52 RÜA SETE DE SETEMBRO 52 RIO.DE 1QUATEÜB...

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__fl_E____. 9H ||1F li . um—ii i . _ ¦"—¦"--¦ —— -W_,í!lUHl*-iW~R4«»l.lJ.ll!,.'!l(!« ANNO I.—2- ÉPOCA ._»¦..«..¦¦.....».«...... .....¦¦-..,., ........».».,j.j_..-...m ..¦¦¦.,.¦.._»,. RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 24 de Julho de 18821 ~*»~a»jME»y—_¦ -— Bi ¦~~^—-m-..^.-....—*_j|p_p———•— -T-1 Avulso 40 rs.—N. 269 tff-mni.i-iifiiYimi-i«iiiiu'.iii.n_ .,_¦-].._¦¦¦ í ææ* ^SSmW •__¦_¦ m a-*-**_ (W«.i sempre foi e mais do que nunoa ó o systema de vender, na antiga e bem conceituada Relojoaria Imperial de E. J. Qondolo RUA DA CANDELÁRIA 16 2' EDIÇÃO As noticias da ultima hora os leitores encon- trarão na quarta pagina. O GLOBO FOLHA DA TARDE A;;'uiih HiiiruriiHitM «lo Tol xolri. «v i «-111111». pan» a oura do rhounialiimu, da* molontiaH da pelle, lyphili* o paralyalaa. Uoposito, rua do S. Joio 04 Vld. uaitta -ii Tarde. 118 RUA DO OUVIDOR 118 ..KDPÍSDI-Uu KSoniPToaio a nioAogXo Anno158000 Semestre88000 (.'lobo diurio e Globo Illus-" . tuaDO, por anuc248000 Globo Ill.stka.do, _or anno.128000 VAPORES ESPERADOS Valparaiao por Monteviddo, Valparaiso...25 Havre (Liib., Pern. e Bah.), Ville de Per- nambaco20 Rio da Prata, Navarre2(5 W1S0S O r>r. I_opo Dlnlas consultas lobro sypbilis o afibcçõos da pelle, do moio dia ás 2 horaa, na rua da Candolaria n. 21. Tem no consultório, para confrontação daa variodados deasai afIecç3o8,172 modolos em cora muito eeco- Ihidos, o doBonboa dai aflocçoes parasitárias, quo trouxe de Pari-,(1.759 Dr. Fort, consultório rua da Alfândega n. 42, daa 12 ás 2 horaa. Iteaidoncin rua do Silva Manoel n. 04. lispecialidado : Kystos do ovario. Tumorea doutoro.(15.2 r>r. 'Pinto P«rra/„- Advogado, especialidade commorcio; S. PuOlo.(1494 Dr A-anevedo Macedo, ospoeia- lista da molestiaB da gargantu, ouvidos o• nariz, consultório rua do Carmo 47, do 1 as .1. reiMeu, cia rua daa Larangeira* n. 125.(1495 O Dr. Gto-S-aga, Fillio attende a cbimados a qualquer hora do dia ou da noite o do 12 aa 4 tardo oonaultaa na rua do Vis- conde de ?n_»-tná(»ntiga doa Pescadores) n. 61. I5spac_iidadee febros em geral ; moléstias pUf_onarea e do coração.(1.577 O Dr. MaroollinoPiratoJ.it. Duarte, medico homoaopatha o especialista de moléstias das crianças continua a dar con- sultas todos oadiaB uteís do meio dia ato 3 horas da tarde, em »eu consultório da rua do [tosaria n. 54 onde recebe chamados e, gratui- lamente tratará do todas as pessoas pobres quo o proourarom.(1*96 O Dr. -A.t-.libi*.deGomensoro. Consultório á rua da Alfândega n. 30 •, do meio dia ás 3 horas.(1255 Dr. T_t.Mfcm.rcl. rio, rua da Março n. 55. medico.—Consulto- Dr. Josó déOóés. medicina doai- motrica, rua de S. José n. 61, pharmacia. A.dvogrados.—Drs. Tarquinio de Souza e Tarquinio de Souza Filho ; rua do Roaario n. 63.,,-.,,<1732 MEDIÜINÀ D08IMETRIC pharmacia especial mmmm db Alves Companhia 52 RÜA SETE DE SETEMBRO 52 (1643 Oonsulado grerul doParaguay 95 rna Primeiro Marco. Oonsulado da Rollvi»; n. 95 rua Pri- miiro do Março(' 2O /v/»»" *'i*>y°rtn...i.\«Ao £___L SATJYA-VIDAS?AU* 2"' a i o MUITA ATTENÇÃO O oon.Hulu.t_o da republlou do Ohilo funeciona dosdo hoje no escriptorio, á rna Primoiro de Março n. 41, sobrado. SALVA MS Companhia tala do. Ferro iacáé e Campes ^ I)« ordom dirootorin lilo convidado! Srs. aocioniilaa para rocoboroiu, no eierlptorlo da companhia, do dia 24 do corrento em diante, «lua ll borai da iiiiiiil.r. á* 2 hora» d* Urde, nlto o dividendo rotativo ao lemoalro fln<lo|aui|:ii) do Junho ultimo, oomo lambom a quota reipe- otiv* do n.v.im. aquivalontei á araorti«açlo olTo- cluada no anuo ultimo. Uio do Janoiro, 14 do Julho do 1882.—Af. R. Pimenta da Cunha, gunrda-livroa.(1095 Annos IM-_l.„._ATT_f_ Companhia meiro de Março. 8orocabana; na rua Pri- Oonuuindo da Auatria Hungria; n. 40 rna da Alfandoga. O advogrado Joaquim Salda- nha Marinho mudou o nu eicriplorio para a pia do Roíario n. 57, sobrado, onde eerá encon- trado das 10 horaa da manha" ái 2 du tarde, para tratar exclusivamente do uogooios de aoa profissão. II. D. I_assanoe, sncoesior de H. Baker, corretor; roa da Alfândega n. 3. Pharmaoia Dosimetrica, ru» Je 8.Josó n. 61. Do ordom doExm. Sr, preeidonte, convido a todos os Srs. Rocios activna a reunirom-ao om assemblda poral domingo 23 do corronto, As il horaB da manha, no snlio du novo o.liflcio, para lhes «or aprosontado o relatório do ultimo bien- nio' o proceder-so á oleiç5o da commis.So de contas. Secretaria da Seciedado Portuguoza de Hono- licencia no Itio do Janoiro, 12 de Julho de 1882. —João Pereiro da Silva Cunha, Io secrotario. (1006 PROCUREM A CASA ESPECIAL DR GRAVATAS 53 RU;- OA Q_.HT._"-.A 53 Sortimenlo cnovin©. __i.ra.C-a iiiíwriví*». B-Vocoh í1x*»m « ii_ai*C»«H»si- ijn.ca casa no seii «senero. - -•«&.• ¦ lim Corretor de fandow. - Ribeiro Qomos, rua Primoiro do Março n. oo. (10... Francisco ,de Paula Palliii- res, corretor de fundon; rua do Hospício ti. 8, sobrado.l™0 Forinioida atontanha. an —te formicidá-aendó; como ó, o melhor dos forrai- cida» até hoje"conhecidos, ó tambom-o maia Uarato. Vendo-BO no - escriptorio gorai doa nbicos proprietário» da marca registrada.— ftyredo Montanha A O., travossa do Santa nit- n'. tí» : <1579 O oonsulado geral da ¦ republica Oriental doi Uruguay; na rua Primeiro do Março n. 41 (sobrado), despacha todoa os W* ii tais das 10 ás 4 horas.157» Parteirt- do 1.' classe, WiíT. MinGUKntTR, rua de Gonçalves DiaB n. 37. (1.711 BANCO 00 BSftZIL De conforinidudo com o di-pôsto no «.rtigo 18 dos ostatutos convoco os Srs. uccioni-tas pos- suidores do 5'i ou mais ncço-B, inscnpUa polo monos seia me.eà nntos, para se reunirem om assembléa gerul T.o «lia 31 do corrente oo meio dia no ediíicio do banco, afim de lhes ser pro- sento o relatório daB operações do anno bancário findo o procoderom não «ô á eleição da com- iniBS-o de contas, aogundo deiormuia o articro 20 doa meamos ostatuto', cimo a do um mombro para o conselho director, afim do preencher difonitivamente a vaga deix-tda pelo Sr. visconde deSderjÔ.tiro, 21 de Julho de 1882.-(Assi- gnado), /. Machado Coelho de Cattto, meta- dente do bnnco." "7E>7 BEETHOVEN pX'RA PIANO Novos exereieios para estudar as dosto immorUl compositor. Esta obra naa principaes casas do muBica. E propriedades' ..-flSEKE lilE\rLftNlVCL DESINFECTADO E COLORIDO Para facilitar boi moradoros dos auburbiui a não sorom maia victimaa do I-'\l>IOH»"ll<H Inoonaio* o Quolmu.clu.'u<i quo sempre rosultam a morto, havorá sompro litas norlatois do 4 litros.ou 6 garrafal, podendo estiB latas lerem tranaportadas em bonds de pasBagoiros ou em carroe das oitradaa do ferro PREÇO I8H00 Ob cüniamidorei ontrogando a lata vazia, tòm um ubatimonto 200 rs. Temos também caixas do duas latas de 10 ga Iõjs o latas de 5 galões, avulsas, por atacado o a varojo, DEPOSITO GEliAL TRAVESSA DE SANTA RITA M. i,! AGENCIAS Ponto dos bonds de S ChriitovSo, largo da S. Francisco de Paula n. 22. Pi.nto dos bonds do Botafogo, raa do Gonçalvos Dins n. 51. Ilotoquim da estrada do ferro D. Pedro II, 03- taçfto contrai. Praça do Engenho Novo n. 12, armazom da do molhados, o Campo da AcclamaçSo n. 121, confeitaria. Oi Sra. negociamos do molhado», doa nrra- baldes e do interior, queiram dirigir-se ao depo- sito gor.il para ficarem sciontes das vantagens quo osto gonoro lhes ofteroco. G0HAL.& CARDOSO ()586 P.A7J.R TH?. D»™.nio A diroetoria cio Club dos Libertos de Nictheroy, ab_ixq-as.igi._da, agrnd«ee a todas :is Sras". e cavalheiros, que so dignaram enviar prendas para o sen bazar que devia ter lugar a 4 do còr- rente, como estava declarado nas cir- ciliares entregues. Nüo foi possível roalizal-o no dia preciso em conseqüência da demora que houve na approvâçãó dos- nosam estatutos, mas o furemos em breve tempo, sendo previamente anuiiiicind».!. De novo, pedimos a todns as (lisliiic- tas pessoas, a miein nos dirigínió., qn da não fi-ofam as sui s _£__ COMPANHIA NACIONAL NAVEGAÇÃO A VAPOR MAM- IM» NM, O PAQUETE RIO.DE JANEIRO COMM. 0 1BNHNTR E. P. SBIXA8 aahirA no din 25 do corronto, dt 10 horas da iniinliií, para Santos, Paran-ni., Antoiiitta.__.auta Catliariiia, Laguna, Rio Grande, Porto Alegre, Moh- teyi..», Bnenos-Ayres, Assnmpção e Mim, lleMinnao a inda pui-u vciMirr »lg;iiil*.'Io.cndc .imiíhiosatliui- ravelmeiitc' hem m_(uiuIo« e proiifion |,kici. «iilifl-caiilto. á -•un. «Io M. S.iUiuhiv i ...uixüin itEr1'*. ^WÇiíí- » «X- Rnoe110 oncommonda, atd á i hor. e valore, «I..ÍH..!.», : p„,.a miinui^ü^ ató A, 3 hora, do dia 21, no oacriplorio SS H eun «tf» ..Jii-.ii.í";..-.: ii. SJS.t'.itarti na pamagon». "ÕlMfiíítóST~~: " ^ «l'A DA ALFAI.0EG4 65 Porlland. Iliiilunlii, e oilraa barri», du 00, (OJ, lülo IS(» (iilis. rOâ 1" dl Mari;i n. 8 2" aniliri' uiar.M»,. (.'in vuudu b'h il (l?H'.l l^^^j'r;_2^^;"' Suludas todo- os «uezoa a 3, I a. fl., «5 «d ao. (1.710 _t_3SH__ta E_S COMPANHIA L O VAPOR BEZERRA DE IHfflS sahirá no dia 25 do corrento áa 4 horas da tardo Recobe c-»rga hoje polo trápiç^e' Carvall»o. <*7vnÍiVrr'»12''3*' ?,ôtíB recobam no diadaiahida aa "• hnroa/ia Urdo. udo n. 30 Pasaa„oii!; il rua da (i:_72 m nPBSS u_hi__ CHAPoGlUHS RÉUÍTÍS O \-APOR sonalns aoha-ao (1742 Oompanliia do Oárrnaffons Fluminense SESSÃO ORDINÁRIA São convocados os Srs. accionistas a reuni- rom-se em assombléa gornl ordinanano din 24 do corrente, áB 11 howe da manhã, «o escnpto- rio da companhia, á ma do Núncio n. 21, da confonnidado com n disposição (Iob estatuto». Outroiim' que ficam suspensas as trimBforon- cl.is de acçüas litd nquolle «lia. em mio conioçmá o pagamento do 18" dividendo Irèlatlyo no su- mestre findo oiir.JO do Junho ultimo. Rio doJnnoiro, 14 do Julho de 18S2. O di- rector-goronto, 7<Y«ucísco Tavares Bastos. JL\ THEAinO PRIME IMPERIAL j-air* aissa ir. niitECçÃo r>ü souxa pastos Secomla-feira 21 de Julho - H1 RECITA EXTRAORDINÁRIA mm Í-SÍ^ (_j -__« Wím mus .-mi»»»» pm-to n»"il8H_ÍMoti*w»iiui»»-iM*ti»í<a» IHIIoh. SBuwsaau**, a«,as_.oa.â c -&• -Bt''_i>J» ., A'27» roprosentaçSo da notavol oporá burlesca om 3 actos, a obra prima do Ôtâhtâtò 0 (Mme. L9A_roMcliió)s SCEliflRIOS, GUARDA-HOUPA E ADEREÇOS NOVOS l íl CAPRICHO MIS12-KN-SOi2NI_ DIS SOU-5A BASTOS sK=£_aS3_S=«f-^— Ä. ' Proços e horas'Io costumo. PreÇAm°ftnh5 SlerçCa°faira, a frtlejadisíima oporá cômica do maestro Alvarengii-0 1'líRlQUITO. ' ,. mnirnilleacomodinoindiictos Os nossos hundimrntos. A sogu ir, a notavol Brevemonto, a m»Mi' l )(idpoa d(j [L Rloilhao 0 A. Mortior, inuaica dn distincto maonlro 'SSS^^^W¥,^É^} o «nico grande suecesso dos Thoatros do Pariam, pre- sonto época. pòr acaso nin offtirttiH, o, a todas quo espontuntvi- monte quizerem coadjttvar o ostabe- leoimentt» de oIRcinu para receber o.s ingênuos, o fiwor do enviar qualquer objecto para o referido bazar. João F. Clapp, presidente.—João A. de Pinho, vice-presidente.— Pedro P. Bríptisíá,, secretario.— Paúlv J. Rosa, tiioson- «iro.(173) Hff T V m Companhia Estrada de Ferro Príncipe do Grão Pará SSo convidados os Srs. uccionintníi a realiza- rem no escriptorio do Companhia, rua de Março n. 33, a 15» e ultima chamada de 20 »/„ ou 40$ por acção, atd o dia 31 du corronte mez, de- vendo nossa, occasião sorom exhibidos os recibos parciaea para serem trocados pelas respectivas acções. Rio do Janeiro, 10 de Julho de 1882.— Fran- cisco Tavares Baotos, director-thesoureiro. (164. CLUB DE HR_AT_lftüAHABra.È BAILB ANN1VERSARIO EM 12 DR AGOSTO Os Sm. socíob que deBejtrom convites para fu- miliaa, queiram lazer seus pedidos,utó 9 dia 31 do corronto. Depois i'ci>.i data nenhum mais sorá atton-, dido.! A directoria chama a i.ttoução «lon Sra. sócios! pura o aviio ullixido n* secretaria. Rio, 18 dej Julho de 1882.—A. Pinto da Silva, l" secretario (1731, UM Hahird para o com escala pàlu BAH f A lúílilid Uvèrpool. Brazil, and River Plale Mai! Síeamers SAHIDASEMJULHD PARA NOVA YORK AroMmedet no jia 5 Tycho Brahe', nmniilii. as" 8 hoaas du lorde O VAPOR VILLE DE PERNAMBUCO esporado do Havre e oacslas ató o dia 26 do corrente, eabird para depois do indispensável demora Para carga o passagens trata-so com OS AGENTICS - Augusto Leuba <& C. 48 RÜA DA ALFÂNDEGA 48 O CORRRtOR _E_t_ David ia ilo Víili de IíàuOÉ! 5 1.146 i' 'n' i1*._tt»*.** '¦',„"if'"'*v' 'tf ^ ' " .::L:;íkii >____V FRANOFORTS/MEIN PARIS rO? LONDRES' 15RucderEchfquíerj [WAlderm-nburyEC. stnamers no dia 10 no dia 15 ••••••:no dia 20 Donauno dia 25 no dia 30 HU A EUROPA fàffWh no dia 8 &'?W*r no dia 18 Berschet...." no dia 20 **'-•_':'•••_••.••*•-•'••••••••• "d «11*'28 PARA OS PORTOS DO SUL °,av°ur nodia 5 Máoron no dia 12 ÍVW?*?' no dia 19 cV,ía no dia 26 PARA 0 RIO DA PRATA pftr? nodi» 4 íltat0-: nodia74 Hlpparchus no j;,, 24 O CORRETOR F. ||. S!i_CI_:_DO OS AGENTES Norton, Meg^aw & C. ,82v no» Primeiro ôe Março 'k 1B6' i-v/EI/à«v. æ'm-mmtmàmmMiÍM ___y_r COMPAGNIE on MESSAQERIES MARITIMES . RUA DA ALFÂNDEGA I PHIMRIRO ANDAR ISQUK-U DA RUAJPRIM_IRO Ü8IURÇ0 ^ O PAQURTK 1QUATEÜB COMM. -ICOINTM da linba dirocU, osporado da Europa atd o dl» 25 de Julho, »»hlrá para KOMfEVIDÊO E BÜENOS-ÀTRES dopoi» da iinlisponsavol domora O PAQÜRTE W_ SÉNEG COMM. BAOLB linha directa, sahirá pira LISBOA E BORDEÔgí tocando sdment. em DAKAR no dia Io do Agoito, ás 3 horu da Urdi P»ra frete» e pa-sageni traU-so na t&amdtt para earg» com o 8r. H. David, òorrètor da companhia, na rna doVicoónd» do luborab» n. 5,1" andar.A,y ,,* O AGENTE, Bertollnl. (1.569 LINHA DO SUL CANOVA CE_Í7A_TTES CALDEEON CA70UR SAIIIDAS TODAS AS PAimo feiius PARA Paraunaru», Antohttin, Santa Catharina, Kio Grando; PELOTAS' PORTO f____BOB_ i.5í_,b_,in recaI),aDdo-« carga para todas Ml», tações das estrada» de ferro do S, Paulo, SorocaDana, Itnana, Panlist-t- e Mosyana para onde despacham direclamente , a fretes pagos aqui ou pagaveis no destino. REBICÇiO KAS PASSlfiÉS -Je tâsuliemilâ-sc billièfésde ida 4, volla REAL COMPANHIA PAQUETES A VAPOR DE SOUTHAMPTON O PAQUETE A VAPOR GIMIAM CANÔfA osporado do Southampton hoje, sahirá para depois da indispensável domora SAHIDAS PARA A' EUROPA Guadiana. Trent 3 do Agosto 9 de Agosto Para frotoa, passagens e mais informacõe* trata-se no escriptorio do suptrintendento 19 BUA PRIMEIRO- DK MARÇO K.-W.-BIAV í* «77 esperado de Londroa o'Antuérpia a todo'o momonto, sahirá pura"*"""' filOHTtyiütü EBÜENOS-AYRE. ..^«Icpois da indispensável demora 'Jjl Ueço.bo cnrg.i HÕJU. . conhecido do mundo inteiro como o molhor ó mnis perfeito do todos os sabaõs do toilctte. Especialidade Estrados 6 CBscncins triplos do cheiros. Aguado Colônia. Vinagres de toiloüo. Pós d'ar- roz. Ponuiintlns. Azeltos d to- dns claBcs do perftimarins fiuns. Stiporiorcs qualldados. Depósitos nas prinoipaes Per- lumiiriiia, Phttrmaoias ú Caliol- leireiros do Brazil. Modallia do Progresso VIonna 18"é. :í.j 6V A \\\*T p1 v~*wun tnr Í0:\J?'N'A'..1 ^'1 sahirá pára YORK nsiaíuiis.úsí *3.:i sSo <;»ii't'e*BtlO' x : ¦ Psara passagens e mais informações trata-se com OS AGENTES . "OUTOIV MBflAW' l." -C. 82 RUA PRIMEIRO DK'MARCO.'82" (1.508 SOCIETÉ GENERALE . OE O PAQUETE N1VI111 COMM. OUIRAUD esperado do Rio da Prata eahirá íí, pura depois da indisponsavel demora Para fretos, passagens e mais inforraaçõeo traU-B8 cora os consignatarios 34 RUA DA ALFÂNDEGA, 1.017 aahirá nu dia 26 do correpto: .' '.,;OS AQENTES Norton, Megaw&c!" 82 Rua Primeiro de Março ^ :.-'¦ Hamlrar&r SnlaíB-lH Dampn.6_if_Ta_iPst •nu. : ;¦;. .--,* LINIlA DA BAIA IMPERIAL ALIEM O PAQUETE ,r : MONTEVIDÉO oomm. H. E. KIER.,:.,::_:„.,.,.'£%?, Malifrá no dia 83 do corrente piara:' líIÉA.lffiiMO: tooumlo na Pnssugem de S' classe liara Lisboa VO3DOO0'. " '7r ;: íi VAPORES A SAH1R PARA EUROpÍ; Pelropolis .... a 5 de Agosto' ^ Rosário a 13 » ' Argentina. ... a 20 » -.V-'.:- '¦; Cííil trata-Teíem68* ^««f" »«» informaçõe... :. os consignatarios: ;'v" 7 EDWARD JOMSTON à C' (1.70!)

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sempre foi e mais do que nunoa ó o systemade vender, na antiga e bem conceituada

Relojoaria Imperial de E. J. QondoloRUA DA CANDELÁRIA 16

2' EDIÇÃOAs noticias da

ultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina.

O GLOBOFOLHA DA TARDE

A;;'uiih HiiiruriiHitM «lo Tolxolri. «v i «-111111». — pan» a oura dorhounialiimu, da* molontiaH da pelle, lyphili* oparalyalaa. Uoposito, rua do S. Joio 04 — Vld.uaitta -ii Tarde.

118 RUA DO OUVIDOR 118..KDPÍSDI-UuKSoniPToaio a nioAogXo

Anno 158000Semestre 88000(.'lobo diurio e Globo Illus-". tuaDO, por anuc 248000Globo Ill.stka.do, _or anno. 128000

VAPORES ESPERADOSValparaiao por Monteviddo, Valparaiso... 25Havre (Liib., Pern. e Bah.), Ville de Per-nambaco 20

Rio da Prata, Navarre 2(5

W1S0SO r>r. I_opo Dlnlas — dá consultas

lobro sypbilis o afibcçõos da pelle, do moio diaás 2 horaa, na rua da Candolaria n. 21. Tem noconsultório, para confrontação daa variodadosdeasai afIecç3o8,172 modolos em cora muito eeco-Ihidos, o doBonboa dai aflocçoes parasitárias,quo trouxe de Pari-, (1.759

Dr. Fort, consultório rua da Alfândegan. 42, daa 12 ás 2 horaa. Iteaidoncin rua doSilva Manoel n. 04. lispecialidado : Kystos doovario. Tumorea doutoro. (15.2

r>r. 'Pinto P«rra/„- Advogado,especialidade commorcio; S. PuOlo. (1494

Dr A-anevedo Macedo, ospoeia-lista da molestiaB da gargantu, ouvidos o• nariz,consultório rua do Carmo 47, do 1 as .1. reiMeu,cia rua daa Larangeira* n. 125. (1495

O Dr. Gto-S-aga, Fillio attende acbimados a qualquer hora do dia ou da noite odo 12 aa 4 d« tardo dá oonaultaa na rua do Vis-conde de ?n_»-tná(»ntiga doa Pescadores) n. 61.I5spac_iidadee — febros em geral ; moléstiaspUf_onarea e do coração. (1.577

O Dr. MaroollinoPiratoJ.it.Duarte, medico homoaopatha o especialista demoléstias das crianças — continua a dar con-sultas todos oadiaB uteís do meio dia ato 3horas da tarde, em »eu consultório da rua do[tosaria n. 54 onde recebe chamados e, gratui-lamente tratará do todas as pessoas pobres quoo proourarom. (1*96

O Dr. -A.t-.libi*.deGomensoro.Consultório á rua da Alfândega n. 30 •, do meiodia ás 3 horas. (1255

Dr. T_t.Mfcm.rcl.rio, rua 1° da Março n. 55.

medico.—Consulto-

Dr. Josó déOóés. medicina doai-motrica, rua de S. José n. 61, pharmacia.

A.dvogrados.—Drs. Tarquinio de Souzae Tarquinio de Souza Filho ; rua do Roaarion. 63. ,,-.,, <1732

MEDIÜINÀ D08IMETRICÂpharmacia especial mmmm

dbAlves „ Companhia

52 RÜA SETE DE SETEMBRO 52(1643

Oonsulado grerul doParaguay 95rna Primeiro d» Marco.

Oonsulado da Rollvi»; n. 95 rua Pri-miiro do Março ('

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Pí /v/»»" *'i*>y°rtn...i.\«A o£_ __L SATJYA-VIDAS?A U*"' a i o

MUITA ATTENÇÃO

O oon.Hulu.t_o da republlou doOhilo funeciona dosdo hoje no escriptorio, árna Primoiro de Março n. 41, sobrado.

SALVA MS

Companhia tala do. Ferroiacáé e Campes ^

I)« ordom d» dirootorin lilo convidado! o» Srs.aocioniilaa para rocoboroiu, no eierlptorlo dacompanhia, do dia 24 do corrento em diante,«lua ll borai da iiiiiiil.r. á* 2 hora» d* Urde, nltooò o dividendo rotativo ao lemoalro fln<lo|aui|:ii)do Junho ultimo, oomo lambom a quota reipe-otiv* do n.v.im. aquivalontei á araorti«açlo olTo-cluada no anuo ultimo.

Uio do Janoiro, 14 do Julho do 1882.—Af. R.Pimenta da Cunha, gunrda-livroa. (1095

AnnosIM-_l.„._ATT_f_

Companhiameiro de Março.

8orocabana; na rua Pri-

Oonuuindo da Auatria Hungria; n. 40rna da Alfandoga.

O advogrado Joaquim Salda-nha Marinho mudou o nu eicriplorio para apia do Roíario n. 57, sobrado, onde eerá encon-trado das 10 horaa da manha" ái 2 du tarde,para tratar exclusivamente do uogooios de aoaprofissão.

II. D. I_assanoe, sncoesior de H.Baker, corretor; roa da Alfândega n. 3.

Pharmaoia Dosimetrica, ru»Je 8.Josó n. 61.

Do ordom doExm. Sr, preeidonte, convido atodos os Srs. Rocios activna a reunirom-ao omassemblda poral domingo 23 do corronto, As ilhoraB da manha, no snlio du novo o.liflcio, paralhes «or aprosontado o relatório do ultimo bien-nio' o proceder-so á oleiç5o da commis.So decontas.

Secretaria da Seciedado Portuguoza de Hono-licencia no Itio do Janoiro, 12 de Julho de 1882.—João Pereiro da Silva Cunha, Io secrotario.

(1006

PROCUREM A CASA ESPECIALDR

GRAVATAS53 RU;- OA Q_.HT._"-.A 53

Sortimenlo cnovin©.__i.ra.C-a iiiíwriví*».

B-Vocoh í1x*»m « ii_ai*C»«H»si-ijn.ca casa no seii «senero.

- -•«&.• ¦ lim

Corretor de fandow. - RibeiroQomos, rua Primoiro do Março n. oo. (10...

Francisco ,de Paula Palliii-res, corretor de fundon; rua do Hospícioti. 8, sobrado. l™0

Forinioida atontanha. an —teformicidá-aendó; como ó, o melhor dos forrai-cida» até hoje"conhecidos, ó tambom-o maiaUarato. Vendo-BO no - escriptorio gorai doanbicos proprietário» da marca registrada.—ftyredo Montanha A O., travossa do Santanit- n'. tí» :

<1579

O oonsulado geral da ¦ republicaOriental doi Uruguay; na rua Primeiro doMarço n. 41 (sobrado), despacha todoa os W*ii tais das 10 ás 4 horas. 157»

Parteirt- do 1.' classe, WiíT.MinGUKntTR, rua de Gonçalves DiaB n. 37.

(1.711

BANCO 00 BSftZILDe conforinidudo com o di-pôsto no «.rtigo 18

dos ostatutos convoco os Srs. uccioni-tas pos-suidores do 5'i ou mais ncço-B, inscnpUa polomonos seia me.eà nntos, para se reunirem omassembléa gerul T.o «lia 31 do corrente oo meiodia no ediíicio do banco, afim de lhes ser pro-sento o relatório daB operações do anno bancáriofindo o procoderom não «ô á eleição da com-iniBS-o de contas, aogundo deiormuia o articro20 doa meamos ostatuto', cimo a do um mombropara o conselho director, afim do preencherdifonitivamente a vaga deix-tda pelo Sr. viscondedeSderjÔ.tiro,

21 de Julho de 1882.-(Assi-gnado), /. Machado Coelho de Cattto, meta-dente do bnnco. " "7E>7

BEETHOVENpX'RA PIANO

Novos exereieios para estudar asdosto immorUl compositor. Esta obranaa principaes casas do muBica.

Epropriedades'

..-flSEKE lilE\rLftNlVCLDESINFECTADO E COLORIDO

Para facilitar boi moradoros dos auburbiui anão sorom maia victimaa do

I-'\l>IOH»"ll<HInoonaio* o

Quolmu.clu.'u<iquo sempre rosultam a — morto, havorá somprolitas norlatois do 4 litros.ou 6 garrafal, podendoestiB latas lerem tranaportadas em bonds depasBagoiros ou em carroe das oitradaa do ferro

PREÇO I8H00Ob cüniamidorei ontrogando a lata vazia, tòm

um ubatimonto d« 200 rs.Temos também caixas do duas latas de 10 gaIõjs o latas de 5 galões, avulsas, por atacado o avarojo,

DEPOSITO GEliALTRAVESSA DE SANTA RITA M. i,!

AGENCIASPonto dos bonds de S ChriitovSo, largo da

S. Francisco de Paula n. 22.Pi.nto dos bonds do Botafogo, raa do Gonçalvos

Dins n. 51.Ilotoquim da estrada do ferro D. Pedro II, 03-

taçfto contrai.Praça do Engenho Novo n. 12, armazom da

do molhados, oCampo da AcclamaçSo n. 121, confeitaria.Oi Sra. negociamos do molhado», doa nrra-

baldes e do interior, queiram dirigir-se ao depo-sito gor.il para ficarem sciontes das vantagensquo osto gonoro lhes ofteroco.

G0HAL.& CARDOSO ()586P.A7J.R TH?. D»™.nio

A diroetoria cio Club dos Libertos deNictheroy, ab_ixq-as.igi._da, agrnd«eea todas :is Sras". e cavalheiros, que sodignaram enviar prendas para o senbazar que devia ter lugar a 4 do còr-rente, como estava declarado nas cir-ciliares entregues.

Nüo foi possível roalizal-o no diapreciso em conseqüência da demoraque houve na approvâçãó dos- nosamestatutos, mas o furemos em brevetempo, sendo previamente anuiiiicind».!.

De novo, pedimos a todns as (lisliiic-tas pessoas, a miein nos dirigínió., qn •

da não fi-ofam as sui s

_£__COMPANHIA NACIONAL

NAVEGAÇÃO A VAPORMAM- IM» NM,

O PAQUETE

RIO.DE JANEIROCOMM. 0 1° 1BNHNTR E. P. SBIXA8

aahirA no din 25 do corronto, dt 10 horas dainiinliií, paraSantos, Paran-ni., Antoiiitta.__.auta Catliariiia,

Laguna, Rio Grande, Porto Alegre, Moh-teyi..», Bnenos-Ayres, Assnmpção eMim,

lleMinnao a inda pui-u vciMirr»lg;iiil*.'Io.cndc .imiíhiosatliui-ravelmeiitc' hem m_(uiuIo« eproiifion |,kici. «iilifl-caiilto. á-•un. «Io M. S.iUiuhiv i ...uixüin

itEr1'*. ^WÇiíí- » «X- Rnoe110 oncommonda, atd á i hor. e valore,«I..ÍH..!.», : p„,.a miinui^ü^ ató A, 3 hora, do dia 21, no oacriplorio SSH eun «tf» ..Jii-.ii.í";..-.: ii. SJS. t'.itarti na pamagon»."ÕlMfiíítóST~~: " ^ «l'A DA ALFAI.0EG4 65Porlland. Iliiilunlii, e oilraa

barri», du 00, (OJ, lülo IS(» (iilis.rOâ 1" dl Mari;i n. 8 2" aniliri'

uiar.M»,. (.'invuudu b'h il

(l?H'.l

l^^^j'r;_2^^;"'

Suludas todo- os «uezoa a 3,I a. fl., «5 «d ao.

(1.710

_t_3SH__ta

E_SCOMPANHIA

LO VAPOR

BEZERRA DE IHfflSsahirá no dia 25 do corrento áa 4 horas da tardo

Recobe c-»rga hoje polo trápiç^e' Carvall»o.<*7vnÍiVrr'»12''3*' ?,ôtíB recobam no diadaiahidaaa "• hnroa/ia Urdo.

udo n. 30Pasaa„oii!; il rua da (i:_72

mnPBSSu_hi__

CHAPoGlUHS RÉUÍTÍS

O \-APOR

sonalnsaoha-ao

(1742

Oompanliia do OárrnaffonsFluminense

SESSÃO ORDINÁRIASão convocados os Srs. accionistas a reuni-

rom-se em assombléa gornl ordinanano din 24do corrente, áB 11 howe da manhã, «o escnpto-rio da companhia, á ma do Núncio n. 21, daconfonnidado com n disposição (Iob estatuto».

Outroiim' que ficam suspensas as trimBforon-cl.is de acçüas litd nquolle «lia. em mio conioçmáo pagamento do 18" dividendo Irèlatlyo no su-mestre findo oiir.JO do Junho ultimo.

Rio doJnnoiro, 14 do Julho de 18S2. — O di-rector-goronto, 7<Y«ucísco Tavares Bastos.

JL\

THEAinO PRIME IMPERIALj-air* aissa ir. niitECçÃo r>ü souxa pastos

iÜ Secomla-feira 21 de Julho - H1RECITA EXTRAORDINÁRIA

mmÍ-SÍ^ (_j -__«

Wím mus .-mi»»»» pm-to n»"il8H_ÍMoti*w»iiui»»-iM*ti»í<a» IHIIoh.SBuwsaau**, a«,as_.oa.â c -&• -Bt''_i>J»

., A'27» roprosentaçSo da notavol oporá burlesca om 3 actos, a obra prima do Ôtâhtâtò

0 (Mme. L9A_roMcliió)sSCEliflRIOS, GUARDA-HOUPA E ADEREÇOS NOVOS l íl CAPRICHO

MIS12-KN-SOi2NI_ DIS SOU-5A BASTOSsK=£_aS3_S=«f-^— . '

Proços e horas'Io costumo.PreÇAm°ftnh5 SlerçCa°faira,

a frtlejadisíima oporá cômica do maestro Alvarengii-0 1'líRlQUITO.'

,. „ mnirnilleacomodinoindiictos Os nossos hundimrntos. A sogu ir, a notavolBrevemonto, a m»Mi' l •

)(idpoa d(j [L Rloilhao 0 A. Mortior, inuaica dn distincto maonlro'SSS^^^W¥,^É^} o «nico grande suecesso dos Thoatros do Pariam, pre-

sonto época.

pòr acaso ninofftirttiH, o, a todas quo espontuntvi-monte quizerem coadjttvar o ostabe-leoimentt» de oIRcinu para receber o.singênuos, o fiwor do enviar qualquerobjecto para o referido bazar. João F.Clapp, presidente.—João A. de Pinho,vice-presidente.— Pedro P. Bríptisíá,,secretario.— Paúlv J. Rosa, tiioson-«iro. (173)

Hff T V m

Companhia Estrada de FerroPríncipe do Grão Pará

SSo convidados os Srs. uccionintníi a realiza-rem no escriptorio do Companhia, rua 1° deMarço n. 33, a 15» e ultima chamada de 20 »/„ ou40$ por acção, atd o dia 31 du corronte mez, de-vendo nossa, occasião sorom exhibidos os recibosparciaea para serem trocados pelas respectivasacções.

Rio do Janeiro, 10 de Julho de 1882.— Fran-cisco Tavares Baotos, director-thesoureiro.

(164.

CLUB DE HR_AT_lftüAHABra.ÈBAILB ANN1VERSARIO EM 12 DR AGOSTO

Os Sm. socíob que deBejtrom convites para fu-miliaa, queiram lazer seus pedidos,utó 9 dia 31do corronto.

Depois i'ci>.i data nenhum mais sorá atton-,dido. !

A directoria chama a i.ttoução «lon Sra. sócios!pura o aviio ullixido n* secretaria. Rio, 18 dejJulho de 1882.—A. Pinto da Silva, l" secretario

(1731,

fâ UMHahird para o

com escala pàlu

BAH f A

lúílilid

Uvèrpool. Brazil, and RiverPlale Mai! Síeamers

SAHIDASEMJULHD

PARA NOVA YORKAroMmedet no jia 5Tycho Brahe ',

nmniilii. as" 8 hoaas du lorde

O VAPOR

VILLE DE PERNAMBUCOesporado do Havre e oacslas ató o dia 26 do

corrente, eabird para

depois do indispensável demora

Para carga o passagens trata-so comOS AGENTICS -

Augusto Leuba <& C.48 RÜA DA ALFÂNDEGA 48

O CORRRtOR_E_t_ Davidia ilo Víili de IíàuOÉ! 5

1.146i' 'n' i1*._tt»*.** '¦',„"if'"'*v'

'tf ^' "

.::L:;íkii>____V

FRANOFORTS/MEINPARIS rO? LONDRES'

15RucderEchfquíerj [WAlderm-nburyEC.

stnamers

no dia 10no dia 15••••••: no dia 20Donau no dia 25

no dia 30

HU A EUROPAfàffWh no dia 8&'?W*r no dia 18Berschet ...." no dia 20**'-•_':'•••_••.••*•-•'••••••••• "d «11*'28

PARA OS PORTOS DO SUL°,av°ur nodia 5Máoron no dia 12ÍVW?*?' no dia 19cV,ía no dia 26

PARA 0 RIO DA PRATApftr? nodi» 4íltat0-: nodia74Hlpparchus no j;,, 24

O CORRETORF. ||. S!i_CI_:_DO

OS AGENTESNorton, Meg^aw & C.

,82v no» Primeiro ôe Março 'k

1B6'

i-v/EI/à«v.

'm-mmtmàmmMiÍM

___y_rCOMPAGNIE

onMESSAQERIES MARITIMES

. RUA DA ALFÂNDEGA IPHIMRIRO ANDAR

ISQUK-U DA RUAJPRIM_IRO Ü8IURÇ0 ^O PAQURTK

1QUATEÜBCOMM. -ICOINTM

da linba dirocU, osporado da Europa atd o dl»25 de Julho, »»hlrá paraKOMfEVIDÊO E BÜENOS-ÀTRES

dopoi» da iinlisponsavol domora

O PAQÜRTEW_

SÉNEGCOMM. BAOLB

d» linha directa, sahirá piraLISBOA E BORDEÔgí

tocando sdment. emDAKAR

no dia Io do Agoito, ás 3 horu da UrdiP»ra frete» e pa-sageni traU-so na t&amdtt• para earg» com o 8r. H. David, òorrètor dacompanhia, na rna doVicoónd» do luborab»n. 5,1" andar. ,y ,,*

O AGENTE, Bertollnl. (1.569

LINHA DO SUL

CANOVACE_Í7A_TTES

CALDEEONCA70UR

SAIIIDAS TODAS AS PAimo feiiusPARA

Paraunaru», Antohttin,Santa Catharina, Kio Grando;

PELOTAS '

PORTO f____BOB_

i.5í_,b_,in recaI),aDdo-« carga para todas Ml»,tações das estrada» de ferro doS, Paulo, SorocaDana, Itnana, Panlist-t-e Mosyana

para onde despacham direclamente ,a fretes pagos aqui ou pagaveis no destino.

REBICÇiO KAS PASSlfiÉS-Je tâsuliemilâ-sc billièfésde ida

4, vollaREAL COMPANHIA

o»PAQUETES A VAPOR DE SOUTHAMPTON

O PAQUETE A VAPOR

GIMIAM

CANÔfA

osporado do Southampton hoje, sahirá para

depois da indispensável domora

SAHIDAS PARA A' EUROPAGuadiana.Trent 3 do Agosto

9 de Agosto

Para frotoa, passagens e mais informacõe*trata-se no escriptorio do suptrintendento

19 BUA PRIMEIRO- DK MARÇOK.-W.-BIAV

í*«77

esperado de Londroa o'Antuérpia a todo'omomonto, sahirá pura"*"""'

filOHTtyiütü EBÜENOS-AYRE...^«Icpois da indispensável demora

'Jjl Ueço.bo cnrg.i HÕJU. .

conhecido do mundo inteirocomo o molhor ó mnis perfeitodo todos os sabaõs do toilctte.

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YORKnsiaíuiis.úsí *3.:i sSo <;»ii't'e*BtlO'

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OS AGENTES ."OUTOIV MBflAW' l." -C.

82 RUA PRIMEIRO DK'MARCO.'82"(1.508

SOCIETÉ GENERALE. OE

O PAQUETE

N1VI111COMM. OUIRAUD

esperado do Rio da Prata eahirá

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depois da indisponsavel demora

Para fretos, passagens e mais inforraaçõeotraU-B8 cora os consignatarios

34 RUA DA ALFÂNDEGA, 3Í1.017

aahirá nu dia 26 do correpto: .''.,; •

OS AQENTESNorton, Megaw&c!"

82 Rua Primeiro de Março ^

:.-'¦

Hamlrar&r SnlaíB-lH Dampn.6_if_Ta_iPst•nu. :

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LINIlA DA BAIA IMPERIAL ALIEMÂO PAQUETE ,r :

MONTEVIDÉOoomm. H. E. KIER.,:.,::_:„.,.,.'£%?,

Malifrá no dia 83 do correntepiara :'

líIÉA.lffiiMO:tooumlo na

Pnssugem de S' classe liaraLisboa VO3DOO0'. " '7r ;: íi

VAPORES A SAH1R PARA EUROpÍ;Pelropolis .... a 5 de Agosto' ^Rosário a 13 » 'Argentina. ... a 20 »

-.V-'.:-

'¦; Cííil

trata-Teíem68* ^««f" • »«» informaçõe...

:. os consignatarios: ;'v" 7EDWARD JOMSTON Ã C'

(1.70!)

Page 2: 52 RÜA SETE DE SETEMBRO 52 RIO.DE 1QUATEÜB …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00269.pdf · -W_,í!lUHl*-iW~R4«»l.lJ.ll!,.'!l(! ... pX'RA PIANO Novos exereieios para estudar

3

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O GLOBO.—Segunda-feira 24 de Julho de 1882

O GLOBO/lio, 94 de Julho.

O ESTADO INDUSTRIALI.STA

E" uma opinllo vlelorlosa a quo eondemne aIngerência do «atado na luta induitrlit.

Um Uetado fabricante o hoje um absurdo eco-noraico.

Oa p»l»s maia adiantados do mundo encar-regam i ladaitrla privada de fornecer todo omatorial de quo precisa o aervlço publloo, o aoOf mali itrasadoi ainda conservam estabeleci-mentoe de producçilo industrial para prover aaneeseeldadcs de ordem publica, quo de oulromodo nlo podariam ser satisfeitas,

l-.' por iuo quo noi causou surproia a opluiáodo Sr. ministro da agricultura a rospeito da eon-Mrvaçfto da fabrica de forro de Ipanoma sob aMliillllinlrn.;.... do listado,

.Ha-inai» de dosesoia aiinoa que existe aquellafabrica! nunca dou lucros nem producloa suill-dentei pare aa olllclna.

'doi araonaoe ou da ea-

trada de ferro Pedro II; á excepçlò de algumferro em guia o diminuta quantidade do ferrobatido, a fabrica nRo produs o sulllciente para oconsumo ofllcial; odoflcit do ultimo anno montaacentos tantos contos, quo reunido iedlffe-roncas antorioros reprosonta um avultado pre-juiz... para»thesouro.

Alam disto, a opinito do illustrado diroctorda fabrica, Sr. Hr Mursa, á que < para realisaroa intuitos do govorno imperial 6 necessário oemprego de capital olevado o, longo da côrlo odaa im.noilint». vistat do governo a todo mo-mento surgou» embaraços. Pensa, poli, quo oprograoiraa aetual deve ser realisado por inter-mo lio do uma empreza honesta e hábil sem omenoi ônus para o listado.»

E' nestas condições qno o actual ministro on-tondo convoníonto dosponder ainda de uma sóvoz mais 5C0 contos para ronovar a experiênciatantas veies condemnada.

K" evidoate que ema quantia vai ser dospen-dlda em pura perda e nggravsr mais ainda oaprejujzo- do Estado, quo ad ubitina om mantor,á custa do dinhoiro poeto fdra, um estaboleci-monto iiiiustontovol om suas nulos.

Uin govorno fabricante do ferro o um pheno-meno econômico, raro em nossos dias ; o do seuanaebronismo ji deviam estar compenetradosoi nossos homens públicos.

Temos a mania de administrar muito emborase administre mal; assim ó que além dos encar-goa inevitáveis da administraçto, vamos tomaroutros que lho sto alheios un'camente pelogoeto do gaatar inutilmente.

A opitajto do Sr. conselheiro floury sobre afabrica de ferro de Ipanema e oa projectos deali fundir maia algumas centonaa o milharee decontos, denunciam um administrador novel,pouco familiariudo com os negócios da suapasta.

Infolizmonto aos seus succ.ssoros e nSo aoactual ministro está reservada a desagradávelniiaslo de vir confessar que ainda maio uma vezo govorno se convoncou pola experiência, quetem sido nm orro fatal a sua obstinaçSo em

querer á Una força fabricar ferro, pela simplesrazSo de que temos bom ferro em Ipanema.

CORREIO DO EXTERIORRIO OA _ PRA VA

à imprensa argontina tem-se oecupado activa-mente da questão debatida acata corto, a propoai to do território de .Missões. Sto contestes emnegar idóias de guorra para a conquista desseTerritório, mas quanto á reconstituiçSo do vice.reinado nem uma palavra,

O govorno do general Kocca, alóm da federa-lisaçSo do banco da provincia do Buenos-Ayres,tratava também de federalizar o banco hypothe-cario, pertencente igualmente á provincia. Pa-rece que ha plano de reduzir-se Buenos-Ayresil posição secundaria das outras províncias.

Em Montevidéo ficaram por fim terminadas asnegociações pendontes coin a Itália e a Hespa-nha, decidindo se ainda desta vez quo « la rai-son du plus fort est toujours la meilleiure».

Carvajal, o assassino de Hotoncourt, fora con-demuado á morte.

Acredita, ou apparenta acreditar, que estamoscoaipletamente owupados cem »'<|MiUto daaMlMueee das «rentualididee df um» guerra,pira defender nossos limites históricos, 9 tudolato mio citar um acto, «em ae dar ao trabalhodo apresentar uma tà JusllOeslW» que ffarant»miait anlrmaçoe*.

811« tratasse deisaa fjlhas sem eredlto, quenlo progrldem, na opinito llluetrsda da povo,nlo noi deteriamos em recolher opiniões anony-mai o n-oi reeponsabilldade. Fazemos a devida

Justiça t Inlluen.da do Globo entre oa seui oon-i-iilmlíu,., e por Isso qíioremei chamal-o amlito-¦auoRie ao torreno dai convenienelai, que oonde opatrlotlimo bem entendido aconselha quese diiv-m elucidar oieas questões.

Quardarlamoi iltenolo ie o collega lluiolnonieparliai) do algum antocedente verdadeiro, mascomo nada ie dá de tudo quanto ao dit, e tudo e

pura illusto de um zelo exageradíeiimo, devo-mon explicar-lhe qual ó o noieo caraoter comonoçto, e lambem oi propósitos que neite mo*nos guiam om ausobr* do coniolldaçto interior,jamais ,t Uopublica Argentina tem dato motivos

para ser coiisidorada.coma vizinho perigoeo.Sompro tom respeitado a ioberanla, bem ou

mal oxercida, de seus liiaitrophoi, e ad tem dei-embainliado a espada, quando io lhe tora infri-gido alguma oflbnaa daquella* que nao podam¦er toleradas pelos povoa som degradar-se.

Km suai rolaç.aa dlplbmaticaa tom conior-vado om todaa ai dpooaf do aua curta vida indo-pendente, as rolaçõee maii cordiaei, nula cava-lheiroaai e amUtosai; o a liberdade de iuri leii

para cora o* ostrangeiros, eemexcopçto, forno ea prova maia evidonte do sou espirito e di auasteadenoiai.

Nenhum povo vizinho tem queixai da Repu-blica, por aggreaaooe violentas ou por despojodo território. Tomos proclamado oi prlncipioiliboraes como homenagem á razlo, o temoelevantado o direito lobro a f..rça nai queatõeiaternacioniei, oomo um tributo de respeito á

loberania doi Estados.De uma nação que assim procede, e o prova

com ma historia, nio io devem temer violen-ciai, nem eurpreiai, porque nunca deu metivopara aer apontada como um vizinho inaidioaoá faço do povo brazileiro.

Nunca era suai contendas usou de moios re»provados. Sempre tem lutado com fidalguia ecelebrado seui pactos com lealdade.

Hoje que sou progreaso, sua riqueza e o brilhode suas instituições lhe tem asaignalado um lu-

gar invojavol ontre os Estados do continente,como acredita o illustrado collega do Globo que,para consoguir uma pequona vantagem n'umaguorra, om quo ninguém pensa, teriaraoa deempregar meios que a Republica Argentina temcondemnado e reprimido, quando foram exerci-dos contra ella?

NSo tom razão o Globo para exprimir-ie nostermos era que o faz.

Seus redactores devem saber porfeitamente.jáque estSo perto dos despachos dos ministros,que a questão de limites não nos ha de conduzirá guerra, e que ha do sor resolvida por umadiscussão pacifica, chegando sem agitações anm acordo amistoso.

Teria eido maia útil para o governo do Brazil,para oi leitores do Globo e para a mesma quês-tto, que está em d.-bate, quo, em vez da predicaalarmadora com quo nutre euas columnas, nostivesso imitado, procedendo a exame e estudoda queitSo.

Esta õ a missSo da impronsa. Antes de fallarde guerra, deveria ossa folha ter foliado de seus

QA1.KIUA nilT.UU VSK.VRlfira o Cirrilo Pantlitane, d* 24 do cor-

.< Il.mlüni, áS 1<) hora» dl manhl», onci.lr»

raiu os operário* d* «moras», do c.iuirucçlo daaoi.taa <in companhia Camareira e Bagoloa, nolargo da Liberdade, quando abriam * valia doa-tlna.la ao assentamento doa cano* de esgotos,uma falaria lublerrane* na direcçlo de datepira ...1-it.i.

« A mencionada galeria, na parlo que fuiexplorada, tinha caroa de l-.vi de largura,variando a lua altura omdiveraoa ponto*, nobre-tudo pelo facto da ter eld» atravessada, emtempo que parece dever aor baitante remoto, porum grande furmigurlro, do que re*ultou ftearem itartt obstruída peta terra ali depoeltada pe-laa formigas,

« Na dirtcçlo oe*l« foi a galeria deaol.itruldana extenato de <*>« a na de MU na de 7'v'o.

« Oomo o d* euppor io, ulo faltaram ai mai*deaeocontradai conlecluraa para explicar aexistência da gatorta, aera que uoi pereceaa.ser nenhuma delia* plauaivol, deede a quo .lu.»irntar no do uni subterrâneo conetr.Uldo, .<•'¦>va sau* dire, por jeaullai, ata a explicaçio meboi tonebroaa, embora lambam infundada, doter-ie apenas deparado com um antigo conduetolub.orranoo de abaalecimento de agua. Nemjaiuai» houve naqueltai proximidadoa eitabele-ciment» *l_um ilo jeiuitae, nem lia u minimo la-d..'..! i|..o ifl.il.a .. anbierraneo aervido para osegundo fim apontado.

O qua d fdra de duvida, entretanto, 6 que agaleria foi con«lruida por mio do homem eraépoca que ura primeiro exima nlo pode d.eori-mimr.eondo patente* o*ve*tigio*deixadoa pelo*inatrumantoi iiapregado* para a escavação.

A altura d* galeria, variavol, como di»«e.no»,comporia *m todo o caao, em m*i* de um ponto,a fácil passagem de uma pomo* de pé.

Na desobatrucçlo da galeria encontraram-aaoa seguinte* objeetc-s:

Uma bilba d* birro, amigo modelo portuguez.Uma moeda do cobre, partida pelo meio, de

XX reia e cunhada em 1821.Dlverao* tijolos * fragmento* de telhas que

devem Ur eido fabric*doi ha maia da meio io-culo.

Fragmentos do chifree, oa quaea, pela oom-plita decompoeiç-0 tm quo at acham, indicamdever ter ali (lormanecido onterradoa deede dat*muito remota.

Ignoramoa ae a companhia Cantareira man-dará proaeguir, A aoa custa, uma exploração,a qual, aem nenhum proveito trazor para eaaacompanhia, lha dorerá acarretar despezaa operda do tempo. ....

Nào 6 lambera provável (a ercheolo_:i» aindantn so aclimatou entre nós), que appareça ai-gum particular dispoalo a fazer continuar oatrabalho* doicavaçSo e deeobstrucçío da galeria,os quaoa talvez possam ser male intereiaanteado que promottciu á uma primeira inspecçlo. >

SOCIKDADE POBTUOUBtói DK-HI.Nl-1'ICKNCIA

Reuniti-M hontem tt niMemblén gorai•!'• .in .....'iriliuli', para lhe anr Utlu o ro*l.ll.ll-ili 11 ItlOgOr A Clltllllli:! ll'l .1.' .¦lllltli I.

Presidiu-a o Sr. condo do S. Salvadorda Mattosinhos; por proposta do Sr.commendador Freitas Castro foi di*-pon-,,'ulit a loitura do relatório a tintauiiiiiiiiinMii-iii.» acuito pelou sócios pro-sentes.

1'urtHiindo-Ho depois ú oluirilu dn rom-iuím-ii do còQtM|forauo Moolbidoi poriiimniiiiiilii.il» oh Sr«."cominaudadorMCorrAa d« SA, Pinheiro da Pontooa oConta Poroira. A diroctoria nbrttuvo-HOdo votar,

Hciilizii ¦¦'*' hojo a quarta conforonciado historia o ttoographla do Hruzil,continuando o Sr. barBo de Teflé o cs-tudo dò iiavcgaçilo du Kuropa paia DAinorica, o especialniouto paru o Anui-Z0III1H.

No dia 2 do passado naufragou per odo cal.0 FinÍ8terro,submorgindo-se,o ya-por inglez You.ü-.que ia de Bombaim.A tripúlaç_o que se compunha dc 3b*homens foi toda salva, devido isto álieroica coragem de um pescador, quecom um filho de 9 annos e outro de 10,acudiram na aua lancha em auxilio do?desgraçados náufragos.

Na linha férrea do Rio d'Ouro deu-seum descarrilhiuuento, de que resultoucouduthesouro nacional que ia de pas_a-gom no trem.

ApiHrJílu hontem um* nova publicação hoh-.lon.nd.irm li.tiliil-di— O Photphoro O colltha-rada por dliiiaoioa eicr.ptorei, >» bem conheci-do* na nona litteralur*.

Como todo o phoaphoro que so roapeila eemula com os diloa da aogurançt, o novo bebdo-maJ T.ii pr-.pOe ao a fozer luz, o> foz om bemlançado* artigo* a capirituoiai auitcdol-a. O aeunrt.i.-.. editorml explica moliiorosoo proitroninado qua qualquer outra noticia, que aeria *nmpreinco i.pleta. !¦._.-* «aie programma auapioioio:

« iN» ooonouiia douioilica, phua.ooro o uml>a ..., q.ie am um* dts oziromidades tom umacabeça, for >c..l.i do um proj.ara.lo om quo uutr •o idi.isp1.. i-', n q.i*l pela frícçlo ao tnllaiiiroa eaUa o fogo.

« Km «conomia p:litica d um sujeito que nacabeça trat um preparado de bsbidaa forte* oeatupldez o quo na* eleiçooa, em oontacto comoa boman* polilicos, dá cabeçada* e produzdeputado*.

« _m qualquer do* caaoa, o phoaphoro 6 ofactor da luz, porqua, ao no primeiro accende a*vellas O o gax, no legando leva á Cadeia Velhaoe r.proeeni .nlos d* naçKo, que accendem oapavioa da rhetorica, e da discuasBo naace a luz.

' « Pddo ealvar uma aitoaçio, o ac'arar um ne-gooio ombrolhado, verbi gralia :

c Oa horizontead* politica andavam já baitanteeecuroa, o com o ministério Martinho o negocioparecia preto de todo. Ma* o Sr. Martinho cabiuKotfio Sua Magottade accondeu um phoaphoroeHaraou o Sr. Paranaguá, o a aituaç&o licou logoclara como a lu* do dia.

< Poderia adduzirmaía alguns oxemplos parapMvará evidencia que o phoaphoro d umobjecto do verdadeira utilidade, mae nSo quero

Íiiio oi leitorea penuem que esU-. a ler algum

olhetim domingueiro aob a fôrma de pales-tra seionliflea, e portanto termino dizendo nuePhosphoro ò lambem um jornal, quo se publicatodos oa domingos, e que, som dar cabeçadasnem accender luzes, protende f«er muita oousaboa, que nKo declara aqui para que os seusleitoroa nSo flquom já com agua na boca.

t Ora ahi tem. »

C0RIIIÜA8l'.iiii ui nrrli.iui.rcl.ifi ¦-.iiuploltllinilU .'bninn

e guaruecldia do que lia de mila gentil e for-moao entra a* dama* da *oeie>ladii ilumlnenae;a feala repleta dè cirroa ondi brilhavam «Ig"*-mu eitrelUa do dimi monde; e um movimentopouco commum ontre tm jogadorea; apreaentavahontem o Prado Kluminente um aapacto faattvoa alegre.

Ilealiiaram ie ti grandei corrida» deite annocom o ./. n.i'i /'..'.'' do Bportfluinlnenae.áa quae*aulatirim Suaa M*geatadea a Alleza* Imperlaeaque ba multo nlo honravam aquolla* feiU*com a «ua preaença.'

A nov* dlreotorla Inaugurou a *ua admini*-triçKo de um modo auiplcloio, e d de eiponrqu», por leue esforço*, re*dqutra o Jochig-Glubo «eu iiiiiin» briliiaitiim.io, qu*neite» ultimo*tempo* tem de algum modo doamerocldo.

Ao ........ dn. eomoçararn «i corrldaa, animada*a chelia de perlpeciaa, dando ao durante eltaadoa* inoidenle* b»... fo-.»nti>voin, doa quão* foram vletimit o velho jockey Luff o o bollo *pe-.''mo» de raç*i a aonhooida Dromn-Do», qu* fi-cou InutllUad* quando dlaputiva o grande pre-mio.

Na I* oorrlda foi vencedor Pirigríno quodeu loiapoetador.idapoo.í 1 .$000. Oanhou a'-" corrida .UX/ioi-ietie, quo * diapiitou uuica-monte com Pmtameter por nlo terem ooaapa-reoido na raia oi outroa onvaltos inicriptos ; a.mu,/ f,.i dn lofiiiHi. Icd obteve o toroelro premio, rendondo a poule 17$000. P»ra diiputar a4* oorrlda, o Qraniipriie do Jeekeg Club, «pro-i.inii.r.u.i ao na raia Corneille, iesanime,lli-.arallaa, Triuuiph-inte o Atai anta, i-iili-.ipurs lang.

Oa upuatadorai carrsgiram om Corniilla eAtalanta, o oa Jogadoro* do azar convergiram«a lou" calculoa para o* outroa tros cavalli», ha-.'.indo i.o-tii corrida, um movimeuto na caia da...lido do coroa de 2O:OOO?000.

Venceu Vometll» que porcorreu 3,200 me-tro* om 220 aogundo*, recompenaando aquollesoue haviam riii.ll.uli. nas anna patas o no aeufôlego com um rateio de 25$tOO.

A quinta corrida foi ganha por Buzina,dandoa poule 12$000.

far* a ultima corrida apresontaram-Be naraia Republicano, Othello, Austrália e Mel-pomene.

Dad.. o «igual da partida houve duaa aahidaafalaaa; da segundo vez nlo p.-dendo o jocltoydo Revublicano, o velho l.uil", dominar o ardordo cavallo, quiz ettac*l-o; neaaa oceasião ar-rebentaram-se as ailbas, e o cavalloiro foi lan-çado a uma grande distancia, tendo ficado baa-lante magoado.

Por esto motivo a directoria reuniu-ae e de-cidiu, visto o animal nlo tomar parte na cor-rida, mandar entregar a importância de todasaspoufe* comprada*.

A eorrida foi diaputada pelos outro* trea ca-valloa, levantando o premio Melpomene, qnechegou em primeiro lugir.torminando com eatiai corridaa hontem roaliaidas, que, sem medodo errar,pdde-ae afftrmir que oativerara eaplen-didaa.

EXPOSIÇÃO CONTINENTALIt .liM.au dos premio* eonferldoa «oa expoalto*

res brasileiro* pelo jury de»te certamentMedalhai di ouro.-»fÜr»nd« uremio).-»Per-

nand«*Braga&0.,ehipiioa;d. V. Üulmarlei,eimalte* iibotogriphicoi; Araenal de Marinhado Kio de Janeiro, modetoi de m*eblnii| Com*panhl* llrazil Induitrlal, tecldoe; Kuieblo Sta*veaux, mármores, 8. Paulo: provlnola de Per*nunbuco, algodlo; Impirio do llrizll, eafd;Hugenio .Marquei de Hollanda, producloa d*pharmacia; Lycou do Artea a Offleloa, prodactoachlmlcoa preparado* nia claiien ofnclna ittelographoa, appirelhoi: Josd llarmid* Paioa,Inalrumentoa de preelaloi capllto d* fragataLula Kallppe de Saldanha da (lama, por auabuiioli, Dr. Ilenjiralm Prinklin Itamii Qalvlo,pilo catalogo .ia I.xpoilcBo do Ulitorla dollraill; Jullo di 8llva Anichorata, pipel pinta-doi*, Companhia Agrícola do Campoi, aaauoariImpério do iirn.il, produeUia floreitiiai Araenalda Marinha, modulou.In navio*, ate; LaboratórioPyroteehnico de Marinha; doaé llancux, cara-mloi; eatrada de ferro D. Pedro II; LeureneoHoyor, planua; Aaaoolaçlo Induilrialdo Itio d*Janeiro, polo brilho da expoalçlo; 8. Joio daYpanem*, fundiçSe*.

Medalhas di prata (primeiro premio).»--l.D-genho central de Qu!*samK, auuoar; M. Fran«l.lin St O.; Ilerlng & Silva, chocolate ; Joiepli*de Azevedo Mann*, doce* ; Joad Joaquim Kor-reira, cooaervaa; companhia do mineraçlo deouro do S. Joio d'l.l-ltef. mineraei ("collecçlo);Cimlllo da Silva Perreln, cal; Honriquo Oor-coix, collecçKo do mlneraoa {Sureln, madeinapn parada* ; Moroira*Santos & (*., mobília; An-golo & Rubi.., carta goographica do Império;Sociedade Auxiliadora da Industria Nacional,revista; Instituto Iliitorico o Uoographicoitollraz.l, revista; Aca.lomia Imperial do Ma-diolnn, jí.rii-l; Museu Nacional, irchlvoa ; Im-perial Inaliluto Fluminonee do Agricullun,roviita; Hibliothooa Naeioaal, mniii; D. Ca-rollna Nogueira, Joid Lopage e hoepital demarinha, producloa pharmaceutieca; viuva Por-zani, Harlholomeu & C. a Carlia PereiraItogo, produotos pbirmiceuttcos; companhiaLuz-Staarica e LeSo &. Alvea, oleoi e perfuro*-riaa; J. Lindenberg, oloo*; companhia deCarri* l.rhanos, tramwaya; Typographia Na-cional, Cario* Moreiux, officina de forreirodo Arsonal da Marlnh», Louronço Hoyor. pro-vincia do Maranhlo, provinoii do 8. Paulo,barSo do Itio Donito, Centro do Commercio aLavoura, Domingo* Theodoro de Azevedo, Im-perio do Brazil, plantas textie e baunilha ; pro-vincia do Paraná, matte; Francisco Fontana,Arsenal de Mirinha, »rm«* fofllolnt de); Rbiín-gantz&C, fabrica do teqidoi; Laranja silva& C, Wbitiker, tecidoe; Santos Peixoto ò. C.,F. A. M. Eaberard, cerâmica a vidro*; Oli-.veira Pinto & «'., cerâmica; Joaâ Hancox.Bandeira, Remagueira &. C., cerâmica ; ManoolAntonio Pimenta Hu.no, Muiou Nacional «Cario» Moreaux, collecçlo de madeiraa ; J. M.de Queiroz e M. Viguier, calçado ; FerreiraChaves & C. e Farnandoa Draga & <*., chapéo*.

Realieou-se hontem a 413" conferon-ficarem seriamente maltratados o .ja

pôpUlaf, oecupando a tribuna ouctor da linha e o empregado do jj,. \ut0nio Coelho Rodrigues que fez

reverter a sua prelecçiio sobre a criseeconômica. A propósito do assumpto

justificou o orador a escolha que d'ellefizera, por entender que era vital a..na importância em vista do estadofinanceiro do paiz, nüo lhe pnrecendopa sivel evitar-se umn revoluçüo eco.nomica ein consequencia do desequi-librio do nosso orçamento,tornando fri-ziiiito a circuinstaiicia de que as des-

blicas vão crescendo n'uma

No sabbado, pelas 7 1/2 horas danoite.uTInstituto dos Bacharéis em Letrasrealizou a sessão anniversaria do sua ins-talaçüo, com uma festa litteraria n'umadas salus do imperial collegio D. Pe-dro II.

Coustou^) programma de exhibiçãode vários discursos, poesias e outros

O Sr. ministro da marinha mandouapplicar ao cruzador Almirante Barro-_oura apparelho de luz electrica.

A corveta Guanabara em breve terátambém um apparelho semelhante.

Transcrevemos om aog'lida o artigo que, eobesse titulo, publicou a Tribuna Nacional, deBuenos Ayres, de 12 do corrento, a propósitode discurso» a cartas do Sr. barlto de Cotegipe e

de i."'t'-os Aoai* folha eobre ns possas fronteiras

do sul.Pozondo essa transenp .2. em homenagem ao

talento do nosso colloga argentino, ó prova danossa lealdade na disciissüo dessa momentosa

questão, notormoB, desdo Já, queira Tribuna Na-oional nllirma aponns que não ha probabilidadede guerra eobre a questão de limites, o que con-aignamoa cont prazer, mas nada nos dizendo sobreoutros assumptos qua sUamente nos interessamno Prata, como para oxomplo.a .'oponstituiçSo dovíce-reinado.

ALARMAS RIDÍCULOSDa nada tem aervido a moderaçSo da imprensa

argentina om presença das manifestações hostiscapitaneada* pelo barão do Cotegipe, a suaten-tadas pelos orgSosde aeu partido poiitico noimpério.

NSo daremos importância a alguns jornaesdas províncias que, como o Propheta, da Bahia,publica artigos choios de impropérios, usandode uma linguagem que nüo é pormottida na ira-

,; .««asa _"tta. '" *. mais especialmente oo? Queremoa contestar ... ^ in.

Globo, tanto por ter aido esBa folna. - ;çipçijjiBalarmas.publicando as cartas dlo barSo de

C$tí$ipe, como porquo, depois de acalmada atófílçSo om ambos os paizes, persiste em man-

"iaiioianimoa n*um estado do effervescericia la-

t^nte.1 -*.Õa

artigos aditoriaes de2S p 27 do paaaado,'"''m a;propesito da Mttss.o Villegas, e outro in-

\\i^MbPrev$nir ô governar, s5o manifestações'. Jfó>op»ganda infundada, com que esse orgfio.^$te.landa da opiniSo faz circular suas alar-^mantos

prevonçBos ontre os soue leitores.. .^Nenhum acto do governo argentino autoriza

i^èntolhsnto espectativa.' Falia os«a jornal no s.ntido do faz*-.» acreditar

que a Republica se arma do uma maneira for-midavel e com o propósito de fazer guerra ao

.Brazil. Chegam os seus suppostoa temores atòa julgar que om qualquer momento se lançarSoos esquadrões argentinos sobre as províncias doaul do hiperio, no intuito de apoderarem-sedas cavalhadas o olomontos bellicos daquollare-"'tí\

á.r..ln^em.!n^vez do oecupar-so em oxalttr susceptilidadesnacionaes o engendrar receios no espirito dedous povo* amigos.

O trabalho qua emprohondeu ò mais facilito-dubitavelmente, mas em compenaaçSo ó mais

perigoso.Deve apercehor-se o collega quo a opiniío

imparcial começa o suspeitar que o Brazil ca-reco de elementos para sustentar as pretençõesterritoriaes indicadas pela sua imprensa, e quecohonesta essa alarmante defficiencia a prddicabollicosa com quo trata de fazer fumaça paranSo ver oa nossos titulos.

Felizmente, para tranquillidade dostea panes,destinado» a uni grande futur.» do desenvolvi-mento do suas forças, no soio da paz o confiança,os dous governos do Rio e Buenos-Ayres, sabemcomo haver-eo nesta questüo, e nSo receiam al-ieraçSo alguma nas boas e leaes rolaçõos que osligara.

O que o Glibo consegue o adiar a solução quevirá pôr-lhe termo. E" certo quo os governosnSo iniciarão o debate emquanto a athmospherase conservar agitada pela propaganda bellicosa

que censuramos,

Cotnmunica o telogwpho tor arribado á Bahia,com agua aberta, o hiate nacional Marquez d»Coxias, em viagem d» S. M»tlieuj____»rrdo farinha.

. ... _-•.-«¦ —;_-ootBII a"*"*""1" "propurçi- uuuu

CORREIOô publico facilmente

A câmara municipal de S. Josó dos Pinhaes,da provincia do Paraná, incumbiu aos dous de-putadoa por esaa provincia, Srs. consolhoiroAlvoa de Araújo o Gonaroio Marques dos Santos,de, em eeu nomo, apresentar á fJxma. viuva doDr. Rodrigo Octavi. de Oliveira Munezes, as au scondolências polo fallecimento deaao illustre cidadào. .

A commissão desempenhou-sa da sua Honrosatarefa, por um gracioso officio dirigido ,-i nobresenhora, no qu»l manif-slou og sentimentosdaquella corporação. ,-'

Os empregados da thesouraria de fazenda damesma provincia dirigiram igualmonto á mosmaExma. Sr*., em um respeitoso oíllcio, os aeuasentimentos pela perda do honrado cidadão, quetão dtgnaaiente administrou aquella provincia,deixando de si as mais gratas recordaçõos.

Eataa, e todaa as outras manifestaç-os failas áfamilia do illustre finado, são outros Untos teste-temonhos da consideração o e»lima,quo,em vida,soube sempre inipirar o Ur. Rodrigo Octaviode Oliveira Monezes, tão distincto pelo *eutalento quanto peja sua circumspecção e ca-motor, ^

CÂMARA DOS DEPUTADOS

S. c tinp-n*.*- íritui h .je ")5 Srs. depu-

md is, polo que nãi> h<mve sessão.

Cni>.:i-n -»s «'nu se-a nomeado btbuotlu!t-ii'M i»'tbl;,-o

"o Si*. Har-o Homem

Por noticia telegraphica,recebida deLisboa, constava que rebeutoit a eal-deira da fabrica de tecidos de algodüoem Barcelona, produzindo o desmoro-uninento do edifício. Morreram noveoperários e ficaram gravemente feridosquinze.

ejAmm—-—Um telegramma recebido pelo nosso

collega da Gazehi de Noticias, comum-j nica que as tropas peruanas alcançaram

um triumpho sobie as forças chilenasde oecupação.

Eutre as forças chilenas e peruanastinham havido sanguinolentos comba-tes, e a victoria obtida pelas ultimastorna patente que os peruanos unidosdispunham ainda de recursos militaressunicientes pura fazerem frente ao exer-cito de oecupação,

y Forno* obsoquiados polo illustrado Sr. Dr.Augusto Fausto de Souza, com um exemplar doenteressante trabalho histórico quouc.ba de darjá estampa, iutitulaio—_¦ Abflhiada Rio de Ja-[neiro, sua historia e descripção de suas ri

Para que ô publico laciimente co-nheça os carteiros que fazem os diver-sos íiervieQí" postaes, e possa exercernecessáriafisealisaoSo sgbue qs i?li.si|}!i,serviços, o Sr. director geral ordenou,e cada carteiro usa, desde hontem, deuma chapa de metul branco do ludoesquerd1. do peito, na qual a letra—D -com o competente nüt..ei;p, üégigiij. odistriCÍD f*b\ ft W Pei'te»t'0 ° on|-teiro|distribuidor; a I.t^-0-' *lue. "carteiro se encarrega exclusivamenioda collecta das caixas urbanas; e aletra—A—, os carteiros avulsos ao ser.viço d'aquella repartição.

Embarcou hoje, no paquete Senegal, o.o Bue-nos-Ayres, o maestro Psrrari, com destino aesla corte.

O ultimo numero do interessante jor-uai Correio da fíuropa, publicado emLisboa traz vários artigos de agradávelleitura, 5.riri«d°s por conhecidos es-criptores. ,

Entre es gravuras figura um quãu"'Orepresentando o Dr, Orevau» » os seuscompanheiros de missão que teve umfim tao lamentável; o retrato do assas -sino do presidente Garfleld, o celebreGuitoan.que foi enforcado em Washing-ton no dia ¦)<) do passado,

A' meia noite de ante-hontem deu-set)m começo de incêndio no prédio n.255 da rna de S- Pedro, onde tem ofii-jjna i§ marceneiro JoüLo José Ventura.O prédio estuv.l peiruro na compauhiaConfiança por 7:0008000.

O fogo, que ateou-se em uma porçãode cavacos, sobre os quaes atiraramuma ponta de cigarro,tbi logo abafado,tendo somente inutilisado alguns mo-veis.

1'!a -leito.

'Achii-so

.jil) le.sai)hoexposto ia ul IC.Í

lg Sr, \fmi d*) Mun i-tIgi.es, rapreseiltaiidò' 'inv-t u

úgahteRot

a Castro Alves. *E' esso desenho um i :t;t-.tvel obra de

rtr.t.', quor p.',:i co,-Ví_ifif*.,»i qn»!''!""^"iiKBrllÇãilj |fjOStÍ'ltp I" Si*|j ;illl(>" ."»!U-

gumr' Vpij>.vi ,i»>hÍ ii i':ti"i:i'-i4 quenliràc .'i

quesas.\ Ojiuo todos os trabalhos do Sr. Dr. Fausto deSouza,esto recommenda ae pelas qualidadea quelUlinguem o seu espirito serio, laborioso, mo-lssto, conscicncioso, dado ás invoatigaçSes hisoriens o ardentemente pátrio^.

\ tjae paginas da ceviitaVi-mengal do Instituto'..^«oriti listorico.ha, do mesmo Sr.Dr.Pausto de Souza,' uiro» trabalhos de mais fôlego a importância ;

sta porém, d, ao mesmo tompo,instruetivo e de-.;l_,Voi,o dá-nos a conhecer a nossa bolla bahia,oh um aspecto novo o interessante.

O nosso collega da Gazeta de Noti-

trabalhos litterarios,membros do Instituto.

pur diversos

Deve realizar-se em S. Paulo, no dia27 do corrente, uma sessão fúnebre emmemória de Garibaldi, para a qual foiconvidado como orador o Sr. Dr. LopesTrovão.

Distribuiu-se hontom o n.28J do Meqitetrefecontendo desminta políticos ds actualidade e <retr.to do actual clt fe de policia,Dr. Aurelianode Souza o Oliveira Coutinho.

MOVIMENTO DIPLOMÁTICO'U .rrcouu, viob-h-u....-» .t»u«t _ui-_-t«-...

. )«as recebeu de Montividéo, com dataÚ >I".t j.. è ulitis ..".». '.'Zlfo

lióntem", o seguinte telegramma :ci-l.t ennio artista de in -rito em sua ci- j (( Realizou-se a marcha ctYÍctv §mlm|u i|tilivl, ?. -wSüdp ll'l JV-hili q«de homenagem"á, memória' de Garibaldi,ubteve os primoiros prêmios em tres '

Concorreram mais de trinta mil pea-exposições de bellassartes, em .18771la,a8j n50 havendo incidente algum qu6|1878e 1880. perturbasse a solemnidadeida mani-

A academia .dai. beljas-artes o recom-\|ataça9imenda ao governo imperial, na |ua.TA exposição Continental foi'hoje en-justa e louvável intenção de aperfei-k'e-rçl(_a_.i -.'' i-çoar-se com os melhores mestres daí Causara_n•<¦ immensa imp".ess*5o emEuropa, Q SrsManoel Mattos R8dngqe8|klieBO_1.JVyres as discussOeí? havidasé digno dessa proteetjao que o Estado |ltimamente .no senado brasileiro'tem dispensado a outros artistas emlcei.Ca da politica do Rio dtt Prata§ ^suas .condições, e até sem o mesmo me- mpíe)WÍ 0ccupa-se muito dos discursosrseimento provado^ pronunciados,

Eniroasmaia antigos e acreditados esubele-í Parece que Avellaneda vai a essa ci-ci mantos de instrucç.o desta capital figurou jíade a passeio o não em missão especial,aempro com grando vantagem o Institutodiri4omo a principio se disse.»gidb pe|o illustrado pcdagogista Srt..Pp. Mo f rgltJP p0|O li(uoirPedirode Aqulnõ,

Jmnuls»dop-Ío**u ardente amor ao progressoo polo zelo qno a sua nobre profissão semprelho inspirou, o Sr. Dp. Aquino aoaba do au-grnõntar às proporções de seu já notável Institutoelevando o nivel do seu programma de ensino edotando o Seu estabelecimento com todos os me-lhoramentea aconselhados pelos modernos me-thodoüdeen.i.1».. _.

Holão boje sssociadoB a esse distinoto oava-lheiro os Drs- A Ennes de Souza o A J"BÓ deS-ãiipftio.ambos competentes o illustrodos o pos-euindo o conhecimontó pratico dos molhoresestabqlocimentos congonores da Europa,

Kazemòs votos par» qpo os |uit>aveia oBfrgosempregados pelo Sr. Dr. Aquino seji.n secun-dados polo apoio publico e pela confiança dos

ais de familia.

O vapòj^ francez V ille de Pernambuco|a companhia de Chargeurs Rétinis,khioj'hontem da Bahia com destino aoilsso\porto.

"JAs ferias. 4qs qperarios que traba-

liaram uasobras do edifício destinado áIjcu-dade da^Medicina, _i praia da Sau-

de, importaram o mez passado em"U&Hiq -.'firmíto ainda não foi votado pela

apembSéa geral, as obras continuamdesoeza faz-se.

rest, foi nomeado cônsul em Montovidóo, em lo-gar do Sr. Perrod, que passa para S. Paulo(Brazil).

O Sr. Q. L. Luchior, «corolário da logaçSo daBélgica t.o.ta corte, passa para Dorlim, tambémcomo secretario.

Na casa Castellõos está exposto um magníficoWeddingCahe para uma f sta de casamento.

Celebrou-se hontem, na igreja matriz do S.ChrislovSo, a festa do Santissimo Sacramento.

A' tardo bouve procisa&o, com a concurrenciad« intimidados da mesma me triz o as meninasde todos os collegios da freguezia.

Acompanhou a procissSu uma guarda do honrado 2" regimento de artilharia.

A's 10 horas houve fogo dojuti ficio d porta damatriz.

O vapor Valpariso, que dovia sahir hoje paraa Buropa, só sahirá quarta-feira 26 do corrente

 19 itilleoeu em Ouro-Preto o Sr,Jose Tnnocencio Pereira da Costa, ins-pector da thesouraria da fazenda apo>sentado.

Era maior de 60 annos.

Estava marcado para hontem a coremonia do encerramento, da exposiçãocontinental de Buenos Ayres.

Dfz \\\(\ te.egramma do nosso col»lega da Gazeta de Noticias, de Mont&vidéo, que Suarez* pedia para ser jul-gado pelos tribunaes da Republica,mas que a câmara se qnpnuhn,

Foirnos offoreoido um exemplar dathese apresentada para o concurso aum lugar de lente substituto da seooãode.sciencias médicas dn Faculdade deMedicina d^ ftab,ia, pe.lo Sr, Qp, jfpe.darico de Oastra» RebeUo.

Este trabalha:",ye»_a sobre o vaiar8em*\c,l5ylco das lesões trophicas 'nasmoléstias dos centros nervosos; e, sobreo seu valor gaientifloo, assim se ex-prime o Diário ãti, Bahia :

«O Sr, Dr, Fppderioo da Çastí. He-bello, qne ha pouco f«„ concurso naFaculdade de Medicina para substituto_- secção medica, òffereceu-nos umexemplar da sua these, que. tem portitulo : Valor semeiolegico das lesõestrophicas rias moléstias dos centros ner-vosos.

A escolha do assumpto, que se pren-de ás questões mais importautes e dif-fieis da medicina hodierna; a erudiçãorevelada riWtelíé trabalho. e o cri-terio scientifíco c.Qm que está elle ela-bprado, confirmam o conceito elevadoem que, por seu talento, é consideradoo Dr. Castro Üebello desde Os bancosda Faculdade . onde oalheu muitosloiirós, sendo approvado com distincçãoem quasi todos os examos, alcançandouma menção honrosa, votada pela Óan-gregação e iuserta na Memória Histo-rica de 1SS79). pela brilhante thesequeapresentou o sustentou por oceasião dareceber o grão de doutor.»

Agrndeçp^qq o, oxemplar que nos en-yj(..l*o distincto Sr, Dr, Castro Rebello,

Na secretaria da sociedado do geo-jraphia de Lisboa estava aberta umasubscripção para o Danoin MemorialFund, que o destinado a elevação dnum monumento ao eminente sábio na-turalista e a auxiliar o progresso dasciencia biológica.

O produeto da subscripção seria on-viado a commissão executiva consti-tnida na Royal Society de Inglaterra,encerregada de dar cumprimentoaquella resolução.

A directoria de pharóes foi autori-sada a contratar com Jorge Sanville,representante nesta corte da casa Guai-tor Lemonier 5c C, do Pariz, o forneci-mento, por 10,000 francos, de um ap-parelho de luz para a torre do pharolda ilha Rasa, emquanto se executaremos trabalhos necessários a substituiçãopor luz electrica, da qüe é exhibida namesma torro.-0~SÍ. couèul inglez, acompanhadodo Sr. major Capitolino e do Sr. Finnio_emp, tondo obtido prévia permissãodo br. ministro da guerra para visitaras nossas fortalezas, dignou-se hontamde razer a de S. João uma yisitaOs visitantes chegaram il \Q \m&sda manhã e retiraram-se a l e liida tar-de, depois de terem percorrido t_40 oestabelecimento do deposito de aprer-dizes artilheiros e suas dependências »mais ns arrecadações de materiaes de

guerra e baterias, inclusive a da llarra.0 Sr. cônsul inglez mostrou-se satisfeitocom as minuciosas informações que lhodavam os officiaes d'aquella fortalezaao passo que o acompanhavam.

PALCOS E SALÕESO grupo do artistas quo iiauguro»! ajà*

honlom os sous trabalhos no antigo o legendáriotheatro da Phenix Dramática, deve estar bemattisfeito com o acolhimento que lhe dispensou,o publico nss suas recitas da estréias.Manda, poróirj a justiça dizer qua o publieonSo foz mais du que o aeu dever, pois aue oaartistas que trabalham hojo no antigo theatro darua da Ajuda, tem direito pelos seus talentos •

pelo aeu amor ao trabalho, a vor oa seus eane-ctaculos con»orridos. - rServiu para aprosentaçUo da companhia adrama Paulo e Virgínia, extràhidò da novella.

que escrovau BernBrdin de Saint Pierre. o quolbq in.mortuliaou o nome.Oomo o romanoe, 6 o drama oma liçío de mo-ral em aecío, e como olio repleto de acenas com»moventos o sensibilisadoras.O publico applaudiu oom phreneai por divervsaa vezos. *O desempenho foi no gorai hom. Apollonis,* 1" \ Pbebo» TorrM' Am"sdo o Munia, com-

prehenderan. osseus papeiseos desempenharamda ura «todo digno de applauso.

A peça esta' perfeitamente ensaiada, 6 *míse-en-scêne muito cuidada ; a acena do nan-fragio ò do grande effeito.

O Prlnoipe dá-noa hojo a Arc«ídi<2Ufl^, p9l»Para 5'manha nos promette OPeriquito, *

..stejada opera do maestro Alvar__nga.* ttE' amanha a primeira da Coquelicot, no

ganfAnna..¦-,''* .

','-'''

Acha-se em S. Paulo o Sr. TronconiO dietineto harpiata dovo ali dar um concerto

no theatro S. João, sendo auxiliado por ostrosartistas.

*¦¦¦'.-.-*Um breve a companhia dramática italiana doSr, Salvini, que esta actualmente om Buenos-Ayres, vird ao Rio de Janeiro eaS. Paulo.

O elenco 'da companhia o este :Damas : Henriquottà Cattanio, Giuditta Polaf,

Lui_a Benevello, Bslher Bonevellojda Colombo,Glvira Melzi o Paustina Conti.

Actoreas.A. Salvini, Pietro Rossi, QlulioCa8ali, Ugo Capodsglio, Fausto Cristini, EnricoOfloohi, Sebnstiano Miani, OresteMolli.QiusoppsColombo, Pietro Molineílo, Giacçmo Melzi aGiovanni Conti.

* *(jramma Cuniberti d esperada em Pornambnco

a 20 dosto mez.Pretendo dar no Recife neis ropresentsç.ea.

*A sociodado dramática particular Filhos do

Thalia d& no dia 29 no theatro S.Podro um es-colhido espectaculo.

Esso ospoctaculo promette aer nmn festa da-Hoiosa.

;*.>

Page 3: 52 RÜA SETE DE SETEMBRO 52 RIO.DE 1QUATEÜB …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00269.pdf · -W_,í!lUHl*-iW~R4«»l.lJ.ll!,.'!l(! ... pX'RA PIANO Novos exereieios para estudar

O GLOBO.—Segunda-feira 24 ds Julho de 1882

nmm e i:ommki«;ioRio, - í de Julho de 1889.

CAMBIO

H»nc»rlo: oi b»nco» abriram com a Uxa olu-oltl da 21 M, ««coando o New London »nd Uri*lillian Bank «21 1/2 «obre caixa m»trl>*.

IJtnolido uniu. ai.» a Ux« olljaUl foi rodu.ldaavl l/i polo» bítieo» int-lm-oa.

PartiouUn ifio molto e«r«»«a» a» letra» par-tloulirot o procerada» a 21 1/2.

MOVIMENTO DO CA.-1.'ENTRADA»

B. dentroleiloa

398.694180.850

103.480 70.808

E.F.P.II Cabotagkilo» kilo»

Dl» 22 de Julhodo 1882

Dia 23,......'Di»«lo o 1* do , ......

mo» 0.120.811 1.785.207 1.548.640Moiimo período . , „,,,,,„

do IBíA (0.433,805 2.253.875 l ;M8.6ftl.lniu 1880.... 0.807.550 1.821.(KW 018.780Idom 187».... 8.057.052 2.202.200 1.2:10.180Idem 1878.... 7.1*11 863 1.021 052 1.804,840Mom 1877.... 7.<M).179 1.1)94 8.-5 «85,080

Kntrada» em aacoa» doado o 1* do moi:MÉDIO

TOTAI, INo corrente annoMesmo poriodode 1881

Idem 1880..Idom 1870..Idera 1878..

. Idem 1877-•Entraram noaabbado 10.714 aacca»

mingo 3.014 lacca».VENDA9

Venderam»» no aabbado0.580 «acca», «ondo :

«accai para o» Ratidoi-Unldo».a > a Boropa.» > divoraos porto».

TOTAI. DIÁRIO102.078 7 0711244.255 10 640100 02-1 0.084192,040 8117017.1798 7.550100 495 7 239.714 aacoa» a no do

4.9104.300

280

9.580 b.ccm.Na -ornaria paaaada vondoram-«o 57.800 «ao-

ca», aeado 141.770 Meca» para oa E»t»do»-Unidos.13.400 > » a Boropa.2.570 » * dlvorto» porto».

57.800 MMM*.Doudo o 1» do meu vonderara-BO 104.420 »»c-

ca», minilo :105.OTO aacca» para 01 Estadoa-Unidot.44.070 » ¦5.500 ».8.880 >

104.420 e»cca».

a Kuropa.o Cabo da Doa Esporança.diverso» portos.

COTAÇÕBSA3 coUçBa» da hoje sio aa aeguintos:

por 10 kilo»Lavado.. 3*950-5$. 20Superiora fino g*faW 4$090-4$1501» Reaular 3$610-W50.8E&:.:: «gaso.it0. .. 2.Ç720—2$9.U>--Ordiitari. 2$250-2$520

nío mostrando alteraçlío comparadas com a» cotaçõea de saboado.

EXISTÊNCIA

A existência hoje ó cabulada em 87.000

eaccaa.PAUTA ,

A pauta para a somana corronte ó do 3-14 rs.o kilo.

E_M (»•(>« In «l<* C.'1-r..iln Vi«-I«n'iitil INti I I V í. ti, «lo

OAM-OH TliaODORO 1)8 MlgrAMNTB AO PAI»Resultado d«« convoncüee do 18501a |ir-i «r de ler obtido do governo o auxilio pe*.-iiiiiin.. do K-it-utii, o OilabaUaitlt) um romll*

mento logal pnra a iu» «antiga rtiile », n» com*panhia» íulirfio com multa» (liilloulil.¦ i• *¦> «iiiandoforam obrigada» a construir a <t nova ròiíe».

An i-r.iii.li-n companhia» oxiiuiiitoa lincUr**i-.iin que un vanlageiia de 1859, orfio iiuiilllul*onio».

O Império nio tavo outro romodlo aenKo f»*orpromulgar a loi do 1805,rela.lvaaieitradi.H dotorro (l«i intefette local,

Eeta lui coiitdm apenas nlto artigo», ouj» dll*posiç*oó muito aímplo»,

A» municipalidade* o municlpioi podiam ip>plictr i:r..ii«l.i parle do impoalo >|ue era iloali-nado a manter em bom eatmlu it» «tiradas dd ro-dugem, ii i novai vin» frrr«*aa «Io interessa local,

Ainiiii ,i ,|iii«, indirociaiiiente, i» companhia»obrigiirílo o» munieipio» a projmllcar o iIohúiivolvimonlo tia» vini do oomfflunldiçlo, ou oscaminho» vicinae».

Sendo do toda a »»•*•- -;»1 .m.l.i o ilosnnvolvi*monto dosta ty-tioir» do ootnmunloiçBo, n nomiei oomlltulu no mn iinpoiliinonto 10 ileoiiiivulviiiionlodo muita producçlò, n ponto ilo tor ogovorno mais tnrde n obrigaçlo do crear mnnovo fundo, muito imiiorlaiilo, liara u ronttrue-çlodtun estrada» do rodatfàra, quando fui»»cnnnlriiiila uma corta uxtoanfto do uatrutlno doforro locaos.

Art. 5'. Qno a» aubvnnçõo» podiam sor oonoe»«lidai polo ili.üi «rn«i pura a. construcção du» on*in.iiii-i du ferro loctoti.

Ao Império, por moio dnila loi, coubo a ftúul*dado do escolher os *lo|int't-iii,unloa mal» dedi-endoa á sua politica : hos tuto na i-IhiihuI-ih |>o-.-uiii.u-i.-i. uiitis iiiiiiiirlitiilo» da loi do I ;,'5,

lím virtude dalla, rumo pòilo o roHpoilnvolpublico averiguar hontem no i|undro publicado,upparocom »«'« aa primoirui oatr«tla» do forro om..*.ií.ii*.i, it partir do anno do IHlM.

t*Km 1875 o Estado entrou n'iiin periodo mala

iccent'intlo,do/(it)ort'(Í5i)io para com aa grandotcompanhias; a»»im ò quo algum»» dellas lòmroci-ido, a titulo do ««*iibvouçilo» quantias tuffeientes para a construcção dai tinhis, alómda g»ranti» do juro do 4,05 "/„ sobro o capital,chamado, de pritmoiro estabelecimento.

Nüo ao dovo coufinidir o cuílo do 1" estab le-cimento com o da conifruccdo da linha. Por»conhecer exactamonto o capital do Io c.«io6e/«i-cimento do uma estrada do forre, ó nocossurioacereacentar ao cuato de conetruoção o dos mu-teriaes fixo e rodanto, oa gasto» de administra-çRo, os juros durante a construcçSo, as insulii-ciências de rocoita» atd a onlroga towl aotrafogo, augmontoB nltoriore» «ara odiflcaçfio ;podendo Biiiiu Biiccodor que, dopoie do certepraso, ob gastos, cAaiiimíoí do primeiro titula-lecimento repretenlem outra vez um custoigual no da construcçfio primitivo, apezar dese mminuir desto algarismo asiubvonçães roce-bida» do lístido-

Para prov»r que uma OBtroda cujo custo hojechega a 10.000.00 »S pôde roprosontar.doolro doum tempo determinado 32.000:000$, isto ó, odobro, lombraromo» que o Sr, Lscona, na toa-afio de 18 do Março do 1877, disse:

< As grando» oompankins tòm interesso pri*mordial om nfio cronr nada, afim do não ompobrecor a «antiga rodo»; tendo outro intoressopalpavol, ovidonto o iininedialo em gastar omais poaaivel quo a «nova rede», constituída pormeio da garantia do juro do Eatado alô 5,75 "/o.pormittindo este a omissão poriodica das opo-rações, á medida dos novas cowtrucçõoa o dassuas necessidades financeiras.»

Apenas no anno do 1871 a emissão das obri-gações attingiu, com u amorlunção correspon-dente, 0,0 "/„, sendo a media doa últimos 10 an-nos do 5.30% a 5,36 Vn.

Em 1809, 4,34 •/„; om 1870,5,24 "/„. 'As compauhi-is tòm, portanto, lucrado «ontre

a taxa de omissSo o a garantida pelo Estado»,

MOVI1I121%ITO DO POItTOATE' 1 HORA. DA TARDE

ENTRADAS

Southampten, vapor inglez < Guadiana».BorddoB, vapor francez «Equatour».Liverpool, vapor inglez «Loranos».

SECÇÃO LIVRE

Imperial Theatro D. Pedro II

GRANDE COMPANHIA

Ll-LCi ITALIANABMPRKSA Â. FKKRAHl

MAKÍTIIO DIRBOTOa -.0 CAVALLEinO N. BABSI

Primeiras damas sopranos obaolutas dra*

aaticasiE. Boroui-Mamo _ Meuba Bonui-Li

¦l-rimeiraa damas «opranoa absolutas le^ierí:

QiuaiiPPiKA Garoano e Lena BenDA-ro

Primeiras *Amaa meio-sopranoe contralios :

SOPUIA SOALCIII-íloiXI. PAI.MYRA RAMOEU.IK'SlLtt*l VlSCONTI

Primeiras damas comprimarias :Ida Antonibtte e Rosiva Teiuano

Primeiro» tenoros absolutos:P.TamaqnoeF.Marconi

Outro primeiro tenor:Roiierto Ramini

Ttjnores comprimarioa :Proto Cahelu b E. Faletti

Primeiro» barytonos absolutos:M. Battistini, E. Stouti, S. Si-arapani

Primeiros baixos ab»olutos :

At ClSTILMARY E L. VlSCOt-m

Baixo» comprimarioa :

CARto Trivero, C. Perarnau e.Giovani Eui'i

Primeiro bufo absoluto: Valentino Tubbr-Tino. "_ *

Maestro doa cdros: G. Griqnola. ¦¦ Coreographo: G. Gaiiuaonati.

Primeiros bailarinos: F. Carrozzi b M.BB.AMniLt««V»

Corpo na BaileVinte o quatro bailarinas. Coros de ambos os

«oxoo, oitenta.orchestra

Sessenta profasBoro».Sconographo:C Rossi.Machinista.-A. Gadarino.Alfaiate: V. Soararello.Mòdiata: A. Lametti.Aderecista: A. Gatto.

REPERTÓRIO DAS OPKIIAS QUE D-JVEM SERCANTADAS DURANTE A A.8SIQNATURA

Semirnmis, Traviata, Puritanos,

Huguenotes, Força do Destino, Marlha,

Aida, Propheta, Fosca, Africana, faue-

to c Hebrêa.NOTA.—A emprofla roserva-so o diroito de

dar re-iitis extraordinárias com outras operas

_Bo indicadaB nas da lista de assignatura ; toa-

peitando, poróm aompro as noitos do cOBtumo

reservada» para ob asBignantos.

de 0,40 *7„ a 0,15 »/• tondo assim oilus um interesso immodioto em nugmonlnrns suas despezas,om vez do as diminuir.

fazendo construir uma estrada de ferro por80:000,**; gasta 1-0:000.-?, lucrando assim umaiiuantia consideravol como juro annual, que tirada tantig» rodo»; e como esta cousttue a parlobjastica dos sous dlvidendca, aoníegae a«»iín pro-porejonar aos sous ncci(U»istas l."**200, 1*?000 onto 2*! fjonia por acção.

O grilo u'e desenvolvimonto da construcção do-monstra quo as grandes companhias lòm soguido sompro a snosm-a linha do onduetn. (Video quadro aprosenisdo ao »' *"*¦ penúltimo ar-

O*interesse aacional exigo » .uultiplicaçüo doebtradas de ferro, e a Bua construcção b irata.

As grandes compaubias tòm feito uma guorratremenda ás companhias scciiw/arius ; a pontodo obrigar o Estado n comprar ou a roBgutnrparte dollas.

Ainda hoje o EBlado nüo pôde conseguir ro-gulameutar clTtcttzmonto as tarifas da» grandescompanhias.

Tudo quanto arabomos do dizer prova quo aFrança tem cedida ú inlluonciu do iiitoross.-H(,ar(ict(/o**fls e não geraes.

A» ostradas do ftrro construídas em grandeparti com o dinhoiro do listado, o sou creditoHxistindo, assim, em virtude da suo garantia,tôm-BO tornado, apezar disto, indopondentes da-qnelles, eogundo ss nocossidades o os casos.

Kssns gr-tndoa companbiaa lòm duas lingua-gens complaUmento opposta»:

Quando se lhes falia das suas tarifas, du cou-currencia que ellas fazem ás companhias socun-darias, para lhes tirar os produeto», e se lhospsde «orno compensação, corta» concessõo», res-.lomlüiii ollas : < Somos omprosas cotoinerciaes,temos compromitisos para com os nossoB accio-nietas, devemos tirar o melhor partido, os maio-ros lucros possíveis 1»

Quando podom algum privilogio ao Ketado,dizem:* Dai-nos garantias de juros: o Estadonos deve o seu credito, «nüo »omos ompressscommerciaes», o sim obras do interesso geral. »

Mas Ó necessário escolher um dos dona pa-pois: ou operaç5os commoroiaes, ou obras deinteresse geral.

Na Inglaterra ollas sáo «omprosa» commer-ciaos»; consideradas cor_o taos, podem quo sejamsempre mantidas nosto estado.

Em França, e, portanto, no Brazil, achandojseas companhias continumnonls era nogociaçuesinterestiadaa com o Ustndo. n.o podem ollas ter ocaracter «puramente ctxnmoroial».

E1 difllcil impedir que »b companhias vizomdous fins «absolutimoato contrários». Por istoevidencia-BO a falsa sitmaçSa das companhias dasestradas de ferro em França.

O publico tem razão quando àu. -—«Vós soismonopólio : existia, graças no privilegio que oEstado vos deu: tom eato o direi to do fixar vossa»tarifas, as»oguram*me todas as vantagens pos-aíveis, como transporto rapidp o barato, e mui-tiplicaçSo do vias ile communicação. »

Por sua vez, as companhias tom razão, quandodizem: «Queremos ficar de posso das nossastarifas, o nada farenjoa no sentido do diminuirus nossoB lucros».

Assim, so reconhece a possibilidade do argu-mentor otarnamen'e, e, com razSo, a favor da»duas partes: conseqüência Indica da máorganizaçffo financeira das companhias das oatradaa doforroem França.

Carlos'Theodoro de Bustamante.Rio, 22 de Julho do 1882.(Continíia). (1706

Diacurso proimnciailo ua .«.«is-„ito «Io 18 «lo Julho «le 188%

ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DOS NECIOCIOSHSTUAMGKinOS

O Sr. Barão do Oótegfípe:—Sr. prosidonto, nfio venho osmorilhar as verbasdeste orçamonto, nom ollas so prootam a cdrtes ;antos parocem-me mnl dotadas para o bom dos-ompenho do sorviço publico."O Sr. F. Octaviano : —Apoiado.

O Su. BarXo de Cotroipe ;—Entendo quo daraos nossos ministros plonipitónciarios um otdo-nado de 3:200$, aos socrotarios 1:200,*Ç è1 dosaddidos SOO?, ò não querer quo sigam a carreiradiplomática hom.nB que tenham as habilitaçí5esprecisas,..

O Sr. 1**. Ootavianik—I.iii umpai» «le pobre»!O Sn, üaiiãoheGm-iiii'.-: —• ... e oomo a

tle»| otn fo repre«eiit.»çiío nlto guarda proporçfiooom o» nr.lmi. lo«, o» ii.i.i ¦.,-.«•, iliplonint»», ijailldoiirw.ii iii.i, nlto podem sor retirado» da» inistilo»,porquo o govorno leme rodu.il-o» emiui i ml*teria.

O Sn, P, OoTAVi,*.No.-»Con«orva-o» por pie*dado.

O Su. BAitXd it» COTHIPII — Pen«n, porIam, que o nobre miniatro do» nogocios o»tr«n*geiro» dove tomar om muita con»i'loraç»o atorto do notao corpo diplomático e a reforma dorespectivo regulamento, dando ao» omprogado»,qiiuiiili- lnutili»ada» pira o «orviço, o<< moio» do•tiliiíttíroiii com dooencia,

Aiimími tiimboiii- eonvido o nobre itilnittro arever o regulamento ilo corpo conauUr, quoainda antro ni.ri nfto (i otrrolr», noi» quo II no*moiç«*ÍOH dopomlom »d do arbitrlo do miiiUtro,entraltnto ipio á o*i*i um dn» ramos do aorviçonuo oxíro Krando itttonçlto dn governo, oorquado bom diiniimpoiilio d.t mia.'» do» ÒOniUlM do*pondo muito o doaiinvolviniaiilo do i*oniinori'io.

TomindO a palavra agora, mou llut ó, prlnol*palmonlo, juitillirar-ma tia alguma» n< "".'" ':l

quo tonho. «iii'i-i.i.i am oonuqutnelà do tor, nu«in ili.l.ulii do pnriictiliir, iin:i«l.i .lu direito, nuo aindo brasileiro oompota, do ónunolãr »ua opiniitua rntpaito du» negóoloi publicns.

Nio uísl, oomo tnlvoz (Iuvosho, do direito quetonliit, opino «oiiftitiir do imporio, para nloobrl*¦jâr o govorno á eiplloafÕn (|tto tulvoz iiãnlliooonvlatiedtr« Nio tibatanto, vi com turprotiquo n anlocotior do itubro ininistro, oxpllcandona outra camarn o proc dimonto «Io gablnot-t dnque f«i*,i.i |tnrto, julgou a propósito lnnçtr lOQffmim it roapiinnubiliiliide, quo ad cabia ao incautogiibinotuoii in-¦> M--II-I nnlarossoro».

Fui tnx.nlo do impriidoiilo, do incontiilorado,«le pruvocur exaltaiuoiito no paiz o fdra do pall,perturbando naaim a marcha pneifica «In uma na-gociaçRn ; o ató ktlrlbulu «o uiinlia intoriam-ão,muito mmlotta nesta qucstílo, ao desejo du fazor•lobposahir o mou nomo, EntManto, io no» ro-cord.rmo» dos antocodentotdotla questSo, ver-ae-ba quo a minha pnnl. n«-i.-i foi exco-isiva, a anovligoncia do governo mui» que oxcetsiv».

Km dias do Outubro do anão passado, o con;;i-.!'iiiii argoulino promulgou uma loi nacinna-Usando o torritorio das Misstloa. Atd ahi naiUtinhumos quo vor, porque oxiate na antig» pmvinci» ilo Ourrionte» um torritorio, com »qnolladonominaçílo, quo oatovo por 51 annos aob oduminio tiu l'artiguay,

A 17 de Março ultimo apparocou um docretoorganizando o govorno daquelle torritorio oinurcamlo-lho oa roapoctivo» limite». Percebiperfeitamonto quo nussoo limito» estaia comproltondidu território, que o Kr.izil reputa souha mais da um século, o Chloi-mo.

Um jornal quo nesta ròrto so publica, domodo digno do mnior elogio, polo talonto o polaaeriodado com quo ó escripto (apoiados), cita-mou a BltonçSo para sbbo docroto o dirigiu aogoverno alguns quositos, quo deviam nor os-clarocidos.

Ainda aqui não inlervim ; conservei-mo omailoncio ato quo, om fins de Abril, li om umafolua do Uio Prata que o nosso ministro na Ropublica Argentina havia podido licença áquellogoverno para que ongaiilioiros nossos pudessemexaminar o torritorio, quo reputamos nosso,allegando para isso quo 5.000 indígenas (rodi-cuia ovasiva '.) recliimavam a nomeação do autoridades para «w-nolln região.

ICniüo, confesso, não pude aobropujar minhaindignação. Como I ! Deixais que corra tudoisso á rovelia, o ides podir licença para proco-der-se a um exumo em torrirorio que reputamosnosso ?

Publiquei, poiB, om 11 de Maio a carta quoacarrutou as aceusacõe» do nobro ox-uiinistrodus nogooloa ostrangoiroB.

Fiiz-mo o govorno a lnuir.i inesporada o nãodesejada de rasputi lor olllciulmonto, dando mealguns louvotiros do que dopois retrahiu-se,alarmando que o nosso diroito estava uoguro osoria perfeitamente garantido. Lavoi ua mãosconfiando om quo a palavra do governo seriacumprida, quo o tou principal dovor qual o degarantir n integridade do terriiorio nacional,não precisaria, para boi* desempenhado, do in-stagaçOes de quem quor quo fosso.

A recompensa foi a qua já rofori no começodosto discurâo: imprudeiito, perturbador das no-gociações quo iam correndo em paz, doi umgrito de alarma desnecessário, porquo o g.ivornojá so achava uttonto o prevenido : tanto assimqtio.no dia 4 de Maio (quando a ininhacarta ódo11) já so haviam podido ao ministério du guorra(convém notar todns ost«is circumstancias, queeão muito curiosas) informaçõos sobro umas co-lebres colônias militares quo so estavam osta-belocondo d margem esquerdo do Chapoçò! Ora,quom conhoce a quostáo, subo que, estabole-coram ostas colônias naquollo lugar, longo dolimito quo o governo brazilèiro considera seu, óuma concessão ao projoçto do argontino. E' umacto quo... não quulilicaroi.

Nom o governo ostuva alerta, tanto quo sódespertou quando o engenheiro encarregadodessa couimissão no Paraná havia dado as infor-inócuos ao presidente daquella provincia, o acha-viim-so impressas noa jornaes da capital do Pa-raná; nem havia-se oxpodido qualquor instruo-ção ao noBSO ministro.

Londo essas inf irmaçõos, dirigi-mo ao meuamigo o Sr. burâo de Cubn Frio, e porguntoi-lboso havia lido aquella publicação ; respondeu-mequo ainda não havia lido o jornal; o então cha-moi sua attenção para esso ponto. Foi o nobrebarão quom despertou ao nobro ministro. Rispor pie fui expedido o aviso do dia 4.

Nfio fui eu, poi», quem foi perturbar a trnn-quilliiUle do governo, quando nu dis II publi-quoi n carta.

Vejo quo não foi foliz, íioate negocio, a posi-ção do nosso ministro na Uegublica Argentina.Exi-tia. ou não oxis-tia a nota pedindo essa per-missão y Siloucio profundo! Ató hoje não hanoticia de declaração alguma do govorno.

Docl.ardü bs no Diário Ofiicial que o governonão approvára o procedimento do nosBO minis-Iro, quando doixnu de passar nota, polo menos,para rosalvar nossos direitos na quosião do tor-ritorio das Missões, mas, nn câmara dos deputa-.los, o nobro ministro dos negócios estrangeiroso dofondou e approvou.

Em quo fiearouõ? Fi.*i desobodecido, ou nãodesobedecido o govorno ? Sou eu o inconsiderado,'o imprudente, ou ó o governo nogligonto e osnegócios intarnoB não lhe dão tompo do olharparn os negócios oxternos'/ .

Se o governo eslava alerta, procedia como asonlinella que só dá o griio do nlarma quando oInimigo acha-se dontro do acampamonto. Dei ogrito do alarma depois fo publicado o deeret-.contra o qual não houvo o monm* protesto até Hde Maio.

Dahi om diante ignoro o quo houve, nom qquoro saber.

Sinto quo um joven deputado que havia hapouco tompo porcorrido aq«iolla Republica comotourlste, mo dirigisse, embora com delicadezaprópria de eua oducaçío, con*>ura polo procedi*monte que tive, considorando-mo lovado pelodosojo do fazer rumor em torno do mou nome,o oue ó. mais que imprudência.

Tenho "de

vida publica o duplo do tempo queOSSO nobre deputado conta de existência. Já eraem meu favor uma probabilidade do quo seriamais prudenlo e meu sangue não toria dessesentliusiasmoB que animaram o nobre dopqtodo.

Pouco importa o grando desenvolvimento ma-torinl o moral que tonha aquolla Ropublifii.Tenho, porventura, zelos do que assim succedai!Não: ao contrario, dosojo qno todoBos üossosvizinhos gozem do prosporidade, sejam felizes(o/)oia(/os)j tjssjin doixarão de incommodiir-nos.., •

Um Sr. senador :—-NSo terSo olunaóf,'O Sr. Barão de Coteoipb :—-O nobro ídopu-

tado, que examinou d vold'oiseau aqúelloípaiz.ficou captivudn, como ficam todoB qunntiis vãoáquollns rogiOos. pela hospitalidade portenha.Mas os nogocios públicos encaram-so dilVnrou-temonto;onão f.ço injuria, nem injustiça, noJovou doputado, acroditando que sua rocepçãiainda Bovia mnis estrondosa, porquo ó ello umdos elementna de perturbação do nouso paiz, poisquo ó republicano.

Em nada foi contrariado o meu pousanionto...O Sr. -ÁR-AiyÀ •—*Poço a palavra.O Sr. Barão de Coteoipb :—*.. .o monos jus-

tifiondo o procodimonto quo havia tido o governoargontino, legislando «obro torritorio quo, polomonos, devia boi* coneidorado litigioso.

8a ii--!,.pu.-, cujo» inloro»»o» advogo bom oumal, a» niiil, neri* por um excesso do pátrio-tiamo, (olfri o»»«n argiilçSot, iinagino-«o o quenão aiicoedarl» nn Repoblic* Argentina 1 b.aao»que cahlram «obre mim, pondo de p«rte a que»*tito, tinham alguma mão, a os detculpo : dealguma fôrma dou-aocom elloao motmo que itdou entro o lobo e o oordttlro.

a Cur, turbnlentam feeisti mihi Aquàm bl-bmtir*

Por oue r««So vindo» porturbiir» mim, quetranqiillumonla estava bobondo aa agua»do dou»riot braxiloir. h'?

Na fdrui» do» habito» antigo» dl impront»daquollo pai», com quanto muito llliiatrad». o»ataque» furam posioao». Ma» ello», quo eablamquo J. mo nchivn habituado de longo tompo aeste inanojo, deviam porcober quo pouca Inilu-encia toriam nnbro o mou animo.

Quando, om virtude dll inttrucçiSo» quo rocobido governo Imperial, rclobrol com o Paraguay otr.it ulo aaparnilo, lovaiituiiao nu Rio da Pratauma otltuin» que pudia portiirli.r o» otpirito»mai» istropldo». ('Iiogouooa illznrquo ou nãopodia opparocer na cidado do Iluoiioe-Ayro»,porquo ioria ató r«ipnlll«lo a tiro !

Pouca importância doi a tnos ameaça»,( o•r.liui no pino «Io m»lo dia níqaolli oldido. Fuiporfoitamento raoebldo, o oommlgo não ae «los-uioiitiii umn sò vo* .« lu.i|,ii.ili.|.i'li« ptirtdtilta,nom ilo próprio govorno dá Republioa; Trocada»oi reipaollvtx oxpllotçOoi, rootbl omali lison-giiro arollilmento, o tivo, com» ainda hojo con-lOrvo, aonão n convicção, nu mono» » auppo-aição d*i quo, ao nli puiloaso toruio domoratlo,mi i|iioiiri«is, nua naquolla ópoca tínhamos com aRepublica, nm teriam tomado o incromonto quo¦lepoin i'iui!ii''iio.

(.barão .Io Cotogipo, no dizer dn» folhas nr-guntini», rodigidns por homnn» imporWini"*.publicou nqtie In otrttt por estar «ullrondo denoitalgia do podor ! ó um ambicioso, ó um igno-ranto, (ató ahi tinham utJio), o um cametorirrequieto, tom unia petiilmicia nasombrosa 1(Rindo-se.) Ot que mo conhocoiii, Julguom daoxncti.t-O de taos juinoa!

Emfim, dopromindo o ndvorsnrio uuo entravaom liça, protondiam,por ontafiirma,(losmorali>tra cansa que ello advogava.

Ma», a vordado ó uma ió: ou tomo», ou ntotomiM diroito. Se não tomos diroito, provem-no;no tomo» acolham n'o.

Não ho contentaram, com iato : foram muitoalóm, o hojo om dia,pondo de parto o meu nomo,tratam da quostáo a fundo, om todos os jorpaos,o com uma unanimidade admirável o invojavel,que eu poderia ao nosto jornalismo quo tomasBOpor norma.

Naquella Nopublica as quesliios exteriorosnão fazem parto do programma dos partido».

O Sn. F, Octaviano:—Apoiado.O Sr. Harão de Oncun***:—O quo quor um,

querem tolos ; e ainda mosmo nos casos quo oshoinons mais competentos julgam duvidosos ouinjustos, o maie quo fazom ó romolterom so aosilencio: nunca contrariam o sou govorno.

Aaaim sendo, já so vò que forma-se ali umaopinião na população; quo esta opinião a souturno reage sobre o govorno.; o quo o govornomuitíssima» vozos, contra sua vonttde, ò obri-gado a Boguir a torronto.

Eia como so dilllcultam as nogociaç3a*> comaquella pair, ois o porquo muitaa vezos osactos diplomáticos, a» ostipulaçQos mais -ninas,aceita», discutidas o upprovadus por um go-verno, são depois rogeitudas por outro quo lhesuccoilo. Não ó senão porque soguetn as varia-çQes da opinião, quo aliás olles mosmos crearam.

Pouco importavam, como disso, as accussçõo»dirigidas á minha individualidade Oulraa ha,poróm, quo, como homom publico, dovo repollir.

Disso-so quo bou partidário da guerra ; o osmais moderados acharam quo eu aconselhava aogovorno imperial uma paz armada, ruinosa parao Hr.i7.il o para os sous vizinhos.

NuiiiM foi, não sou o, ospero em Deus, nuncasor partidário do guorra por sor guorra ; mas,nos meus calculus 0 na minha monto, não entroununca o peiitnmetito de ovitar a guorra, sojacomo for, ató com sacrifício da honra, dos in-teresses o da dignidade do império.

O ipio desojo, o porque lenho trabalhado, noquo omprogaroi os mous últimos osforç «s nosderradeiros dias da minha vida, d para que onosso paiz mio dependa du justiça nom da hono-"oleriofa do noiihum ontro.

Não tlesoj i que, nom um só dia, a minha pa*tria fiquo dopendanH do bom quoror da Repu-blica Argentina. (Muitos apoiados).

O Sn. Ruwino da Luz : — Apoiado ; muitobem.

O Sn. F. OctAviANu: —¦ Não ha brazilèiro quenão queira isto mesmo.

O Sr; Saraiva:—Iíb.o ó o pensamento gorai:não se pode fazer dello virtude de ninguém.

r. F. Octaviano : — Nem o nobro sonadortudo de ninguém; manifosta. um ponsa-

menu» geral.O Sr. B.uiÃn de Cote(iii'K : — NSo fjçi disto

virtude, ninguém o faz. O nobro prosidonto doconselho, quo já podiu a palavra, tonha pa-cioncia.

OSlt. Saraiva : — Não sou presidente do con-solho.

O Sn. RauÃo de Coteoipb! — Ab! E'ocos-turno. (Risadas.)

O Sn. Saraiva : — Pedi a palavra para do-fender o meu ministério do uma aceusação queV. Ex. fez-lhe.

O Su. Barão de CoteaÍpe : — Querorá V. Ex.di/.er qual ó a aceusação?

O Sn. Saraiva:—Foi dizer V. Ex. que ro-cuámos do uma maneira inqualificável na quês-tão da colouia.

O Sn. F. Octaviano:—Foi um acto de pru-donoia.

O Su. Saraiva:—NSo foi actj de prudoncia;foi nossa obrigação.

O Sr. Barão de Cotesipe:—-Ató ahi não re-tiro uma só palavra das que disso, o continuo adizor quo o que não quero ó quo o nosso paizdependa da justiça ou da benovolenci*. de ne-nhum outro, do bom queror da Republica Ar-gentina.

O Sn. Saraiva:—Ninguém o quer.O Sr. Barão de Cotkoipe.— Ora, aconso-

Ihando naquolla carta do 11 do Maio quo osti-vcssomoB prevenidos, nSo aconselhava a guerra;quando muit),* aconselhava a paz armada, emostrarei dopois como tlnhu razão para dar essoconselho.

Na negociação do 1876, quo verificou-se nscidado ds Buonos-Ayres, oecupando eu a psst>dos negócios estrangeiros, dirigi uo Sr. barão foAguiar de Andrada, noaso ministro plenipoten-ciario em missão especial naquella Republica,alóm das inslrucçõos oflloiaos, algumas canasparticulares, nas quaes, no soio daamizado, dor-ruma-.-» todo o mou pensamento.

Não lerei nada do quo ó ofiicial, mas poço permissão ao senado para ler um trecho do umi.carta particular fio Sr. barão do Aguiar de An-drada, e ahi se verá qual d o meu animo guer-reiro.

Dizia em carta do 0 do Junho do 1876, dopoisdo algumas observações, o seguinte (líi) t

« Comproliendo que a Uospunha o Portugaldisputassem pola posso oxolu iva da navegaçãodos grandes rio» o do territórios que lhes f.icili-tavnm as communicaçóeB outro suns possosBÕes:mas nãu comproliendo quo os Estailos livros daAmerica esposam os ódios o as rivalidades dotempos quo já foram. A nossa tenacidade omprocurar acabar com todas usquoslõos do limitescom os nossos vi/.inhos, ó attribuida á ambiçãode alargar fronteiras. Ao contrario, nosso anheloo acabar com osso pomo do diteordia o firmarfyostjas rolaçiios.sobro' ae ooluluo bases de confiança 0 cordialidade,

«*. Ho a tentativa quo agora f tço, confiado nauprotOBlaçíio-i do govoiuio ngontiiio, for infrueti-f-ira, não a renovaroi. Do posse da linha doPipori, adefondoromos. Vaie. a pena essa per-sponliva ou ouso protoxto do rompiuionto?

« EuScrédilo que o Sr. Irigoyen desojt, o temcomo sua principal missão, derimir todas as(|iioslfios com 013 sous vi-iinhi-o; na quaos possam,mais cedo ou mais tardo, iràzor no sou paizBÓriaB cemplicaçSea. A mia poi.|çap independeu-ta dos partidos, a-sua oxporioncia—quo deveconhecer o quo ó.falsa poiiul.riilado.-oliabil tammais quo a nenhum outro—para duBOmponhar,tão honroso (jiião g|orioso papel—sum quo d'ahirosulté o men >t gruvame,

Uma ou outra centtira piroial a naielda•lootplrlto de parlido, eis aht tudo, Quantomaie »dUiU for a solução, tanto mal» dtllkilaorA ella no futuro. B-|>onha, pois, V, Kx. aoSr. Irigoyen o que lho parecer mal» conveni*onio a perau»di|.o,

c Nfio (..vulto V. Ex. que «erá psra mim ummotivo do n .tini ««.-.io o bom exito da mlulo deV. Kx. O venoimtnlo dn» ciiiru, ainda juatn»,alegra o litigante.»

Ora, quom u«a dotln» expro«*.1o», tpitm mo»*tra tão ardouto doiejo de acabar com a únicaqiioNtKo mio podaria, no protouto. perturbar aano»«nl rul.içuca com aquolla Itoptlblicn, do cortoquo nfio rovela o monor oapirito guorrnirn.

«Se nfio pregai» a guorra, comtulo pula voai»opinlKo, «líi.» intlu» o voa»o paiz a manter umapa» «raiHil», provavolmonteo lovnreia a oste ox-oeuo. »

Nfio aomon nós o» culpado» doato ettado, »liá»digno do lastimai Nó» nfio quoramo», não podomo» mosmo, nfio ontamon om «¦ «i «.l«« do furortloapoza» nxcea»lvaH com nr.naumnto», quando ano-i.in industria, ipiamlo o trabalho uaclonnl¦> i.i paosamln pur um» crito, quo exigo todo» o»iio-io» i'.iii«|.i'lii.i, toda a noi.ii-i npplicaçfio.

Eus» datado do coiisai nos ó ii*po»to portqtiollo» quo no» accunitm.

A domonstraçfio ó fácil e puroiiiploria,Cnli'iir.11- uo no o» tratado» oom o Paraguay.l.o

viiuioii -«¦ logo contra ello» uma r«i.,«-«;ito queamonçoti acabar por um conlllcio sério : a Itnpii-blica Argentina comoçou a armnr uo ostensiva*mento : 01 «ou» junino» pregavam a cruzadacontra' o Hrnv.il ; o forno* obrigado», ao meno»pura tranquillianr n notaa populnção, qu» pro*ciei do garantiu du túgurnnça pnra podor Iniba-Ib.ir. tt acompanhai-a nosae torrenn.

MnmlámoB conutruir alguiia navio», principali« c-.it tia nossa dofnat nacional.

Os Sus. RiiiEino da Luz e Barão da i.auuna :—Apoiado.

O Sn. Saraiva :—Noite ponto tom muitarazfio j a marinha ó a principal Inuo da nossadofeta nacional.

O Sn. Silveira Martins :—.V naçKo, quonfio oiti nna condiçõo» da luglatorra, só nudefendo com o oxorcito em oatmlo do entrar emcampanha.

O Sn. Jacij.uuiik : — Com uma o outra causa.O Sr. Barão de Cotegipe :—Com um» o outra

cousa: explicarei dopois o mou punaamonto.Não ó um principio absoluto quo eatiboloço ; óum principio relativo á nossa poiiçfio.

O Sn. Saraiva :—Na nosaa posição «spocial aosquadra ó o primoiro olemonto de defesa omcaso de guorra.

O Sr. Barão da Laguna :—Apoiado.O Sr. Barão ue Cotkhipe : — Passado algum

tempo, cetaou attnx ospocio do ebulição: pacifl-curam so oa animo», revertomos á boa harmoniado iniirVi-.-i. A Ropublica Argantina celobrouseus tratudos com o Paraguay, com oBsistonciado plonipotonciario brazilèiro; emfim, parociatudo concluído, e nós, mottondo a ridículo (como nosso gênio francoz) tudo quanto se faz ontronós, censurámos a construcção da frnguta Inde-pendência, quo foi denominada — tranca — ; oacabámos por mandai a coder uo govorno ingloi,modiunto uma indomnieaçfio.

O Sn. Riiieiro iu Luz: — Pnra dahi a dou»uniío'! mandar ho f.izor outra.

O Sr. Barão de Cotkuipe : — Isto ó outraquestão.

O Sr. Dantas :—Foi o podor legislativo quomassim mandou fuzor.

O Sr. Ribeiro oa Luz :—E' uma desculpa im-procedente.

O Sn. Barão de Cotegipe:—Não duvido; maspara o meu caso não inllue a opinião de um oudo outro: estou assignalando um facto, e ó quonos desarmámos, vendemos o nosso principalnavio, reduzimos o nosso effectivo no exor-cito e na armada; cortámos pelu deopoza domaterial o do peoso.al, o cortámoB som com-paixão, principaluioiito na armada. (Apoiados),Entratunto, o nosso vigilante, tenaz o previdentevizinho, não só continuou com insistência os«sus armamentos, como dou-lhos ainda maiordesenvolvimento do quo na crise de 1373 ou187-1.

O Sr. Ribeiro da Luz :—Nó ¦ nos desarma-vamos o ellas so armavam. (Apoiados).

O Sr. Barão de Cotegipe:—Havia uma ra-zfio apporonte, quo podia sor justificativa dostoprocedimento, o ora a questão de limitos como Chilo. Não obstante o tratado existonle ontroas duas Ropttblicas estipulai* qno, om caso deduvida, se recorreria ao arbitramontu, nau selançou mão dessa medida, e, a protoxto da quês-to do limitou com o Chilo, continuuram os ar-matnoutoa o proseguiu-se nn organi/.açSo daguarda nacional, do oxorcito o da armada.

Aenliou-.-io a questão dn Cbilo, o a ItopublicaArgentina continuou a armar-so .- adquiriu na-vios do grando força, torpedos, lovanta fortiíl-caçooi...

O Sn. Ribeiro da Luz :—E grando quanti-dado do artilharia.

O Sr. Barão de Cotkoipe —... omliin tudo,tudo nosse paiz so prepara ou para atacar, oupara defonder.

Em outras aras, quando havia mais algumcuidado na politica exterior, mosmo nn Europa,sompro quo uma nação, sem motivo apparontee justificado, augmontava sou oilectivo no oxer-cito o na enquadra, o vizinho tinha o direito doperguntar; o que ha por lá?

Como, poi», vendo essa situação, havemos docruzar os braços, e dizer, como alguns Srs. do-pulados o outros partidários da paz : confiemosna justiça/Nesta opocu em quu se próga, altoa bom som, que a força prima o diroito, quandotomos questões não só de limites, de quo tratei,cumo outras de muito maior importância u con-siderar, devemos cruzar os braços o confiar najustiça ?

Náo, nfio ó prudento.No final deBtas obsorvaçoo.**, não torei remédio

senão considerar em seu tudo a politica con->tante, invariável do nosso vizinho;dossa analyaoconcluirá o sonado, se tonho ainda mais razãode rocomiiiondar uo mou paiz:—provini-vos—boquerois a paz.

Qual ó o o nosso estado 'íDeve elle acaso sor oceultado aos olhos da

nação, quando póde-se precisar do concurso doseu braço e do seu sangue, que ella corraprossurosa com os meios de quo o govornoporventura necoBsite para fazer face a qual-quer emergência ? Nfio, não ó assim que sedeve procodor.

A nação mestra, a Inglaterra, quando por-cobe que ha om sua administração, ou em qual-«pior dos ramos dcata, uma fulha, ó a primoira adonuncial-a e pedir melhoramento. E" o quefaço o tenho feito muitas vozes, maadobaldo.

Não tomos oxorcito, não tomos armada, nãolemos meios de promptamente realizar qualquorarmamento quo possamos oppór a qualqueraggressão, de modo a nfio aofirormos a principiomuito e muito, principalmente a provincia doRio Grando do Sul. (Apoiados.)

Ss olho para o exercito não vej i senão umfmeo otlociivo do 11.000 homens, quo se fixoucontra o meu voto. (Apoiados.)

(Ha um aparte.)¦ Estou mostrando que o pequeno ofiectivo donosso exercito, fixado apenas em 13.000 ho-«nona, ainda assim ostá reduzido a onze mil otintos. Qual ó o meio quo tom o govorno dooroonchor nn fileiras du oxorcito? Ignoro. Aguarda nacional? Sò pondo nas filoirn» todos nssous coronéis e tenontes-ooronois i ora tima boabrigada 1

A guarda nacional, que foi o viveiro d'ondolahirum 03 vuluutarius quo vingaram a honranacional nas planícies do Paraguay, assa já nãoexiste.

O Sr. Ribeiro da Luz :—Ahi esiBo ob coro-neis o tonontés-coroneis.

0 Sr. Barão de Cotegipe :—O roorutamontofbrçadoi? Esse ostáabolido. (Apoiados). E nommesmo um govorno ultra-liberal pôde lançarmão dosso melo. -

O Sr. Ai.i'on-o Oiii,io;—O patriotismo na-cional Bupprirá: foi osso o noss) recurso em1864.

Q Sn,. l-ARÃ-o DB Cotegipe:—Isso. mo-mo trazadosconfiunça do quo nfio o achnremos outra vez.

O Sn. Apconso Celso : — A' excepção Hnguarda nacional do Rio Orando do Sul, nfiq vojooutra quo posiin marchar,

O Sr. Leit-Ãq da Cunha-.—Do Maranhão veiouma divisão commaudada pelo Sr. Barroto, Ji,nfio so lembram disso'' (Ha nitítfo*; apartes),

O Sn,, lUn/vo de CoTEdiPEi—Já disso aqui um

illutlre aentdor, em oceatifio om que ara inter»rompido por tanto» aparloa, como actlio da aer,trltte do pall, que vive daa glorias paaaadta «nfio quer gloria» futurai 1

O Sr, Dantas:—NU» «fo recorda«,3»i.O Sn, Darão iu. i'«>i r«.ir..—o lortelo f...O Sr. Junqueira'.—Kuo A o recorto legal.O Su. li ni... na Catkgipr... mtioi mlrtlitroa

da guorra que aqui tòm vindo, afllrmim que nioi po mui lançar mitodttterecurto. porque emgrande parle d»» fregue.lii.dopoii do 0 para 10aunoi da promulgação d» lei, ainda nfio aa UnhafllitO O nliiit.uoi.nl-i !

0 Sn. Ji.'n.,ukira :—Porque o govorno nío•o tom importado rom itso,

O Sr. Darão dm Cotkuipk :—IVoutra qtieaUío.Náo an -i.i.i-i, portanto, eontar com eaae ro-curto; o mioroin aahor mial d a minha opinilo',I'.' que, «tinia quo «e Unco mfio di aorteio.proaonlomonte, nlto dará rciultido algumTanria preciso um exercita para prendor oa ra*friictariu».

Km um paiz vasto, co«no e»le, ondo o fcotneiul««'i l«i vlvor tia caça e «',•» poica, e em que <-oiu amaior facilidado uitiila do i«:«i>it««, \n, pretondirque elle, «ondo aortoado, vá aproiontar*-».,,ciiifio muito illiididoi.

Na» capitão» a» pouoa» mal» notavala, itm,nfio fugirão : maa no contro, ahi nfio aebam ra»curno.

Comiirolieiiiloria, poróm, qne, nondo execatadaotta loi, já ha mal» tompo, com ptrseveranç»,algum ruiuli-iilii »o taria colhido. Só por etaomoio podomo» tor um» reierva do exorcito, aqual .iun i formada daquolleit quo, londo proon*cliidn corto» aiiuoa da torviço n» fileira, ficai»in.li u:i r.-inrva maia algum tempo para seremchamado» em caso» extraordinorioi,

Hoje, porém, nlto tomo» oxercilo, nfio tomo»roterva, nfio temo» moio do obtor forca aenfiopor dinheiro ou pelo recrntamonlo. Qual 6 poi»,o otlado, om um conlliclo mate:'»!, da nossadüfeta ! Retpondam.

«Somo» muito rico»»—digo que »omos muitopobre».

«Somo» uma niçfio do onzo mllhnea da tubi*tantos»—e ou digo quo somos uma naçfio deonzo milhiloa do habitante», m»i eipalhadoa poruma iiiiiiinus.i auparficie, o tendo em aeu tolodemento» do dotorganizaçlo,

Podomo», ó corto, lovanlir com o nono pa-IrlotUmo, um oxorcito que repillauma invasão:maa para isto prociaamo» do tompo o de ealarpreparado*.

O exemplo, O triste exomplo do Paraguay,invadindo a provincia do Rio Orando do Sul otalando aou» campos; a poaiçfio diquulla provin*cia, a primoira oxposta no caio do um conlliclocom o» noaso» vizinhos, nfio garanto quo a inva*são aerá repellida com a facilidado que aofigura.

Pelo monoa Mtenda-ae ao ml do império(apoiados); organizo »o ali uma melhor defesa,nfio *¦«'. por meio doasas estradai, que aatlo ontconBtrucçfio, o cuj» conclusão levará aindamuito tempo, como da forlificaçSoa em certoapontos, dando-se molhor organiMçIo i guardanacional e concontrando ali maior força do ax*ercito. Mas dormitar, confiar, nfio è de homemprudente.

Nfio quer a guerra, quer provenir a guerraquem peasa como acabo do expor. (Apoiados.)

isto quanto á parto terrcalre ; agora quanto iparte marítima.

Vouios uma Ropublica, que nfio pddo aer po-toncia marítima, procurar a aupremacia, ao me-noa momentânea, noa marea da America do Sul;e o Brazil com tão considoravel extensfio decostaB, vulnerável em cada lugar, ha de oxpôr-ue a quo venha ao Rio de Janeiro um naviotrancar-nos o porto t E', entretanto, o que podasueceder do um dia para outro.

O Sn. Barão da Laguna : — Apoiado.O Sr. Barão de Cotegipe:— Falta-nos a

momoria dos factos : o diminuto poder marítimodo Paraguay, podor marítimo que para sordi»minuto bastava oatar dentro do rio, se tão fonao valor da nossa esquadra om Riachuelo, teriatalvez baatsdo para vir insultai -noa no porlo doRio de Janeiro,

O que faróis vós diante de vasos de guorradotados do todoa os aporfoiçoamentos da artemoderna o commandados por bons otliciaea, porquo não faltarão estrangeiros quo queiram ircoinmandal-08, som quo possamos reagir o mo-nos ainda atacar ?

Martim Garcia, quo ó torritorio, póde-se dizer,oriontal, o que o governo da Republica ae haviaobrigado a não ar-nar, ostá so eriçando de ca-nluiiiH, como se fosse uma Oilbraltar ! A posi-ção que tomou n Ropublica no Paraná, na con-lluoncia desse rio com o Paraguay, na celebroilha do Atalho... tudo isso mostra perfaita*mento que, tanto pola parte superior dus rio»,oomo pela inferior, não temos moio de navegarsenão se os nessos vizinhos assim o permit*tirem, quanto mais om uma guerra todas essasconaideraçües passam asaim como sonhos de umospirito onformo !... (Nâo apoiados).

O Sn. Carrão :—Ainda V. Ex. nfio diss*tudo.

O Su. Barão bí Cotegipe... ps_sam comoilovi.neioü.oii antes importinoncias de velho 1...

Nunca, om tompo algum, no meu fraco pon-sur, o Brazil necossitou tanto da attenção e vi»gilancia dos bous homens de governo.

O Sr. Cruz Machado :—Apoiado.O Sn. Saraiva :—Ahi, apoiado,O Sr, Barão oa Laguna :—Apoiadiesimo.O Sn. Nunhs Gonçalves,:—Está V. Ex. pras-

tendo um grande serviço.O Sr. Barão de Cotegipe :—Bem fraca...Y

fraca nfio. Bem inferior em força» era a Pruasia,tendo de um lado o poderoso roino da Áustria-Hungria, e do outro lado a França, que entfioempunhava a espada da Europa ; uma, pela or-ganiz-açgo do sou exercito, pela aua boa adminis-tração, pela vigilância do homom notável quoainda hoje dirige os seus dealinos, tornou-so ompoucos anno» a primoira potência da Europa.

Nfio façais, portanto, pouco cabedal de nmEstado monoa poderoso, poróm quo não tem emsou seio os elementos de perturbação- qua tomosno nosso. ,

O Sr. Dantas:— De perfeito acordo nettoponto.

O Sr. BauÃo de Cotegipe :—c Porqúèuintovoa oabofais, porque tantas apprc^aneões,quandoapenas bo trata de uma questaVpor aaaim dizerminima, em territórios despovoados e qoe a ne»nhum dos dous Estados pôde fazor differénça ?»

Primeiramente, nlto considero do pouco valora questão dos territórios ; em segundo lugar,olho para esta questão como o prinoipiodo fim,"A simplos recusa do rei Guilherme, qua nãoquiz comprometter-se a que nenhum membrode sua familia pudesse jamais aspirar ao thronode Hespanha, produziu a tremenda guerra, quoacabou pola derrota da França»

O Sr. Jaquaiuue;—Pela però- da Alsacia oda Lorona,

O Sr. Barão de Cotegipe... pela perda doduaa províncias. Quem nos diz que o Pepiry oo Santo Antônio nfio ocoultam nas suas margensdespovoadas algum outro intuito que ae estendamais longe ?

OSr. Carrão:—Parto da populaçSo de amavilla da provincia do Paraná oocupa tambomuma grando oxtensfio desse território doado1840.

O Sr. Barão de Cotegipe:— Tonho tantamaior upprohouaão sobre esta questão, qoe tttlevantou de um modo a aer considerada rómoperturbadora da paz e da harmonia quo o Brazildeve manter com oa seuà vizinhos, quanto djusta a nossa protonçfio aos limites que donian- 'damos. NSo posso deixar do recoiar quo sojaisto antes um pretexto, de que uma defesa de di-reitos próprios. ; ,,. ¦-..

Poderia levar muito tompo expondo esta quoc-tão o não soria pordido o mou trabalho para o

Sublico em geral; para o

'sanado, sim, què est-

o posso de todos os elementos quo podom guiaro sou juizo, limitar-me.hoi aosboçal-a om trtçrslargos o geraos,o,depois de definida, porei termoa estas observações com lançar uma vista doolhoB geral sobro a politica do nossos vizinhosnus rogiõos dò Prata.

Abisedonnsso direito, alóm da posse anto-rio*.* quo lindamos em pnrto daquollo território,tem o seu assento no tratado de iode .Tanoiro de1750. Este tratado, quo teve por fim ajustar oalimites das posBRBauOB das cnróss do Heapanba oPortugal, em toda a extensfio de aua fronteira,dosdo o Rio Orando do Sul, ató ao Amazonas, otambem na Ásia, diz.. .Não citarei as palavrastaes q mo*; mai, so akuom duvidar, poderá ro

Page 4: 52 RÜA SETE DE SETEMBRO 52 RIO.DE 1QUATEÜB …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00269.pdf · -W_,í!lUHl*-iW~R4«»l.lJ.ll!,.'!l(! ... pX'RA PIANO Novos exereieios para estudar

O GliOBO.-Segunda-feira 24 de Julho d« 1882correr ao testo, quo demonilrará » • ixaetldSo dai a»,, .o qu» fax nosto trealio, quo forma objectoda qa»»Uo; olo filUrei nos outros ponto».

« A linha leguira dd rio Pipory ou 1'iquiryKlO .!•. «uas veri.nii.iJ. o deslaa procurará outr*sda om rio aue vá de»agn«r no Iguuaii, ou poroutra, no llio Orando do Corytolu. »

Iim axecuçSo do tratado, o» d»marea/lor«»porlugusaoa O 1..' v •"''¦'¦ '¦ "" ""r-»-I"C'>1 -. i '¦'"

fi.¦!.• t., «am NCaaouajSo. rvconlioearam o rio

ipory, quo o i",- .i comido» oomo aau limite.1 ">.,i;,iii'..n.,K. i, ¦ «td 4» su»» variante», lavraram«im auto da reconhecimento, ooíuldtntKlo um»Birgam puriaiicento á lloipnnlia o aoulrnaPortugal,

Nau podon.1,), pordm, saiioliom iI,>k vorlenl.»»do 1'ipery para procurar aauo oolrorlo,qtia foiitodtNigusr no Itoana, nublram o IgUiMU o loiih»do Salto Orando descobriram um riu,» quo daramo «orno d» S. Pr»ucl»co ; maia «dianto outro, »qotm dor»m o nomo do Santo Antônio. (Poçoqne aa firmem nosso poulo.)

Examinaram dapoi» sito rio SantoAntônio,de»'le a sua luce», no Igimaad, lt*" d* «un» var-tento», no AlbArdao, quo divido «a nguna para 0Ur ugu»y o para o Iguaaad. Lavraram o aul'* doreconhacimanlo e ligaram ¦ linha por • -u Indo."ú Sn. Cimx Maciuiu :—1750.

JT O Sa. ÜAiau bk üurKoici::—K' ox«cto; em'17.1*1.i:*.p..iil..i o» facto o tenho praianto todo» o»

documento*.Sa ninguém duvid»r,loroi o» nutoa,qua oa trouxe aqui.

Voiu o tratado da 12 do Kaveroiro do 1701,qua annullou o da 1750; voltando, portanto,tudo ao antigo oilado.

Mas floou provado : 1", quo existo o noPipery, reconhecido por ambas aa nnçCioa; 2*.qu» ha naa «oa» cabeceira» um rio a que osportuguzt» denominaram S»nto Antônio, p.'r-quanto n»« instruções se determinava queaquelle» rio», quo nao tivesom nomo, i ia• ub»pti»ados pólos explorador.)», o eis como foidenominado o d» Santo Antônio.

Seguiram-se »« guorra» enlro a ll<>sp->nli»o Portugal, a invasão do Rio Grande do Sul, aconquiat* da colônia Sacramento, emfim outrosi'..,-t.üi qoe sito curioso» para a historia, masquo ii"u) vòm ao caso o que nSo prociso rafo-rir...

Veiu o tratado preliminar da psx do 1" deOutubro da 1777, que o conheci Io pelo nomode—Tratado do Santo Ildcfonso. Esto trotado,no sou «rt. 8% descrove a linha do Uruguay aoIgnaaaú. pela seguinte fdruia

Praciao tornar atraz.O* damarcadoros portuguezes o hoapinhóss

jjuzoram o nome do Pipiiy-guaaaü para dilfe-rençal-o de outro rio Poquori, que deságua noParaná, acima do Salto Grando.

Como dizia, a linha fui traçada da soguintoforma: « da bocca do Pipery-guanaú, no Uruguay, a'guindo atd ás suas vortontos o destasató ás vortentes do Santo Antônio, indo desem-lio car no Iguassú. >

O Sr. F. Octaviano : — Confirmaram, portanto, a domarcaçüo.

O Sa. "UnÃo nu O.Tiyiipr.:— Confirmaram domodo mais explicito qu.-* <i pussivcl.

Donde nascou a duvida suscitada pelos comi%issari08 bospanhdos e ainda hojo sustentadapolo governo argentino / Eis a sua erigem :

« Ob detnarckdoros da 1750 inblrãm o Urn-guay, e acima do seu Salto-tlrande, dopois deminuciosas indagações c uxames, reconheceramo Pepiry, explornr»m-n'o odomaro»ram-n'o som(juo Be levantasse a menor cont0i>t'tç*to por qual-qnor das partos.

Os demar<*ador.3s do 1780 «bscoram o Urn-guay o, nlto encontrando a bocca do Pepiri, uadistancia quo haviam declarado son» nntecosso-res, abaixo do Uragaáy-Pitft, consideraram-ifocomo não existente.

Subindo o Urugnny, descobriram um liocaudaloso, o o tomaram pelo Pipori-GuasaEntretanto, munidos do diário da a>*tiKa doinar-caçüo, que ató então n3o possuíam, descoramdo novo o Uruguay, reconheceram a oxuctidãodaquelle diário ?o encentraram o rio, na moâinalatitudo observada, os signaes deixados co-.;oa ernz gravada om uma arvoro, c o desmontoque haviam foito seos predecessoros».¦O oquivoco proveiu de qoo os detnnrcadorcsdo 1759 deram o nome de Uruguog Pita a timrio, o os de 1780 a outro, não combinando porisso as distancias.

Para quo não fique nom sombra do duvida,direi quo o rio Pop-iri foi novamonto explorado,om todo o ecu curso, pelos hespanhoca ; o nus-mo suecodeu com o rio SjiiIo Antônio, o ossosJ10V03 exa OM confirmaram a perfeita oxactidlodos trabalhos anterioras.

A despeito disto, os cominis-varios hespa nhòJs,com razão jâ rãfatad. s, continuaram a protaader«ac «"¦ "n^tt divisória seguisse pelo rio novamentedc-cobortO • puzsraiii-lhe o nome àePequiry-Guassu para diatíngoi-lo do Pepíri-Gunssti ,*cxi)loraram-n'o om toda a sua extansio e, proourando as cabeceiras próximas do outro, eogui-ram, por espaço do du«s loguas, mnis ou monos,o curso de uma corrente, qo^ítiapua-irani serAe um rio, a que doiiouinnratn Santo AntônioGuazti, por terom chegado a ello na oitava desteéaníO o ir desaguar no Iguassú.

A estos d ms rios, um ro.l, outro Bnppoato,deram por nquellos de que jf*llava o traindo, atonorqoatdiz O seu diário) Pcqurrg significa -rio do Peixes Pequeno» — o destes acharamgrande cópia, quando Peper, não tem aigoill-caçüo no idioma guarani}.

Nem neste ponto tiveram rizão, porque Pedrode Angelis, na sua co*'ecç<To de documentospara a historia do Rio da Prata, diz quo Pèpertsignifica rio de voltas o oata as tuiu di*ui>mii.d«8,tanto que medindo 24 l«gu»s em linha recta,mede 44 pelas suas volta»; e quanto à peixespequenos, tambem os demsrcad.nos do 1759 osencontraram, dando por isso no rio o nome derio das Piabas.

Os portuguezes deram aosto o nome de P«p<T'iSão »ó pela razão já referida, como por ser apronuncia maia ouphonic».

Nada, poi?, autoriza a pratoncSo da stibsti-tnir-se um rio já conhecido antes da demarcaçãoe veriüoado pelos respectivo* commiHssri, s, poroutro innominado e descoberto posteriormente

Da parta do Brazil nunca ae procurou provera fronteira poresto lado. Noncs houve neto deposse da parte da hespanha. Sempre a conser-vamos. Ae folhas de Bnenos-Ayre.s que dUcuteiiiesta mataria, dizem quo,docu.iiont"S. m-smmlisportuguezas, dão aos argentinos diroito ao ter-yitorio contestado. Desafio a quo opresentomtae3 documento?, hie»mÕ iMjp.ahó.-a quanto,maiS portuguezes. Pelo contn.rio.os Kóepanhossó qne hão do provar qtioos nossos vi/inhoa nãotom a minima razã.i nesta quísjyfiò qno le-vantnm comnosco, questão qno pôde o dovo fiorir,6 faço votos para quo o roj., docid dn pnciílee-nente.

O Sn. F. Octatiano:—Como sorá.0 Sn. Barão dr Cotkoipk :—E* do intorc.iBo

<la Republica Argentinn, mus âs maior in-toreBse para o Brazil, decidir-se o«ti (jtieslSo,porqne, se fòr adoptadooplino de iiopshs aizijihoa, a provincia do Paronú liciirà inloirnmoiitoexposta do um dia pnrn outro a qualquer ima-São.

O Fn' Correia i—Anoiado.O Sr., Barão df. Cotkc.ipe :—... que cheguo

ntó ti sua capital.O Sr. Barão da Laguna :—E a do Santa

Catharina tambem.O Sn. Correia :—Toda aquella roaiSo.O Su. Cruz Machado :—E a extrema bu

dooste de S. Paulo.O Sr. Barão db Cotvuipe :—... no passo

que a fronteira d» Rio Orando do Sul ainda ficaexposta om uma oxtensüo maior.

Sabe-se que os nossos vizinhos tôm um gran-do território o uma immigraçSo. quo lhos pro-motte um futuro muito prospero, níío muitolongiuquo. Para que então porturbnr-nos f Paraquo armar-se, para quo proventr-s»? - Contraquom'/ Contra que vizinhos? Contra o Pm*.i-gnay? Mas'se os próprios documentos ar^en-tinos dizem qne o Paraguav ò um Cadáver;jião difjo eu isto. Conti-. a Republjc» ({riuninl tEsta não tem podar nom totTo;tre, nom ftVãritinioEOcossario para competir com a Republica Ar-goütin». (T-nt,-,t i|ti no en1?.» ? Ajiodo quo O iiidaf uenios ; o, ro nãovem quo nos próvinioios. Ai^ui ó ._grande impwtari^a etãqueeiS); ò m politica d<

os ctít.diie vizinhos me

pruiHiiciunos dissa-

).i.) està niía do

nir), ,. um pensamento lixo do lodoa oa arRonti-noa a raconetrucçllo, >...¦ ..> da lodo, ao manos doparta d» antigo viça roinado da lluano» \yre».

O Sn, IIvmaii :— A|K)iadi),Q Stu lUniu doCutwiii»» s — Mal» wodarado,

mano» i.;< !.-,. ,i ,.,.;. axaltidotm«Ma exaltado,e»tá on*arna<lo no Ciplrilo daquollo povo «alapjnaamcutü.

O Sr, Tl.orntoDi quo fui aqui miniatroda In-glrtarr.., raftrll qua o Sr. l)r. Klizalde,alia»um dos mat» illimtrsdo» argentinos, iImU-IIioom confldenvía» :.« nAo sou multo moço (toria40 annoa), una espero nlto morror hoiii var ren-tiído em nm tá faixe •¦ miiiipi Uce rolnr.il,nialluonua Ayrt». *•

«Sn, V. (icuvuno :—Imo oitil no»livro»a/.u««.

O Sn. IIahâd hk Cothuii'1! :—Sun aouliureaiú nua livros numa o uas verde» osper.inçj»¦ 1'aqUOlld povo. (Ililiulitaite.)

Orji eato poiiMinnuto, ntravda <ta» porlmba-çfu», d>« roablutoa*, ¦!..» guerra», nunc» deixao poro i.rgontino.

Eato povo á bravo, d orgulhoso, nindu que umpinico falif.rff.i) (/'i'mi/.Ii), o toiu a itiiihiijno «Ioquorar raprosoiitar n jiriinoira figura na Amo-r.cj. do Suf.

luto o louvável; comtanto quo nilo neji dnosa.1 custa. (.liioiWos ; risailai.)

Noto -i * a manha eompre tmuondoiita daeaapretençào.

Hoaa» nunc» qui» roconheoer o Ptngoaycouto I.... i. iiidopandonio.

OStt. <'-.i / Madiiado:*— Apoiado,O Sn. Il.ut.Ãu DKCoii:uii'i::—lí d.thi .'omoçou

a .iu» diverKoiiciu com o Hratil, Nó» maiulainu»ao IVrnçuuy olllcisea o dom.ia*lho artilhari»,quo dnpoia a» «oltou cmtra nós 1

O Estado Orianlal foi invsdldo por um oxer-rito ao mando do Oribo; a cidado do Montevidéo-.:¦-•,.!.. i-t ontroguo» forças inimigas ; o aquiestá quom mo ouve (rcfrre-ioaoSr. Sinimbu)quo impediu que naquolla occnaiSo «o rendosuoa praça do Montovidóo.

. O Sn. Si.NUinu':—Agradeço ossa tardia jus-liça.O Sn. UauXodi: Cotkoipb!— Daqui rexultou

o .ii« ,,.-,i .tu do i:¦,-..¦ •'. n Kuorra qun tivoinns doinovor contra uSfO (lu'tailor,KU':iTii gloriusn paruo Urazil, nuo A custi do sou aniiguo o do sou dinheiro |fel • conseguir .. qtiódn do uma das ni:.i»cruéis tyr.mnius, quo tom oxistido na Amaric»'.Posteriurmento voiu a guorra com o Poraguay;oate ficou oxhauslo.

Era uma preza f.icil, maa »í> o »eria com ocoiisoniimentu do Brazil nuo ali mantinha for*ça» supuri ires, o quo podia porfeitamonte do-fundar a indopondancni daquoilo paiz, como do-fendou nas negociações.

Ora, ii- i politica, da indopendoncia para cá(o aqui peço a attonçfio do nobro ox-preaidontodo cunatlho, senador pola minha província poiavorá que com S. Ex. eu oatou do ncòrd"), anossa politica ¦ *m distincçüo de partidos, o èpreciso que o diga bem alio, para quo ali nãono Supponba qoe ha no Brazil dous partidos quopensam a oato rosnoitu diilVrenteinente (muitosnpoiiidei) à dofondur ra todo transo a indopon-doncia da Republica Oriontal o doPnraguny.(Apoiados).

O Sn. Sinihiiii:—Apoiado; ó ponto aobro oqu-.l o Bruzil !..".'.• ji.l¦¦ tranaifir.

O Sn. B.vtiÃo ui; Coteoipe:—Som duvida,maa para lato ó prucibo quo vstaji.uius piupa-rados.

O Sn. Saraiva:—Ao Sr. Elizaldo dizia oumuitas vozea quo ora ponto sobro o qual nãotransigiríamos, quando elle mostravu doaojjado rcstabclcciinonlo do vico-reinado.

— O Sn B.\nÃ>> drCoteoipü:—0 mosmo dinsoou qu; ndo ti.oa honra do ropresontar o go-verno iu.pcrial naqucllns vogiõos : o Brazil, noRio th Prata, uão lem j-.nrtido; o cou partido co da independência do ostado oriontal o duParaguay.

Sorá uma os;»ocio «le cavulhairismo ou umdom-quixotisuio poiitico in:iiitoriiit>R eato prin-cipio?

Nfio,senhores, ó execução de tratados-, ó doH33.-0 intcro.-so imtnodioto ; são dotiu pára-choques ; impedem o dos dous paizes,O primeiro pouaatuonto ib Rrazil tem .sidonoutr^lisir estas duas ropublicau ; desla fórninnãu i.cdeiu cllati tomar parto cm guorra alguma,o soriamoii o garanto dosta noutralidado,

Quom tom recusado seiupro isto? A RepublicaArgentina !

Em 1859 cslsbrou-so um tratado comple-montar do 1I2 27do Ag03to «Ie 18á8, em quo sodefiuia u nç.j.ralidude do EstatL Oriental, üscasos om quo dovímu intervir 03 dous liatudos,par.t munlc" :. sua independência.

Pui rocusi.do osto tratido, não foi ratificadodepois da lei u sido pelo Brazil!

í>"-t minha tnl.-siio propaz quo fosse noutrali-s..do o Paráguny, o quo era muito fácil, porquoestava ohulndj ontro ò Brazil o a RepúblicaArgentina; nã.. tinlm tr.uiu vizinho algum, por-qio r.ão ej pdda ct.iisi.lorar como vizisho da-quollo Eit^do á Bolivia. RccusiOtt-sc ; nstlj denotitraliaar so o Paraguay ! Or.t, a RepublicaArgontiná ou o Bruzil podo ter uma guorracuiu aquelle paiz, o sabe-so quaos são muitasvezes as consoiiucucii.s da guerra. y

Havíamos contratado não consoutir quo o Pa-rajíuay fcrlificaíaoas margeusdo rio, db sortoa inhiiiit a navegação. O nosso alli tido nogou-sea isto, otileudeu quo não estava ..brigado u esticláusula, depois do tar executado o protocolo cmlodosas outras partes, n.. toetnta á divisão dosdespojes da gsn-ivn, etc.

Soria polo dêiléja d,i contrastar a opinifio, doIir.17.il ou pur Tiiouosc.bar da nissa diirniil ,do ?Não; mas | orquo a prohibiçãn das forlifícaçõcsá margem do'rio inuirectamunio lbe pfòhibiai.rmar n ilha do Martin Oarcia.

O ponsamoulo ó deixar ns questões nberts,emquanto nfi.i chega a oceasião d.» fizer valorpela força ossos desejos o osaes planos. E om-quanto não chefia, trabalha se, ji não digo sor-rateiratiiculo, ó |irãèisV» R«r ougo para não vòr ocontrario, i.k.b patent"*rnôiiíe pára uma nbsor-porto por moiõdi* íinnoxoçito ou do umn portur-baçfio hesãas jaiae»,

O Paraguay, ápansà acabada a giiorrá, vlti-n>'.peregnido palis róvoluçõea dentro do' sea terri-torio. Iain nrmar.se ^m Corrienloi; t,u arma-vam to na viila Occ doplul, qua .10 governo ;.rgsnlino havis sido nrljulicndioinvadicui a |iinl!nttopublics, qi.'.* iu do prteipicio om precipício udesapnáréaèr d2'cn.rii dao nnçSrs.

No Estado Oriental, nponss um refogiad'. prò-cura a prot-jcçü braziloim, fervoiii as reclama-t^Sos,,, Eitfjp coiispirundo, tovo nudienriu deum Per,>z, ficam n'o internar. Somos to!-s osdiav port-guiilusOom essas reclamações.

Passa no, po áitíj pnra Buenos-Ayros, olidefronto, «lo vilrô \a$o «,. rio : nuo lia (j)a|j>reclamações, vi-,om em paz, prcp-iri.nl i\' auot;iiivttões, piriiiiü dò lá, partubam. o EstudoOriental. Isntrouto ò govorno argjsúti.no nãocessa de àpresonlár-só corno proto, tpr dò Esta-dò Oriont-.l : <!á B8 ali um coniliclo com aItnlia, nhi vem a mediação do govorrio nrgénti-no j hu um cinillict-i com ha Rjsop/nl^a, i.bivc:n outra voz a mediação do goveuo i.rgi*n-lin.) I To s.iric qiio*'èslã-so conelitiiindo o gnv.n*-no :icnt:ii uu a cqiocic dé g"avqrntfrlor*'dè uroaprovincia du ff publica Argentina*,

O Su. Ciu;f Machado : — E' um Egypto danova Turqtii;.

O Sn. Barão dk Cotuoipk:—Nãf 6 tunto.E qual o pnpel quo f»? o llriizil 6ÃÍ Indo isto,

.|tiiiii.!o r.eim interésBos esaonciae* calão abieiivilvidod'? Cuii80i*.'a a legacão doMimt.vidóoBem ministro.

. Qualquer quo aeja á liabilitnçün do seci'at.'i*io,ello não estã om |)> sição do [lo.loi* loi* a iniluon-cia nucessaria, tioui ropresontar doVjdumenteo ]).'1ÍZ.li uiii-la augme tia n afllicc.nodo alllictOjfizendoraclamaçõo3 ipie catavam doinorudati..Ptdiroi 00uoln'0 ministro quo doixo o listado Oilonlul «o-cejjar para dôjjúis nprpsoiital' as noaaa.-i ioclaii|a-çoes ; o quando for occasiiio proceda com cui:r-gia, como devofsior, pr.r.i'orem natisfeitas aanossas queixns e não doiiior.indo,-fecha ndo osulhns, como te:n fccluiiio, |iu t'â 1 hoppor t u tinrri o rt l p-recl-.isyr, coi ri'ruinpUeiid-i íissim u harnuinia dudons |,iizO!<. qae tunto precisam conserval-ii umprrf .ilo ostado.

E d ó trabalho do govorno argentino eóinonto

,U1/íovorno argoRtini cilios poderosos.

li' tim pentairent'- fixe d^e homens d 1 ofitadr*o nao os cíiisuw por isto, quero apenas pieaa-

i|uo se noia í Nfio ; ó o trabalho da propagandatisi., 1108 clubs, 110 proprinnas escolas, d. i

Estado Orioutal, uu-lo ha um partido pula aunoxaçüo. (Anoi.«/ <,y

E oa argentinas fizom tão pouco cabebal dosegredo destos seus planos, quo ainda não ha

muito II am um» eorr«»)iond*nol» de BoeimsAyra» um traobo pequenino, nu*» al«nllle«tivocomo o veneno quo am pequena doso mata,

Dix !—Silo candidato» A prauldanria d» repu-blica o Sr. Dr. Irluoyan o o Sr. Dr. Dardo Itoeli»,nata partidário d aclarado d» annotoçüo d» Itapu-blica Oriontal.

I" o piMtii.taute qúe temo» am perspectiva.OSn. Saii.mva :~Qiiand.) alia frii* presldentomudará do opinião, .0 Sn. Oaháo du OoTKOipm—E eo nlto mudar?0 Sn, Saiuiva ;~Üo nftg tnutlnr, a doagraç»

¦ani tambein do lil,0 Sn. llinRinu da l.n* t—B »o elle f.'ir oloito

Justamente pm' lar «asa opininn '?Ü Su, Haiião »i; Curiiiiii'» i—Elle» nHo mu-

dam tito deprou» como inlj,ü Sn. Saraiva s—Eu acliDqiioallosilavo.il

ter tiiiil» projolio do qua ndt,O Sn Il.tnÃo 1»! 1 on:ui|.i; :—No Paraguay,

que p 11 «uu niiuaçao geograplm'», polilic*. -lliiaili'díi',1, MU0O nll n. 1.. pdlo lliltnlr na puli.tica 0 na vida daquellas OltldOlj iiiantóm a Ito-nublica Arguntitia um ministro plunipoliinclariohoiiiem illusir.ulo, activo, eiiiprolitiinlodor, quovivo n 1 ..•.¦!• n .,-.-in .1,. AiatiiiipçAii par* Hiiouum-Ayre»o do Iluouoa-Ayras para Anaiunpçllo, N«"i»itpanaa tèmai lil um aacretari», o talve» quo ollopus»» infurinar no govoruo imponal quo Bmtom aquollas idas o vinda», o qual a Inlluoiicinquo tom oxorcido sobro o animo do govorno doParaguav.

Ora, tlA-MO um facto casual, mas bam notnvolnaa OiroàmiUnolM untuaoa: o proaidonle dnUopublicn do Paraguay um gonoral o valonto ;o iiroalduito da Itopuhiicn Argentina um «onolil coberto .io arilllglo o vnlonto; ò preBidoitteda l!ii|,iiidii-.i Oriental um (renoral.

I',' natural quo, assim como na Hopublicii'.i im:. bo acham inolliorado» o matorial o opessoal da força armada, lambam o mosmo «uo*•¦'¦!;. no Estado Oriental, E jd uas chogam »¦uuliola» do quo o proaidaiite do Ealado Oriontali':.i i croando novos batalhão».

No Paraguay, nfio se procisa croar hatalhSo» ;o povo obedocoril no dia em quo u chatnnrotu ;basta lor nrniumonto.

I' tudo isto nao canna npprohonsilo ? Or», aehouver uma guorra com o Brazil, infolitmontopor causn do Pipori-^uasNíi (quo ns noeso» vi/inhos n o aprnsoninrrto sui.» prutonçDaa nssim ,'..claras, mu» tr,iva,< -ao comnbtáo por oaun duPiperi-guaaau), o liatado Oriontal lia do nor ocampo dn batalha ; mio podo doixar do tomarparto na contenda e ha do toinal-n. O Paraguay,ou toma ou nRo ; maa (leu expoato nos resultadosda guorra. E ahi oaltt a política do Brazil ro-duzida a n.tda, por falta do pr>ividoucia. Ali nãoao olha a deipoxai psra so procavorom 0 ao pro-pnrnrflin; nós puxamos para trás nn monor doa-poza para o exorcito o para a armada; om com-poneoção (o isto ò muito vantajoso para nós)abrimos muitos hoipittOI para ourar nitiiBei ijtt.)loucuras...

O Sn. Junqueira. :—Ob feridos da guorra.0Sn. Barão uu Cotuou-k :—... sim, pnr..curar os feridos da guorra. Ahi ostii o orço

mento doato anno, quo, comparado com on dos•.mm» psssndoM, aprosonta um augmouto espan-luso. I to vai do fórum tal quo dosatiima : o oupediria uo nobro ministro, qno ó moço, activo,intolligonta o uinda tom o onlliusiasino quo oujá não tonho, que appliquu áuu attonção, quoinato com sous colloca* ji.ira quo cortam algum»cousa noa omprogo» pnblicoa; nfioaugdiontomdcapozns iiiiprodoctivui, o desnecessárias, masnjapliquom a dcftsa do paiz e il oun segurançaalguma deapoza quo seja proílcua. (Apoiados.)

Ora, ni nossa inartuiin 11S0 fico o calculoporquo sou p;iuco amigo da algariamps, f.-/.ein-mo dores do cabeça, nino diose-mo um olll-ciai do marinha notável, qne andou tirando o.s-talistica—como não lem quo f./.oi', tira calutis-tica—; ob I10S3U-. ofQolaea de marinha estSo ro-dtizjdóa a isto : fazem ostatietica...

0 Sn. Fiu.vnsco Octaviano :—Assim fostombom foi tas.

0 Su. Barão d>; Coteqipb :—...quo nestos10 ou I-.':.! iu a tomos gueto cum a .marinha150.000:000?. Não diroi quo não temos c-.usaalguma, não .quoro exagerar, mn« não tomosnada quo corresponda 11 ««so sacrifloio.

0 Sr. P, Octaviano:—Já na vô quo a questãonão ostá om gastar muito. "

0 St*. BAitÃoDn Ooteoipü:—l!'de gastar bom;tomos uma administração pomposa...

OSn. F. Octaviano:—Vá por ahi.0 Sn. Barão dk CoTKtuPK:—... arsoimos,

intendoucia», cunoelliou navaes, contadorina.secretarias, quartol-gcnoral, estabelecimentopyrotcchnico o quanta cousa ba, tudo, soühorespara gastar dinheiro | ontrotanto quo o fimprincipnl, quo d o pcsssnal o o matorial daarmada, quasi .pie não existe.

0 Sn. BARÃO ua Laquna :—Apoiado.0 Sn. Barão dk ("OTKOirE: — Sinto-ma por

ossa ipi.-.ai misoria do nosso pai/.; c ho não denimo.d porquo aindu c. nilo 110 patriotismo 'zileiro, uo nosso govorno o una câmaras lOp.o-[ativas, (Apoiados),

Applitiucmos toda n attençao no estado denosso paiz, ponhamos de parta en.itis pequenasquestííos intornas. quo só áárvan) dè azedar osanimes: sejamos antes uma nação indopendonto,livro o illustrnd ., do quo aquella ipio estamosnctonlmonto representando,

Tenho concluído. (.Iftiíío bem, muito bem.)(1767

ULISIl ílillííOF RIO DE JANEIRO

(LlMlTlvl))

CASA MATRIZ KM LONDRES

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mItl<> «lO .laii.'11'o

O illIlUlM,

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Capital..,, ,Idem siituirripto,Kuudii dnroaorva £ 15ll,()0O

Sueca ao',110 o LONDON Joini BtoOK BankholToocttift ta^a n «orle da tranaacçOo» ban-caria. 1ÜU9

ÂÜUA FLORIDAMURRAY & LAMANN

Oltninnda goralmonto:Perfume fnextinguivet,à univornaliiteiite' usn.lojiara perfumar o lonço, oin.iiiiui. que no tocadordtisionhorasdodiallncçfto,o no banho . Coneidorn-socomo um porfumo »om ri

; vni no mundo—no qunrtot do doonto purifica o nr, o' ò do uma rnrn «lllcacin om

todoa oe casos do osvaoci-monto, fadiga, oxcitaçRo nonosa, vortigoiiüoto, otc,. Exporimontai 0 moi» dolicioau da todoa o» porfumo». Cuidado com aa falcificacitas. (1570

AM•Al W- ?vmM i Mnii«p»

h*V>vv--.v' -..'íaBllf'

flviam

-wggBmjimmmÍHLUI.KS»-

iMP^BLANCAIRO: 11 «MH

—h 1'Iodurõ rerrouxlnaltórablo. Santciiur nt »aKordf fneu ílili

r Ja;AbA<iSyíÊ!SjT5ôirnjmnB • i

Estns PÍLULAS convóm na»yiirri'V.l.*H«""-.-">;':i:.r.i;'., iiSiiNiillii'irurln

do Mangue, a ".''rin-uosa do

VcmpiTUnienlo, a Anemia, oto., eto.

A*. D. — Exigir nossa firma acquijuncta,posta na parle inferior de um rotulo verde.

DESCONFIAI! UAS FALSIFICAÇÕES213

a! //r-v(7!itf'iffiiiei.''ari^tiníJpriWiltíi^|irH«iiim*nl/j,í,S ^VI 1/"1" j;*l;H"bí\*ii;i;NTur.artir.fn**iiip5rtt>l!iiirtniro I ff

BAKCO GüííMEÜGlAI, BO RIO HE JANEIROCapitalAcçõcancmittif.. - .Fundo do reserva..,Lucros nuspetiuos...

I2.000:0b0íl*007.(KX):0O().?nri0

. 870:2HÍ*íõíy271:15515(17

t,MI:.15l):feiS:lF.íto bunoo saca uobro i

The Lindou unrf Couniy Hank...... l.ondrerj liiuico .ie Portugal tpttgraiucntüs

ora l.ioboa, 110 Porto o em Londres) Lisboa". Filial «lo Portugal (pagamentosem Lisboa v Lonarcfl) Porto

ü Ooi.ípt.jii*,1'Hbcoii) j.ío ;- PuriüDesconta letras 'ato'ihesoitru, bancaria;, o

cotòmerciaòs, rocei 9 dinheiro a juro» .-m coutaoijrrelito 0 étil letras a prazo o onectna lo<laa sorte do irnunacções bancariao.

Sun Primeiro ile Março n.A§. (1701

-h3>-

A' fl»í.vna siioioiflritlo oommoi*-ciul flow VuTe^ÍHtaw tle Mer;-cos e Mollui.iaaw, e nos fejrs.fílioTes de fluiillin om. (çrora-l0 melhor incio dns Srs. negociantes o chofos

de famiiia gozarem a maior trnnquillidadedoos-pirito, evitando ns ox|i1os3ob, incêndios o quoi-maduras, jio que sompro resulta n morte, ó usa-rem o acreditado Kerosena inexplosivo, doiin-feolado o colorido, denominado Salva-vidas epropriedades.

TndiiB ns latas tòm rotulóS com a nos?a mitreae a rubrica do

Contá Sé CAnnoso. (1770.uitL-u.r3.-r:cmr:

mmm

Hnnabyba fluida, j)i'oparnç3o da planta dasoovsns florataa o verdadeiro ospocifico contra a.sthmu, bronchite as th ma tica, oto. DrogariaPeckolt.

CUBA DA ASTHBIA0 abaixo assignado sòllrondo ha cerca do trus

annoa do uma horrivol Bronckite-asthmation. odopois de haver consultado alguns distinetos fa-cultativíis desla córtu, sem qun jdinaia obtivessemelhoras, por inoulòaa de um nmigo, quotambem felizmente na acha curado, dirigiu so ádrogaria do Ilha. Sr. l)r. Tlojudoro Peckolt. ocato distineto chimico allomão lhe forneceu umpequeno frasco do urna proparnçRo vegetal sua,a que dou o nomo do Bjintihyba e que, npplioadaionforrae o direotoriu, produziu tmmodiato ro-Búltado

rToj ¦ quo, graças ti Dous o a tito linhil chimicose acho alli vindo dosta ntw. )noleslia, cumpretim sagrado dever agradecendo ao modesto Sr.1).'. Peckolt o toniHBil pntouto sua maravilhosadesooberta, roeomiuendando dquellos infelizes,quiiiinda Hou*rem,'de exporimentar este mara-vilhoso mndicamonto.

S. C, rua da Urugiíayauá ti. 33.—¦ J. Q, deAzevedo.

íiiuLEsnas 00 fígadoliitíMHtMWin

Moléstias da bexigacathaiTo, iufliitninaçãa, pediu na bojtiga, o tndjiaas allbcçC-is dna vias urinarias, curam-so com,',a oípslila» o o licor balsa mico do Luiz Itinül ¦,Droiji'"in </(/ Pouo, rua d,t Quitanda 11.103. (lí)|7 j

AGllAA»AI.(i.\!>íBl!J.l\,!Un«IlífiRíAi> n o o a. ix, í x v xú «it o 1,a*

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iinisil^le .30 uiiiíoa. (1467

Segunda ediçãoTELCf-HMIS

S.ji-vlço ospeoial Uo * OLOBO r>

,\'lí*4V.VOWíi-*S ,|o J„|li»ilo ur.lit.

iínivt-jKHM «Ia» ontó oui ioil»w«in |mm><on «Ita H n-í.-.a. (Itarnnitt, ;,NOSIInilll, IKi.AUMI *.'.'-•;•::.-.

ü:\iNii>a«*iu td}5.0iM» ajnoonw.Vii.-1'OHijo Motu aíldruçllo.

• AliT&èj 84 «So .9 119 lio«io mm.

Ç«fó—aBntrnrttiu <!« Ib"loplor1*••»«<!* .mu<*»*:r .¦%'iln

lio 11 v,* viikIhm .BxlftenólA !io.iia anA.ooo¦acom,OòtK-te nliidii 3.1D900 por IH*»

Kllox |MII*a OM SII|IUI*'oi'OM.

rn.2mS.imf6 ll»V«lll» Ililttil.NO 1159t>a<io u.«> «-rr j»;»« p,,,* ao kl>lon, gi.ui] umiiiollinroMiiiorcuN.**,M''"»«»a«^—__in 1 ,1 ——.—.^^—^^

PARLAMENTOSenado

d ÍÍJ.ÍüifèDA CUN.HA J|,íli(1«« »'»»<í«4 nio»io80«innta roquarinwito :

.,.„'?!. ü ,u.9rc.*,,orj'"' navegada, om transito en-ire aa província» do Par A o do Am'tdn.» e ny

tarnteioBiaa.do pagamento do diroito» ,t fa.and.nacional, pagam Impo.tOa dquòll.i provincias/»B uo ciso »fllrmstivo,quaoa a. ost çtle» ÍUiuaque arrecadam aquelle. imposto., o quul o proceaao da aua arrocadaçJo ytSe oa genoroa cosduzido» em traiiNito para nBolívia eitlo auMitoa a d«»carga fòrçàO» omSauto Anlonio da Madeira v •« B no caai.Hfflrmntivo, qual a loi ou ordom d*tli,-.'i-nirii quo a 11, mi obrigam ?«So om foca doa tratados firmados ontre olaipono o a» republica» limitroplioa, ontoudo o,'ovcrnottnporÍBlqtioaii autoridodos bDÜvinn.ada fr.uiioira podem «ujoitnr a ctipiloçti,) o.scondi.ctores dos gonoroa quo passam em transito

por aquolla fronteira para o imprrio?cPaçodo Sonado,84 de Julho Ao'mZ.-Leitdo

fia Vunhi.TK' approyndo.dopois do nlgunia» considoracõe»do br. prosidonto do consolho.

seiuTb"í?° * ordomdüdi».»a°«PPrcva.los

O pnrecor da comràfwíodo constituição, concedendo

liconça no Sr. «onailor Álvaro Wb.lboucnoa L/avalcanti.As proposIçOeá d» câmara des ijopulados:N. 58, dn corronto imnn, conrodendo lieonoaao( baohare Agostinho do darvalbo Diãt Um,juiz de direito da comarca do Caruaru, na pro-vincm ie Pernambuco^N. 58, do niosmò ahno, concídondo Iiconç» nobicharei An on-. Joaqui,, Corro, do Arauto"¦"" '" «'''""• ''¦ '¦•'¦ na provincia do mòjuiz do diroito do

Orando do Norti.As'iim,

,nil r l,'7mi;",uo <nni,°. rónoedendo licençaK „w7"r rírr^ 'i0 Üma- JÃI» ''o direitonâmS °8'a' "" l,rovi"cia ,l8lJm-stie'0r"

C'U! 'Míchn(,° l,odo ^«Pciwa do inter-São sorloados para.comprinmntnr Sua Ma-

gostada o lniptí,-,d,.r, no dia 29, anniverasrionatnliciode.Sm, Alto/a Imperial, os Srs Corro m, Barros Baweto, Affonso Celso,CoatroCar-reira, Avia. TatxotraJ„,,ior, Siniinbd, Dant>*.l'Misloo,iscon<Iodon,.m ll-tip. "s'

^CmuiaiU a 2^ discuto do or^wani^ dg Ilü.

O SR". WlllíiltO DA LUZ dono-" 1lar quo o pa-tidÓ ljfiâr2 WttSí «X *T*M~

doíodSi^^^inr"8^^"0^

. ° Sí<- APPONSO CELSO observa nuo aolia•noi.nvan.outa a üocisaçao feita polo J bre 2nador ao partido liboral do havor faltado no souprogramma de «onúiai». o verdado do or?a-

ÍíSêJ?TV?n*' é d,,3Cl'bifi» "» discussüo doorç.monto do immnip* n* qual è necessário toda' "a a. L 1 li 1 ti a

Ointii.,',,, om completo doaaccordo com oa seusco lognsdo .lotnmiaaso. quanto á rofnrma dn e-náo 1?

"A,'™'* re»peito d» qual a com-nissRonaoteui ainda juízo formado, o qno passa a ie-monatrar, analyaando divorsos tópicos do nn-Addiiü eni soguida, om bom dosonvolvida ar-gumentaçao.K necessidade o n urgência dn croa-çuo daa novn« cadeiras. Rxplicand,. o seu pensa-monto quando aprosontou o addilivo, diü óua foiidom sua quo a3 cadeira» fuss?m providas norconcurso. 'A dijciisíiíi fica adiadnpeh bora.

ORDEM DO DIA PARA AMANHÃ31 diseussiín d.aíj proposições, para que so pediudispensa du interstício; .Hrçi-mouto do iiiiperio.

Um tal.egramma da Bahia roforo tor sida Mt-iao Sr. i-r.nsoll.oiro Pedro Lui/. ui,m gründe n.n-nilpsCiçiio popul ir, oni roconhocimonto d"s bo.*-yitjqs pi'«,ti.doa d provincia. (l-jmate *uia fooundaadrnintstrnçíío.

Dn Junta Cunlral de'ITygíáno"Piiblion" nós foionvindiio boletim <Ji- mortaliditd,) da cidado doRio do Jànelhj; .ta Io- quinzaba do't:orront'i mezdo. J.1II10 :

Pnllecoriiin 300 píissoaa, sfltidó do fibros in-ÍWrmittente'» o i".r.'ittantoB 18; do variiila Í5, doerysip.iliis-2.dB lymplialitoa 3, do pponloxiaoegnTgestün corpbt*al 0 do npoploxia o conÀostSopulmonar 5, da li-onehitfn o pncumoitinn 21, do'vnvnlattas

I?, ,)* lôálto-ldo' coranSo 30 tle 'iff.n-Cõns dn flsado 10. do «.ffscctfoa (lt)'liihi)'difrnfltiVo33,,dOjaffa«c3or -.••ü-obrn-soinli.-.n;. 14. do diiii*rltc.i1, dn dynr.ntaein 2. IlHiteidos riníríÔS 18, de tnt-uin¦Jor rocorn-iiasoidoH 10. do tubereolo-i oiitmonnrosHd.iIíi t.nbwciiloM 'ooi-iontoricos lO.do ilíhrwàyjq-lenUis 5 o dn outras causas H7. Nv.oion.v» 2TJeshMrrrwoR 10::!. de nii".ionali(lai!i..s*ignor,id,a%8','Livros;-ll"R, osoi*;vyom-20 o do <*.>nd:(*Só-i(.-noi',i,-la?. Uo.sexo ma.sòhlinb 254 o¦ dofominino ISflíAto / nnnos 110, ,lo 7 ¦.. 05-30. do 25 a 40-78.'lo40a5r>-(.2. do mais de 55-04 o dn ida d oignorada 28. Efri VlõmiejlioB 282, nos hospitaosmilitares 9 o nos ctvia 00. • "'"'

Ohsurvarrmii. — Co!-n'pni*ando..|*o - o presentequadro «om o da ijpiiueu» siitorior, notn-sa innn' Jflevonca vara nídnes do 10, regulando n mddiadinrm 20.

Aa íiyrajjan tliminuirnni, predominando nsnll.*cç"ion dii tubo digestivo o r.s do appnrolhò res-pirutorio, comn un -quinzena nnterior.

O grilo do calor iiiantevo P0 m\va 04 | 0 (t) q110 máximo, durnnto o dia, o 18.0 o 15.2 110 mi-nmo durante •. ".pilo.. A prosaío ntmonphbrica

osciUon entro 767.01: o 708,16.Os vontus doioinantfiii firam NNN e ^S!'"'

20««"8o ^'dia8 d° ahm ° ° Pl"viom'ott*o marcou

O diu de maio,* Mortandade foi a 15, om nuofnllecoram .15 posRO?p,'o o do menor n 3, èío mioeo doi-nm apona« 20 óbitos. '

Vand«r*m««haj» atd á* 5 horaa d» ttr.lt8,000 ."¦•¦¦,/..

Deixami» hojo, por falta ilo tipaço.depnblioaram folbotlm » cbronloa polilloa daaaman»,-.*qoo iu,.,,,. «inanlif.

ü 11. aOH iIr Rrvista Illustrada, hontom(lintriliiiidu, contém tuna cspirituowtn^ltifíoiiit ilu munido do tolütfrapho nocorreio, que, ¦iiirttliuimlo onlaco, piitwupnrn o feminino, niòfnmorplir/sontto emohlbnuto noivo,

No tonto (1/i-noH Júlio Ün»t a K.Brito cIiíhIohhh anocáolòé.

Aaiicledyde Unido do» Oporarlo» it.lian.n,cam u nin dlMOtOr!» o banda do muajea, foi li..n-tam «ueor|iorad» comprimentar a rod»cçlo doperiódico italiano <V/«ij)«irj*ii'0,orglo.d»colo«ma iti,li.ni„ no llraüil.

Chegando 4 o«i» dtiM redio^lo. a banda dainutie» tocou oabymno» nacional italiano a Oa.ribald odepoiao hyrnno braalleiro. O directorda redacçlo daquella f..lh» agradeceu a vi«iu,proniinciando um diicurto relativo boi intorca-aaa du» italiano» roaldento» neita impirio.

MOVIUi;\TO IU IIIII.M..1V»ndoracn-»o hojo:

. 10 apolico» gora»» do 0»/0« 1:072*000. 14 dili» a 1 OÍ2$000. ^^ •<•38 ditaa a l;07í$0OO.«dllasa 1:072§.M)0.3 dita» a l:O72$00O.2,'.100 soborano» »dinhoiroa HâSOO1.000 dito» alicio.

,ro*u*;,uu'50 H»nco do Commerci», 1» urie, a 2I8S0OO.25 Soguro» Integridado a 73S0O0.50 dilaa a 7:tf000. ^^25 Architectonic» a U0$000.18:000? apolicoa província»» a 10.1 V..KiiilmrcuçacN iIcMpachadàs

llavro, vapor franco» «Ville do H»hU», niofeohou o manifeato. ' WNov»-York, vapor Inglez «Don.ti», ia^Éf *n!Sotubampton. vapor inglez «T.goa»; idem.Falmouib a/o, eicuiu hollandeza «Oeortie»meama carga com quo ontroo. *-"'*tVictorio, vapor nacional «Maria Pia», variei"Porn»mbaco, brigue heapanhol «Nttaro VI»!-lantoa, idem. °Rio da Frat», vapor ingloz «Lamnoa», lastro.

EMBARCAÇÕES DESPAdHADASDa8pacharam-so durante a semana n»tttf<Maa aoguinto» ombarcaçõoa com cafdT P

Eatados Unido»:Julho 17 Nova-York, barca noruognon-so «Viilnr»

» 22 Nova York, vapor 'aiíomáó

«índia»» 22 Nova-York. vapor inglei«Mareia»» Ç2 Novn York, patacho norue-

guonaoaSiíl»Europa :

Julho 17 Porto patacho portuguez«Dous Irmiíos 3 nn» 18 Livorpool.vaporingloz«Leib- """uit'

21 Hamburgo. \*apor" ailemâò«Itio»

22 Marselha, vapor franôòz «Na-varro» (ainda nJo sahiu).Divoraos • '

Julho 17 Rio da Prata, vapor ingloz«Trout»... ,ii» 17 Port-Votal, barca^âúòci.

«Pr.mn»» 22 Vi.lpariiso,vnporin«léz'«Ma'-

gollnn» _ <22 Montovidóo,vnporingloV«Ma'-gollan» ;

DUSPACilOSDespacharam se na aemuna passada, i pauta

de l.ddd.5/l.?040, com os segniátea' <e»tiaoaí"valor

aaccas

5.500

20.092

10.876

4*000

175

4.676

434

2.500

60

1.014

Nova-YorkHnl ti moroLondrosHamburgoHavrelurselhntio da Pratu...'alpnrniso

Saccas51.855

3521.622'5.070

8844.031)

72960

Estados-Unidos....EuropaKjioda PrataValparaiso

04.011iii-wt;.Mo

sacens52.20711.615

72060

1.070;287$2007:265$280

33:478$080104:644$800

18:245.f76083!364?9Ô015:040$560"í!238$40t)

1.333:571$Õ40

valor1.077:5523400

239:733$60615:046$560

1:238|40764.611

~í7ãÜÍt^7Í$Õ5d

Gênero» divonoa dospnchados aa semana pas-

,.& aTf' P-«S Nova-York, no valor.di^t..i OÇ, 2,143 paru o Havre, no de 12i*B8S0PflfeJJi«lorTr9"W00bamCUB,,araOHaVrfl'^^Ê&Br^oW^^

Assucar.-. 2,437 sacoa para o RiodáTratà.bo valor do 33i730$38Q. '

ílSsã4 íard°S PB,'a ° Havrôi'ub'valbrdà:

ÊmS. •"" 2'i,m parA °Havra» •n8,va,or a<*{Ouno km Pó.-8';7:l0'rairiia8'para Sou-*thampton, no valor de-8:826$390;' ' i • ..-¦¦.•A1Total doo despachos de exportaçSo nK semana

passada :

64.011 saccas da enfá....'.,...,..2.4,17 saccos do assucar....,".'3.304 couros ;..','.i*oon ,8'.i;Hn,n*'1 ».da-ooro.om'i'.«iS.IIHO kiloa ,1o fuiro .... ..

w'nfi/°.'Tv0<)il,,l9,Io'Jnc',ra",Wii.OUi) chitros14 fardos do lã..;.v.,' ,'fi100 barricas do tapioca'..'.'

Valor tom.......

li333:571$040a3:730$38014.*l84fODTj'8:826)53904:576$280' "' 4l'420$000,i

; 1 2:6403000. 1:0355000,• ' 900?OÔ0'1

zÊÊmtomita.iíhm «l« exí»»ii«í,istíiS»íi«>j«' llavro, vapon francez «Ville dai*'Bahia»

*Q

».°« CVn^ barrioa.'-dè tapiòèa; *&

Cotrim & O., 40Í)saccas do cafd. .7i, W%uS$^?, jnglea «Dhnati»VA,G. Mosle1 p'7Tnm rTi6r-° ^é< Le CócqTOhYeiítt-jPhfnU ? -f1"18.: a0rrl ton &0.,'133'ditâsrIMppal mitos & C., 1.000 ditas; J. BrfldshWcc L., uüO ditas. ,

l.'niudou-Uiiidon,bui'oanmoi'icftna«NawLitrht»:vlJliipi»s Irmãos &. 07, 5.000 saccas do oafdfe A

^oya-York, vapor ingloz « Mangorton », A.¦Vaiaítôaí«Sdi^3 " mtàWBlo'd» Prato, vapor francez « Ec/uatèurV. Rn^moR Soaros & Cardoso, 1.276 saccas do ftssacai:;vA. M. Siqueira&Irmiío^5;332,kilo»ldéfiihYo,'A

'«' Krò UESUMO

AÍ. Haücas<Ie cafd no volòrdo 30D:4W*12Ò'!l S ?a,eooa, dí,'•8SUCnr no da • • 15:0Ífjf2405.332 kilos do fumo no do 2:850.?040100 barricas dò: tapioca no do1. 8'70$000

319:8l5$ilÒÒ'fá

Knúvaâsx» <$0 anhaingeút'.. Aguardente 41 pipas.Assucar 3.774 snecos.

Cafi) 185.7Ô0 Icilòà.Docos 04 volumes; ,Enrinhn 100 saccos; íi' %l-<Foijffo 960snccus. »;.Mi)lió'8l2 anecns.Madoirn 68 duzino".Piasnnva 2.800 kilos.

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