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Requisitos para Sistemas de Coberturas Parte 5 – Luis M. de Paoli

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Parte 5 – Luis M. de Paoli

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1 Objetivo

Demonstrar e relatar as atividades realizadas pelo Grupo GT 5 SECOVI - SINDUSCON

Indicar os nomes dos participantes e entidades que representam

Relatar os pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

Sumário dos itens alterados face à versão de 04 de Julho de 2004 elaborada pelo IPT

Evidenciar os pontos que a CE ainda deve considerar Recomendar este texto-base para ser aprovado pela CE.

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2 Participantes

Luis Hjalmar M. de Paoli Cyrella / SINDUSCON Ricardo S. Pina Humaitá Airton Maffei Ferreira Lider João de Valentin Hexagrama – Assessoria Alexandre Luis de Oliveira DMO Virgínea Pazzolo Proassp Consultora de

impermeabilização

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3 Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.1 Revisão do texto elaborado pelo IPT, julho 2004, visando estabelecer requisitos do ponto de vista dos usuários, nesta revisão o GT deu mais ênfase aos sistemas do que aos componentes.

3.2 Adequação e harmonização com a parte 1 em muitos aspectos 3.3 Elaboração de um texto - versão Agosto de 2005 – com base nas

inúmeras reuniões havidas entre Abril de 2005 a Agosto de 2005. ol 3.4 O texto, versão Agosto 2005, contou com a ajuda técnica do eng. João

de Valentin da Hexagrama. 3.5 Desenvolvimento e criação de anexos segundo modelo ABNT. 3.6 O texto revisto remete sempre que possível às normas brasileiras. 3.7 A redação do texto partiu da seguinte linha de argumentação: 3.8 Partiu-se das exigências gerais da ISO, as quais depois traduzidas

foram em tantos Requisitos quantos fossem necessários, para em seguida desmembrarem-se em Critérios objetivos, ou seja quantificáveis e mensuráveis por meio de métodos de ensaios, para finalmente poderem ser avaliados e classificados em níveis.

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3 Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.9 Aquelas OBSERVAÇÕES - contidas no texto Julho de 2004 – foram re-fraseadas de forma a constar em premissas de projeto.

3.10 Aquelas OBSERVAÇÕES prescritivas do “como fazer” foram eliminadas

3.11 Aquelas OBSERVAÇÕES prescritivas que cabem em normas de produtos foram eliminadas, afim de se evitar conflitos.

3.12 A menção às normas brasileiras ficou mais extensa. 3.13 A redação dos requisitos foi re-fraseada em forma qualitativa. 3.14 A redação dos critérios, sempre com o verbo “dever”, e

sempre de forma mensurável ou evidenciável. 3.15 Introduzido Premissas de projeto para englobar as

“observações”

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4 Sumário dos itens alterados face versão de 04 de Julho de 2004

Objetivo Focado em sistemas de coberturas do ponto de vista exigências do usuário

Referências normativas Relacionadas somente as normas citadas ao longo do texto.

Os cadernos IPT vão para referências bibliográficas.

Definições Mantidas apenas aquelas que se referem a sistemas, eliminando-se as que dizem respeito a sistemas específicos a fim de tornar a norma válida para qualquer sistema eis que remetemos às normas vigentes as definições

Exigências dos usuários e Incumbências dos intervenientes e Avaliação do desempenho

Manter o que foi definido na parte 1

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4 Sumário dos itens alterados face versão de 04 de Julho de 2004

Requisitos, critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho

Eliminado o título do item e movido seu conteúdo para outros itens

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7 Desempenho estrutural

7.1 Resistência e deformabilidade 7.1.1 Critério – Comportamento estático – mantido

7.2 Solicitações de montagem e manutenção 7.2.1 Critério – Cargas concentradas – mantido 7.2.2 Critério – Cargas concentradas em coberturas acessíveis aos

usuários – mantido

7.3 Solicitações dinâmicas em sistemas de coberturas e coberturas terraço acessíveis aos usuários

7.3.1 Critério – Impactos de corpo mole em coberturas acessíveis aos usuários – mantido

7.3.2 Critério – Impactos de corpo duro em coberturas acessíveis aos usuários – mantido

7.4 Solicitações em forros 7.4.1 Critério – Peças fixadas em forros

7.5 Ação do granizo e outras cargas acidentais 7.5.1 Critério – Resistência ao impacto de telhas - mantido

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8 Segurança contra incêndio

8.1 Generalidades – incluído 8.2 Dificultar o risco de inflamação generalizada 8.2.1 Critério – Propagação superficial de chamas de

componentes ou materiais aparentes nos tetos – mantido 8.2.2 Critério – Resistência ao fogo das estruturas – mantido Critério – Propagação de incêndio através de áticos - eliminado

pois está contido em 8.2.2 8.2.3. 8.2.3 Critério – Propagação de chamas de materiais aparentes na

face externa da cobertura – mantido

8.3 Não criar impedimento para a visibilidade em situação de incêndio

8.3.1 Critério – Densidade ótica da fumaça - mantido

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9 Segurança no uso e operação

9.1 Integridade do Sistema de cobertura ao longo da vida útil 9.1.1. Critério – Risco de deslizamento de telhas e outros componentes –

mantido e introduzido um método de ensaio 9.1.2. Critério – Risco de arrancamento de telhas e outros componentes pela

ação do vento – mantido e alterado aspectos estatísticos, e incluído deformabilidade.

9.2 Manutenção e operação 9.2.1. Critério – Guarda-corpos em coberturas acessíveis aos usuários – mantido

e ser adaptado à NBR 14718 recentemente aprovada 9.2.2. Critério – Platibandas – mantido e generalizando a fim de não restringir

outros dispositivos, incluído a adaptação do método de ensaio 9.2.3. Critério – Condições dos pisos de coberturas acessíveis aos usuários –

eliminado, a ser tratado na parte 3 9.2.4. Critério – Segurança no trabalho em sistemas de coberturas inclinadas –

mantido e generalizado 9.2.5. Critério – Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre o sistema de

cobertura – mantido 9.2.6. Critério – Aterramento de coberturas metálicas – mantido remetendo às

normas brasileiras

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10 Estanqueidade

Foco foi direcionado para Sistemas e não para Produtos e Componentes, cujo tratamento normativo cabe nas normas de cada componente ou até mesmo de cada Comitê brasileiro, CB-22

O CB-22 está elaborando e alterando normas de produtos, inclusive incluindo requisitos de desempenho do produto, além do mais, nosso escopo – CB-02- não permite elaborar normas para produtos de outros CB’s, assim sendo procurou-se um meio termo, ou seja “olhar”a impermeabilização do ponto de vista do usuário e não do ponto de vista daquilo que o produto deve atender.

Muitas das propriedades tabeladas são específicas para determinados produtos, podendo não serem válidas para outros, assim sendo uma norma de desempenho não deve ser restritiva, mas sim expressar os requisitos em forma de critérios mensuráveis para que qualquer produto deva atender

Os detalhes construtivos específicos e relevantes para projetos foram movidos para outros lugares do texto

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10 Estanqueidade

10.1 Condições de salubridade no ambiente habitado – modificado o enfoque para o interior do ambiente habitável

10.1.1. Critério – Impermeabilidade – mantido 10.1.2. Critério – Estanqueidade – mantido e generalizado para vida

útil / penetração e infiltração / idem para os encontros, tubos, e Introduzida extensa lista de premissas de projeto; abordando regularidade geométrica, normas executivas de telhados, sub-coberturas, sobreposições, dimensões etc

10.1.3. Critério – Estanqueidade de aberturas de ventilação Estanqueidade dos telhados nos encontros entre panos e nos

arremates – eliminado e incluído em 10.1.2 10.1.4. Critério – Vedação ao redor de acessórios de fixação –

eliminado e incluído em 10.1.210.1.3. Critério – Estanqueidade de aberturas de ventilação – mantido

10.1.4. Critério – Captação e escoamento de águas pluviais – mantido e incluído uma lista de premissas de projeto

10.1.5 Critério – Estanqueidade e durabilidade de sistemas de coberturas impermeabilizados – incluído remetendo às normas brasileiras, introduzindo um ensaio do ponto de vista usuário, adaptado ao ensaio previsto, criada uma tabela de vida útil para os vários níveis

Critério – Estanqueidade nos encontros com tubos e construções emergentes – eliminado e incluído em 10.1.2

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10 Estanqueidade

Critério – Estanqueidade e comportamento físico de subcoberturas – eliminado pois não cabe em normas de desempenho, por ser específico de materiais

Critério – Exigências gerais para lajes de cobertura e vigas-calha – eliminado e incluído em 10.1.5 ou 10.1.2 conforme o caso

Critério – Estanqueidade de lajes de cobertura e vigas-calha sem impermeabilização externa - eliminado e incluído em 10.1.3

Critério – Estanqueidade de mantas que contam com normas prescritivas específicas – eliminado

Critério – Impermeabilidade de mantas que não contam com normas prescritivas específicas - eliminado

Critério – Aplicação de mantas que não contam com normas prescritivas específicas – eliminado

Critério – Propriedades físicas de mantas que não contam com normas prescritivas específicas - eliminado

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11 Desempenho térmico

Nesta revisão está mantido o método simplificado, remetendo o método de simulação computacional e o método de medição em campo para anexos informativos – na parte 1 - à guisa de diretrizes.

Todavia esta posição está ainda pendente na Parte 1

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12 Desempenho acústico

12 Desempenho acústico – só foi formatado 12.1 Generalidades 12.1.1 Níveis de desempenho Métodos disponíveis 12.1.2 Métodos disponíveis 12.1.2.1 Medições 12.1.2.2 Seleção 12.1.2.3 Descrição dos métodos: de laboratório, de engenharia e de campo

12.2 Isolação acústica de coberturas devido sons aéreos 12.2.1 Critérios e níveis de desempenho relacionados aos ensaios de campo para casas térreas 12.2.2 Critérios e níveis de desempenho relacionados com os ensaios de laboratório adotando-se o índice de

redução sonora ponderada da cobertura. 12.3 Emissão de sons provenientes de transmissão mecânica para o Sistema de Cobertura 12.3.1 Critérios - Pendente com a parte 1-

12.4 Isolação de ruído de impacto para as coberturas acessíveis de uso coletivo – incluído 12.4.1 Critério – Isolação de ruído de impacto para as coberturas acessíveis de uso coletivo – mantido Critério - Diferença padronizada de nível ponderada (fachada e cobertura – ensaio de campo) – ver 12.2.1

12.1.2. Critério - Índice de redução sonora ponderado da cobertura (ensaio de laboratório) – ver 12.2.2

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13 Desempenho iluminítico

Incluído e remetendo-o para a NBR 15125, para manter a numeração

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14 Durabilidade e manutenabilidade

14.1 Requisito para Vida útil dos materiais e componentes Inclui uma nota remetendo para a Publicação IPT sobre Durablidade, bem como remete à parte 1

14.1.1 Critério – Vida útil de projeto – remete ao anexo da parte 1 Aplicação do conceito de vida útil Premissas de projeto inclui prazos para substituição e manutenções periódicas permanentes.

14.1.2 Critério – Estabilidade da cor de telhas e outros componentes das coberturas – mantido

14.1.3. Critério – Manual de operação, uso e manutenção das coberturas - mantido 14.1.1. Critério - Proteção contra corrosão de armaduras de lajes e vigas-calha – eliminado por pertencer às normas NBR 6118

Critério - Durabilidade de mantas e membranas que contam com normas prescritivas – eliminado e contido em 10.1.5

Critério – Durabilidade de mantas e membranas sem normalização prescritiva – eliminado e contido em 10.1.5

Critério – Durabilidade de telhas em concreto, argamassa, cerâmica, fibrocimento ou rochas – eliminado pois é discutível a representatividade do ensaio.As normas de telhas cerâmicas e de concreto estão tratando deste assunto, e possuem ensaios e textos mais defensáveis..

Critério - Estabilidade ao calor e à umidade de subcoberturas - eliminado pois se refere a propriedades físicas específicas e válidas para determinados materiais, esta abordagem não é coerente com uma norma de desempenho, tratado na parte 1 saúde, higiêne e qualidade do ar.

Critério – Projeto visando facilitar as operações de manutenção – eliminado contido em 16.1

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15 Saúde, higiene e qualidade do ar

Incluído para manter a numeração, remetendo para a parte 1

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16 Funcionalidade e acessibilidade

16.1 Manutenção dos equipamentos e dispositivos, ou componentes constituintes do sistema de coberturas

16.1.1 Critério – Instalação, manutenção e des-instalação de equipamentos e dispositivos da cobertura – inclui premissas de projeto e normas brasileiras

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17 Conforto tátil e antropodinâmico / 18 Adequação ambiental

17 Remete à parte 1 apenas para manter a numeração 18 Remete à parte 1 e considera as dificuldades atuais em

face do estado da arte Anexos Todos os ensaios que estavam ao longo do texto

foram para anexos normativos segundo modelo ABNT, alguns estão incompletos

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Proposta do GT interno

O Grupo sugere que a CE 02:136.01 adote o texto-base versão Agosto de 2005 conforme 02:136.01-001/5 a fim de ser encaminhado para discussões na CE sofrendo ajustes e emendas que a CE julgar necessários;

Data para envio de contribuições 23 Fev 2007 Data aprovação com as contribuições avaliadas 30 Mar 2007