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ANNO XXII. ] do Abril de .863.. NUMERO 83, S. Luiz.—Terça-íemi /____ '"*'¦ - _i 3*".-.__».^^Aii_aM_iM»BMKwa-BaWi-^BB5BBBBBB cwgaaáw mirr ~_ggg5BSgS ASSIGNATUIIÀS, CAPITAL* Por anno.. 1 C$000 Por sernest. 8$5Ü0 Portrimest. 4$800 __-i_»M*»*i«-J--^_*---<_*-CT,*T-^ ————————y,_ ... _ caclor-Maraíiliensí^ íbllia diária, é propriedade de I. J. Ferreira. Welle se nuMiciid os «cios oíliciaes ;>,>r wm contracto com governo. As n_Blgiialuru-8ao pagas «dinutudast-abrcni-c cm qualquer dia, c íüu;ii;m<> et» Março, Juiiho, Setembro c Dezembro. Subscreve-se no escriptorio da typographia, LàíRÒ-de Palácio n. 3. ÀSSIGNATUHAS. 1MT£UIQK. Por anno.. lSf&OOO Porséinèst; 9$000 Portrimest 5&0ÜO aj*g>__**»g_gggggggg___gjg; I! iiiii"-''-«**wmi-^v,-i- 88--5_^^^^^^^CTMÇroBggBS^CTBBBK-M PARTE OEFICB 11.. THESOUJLUlRIA de fazenda. Expediente «lo «lia de Man;.). Ao collector dn Barra do Gorda.—Com- | municando, em vista da liquidação a quo j se procedeo nn despesa militar pngn por '• essa collectoria, não se levou em conta a ; quantia de 58^880 rs., proveniente de ve* ; Ias de sebo, fornecidas pura luzes do qunr- > tei do deslncnincuto e prisão publica iin i mesma villa, por comprohenderem os les- j pectivos documentos despesas geral e pro- vincial, dovolveiiilo-se-lhes os ditos docu- mento» em n.de G, paru que o referido col- lector proceda á conveniente descrimina- /•So, a Iim de, depois de extremados, os eu- vie a elida uma dns repartiçõjs u que per- tencerem. Ao mesmo.—Respondendo á matéria «lo seu ollieio de 11 de Fevereiro ultimo, cmn o parecer liscal de 17 do corrento, ru- mettido por copia. PARECER FISCAL. Tendo sido arrecadada a herança doabiii- testado CandidoGuinesFerieirn poln nulo- ridade judicinrin, « nchnndo-se recolhido nos cofres da collectoria dn Barra do Cor- dn como declara o respeito «gente do col- lector, o produeto dos bens que foram arre- matados no niosino juizo, níío 6 admissível que os herdeiros do fallecido reoebito da mesma collectoria, como pretendem, o que no acha arrecadado, por quanio o thesouro nacional, em aviso do _!'> de Abril de 1800, declarou á directoria gorai dns rendas pu- blicas que não podem as "tilregis e paga- mentos «Ju dinheiros de defuntos o uusentes cor feitos pelas mesas de rernlus o oollecto- rins,visto que.do sentido da lei do 2-ideOu- tubro de 1832, a que se relerem os regula- monto» de 0 du M .io de 18-12 >; do Ju- nho de lSõü.oliirainenliJ so deprehendeque devem ser eftVctundos direclnmeute pelo tlnismiro e thesourarias, como porque esses netus dependem de exames muito essen- citte-. Assim pois cumpre aos interessado* ru- querer :', thesouraria o que intenderem em hcu proveito, convirido ordcnur-se ao col- lector, em solução á sua consulta de 11 de Janeiro ultimo, que nSo deve entregar eou- fa alguma nos herdeiros. Maranhão 17 de Mureo de 1863.— Tavares. —'Ao collector de S. Gonzaga,— Decln- rando-lhe que na despeza militar que pn- gou durante o exercício de 1861-02 não so lhe levou em conta a quantia de 420 reis que de mais pagou no pretdo mez de julho do 1801, por isso que a etape de 10 dias do soldado Manoel dos Anjos é de 3:200 reis e não de 3:020 reis, com que foi coutem- piado. Dia 19.—- Ao agente da collectoria rio Codó, servindo de colh o tor. Ordennud) que, mediante um inventario, por uniu vias, faça entrega ao collector nomeado pnra e-sa villa, Onstaoo de Britto Baima, do saldo existente e do todos os livros, papeis, documentos e de tu lo quanto a ella pertencer, devendo ambas ns vias do inventario ser iissigniidas por ambos. Idêntico ao colleotor nomeado. Dia 21.—A' presidência. Devolvo a V. Exc. os inclusos requerimentos do Dr. Viriato Bandeira Duarte e Francisco Josó Furtado, deputados á- assembléa geral le- gislativa por esta provineia, om quo pedem <) pagamento da ajuda «le custo do hida e volta a que tem direito, nfcmipanhados dns informações da contadoria ns. 102 e 103 de 19 do corrente, sobro o.que V. Exc. se servirá de resolver como julgar convoni- ente. —* Ao encarregado do deposito de arti- gos beílicos.— Tendo sido recolhidos aos cofres desta thesourarin a quantia de reis 40:090 porque arrematou J^i dn Gos- ta Guimarães ò Souza, os objectos velhos exirftenl.es no deposito a seu cargo, mau- dados por em praça por oííicio presi- delicia n. 48 de-, de fevereiro ultimo, as- sim o communico a Vmc, pura ter lugur a entrega respectiva. | governo peruano qualifica " de muito inju- riiiso á soa honra, e á una bô.a Io " e do an- í ninicio dn gerencia dacompanhin de nave- 1 tíaoilo e commercio do Amazonas, nobre pas- * i 1 .'"igoiros, c cargas, tanto dos particulares | co.no du governo d'itqu«*lle paiz. | Nilo nos importa a qualificação dada. no ! nosso artigo pelo ministro permino, uma i voz que o não aceusa de menos «¦ .-cacto. E«- ; exarada nolU a verdade dos f-ictos, e se : n verdade ó "muito injuri >sa á hnrira o boa " ilo g iveriio da republica, liquide isso oouisigo mesmo, porque nós neceitá- mos os factos iujuriosos como o Porú nol-os aprosentou, mas não concorremos para elles, nem nos consta que alguém mais eou- corresse senão o seu próprio governo ne- | ganr|o-so ao desempenho ile um dever. Nüo so negn, nem se pólo negar u vor* \ dade com q.ie se ncht esoripto o artigo a j que se nllude; n penas so extrnnlin a energia | da nossa linguagem; energia que fez cotn j que o governo peruano entrasse com f.an- I qiiez'1 e lealdade na impoitantissima que»- j tão do cumprimento do sen coiltrato, o lho ; desse uma solução luuro-a pira si, o jus- | tissimii pira nõ-s. Satifaz-uos este resul- | tado, porque tal ora o nosso Iim, o n liu- guagnm foi culeiiladnmente empregada pa- \ va produzir elleito—a nossa previ.-ão não | falliou. Contra n indolcneia, e contra a inércia j Ili § LilliUiBi Pará, 31 de Março de 1863. O Jornal do Amazonas dá-nos conheci- mento, no seu numero de hoje, em artigo de fundo, das notas trocadas na capital-do Peru entre o governo d'aquella republica, é o encarregado dos negócios do império do Brazil, acerca de um artigo nosso, que o i do. govei nos, odes p utinulares, não eo- ' j nheuoiiiüs molliores incitamentos qne o ; protesto netivo, o enérgico da imprimia, o | quiindo u consiiiencia do bom direito oos | priucipius de justiça nos iti.-ipirnm outra- : mos na pu_na com dosassonibro,'; jogamos j ns armas com rijeza qualquer que seja o . adversário quo c.-tejn, defronte de uú-'.j C*n-iiiámi>s o governo peruano, som in- jurinl o, quando ent mdcums que os seus i actos tendiam a eon-uitinr umagravisMiiu i injustiça; boje *511•_- t !!u toui' u uma nUitu- j de honrosa, em rei .ção a.i mesmo nsMimp- | to, retiramos a censura, o oulloonmos no i .seu lugar o louvor que merece; ón.-sim quo j prnticun cavalheiros, porque é sobre oslas j bases que assentam os piincipios dejiuti- ca uinverpal, sons mm n nosso proceder te- i | nha caracter algum i ilieltil.i Eis u artigo do Jui nal do amazonas : | Noticias «loferíi. Recebemos o El-Pcruitno,'y>rw\] olficinl j publicado em Lima, com a data do 31 do j dezembro, a>sini como o Ei-Damocrtittt de ! Manias, ns, 1, 2 e 3, de 20, 27 e 81) do cor- | rente.' Níquella folha ollicial do governo"pe- j ruano encontramos varias iioUh troendis | entre o dito governo o o no*.so encarregado j de negócios, quer ncirca de um artigo pu- | blicndo pela redacção do Diuriodo Grani- I Parti, quer acerca dus antiuiicios da eou- I panliia do A«,ii»'-o,,iih sobre passa»eiros o j cargas, tinto do governo como dos cida- j dãos peruanos. S-ibre o primeiro asiumpto o ministro peruano, l>. José G Paz S -I-lau, assim se expressou em nota d«" ti ile dezembro: " No n. 191 do Diário do Grtrm-Purã de _9 de agosto publicou-se nm artigo muito iiijuriu.su á honra e b ni le do Peru. Se esta publiciijão-houvera sido em um periódico da caracter indjpenclente, o go- verno do abvixo assignado, conseqiumtu nas suas idôits sobre liberdade de imprensn, a teria visto sem extranhezn; mas o meu- cionudo artigo appiirecoem uma folha oííi- ciai, oircuinslancia inexplicável quando se trata de um governo tão circuinspecto e il- lustrado como o brasileiro," G encarregado de negócios brasileiros respondeu em 9 üo mesmo mez pulo modo seguinte: '•' Guino V. Exc. não ignora, a liberdade deimprensi ó uma lei respeitada como as demais no império, e o governo não tem diários próprios pnra suas publicn.ções olli- ciaes; limita-se a contratar o diário que in.dhor lhe parece para a publicação de seu expediente, sem que' isto lhe n ca- meter do periodieo ollicial, No llio de Ja- neiro, por exemplo, encontrará S. Exc, que durante muitos annos desempenharam indistinotainente esse serviço o Jornal do Commercio, u Diário ila Rio c outros; po- rém nunca o governo imperial se conside rou responsável peln parte extrn-ollicinl. " It-to mesmo sueced i no Pará e no Ama- I zonas. Oi3 presidentes daquellas províncias ] ajustam e pagam a publicação doa docu- 1 mentos óffloiaes em diários pwticularps, i ficando o resto unicamente sob a rec pon- ! Biíbilidade de seus redactores, cujos nomes achnrâ S. Exc, nos mesmos diarios. C.-ô, portanto, o abaixo assignado ter dissipado a desagradável impressão que sentiu, por suppor que dimaiíSyum nquclles artigos das nutiridndes brasileirns, quw tiem a | circumspecçã i que V, Exc, reconhece no , governo iuipiirinl." Em nota de 13 de dezumbro o miuistro \ peruano, sem recusar a nllfgaçSo quo nua- ; bainos du transcrever, ainda assim repli- i eou : "Recordando ns publicnções, nltnm-nte , oííensi.viis ao LNrú, que se lêem uos di «rios i brasileiros, o abaixo as-ngnado nada ha ; exigido, porque sabe respeitar a liberdade I de imprensa até em seus abusos e licenças, porém também não julgou prudente deixar em sihucio esta ciicuinstaiicia, que, so j certamente i comprometia o governo ; imperial, mimileita com tudo as t-nlen- ; cias de uma coiiipanhia (do Amazonas) que I todos os dias alheia todas as t-ymp ithias I do '.povo peruano, o que em suas próprias j ' publicições tem deixado como estabeleci- j | do o ficto de que não i:xis»e «litro cila e o j ;' governo peruano gênero algum de compro- I ; tnissos nem obrigações.'i j A conclusa i desta ligiia reclamação , I facilita-nos n transição para a segunda re» \ \ clamação, pnr certo mais importante, e nn j I qual o governo peruano se mostrou com j azedmiioc umençador. Por esto motivo j ' no--- demoraremos mais na resenha que que- i I remos dar aos nossos leitoies, euiqunnto j ufio publicamos por extenso todns as notas | como pretendemos,' A base di reclamação e perfeitamente ; conhouidn: é o nnnuuoio da geroncin da , coinpanhi-.v do Amnsiona* declarando que, om üuiueqiifnoia do pruceiliuiento desle d do governo peruano, negando o pagamento il.ifj subvençü s correspondeiites no s 'gun- d i anno d i'contral < c ilebrulo o un a mu-.- ma comp. nhi i. em 9 le julho (le 1859 cap- provado pelo d creto de 29 do mesmo mez pnra » navogação do rio Amazonas no ht- tornl pernnno a contar «lu 1." de janeiro não reo be.ia a l.u'\do de sou-' paquetes pusi-aigviros on carg.w/l/ijoeeilentos il.iqu-.u- In ri iniblioa «m"c >in nlv^íiii. iftfa tis portos d. Ilu; recusando desde (25 de ng «to) o transporto de quao-qm r cargas pertenceu- tos no govei ne peruano. Eis ii reclamação em nota do 0 de de- zoiiibro : " 0 abaixo assignado, ministro das rela- ções exteriores do Peu'i, tem a honra de chamar n attenção do honrado Sr. enenrre- gado dos neg icios de Su i Magestade o im- perador do Brasil pnra os suecussos (pio li3o tido ln._ar no Gr»m-Parfl.com a com- p.nhia brasileira de navegiição por vapor no Amazonas. Consta de documentos au- iheiiticos.quo esta companhia declarou que do 1." de Janeiro próximo nâo receberá a bordo de seus vapore* mercadorias nem passageiros peruanos.... " Chegadas as cousas a este ponto, o abaixo ussignndo sente pezarde annunciar no honrado Sr.encarregado de negouios de Sua Mngeslade o Imperador,que sen com- pa nliia bi asileira de naveg ção levar a eítei- ti a ameaça, o governo p-.iruann se vera ob ig ido, aind i que com sentimunt i, a pro* liibir que os vapores dn companhia toquem nos portos da republica, assim como a de- clarar aberta a navegação do Amazoiias,na parte do território peruano biubada por e*te rio, a todiva as naçõ-js do mundo, " Nada temos que o Peiúnbra ou não seus porto.* o qunosquer nações; pois desse facto se não segue que sejamos obrigados a eou- correr para a sua realização; dos poderei do-estado do Brasil depende tanto n con- cessão pnra passar a foz do Amazonas, co mo a concessão para que os pavilhões cs- trnngiir. s sigam até ns itguas peru mas. Accresco qlie estn Inedidn seria «punas a generalisnçílo do favor nos Eslados-XJnidiis; favrlr que , euiquaiito o Bniail não qu;- zer dir-lhe o sewjdacèt, lie irá em papel. _ Quanto ii prohibição dos vapores bràsi- leiros tocarem em portos peruanos ainda é iiulla, porque isso não dependo somente da vontade do Porú; pois estando a mate- ria decidida em uma convenção nolemne entre o império e a republica,'não pode uma das partes contratantes reVog,d-a a seu aibitrio, ( Diário do ¦Oram- Pará) I P' H1 i 1K , i Lí-Syii! Lisboa, 11 Fevereiro..do 1803, ! Em seguida publicamos, óxtrirhido do i Diário de Lisboa; a parte dnsesanodns j cortes, do din 9, que diz respeito ao impor* tnnte negocio do Paiptele de Mossàinedes. O Sr. Casal Kitooiro.— Eu enuncio o meu requerimento , e pelo simples enuti* ciado d'elle a câmara verá qual é n impor- tancia e caracter do assuuipto sobre quo peço a attenção dos meiis c illcgis. Não é uma questão de administração em que as opiniões podem (livergir,neui uma questão política em que as paixões ce podem exal- tar; é umn questão de sentimento, de hon- ra e de dignidade nacional, ua qual não pôde haver senão unanimidade. Eu peço que o governo sej i convidado a dar já,, se o jolgtr conveniente, ou imis tarde, em ocea ião que julgue opportuna, mo não se achar habilitado agora, ns expli- cações convenientes ao parlamento sobre neto ultimamente passado nas águas do Loanda entre o navio de guerra ingl-z Toirk e o navio mercante portuguez Pd- quete de Aítmanudcs. Um jornal que se publica nesta capital transcreveu hontem do U iletim Ollieial de Angola alguns documentos relativos a esta questão. Vê-se por aquelles documentos que um navio de guerra inglez, que se achava fundeado mbaliia de Lonndn, na oceasião um que ia largar vela d'aquelle porto o navio portugu.-z Paquete de Mossamedes, inaiidári a borilod'esta embircação um es- calor com um ollicial e alguns homens dn guarnição. Ordenaram no com mandão tido n.iviii portuguez quu lançasse ferro, entra- mm dentro Oo navio e permaneceram alli por algum tempo. O governador de Angola, apenas teve d'isto conhecimento, dirigiu-se ao com- ! mandante do navio inglez o em termos tão \ enérgico-, e tão portuguez -is, que eu não í posso deixar de lhe prestar aqui por isso um I sincero testemunho de louvoi'.(«/J'rtti</««)l- ! também não posso deixir de aproveitar a ! ocasião, pnri dar no nobre ministro da i marinha igual testemunho de louvor pela ' bon escolhi que fez de um ttVi distineto i comi» digno (iflióiiil para aquelle governo. ! {apoiadas) Eu tenho a foi tuna de conhe* i cur ha omito tempo o Sr. Andrade. Sei que é um h nneni que, sobre todos os seus me* ! ritos, tem'o ile dever a si próprio tudo | quanto é, e é muito., porque os seus postos I en-; suas c «ml 'Corações niã) siguiliinin fa- ! vor, mas são apenas o justo nitestado dos | rehvatitoíi serviçois d'aquelle distineto of- ilicial, que tantas'vezes tem d uio provas ¦ 'de sua bravura e do seu patriotismo, (apr.i- mios) Felicito pois o governo pela esco- Um do governador, co governador pela maneira como soube corresponder á esco- lha do governo. O cotnuiaiidantedo navio inglez respon- deu ao governador geral por maneira tal queqniz nttínunr a impressão qu-ícnu- sara o passo que deu, e destrui'* u idéa de oifctisa ou injuria feita á bandeira portu- gueza n'nqueile caso. Felicito-mo também de que esta. expli- cação se desse n'este sentido; maa na mi- nha opinião não n julgo satisfaçito suffici- ente e cabal. Não dezejo por modo algum eolloear o governo cm embaraço,nem mes- mn exijo que ji explicações a este res- p-ito, se não estiver para isso habilitado, ou o não julgar conveniente por agora, lfi fuço no governo n justiça át acreditar que uma questão de dignidade nacional mmca o porá em embaraço, por que a consciência do seu dever lhe traçará a linha de conduo- ta como n nós todos, porque não ha aqui em taes assuniptos ministerines nem op- posicionislns.hn portuguezes {vozes:—'mui* to bem,) o representantes de portuguezes. Nn minha opinião declaro-—qne não pos- so ncceitar o precedente de que seja licito a um navio de guerra estrangeiro faser vi- sita de um",navio qualquer fundeado no porto da nação a que esse navio pertence. [apoiados) Essa intiovação no direito ma- ritimo não posso de maneira alguma accei- tal-ii.(r//'''i(-(rfos) Limito-me por ora a este ponto. _ Sei ns conveniências, a moderação e a justa rororva com que se deve fallar em simi- Ihnntes ns.-.nmptes; (apoiadas) e l'mito-me apenas a suscitar explicações do governo sobre a veracidade do facto, e sobre a in- teiição que o governo tenha de pedir delia a devida reparação (no caso de se ter dado como consta) no governo inglez, para que se reconheça por parte daqueile governo que o acto practiendo pelo seu ollicial foi menus conforme can o direito e ns prati- cas estabelecidas , e que este .precedente uSp authoiisa a repetição de netos de se- níeiliarite n.iittirosa. (apoiados) Se o governo entende que ê esta a oc- ensino opportuna de dar explicações sobre este ponto ouvi-lo-hei eom muito praser. Se entende mais conveniente espaçar por alguns dins a resposta, até que receba mais informações sobre este negocio, porque não julgue completas as que tenha, ou até que resolva o que se deve fazer sobre este pon- to, ou também, sem um memento duvidar da lealdade das intenções dos Srs. minis- tros, e do desejo que elles teem, comp te- mos nós todos, de manter illesa a digni- dade do paiz, esperarei até quando o go- verno o julgar conveniente que se realisa esta interpellnçao, Vuses: —Muito bem. O Wr. ministro iin nmvini&a (Mendes Leal):-Tenho i, maior satisfação em po- der declarar noillastre deputado—que cn. termos tão patrióticos, tao convenientes e tão exemplares foriiiulonoseuryquerinrjen- to—que estou prompto a dar immediatu- mente as explicações desejadas. Permitti-ine a câmara que relate os fa- tos suecintn e singelamente. Na sexta-feira da semana que findou,re- cebeu o governo ns communicações que participavam o caso, expunham os procedi- mentos do digno governador geral, e re- meltiain a explicação, que, em presença do solem ne protesto , do mesmo governador, julgara opportuno dar o próprio comman- dante do navio que tinha praticado o acto, que não duvidarei qualificar de attentato- rio do direito das gentes! (Apoiados.) No dia seguinte ao da recepção d'estas comrau- nicações todos os documentos relativos ao nssumpto estavam colligidos e copiados, o eram remettidos ao meu collega o Sr. mi- nistro dos negócios estrangeiros , alim de s. exc. urgentemente os fn„er enviar aore*> presentnnte do Portugal na corte de Lon- dres, para este diplomata ali reclamar do governo de sua m «gestade britannica, oo- nio toda a câmara conhecerá indispensável e devido (apoindjs), a satisfação convém- ente, não tanto em consideruçSodos intos- ses que tenham fcido lesados, como em vis- tada ilagrante violação dn linha dorespei- to,e em msílodo ultrnge feito á nossa bau- deira (apoiados.) Folgo por esta oceasião de annunciar á câmara que não nesta, senão em qual- quer outra circumstuicin análoga, que possa oceorrer, ou h ga oceorrido, o gover- no tem esseiisialmenta a peito manter in- tacto o decoro dn nação, ürmar e defender energicamente os seus direitos.(muitos ap- poiatlos) Neste empenho, conta o governo com o apoio, com o auxilio, com os votos, coma inteira eondjuvrtçilo das câmaras legislati- vns sem distineção de partidos! (Muitos apoiados.) Nem ha partidos ein taes con- juneturas. Todos sSo uns, todos bSo por- tuguezes, todos sentem e pensam do mes- mo modo, todos querem e sustentam a, mes- ma idéa—a dignidade do paiz. (muitos a- poiatlos) Em termos geneiicos me exprimo ne9ta occnsiilo. Qunndo fôr necessário , serei mais explicito. Procuramos conservar nas uossis relações a máxima circuinspecçâo, mas sem esquecer o que mutuamente se devem os povos que se respeitam, (apoia- das) As normas que regulam taes rela- ções estão traçadas pelo direito geral. Não nos afastamos'-d'essas normas ; tão pouco duvidaremos invocal-as, sem ridícula jic* tancia, mas seu» vergonhosa fraqueza ! (A- poiiidos), Supponho ter feito o que devia e po- dia fazer. Procedi immediatamente, sem um instante de vacilaçüo ou duvidn.Enten- di que em pontos de honra nacional bastava consultar esse sentimento, (muitos apoia- dos) O mesmo fez aquelle esforçado gover- nmlor, cujo elogio tnm eloqüentemente re- sumiu o illustre deputado que suscitou es- te incidente, (apoiados) Para elle acceito, por elle agradeço os valiosos louvores de 8. exc. Se íbs-e preciso, n'um caso extremo, sepultar-se nas ruínas das fortalezas do Loanda—como ,,'outra oceasião se mostrou prompto a fazer o seu ousado antecessor, provando como não faltam brios n'esta terra (apoiados) resolutamente o pratica- ria, que 0 homem também para isso (apoia- das). E eu havia de honrar, applaudir e glorificar o feito, como plenamente appro- vo o procedimento por elle havido.(í_»oia- dos) Limitando-se no que^trictauiente lhe cumpria nas cireumstancias que sede» ram (apoiado s), o gov( rnndor geral de An- gola colheu immediatos resultados —os l bastantes para o essencial, mas nSo os com- ! oletos e necessários. As explicações con- ! tidas no officio do commandante do navio I inglez nao satisfazem o illustre deputado'? | Cmn muita razflo. Também nSo safatis- I fazem o governo (muitos apoiados). Por isso dei os passos que referi. Aquellas I explicações sito puras ,dècHnatoriae, que j se não podem acceitar (apoiados), que I nenhum'governo accèitaria'/ (apoiatloç. \ ' Allega apenas o co,romi»nfU.nte «|o yapoí Torclc uma pouco «íefin^da appreh.ensffo da que o sou navio podease yi.r 4 sofi^ríbal- roaçüo do .nercaut- portuguez, Nunoft A- •<¦•/

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ANNO XXII. ] do Abril de .863.. NUMERO 83,S. Luiz.—Terça-íemi __ __

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CAPITAL*Por anno.. 1 C$000Por sernest. 8$5Ü0Portrimest. 4$800

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caclor-Maraíiliensí^ íbllia diária, é propriedade de I. J. Ferreira.Welle se nuMiciid os «cios oíliciaes ;>,>r wm contracto com <» governo.

As n_Blgiialuru-8ao pagas «dinutudast-abrcni-c cm qualquer dia, c íüu;ii;m<> et» Março, Juiiho, Setembro c Dezembro.

Subscreve-se no escriptorio da typographia, LàíRÒ-de Palácio n. 3.

ÀSSIGNATUHAS.

1MT£UIQK.Por anno.. lSf&OOOPorséinèst; 9$000Portrimest 5&0ÜO

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THESOUJLUlRIA de fazenda.Expediente «lo «lia lü de Man;.).

Ao collector dn Barra do Gorda.—Com- |municando, em vista da liquidação a quo jse procedeo nn despesa militar pngn por

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essa collectoria, não se levou em conta a ;quantia de 58^880 rs., proveniente de ve* ;Ias de sebo, fornecidas pura luzes do qunr- >tei do deslncnincuto e prisão publica iin imesma villa, por comprohenderem os les- jpectivos documentos despesas geral e pro-vincial, dovolveiiilo-se-lhes os ditos docu-mento» em n.de G, paru que o referido col-lector proceda á conveniente descrimina-/•So, a Iim de, depois de extremados, os eu-vie a elida uma dns repartiçõjs u que per-tencerem.

Ao mesmo.—Respondendo á matéria«lo seu ollieio de 11 de Fevereiro ultimo,cmn o parecer liscal de 17 do corrento, ru-mettido por copia.

PARECER FISCAL.Tendo sido arrecadada a herança doabiii-

testado CandidoGuinesFerieirn poln nulo-ridade judicinrin, « nchnndo-se recolhidonos cofres da collectoria dn Barra do Cor-dn como declara o respeito «gente do col-lector, o produeto dos bens que foram arre-matados no niosino juizo, níío 6 admissível

que os herdeiros do fallecido reoebito damesma collectoria, como pretendem, o queno acha arrecadado, por quanio o thesouronacional, em aviso do _!'> de Abril de 1800,declarou á directoria gorai dns rendas pu-blicas que não podem as "tilregis e paga-mentos «Ju dinheiros de defuntos o uusentescor feitos pelas mesas de rernlus o oollecto-rins,visto que.do sentido da lei do 2-ideOu-tubro de 1832, a que se relerem os regula-monto» de 0 du M .io de 18-12 >; lõ do Ju-nho de lSõü.oliirainenliJ so deprehendequedevem ser eftVctundos direclnmeute pelotlnismiro e thesourarias, como porque essesnetus dependem de exames muito essen-citte-.

Assim pois cumpre aos interessado* ru-

querer :', thesouraria o que intenderem emhcu proveito, convirido ordcnur-se ao col-lector, em solução á sua consulta de 11 deJaneiro ultimo, que nSo deve entregar eou-fa alguma nos herdeiros. Maranhão 17 deMureo de 1863.— Tavares.

—'Ao collector de S. Gonzaga,— Decln-rando-lhe que na despeza militar que pn-gou durante o exercício de 1861-02 não solhe levou em conta a quantia de 420 reis

que de mais pagou no pretdo mez de julhodo 1801, por isso que a etape de 10 dias dosoldado Manoel dos Anjos é de 3:200 reise não de 3:020 reis, com que foi coutem-

piado.Dia 19.—- Ao agente da collectoria rio

Codó, servindo de colh o tor. — Ordennud)

que, mediante um inventario, por uniuvias, faça entrega ao collector nomeado

pnra e-sa villa, Onstaoo de Britto Baima,do saldo existente e do todos os livros,

papeis, documentos e de tu lo quanto aella pertencer, devendo ambas ns vias doinventario ser iissigniidas por ambos.

Idêntico ao colleotor nomeado.Dia 21.—A' presidência. — Devolvo a

V. Exc. os inclusos requerimentos do Dr.Viriato Bandeira Duarte e Francisco JosóFurtado, deputados á- assembléa geral le-

gislativa por esta provineia, om quo pedem<) pagamento da ajuda «le custo do hida evolta a que tem direito, nfcmipanhados dnsinformações da contadoria ns. 102 e 103de 19 do corrente, sobro o.que V. Exc. seservirá de resolver como julgar convoni-ente.

—* Ao encarregado do deposito de arti-

gos beílicos.— Tendo sido recolhidos aoscofres desta thesourarin a quantia de reis40:090 porque arrematou J^i dn Gos-ta Guimarães ò Souza, os objectos velhosexirftenl.es no deposito a seu cargo, mau-dados por em praça por oííicio dü presi-delicia n. 48 de-, de fevereiro ultimo, as-sim o communico a Vmc, pura ter lugur aentrega respectiva.

| governo peruano qualifica " de muito inju-riiiso á soa honra, e á una bô.a Io " e do an-

í ninicio dn gerencia dacompanhin de nave-1 tíaoilo e commercio do Amazonas, nobre pas-* i1 .'"igoiros, c cargas, tanto dos particulares| co.no du governo d'itqu«*lle paiz.| Nilo nos importa a qualificação dada. no

! nosso artigo pelo ministro permino, umai voz que o não aceusa de menos «¦ .-cacto. E«-; tá exarada nolU a verdade dos f-ictos, e se: n verdade ó "muito injuri >sa á hnrira o boa

fé " ilo g iveriio da republica, liquide láisso oouisigo mesmo, porque nós neceitá-mos os factos iujuriosos como o Porú nol-osaprosentou, mas não concorremos paraelles, nem nos consta que alguém mais eou-corresse senão o seu próprio governo ne- |ganr|o-so ao desempenho ile um dever.

Nüo so negn, nem se pólo negar u vor* \dade com q.ie se ncht esoripto o artigo a jque se nllude; n penas so extrnnlin a energia |da nossa linguagem; energia que fez cotn jque o governo peruano entrasse com f.an- Iqiiez'1 e lealdade na impoitantissima que»- jtão do cumprimento do sen coiltrato, o lho ;desse uma solução luuro-a pira si, o jus- |tissimii pira nõ-s. Satifaz-uos este resul- |tado, porque tal ora o nosso Iim, o n liu-guagnm foi culeiiladnmente empregada pa- \va produzir elleito—a nossa previ.-ão não |falliou.

Contra n indolcneia, e contra a inércia j

Ili § LilliUiBi

Pará, 31 de Março de 1863.O Jornal do Amazonas dá-nos conheci-

mento, no seu numero de hoje, em artigode fundo, das notas trocadas na capital-doPeru entre o governo d'aquella republica,é o encarregado dos negócios do império

do Brazil, acerca de um artigo nosso, que o

i do. govei nos, odes p utinulares, não eo- '

j nheuoiiiüs molliores incitamentos qne o ;protesto netivo, o enérgico da imprimia, o |quiindo u consiiiencia do bom direito oos |priucipius de justiça nos iti.-ipirnm outra- :mos na pu_na com dosassonibro,'; jogamos jns armas com rijeza qualquer que seja o .adversário quo c.-tejn, defronte de uú-'. j

C*n-iiiámi>s o governo peruano, som in-jurinl o, quando ent mdcums que os seus iactos tendiam a eon-uitinr umagravisMiiu iinjustiça; boje *511•_- t !!u toui' u uma nUitu- jde honrosa, em rei .ção a.i mesmo nsMimp- |to, retiramos a censura, o oulloonmos no i.seu lugar o louvor que merece; ón.-sim quo jprnticun cavalheiros, porque é sobre oslas jbases que assentam os piincipios dejiuti-ca uinverpal, sons mm n nosso proceder te- i|nha caracter algum i ilieltil. i

Eis u artigo do Jui nal do amazonas : |

Noticias «loferíi.

Recebemos o El-Pcruitno,'y>rw\] olficinl jpublicado em Lima, com a data do 31 do jdezembro, a>sini como o Ei-Damocrtittt de !Manias, ns, 1, 2 e 3, de 20, 27 e 81) do cor- |rente. '

Níquella folha ollicial do governo"pe- jruano encontramos varias iioUh troendis |entre o dito governo o o no*.so encarregado jde negócios, quer ncirca de um artigo pu- |blicndo pela redacção do Diuriodo Grani- IParti, quer acerca dus antiuiicios da eou- I

panliia do A«,ii»'-o,,iih sobre passa»eiros o jcargas, tinto do governo como dos cida- jdãos peruanos.

S-ibre o primeiro asiumpto o ministro

peruano, l>. José G Paz S -I-lau, assim seexpressou em nota d«" ti ile dezembro:

" No n. 191 do Diário do Grtrm-Purãde _9 de agosto publicou-se nm artigomuito iiijuriu.su á honra e b ni le do Peru.Se esta publiciijão-houvera sido em umperiódico da caracter indjpenclente, o go-verno do abvixo assignado, conseqiumtunas suas idôits sobre liberdade de imprensn,a teria visto sem extranhezn; mas o meu-cionudo artigo appiirecoem uma folha oííi-ciai, oircuinslancia inexplicável quando setrata de um governo tão circuinspecto e il-lustrado como o brasileiro,"

G encarregado de negócios brasileirosrespondeu em 9 üo mesmo mez pulo modoseguinte:'•'

Guino V. Exc. não ignora, a liberdadedeimprensi ó uma lei respeitada como asdemais no império, e o governo não temdiários próprios pnra suas publicn.ções olli-ciaes; limita-se a contratar o diário quein.dhor lhe parece para a publicação deseu expediente, sem que' isto lhe dò n ca-meter do periodieo ollicial, No llio de Ja-neiro, por exemplo, encontrará S. Exc, quedurante muitos annos desempenharamindistinotainente esse serviço o Jornal doCommercio, u Diário ila Rio c outros; po-rém nunca o governo imperial se considerou responsável peln parte extrn-ollicinl.

" It-to mesmo sueced i no Pará e no Ama- Izonas. Oi3 presidentes daquellas províncias ]ajustam e pagam a publicação doa docu- 1mentos óffloiaes em diários pwticularps, ificando o resto unicamente sob a rec pon- !Biíbilidade de seus redactores, cujos nomesachnrâ S. Exc, nos mesmos diarios. C.-ô,portanto, o abaixo assignado ter dissipadoa desagradável impressão que sentiu, porsuppor que dimaiíSyum nquclles artigos

das nutiridndes brasileirns, quw tiem a |circumspecçã i que V, Exc, reconhece no ,governo iuipiirinl."

Em nota de 13 de dezumbro o miuistro \peruano, sem recusar a nllfgaçSo quo nua- ;bainos du transcrever, ainda assim repli- ieou :

"Recordando ns publicnções, nltnm-nte ,oííensi.viis ao LNrú, que se lêem uos di «rios ibrasileiros, o abaixo as-ngnado nada ha ;exigido, porque sabe respeitar a liberdade Ide imprensa até em seus abusos e licenças,porém também não julgou prudente deixarem sihucio esta ciicuinstaiicia, que, so jcertamente nã i comprometia o governo ;imperial, mimileita com tudo as t-nlen- ;cias de uma coiiipanhia (do Amazonas) que Itodos os dias alheia todas as t-ymp ithias Ido '.povo

peruano, o que em suas próprias j' publicições tem deixado como estabeleci- j| do o ficto de que não i:xis»e «litro cila e o j;' governo peruano gênero algum de compro- I; tnissos nem obrigações.' ij A conclusa i desta ligiia reclamação ,I facilita-nos n transição para a segunda re» \\ clamação, pnr certo mais importante, e nn jI qual o governo peruano se mostrou com j

azedmiioc umençador. Por esto motivo j' no--- demoraremos mais na resenha que que- iI remos dar aos nossos leitoies, euiqunnto j

ufio publicamos por extenso todns as notas |como pretendemos, '

A base di reclamação e perfeitamente ;conhouidn: é o nnnuuoio da geroncin da ,coinpanhi-.v do Amnsiona* declarando que,om üuiueqiifnoia do pruceiliuiento desle ddo governo peruano, negando o pagamentoil.ifj subvençü s correspondeiites no s 'gun-d i anno d i'contral < c ilebrulo o un a mu-.-ma comp. nhi i. em 9 le julho (le 1859 cap-

provado pelo d creto de 29 do mesmo mez

pnra » navogação do rio Amazonas no ht-tornl pernnno a contar «lu 1." de janeironão reo be.ia a l.u'\do de sou-' paquetespusi-aigviros on carg.w/l/ijoeeilentos il.iqu-.u-In ri iniblioa «m"c >in nlv^íiii. iftfa tis portosd. Ilu; recusando desde já (25 de ng «to) otransporto de quao-qm r cargas pertenceu-tos no govei ne peruano.

Eis ii reclamação em nota do 0 de de-zoiiibro :

" 0 abaixo assignado, ministro das rela-

ções exteriores do Peu'i, tem a honra dechamar n attenção do honrado Sr. enenrre-

gado dos neg icios de Su i Magestade o im-perador do Brasil pnra os suecussos (pioli3o tido ln._ar no Gr»m-Parfl.com a com-

p.nhia brasileira de navegiição por vaporno Amazonas. Consta de documentos au-iheiiticos.quo esta companhia declarou quedo 1." de Janeiro próximo nâo receberá abordo de seus vapore* mercadorias nem

passageiros peruanos...." Chegadas as cousas a este ponto, oabaixo ussignndo sente pezarde annunciarno honrado Sr.encarregado de negouios deSua Mngeslade o Imperador,que sen com-pa nliia bi asileira de naveg ção levar a eítei-ti a ameaça, o governo p-.iruann se veraob ig ido, aind i que com sentimunt i, a pro*liibir que os vapores dn companhia toquemnos portos da republica, assim como a de-clarar aberta a navegação do Amazoiias,naparte do território peruano biubada pore*te rio, a todiva as naçõ-js do mundo, "

Nada temos que o Peiúnbra ou não seus

porto.* o qunosquer nações; pois desse factose não segue que sejamos obrigados a eou-correr para a sua realização; só dos podereido-estado do Brasil depende tanto n con-cessão pnra passar a foz do Amazonas, como a concessão para que os pavilhões cs-trnngiir. s sigam até ns itguas peru mas.Accresco qlie estn Inedidn seria «punas ageneralisnçílo do favor nos Eslados-XJnidiis;favrlr que , euiquaiito o Bniail não qu;-zer dir-lhe o sewjdacèt, lie irá em papel. _

Quanto ii prohibição dos vapores bràsi-leiros tocarem em portos peruanos aindaé iiulla, porque isso não dependo somenteda vontade do Porú; pois estando a mate-ria decidida em uma convenção nolemneentre o império e a republica,'não podeuma só das partes contratantes reVog,d-aa seu aibitrio,

( Diário do ¦Oram- Pará)

I P' H1 i 1K, i Lí-Syii!

Lisboa, 11 dè Fevereiro..do 1803, !Em seguida publicamos, óxtrirhido do i

Diário de Lisboa; a parte dnsesanodns jcortes, do din 9, que diz respeito ao impor*tnnte negocio do Paiptele de Mossàinedes.

O Sr. Casal Kitooiro.— Eu enuncio omeu requerimento , e pelo simples enuti*ciado d'elle a câmara verá qual é n impor-tancia e caracter do assuuipto sobre quo

peço a attenção dos meiis c illcgis. Não éuma questão de administração em que asopiniões podem (livergir,neui uma questãopolítica em que as paixões ce podem exal-tar; é umn questão de sentimento, de hon-ra e de dignidade nacional, ua qual nãopôde haver senão unanimidade.

Eu peço que o governo sej i convidadoa dar já,, se o jolgtr conveniente, ou imistarde, em ocea ião que julgue opportuna,mo não se achar habilitado agora, ns expli-cações convenientes ao parlamento sobre

neto ultimamente passado nas águas doLoanda entre o navio de guerra ingl-zToirk e o navio mercante portuguez Pd-

quete de Aítmanudcs.Um jornal que se publica nesta capital

transcreveu hontem do U iletim Ollieialde Angola alguns documentos relativos aesta questão.

Vê-se por aquelles documentos que umnavio de guerra inglez, que se achavafundeado mbaliia de Lonndn, na oceasiãoum que ia largar vela d'aquelle porto onavio portugu.-z Paquete de Mossamedes,inaiidári a borilod'esta embircação um es-calor com um ollicial e alguns homens dnguarnição. Ordenaram no com mandão tidon.iviii portuguez quu lançasse ferro, entra-mm dentro Oo navio e permaneceram alli

por algum tempo.O governador de Angola, apenas teve

d'isto conhecimento, dirigiu-se ao com-! mandante do navio inglez o em termos tão

\ enérgico-, e tão portuguez -is, que eu nãoí posso deixar de lhe prestar aqui por isso um

I sincero testemunho de louvoi'.(«/J'rtti</««)l-! também não posso deixir de aproveitar a! ocasião, pnri dar no nobre ministro dai marinha igual testemunho de louvor pela' bon escolhi que fez de um ttVi distinetoi comi» digno (iflióiiil para aquelle governo.!

{apoiadas) Eu tenho a foi tuna de conhe*i cur ha omito tempo o Sr. Andrade. Sei que

é um h nneni que, sobre todos os seus me*! ritos, tem'o ile dever a si próprio tudo

| quanto é, e é muito., porque os seus postosI en-; suas c «ml 'Corações niã) siguiliinin fa-! vor, mas são apenas o justo nitestado dos

| rehvatitoíi serviçois d'aquelle distineto of-ilicial, que tantas'vezes tem d uio provas¦ 'de

sua bravura e do seu patriotismo, (apr.i-mios) Felicito pois o governo pela esco-Um do governador, co governador pelamaneira como soube corresponder á esco-lha do governo.

O cotnuiaiidantedo navio inglez respon-deu ao governador geral por maneira tal

queqniz nttínunr a má impressão qu-ícnu-sara o passo que deu, e destrui'* u idéa deoifctisa ou injuria feita á bandeira portu-gueza n'nqueile caso.

Felicito-mo também de que esta. expli-cação se desse n'este sentido; maa na mi-nha opinião não n julgo satisfaçito suffici-ente e cabal. Não dezejo por modo algumeolloear o governo cm embaraço,nem mes-mn exijo que dê ji explicações a este res-

p-ito, se não estiver para isso habilitado,ou o não julgar conveniente por agora, lfifuço no governo n justiça át acreditar queuma questão de dignidade nacional mmcao porá em embaraço, por que a consciênciado seu dever lhe traçará a linha de conduo-ta como n nós todos, porque não ha aquiem taes assuniptos ministerines nem op-

posicionislns.hn portuguezes {vozes:—'mui*to bem,) o representantes de portuguezes.

Nn minha opinião declaro-—qne não pos-so ncceitar o precedente de que seja licitoa um navio de guerra estrangeiro faser vi-sita de um",navio qualquer fundeado no

porto da nação a que esse navio pertence.[apoiados) Essa intiovação no direito ma-ritimo não posso de maneira alguma accei-tal-ii.(r//'''i(-(rfos)

Limito-me por ora a este ponto. _ Seins conveniências, a moderação e a justarororva com que se deve fallar em simi-Ihnntes ns.-.nmptes; (apoiadas) e l'mito-meapenas a suscitar explicações do governosobre a veracidade do facto, e sobre a in-teiição que o governo tenha de pedir deliaa devida reparação (no caso de se ter dadocomo consta) no governo inglez, para quese reconheça por parte daqueile governoque o acto practiendo pelo seu ollicial foimenus conforme can o direito e ns prati-cas estabelecidas , e que este .precedenteuSp authoiisa a repetição de netos de se-níeiliarite n.iittirosa. (apoiados)

Se o governo entende que ê esta a oc-ensino opportuna de dar explicações sobreeste ponto ouvi-lo-hei eom muito praser.Se entende mais conveniente espaçar poralguns dins a resposta, até que receba maisinformações sobre este negocio, porque nãojulgue completas as que tenha, ou até queresolva o que se deve fazer sobre este pon-to, ou também, sem um memento duvidar

da lealdade das intenções dos Srs. minis-tros, e do desejo que elles teem, comp te-mos nós todos, de manter illesa a digni-dade do paiz, esperarei até quando o go-verno o julgar conveniente que se realisaesta interpellnçao,

Vuses: —Muito bem.O Wr. ministro iin nmvini&a (Mendes

Leal):-Tenho i, maior satisfação em po-der declarar noillastre deputado—que cn.termos tão patrióticos, tao convenientes etão exemplares foriiiulonoseuryquerinrjen-to—que estou prompto a dar immediatu-mente as explicações desejadas.

Permitti-ine a câmara que relate os fa-tos suecintn e singelamente.

Na sexta-feira da semana que findou,re-cebeu o governo ns communicações queparticipavam o caso, expunham os procedi-mentos do digno governador geral, e re-meltiain a explicação, que, em presença dosolem ne protesto , do mesmo governador,julgara opportuno dar o próprio comman-dante do navio que tinha praticado o acto,

que não duvidarei qualificar de attentato-rio do direito das gentes! (Apoiados.) Nodia seguinte ao da recepção d'estas comrau-nicações todos os documentos relativos aonssumpto estavam colligidos e copiados, oeram remettidos ao meu collega o Sr. mi-nistro dos negócios estrangeiros , alim des. exc. urgentemente os fn„er enviar aore*>

presentnnte do Portugal na corte de Lon-dres, para este diplomata ali reclamar do

governo de sua m «gestade britannica, oo-nio toda a câmara conhecerá indispensávele devido (apoindjs), a satisfação convém-ente, não tanto em consideruçSodos intos-ses que tenham fcido lesados, como em vis-tada ilagrante violação dn linha dorespei-to,e em msílodo ultrnge feito á nossa bau-deira (apoiados.)

Folgo por esta oceasião de annunciar ácâmara que não só nesta, senão em qual-quer outra circumstuicin análoga, quepossa oceorrer, ou h ga oceorrido, o gover-no tem esseiisialmenta a peito manter in-tacto o decoro dn nação, ürmar e defenderenergicamente os seus direitos.(muitos ap-

poiatlos)Neste empenho, conta o governo com o

apoio, com o auxilio, com os votos, comainteira eondjuvrtçilo das câmaras legislati-vns sem distineção de partidos! (Muitosapoiados.) Nem ha partidos ein taes con-

juneturas. Todos sSo uns, todos bSo por-tuguezes, todos sentem e pensam do mes-mo modo, todos querem e sustentam a, mes-ma idéa—a dignidade do paiz. (muitos a-

poiatlos)Em termos geneiicos me exprimo ne9ta

occnsiilo. Qunndo fôr necessário , sereimais explicito. Procuramos conservar nasuossis relações a máxima circuinspecçâo,mas sem esquecer o que mutuamente sedevem os povos que se respeitam, (apoia-das) As normas que regulam taes rela-

ções estão traçadas pelo direito geral. Nãonos afastamos'-d'essas normas ; tão poucoduvidaremos invocal-as, sem ridícula jic*tancia, mas seu» vergonhosa fraqueza ! (A-poiiidos),

Supponho ter já feito o que devia e po-dia fazer. Procedi immediatamente, semum instante de vacilaçüo ou duvidn.Enten-di que em pontos de honra nacional bastavaconsultar esse sentimento, (muitos apoia-dos) O mesmo fez aquelle esforçado gover-nmlor, cujo elogio tnm eloqüentemente re-sumiu o illustre deputado que suscitou es-te incidente, (apoiados) Para elle acceito,

por elle agradeço os valiosos louvores de 8.exc. Se íbs-e preciso, n'um caso extremo,sepultar-se nas ruínas das fortalezas doLoanda—como ,,'outra oceasião se mostrou

prompto a fazer o seu ousado antecessor,

provando como não faltam brios n'estaterra (apoiados) resolutamente o pratica-ria, que 0 homem também para isso (apoia-das). E eu havia de honrar, applaudir e

glorificar o feito, como plenamente appro-vo o procedimento por elle havido.(í_»oia-dos) Limitando-se no que^trictauientelhe cumpria nas cireumstancias que sede»ram (apoiado s), o gov( rnndor geral de An-

gola colheu immediatos resultados —os

l bastantes para o essencial, mas nSo os com-! oletos e necessários. As explicações con-! tidas no officio do commandante do navioI inglez nao satisfazem o illustre deputado'?| Cmn muita razflo. Também nSo safatis-

I fazem o governo (muitos apoiados). Porisso dei os passos que referi. Aquellas

I explicações sito puras ,dècHnatoriae, quej se não podem acceitar (apoiados), queI nenhum'governo accèitaria'/ (apoiatloç. \' Allega apenas o co,romi»nfU.nte «|o yapoí

Torclc uma pouco «íefin^da appreh.ensffo daque o sou navio podease yi.r 4 sofi^ríbal-roaçüo do .nercaut- portuguez, Nunoft

A-

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Page 2: 88--5 ^^^^^^^CTMÇroBggBS^CTBBBK-M PARTE OEFICBmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00083.pdf · rando-lhe que na despeza militar que pn- ... Nilo nos importa a qualificação

2j__________S_5g______»

por tal motivo se comtnetteu o que ellepraticou! Nunca se invadiu um vaso es-tratigeiró diante da bandeira que o prote-ge {apoiados), á vista das autoridades queo legalisaram {apoiados), nn presença deu.nannçi.oallicidti,q_e das próximas praiasassiste ao insólito o inopiuado nggravo !{muitos apoiados).

Este documento, que foi transmittidonnncxo aos outros, 6 sem embargo de gran-de valia, pois quo nelle o tiggre^sor, reconhuc.nao a necessidade do desculp:ir-.-e.reconheceu a cem razão do seu procedi-inento. {apoiados)

Nfto sei se e.-tus explicições terão cabalmente satisfnito o illustre deputado. Se s.exo. deseja mais algumas, e.tou prompto adiil-tis. Penso que, verificada a occurreti-cia, n3o se podiam ter seguido outros ter-mos. {apoiados) Confio também etn queo governo de sua magestade britannica, liaiaos princípios que tantas vezes tem pro-clamado na Europa, deferirá protnpta-mente ajusta reclamação qne lhe vai serpresente, e fará conter os commandantesdos seus navios de guerra das costa» deÁfrica nos limites do direito publico dasnações. ,

Estimo que estas questõi.s venham aoparlamento e que o parlamento se aoo.slu-me a tomar conhecimento d.ollas.

O sit. Silva Caiiiial:—Edeve tomar!O oitADoii:—Edeve tomar, digo tatiibem

como o nobre deputado, porque são ver-dadeiramente vitaes, porque assumem dos-te modo a importância e gravidade quelhes cabe.—E Jtimo ainda mais qu. em t-iesHssumptos, sem a menor differetiçi de corpolitici, estejam as câmaras legislativastanto do coração, uni-las com o governo,qualtjuer governo {apoiados).. Por minhaparte, se amanha, na usual rotação do sys-tema constitucional, em vez de occupar es-tas cadeiras, tiver lugar nos bancos da ca-mara, a minha voz, a minha penna, todasas minhas faculdades estarão sempre aoserviço de qualquer gabinete que at.tlaynre sustentar u pundonor da nnçiio. (Voscs:—Como tem estado! apoiados ) Na esphe-ra de tninhns forcas acpmpanh nei em qual-quer transe e òcc-isi-Jo qune-quer homensque destemidnmetite zelarem a honra danossa pátria, ainda mais que os nosso.s in-teresses—muito acima dos nossos inteies-ses ! {Apoiados. Voses:—Muito bem.

No -studoactual da civili.saç-lo, nem sem-pre os canhões, as esquadras e os exerci-tos representam a niiúor força. Superior,bem superior a esta força material ha umapotência moral, ante a qual todos -se cur-vam— a opinião. A opinião publica daEuropa nâo pode tolerar nenhumas infra o-cções graves ao direito commum, quo õ oseu direito.

> Casal Ribeiro:—E\i nílo tenho mais adizer sendo que agradeço ao nobre mini.-tro da marinha a lidelidide com que elleinterpretou a minha intenção Náo podiahaver; nem ha camp-is políticos, interes-ses de p írtido em questões do independeu-cia {apoiados); o suscitar estas que.tões nopai lamento ê dar ao governo a força mo-ral que precisa ter (apoiados) , de se vercercado da' opinião, opiniíio unanime, dosrepresentantes do paiz, para sustentar co-mo elle de certo deseja, a dignidade e ajustiça nacional, {apoiados)

Eu declaro ao nobre ministro da mari-nha que me dou por completamente sutis-feito, e entendo qno são completamentestitisfictorias aa explicações que elle acabade dar, quanto ao e5t.ido actu.l das quês-toes. Quanto ao desenlace, aguardaremoso segtiimento deste negocio. No estadoactunl da questão eu tendo que o governonSo podia faser mai-, nem devia fazer me-nos do que fez. Som reserva alguma doua minha uppruvnção plena ao procedimen-todo governo, tal qual acaba de ser ex-plicado polo Sr. ministro da marinha.

{Idem.)

Publicações Geràos.l.elnção dus pessoas da cidade dc a-

xlns que, a isieu pedido se dignaramsubscrever a favor de D. lüaiimm.adc Jesus e Souza, viuva do infelizJoão José de Souza, capitão do bri-guc escuna Graciosa.Exma_. Snr-ifl.D. Adriana Francisca dos San-

tos Carvalho _D Hermelinda Moreira Leite e

AlmeidaD.Leonarda Maria d^ssump-

çilo M.chado

S&t^BSSB&inamsçm

Illms. Srs

2ÕS000

2ÕS000

10$001

Coronel João Antônio Mar-quês 2ÕÍ5000

Coronel Joito da Cruz*._Tenente-coronel PiiustinuEer-

nandes da SilvnTenente- coronel Pi-etext-itó

José da SilvaJoão Pedro dos SantosJoaquim Pedro dos SantosMmoel L uireuço de Moraes e

- Silva 2._$000Tenente Alexandre Alves Cos-ta...

José Antônio d- s Santos _-_Alfores João Bento de Britto

Pereira.Teixeira & M ¦•iii-s.. _Tenente Ji-tíú Pr«íí.cÍ8CO de

Britto Pereira JúniorFrederico Pereira RumesRvd.^.conego Antônio Julião

Sua.ep_...\.._._._.„.„ 2,$000

25S0ÜO

2u$00.

25$00025800025$000

2_$0OO2ô$000

2ÕS0OO2-5$0()0

25S00O25i#000

Dr. Sovorino Dias Carneiro.. 25$U.)UCapitílo Juíío Ignacio de Car-

valho 25$900Dr. Turquito Teixeira Men-

d'-« 2ú$000Mandei José di Silvn.. *..:_}_._CnpiLTo João Henriques do

Nasciiiiento 25.9099Tenente Augusto Jo.ó da Vei-

ff« - 20í$000Capitílo Atitonit) Josó Villa-

nova Li 20$000Capitão Frederico Ferreira de.

G, P. Bfilléza_'_ 15S000Manoel Pinto Ribeiro. lOfjiOOUTenente jóátiMui-cellino B.r-bosii

José Antônio Lopes Pa. tor

^UBLIOÁÍ>ÒR AIARANiílíNSi..jW__j___jii_ij«utMaM

Pllilosopliit —7 lll.llllllO.S,Antônio da Silva Cntnpelío, extern.;

Hoj-acio Lenlde Carvalho Reis, interno;F.biu Nunes Leal, idem; S-ityr. llnitriun-do dos Santos, i(_:i..n.

Googr.iphia—10 alumno,-,iv-ol-iasq—Fnbio Nutíés Leiií, interno;

Antônio Eluardo deBcrredo, idem; Mine-no C 'tdhodoSouzi. Uioii,

Gi-íiüiiiiatico gorai—«IO alumnos.Luiz Cardoso du Muna, interno; Traja-

no Lordes Marques, idem; B-iiveiitiira Ju-fé de Castro, idem.

j__»_-Lija!. i. .^tiimiiji VtBttBtSKBS

*ll'go & SouzaTenente Autonio Feliuiano de

B. PereiraAlexandre José d; OliV-irii__Antônio Joaquim d .- Figueira-do

Souza «. ItuchiJoaquim Gonçalves Machado.Dr. João Pedro dos SantosTheoduro da Silvn RibeiroManuel de Pinho Ca-troAntônio Justitiintio du Mirau-da

João Antônio de M. BastoJo.-é Gonçalves MachadoJo-é Rodrigues LopesJosé Maria Barreto BorgesJosé Autonio PereiraCapitão Manoel José dus San-

tos «5* AlmeidaJoãu Luiz Gonçulves _

108000ll)$000108000

10í|i_0010$0ÜÜ

10$00010S0ÜI)10$! 100080005$Ü00bftUUU

-$000 í58000 |5SG00 í5*1000 |OsüOü-oéouo i

5S00028000

732<í-i)U0—A deduzir-se—

Despeza desta publicação eseis us. de Publicador GíjjlOOO

720SOOO

Somma liquido setocentos e vinte e seismil reis.

O Sr. capitão Sérgio José Vianna s.ubs-creveu com vinte e cinco mil reis, e deuordem ao Sr. capitílo Belleza parn pagartiqu.ll.i quantia nesta cidade; depois es-creveu pelo correio ao mesmo Sr. B.lloza,pnrn que mio p-igasse a quantia que elletinha subscrevido, porquo a achava injustae iiisi 1 empregada ! !!

Maranhão II de Abril de 18G3.Moysõs Benedicto,

_ Recebi do Sr. M o/sós Benedicto a quan-tia de setecentos e vinte e seis mil reis etnmoeda corrente, proveniente da subscrip-ção pelo mesmo Sr. promovida n mou favorentre os boudndo,*os habitantes dt cidadede Caxias.— Maranhão lo de abril du18G3.

Raimundo, de Jesus c Souza.Como testemunhas—Jnointbo Dms da

Roohn, Joaquim J.i.-ú Domingues Lima.Sinceramente ponhoi-adii ao Sr. Moysés

Buii.-dicto, que expuntauearnetit. agenciouem meu favor uma subseripçã-i entre oshabitantes de Caxias, e bem assim a todosdestes que se dignarão atteud.r a seu pc-dido e oííerecei-uie uni auxilio il tristesituação em que otillucou-uio o desditosoassassinato de meu infeliz marido.-venhopela imprensa render n cada um delles oui.u muis cordial reconhecimento e pro-testar que jamais serei esquecida a umaprova lãu real da caridade de seus cota-ções.

Maranhão, 18 de Abril de 1803.Raimunda de Jezus e Souza.

Listados aluamos que mais sa dLtingnirâo

durante o trimestre findo* Janeiro,Fevereiro e Março.

Instrucçâo primaria.1." anno-25 nlumiios,

Luiz Augusto Ferreira Barbosa, semi-interno; O-ctir Leal Galvão, interno; Au-touiu Vieira Nina, semi-interno.

2.° anno—22alumnos,Manoel Francisco de Moraes Pu-go, in-

terno; Elvidio Clementino d'Agt.iar, idem;Arão Leal de Carvalho Reis, idem.

3U nnno—22 nlumnos.Sebastião Pereira Guimarães, semi-in-

terno; Mnnoel Miria Nogueira Serrn, ex-ternt; Joaquim Gervasio Ramos.idem; Jo-sé Francisco da Silva B isto, interno,

Instrucçâo secundaria.Latim—4" alumnos,

1 > cla-se—1." secçno.—Basilio Mendesda Rocha, interno; Jestiino da Rocha OH-veira Júnior, idem; Augusto da Silva Fon-tes, idem.

2." secção—Luiz Cudoso do Moura in-terno, '

2: classe—Ângelo Cu-todio Mendes, in-terno, Godôfredo Josó Furtado, externo-Boa ventura José de Castro, interno.

'

Inglez—41 altitnbs.1." classe—Antônio Dellitn dn Silva

Guitriarãos, externo; Anibal Augusto deAzevedo, idom, Feliciano Moreira du Sou-za, idem.

2.a chiíse—Luiz Cardoso do Moura, iu-terno; Ângelo Custodio Metidos, idem, Ma-nano Martins Lisboa, ideín.

Geometria—23 alumnos.Francisco Fructuoso Ferreira, externo-

Fábio Nunes Leal, interno; José Roque dáSilva, idem.

Rhethorica—2 alumnns.Augusto da Silva Fontes, interno- Ho-' racio Leal de Carvalhu Reis, idem.

' J

Aluamos .pio dcimis provas dc adi-untamcn.1).

Instrucçâo primaria.I " nnno —25 altiinnos.

Beii.to Josó (bi Stlva Leite, semi-inter-no; Dcoclecio Gonçalves Nina, interne;Henrique Avelino "Üiheii-u Guimarães, ex-terno,

2." nnno -22 alumnos.Manool Rodrigues Num, seini-in'ertin;

-Liso Vianna V,.z, id.m; Olavo LifayuteLeal Gtilvão, interno

3." anuo—22 aluintios.José Miguel Picnluga Ramos, externo;

Godôfredo Jonj Furtado, idem; José Fir-mino Lopes de Carvalho, seini-intorno;Autonio José dos Santos N-tto, idom.

Instrucçâo secundaria.Latim—i-7 nlumnos.

1." classe—1." secção—Atitunio Edu ir-do do Berrudo, in erno; Antônio VicenteRibeiro Guimarães, externo; Tr..j mo B>.r-gesde Abreu Marques, interno.

2." secção—Manoel Maria Nogueira Ser-ra, externo ; Joaquim Gervusio liamos,idem; Virinto Belfort, seini-inlerno,

2." classe—M irinno Martins Lisboa, in-terno.

Ingb'z—41 alumnos.L* classe—Biisiliò Mendes da Rocha,

interno; Joaquim Jo.-é de Menezes Vieira,semi-interno; Jesuino da Rouba Oliveira,interno; Jo.-ê Roque dn Silva, idem; lide-íuriso Ilenoch de B-rred-i, idem.

2.* classe—Ji ão Evangelista de Souza,Interno; Triijario Burges de Aln-eu Mar-quês, idem, Joaquim Gervasio R.imus, ex-terno.

Geoiiitttia—23 alumnos.Antônio Vicente Ribeiro G-iimartles.ex-

terno; Sntyro Rnimutido dos Santos, intui--m; Joaquim ,Io é de M mezes Vieira, se-íni-internos; Autonio da Silva Ciiinpello,externo.

Pbilosopliia—7 alumnos.Raimundo Rodrigues Baimn, interno ;

Francisco Fructuoso Ferreira, externo,Geographi.t—IG annos.

1."classe— Joaquim José du MenezesVieira, sutni-intorno, Francisco FtuctuosoFerreira, externo; Antônio da Silva Cmn-pello, idem; Bisill ilendes da Rocha, in-torno, " ,.

2," classe— Antônio Vicont' RibeiroGuimarães, externo; Antônio Manuel deSuuznOliveiin, interno,

Grarnmiiticti geral—lOalumiior.Antônio da Silva Guuipello, externo;

Antônio Vicente RibeiroGnimai-ães,idein;Joaquim José de Menezes Vieira, semi-interno,

Maranheo 0 de Abril de 1803.O director—iXuncs Leal.

Água do Florida deMíiiTaj& Lan-man.

Nem Paris nem Colônia jamais prodn-zinlo uma ai_.ii pei fumada pnra o uso dotouoador, que de leve se possa compararcom esta. A sua deliciosa friigranoin iguti-hiás próprias llores dos paizes trópicos, asqiines exah a hio o toais delicado e nroniati-co de todos os perfumes, Destampai qunl-quer tuna destas go-rrafitihas, e n'um mo-mento um delicioso e refrigerante aromase derrama e diílunde por toda a parte emquo nt.iiosphei-a vos rodeiii,embiilsiiiiiaudoos próprios ares com seos doces perfumes.

Molhai qualquer lenço, on qualquer utnoutro artigo de vosso uzn nesta ngua', e os.-u delicioso c odurifero cheiro, re ter-se econservnr-KR-ha pulo espaço do muitos di-as. Ella, tem-se tornado o perfume favori-to do dia—iltiunente apreciada por todna parte, e sua procura e consumo tem-setornado universal. Em virtude pois da suagrande e extensa popularidade ter dadolugar á que tenhão appnr. cido varias f.l-silicnçòes, em imitação a este artigo, ten-de pois bem sentido e boa cautella etnexigires simplesmente a única e genuínaÁgua de Florida de M.urn«y& Lanman.—E ti todas as principaes lojas de perfuma-rias e drogas encontrar-sc-ha sempre amesma á venda.

Estatística da cidade,Policia.—No dia 11 não houve novidade

iilgutnnA illuminnçilo da cidade conservou-se

boa.—No dia 12 furão presos, o inglez John

Brcwn, e o preto Euzebió, escravo de Jotiquim Machado, por andar fugido,

A illuminiição da cidade conservou-seboa.

Cadeia.—No dia 11 foi posto em liber-dade João Júlio d'A<j.uiar.

Matadouro pntolico.—No dia 11 ma-tárão-se 35 rezes; no dia 12-30.

Óbitos.—Sepultai lão-se no cemitério dnSanta Casa da Mizericorilm:13—Victorio, escnivo du D. Joscpha Fc:-

rcii-a Goterres, Maranhão, 30 annos,paralzia.Thereza Ma.-ia (pobre) Maranhão, 49

o unos, rlirrhéa.—Manoel Joaquim Alcântara, 00 annos,

ino.e-_.jiy;Firmino, filho de Fatistino Jusé Rai-

inuniio, Maranhão, 1 1|2 nnno, febrecutharr.-il.

—Ritta Eleonor de Castro, Maranhão,50 annos, moléstia interior.

..Alfbnso (pobre) Maranhão, 13 mozes,jMiiizarea.

EDITAES.O Dr, Joaquim dn Cosia Barradasjuiz dc

orphãos e ausentes nesta cidade de S,Luiz do Maranhão.Faço saber que tendo se provado queFrancisca Tlieresa Martins de Carvalho,

se nchit privada do uso inteiro de sua ra-são por sentença de 12 do corrente mez ajulguei iiicnpnz desereg'1* e administrarseus bens por isso privada de poder valida-mente contfnctar ou fizer negocio algumdo qualquer natureza que seja. Para quechegue no chegue a noticia de todos e niti-"liem so possa chamara ignorância eslesupassou que depois de publicado pela im-prensa será afixado no lugar do costume.Maranhão 24 de março de 1803. EnRai-inundo Felippe Lobato, escrivão subscrevi.Joaquim, da. Cosia /Muradas.—N. 7.—Rs.2l)i/,—Pagou (luseiitos reis cm bi-nnno,—Maranhão 18 de março de 1803 —Algurre.—So/iino.— K-Ui confirme.—O escrivão,Raimundo Fellipo Lobato,

—«=3isti raie»»—

O Dr. Francisco José Furtaria, do conse-//«« de Sua. Magestade o Imperador, of-fíciat da imperial Ordem, da Roza, e

juiz^ de direito especial riu commercio dacapital do Maranhão #*,Faço saber aos qne o presente virem, quena sentença que proferi nos autos de fal-

lencia do finado Manoel Luiz dos Reis,com inércia n te não matriculado da praç»desta cidade, designei o dia 11 de junhovindouro, pelas 10 1[2 horas da manhapara a segunda reunião dos credores damesma massa, em a sala dos auditórios,níitn de dar-se cumprimento ao art. 842do cod. comm., pelo que u pelo presenteconvoca-se a todos os referidos credorespara a dita reunião no mez, dia, hora,e lo-gar acima indicados. Observa-se poremque os mesmos credores tenha o muito emvista o cumprimento da 2." parte do su-pra-menciiinadü mtigo 812. E para quech' gou n noticia de todos lavrou se este eoutro que s-rão níix-idos nos lugares docosi.une e publicado p.la imprensa. Ma-ranhão 8 de abril de 1803.—Eu VirintoCardozo Pires de Oliveira, escrivão especi-nI do commercio o subscrevi.—N. 1)9.—Rs.200. Pagou duzentos reis. —MaranbiTo'8de abril de 1803 —Sabino.— Garcia. — Es-lá coníbruie uo original, do quo me reportoe dou fé, Maranhão, 8 de abril de 1803.—O escrivão especial du cuinmcrcio, Piresd'Oliodra,

Farinha de trigo—No principio do mez oxiatiã. biirrioas 1730

Entrarão do íLvru 1100— 2830Von.ieriio-se:

A (1$10$.18$ 19$ 20-1 oift :..'-."_8

Eu,bar0'irão para o üeaiá.

20060

10050

150200100150- 101O

D -t-osito hi r'cas _820Ferro da Siinvia — Entrarão dc Hamburgo 720

barrais, que foiâa verididus .» preço roservado, masqua fluppomba ontro aa nossai cot,içõ)a.

Gem.br a—Entrarão!

O Dr. Anlonio Francisco de Saltes, juiz de di.r Uo da íi" vara crime e segundo substitutodu oura comuiercial da capital do Murunhão.Faço saber aos que o presente edital vi-

rem, que por so haverem retirado para acorte do império como deputados alim detomarem assento na câmara temporária oconselheiro Francisco José Furtado, juizde direito espacial do commercio, e o seoprimeiro substituto Dr. Virinto BandeiraDuarte, juiz de direito da 1." vara crime(Posta capital, entrei hoje no exercicio dadita vara eomtneroial, E paro que cheguea . oticia do todos mandei lavrar este e ou-tros que serão afixados nos lugares do cos-Lime, o publicado pela imprensa. Mara-nhão, 12 do Abrilde 1808. Eu Virinto Car-doso Pires d'01iveira, escrivão docommercio u esctevi,—-Àssignndo — Antônio Fran-cisco de Satles.—Está conf.rme.—Mara-nhão, 12 de Abril de 1863.—O escrivãoespecial do commercio—Pires d!Oliveira.

Parte Commercial,Maranhão lide Abril de 1863,

REVISTA DO MERCADO

( De l i.3l de Março.)Câmbios—Sobro Londres s-ncoa-se a 27 3i4

o 28, o sobio Portugal .lu 93 a 95, '¦Acções—Aa vcntladLrãj leuiitadas.Di-oidendos— Pu(_arào-se, o do boioodoMura-

nhão do 5$860, o d. companhia da vitnoros do4§110 por ai-çãoFretes—Paru Liverpool, algodão 7_8, o ld. parlibra.

Importação.Baca Ihão-Hn trai ão 3G0 barricas de P-rruim-

biioo, o ]2') do Liverpool, aoi-tdo vendidas a.juellaaa liiiji o 17$ o esua do 128 n 16$.

Batatas—Vonrleo-no d. Hivre 700 _»igo"7,-a1§700, 200 ditaa a 1 $500, o du Aiituerj.ii» 310 di-tos o 1 §800.

Breu— Entrarão 125 finrria do P.rã, 20 ditasde Antuarpia, 10 ditoa do íbivre o 8 ditos do Li-verpool. Nàu ounstão vondaa.

Cerorja ingleza— Eitrarà. 482 barrica doLivorpool. F.ísorào-iQ algumas vondaa a 3§100o 5._i200 i» iliizin.

Lerotrju franceza -Voftdoo-.o a 4§100 a du--io, i.s 2lõcaixaa recebidas do Havre.

Cevadiuha—Os50 jjarrálôos recebidos deliam-bin-p-n, vt-rrltirão-ao a 5Ç200;

Chã—Não oonatão vendas da8 83 caixa» pro-ceilnnton de Liverpool.Chumbo cm,grão—Ficão em sor os 07 barris

recebidos du Liverpool,

De II tm burgo.l,r)0 c.ixan.100 gnrrnfõas.3)0 frttaquciras.200 barricas,

Do Antuérpia.2.8 meias pipas.805 (jarriiíões.200 frapquèiraa.200 barricas.

Viitidoo-se _nrto aos «.ognin-oa preçi?: barricas3G0 r.». botija, fi-uarjueirna;).. 200, garrnfõ-a 7f|.

Garrafães vazios— Entrarão 2000 do Havre,o 1150 dollimloiriri. Vohderãò-se ns prirneiroado 0 foscos a 1„100,o oà outroa dei a 11 frascosa 1.-S000.

Mimus - A* 00 c.ixa^ procedentes do Ilavroven loni.i-se a 5§800.

Manteiga ingleza -F.orãi-flo algumas ven-dns dos 280 barris recebidas do Liverpool, a 750o 800 is. a libra.

. Manteiga franceza—-Entrarão 105 meios bar-ris 'lo Ilavro. Vou li-rão-sti t» 500 ra. n libro.

Machados aincriciiiios—V, t arão 1H5 voluinsad(i P..-Ó. Vontlerão-Bc: machados 2.$500, meiosuitoi 23§ a duzia.

Papel de embrulho-Entvwâo 900 rppmas doAntuorpia, 500 do-ILivré, o 500 do ILnibur/ro.Vco.lfirao-si.ns primeiras a ífgilõO, segundas a lSo últimos a 750 rs.^'Q«e/)W-Ve'iii!orSo-a. 30 caixas do Ilavro a1$«|J0, 20 ditas dc Ipirubiírgo a -2$.

Velasstenrinas — Ficão em snr 248 caixas ro-cebi Ins (lellavi-o, too'(L_fio viindido parte das 130Oüix-isdoHamburgo a 000 ra. a libra.Exportação.

Algodão—Durante o po.-iodo doBta réviòta 03preços regularão de 17$' it 18$;

A existência no principio .di mez ora d^ snc-cap ....EiiCtarno 229

2513

Exportarão-se.97723-J'Jl

Ficão om dopnaitosnccas C38LA cx|ioitiçãofotf.itt p 1 ia seguintes casas:

Para Liverpool..Tohn Cia k-.ifc.-0 . 491.T. d'Oliveii-,1 Santas & «Sobrinho. . íúi2Viuva deJ. M. d» Silva ife Fillio. . 800Oandidt D-sar .ia Silva R.jsa 231Ag-atinho Coelho Fragoso 211O J. dn Silva Nunca <fe 178Ferreira, Ribeiro ifc HoyorAutrttn, Engelhard «t CGunsion Ele ««.* M. Ninn. Lmài & (J. .Willi.mYo.tloSmt -s it Ferreira

1501501311258180

N>.'i1\fc Nadler 07M. P. Ferreira Viiinnn Q\Ribei ro, Mai tins e_ 50J.inquim Onelho Fniguso 50•1.3. do Azevedo Alrrieiiit & O . , 5f)L-njrindo J. Alves d'Hliveir» 50João B. d» B irros & 50Albino A. í!u Ilnehrr 4gJ sé J. Lopes d 1 Silvn ..

P,ni N.-w Yoik.Piikonlinni Renttyc.0Ferreira, Riboi>ov. Hover.. .J )ào da Silva Üliv-im , ,, _

Pa-a I i-boa.(Lsó Fninobo» ArteiroSilva Luite-d. Irmão

30-2928

3704018-

2015-

428

85Total da exportação nacc-s 3391Aguardente—\h preços (Loliuar8>.líntr. rão 11(3 _ iaas, 22 bania o 1? ga-rnfÒ->g.bxporton-ui;16 barria, para Lisbo,,; , g„rrafãopara a Purnt.hibi, 1 dito para a G-i.njaArroz em casca—Y.iid.o-.o do 2500 a 2SG40o iilçueire.Entrarão 3293 alqueires do interior, o 8825 doPará.

Jrroz pilado—A* c ticooa soffrorâo diminui-Çl.n.

Entrarão G00 a»cca« da Liverpo-l.Exportou-se: 500 snocáa pura Pfirn.imbuc -.

26 ditas pttrN o Ccitrâ-lO.litus par. a Patahibn.

7 d tis piuii a Parnahiha.1 dita paru o Aoarut ú.

Total-.514 di.18.A.fSKcur-SemoilieiMção. A a qualidadesx-s tom obti.l, prorapta venda p.n-a 03 mordc Porttigd, Ina-laterra, e FriintjaEntrará,.; 1055 banioi»!.,

1181 ÍIIICC08,181 cofô.-:

Expor... u-se. U-.rnc.s. Sacos.Püimo Pa-íi 252 _Liverpool*.,; 20

im-,-adot)

Liib a . ,Hivre. . .Piirnohiba,Ccurá . , .

701247493109

71[2 —4 • . _,

r,Toti1'-... 359112 1849_ Buxo de /*e/.-..-Exportou-sc 6 saccos 0 1 bar-rica pata Livorponl

0_«ro--;Vondernp-íe d•¦ 105 a 170 ra. a libraExportava-se 9323 P„ra New-Yoik.4270 p-na Lmb a.

Tothl-13,599 eouros. •Cera decarnahn',ni~Ym<ha-^ a 7Sooir-l»-Exportou-t.o 75 saccaa para o Havre(rom-.».. -Procurada ás nossa-i ctaçõosExportiai-fio 213 paneiroa pari. Lisboa.'JW-Vomleo-f e de 30? a 8'.$ a pipo.Exr»o.t,u;flo 72 barria p„ra Lisboa.Mdko-K ftlta continua a sentir-se no merca-dn, sondo os preços f.rmes. WLrcaExportou-se 100 saccos pnra Pern.mbuoo.

62 ditos para o Pará.

Total- 102 ditos.Óleo da cupahiba- Vendoo-so de 11S a Í-Sa canada. * v a l-fExportou-so 17 barris para Liverpool.

15 ditoa para Li»hoa.Total- 32 barris.

Exportou-so 1174 meios para o Puta.

.-'--...

*i***-_*-«^*_^^ LiSsex'¦*''<*«V_.«J.iw^1,;^^s...i.iW.Í -,.., ,!%l*v*^>J--.-.. f&^:!Tr^™r^~i?r^^?7~z :-'- v.#_-_ ;_.\-r*'

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hbuoaí:or fWfmm 3lZXT.'^'ZnVK37Vt

'Piquira—Vondco-so do 000 a 010 rn, o tía.oo'.Ex|iortou-so 235 garriifõus paru o Pm í,Topiocu—.líxportou-.ü UO puneiros paia Lis-

boa.

10.— O hi.tc-—Putrieta —eeguo para o P-iú no dia

Ile..(l..'.e..(oK.AlFimdcgi» do 1 u 11 50 254*407Id.m cm 13 1,217.$102

51,471*500

Tliesouro pniv; dela 11 _.Idom em 13...

9 004,§590420#810

9,4315-100

Osci!ii(;õeH <$.,<• muréci.IVodl» 15.

Praia-nnir—As 3 hpriiB c 48 m, da tardo.B.ixa-iuar—As 10 heras do dia.

l)Èrcctoi'í.m <!a caixa.Malaquiiis Antoi.i.i Gonçalvc?.Luiz da Rocha Santos.

íílrectovcs úo básico.José Antônio de Mattos Freitas.Antônio Lopes Ferreira.

'•Dinheiro siihidii.-—íío vapor—Oyapock— em 12.

Pura o Coàrii.G,077§000-do Gunston Ede «$• C.

Pura PiTriMidmeo.Ol^lHiO—do O. 3 da Silva Nunca &, C.

25ÓIB0Ü0—de .1. J Lopea da Silva.l,302§080-di3 O. C d* Silva ílisa.

Pura a Bahia.l'4Ò|000-'di D B da Silva, Vmã-i .$• O.2f()§000-dc J. J. Lopes da S-lvu,3508000—do Biisios «fc Lim».31)08-00—do A Coelho Fragoso.

iiOÕO^OOO— lo J. O Santos & S briuho._!,8ól!Jj>ô90—do Manoi'l A. dua S>nt<«<\

Para o Rio.SOOSjiOOO—de A A. Barros oViisOoncéllos.270S0O0-de J. Coelho Fragoso.3Ü0SO0O—da L. Ant'nio fluiu»'?.'400$000 -de C Mach ido «$• Braga.400$000—de Manoel A. dou S»hti>s.434.*3i0Ü0 -de F« IgucirBi. Irmão «$• C.

2 300§000-duF. P. da Silva Nòvuib.

17,332*3330—Total.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.Suliidos.

—No vapor—üynp ck—em 12.Paia Perniiiiibiioo—Joaquim 11 dá Ousti», Bo-

I ro Andréa, D l.«V>ncelina M. dn Conceição, Ti-berio A. G-lvão Piros 3 oscravou a entregar,

P„ra a Bahia -Jos. de Villa Fl)-.P.ira o Rio—Jifõ do Albiiqnorqu'' C. II merr,

I>r, Antonin C. do Berredoel criado, conselhmioFrancisco Jon3 Fartado o 1 criado, D Maria Li-rentinii, Mauoeldá Coita Sampaio, D/. Viriatu .1».Duarte, o sua 8i«iihora Luina C. (li Coneeiijàn o 1filho; Dr. Simplicio do Süu.ii Mende. e 1 cri ido,(j escravos a eiitrcgur.

—No vapor—Itapecu ú—em 12.Para Piraperaas— 1 escravo.Para o Cuihi— Seveibmo A. do Moiacs, 1 rs-

crava.Pura Caxias—Fruiicisr-o Teixeira Gomo», An-

tonio Rodrigues Pcioira Labro, Enim-to J B»p-tinta e 1 escravo. Sebastião J. da Silva.

Entrai, os.—Na galera—Aurora—em 13l),i Porto—Alliano ile Mello Hihci.0 Pinto, J

J,,fú de Abieu, Ant mi ¦ Jo.-ó da Co-ta Oliveira,Minoel D Foiniinden, J mquim P. Ro.endo, Ma-ncel A. Pereira, Antônio J. Correu, Bernardo G.Pureir», J da Ci«Bta M»i«, Domingos Leite, Do--mingua A. de Ourválho, João J. Coutinho, Joa-quim M.irtii.i. Burwinliiin Manoil, Francisco deOli««eira, Manoul A. de S./Uzu, J jsc P. Bnrroan,J,.iè O .liugiinini, Luiz Soares Tuixei », João N.das Neves. Antônio M. Dia3 João C. do Mattos,M.nocl F. Ferreira; Antônio 11. F. Biinco.

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j(ia!)0!s—Angélica 1."—varioo gêneros.Ti ieste—Feliutu—idem.Porto —Aurora—idem.

Vazos Ae guciTa cspertido?».Pará—Amasonas—Pamaliib».

Vapores a sahir.Monção o escalas -Pindaré—em Ití.Caxias e escalai—Caxias—cm 22.Alcantorar-Pindaií3—em 26.Aloantara—Pindaré—em 30.

Vapores esperado.Ilio o escalas—Paraná -em 21Ceará e espalas-Cainnssim—em 20.Pará e oscalsis—S. Luiz -em 28.

flfavios esperados.Cayonn---Monto Christo.Caidiff— Nordon.Pará—Grooioaa-Progresso.Havre—Mario Nicolos.Liverpool—Sarpodon.:M ew-York— Aldcbaran..Sio do janeiroT-M-Üa

MOVIMENTO DO POETO.12iitiudu.no dia 13.

1'01'to, 21 dias.—Galera portugueza—Aurnrn—capi Fèrreirii, trip. 20 pess., tons. 400, o.tr^,.yárjos (jerjeros, consignada, a Viuva de João daBocha tíantoB & Filhus.

Idem hoje 14.C«';*i-'á, 3 «liai.—Vapor brasileiro--Ciiiiinr-iiií —

oouiníl l." tenente Paes Lei/w, gunniçâo 78praçnr, c 'in 3 bocas de fogo.

SIavÍo-8 s.iiriòs no porto.Vu(ior BniPil. —Guiijiiá Cup. Porèirn.

" — Piinliirc , Rólano.11 in to " — P., trinta " C ne,i11'irca TnulB.ii—BVeiõksby GhíiiptiiílL garlMIand.— lTclinta WulilVhéíBrigllü Portllg -AllgrliCi».1,* G.iVililinlG.ileia " —Aunnii l«'tiii( iia.

Vazos de guerra.Brisa ;iranhão—coimii óap.toh Roí-lia.

P-iCS L« IO.'".io—Mi

Vapor—Ciiiriiiciiã—coínni, 1 ' tn->

Deckimções,Capitania do Porto.•(

Aviso aos navegantes,De oi deu. di Sr. capitão do poiio sc publi"» o

seguinte paru conhecimento do- navcgantoB —Im-pciio du Britsil,- Mini.tprio dos iiPgueipH da mn-linha.— Pela Becreiuiia de optn l« d, siirg cios dainiiriiilin fii.-ne publico, para cniihciinentod tm-vcgnnte*, qun iiehu-so funoeionar.il i o pliaroletedn barra da Continguib.i, provin, ii du Sergipe.

Estí'i oollaoado nn Atalaia da birra na lnfitu loIIo—P S, o biigittid.! .-G"-4'—8"—7 a E. doobservatório do Rio do Juncin-,

CJoin; õc-ico aparelho liimino-io do três luzes fi-sus com a elevação dn 100 [iilirns íío nível me,liod :a nguns, o visíveis nas distiincias (!•¦ G a 0 milhaso ir s dirücçôoa dos rumos de Pm te, sueste i aalA luz du centro é da côr natural, a dü 1'esto cn-cai inda, c a d„ Sul verde:—esins huins oocultão-8-« no obsorvador, somente quando pão atiçvdns

As euibariaições, quo bordcj-irem á vi-11 d iphariilete, não duvnm passar du fundi dc i, lançaspura tetra; e pnra ancorarem prefurirãn iu>,> proffizol-o á \iiia da luz encarnada cn fundo do ibraças - 1 di e a i i: lim,

SncKtaria do o tadu dou no^ocios da mnrinha,em "i de ITi-vc-rcir > de lfiii:].— Francisco XavierDoinlmnpo,—Uonfoi m>«.— Uiiiinniido lldefonsotle Souza Barradas, secretiriu dn o>pitunin.

•S-^si

—A jtíjs Fim-ino Ccaiar í.io«.es agra-doce cni •lialineiit'.' á todas a» possuas quo mi itn»nn-rão ncoip .nlinr no dia 10 do corrente alô ai ulti-mo JHüijjo o cadavor do ?un prosada pi-jnm OiciliaH«sa d.e Jo-ms, prr,'o<tindo a todos hhu oiernoiigradcciiiiento. Maranhão 14 do Abril do 18C13.

feMtllIfliá &11IFkmmÀkilJ£J

:. es?v: fínw-n ünirn f^ r~-*\" ¦ " ¦ '¦" "" r,\ ,fl:/ Sa b* \¥à Í*S1IP11m ia ia mju

Y'v-7I lllllli'l \?'J I !'v.';í:.-!í ¦" Àüí:w

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¦f-f11 ítWÈ 11 pliptaiiljli

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gerai- ±1±\J-U1í\-£àa,eiitoi

Director equesirc—\V, W, Niclíols. Director io nmzica—A. Rozal.Maestro do circo—A. Luando.— Palhaço—Albino da -osla e íSouza.

Tnwn1 v.l VilJ* 1 À 1 "TI '8 -ini»)feira 14 de abril cio 1ÒW,

Pnllb RA IH MA-:As escudas perigosas — actoLenton, lloutz, AugiiMt'.i u .lellry.s.

-0 admirável acto sobre o ea-vullo pulando ti reos de papel o-sobiediíttírent, s òlijeutos—executado pelnjoViíli Cl H inda,

-U globo volante acto gyranas-INTEItVALLO.

executado pelo Sr. itfnrtinho Luandc.

i—Os dons Olyiíipios acto sobredous cavallos—executado pi lo.s tínií'.JN'icliol-1 e Augusto,

5—Os (res lutadores rdmanos—neto {ryuiiiustioo exoctitudo pelo Snr.Miiriiiiliii Luimde e jovens NatazVbelardo.

o c

{)—A vara orisontal acto gyranas-t.iüo assaa dillicil executtido pelu Sur.Lfiitow.

7—Acto estratégico sobre o ca-vnllo, onde liirá diílereutes pulos e po-

—A ntran Engelhard & C. ven-i"o o iilwulod próprios pnra feriar snlus.

Oj mesmoí alugão encerados próprios imr.i doa-cnr<i-is de quiilipier navio, Maranhão 1-lde Abiildo 1 ROS

siçõeri oom a earu pura, tiua—executado pel-i Sr. Nicludu.^¦''íillii! 1.1'Í'lC* i,''0:1S»'.\ i)«'»l«'"l!'.K,' nv,—MiUliluI IUo bUUJ v <5«.li i dido bXexecutado pelojuven Abelardo.

PREÇOS DE ENTRADA.C iraniotes p.na 0 pessoas

9—Fiiialisará o divertimento comn pantomina eqüestre

OS DOUS PIST01ESPEttSONGENS.

Pastor Niclicl*».Pastoril- D Tlieresinlin,Velho..Velha _. Augusto,

Ü UPS.

—Vendc-fce o eitio de KaiiiniiidoAlves Nogiieirn da S !vu,no Cutitp, toai cnsn, phm-taça'', b ai baixi paia hnrta ou cupim, dnus rios eo melhor banheiro que exí.-to uni t.,dn a vi-inlitm-ça: n tratar üuin o nioamn rm Cutiin—üiirira ouii'e.ia ei lade com D. G Nina 0 co,

—O abaixo ftssigntido jiilçanada dever da ext ucta (inunde—-SILVA &0UELLIO—, n^is no aljE*iiinaa pOíDoas jnl^aioni-a.!civdoiua a uioauia, qui-irão—lho apro.ontnr aua-ic ntas no priiio de 80 dias pnrn snrorn vciilica-das o png«i3. M ir, nha«18 do Abri! do 18(18

M,mui:! Patrício da Siloa.

álkuA.{) Lihòlilliíl'do previne oo rcspcilavol pnblieo, quo aa níia ics-pi íisuliolizi por di«i Ia iiljTniii), qne não seja forbilhete z<><>, <«n do rua Senhora l.) llimi Gi.nrndade Ubvciia M iiclle--, vendo-fo , Ijrijr«J., „ f.i-zoro prusente annuncio,para não oontii.UAr iiliazur deseo nome cun» ].i bo tem foh>«. Maranhão ]-i doAbiil do 1863

'

Manoel Pereira dc Brillo Moirelles.

I28000íí§000

]§ÜÜ0As portns do circo e-tartlo iibi-rtno as G \(i horas da noite, e principiarão ob trabalhos

ua 7 l[- em [imito.O csciiptorio cstaríl aberto para a venda dos bilhetes daa 10 horaa da manha as 5 da

tarde, e das f) boina em diante até o liut do eapeotiuiulo,O director roga us pessoas une concorrei em iv este ciico o favor de nilo fumnr dentro

do mesmo.Oi bilhetes só serilAenclidos de cnníbnnidude com os respectivos assentos, o por isso

deverão os Srs. espectadores tomar os seus lugares, iilim du evitar ajuntamento,Nilo so receberá dinheiro na porta da. entrada do iinphillieutro.As con tua contruhidiis por estu e.ompuiiliia deverão ser apresentadas todos oa snbbttdoB

uo meio dia para serem pagns, nu casa ti, 77,rua elo Sol.A companhia declara que nílo se responsabilisa por conta alguma contrahida por qual

quer pessoa, aeu. qne seja com aiithoi iaução da mesma.Os preços e hora de principiar silo os do costume.

Por ordem do diroofcor |*ci'.»l, li'. A'. Hancock, seouturio da companhia.

-EM—

III' I III HllV

a_ m

8m M ;?r Vi m

mressas de

Na padariaacha ii venda

As

COrtCS do chitas dc 8 ditas a

Kn padaria da rua Grande cana n. 13 tern um ho-ii.cpj linbilitido par, administrar (piniquei fiKflidadj liivuunv de nn-, z, nlgodão, inandiuca oca na; olucmdo eutondo do hortu.

kcdíentc»Q cIldílLtUb.

tod

oo

2:800 olioi oa cortes em(pie !,lé ao [¦re-

sento toai vindo no Mm-unhã •; oijiic f irão hnjGjleapaohtidoa pn-

rn o

3:UüO: aendo na nugatito e rpinlid ido

Largo do Carmo.nefr—fz

No nrtniiüPm dc João iPüliviórn Snnt>B i-o So-hriiiho vendeiu-su exc; llentes choiitos d, Liahin,intitulados--'" L s Ami^oe " -el; Formns do IJu-vniin.", do famoeo fahiioanto hespauhol GnstuvoLaporte,

Ki,_ r__a ti'.._í. s%i\J:'âo (VOliveira Sinto:) & Sobrinho vendem

muito haratn, pura dir conta dc vond«, um exeel-cente piano forte do acreditado fnbriounte Méier.

B^Na colxoariada rua da Paz, casa n. 45, compra-se ura moleque de 12 a 15 annosque seja sadio e bons costumes.

-SisBfifinnivvi SAO.*. Mft «VOU»* 1

jo pieeisd euiiipidi uiiid iio^iiiiütiicora. 14 a 20 annos de idade, .quema tiver para vender dirija-se aohotel da Boa-Vista pana., tractar,

(\ poc-ol íIa fnno Anfíinin düU «.ilOlU d\J líVllU iilltulllu «K.Coeta floiliigucB vondo o hiato dcnominfido—Qniitrn Irmnos—olininndu qunndo oannn—D.Mariaem poifito ivtado, iisjíio como o mn^nrrie qui« 0tudo novo, hoiis mi.st.roji do viga, Imia vellama ebon lancha, peanndo em ü4 toncla.lup; quem o uni-zer comprar diiija-ne a Francisco da (Joítn Ito-drij-iiíti im 1:1*11 liiciiptutio nu^caaa da Exui. br.D. Anna Martins.

de Domingos Mendes & C", se10 seguinte:

íiioiosas bolaxas— fofas —eoutras do diveraos tainanlrns, ja dc todos hetn co-

nhecidttP,

biscoutos de todas as qualidades,PÃO QUENTE, dns 7 na 8 horns da muníuia, o

ínriiiliii em barricas. du todas as marona (piocoatuinão vir a caie ineicado, ini-lusbe ama-

iic-.nn marca azul o .encarnada, denuitibaii qualidadu e uhitniimor.te chegada:

tudo por prrç s-RASOAVEtS.

\ dia 9 cio cor-

) í

jiver 1»

}MFW\> ^ ',,'*'c«* i|igle„n—Bipokahy—snhirA«^Éf-uí-ãiCiiii hievidu.le parn Livorpool, quem quizir carregnr na sipsma, podnrii entondar-sp comoi ciinogiintnrios Mnan ói O."

MÕMDÃS7Lima.& Reis tem para vender ex-

cellentes*—moendas—de cana,por preço razoável

Átíeiiímo.Tendo deflnpparocido 09 abaixo n»BÍ£»na(lo, 1. ;n-

tem de tarde, um moleqho «Cafuzad', pr norri"Viildeiniro, do oito a nove nriiios' do idade, r^gaper isso o mesino abaixo nasignado a qneiii o en-centrar o obseqnio dn lh'o entrega'', pelo quo lhofio:. 1 il summamonto agradooidn, ou gratificaut conveniontemente, "c f*r pes-oa quo éat j 1 iirsso eus ;bem cano prot^srn pioce ler por todoi os m dos la-gao-i c mtra quem por vontira, o orotóoda aoóutar.

Maranhão 18 do Abril de 18fi3.João Rodrigues d'Oliveira Santos.

À»

_— SS^Aciia-se p moço lia-bilitndo (nirii leitor uu fiara tniballinr cn. lavouracom oa oradas amei«icano?,-quèm ptccizurdirijii-Boa rua de SanfAnna cada u 150 quo achará coraquem tratar.

—Cândido Cezar da Silva Rios,f>z publico iiuo tondo remcfctiijo a J.^é Ji.iiquimPereírii den Santpa, de ònxiap; dp conta o ordemilcquem nq«i comprou o bilhete ti. S|] ela lotoiiaa fuvhr do nlhencu mariinhonso, quo desencnininhando-se o ineaino bilhete (lepóis de estnr csçripto no verão os íwmcs—Maria Angi lica Eeircíni eülotildo Aogusta Ferreira; previno ao th-èwflfii-ro, paia quo não pague qualquer prêmio quo pfif-surto lho sair na extração eo r.ão ao dono, oi*poa.ca por elle authonsada.

rente perdeu-se um chnpco de Sol, nrmaçnode pa-tente, varria. «1'açi coberto ii«.^ «•"In eistraiiHndacor 'le caiu ltof-a eo 11 qu«?m o ach' 11 o obsrquiodü lovar nn rua do Giz n 30 que será gratificado.

-Baltliazar& Ribeirocomprâo d.^ua escravos do 20 a 30 anniiS, robusto?o sadios.

ÕRGANDIZ.]).i bons gostos modernos chegados ri" ultimo

navio, an despacharão para a loja do DingnM.inuelSouza, run do Nnzareth, dofronte do jardim,

Falliinlia flua para ca-eiras.

Em ma^inns do diiio libras cm casa dc Ferreira,lliboiro iÇ- II iyer.

•MI II 0F GlSi•No dia -:!1 do coirniito vnn ler •so-l.n (01 ricotor

llrucc) a cnsn de sobrado di. rua do Eu')'|itn, per-touceiite aos herdeiro, de Antônio da Bdva Fimtes.

11 1 (-3 liII r I? nrli m B«ti1,!8..Í1BJÍI15 l;íll|II PSlIl-ISS

de excellente qualidade,'vonde-to nn hja de Viuva «J- Filhos iie Ju.c' Po-dio dou Saiitri".

ItüA DO GIZ N. 30. '

—Antônio Josó deMello, vendo um de seos b -.tos do conduzir pedras,quei-n o pretendei dirija-se á casa do oua losidcu-çia. na mu Furmcsa.

ATTEKCA0!'muzieas no\'as,. chegadas no vaporA' Pri iccsu- Ifi pci liil

nova quiolrilliii dedi-cad'1 a ,S. A..L ffSi ro-

nipSHima Priiici!*!). doJ]ii,si1-D. ISABEL,

corri 11,arcas paru dunnn.-S menii delciefJuiaziir-

l:il,(i00,Wa!.-o..b.illian-le 1,000, Li Cíilifornien-

nn 1,000,1,03 bordo, darliin 1,000, füuilo ri'o ai-

buin ími.urka, 1,200,'Eouvenir d. virsoviana 1200, Improo-

ptu polk l,il00- romanoonana panles 1,600 A

follunça quadrilha 1*200,Sonora qiindrilh» londv

1,200, lá Chrifltnliquopülkttmri.íi k'»1000,lea

OI)tirhés du mr austero120Õ, nndnr.to celebro

800, maiclni fuhçbro8QQ, a noitiulo o.nítéllo

1,1)00, os quindins das ..-;¦Pr,ifilciia-800 um pri- "

*,'¦..¦;{¦ineiro amoi tíOO, priiphqtt. 1000. Io ].a--nnnirr eiui(jã,iiiP«ira2S,

iiudiinte d,iSnllon;2i:)00, 'Liicincin Bórpiii 2,000,

1» sa magend daune ele-gnnto 2.()00, dança ele-

gnnío 2,000. a Trnviata1,000, il Bacio 1,200, I»

piicrc do une vi.go 800,gentil piisferiin. 1,200.-

Vendí-se. na livraria doLói'<»ei do Puliicia n 20,

—José Dbmibgues Moreira,Tarua dn Trapixo 11.3Í! venda méifjn de algodão pro-'piina [ara padre., pelo diiiiinuto pteço de SJ20 opai.

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1«-.-; W r--j r» z-^ ¦+**-*

"ÍI ^~

I

Cortas de chita hrga cim 11 onvados. Possas dopiinninho largo com 10 varas.

— DESPACHARÃO PARA A LOJA DE-

-Dí AS & RIOS—RUA DE NASÂRETII.

«jyiua.1' 'RETRATOS fítofoGRAPIilCOS

c ditos inivsi desenho,ricamente eiicadernados em chagrin e veludo, coraornaineritos do metal dourado, maifiinoti modro-

* pérola; bem como

ÃILH0s(pnsso-pnrtontfl)

de mntnl dourado iguahi.onto pnrn retratos, ven-dem-ae ia livraria,pnpblnrian nllicina de encader-

nndnr do CARLOS SEIDL !

BO—Roa de Nazareth-36

— Maria dns Prnzerea Lopea de Faria, viuva eloJoaquim J»fé dc Fatia, encarrega se do lavar ogntnmar t*da a qonlidado du roupa com asseio oprnstfza. Run do Nn.nréthoiisa nova sem nutno-ro, junto a do Sr. Season.

Por pouco diolieiro,Vendo-sc íi sobrado dn rua da Cruz n.'2, e tra»

ti-so com n Sr. João Pedro Alvos de Borrou, narua de Siint'Annn, ou na rua du SJ n. 97. Mata-nhão 11 do Março do 1S02. i

?unio para charutos.José Francisco Atteiro ninda tom alguns far-

dos de fumo cm folha da Buhia, e para acabar pro-incita vendor bar.to.

LOTERIAS DO RIO.Queiroz & Gomes,tendem bilhe-

tes, meioa e qujrtos d«)8 loterias do Rio de Janei-ro, pi,r isso quem aoquiz.f habilitar aos

poderá procnrt,l-òs cm seu estabelecimento naPíaia Grandq,.

Page 4: 88--5 ^^^^^^^CTMÇroBggBS^CTBBBK-M PARTE OEFICBmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00083.pdf · rando-lhe que na despeza militar que pn- ... Nilo nos importa a qualificação

.4

s* * - .:¦ '¦'¦.;:..

PUBLICADOR. MAEANIIENSR.

Ó Perfume da Moda,ttséM

DE

3, B. 6, Oliveira,

MültáAÍ&LAMMAN' Esto raro quãi delicado perfumo é quasi quoinextinguivel o tão cheio de mimosa frn granei» ofrescura oomo O delicado cheiro das próprios vie-recentes flores. Durante os mezes calnrontos doverão o seu ozo torna-se iminentemente apriuivelo desejável em consequencia da influencia rofiigidanto e suave que ella produz sobro a pelle: emquanto que uzada no banho ella importe iio corpolanguido e cançado uma certa elasticidade de vi-goro força. Ella importe transparência asfei-ções, e remove punnos, sardas e bertoejas de soore a pelle.

22, Hanovei Square, Londres,«I. 13. G. Oliveira, o antigo ilo G Iden Sijüare,

até 1861, ten-lo tomado uma bvllá caso em JJaiw-ver Square. N i. 12, logar o mais central, ngriidavel, na melhor parte de I/nidros, de novo se re-comn. enda nos seus amigo* o mais viaj-intes. quevisitem esta capital; na dita nova c-isa encontrarão, por preços moderado»; np.sentnrliera tm.bilii-doi, o bom tratamento, eom tom todas oit coinino-did.Mles e áttpnções próprias de tal estabdeciuion-to em sua posição.

Alem do p-rtugiiPS! e do inglez lalla-sona casao luspanhol e francês!.

^p fe^y M».

DfiOGAEIA E LABORATÓRIOUE

H«L

Precisa-se de w&leite sem cria, :M uma ama de

livre ou escra-sadia, quem

PUODÜÜTOS MÍMICOS E PIIAHMACEÜTICOSD13

A mesa administrativa da ir-mandade de-SANTA MARIA DO SOCCOR-HO—tom a honra de nnnunciar ao respeitável pu-Idioo quo solemnisurá no dia 19 do corrente afe<t» da mesma SANTA, constando de vésperas,mi<8« cantado, oom seroiài, e procissão á tarde,a qual percorrerá as ruas do costume. __

A mesma me-ia espera que es irmãos e maÍ3devotos de SANTA MARIA DO SOCCORHO,concertar, com jóias para a leüã) que no meBmodia terá lugar, assim cntno cem anjos para acom-panharem a procissa-: c ãr.fl irmãos igujltnetitopode quo ee apresentem, tanto na vospeta como nodia, revoi-tidos de suas opas; o quo maior solem-nidade datfl ao neto.

Maiauhão 4 de abril de 1803.José Maria Billin Júnior,

secretario da irmandade.

Adiüo-se á venda sempre por módicos preços, alem de todos os medicamentos om opti-mo estado, ns niuito ucreditudus preparações do

va, e que sejaestiver no caso pode entender-secom AsostiiilioJoséllodrigues Valie

defronte dolDv

i©if@i mmmü

CHABLEmédecinspéciàl

VlABA JEX JPJEfUOOTOÍIlCOÜftlENTALDEKEMP

PARA OS CABELLOS.E'uma preparação admirável para lim rar, afirmo-sear, nousorvar e rostabelccor os ciibello*.

O unice deposito é na drogaria francezaDE

Ferreira & Companhia.

Torras no Ignara,A abaixo assígnada dcchra que vende por pro-

ço razoável meu légua quadrada de torras, quepossuo no lugar d nouiinado—COCOS,— a umr-gera do rio Iguará, com boas mattas para lavrar-se e campos de creat; quem pretender comprei asdirija-se a rua de SWPantaleã», casa n. 43, atratar com a mesmi abaixo assignado.

Maranhão, 8 do ubril do 18(53.D. Rosa Elcna da Silva Malheiros.

A rainha das tintas.Pura uso de escriptorio, copiar cartas empreneas, dando copias depois de ulguimdias escriptti a cartu, podendo empregar-ae nos livros de cjmmercio sem ter o in-conveniente de ser pegajosa como geral-mente o Bao todas estas classes de tinta,Vende-se na livraria do Largo de Palácio.

ATENÇÃO.-PADARIA NOVA NA RUA DA-

neste estabelecimento contlnua-sea fabricar com todo o esmero e as-seio e de superiores farinhas, as

seguintes qualidades de pão:-KEGALIA-

—F—A—M—I—L—I—A—PJÍOVR'

MEDICO, E PROFESSOU DE PHARMACIA DE PAR1Z.

Parti o tratamento e prompto curativo dus enfermidades sexuues, de todas os aíTecçõescutâneas, virus e alterações do sangue.

DEPURATIFdnSANG BMlMflfO BO JAIME. DEPURATIF

dnSANGXarope vegetal sem mercúrio, o unir o reconliocido o approvado parn curar cnm promptidão o radical-

mente, impingens, pústulas, herpes, santa, comixões, acrimonia, e alterações viciosas do sangue;virus, e qualquer ttjjerção venerou

eOPAHÍÍ 01TI1ACTO DE FERRO. ,_PLUS DE3CÒÍPAH U

N. 20.—D. Maria da Conceiçãí Mattos, fuz publico

quo tem nomeado sou geral o bastante procuradornesta cidide ao Sr. Franoisco Pedro Corroa, paraser encarregado do todos os seus negócios, e paraque chegue ao oonhooimento de todas as pessoasCom quem tem tu possa ter qualquer negocio, faz0 presenta aviso.

Maranhão 10 de Abril do 1863.D. Maria da Conceição Mattos.

~~ mm

.-se uma escra-va de 23 annos, cem dous filhos, um de idade detros e meio annos, e outro de dezoito iDeac*: estoescrava he costureira, o lavadeira, gona a maisperfeita eoude, sem vicio ou balda nlguma, muitoaooagada e fiel, esó ae vende por precizar apurardinheiro: trati-so na rua de Santa Rita casa n. 61.

—0 abaixo assig-nado convida aos Srs. accionistas da companhia—Industrial Maranhense—a virem receber oquinto e ultimo dividendo da mesma companhia,por precizar ficar quite com os mesmos Srs. accio-matas. Maranhão 3 rio abril de 1862

João Joaquim Lopes de Souza.

un I LISBI.Viuva & Filhos de José Pedro

dos Santos vendem—RAPE' DE LISBOA—,muito novo c b tn; bem assim massiiihos de cornos,mui lindos, tudo por preços r»soaveis.

Raimundo Jo-eé Pereira de Castro, vende no seu escriptorio narua do Giz muito bom RAPE' DE LISBOA.

de superior qualidadeeVendo se no armazém de Felgueiras, Irmão ij*0.°

RUA D AESTRELLA N. 25.

-momo-o qual poderá ser procurado todos os dias

as seis e oito horns da íiiaiihílu,biscoutos d'ararut;.i e de outrus muitas

qualidades,—Fatias da Ruinliti—& &,

regueifas docesja bom conhecidas dos Preguczes.ns quaes se pie-

paiãu todos os dias atú as tres limuS da tut-de, recebendo-se enoommendas para

us lueaiiiii" no uiosino diaatuas oito horas da

maiiliã.

Maranhão 9 dé Abril de 1863.

Fit-is lnrgi8 bordadas de cores—1280.Ditas estreitas bordadns de cores—500.Ditas iisaetinadas lavradas de 00 a 320.Possas de ditos matisaiLsconi 10 varas do 1280

a 1000Grinaldas para anjinhos—3000.

Na loja nova do Largo do Carmo

EÜ^jO BAKATE1KQ.

de diversos gostos.CHAPEOS de pello fino,ultima moda.DITOS de dito brancos.DITOS de castor rapado.GRAVATAS de gorgorâode duas vi.ltas.

Vende-se na 1 ja do

Loureiro, Teixeira & C.KÜA DENAZARETH." —João Bento de Barros & C,

vendem uma casa na villa do S. B»nto, rua dnsSapateiros, omlo actualmente mora o Sr. advogadoJoaquim Mariano de S.iuza. Quem a pretenderpode entender-se com o Sr. Antuiiio J isé de M 1In na dita villa ou com os annunciaGtos n'esta eidade.

Rapé Nacional PauloCordeiro,

Este excellente tape continua a vender so noarmazém de Moreira'da Silva, Irmão ij* O", pegado a alfândega, o chatnâo a nttonçâo dos seuseprociadores, com especialidade para a qualidademeio grnsso, que ultimamente tem obtido a maioracceitaçãi cm todas as províncias do sul dostoimpério.

Preços estipulados.Por libra—meio grosso 1:100

" " —fino 1200

Xarope nmi preferível aos de—ctipaiba ecubebas, cura iramedintamente qualquer purgação, relaxaçãoc debilidade, e igualmente os ativos e flores brancas das mulheres.

BANHOS MINERAES—T. mãu-se dous por semana, seguindo o traotamento Depnrativo: é empre-gudo nus mesmas m. lestias.

POMADA ANTIIIEltPEDIOA—de um effoito maravilhoso nas affocçõos cutâneas o comixòos.HlOMORROIDAS Poinuda (|iie cura om trez dias.IiNJEUÇAÒ REFRESOANTE PARA OS nOMENS-E.tainjecçâobeúignaemprega-BoopmoXa-

ropo do Citracto de Ferro.

Agoa Virginal adstringente para as senhoras contra as flores brancas.

Pilulas vegetaes depurativas,vegeiXAROPE DO DJt. FUllttETE.

Esto Xarope estn approvado p'-l >b mui-i eminentes Medico' do Paris,como sendo o mrlh-«r para—cens-tipaçoos, tassa conoulsu e outras, alf.rçoes dos bronchios, ataques de peito, irritações nervosas e in-somnolencius

niA"C 9 OÍHC

Na lnj.i dd Diogo Mnnoel de Sousa, rua do Nu-zaroth, defronte do jardim, nittdi se vendem muitobotisoartns de chita do 51[2- 6, 61[2, 7 ?¦ Sjardaa,o porsas de elefiutes finissimus, a preços muitorusoaveic". (¦

continua a vender PÓLVORA AMERICANA,e bairis de pixe da Suécia, ditos do carviV, cu-ío faz o iníiino t-flVito que o breu para crenu donavios sendo por menos 50 pm- cento, assim comoestnpa do linho c da terra, pregos de todas as qua-lidiides,c mialhar; o que tudo vende muito emenn-ta.

^ Attençâo.O abaixo assignado. conimissario da oorveta—

União, tendo de retirar-re para açoite, fiz «eienteoo respeitável publico desta cipit.il, que nada ficadevendo» pessoa alguma, C'in quem teve transac-çõ-s, porâm so houver alguotn quo se julgue seucredor, queira ter a blindado do coaipureoer naCisa do tu> residência rua da Savtsdrà n. 6, paraser de prompto satisfeito. Maranhãell de Abrildo 1863. Elizco d! Oliveira Borges.

RIBEIRO & CASTRO.iM. Vò—Rua Direita—lN. iõ.

Vendem cervija marifa T-nont verdadeiraGnnafuf" inteiras branca ,r)$000 duzia.Idom meias idom 3$100 duzia.Idem inteiras preta 48600 duzia.

DINHEIRO.

—Francisco da Cos-tn R«idrigue3, vende lagndo de muito boaqualida-de, nâo só para ladrilho como tàobena próprio pa-ra solciras do portas e bacias du jandlas; telhaantiga do muito boa qualidade e tclliões própriospara rancões c para cobrir as oomieirus; madciiapara construcção dr> easas, como sejão birrotec,gradei e cailiro*, tudo de bj» qualidade; pão d'arco próprio para raios de carros, por estar bem seo-on; ripas ja servidas porem superiores ás que hojeaparecem no mercado, ja pola grossura como pelaqualidade, cujas madeiras enconttão defronte doseo estabelecimento nu rua Foruiuza; terra verme-lha.»,cal a granel, ditaempaneirada o em barricada,obrigand -3e a pôr em qualquer obiaou embarcação, conforme o ajuste, o quo tudo promete venderbarato.

Preço fixo.Luiz Mariano Alves Gotcrres, continua ter em seu

armazém na villa de Sam Beuto, em deposito,

ll^sal a granel:a 1,280 rs. o nlqn-iré, o 160 rs. o paueirn.

Promete dor por (iate preço até o fim do Setera-bro. A medida c bem conhecida e o sal 6 bem

salgado.SamBcntoSldemaiço do 18G3.

A vista faz fé,VILLARINIIO & C." acaba) (le recobor para

o seu estabeleeiiDcnto commercial, ricos cortes doseda preta, avelludados, ditos som velludu; umgrande sortimento do nobrezas pretas do diversasquali ladis o larguras, tourados para Sra. , de tudas as qualidades o du mais apurado g-.sti, n quetudo ven lem por preços muito em conto. No n.esmo estabelecimento encontra-se fempre o melhoro mais vai indo sortimento do fazendas de todas aBqualidades, recebidas do França, Inglaterra, Suis-sa e Alemanha, e qoe fastidioso seria cnumcral-us,as quaes se vendem muito cm conta.

36 rua de Nazareth.CoiitiikitíK. a vender:

Jarros e bacias de porcsllanu fina compreparos paia luvatorio.

Escarradores tleporcelaua branca ede cores.Lamparinas de porcelana

para quarto.Casliçaes e niangns de vidro.

CANDIEIROS/LUSTRES E LAMPARINASPARA AZEITE ÜEKEROSENE

Porta licores de vidro cm caixas de mudei-ra fina.

Mansas de vidro paracandieiros.

lílS DE Üflfino e bonitas se despacharão paraaloja de Diogo Manoel de Souza,rua do Nazareth, defronte do jar-dhíi,

Pariiilia de trigo.Mattos Freitas & Camposvendem farinha franceza deduas marcas.

DUAS OASAS.

Veudo-se as duas c;.sas da rua daPaz, ns.32 e 34.A' tratar na de n. 34.

EM precizar deuma pessoa habilitada para fazer eecripturação docommercio por partidas dobradas, procure na ruaFormosa n. 49.

_ Em casa de Jo-sé Joaquim de Azevedo Almeida ^C", ou no con-V. nto do Carmo, acha-so um moço habilitado pa-ra esetipta e bal.ã\

tóffip^jpii*»^?

ATTENÇA0.jNa rua de Sant-Anna casa

n. 130, so indica unia pessoa habilitada para seincumbir de agenciar quaesquer papeis, tanto noforo eivei, como no eel«'siastioo.'RAPE'

M LISBOA."Libra a ®^3$200 rs,

Ve&do-ee muito bom rapo do Lisboa a 8$200rs. a libra da oltitno vindo do Pará, em casa doViUva (fc Fillio'.' de J«kó Podro dos Santes,

RUA DO GTZ N. 30.

—Na rua do Ribeirão casa n. 7se di?. quom vende baruta uma exoollento casii noprincipio da rua «loa Onlonos na povoaçao do Ara-papaliy, construída de boa madeira, coberta detelha e acominodações para unia grande familia,por ter oletn de quatro quartos, correder o espaço-sa varanda no corpo da casa, mais qtnitü) quartosno correr da quintal cobertos do palha; está edili-enda em um'terreno aforado ao convento doOarmode6tn cidade, com trinta braças do frente, o maisdo sessenta de fundo.onde corro um bonito reacho;tem uma grande baixa destacada, e algumas arvores fdicti feras.

_^NaraadaCrazcasa n. 28 tem paro alugar uma rapariga do 16 an-nos para sorviço do uma casa de familia e muitocarinhoso para tratar do criança.

FMIÍMllí.

IV'1

CimhaMachado&Bra-despacharão c vendem no

seu estabelecimento o se*pinte:

Capas e cisacas d<> nolirem par» Srs.Cliapeos de seda bordados para Sre.Oitos de pulha, e d» feltro para Sra.Ditos de seda para meninas.Ditos de panno, pretos o do core? para menino.Cortes de lã com barra parn vestidos.Vestimentas de divesses feitios, e fazendas para

criança.Organdz, coros fixns em pessaaRultiõoa de talitdiiip, o do museulinn para Sra.Anagnas ricamente bordadas para Sra.Tiras birdadaB, largas e estreitas.Luvas de pcllica brauoa, Jniivin para Sra.Ditas de sela lisa pára meninas, e Sra.Pentes de tartaruga enfeitados para Sra.Enfeites modernos para cabeça de Sra.Ditus de flores brancas, e de onres para cabeça.Enfeites, ou guarnições para dentro de chapeos

de Sra.P.utu bouquet dourados.Chailes do seda, e do ga«e de 1>m.Leques do cores—e todos brancos.Camellias brancas, e de ooresRumos de flores feitios mudoinoi,Botinas pam Sra. e meninas.Ditas para homem.B irseguins do pelioa, e de lan rara criança.Cba-peos de palha, e de crina de cores para ho-

mem.Coitos de muito boa casemira paia calça.Fatos de cisemira para homem, constando de calça.

paletó e collete, obra muito bem tinbnlhada.Seda preta, muito encorpada para collete.

Assim como muitas outras Lzcndas própriasde seu estabelecimento.

Rua de Nazareth n, 36,

m DE LIM.

ESCRAVOS,Jocé Francisco Arteiro, precisa de comprar, pa-

ra o Rio de Janeiro, uma preta do 15 a 20 annos,boa figura, sem defeito, e perfeita engoroadeira.

Também compra, um preto de 18 a 20 annos,que seja sadio o de boa figura.

As libras e a retalho.0s treguezes encontrãoactualmen-

te lia pé de Lisboa em diversas partes,e por diversos preços; mas o

genuíno Rupé de Lisboa,chegado u Pernambuco no ultimo paqueta

da Europa, e n estn, no Cruzeiro do Sul,só existe no bem conceituado

canto do Palmeira.O maior elogio que se pôde fazer a este

artigo, ó que elle não tem 25 dias deimportação, ao passo que o mais

tem immenso tempo: e demais, como a pitada está a amostra, e nfto

se vende stnao garantido, os freguezescom sciencia de vista faraó a divida

justiça: Portanto! O único rapébom é no canto do

Palmeira, que desce para o Ribeirão.S. Luiz, 16 de Março de 1853.

Vondc-se farinha da Ilha o 30000 rs. o olqueire, na rua do Egypto, canto do Palmeira que desce,paru o Ribeirão.

Attenção.Joaquim Antônio da Silva Fer-

reira vende algumas acções daCaixa Filial do Maranhão,

—Raimundo Carlos Ribeiro com-pra apólices provinciaes do juro de0 a 8 por QlO, e acções do bancodo Maranhão,@ÊÍJK\e8ta typographia sediz quem precizn alugar pa-ra serviço de roça algumaspretas.Gamelas Americanas,

r As mui procurada? gamílas americanas chega-râo no ultimo navio para a casa do Ferreira, Bi-bci.o i.y Uoycr.

US LISBOA.0 superior;fiap6 de Lisboa, vindode Pernambuco no penúltimo paquete, naoexiste somente no canto do Palmeira. Oimportador deste artigo, o melhor que po-de haver, reservou paia si uma caixa, quoestá exposto á venda no leiltto do Sr. Bruce,e no deposito de Matheus 6. Souto,defron-te do theatro: nos indicados lugares tam«bijm existe o rapé vindo do Pará, que sevende com reduçilo de preço por ser maiaantigo. MaranhSo 20 de Março de 1863,

Esteiras de fanteziãpara forrar salas,

Chegarão no Carrhagens de França, e vendem-ee no armasem de Ferreira, Ribeiro & Hoyer,—Em c» lop^idêSouza, Teixeira &, Rego ee diz quem tem paravender uma negra de idade 80 a 40 anno», comuma filha de 8 a 10; assim mais tres crianças,uma de 8 a 9 annos, oma de 5 a 0 o ama de 3;quempretender p-ide dirigir-se aos annunciante.—Fugio o escravo de nome

Manoel José, molata escoro, ou cíbra, estaturaalta e bem proporcionado, já idoso, oom barba «cabellos brancos, e costuma intitular-se forro: «flomo tem andado embarcado, previne-se aos doncaon mestres de quaesquer canoa oa igaritft pa-^ elílisei ofereça de o mandar prender e lem ao seu né-nhor José Rodrigue» Pereira qoe B^gm\&^h,Maranhão 23 de Março de 1862,Maranhão-Typ. QbwMÍÍj. Ferreira,-] §($