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A cadeia da carne: frango e bovina
Discente: Débora Mainardi
Marcos Amaral
Patrícia Freitas
Comercialização na Produção Animal
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O que é uma “CADEIA”?É um conjunto de “elos” onde cada um depende dos demais.
Comam mais Frango!
Comam mais Boi!
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Cadeia de Carne de Frango
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4
Avicultura Brasileira
década 50
década 70
Industrialização;
Sistema de integração;
Avanços da pesquisa e desenvolvimento de novas
tecnologias;
maiores produtores e exportadores de carne de frango mundiais
1° EUA 2° EUA
2° China 3° UE
3° Produtor 1° Exportador
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5
Cadeia produtiva da carne de frangos apresenta uma
trajetória destaque dentre as cadeias produtivas agroindustriais,
sobretudo no Brasil.
caracterizada pela utilização de modernos sistemas de
planejamento, organização, coordenação dos elos,
incorporação de novas tecnológicas e técnicas gerenciais
reflete-se no constante crescimento da produção.
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Cadeia produtiva de frango é caracterizada
por uma sequência de operações que conduzem à
produção de bens:
produção de insumos
Industrialização
comercialização e distribuição
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Produção Brasileira de Carne de Frango por Produto em 2013 (%)
Fonte: MAPA
Destino da Produção Brasileira de Carne de Frango em 2013 (%)
95% In Natura 5% Industrializado
Mercado Interno
68,4%
Exportações
31,6%
Fonte: UBABEF
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Produção Brasileira de carne de frango (milhões ton).
Fonte: UBABEF
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Produção Mundial de Carne de Frango em 2013 (mil
ton)
1° EUA 16.958
2° China 13.500
3° Brasil 12.308
4° EU 9.750
Fonte: USDA/UBABEF
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Abate de Frango por Estado em 2013 (%)
PR 31,12%
SC 16,66%
RS 14,56%
SP 10,99%
MG 7,56%
GO 6,77%
MT 4,87%
MS 3,04%
Fonte: MAPA
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Número de cabeças abatidas e peso dos frangos, 2002 a 2010.
Fonte: FAO (2012).
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Consumo per Capita (kg/hab)
Fonte: UBABEF
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Exportações de Carne de Frango do Brasil – (mil ton)
Fonte: Secex e UBABEF
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Exportações Brasileiras por Produto em 2013 (%)
Cortes 53,14%
Inteiros 38,14%
Salgados 4,58%
Industrializados 4,13%
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As exportações brasileiras de carne de frango
(incluindo frango inteiro, cortes, salgados e
processados):
371,1 mil toneladas em julho de 2014;
9,4% maior em relação ao mesmo período do ano
passado;
receita, com aumento de 14%
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Importação Mundial de Carne de Frango em 2013 (mil ton).
1° Japão 860 mil ton.
2° Arábia Saudita 810 mil ton.
3° UE 675 mil ton.
4° México 670 mil ton. Fonte: USDA/UBABEF
Importações de janeiro a julho 2014.
Arábia Saudita 381 mil ton.
União Europeia 240,5 mil ton.
Japão 233,2 mil ton.
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Cadeia de Carne Bovina
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Desorganizada (Falta de integração entre os segmentos da cadeia)
Sem coordenação (definição de rumos e estratégias de ação);
Não há MARKENTING;
Presença de “Ilhas” (utilizam tecnologias modernas e competitivas);
Características da cadeia produtiva
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IMPORTÂNCIA SÓCIO-ECONÔMICA
Pecuária bovina de corte gera divisas de até 1,0 Bilhão de dólares/ano
Brasil 2o maior rebanho bovino do mundo
Brasil maior rebanho comercial e maior exportador de carne mundial
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CADEIA DE PRODUÇÃO DA CARNE BOVINA
ConsumoConsumo
Processamento
Distribuição
Insumos a produção
Produção de bovinos
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O CENÁRIO DA BOVINOCULTURA DE CORTE MUNDIAL
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Tabela 1 – Balanço da pecuária bovina mundial
Fonte: Anualpec, 2010.
SETOR PECUÁRIO - BOVINOS
Brasil Índia ChinaEstados Unidos
AustráliaUnião
Européia
Anos 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010
Rebanho Bovino – milhões de cabeças
174 178 281 281 105 105 93 92 27 28 89 88
Abate – milhões de cabeças
40 41 26 27 42 41 34 34 9 9 29 29
Produção de carne – mil ton Eq. Carcaça
7,6 7,8 2,7 2,8 5,8 5,5 11,8 11,6 2,1 2,1 8,0 8,0
Taxa de abate (%)
23 23 9 10 40 39 37 37 31 30 32 32
Produção de bezerros – milhões de cabeças
46,5 48,1 57,9 58,3 42,6 41,5 35,6 35,0 9,7 10,2 30,6 30,3
Exportações – milhões ton Eq. Carcaça
1,61 1,70 0,68 0,70 0,03 0,03 0,79 0,84 1,40 1,35 0,16 0,16
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O CENÁRIO DA BOVINOCULTURA DE CORTE MUNDIAL
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Fonte: Anualpec, 2010.
SETOR PECUÁRIO - BOVINOS Tabela 3 – Consumo per capita mundial de carne – kg por pessoa anual
Carne bovina
2008 2009 2010
Estados Unidos 41,0 40,1 39,2
Brasil 38,8 38,8 38,7
União Européia 17,0 16,9 16,8
Rússia 17,3 14,1 14,6
China 4,6 4,3 4,1
Japão 9,2 9,4 9,4
Austrália 35,0 35,0 35,1
Argentina 67,5 64,6 58,5
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Fonte: Anualpec, 2010.
SETOR PECUÁRIO - BOVINOS Tabela 3 – Importações mundiais de carne bovina – mil toneladas de equivalente carcaça
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Estados Unidos 1.363 1.669 1.632 1.399 1.384 1.151 1.254 1.304
Rússia 720 730 978 939 1.030 1.137 700 780
Japão 851 647 686 678 686 659 672 678
União Européia 463 584 711 717 638 465 470 490
México 370 287 335 383 410 408 300 335
Coréia do Sul 444 218 250 298 308 295 290 295
Egito 93 114 221 291 300 195 150 175
Canadá 274 111 151 180 242 230 270 290
Chile 180 178 200 124 151 129 145 155
Total de importação incluindo outros países
6.232 6.217 6.789 6.838 7.233 6.928 6.439 6.657
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Source: OECD-FAO, Agricultural Outlook, 2006-2015
Estimativas de exportação de carne bovinaProjections OECD/FAO – 2006/2015
mill
ions
of m
t (cw
e)
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Tabela 4 – Índices zootécnicos em diferentes sistemas de produção de bovinos de corte no Brasil
Fonte:Adaptado de Zimer e Euclides Filho, 1997; Barbosa e Souza, 2007
Índices SistemaMelhorado
Sistema Tecnologia
Média
Metas
Natalidade > 70% > 80% 80 – 85%
Mortalidade até a desmama 6% 4% < 3%
Taxa de desmama 65% 75% > 77%
Mortalidade pós-desmama 3% 2% < 1%
Idade à primeira cria 3-4 anos 2-3 anos 2 – 3 anos
Idade de abate 3 anos 2,5 anos 15 a 24 meses
Peso da carcaça 220 kg 230 kg > 240 kg
Lotação 1,2 cab/ha 1,6 cab/ha > 1,0 UA / ha
Produção - @/ha/ano > 6 @
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AUMENTO DA PRODUTIVIDADE - BRASIL
Aumento da produtividade de 25% em 10 anos
Aumento da taxa de natalidade – 66,6 para 70,8%
Redução da idade de abate – 44 para 35 mesesAnualpec (2006)
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SETOR PECUÁRIO BRASILEIRO
Tabela 5 – Exportações brasileira de carne bovina
Fonte: Anualpec, 2009.
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industrializada
Mil Tonelada de Equivalente Carcaça
369 402 428 447 508 523 501
Milhões US$ FOB 299 338 447 524 654 694 853
“In natura “
Mil Tonelada de Equivalente Carcaça
559 806 1.202 1.410 1.592 1.670 1.328
Milhões US$ FOB 776 1.154 1.963 2.419 3.134 3.486 4.006
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Percentual do rebanho bovino por região
Norte20% Nordeste
13%
Sudeste18,8%
Sul13,4%
Centro-Oeste34,8%
Fonte: CNA, 2009
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• Nível tecnológico baixo• Clima semi-árido• Grandes propriedades• Pequeno rebanho bovino
Nordeste
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• Manejo mais extensivo• Grandes propriedades exclusivamente a
pasto• Produção de ciclo completo e ou cria• Maior rebanho no PA, TO e RO• Pequeno rebanho na Amazônia Legal
Norte
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• Elevados níveis de produtividade
• Extensas áreas de pastagens
• Manejo extensivo e intensivo
• Ciclo Completo e ou Cria
Centro-Oeste
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• Grande rebanho leiteiro (MG)• Sistemas intensivos (SP e MG)• Produção Intensiva e extensiva
– Cria e recria (MG)– Engorda (SP)
Sudeste
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• Intensiva• Bos taurus x Bos indicus• Clima apropriado para os
cruzamentos
Sul
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Sistema de Produção Brasileiro
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40
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Cadeia de Carne de Frango
O mercado mundial de carne de frango tem se
caracterizado:
aumento do consumo em função do crescimento da
demanda
preferência por carne branca
redução dos preços ocorridos ao longo do tempo
devido o aumento da escala de produção por parte dos
produtores.
Considerações Finais
![Page 47: A cadeia da carne: frango e bovina Discente: Débora Mainardi Marcos Amaral Patrícia Freitas Comercialização na Produção Animal.](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062512/552fc15e497959413d8e5ea4/html5/thumbnails/47.jpg)
O Brasil da Pecuária
• Maior profissionalização e novos padrões sanitários e de
qualidade (procedimentos e certificação) são uma exigência
dos novos tempos.
• A saúde financeira de um sistema de produção não pode ser
medida apenas com base em índices zootécnicos.
• Análises financeiras e gerenciais deverão ser cada vez mais
parte da rotina do empresário rural bem sucedido.
Cadeia de Carne Bovina
![Page 48: A cadeia da carne: frango e bovina Discente: Débora Mainardi Marcos Amaral Patrícia Freitas Comercialização na Produção Animal.](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062512/552fc15e497959413d8e5ea4/html5/thumbnails/48.jpg)
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Bom Dia!Comam Peixe, é mais Saudável!