5 - resumo 10º Ano - Mariana Francisco
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8/7/2019 5 - resumo 10 Ano - Mariana Francisco
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Introduo EconomiaUni.1 - A Actividade Econmica e a Cincia Econmica
EconomiaCincia Socialestuda fenmenos sociais Fenmeno econmico < Fenmeno Social Campo de estudo: produo, distribuio, consumoTerminologia prpria: poupana, juro, procura, oferta, etc.Mtodo cientfico na pesquisa
Problema fundamental da Economiaa recursos so escassos e (a maior parte) no - renovveisnecessidades mltiplas e ilimitadas
procura a forma + eficaz da afectao dos recursos de forma a maximizar a satisfao dasnecessidades
Racionalidade econmicagesto eficiente dos recursos escassos
mnimo dispndio mximo satisfao das necessidadesBenefcioSatisfao das necessidades
Custo de oportunidadesacrifcio da satisfao de uma necessidade
Agentes Econmicos todo o indivduo que pratica a actividade de economia- Famlias: consumo- Empresas: produo de bens e servios- Instituies Financeiras: prestar servios financeiros a famlias (poupanas) e empresas
(investimentos)- Administrao Pblica: garantir a satisfao das necessidades colectivas/redistribuio de
rendimentos- Resto do Mundo: trocar bens, servios, capitais (Relaes Econmicas)
Actividades Econmicas- Produo (empresas)
- Distribuio [transporte e comrcio]- Consumo (famlias)- Repartio dos rendimentos (Administrao Pblica)- Utilizao dos rendimentos [poupanas] (Instituies Financeiras)
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Uni.2 - Necessidades e Consumo
Necessidadeestado de carncia que urge ser satisfeito- mltiplas: muitas, diferentes, ilimitadas- substituveis: bens diferentes satisfazem a mesma necessidade- saciveis: intensidade da carncia vai diminuindo at desaparecer temporariamente
Classificaes quanto a- Importncia- Primrias: alimentao, sade, habitao- Secundrias: transporte, vesturio- Tercirias: luxos dispensveis
- Custo- No Econmicas: no se pagam- Econmicas: adquirem-se gastando dinheiro
- Colectividade- Individuais: fome- Colectivas: resultam da vida social (transportes, segurana)
Pirmide de Maslowhierarquia das necessidades
A - Necessidades Primrias (necessrias para a sobrevivncia)1-Fisiolgicas: necessidades irracionais (fome, higiene, frio)2-Segurana: necessidades materiais (casa, gua, electricidade)
B - Necessidades Secundrias (comunicao, cultura, vesturio, luxos)3-Sociais/Emocionais: comunicao c/ amigos, famlia, etc.4-Reconhecimento Pessoal: gostar que gostem de ns5-Realizao Pessoal: Balano das expectativas/frustraes
ConsumoActo econmico da satisfao de uma necessidade atravs da destruio/uso de umbem ou servio.Classificaes quanto a
- Natureza- Essencial: alimentos, vesturio, casa- Suprfluo: alimentos de luxo, vesturio de marca, vrias casas
- Autor- Privado: ver filme em casa- Pblico: ver filme no cinema
- Beneficirio- Individual: explicaes, guarda-costas- Colectivo: aulas, polcia
- Finalidade- Final: comprar farinha para fazer um bolo para comer- Intermdio: comprar farinha para fazer um bolo para vender
Acto econmicoAs escolhas entre bens tm implicaes em toda a economia: ao consumir,estamos a dar ordens de produo s empresas (a procura [consumidor] o elemento vital para a
produo)Acto socialOs bens consumidos reflectem os valores e tradies das colectividades, as nossasescolhas tm consequncias sociais, polticas, econmicas e ambientais
Padres de consumomodelos que o consumo obedece consoante os factores explicativos:- econmicos:
Rendimento: o consumo aumenta quando este aumentaPreos: o consumo aumenta quando este diminui
Inovao tecnolgica: - novos produtos com mais funes ou com
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melhor aspecto leva ao aumento do consumo- novos processos produtivospreo qualidade
bem mais acessvel- Outros: idade, sexo, moda, publicidade, meio geogrfico, tradies
Lei de Engel O coeficiente oramental [% rendimentos gastos numa necessidade] da
alimentao com a dos rendimentos O c.o. Do vesturio, rendas, despesas da casa mantm-se semelhantes) Os gastos diversos com o dos rendimentos
Quanto menor for o rendimento de uma famlia, maior o coeficiente oramental das despesasde alimentao
Sociedade de consumo
Como a oferta > procura estratgia de marketing para escoar a produoBens normalizados, baixos custos de produo, atractivos, de curta duraoPadres de consumo massificados
Consumo de massasconsumo massificado acessvel generalidade da populao
Consumismoconsumo sem critrios, compulsivo e irresponsvel
Consumerismo racional, controlado; resp. valores sociais e ambientais/geraes futuras
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Uni.3 - A produo de bens e servios
Bensmeios atravs dos quais os indivduos satisfazem as suas necessidades-- Livres: h em grande quantidade No Econmicos-- Econmicos: so escassos dependem de um valor monetrio ou de trabalho.
Classificam-se quanto..:
.. Natureza: - Materiais: gastam-se/destroem-se com o uso e so palpveis- Imateriais/Servios: funes prestadas por uma identidade
... Funo: - Consumo: prontos a serem consumidos- Produo: incorporados no fabrico de um bem
-> Equipamento: mquinas-> Matrias-primas: compem o bem final-> Subsidirias: No se vem no produto final
.. Durao: - Duradouros: no se gastam/extinguem com o uso- No duradouros: gastam-se com o uso
.. Relao: - Sucedneas: so bens c/ funo idntica; substituem-se- Complementares: combinao entre dois bens
->Horizontal: bens de consumo->Vertical: bens de produo
-> Como as necessidades so ilimitadas, mltiplas e substituveis, os bens tambm o so.
Produoa actuao do Homem sobre as matrias-primas com um determinado processoprodutivo(-> as sequncias/etapas da produo de cada produto)
Sectores de Produo a diviso por sectores feita de acordo com os processos produtivos;esta permite comparar pases por sector, ver a importncia de cada, qual o mais desenvolvido
-- Primrio: actividades extractivas (de recursos da Natureza)-- Secundrio: Transformao de matrias primas indstrias-- Tercirio: Prestao de servios
Factores de Produo Originais:
- Trabalho: actividade em que o indivduo transforma coisas conscientementeFora de t.: capacidade de trabalho mo de obra
Objecto de t.: coisas que so transformadas matrias primasMeios de t.: matrias usados instrumentos
- Natureza: recursos naturais (renovveis crescem em menos de 30 anos)Derivado:
- Capital: finanas ao servio do processo produtivoFinanceiro (origem de fundos; meios financeiros disponveis)
-> Prprio: pertence aos proprietrios da unidade produtiva-> Alheio: bens disponveis pertencentes a terceiros
Tcnico (aplicaes dos fundos; instrumentos de trabalho)
-> Circulante: matrias primas e subsidirias, alteraes peridicas-> Fixo: meios de produo (edifcios, mquinas, meios de transporte)
Taxas de Trabalho- populao total: populao activa + populao inactiva- taxa de actividade: populao activa / populao total x100- taxa de desemprego: populao desempregada / populao activa x100
Desemprego (Causas: formao, robtica, evoluo tecnolgica) tecnolgico: resulta da evoluo tecnolgica falta de formao *
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longa durao: razes econ. e tecnol. a dificuldade de encontrar um emprego * repetitivo: falta de aptides indivduo despedido continuamentesazonal: ficam sem trabalho durante uma poca do ano temporrio: entre empregos/ frias prolongadasnatural: pessoas que no procuram emprego (ex.: donas de casa)
* - inadaptao quase crnica evoluo tecnolgica
Combinao dos factores de produo
caractersticas:-- Substituibilidade: as Q.s de cada f.p. substituem-se = Q. produzida-- Complementaridade: s se pode produzir tendo os dois f.p.-- adaptabilidade: um factor ajusta-se em funo do outro
Deve-se arranjar uma combinao ptima entre as unidades de t e k, tendo em conta oCt e o Ck, para tornar a explorao rentvel e satisfaa as necessidades do mercado
Curto Prazo-- Saber a combinao a usar: dependem do desenvolvimento tecnolgica e
econmico, tipo/Q/qualidade de mo-de-obra, recursos disponveisinfluenciam a produo,produtividade e a economia
-- Lei dos rendimentos decrescentes: considerando o K como o factor fixo,procuramos ajustar a quantidade a utilizar do T de forma a maximizar a produo=>A produtividade no aumenta proporcionalmente c/ o acrscimo do factor no
fixo, a produtividade marginal cada vez menor no vale a pena acrescentar + capital-- Existe uma combinao ptima dos 2 factores (aquela antes da produtividade
marginal conseguida comear a decrescer)-- Se continuarmos a acrescentar unidade de t, o custo unitrio vai ficando mais
elevado - subutilizao do factor (= duas pessoas numa secretria).
Mdio/longo prazo--Varia-se alguns/todos os factores produtivos em simultneo para encontrar a
combinao ptima da unidade produtiva; quando o Cp/Uni. Produtiva menor, h melhorprodutividade, poupana de recursos, menores Pcusto.
-- Lei das Economias de Escala: os custos de produo diminuem com o aumentoda Q produzida o acrscimo de produo no proporcional ao acrscimo dos gastos de t e de k(o Custo de produo no constante)
- Podem aparecer Deseconomias de Escala a partir de um certo limite, numadesadequao entre os factores de produo, dificuldade na gesto/organizao
ConceitosCustos variveis: variam em funo da Q produzida (Pcusto x Q)
Custos fixos: despesas independentes da Q. produzida de uma unidade produtiva Custos totais: CV + CF C mdio de produo: CT / Q produzidaC unitrio: CT/Q produzida ( proporcional Q produz.; = CMP da ltima uni. produzida).
Valor das vendas = Preo de venda x Q
Custos de produo = Pt x T + Pk x K
Produtividade
Relacionada c/: - aumento da produo / qualidade- Racionalidade na utilizao dos recursos
Os valores desta so importantes p/ decises de investimento (este s compensa se oseu resultado for superior ao valor do investimento - mesmo que s a longo - prazo)
p. marginal do t: acrscimo do produto/ acrscimo da unidade de tp. marginal do k: k; serve para determinar se o investimento compensa
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p. mdia do t: valor do produto/ Q t x Europ. mdia do k: valor do produto/ stock de k fixoprodutividade total: Q produzida / Q factores de produo usadosBEP (Break-Even Point) ponto crtico das vendas ( lucro, prejuzo)Custo marginal: custo da ltima uni. produzida / acrscimo dos CT (por se ter
produzido esta ltima unidade).
-- Se o produto da venda > CM; deve-se aumentar a Q produzida-- Inclui s os CV os CF so iguais para todas as capacidades produtivas
Uni.4 - Comrcio e moeda
DistribuioActividade intermediria entre produtores e consumidores que comporta otransporte e o comrcio dos produtos (estes complementam-se)
Tem de se compatibilizar com produtores e consumidores / oferta e procura
O circuito da distribuioso todos os intermedirios que promovem a circulao do produto, do produtor ao
consumidordeve ter em conta a hora, local e quantidade
Tipos (adaptam-se ao tipo de bem)Ultra curto: no h intermedirios (cabeleireiro, mdico..)Curto: s h um (retalhista)Longo: vrios - importadores, , grossistas, retalhistasMtodos de distribuio (variam consoante o tipo de bem, grau de
implementao, cobertura a alcanar, concorrncia, etc)Venda directa: na loja, porta-a-porta, venda ambulanteVenda indirecta: por correspondncia, catlogo, e-commerce
Tipos de comrcio
Quanto s relaes de propriedade:Independente: os comerciantes so proprietrios do estabelecimentoIntegrado: h vnculos entre os intermedirios
Integrao empresarial: produtor, grossista e retalhista pertencem mesma organizaoCentrais de compras: comerciantes independentes juntam entre si
recursos p/ fazer concorrncia s cadeias de distribuioFranchising: uma empresa franchisadora faz um contrato com outra
franchisada a quem concede o direito de usar a marca registada erespectiva sinaltica, a utilizao obrigatria de uma mercadoriauniforme, treino e formao do pessoal; o franchisado concedeum pagamento de uma quantia inicial fixa e, s vezes, uma % dovolume de negcios
Quanto estratgia de comercializao Comrcio tradicional: comrcio a retalho - bairros residenciais - pequena rea,
poucos empregados, produtos alimentares, limpeza,
higiene e pouco mais Hiper/supermercados: vrios tipos de produtos - centros urbanos/ periferia/
centros comerciais - grande a2 - muitos empregados - regime de livreservio. Hiper: 30 000 referncias; Super: 5 000 referncias
Comrcio especializado: especializa-se ou num produto (perfumaria), clientes(lojas p/ bebs), produtos afins (lojas de camas e colches)e temticas (desporto, bricolage).
Moeda: bem de aceitao generalizada intermedirio nas trocasA evoluo da Moeda
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Troca directa: as pessoas trocavam entre si os excedentes econmicos.Obstculos: dificuldades em encontrar interessados nos nossos bens que
tivessem bens que nos interessem; as pessoas atribuam diferentes valoresaos produtos.
Troca indirecta: produto moeda produtoFormas
Moeda mercadoria: conchas, gado (adpatavam-se actividade principal)Desvantagens: o gado indivisvel, no d p/ trocas de menor valor;estragavam-se - no so moedas duradoura
M-metlica: discos de ferro, cobre, bronze (valor=peso); depois o ouro e pratacunhados
M-papel: de mais fcil transporte (p/ grandes somas)1. Representativa: as notas representavam o ouro dentro dos cofres2. Fiducirio: valor notas > valor moedas no banco3. Papel-moeda: notas inconvertveis (de curso forado)
Funes da moedamedida / unidade de valor -> preosreserva de valor (conserva o mesmo valor passado um ms)meio de pagamento / intermedirio de trocas
Desmaterializao da moeda: A moeda foi perdendo o seu contedo material, com opapel-moeda e depois com os registos contabilsticos(moeda escritural / moeda plstica)
Preo de um bem a medida do seu valor numa unidade monetria. Depende de:-- Custo de produo (preo das matrias primas, salrios, mais o lucro a obter)-- Concorrncia (lei da oferta e da procura)
Inflao subida generalizada e contnua dos preosCausas: da procura (leva ao preos);
Custos produoPreos vendasalriosC. produo (ciclo)Desinflao: a taxa crescimento da taxa inflao decrescenteEstagflao: a taxa crescimento da taxa inflao abranda mas positiva
Deflao: descida generalizada e cumulativa dos preos
Depreciao do valor da moedaquando a inflao no acompanhada por um aumento desalrios, a moeda perde valor aquisitivo deteriorao dopoder de compra e das condies/ qualidade de vida
Poder de compraquantidade de bens podemos adquirir com uma determinada quantia
IPCPreo em 07 mede a inflaoPreo em 06 (ndice)
Taxa Inflao (IPC - 1) x 100 / IPC - 100 x 100100
-- A tx inflao e o desemprego so manipulados pela tx juro-- tx inflao tx juro investimentosdesemprego
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Uni.5 - Preos e MercadoMercado local onde se encontram os produtores com necessidade de oferta com os
consumidores com necessidade de procura onde se decidem a quantidade e os preostransaccionados por um determinado bem. Aqui, a oferta e a procura se compatibilizam
A Procura / Lei da procura (q< P
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Mercado de Concorrncia Perfeita
OfertaProcura
Muita Alguma Uma
Muita C. PerfeitaBilateral
OligoplioPuro
MonoplioPuro
Alguma Oligoplio * Oligopliobilateral
MonoplioImperfeito *
Uma Monoplio * MonopsnioImperfeito *
Monopliobilateral
* Mercado de concorrncia monopolstica: existe diferenciao de produto, muita concorrncia,pouco controlo do preo, muitos produtores
Monoplio: 1 produtor, controlo total do preo, um nico bem, concorrncia
Oligoplio: alguns produtores, controlo do preo limitado, bens pouco diferenciados, pouca
concorrncia
ConcentraesHorizontal: ramo =; reunio do K e m-d-o; = actividadeVertical: (integrao) ramos complementares bens produzidos = matria-prima
Fuses: juno de empresas, obj.: eliminar concorrncia c/ subordinao de uma s direcoAquisies: compra / venda de 1 empresa
OPV: pem venda uma % do k para aumentar o k estabilidadeComprador: alarga interesses s outra reas / actividades
OPA: uma empresa faz uma proposta pblica de compra a outra, possibilitando esta avender-se a um preo + elevado que o seu valor inicial de mercado
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Uni.6 - Rendimentos e Repartio dos rendimentos
A Repartio dos rendimentos
Trabalho: Salrio: rendimento auferido pelos trabalhadores em troca da fora detrabalho dispendida na produo de bens, fixado normalmente por convenes
colectivas de trabalho ou entre o trabalhador e o empresrioCapital:
Renda: Rendimento que o proprietrio de um bem imvel ou mvel recebe peloarrendamento desse bem a outra entidade que o coloca ao servio de uma actividadeprodutiva Juro: Rendimento recebido por um servio de uma actividade produtiva
--Depsito: taxa de juro passiva (poupanas)--Emprstimo: taxa de juro activa (pago pelo indivduo) > importncia
K x T x juro x tempo Lucro: remunerao conseguida pelo empresrio pelo risco que assume ao
iniciar um empreendimento
Salrio Nominalquantia numrica do salrio (depende da actividade econmica)
Salrio Reala quantidade de bens que o trabalhador pode adquirir
relacionado com o poder de compra muda de acordo com a inflao
Leque salarialamplitude das diferenas salariais entre cargos, profisses, regies e a pases.Unidade de medida das desigualdades. Salrio mnimo/ Sal. Mximo
Rendimentoper capita: RN / Populao totaldesenvolvimento social/ econmico de um pasmdia: oculta desigualdades
IDHdesenvolvimento humanoCurvas de Lorenzdiagrama representa a % rendimento que cabe a cada grupo da populao,
mostra as desigualdades ocultas no RpC
A Redistribuio dos rendimentosactividade que visa minimizar / corrigir os desequilbrios da 1 repartio
Receitas do Estado
Patrimoniais: acordos negociais entre o Estado e Particulares (vendas efectuadas)Coativas: taxas e impostos fixados legislativamenteCreditcias: dvida pblica, externa ou interna
Impostos
Directos: sobre os rendimentos, por ex.: IRS, IRC, IMI, ISD:
so progressivos, promovem + equidade da redistribuioIndirectos: sobre o consumo, por ex.: IVA, Imposto de selo, tabaco, lcool
Polticas de redistribuio dos rendimentos
Fiscais: criao de impostos sobre bens/servios ou rendimentosSociais: potenciar o bem-estar (segurana, habitao, alimentao, vesturio, trabalho)
usando as receitas arrecadadas dos impostos: segurana social, proteco ~. Quemmenos meios tem, menos recebe. Objectivos finais -- Social: justia, bem-estar
-- Econmico: nveis de consumo estimulo actividade econmica
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Rendimento pessoal disponvel = salrio+ transferncias internas e externas- impostos- contribuies sociais
Uni.7 - Poupana e Investimento
Rendimentos:ConsumoPoupana (= rendimentos - consumo)
Entesouramento: conservao dos valores monetrios, retirados da act. econ.Depsitos: pe-se disposio de agentes, recebe-se jurosInvestimento: aplicao na actividade produtiva
aquisio de meios de produo aumenta a produo
Formao de capital:
Investimento directo/ colocao em instituies financeiras para canalizar naactividade produtiva renncia prod. actual de bens de consumo imediato
FBCF: aumento de bens de equipamento no patrimnio de uma empresaEmpresas: ferramentas, instrumentos, fbricas, tecnologiaEstado: estradas, aeroportos, pontes, pontes, hospitais, escolas
Variao de existncias: investimento em matrias-primas e produtos semi--acabados que vo sofrer transformaes
variao de seu valor antes/depois de cada transformao por ano[positiva, nula, negativa] capital circulante
Investimento
acrscimo de k tcnico/bens de capitalpossibilidade produoEconomiaTipos de investimento:
Material: aquisio de bens de produocapacidade produtiva(matrias primas, mquinas, instalaes, veculos)
Imaterial: melhoria das condies de trabalho - educao, formao,investigao I&D + conhecimento + produo
Financeiro: aplicaes em valores mobilirios (obrigaes, aces)Funes:Substituio: repor capital gasto no processo produtivo (manuteno da
capacidade produtiva)Formao de capital: mquinas, renovaes, novas tcnicas aumento da
capacidade tcnica
Inovao tecnolgica(processo tcnico) novas formas de 1 produto, + rpido/baratomaximizar a eficincia / lucro, melhorar o produto alteraes no processo
produtivomais produtivos por capital/trabalho
Investigao & Desenvolvimento procura de inovao tecnolgica, adaptao snecessidades do meio envolvente
sector pblico: conhecimento/empresas; comercializao, novos produtos,tcnicas, equipamentos formao+ qualidade tecnolgica
Investimento inovao >riqueza nvel de vida+condies desenvolvimento
Financiamento operaes pelas quais as unidades econmicas obtm os recursosnecessrios sua actividade
fontes:internas: capacidade de financiamento k prprio autofinanciamentoexternas: necessidade de financiamento outros agentes
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--Directo: (aces/obrigaes)mercado de capitais intermdio--Indirecto: crdito dos bancos (aco de um banco)
empresas: lucro no distribudo pelos proprietrios/scios/accionistas; investido p/reposio do capital gasto, novos equipamentos, ampliao/instalaes, etc.
CrditoCedncia temporria de valores monetrios (remunerao = juro)bancos equilibram a oferta (procura de recursos financeiros)Taxa de juro = valor juro/valor k => risco (banco pede garantias pessoais/reais)
Risco, confiana (subjectiva), tempo, garantiasTx juro: tx inflao juro activo>juro positivotem de cobrir a tx inflaoFunes: estimular a produo crdito produo
promover o consumoTipos:
Crdito de consumo: habitao, automvel, viagens, ensino superior paga-se o montante + juro do k emprestado
Crdito produo:Crdito de investimento: financiar formao, ampliao/substituio dos k
fixos -- Mdio/Longo Prazo
Crdito ao funcionamento: aquisio de matrias primas; pagamento desalrios -- Curto Prazo
Contrato de Leasing: aluguer de longa durao de equipamento, pode-secomprar no fim do prazo a um valor residual
Durao: - Curto Prazo: 5; - Longo Prazo: >5Beneficirio: - Particular: natureza privada, - Pblico: Administrao PblicaOrigem: - Interno: pases =s; - Externo: pas credor pas beneficirio
Criao de moedadepsitos no banco do origem a emprstimos, mas, virtualmente continuana conta, ou seja d-se um duplicamento da moeda escritural (efeito multiplicador docrdito)
Instituies Financeiras
Servios:receber depsitos;conceder emprstimos;guardar valores;realizarcmbios;emisso e colocao de aces/obrigaes
Utilizao da moeda p/ financiamento da economia, c/ capacidade de criar moeda(duplicar) Instituies Financeiras Monetrias. As que no podem receber depsitosso as Instituies Financeiras No Monetrias
Instituies Financeiras Monetriasemisso e colocao de aces e obrigaesemisso de cheques e de cartes de crdito/dbitoaluguer de cofresadministrao de carteiras de ttulos
Instituies Financeiras No Monetriasno esto habilitadas a receber depsitosrecebem poupanas e aplicam-nas -- fazem garantias bancrias -- participam no k de
empresas -- financiam investimentosSOCIEDADESDE LEASING (LOCAOFINANCEIRA)
cedncia temporria do uso de um bem do locador a um utente/locatrio, medianteuma renda/aluguer
SOCIEDADESDEFACTORING
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