8º encontro

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Orientadora de estudo Solange de Macedo Vezzani E-mail:[email protected]

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Orientadora de estudoSolange de Macedo Vezzani

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Pauta 8º encontro14/08/2013

Leitura deleite: Valentina. Retomada da tarefa. Objetivos da Unidade 4. Leitura compartilhada do texto 1 (A criança que brinca aprende?

Discussão sobre os principais aspectos do texto. Vídeo “Jogos e brincadeiras” do Programa Pró-letramento. Trabalho em grupo: Texto 2 – A Literatura, o brincar e o aprender a língua

e outros conteúdos curriculares – analisar as reflexões sobre o uso doslivros do acervo de Obras complementares que envolvem conhecimentosmatemáticos.

Socialização das atividades planejadas Avaliação. Tarefa. Lista de presença.

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Objetivos da Unidade:

Conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no processo deapropriação do SEA, analisando jogos e planejando aulas em que os jogossejam incluídos como recursos didáticos;

Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos emsala de aula, adequando os modos de organização da turma aos objetivospretendidos;

Compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças comdeficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bem como crianças comdistúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de aula;

Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educaçãoe planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.

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A criança que brinca, aprende?Ester Calland de Sousa Rosa

Margareth BrainerTícia Cassiany Ferro Cavalcanti

John Dewey - “O jogo faz o ambiente natural da criança, ao passo que as referênciasabstratas e remotas não correspondem ao interesse da criança”

Jean Piaget se refere ao jogo como uma importante atividade na educação das crianças, umavez que lhes permite o desenvolvimento afetivo, motor, cognitivo, social e moral e tambémfavorece a aprendizagem de conceitos.“os jogos não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar aenergia das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual”

Vygotsky – “a criança por meio da brincadeira, reproduz o discurso externo e ointernaliza, construindo seu próprio pensamento”

Wallon – na brincadeira as crianças desenvolvem várias habilidadescorporais, afetivas, cognitivas que contribuem para aquisições fundamentais àpessoa, brincando com pares por meio de jogos e outras atividades lúdicas, elas têmoportunidade de incrementar suas capacidades dememorização, enumeração, socialização, articulação, entre outras.

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Estudos da psicologia infantil consideram a ação lúdica como metacomunicação, ou seja, apossibilidade da criança pensar sobre seu próprio agir e pensar, bem como compreender opensamento e a linguagem do outro.

Ao brincarem, as crianças reinventam formas de interagir, reinventam regras deconvivência, reinventam a realidade, não é só um momento de prazer ou facilidades. Abrincadeira envolve momentos de impasses, de superação de limites e enfrentamento dedesafios.

Precisamos reinventar nossas formas de atuar na escola para garantir que o tempo e oespaço da brincadeira deixem de ser vistos apenas como “recreio” e ganhem legitimidadedentro da sala de aula.

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Vídeo

“Brincadeiras e jogos”

Programa Pró-letramento

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Trabalho em grupo:

- Cada grupo apresentará um livro paradidático comsugestões de atividades.

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• A literatura, o brincar e o aprender a língua e outros conteúdos curriculares

• Andrea Tereza Brito Ferreira• Ester Calland de Sousa Rosa

• Rosinalda Teles

• Educação literária – a familiarização com diferentes textose obras do acervo não significa roubar tempo das aulas deHistória, Geografia, de Ciências ou de Matemática;

• Pode ser um caminho para preservar o tempo e abrincadeira em sala de aula e simultaneamente apresentaros conteúdos de curriculares;

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Na obra observa-se a intenção de ensinarhabilidades matemáticas demedição, principalmente da área deretângulos. Neste exemplo é importantecompreender a Matemática utilizada pelospersonagens para entender a história. Dessemodo, nesta obra, tanto a matemática servede base para a história, pois o texto pareceter sido escrito para ensinar taisconteúdos, como é necessário compreender aMatemática para entender a história.

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Com a leitura do livro “As três partes”, vamos conhecer ahistória de três figuras geométricas, triângulo, retângulo e trapézio.Geradas a partir da decomposição de um hexágono, que representavauma casa, elas vão compondo diferentes seres e objetos e vão parar noapartamento de uma senhora, onde a brincadeira continua. Semvalorização excessiva de terminologias, a obra promove uma exploraçãoinicial das figuras geométricas.

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”Neste outro exemplo, também apresentado por Lima e Teles (2012), a

obra conta a história da casa que se divide em três partes e resolve setransformar em outras coisas, para só depois voltar a ser casa. Nela percebe-seque a Matemática emerge da história por meio das conexões feitas pelo leitor.Os conceitos matemáticos são mobilizados de modo que não são explícitos.Há, na realidade, um jogo em que é por meio de inferências que se chega aoreconhecimento de figuras geométricas.

Exemplo 2: “As três partes

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Dobrar, dobrar e dobrar... e, de repente, um animal formar!“Brincando com dobraduras” é um livro que nos ensina a criar diversosanimais, casas, flores e objetos.A construção de cada dobradura é explicada por meio de desenhos ealgumas indicações que auxiliam a criança a começar a entender asimbologia relativa às dobraduras. Com esse material, a Geometria virauma diversão, e aprendemos, também, sobre diferentes tipos de papel.

Brincando com dobradurasTexto: Thereza ChemelloImagem: Vagner Vargas e Solange MazzaroEditora: Global

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As autoras apontam que na obra “Brincando com dobraduras” é possívelvivenciar a Matemática enquanto se realiza as atividades práticas deconfecção de dobraduras. Nessa ação, a Matemática sai do contextodo texto do livro e passa a integrar-se naturalmente à vida real, pormeio da manipulação de papel durante a montagem de dobraduras.Exemplo 3:

Exemplo 3: “Brincando com dobraduras”

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A partir da história de um garoto que tem muitosamigos, gosta de animais de estimação e toca violino,

“Era uma vez um menino travesso...” busca explorar, deforma lúdica, o número no seu significado de quantidade.

A obra trabalha, ainda, com algumas representaçõesde um mesmo número (em algarismos hinduarábicos,

por extenso) e apresenta diversos conjuntoscom a quantidade em foco, tanto no rodapé quanto na

figura central das páginas.

Era uma vez um menino travesso...Texto e Imagem: Bia VillelaEditora: Escala Educacional

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Brinque-book com as crianças na cozinhaTexto: Gilda de Aquino

Imagem: Estela SchauffertEditora: Brinque-Book

Apresentando a arte de cozinhar como algo prazeroso,“Brinque-book com as crianças na cozinha” traz

receitas simples e investe na orientação dos cuidadosque se deve ter, ao preparar comidas, de modo a evitar

acidentes e contaminações. O livro é rico em informaçõesmatemáticas, principalmente para o campo

de grandezas e medidas. Há variedade nas grandezastratadas e se incluem unidades convencionais e não

convencionais, padronizadas e não padronizadas.

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No exemplo a seguir, Lima (2012) discute a partir da receita de Torta Preguiçosade Maçã que para preparar a receita é preciso saber quais são os ingredientes e asquantidades necessárias. Ao ler cada item listado, o leitor percebe que é indicada aquantidade do ingrediente. Durante a organização dos ingredientes da receita é necessáriocontá-los ou medi-los. Também é necessário saber quanto tempo o alimento passará noforno e a qual temperatura. Todas essas informações estão no texto, inclusive a ordem e omodo como os ingredientes são dispostos no recipiente.

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Ao utilizar esta receita, é necessário interpretar asinformações contidas no texto para o preparo damesma, mobilizando conhecimentos relativos à estruturaespecífica do gênero textual e os relativos à Matemática.

É claro que não é o texto em si que assegura talabordagem. É na ação planejada pelo professor, que precisaestabelecer seus objetivos de ensino e as metas deaprendizagem para seus alunos, que tanto o livro de literaturaquanto outros livros disponíveis em sala de aula podem comporum programa curricular que tem a ludicidade como princípiocentral.

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Tarefa

• Planejar uma aula, inserindo situações lúdicas deaprendizagem do SEA ou ortografia e Matemática.

• Realizar a aula planejada, anotando as impressõessobre a participação e aprendizagem das crianças.