção de significações…

A cultura prévia dos aluno e as pré-concepções…

O conflito cognitivo…

Industrial Racional

Tecnológico ou

tecno-sistémico

Abordagem

mecanicista

Abordagem

tecno-sistémica

c) Teorias tecnológicas

(centradas no pólo interacções)

- tendência sistémica (design do

ensino)

- tendência hipermediática

A abordagem global e orgânica (a noção de sistema)…

Parte do design pedagógico (a organização sistémica do acto educativo)…

O carácter gerativo do sistema e a crítica da cultura de massas…

A noção de comunidade…

A noção de campo experiencial…

A tónica na comunicação educativa e a mediatização…

Os perfis dos estudantes…

O construcionismo de Papert…

Os média e as suas potencialidades de representação…

O conteúdo como objecto “recortável” e independente…

Os ambientes abertos de aprendizagem…

Parte do conceito de interactividade…

Da dialéctica

social

Sociointeractivo Abordagem da

autogestão

pedagógica

d) Teorias sociocognitivas

(centradas no pólo interacções)

As condições socioculturais em que ocorre a aprendizagem e o trabalho em grupo…

A aprendizagem indirecta, a representação simbólica e a auto-regulação, aprender fazendo…

O conflito sociocognitivo e a zona de desenvolvimento proximal…

A parceria, a flexibilidade, a entre-ajuda, a valorização pessoal e a responsabilização do grupo, a

resolução de problemas, a avaliação por dossiers…

O conhecimento como ferramenta…

Quadro II – Síntese das relações entre os paradigmas socioculturais, os paradigmaseducacionais, as teorias da educação e as respectivas influências no nosso pensamento.



(realidade virtual)

(inteligência artificial)

t

MUDAREducação Engenhariade sistemas

inovação Interacção

Homem-máquina

métodos recursos

tecnologiaensino--aprendizagem OPTIMIZAR

TECNOLOGIA EDUCATIVA

ajudas aparelhos

instrução técnicasMODERNIZAROPTIMIZAR

(equipamentos)

INTEGRAR

gestão do imprevisto

aprendizagem

aprender a aprender



Cap. 2 - Da origem do problema à metodologia

1. Constituição de uma problemática1. 1 Enquadramento1. 2 Ensino e aprendizagem1. 3 Informação e conhecimento1. 4 Alfabetização e competências

1. 5 O anglicismo e-Learning 1. 6 Conteúdos e objectos de aprendizagem1. 7 Síntese da problemática e perguntas de investigação 2. A metodologia do desenvolvimento 2. 1 … segundo Van Der Maren2. 2 … segundo De Ketele & Roegiers

2. 3 … segundo Richey & Nelson 3. Delimitação da abordagem3. 1 O problema/objecto de investigação3. 2 Intenção, finalidades e objectivos da investigação3. 3 Estratégia global da investigação3. 4 Limites e alcance da investigação



Cap. 3 - Sub-estudo “O destinatário: potencial público?”

1 Enquadramento

2 A questão do potencial público

3.Metodologia adoptada3. 1 Objecto do estudo, instrumento utilizado e técnica de análise

3. 2 Sujeitos e procedimentos3. 3 Objectivos do questionário3. 4 Descrição do questionário

4. Apresentação e interpretação dos dados4. 1 Caracterização dos sujeitos4. 2 Opinião geral sobre o site Tic-Educa4. 3. Expectativas quanto à criação de sites de disciplina4. 3. 1 Conteúdos4. 3. 2 Apresentação gráfica5 Conclusões do estudo



Cap. 4 - Sub-estudo “Os sites dedicados à disciplina deTecnologia Educativa”

1 Enquadramento

2. Metodologia adoptada2. 1 Objecto do estudo e delimitação do universo considerado2. 2 Finalidade do estudo e objectivos2. 3 Descrição dos procedimentos

3. Apresentação, análise e interpretação dos dados3. 1 Ocorrência da disciplina e percurso de acesso3. 2 As páginas encontradas3. 3 Síntese dos objectivos atingidos

4 Uma interpretação dos dados em função doconceito de flexibilidade

5 Conclusões do estudo



Conceito Dimensões Indicadores Valores – presençaup uevora uc ualg

Informação(acesso / difusão)

Programa --------------------

Descrição de conteúdos

Descrição de objectivos ---Descrição de metodologia

de trabalho -------------------

Descrição de processo de

avaliação ---------------------Calendário anual/semestral

de actividades

Calendário mensal/semanal

de actividades

Resultados de

classificações

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Recursos para

a

aprendizagem(acesso a materiais de

estudo e a fontes /

distribuição)

Documentos

telecarregáveis

Documentos online

Referências ------------------

Ligações para outras fontes

de recursos (links) ---------

X X X

X

X

X

Comunicação(facilidades recíprocas)

E-mail ------------------------Fórum IRC

X

Flexibilidade

Avaliação

Formativa(metacognição e

autonomia)

Auto-avaliação formativaEspaço livre de reflexão

Quadro V – Operacionalização do conceito de flexibilidade everificação de presença de indicadores.



Cap. 5 - Concepção e desenvolvimento do ambiente virtual

1. Método utilizado para a concepção1. 1 O processo de concepção1. 2 Finalidade do desenvolvimento do ambiente1. 3 Objectivos do ambiente1. 4 Critérios para a concepção1. 4. 1 Dados adquiridos1. 4. 2. A interface visual1. 4. 3 Aspecto representativo1. 4. 4 Aspecto técnico

2. Apresentação do ambiente finalizado2. 1 Interface dos estudantes 2. 2 Interface do professor

3. Alojamento e testagens do sistema3. 1 Alojamento do ambiente3. 2 Testes de usabilidade



ENTRADAlogin

password“HOME”

entradadados turno

A entradadados programa sumários

etc... etc...turno

CturnoB turno

D turnoA turno

B turnoC turno

D turnoA turno

B turnoC turno

D

“PESSOAS”“PROJECTOS”

“RECURSOS” “INFORMAÇÃO”

(projectos)(calendários)

linksexternos

etc...doc.xdoc.ydocs.

no site

“Quadro”de discussão



Cap. 6 - Metodologia de avaliação do ambiente virtual

1 Introdução

2. Metodologia da avaliação2. 1 Objecto, finalidade e objectivos2. 2 Contexto de uso do dispositivo e actividades propostas

2. 3 Sujeitos2. 4 Estratégia de recolha de dados2. 5 Procedimento de recolha dos dados.2. 6 Limitações da avaliação

3. Procedimentos de elaboração do questionário

3. 1 Justificação da referencialização3. 2 Démarche de referencialização 3. 3 Tratamento dos dados obtidos com o questionário

4 Considerações finais



Objecto de avaliação Referencial Instrumentação

Contexto

da

investigação

Situação Operação

de

avaliação

Elementos a

observar

Referentes Origem dos

referentes

Critérios Indicadores Itens valores Tipos de

instrumentos

Investigação-

-desenvolvi-

-mento

conducente a

provas de

doutoramento.

Ensino-

-aprendi-

zagem

presencial

em

contexto

universi-

-tário.

Avalação de

um web site

de suporte a

actividades

lectivas

(páginas,

conteúdos,

funcionali-

-dades,interesse e

potencial

pedagógico.

ERGONOMIA

Interface

básica.

Regras de

usabilidade.

Regras de

design gráfico.

Regras de web

design.

Princípios

estéticos.

Princípios deconstrução

narrativa.

Princípios

pedagógicos.

Literatura da

especialidade.

Explorações

dirigidas e

aleatórias na web.

Conhecimento

(pessoal)

multidisciplinar

diversificado,adquirido em

situações de

formação de nível

universitário.

Conhecimento

empírico adquirido

por uma experiência

significativa (no

tempo e na

frequência) de uso

de serviços

prestados pela

Internet, de uso de

ferramentas

informáticas e de

meios audiovisuais.

Facilidade de uso

Predictabilidade

Consistência

Simplicidade

Interactividade

Interface amigável.

Tempo de resposta do sistema.

Rapidez do sistema.

Operacionalidade do sistema (ausência de

falhas).

Rapidez e facilidade de acesso às secções e

aos documentos.

Facilidade de inserção de dados.

Facilidade de comunicação por e-mail .

A1-A12

Cf.

Quadro

VII

e anexo

18

Concordo

Discordo

Não sei

Entrevista por

questionário.



Cap. 7 - Apresentação, análise e interpretação dosresultados da avaliação do ambiente virtual

1 Introdução

2. Resultados obtidos pela observação directa e participante

3. Resultados obtidos pelo levantamento de elementos

introduzidos no site pelos estudantes e das comunicaçõespor correio electrónico

4. Resultados obtidos com o questionário passado aos estudantes4. 1. Caracterização dos utilizadores (sujeitos)4. 2. Condições de uso 4. 3. Opiniões

5 Crítica ao questionário

6 Conclusões do estudo de caso



— Existe um público? SIM.

— Existem sites dedicados à Tecnologia Educativa? NÃO.

CONCLUSÕES - 1º MOMENTO (estudos prévios)



— Como podem ser contextualizadas estas tecnologias web nas aulas para

modernizar , optimizar , mudar , integrar estas três intenções em função

da aprendizagem dos estudantes?

— Em que pode consistir esta integração? Num espaço-tempo de aula virtual?

Num ambiente virtual de aprendizagem, ou melhor, de suporte à aprendizagem?

Um ambiente que forneça condições para que possa ocorrer aprendizagem?

Rede de “segurança” …— Como se faz? Como se procede à construção de um tal ambiente

e que se pode aprender com a sua construção?

— Pode-se construí-lo sozinho, individualmente, sem ajuda de terceiros,

recorrendo a ferramentas informáticas “amigáveis” disponíveis no mercado?

— Deve ser feito deste modo?

Equipas e institucionalização…

CONCLUSÕES - 2º MOMENTO (concepção)



— Qual é a mais-valia, do ponto de vista pedagógico, da introdução das tecnologias

web no ensino superior presencial universitário?

— Qual o seu real interesse pedagógico (facilitação de acesso a informação útil,

alfabetização informacional, flexibilização espácio-temporal, motivação,

cooperação, libertação de constrangimentos)?

Flexibilização……

— A flexibilização permitida por estas tecnologias pode potenciar a autonomia

dos estudantes e, consequentemente, permitir-lhes a aquisição de competências

necessárias para aprender ao longo da vida?

Autonomização…

— Que acontece quando se utiliza um sistema desta natureza?

Dificuldades…..…

CONCLUSÕES - 3º MOMENTO (avaliação)



campus virtualcolegasESTUDO DE CASO

Conclusões

MODELO

Existe um publico Nao existem sites T E

Problemática…

ensino a distância…comunidades profissionais…

ESCRITORIO VIRTUAL…SALA DE ESTUDO VIRTUAL…



Disponível em:

Oliveira, L. R. (2004). A Comunicação Educativa em Ambientes Virtuais: um

modelo de design de dispositivos para o ensino-aprendizagem na universidade.Braga: Universidade do Minho, CIEd. http://hdl.handle.net/1822/7672



Lia Raquel Moreira Oliveira

A comunicação educativa em ambientes virtuais (ppt)

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