7 Referências Bibliográficas - PUC- · PDF file7 Referências...
Transcript of 7 Referências Bibliográficas - PUC- · PDF file7 Referências...
7
Referências Bibliográficas
ABRAMSON, L.W., THOMAS, S.L., SHARMA, S., BOYCE, G.M. Slope Stability am Stabilization Methods. J.Wiley & Sons, New York. 1995.
BACZYNSKI, N. R. P. STEPSIM4 "Step-Path" Method for Slope Risks. Proceedings, GeoEng2000, an International Conference on Geotechnical and Geological Engineering, Australian Geomechanics Society, Melbourne. CD paper reference SNES0213, 2000. 6 pp.
BARTON, N. R. Review of a New Shear Strength Criterion for Rock Joints. Eng. Geol. 1973. vol. 7, 287-332.
BARTON, N. R. The Shear Strength of Rock and Rock Joints. Int. J. Rock Mech. Min. Sci. & Geomech. Abstr. 1976. 13, 1-24
BARTON, N. R.; BANDIS, S. C. Effects of Block Size on the Shear Behaviour of Jointed Rock. 23rd U.S. Symp. on Rock mechanics, Berkeley, 1982. 739-760.
BARTON, N. R.; CHOUBEY, V. The Shear Strength of Rock Joints in Theory and Practice. Rock Mech. 1977. 10 (1-2), 1-54.
BISHOP, A, W. The Use of the Slip Circle in the Stability Analysis of Earth Slopes. Geotechnique, 1955. 5, 7-17.
BROWN, E. T. Rock Characterization, Testing & Monitoring: ISRM Suggested Methods. Published for The Commision on Testing Methods, ISRM. United Kingdom. 1981.
CMZ & AKL Criterios de Aceptabilidad de Riesgo Geotécnico para el Diseño de Taludes Mineros, junho 2007. Junho. 2007.
CHUGH, A. K., Variable Interslice Force Inclination in Slope Stability Analysis. Soil and Foundations, Japanese Society of Soils Mechanics and Foundation Engineering, 1986. Vol.26, No. 1, pp. 115-121.
DUNCAN, C. W.; CHRISTOPHER, W. M. Rock Slope Engineering, Civil and Mining. Based on the third edition by E.Hoek and J. Bray. 4th Edition Spons Press, Taylor & Francis Group, London and New York. 2004.
154
EINSTEIN, H. H., VENEZIANO, D., BAECHER, G. B. AND O’ REILLY, K. J. The Effect of Discontinuity Persistence on Slope Stability. Int. J. Rock Mech. Min. Sci & Geomech. Abstr., 1983. 20, 227- 236.
GONZALEZ DE VALLEJOS, L. I., FERRER, M., ORTUÑO, L., OTEO, C. Ingeniería Geológica. Edit. Prentice Hall. 2002.
GOODMAN, R. E. Method of Geological Engineering in Discontinuos Rocks. West Publishing Company. 1976.
GOODMAN, R. E. Introduction to Rock Mechanics. 2nd ed. J.Wiley & Sons, New York. 1989.
GUIDICINI, G., NIEBLE, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. Edgard Blucher, São Paulo, Brasil. 1984.
HOEK, E. Strength of rock and rock masses, ISRM News Journal, 1994. 2(2), 4-16.
HOEK, E.; BRAY, J. Rock Slope Engineering.3rd ed., IMM, London. 1981.
HOEK, E.; BROWN, E. T. Practical Estimates of Rock Mass Strength. Int. J. Rock Mech. & Mining Sci., 1997. Vol. 34, Nº 8.
HOEK, E., CARRANZA-TORRES, C.; CORKUM, B. Hoek-Brown Criterion – 2002 Edition. Proc. NARMS-TAC Conference, Toronto, 2002, 1, 267-273.
HOEK, E.; DIEDERICHS, M.S. Empirical Estimation of Rock Mass Modulus. International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences. 2006. 43, 203–215
HOEK, E.; KARZULOVIC, A. Rock Mass Properties for Surface Mines, Slope Stability in Surface Mining. Edited by W. Hustrulid et al, SME, New York. 2001.
HOEK, E ., READ, J. , KARZULOVIC, A AND CHEN Z.Y. Rock slopes in civil and mining engineering. Published in Proceedings of the International Conference on Geotechnical and Geological Engineering, GeoEng2000, 2000. 19-24 November. Melbourne.
HOEK, E.; MARINOS, P. A brief history of the development of the Hoek-Brown failure criterion. Soils and Rocks. 2007. No. 2., November.
155
HORMAZABAL, E.; SEPULVEDA, R.; VALENZUELA, J. Experiencia Geotecnica Adquirida en el Cierre de la Etapa 2 del Rajo Zaldivar. Informe Técnico CMZ-2003-01 de A. Karzulovic & Asoc. Ltda. 2003.
INTERNATIONAL SOCIETY FOR ROCK MECHANICS COMMISSION ON STANDARDISATION OF LABORATORY AND FIELD TEST. Suggested
Methods for the Quantitative Description of Discontinuities in Rock Masses. Int. J. Rock Mech. Min. Sci. & Geomech. Abstr. 1978. 15, 319-368. ITASCA CONSULTING GROUP INC. UDEC (Universal Distinct Element Code). Version 4.0. Minneapolis, MN. 2004.
JANBU, N. Application of Composite Slide Circle for Stability Analysis. Proc. European Conference on Stability of Earth Slopes. Stockholm. 1954. 3, pp.43-49.
JANBU, N. Slope Stability Computation in Embankment-Dam Engineering. R. C. Hirschfeld and S.J. Poulos, Eds. New York: Wiley. 1973. pp.47-86.
JENNINGS, J.E. A Mathematical Theory for the Calculation of the Stability of Open Cast Mine. Proc. Symp. onThe Theoretical Background to the Planning of Open Pit Mines, Johannesburg. 1970. pp. 87-102.
KARZULOVIC, A. Rock Mass Model. Chap. 5. Design Guidelines Text. LOP Project. 2006.
KARZULOVIC, A., ESPINOZA C., VILLARROEL, C. & DELGADO, J. Diseño Geotécnico de Taludes, Etapa 4 y 5 de Mina Zaldivar. Informe Técnico CMZ-2001-01 de A. Karzulovic & Asoc. Ltda. 2001.
KARZULOVIC, A.; VILLARROEL, C. Análisis Retrospectivo de Inestabilidades Mina Radomiro Tomic. Codelco-Chile. Informe Técnico DRT-T-99-001 de A. Karzulovic & Asoc. Ltda. 1999.
LORIG, L.; VARONA, P. Practical Slope-Stability Analysis Using Finite-Difference Codes. In:Slope Stability in Surface Mining (eds W. A. Hustrulid, M. J. McCarter and D. J. A. Van Zyyl). Society for Mining, Metallurgy and Exploration, Inc. , Littleton. 2001. pp. 115-124
MARINOS, P.; HOEK, E. GSI – A Geologically Friendly Tool for Rock Mass Strength Estimation. Proc. GeoEng2000 Conference, Melbourne. 2000. 1422-1442.
MARINOS, V.; MARINOS, P.; HOEK, E. The geological Strength index: applications and limitations. Bull. Eng. Geol. Environ. 2005. 64, 55-65.
156
MORGENSTERN, N. R.; PRICE, V. E. The Analysis of the Stability of General Slide Surface. Geotechnique. 1965. 15, 79-93.
PATTON, F. D. Multiple Modes of Shear Failure in Rock. Proc. 1st Congr. Int. Soc. Rock Mech., Lisbon 1. 1966. 509-513.
ROCSCIENCE ROCPLANE, Planar Sliding Stability Analysis for Rock Slope, User’s Guide. RocScience Inc., Canada. 2005a.
ROCSCIENCE SLIDE, Limit Equilibrium Slope Stability for Soil and Rock Slopes. User’s Guide, RocScience Inc., Canada. 2005b.
ROCSCIENCE DIPS, Plotting, Analysis and Presentation Data Using Spherical Projection Techniques. User’s Guide, RocScience Inc., Canada. 2005c.
SEPÚLVEDA, R.; MENA, C. Estudio de Estabilidad Pit Final – Rajo Zaldívar. Informe Técnico CMZ-02-05 de A. Karzulovic & Asoc. Ltda. 2005.
SJOBERG, J. Analysis of Large Scale Rock Slopes. Doctoral Thesis 1999:01, Division of Rock Mechanics, Lulea University of Technology. 1999.
SJOBERG, J. Failure Mechanism for High Slopes in Hard Rock. Slope Stability in Surface Mining, Society of Mining, Metallurgy and Exploration, Littleton, CO, 2000. pp. 71-80.
SPENCER, E. A Method of Analysis of the Stability of Embankments Assuming Parallel Inter-slices Forces. Geotechnique. 1967. 17, 11-26.
SPENCER, E. Thrust Line Criterion in Embankment Stability Analysis. Geotechnique. 1973. Vol. 23, pp. 85-100.
A. Anexo
Determinação das zonas de plasticidade
Etapa de Escavação 1.
Figura A.1 - Indicador das zonas de plasticidade para a primeira etapa de escavação. Como resultado o modelo não fornece indicadores de algum tipo de falha ou formação de superficies de deslizamento
158
Figura A.2 - Vetores de deslocamento para a primeira etapa de escavação. Os vetores não indicam grandes valores de deslocamento, o que implica uma situação de estabilidade logo da primeira etapa de escavação
Deslocamentos em X
Etapa de Escavação 1.
Figura A.3 - Vetores de deslocamento para a primeira etapa de escavação. Os vetores não indicam grandes valores de deslocamento, o que implica uma situação de estabilidade logo da primeira etapa de escavação
Determinação dos vetores de deslocamentos
Etapa de Escavação 1.
159
Determinação vetores de velocidade
Etapa de Escavação 1.
Figura A.4 - Vetores de velocidade para a primeira etapa de escavação. Os vetores não indicam grandes não apresentam um ordenamento nem valor que indique algum tipo de instabilidade logo da primeira etapa de escavação
Determinação das zonas de plasticidade
Etapa de Escavação 2.
Zona plastificada Falha por tração
Figura A.5 - O indicador de plasticidade logo da segunda etapa de escavação, manifesta zonas de falha por tração no nível da bancada e zonas de deslizamento, alem do desenvolvimento da trinca de tração no topo do talude
160
Determinação vetores de velocidade
Etapa de Escavação 2.
Figura A.6 - Os vetores de deslocamentos começam a ter um ordenamento e um aumento das magnitudes, manifestando uma instabilidade local no nível da bancada inferior
Deslocamento ou instabilidade localizadas no pé da escavação .
Determinação deslocamentos em X
Etapa de Escavação 2.
Figura A.7 - Os deslocamentos em X aumentam ate magnitudes de 35 cm, novamente manifestando instabilidades localizadas no nível das bancadas logo da segunda etapa de escavação
161
Determinação vetores de velocidade
Etapa de Escavação 2.
Aumento dos vetores de velocidade indicando instabilidade no pé da
escavação .
Figura A.8 - O ordenamento dos vetores de velocidade e a magnitude deles, segundo os parâmetros impostos pela Itasca, manifestam problemas de instabilidade localizadas no nível das bancada inferior logo da segunda etapa de escavação
Determinação das zonas de plasticidade
Etapa de Escavação 3.
Instabilidade no nível do talude.Zonas de falha por tração.Deslizamento das ubiquitas.Geração de superfícies de deslizamento.
Trinca de tração.
Figura A.9 - O indicador de plasticidade logo da terceira etapa de escavação, manifesta zonas de falha por tração, zonas de desenvolvimentos de superfícies de deslizamento e deslizamento através dos sistemas de ubiquitas, todas elas nível do talude. Também o modelo fornece do desenvolvimento de uma trinca de tração no topo do talude
162
Figura A.10 - Os vetores de deslocamento manifestam um ordenamento e magnitudes que indicam problemas de instabilidade no nível do talude logo da terceira etapa de escavação
Deslocamento ou instabilidade localizadas no pé da escavação .
Deslocamentos em X
Etapa de Escavação 3.
Figura A.11 - Os deslocamentos em X fornecem magnitudes que indicam problemas de instabilidade no nível do talude, principalmente na bancada inferior onde o valor alcança os 60 cm. logo da terceira etapa de escavação
163
Ordenamento e aumento dos vetores de velocidade
Indicando instabilidade
Figura A.12 - Vetores ordenados e com uma magnitude da ordem do 1e-03 indicam problemas de instabilidade no nível do talude logo da terceira etapa de escavação
Instabilidade localizadas nas bancadas inferiores.
Zonas de falha por tração.Deslizamento das ubiquitas.Geração de superfícies de
deslizamento.
Determinação das zonas de plasticidade
Etapa de Escavação 4.
Figura A.13 - Indicador das zonas plastificadas logo da quarta etapa de escavação mostra zonas de falha por tração nos taludes inferiores e desenvolve uma superfície de deslizamento perto da zona da falha Colorada
164
Vetores de deslocamentos.
Etapa de Escavação 4.
Figura A.14 - Vetores de deslocamentos têm maior magnitude na base do talude, indicando onde se encontram os maiores problemas de instabilidade logo da quarta etapa de escavação
Deslocamento ou instabilidade localizadas no pé da
escavação .
Determinação deslocamentos em X
Etapa de Escavação 4.
Figura A.15 - Os deslocamentos em X na base do talude indicam onde se encontram os maiores problemas de instabilidade logo da quarta etapa de escavação
165
Figura A.16 - Vetores de velocidade indicam um ordenamento e magnitudes na base do talude que indicam uma instabilidade localizada principalmente nessa zona
Determinação das zonas de plasticidade
Etapa de Escavação 5.
Figura A.17 - A quinta etapa de escavação não apresenta grandes zonas de falha por tração. O indicador mostra zonas de deslizamento perto da falha Colorada
166
Vetores de deslocamentos.
Etapa de Escavação 5.
Figura A.18 - Os vetores de deslocamentos mostram uma estabilidade no nível do talude, mas ainda existem deslocamentos que possam se considerar como uma instabilidade no nível local (bancada inferior)
Determinação deslocamentos em X
Etapa de Escavação 5.
Figura A.19 - Os deslocamentos no eixo X logo da quinta etapa de escavação demonstram uma instabilidade localizada principalmente na base no talude
167
Figura A.20 - Os vetores de velocidade indicam movimentos no talude, mas a magnitude destes não são suficiente como para gerar uma instabilidade no nível do talude