4ª Ed Nov-Dez de 2015 - Ed Especial

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Diretor Editorial: David AmaralEditor: Tiemi [email protected] Editorial: Wanessa WagnerFotografia: Rogerio Silva e Alexandre AracatiDiagramação: Tiemi SalliColaboradores: Raoni Joseph, Andrei Almeida, Adriane Galhardo, Joe Kurono, Natalia Kojima, Rogerio Silva, Victor Hugo Couto, Filipi Sarmento, Claudia Gaya, Le-ticia Lobato, Tiemi Salli (Diagramação e Edição). Wa-nessa Wagner (revisão), Alexandre Aracati e Ricardo Nespoli Kim.Processamento de Imagem: David Amaral e Rogerio Sil-vaProdução Gráfica: Tiemi Salli e David amaral

Representantes RegionaisMaranhão: Iago PaixãoTel.: (99) 99168-8283São Paulo – Tiemi SalliTel.: (11) 95165-5910

EVENTOSCoordenadora: Rogerio SilvaAssistente: Wanessa Santiago e Camila PêssoaCoordenadora de SP: Tiemi SalliAssistentes: Alexandre Aracati e Ricardo Nespoli Kim

OPERAÇÕESDiretoria: Miriam Cordeiro

OTAKU POINT é uma revista Bimestral. Esta publicação não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressam apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da revista. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas e artigos.

Comunicação Visual - Studio KinjoCentral de atendimento ao leitorDe 2a a 6a feira, das 9h às 18hacesse: tiemisalli.wix.com/studiokinjo

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INDICEBABYMETAL..........................6

K-POP ................................12

RESIDENT EVIL ....................16

ESPECIAL STAR WARS .............23

RESSACA FRIENS ..................45

ANIME GEEK .......................48

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BABY METAL Vida e Obra

Olá, pointers aman-tes do JRock.

Nessa edição, fala-remos de uma das bandas mais popula-res que surgiu nos úl-timos anos no Japão. Em uma combinação bem peculiar de Me-tal, Dança e meninas na fase de infância / pré-adolescência, surgiu uma fórmula que tem conquistado muitos fãs ao redor do mundo, além de render um currículo sem igual para elas. De quem estamos falando? Da BABY-METAL, banda que criou o gênero “Metal Fofinho” ou “Kawaii Metal”, em Japonês.

ORIGEM

BABYMETAL foi formada no dia 28 de Novem-bro de 2010, pelo manager KobaMetal (Key Ko-bayashi), após o final do grupo Karen’s Girls - que tinha a membro Su-Metal (Suzuka Nakamoto) como integrante. O grupo, criado por Koba, mis-tura o conceito de Idol (popular no Japão e na Coréia do Sul) e o tradicional Heavy Metal, pre-tendendo adicionar uma borda inquietante cau-sadora do caos para um mundo extremamente doce e fofinho. Koba procurava outras integran-tes para se juntar ao grupo, decidindo que Su--Metal tivesse sua presença única e imponente e as outras agiriam em contraste à sua postura. Assim ele encontrou duas moças que até então, nunca haviam tido qualquer contato com o Hea-vy Metal, Yuimetal (Yui Mizuno) e Moametal (Moa Kikuchi) e as imaginava “dançando como anjos”. Su-Metal já chegou a revelar em entrevista que quando elas ouviram a ideia do projeto, estra-nharam imediatamente, como relatados para a MTV81: “Quando ouvimos a ideia para o projeto, nós ficamos como ‘O que?!’”.

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LANÇAMENTOS E POPULARIDADE

Lançamentos e popularidade

A primeira performance ao vivo do grupo foi em novembro de 2010, no show solo do Sakura Gakuin. A primeira canção lançada foi “Doki Doki Morning”, em Abril de 2011 como parte do álbum Sakura Gakuin 2010 Nendo ~message~, que ganhou um video-clipe e saiu em um DVD single com distribui-ção limitada em shows.

Em 2012, a BABYMETAL lançou o single “Head Bengya!”, que ganhou um videocli-pe que narra a história de uma garota de 15 que encontra o lendário “Neck Corset” em uma misteriosa caixa. Misteriosamente o “Neck Corset” pula no pescoço dela e a transforma na “Head Bengya!!”. Este single ganhou uma versão limitada, que vem inclu-sa dentro de uma caixa que inclui de fato um corset para pescoço para o treinamento de headbenging (o ato de bater cabeça ao som de Heavy Metal). Em 2012, a banda estreou no festival Summer Sonic, um dos maiores festivais de Rock do Japão, acom-panhada da Kami Band. Em 6 de outubro, a banda fez seu primeiro show solo no Shibuya O-East para um público de 2600 pessoas. A banda também fez sua primeira apresentação internacional, no Anime Festi-val Asia Singapore, em novembro, em Sin-gapura. Finalizando o ano, a banda fez mais um show solo, em Akasaka Blitz, intitulado ‘I, D, Z~Legend D Su-metal Seitansai’, que marcou o aniversário de 15 anos da voca-lista Su-Metal.

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LANÇAMENTO MAJOR

Em 9 de Janeiro de 2013, a BABYMETAL lançou seu primeiro single em uma grava-dora Major, “Ijime, Dame, Zettai”, vendendo 19 mil cópias só na sua primeira semana de estréia. Em maio, a banda fez sua pri-meira turnê regional, intitulada “Babyme-tal Death Match Tour”, entre os dias 10 e 18, em Osaka e Tóquio. Em 19 de Junho o grupo lança seu segundo single Major, “Megitsune”, que vendeu 22 mil cópias na semana de lançamento e atingiu o 7º lugar nas paradas da Oricon. No dia 30 de junho, o trio se apresentou no NHK Hall, Shibuya, com o show solo “Legend ‘1999’ Yuime-tal & Moametal Seitansai”, comemorando os aniversários de Yuimetal e Moametal - 3600 pessoas compareceram. No mês seguinte, a banda se apresentou pelo se-gundo ano consecutivo no festival Summer Sonic, nos dias 11 e 12 de agosto, ten-do como expectadores os integrantes da banda Metallica. E em outubro do mesmo ano, a banda se apresen-tou pela primeira vez no grande festival Loud Park, o maior festival do Ja-pão dedicado ao Heavy Metal. Em dezembro, a banda faz seu primeiro show em solo inter-nacional, novamente em Singapura.

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PRIMEIRO ÁLBUM

Em fevereiro de 2014, a banda se apre-sentou em Taiwan, Taipei, junto com a banda local ChthoniC. No mesmo mês, no dia 26, lançou seu primeiro álbum, com 13 faixas. Sua versão promocional lançada em edição limitada contém o vi-deoclipe da música então inédita “Gim-me Chocolate!!” e a gravação do show realizado na edição de 2013 do festival Summer Sonic. O álbum vendeu mais de 37 mil cópias na sua primeira sema-na, atingiu o 4º lugar na Oricon e o 2º na Billboard Japan e 187º lugar na Billboard 200, uma façanha que poucos artistas japoneses conseguiram.

Nos dias 1 e 2 de março de 2014, a banda realizou dois shows na arena Nippon Budokan. No final do segundo show, anunciou uma turnê européia, en-tre junho e julho de 2014.

A turnê mundial começou nas cidades de Paris e Colônia, comemorando os aniversários de 15 anos de Yuimetal e Moametal. A banda tocou no Reino Uni-do no conceituado Sonisphere Festival 2014, ao lado de bandas como Car-cass, Deftones e Iron Maiden, no dia 5 de julho. Nos Estados Unidos, tocaram no The Fonda Theatre, em Hollywood, no dia 27 e Julho e logo em seguida to-caram no festival Heavy Montreal 2014,

no Canadá, ao lado de gigantes como Metallica e Slayer. O trio kawaii também participou de 5 shows de abertura da cantora Lady Gaga, na turnê “ArtRave: The Artpop Ball”, entre o fim de julho e início de agosto. Logo em seguida as meninas voltariam para o Japão e parti-cipariam novamente do festival Summer Sonic, na edição de 2014, onde tinha o line-up contava com bandas como Avenged Sevenfold e Megadeth.

Em outubro, Babymetal lançou mais um material de vídeo, que continha as apre-sentações no NHK Hall e no Makuhari Messe Event Hall, o Live~Legend 1999 & 1997 Apocalypse, em formato DVD, que estreou em 4º lugar nas paradas da Oricon. Em novembro, o trio retor-nou aos Estados Unidos em Nova Ior-que, no Hammerstain Ballroom, no dia 4, e retornou à Londres no dia 8, para se apresentar na O2 Academy Birxton. Em Londres, o grupo estreou a canção “Road of Resistance”, onde participam os músicos Herman Li e Sam Totman, guitarristas da banda

DragonForce (autora de “Through The Fire And Flames”, hit do jogo Guitar Hero 3). A canção foi lançada como single di-gital no dia 1 de fevereiro de 2015.

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SUCESSO MUNDIAL

No dia 7 de janeiro de 2015, Babymetal lançou mais um álbum de vídeo, o Live At Budokan ~Red Night & Black Apo-calypse~. O álbum atingiu o primeiro lu-gar na parada musical semanal da Ori-con.

No dia 10 de janeiro, o grupo realizou o concerto Legend “2015” ~Shinshun Kit-sune Matsuri~ na Saitama Super Arena, para 20000 pessoas. No final do show, anunciaram sua próxima turnê mundial. O concerto foi transmitido pelo canal WOWOW em março do mesmo ano.

A turnê mundial passou pelo México, Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Áustria e finalizou no seu país de origem, o Japão. Em 25 de fevereiro anunciaram mais 3 datas, na França, Suíça e Itália. Logo em seguida, foram anunciadas como atrações dos festivais de Reading e Leeds, no Reino Unido, ambos acon-teceram em agosto.

No dia 12 de junho, durante o show da banda DragonForce no Download Fes-tival, na Inglaterra, as meninas se junta-ram ao grupo inglês para tocar juntos a canção “Gimme Chocolate!!”. As duas bandas se juntariam mais uma vez, du-rante a cerimônia de premiações da re-vista “Metal Hammer”, para tocar “Gim-me Chocolate!!” e “Road Of Resistance”. Durante esse festival, Babymetal ganhou o prêmio de “Artista com Maior Avanço”.

ESTILO E LEGADO

A banda é nova, mas já pode ser considerada uma das mais impor-tantes da história do Japão pelo seu currículo e pela sua popularidade al-cançada. Em sua página oficial no Fa-cebook (https://www.facebook.com/BABYMETAL.jp/?fref=ts) é postado quase sempre fotos ao lado de gran-des ídolos do Rock/Metal mundial nos bastidores dos festivais super concei-tuados que elas participaram nesses anos. A banda conta com um estilo de composição super original e bem pe-culiar, misturando elementos como o Power Metal, o Metalcore, música ele-trônica, entre outros, além de se utili-zarem bastante dos timbres da canto-ra Sumetal e dos backing vocals das dançarinas Yuimetal e Moametal.

A sua banda base, a Kami-Band, é formada por músicos japoneses re-nomados, dentre eles, o guitarrista Takayoshi Ohmura. As coreografias são idealizadas pela professora de dança Mikiko (conhecida como Miki-kometal), que também é coreógrafa do grupo Perfume.

O estilo visual das meninas é classi-ficado como Punk Lolita, com cores

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Enfim, espero que tenham curtido conhecer um pouco mais sobre a BABYMETAL. Sem dúvida, é atualmente a banda mais importante do Japão representando em âmbito mundial.

Se tiverem dúvidas, suges-tões, elogios ou até mes-mo xingamentos, mandem um email para [email protected] que ficaremos felizes em responder, ok?

Até a próxima, pointers do JRock.

preta e vermelha. A banda, ao invés de usar o símbolo dos chifres, como é co-mum no Heavy Metal, utiliza o símbolo da raposa, que representa a inspiração divina do grupo. Aliás, o sinal surgiu de um erro, numa tentativa de fazer o sinal dos chifres. Desde então, oficializaram o sinal da raposa como marca registrada do trio.

Por seu estilo “fofo”, muitos fãs ociden-tais (em especial os Brasileiros, que são haters de tudo) ainda torcem o nariz para o trio kawaii. Mas ao mesmo tempo, a sua popularidade aumenta exponen-cialmente. Isso explica o sucesso nas paradas japonesas, européias e ameri-canas. E noBrasil a banda vem chamando a aten-ção de muita gente, inclusive de músi-cos famosos, como João Gordo (Ratos de Porão, ex-VJ da MTV), que citou as meninas como revelação do Heavy Me-tal no seu programa voltado para web, Panelaço.

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O QUE e K-POP?

K-Pop é uma abreviação de pop corea-no, música pop coreana ou música po-pular coreana. Envolve diferentes ban-das, artistas solos e grupos e ganhou muita força a parti do ano 2000. O K-Pop também é caracterizado pelo seu ritmo eletrônico marcante e coreografias sin-cronizadas e vem chamando bastante atenção no Brasil nos últimos anos. Exis-

tem muitos grupos no merca-do ultimamente, porém, hoje vamos nos dedicar a falar de um dos grupos que é mais conhecido mundialmente até mesmo por quem nem sabe o que seja K-Pop...

Girls’ Generation (SNSD)

O grupo teve sua estréia em julho de 2007 com a música “Into The New World”.

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TAEYEONKim Tae Yeon. Líder, vocalista principal e visual. Nasceu em 9 de Março de 1989, na Coréia do Sul.

SUNNYLee Soon Kyu. Vocalista líder.

Nasceu em 15 de Maio de 1989, nos Estados Unidos.

TIFFANYStephanie Hwang. Vocalista líder e rapper de apoio. Nasceu em 1 de Agosto de 1989, nos Estados Unidos.

HYOYEONKim Hyo Yeon.

Dançarina principal, rapper principal e vocalista de apoio. Nasceu em 22 de Setembro de 1989, na Coréia do Sul.

YURIKwon Yu Ri. Dançarina líder, vocalista de apoio e rapper de apoio. Nasceu em 5 de Dezembro de 1989, na Coréia do Sul.

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SOOYOUNGChoi Soo Young. Dançarina líder, rapper líder e vocalista de apoio.Nasceu em 10 de Fevereiro de 1990, na Coréia do Sul.

YOONAIm Yoon A.

Dançarina líder, vocalista de apoio, rapper de apoio e visual. Nasceu em 30 de Maio de 1990, na Coréia do Sul

SEOHYUNSeo Joo Hyun. Vocalista principal e maknae. Nasceu em 28 de Junho de 1991, na Coréia do Sul.

JESSICAJessica Jung.

Vocalista principal (ex-integrantes saiu em 2014).Nasceu em 18 de Abril de 1989, na Coréia do Sul.

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PRINCIPAIS SINGLES

2007 - “Into The New World”

2008 - “Gee”

2009 - “Tell Me Your Wish (Genie)”

2010 - “Oh!” e “Run Devil Run” (Em 2010 também foram gravados Gee e Genie em Japonês com MV).

2011 - “Mr. Taxi”e “The Boys”.

2012 - “Time Machine”, “Paparazzi”, “All My Love Is For You” e “Flower Power”.

2013 - “I Got A Boy”, “Galaxy Superno-va” e “My Oh My”.

2014 - “Mr. Mr.”

2015 - “Catch Me If You Can”, “Party”, “Check”, “Lion Heart” e “You Think”.

No mais, as Girls’generation tam-bém tem uma sub-unit (sub-uni-dade) do grupo chamada TTS ou TaTiSeo, formada pelas integran-tes: Taeyeon, Tiffany e Seohyun. Os principais singles são “Twink-le”(2012) e “Holler” (2014).

Bem, é isso. Esta foi minha pri-meira matéria para a Otaku Point.Espero que tenham gostado e conhecido um pouco melhor so-bre um dos maiores grupos de K-Pop do mundo. Beijos Hachi--Mitsu e até a próxima. o/

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Olá galera, preparados para mais uma sessão nostálgica do mundo dos games? Hoje vamos falar da série de jo-gos que com certeza a gran-de maioria já jogou e tem um carinho todo especial: Resi-dent Evil. Então vamos lá re-lembrar a história cinco games da franquia, desde o primei-ro Resident até um dos mais aclamados pelo público da era Playstation 2, Resident 4!

Resident Evil

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Em 1996, um novo estilo de game chegava ao redor do mundo, com cenas em live- actions, ação desenfreada, uma história de terror envolvente, e personagens fortes e marcantes: Resident Evil 1. Lá conhecemos Chris Redfield, Jill Valentine, Barry Burton, Rebecca Chambers e Albert Wesker. Na história, ambientada no Noroeste de Raccon City, em 24 de julho de 1998, a equipe da Alpha Team sobrevoou a área da floresta procurando pelo time Bravo, que estava em busca de informações sobre mortes estranhas que aconteciam no local. Chegando lá, a treta começava e nos deparamos com os famosos mortos vivos comedores de carne.

Além de escolher com qual dos personagens você gostaria de jogar (Chris ou Jill), encontramos elemen-tos que seriam levados por muitos capítulos da saga, como o baú, que servia como local para armazenar objetos capturados no decorrer da campanha; as plantas verdes, azuis e vermelhas, utilizadas para recupe-rar a energia do personagem ferido e as aclamadas máquinas de es-crever, que funcionavam como save point.

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A história se passava em uma mansão e com o decorrer da trama, Wesker se rebela se como um agente duplo e se torna um dos grandes (senão o maior) vilão da franquia Resident. Como já era de se esperar, esse primeiro capi-tulo fez um grandioso sucesso e abriu caminho para novas sequências.

Em 1998, chegou Resident Evil 2, onde co-nhecemos dois novos personagens: Leon Ke-nnedy, um policial recém-formado, que aca-bou de se transferir para Raccon City e Claire Redfield, irmã mais nova do protagonista do primeiro jogo.

A história de RE 2 se concentra na chegada de Leon a Raccon City, onde ele encontra Claire, que por sua vez está em busca do seu irmão Chris - que está desaparecido. Depois de salvá-la de um ataque, eles resolvem seguir caminhos diferentes. Então, Claire encontra a jovem Sherry, filha de William Birkin, criador do G-vírus e amigo de Albert Wesker. Cientista da Umbrela, Willian é alvejado por balas ao tentar escapar do centro de pesquisas com a des-coberta. O pesquisador se torna o principal vi-lão desta edição ao injetar o G-vírus no próprio corpo, em um ato desesperado quando está a beira da morte. Aí, as coisas começam a fu-gir completamente do controle e o caos toma conta.

Já na jornada de Leon ele conhece Ada Wong, os dois tem uma espécie de affair. Ada é man-dada para a cidade a pedido de Albert Wesker para recolher amostras do G-Vírus. Como já era de se esperar, novamente um jogo da sé-rie Resident foi um sucesso vendendo mais de 5 milhões de cópias pelo mundo, com perso-nagens mais carismáticos, gráficos bem me-lhores e uma história que agradou a todos. E claro, depois do sucesso, mais um game da franquia era certo.

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Em 1999 chegou então Resident Evil 3: Nemesis, que com certeza quem jogou provavelmente sen-tiu medo e calafrios com um dos maiores vilões da franquia. A trama se passa 24 horas antes de RE 2 e termina um dia após os eventos das campanhas de Leon e Claire.

Nesse game, ficamos responsáveis por levar Jill Valentine de volta nesse capítulo e precisamos simplesmente sobreviver na cidade onde a onda arrasadora de zumbis tomou conta de tudo. Se es-ses problemas já não fossem terríveis o suficiente, a Organização Umbrella ainda cria uma verdadeira máquina de matar para dar conta de

todos integrantes da equipe Stars que ainda esta-vam vivos, e então conhecemos Nemesis.

Em RE 3 conhecemos o mercenário Carlos Olivei-ra, o piloto Brad, além de Mikail e Nicolai, compa-nheiros de Carlos. A morte de Brad é muito lem-brada porque foi a primeira aparição de Nemesis na franquia. Nesse game podemos decidir qual rumo tomar em muitas situações, e também so-mos apresentados ao modo mercenário, onde o jogador escolhia um personagem para liquidar vá-rios inimigos e conforme o número de assassina-tos o tempo iria aumentando.

O sucesso do jogo foi grande novamente, mas não tinha superado as vendas da segunda parte. Além disso, com a chegada da era Playstation 2, o público aguardava gráficos espetaculares e um jogo marcante e ele veio em Resident Evil: Code Veronica. O primeiro jogo da franquia no PlaySta-tion 2 trouxe Claire Redfield em busca de provas da relação da Umbrella com o incidente ocorrido em Raccoon City. Presa em uma ilha recheada de mortos vivos, Claire usa toda a sua experiência para salvar a própria vida.

Pela primeira vez, os irmãos Redfield se reúnem para enfrentar e derrotar o terrível Albert Ashford,

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que tinha uma irmã gêmea, Alexia, a qual ele nutria um grande amor e admiração. No fim, os irmãos Redfield o encontram na Antártida e depois de ser atingido, Albert agoniza en-quanto encaminha o próprio corpo à beira da morte ao encontro da irmã. O vilão consegue visualizar a amada despertando do sono in-duzido em dos finais mais emblemáticos da saga. No entando, a era Play 2 chegou, mais os gráficos ainda não despertavam muita atenção comparado ao que se esperava, mas tudo mudaria com o lançamento de Re-sident Evil 4.

Agora, voltamos a comandar Leon Kennedy, que agora não está em Raccon City, mais sim em uma Vila na Europa, que também está sofrendo com uma espécie de vírus –mas nada de zumbis dessa vez, esses são chamados de Ganados. A missão do prota-gonista, agora com mais habilidades, é res-gatar a filha sequestrada do presidente ame-ricano chamada Ashley.

Os Ganados, além de não serem seres co-medores de carne, tinham parasitas em seu corpo e poderiam assumir outras formas, as-sim, enfrentamos desde seres aquáticos até gigantes.

Apesar de se afastar em parte da história que ditou durante anos o rumo da franquia, Resident Evil 4 ainda trouxe a sensação de impotência e medo diante de situações ater-rorizantes. Para agradar ainda mais os fãs da série, a Capcom inseriu um dos elementos mais adorados pelos jogadores: Ada Wong.Resident Evil 4 inovou em outros aspectos. Durante a campanha o jogador poderia cole-tar itens e moedas para depois adquirir mer-cadorias com o misterioso mercador. Quem não se lembra dele, não é mesmo?

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Nesse capítulo, o grande vilão se chama Saddler, líder do culto praticado na região e controlador de todos quepossuem o parasita chamado Plaga hospedado no corpo. Fora que os personagens secundários são de grande importância, desde Luis Sera, passando por Ingrid, a moça que ficava no rádio comunicador com Leon, além claro de Ashley e Ada Wong, que dão um de verdadeiro show. Ah, e não podemos esquecer dos modos merce-nários e de novos capítulos liberados depois que você completa o jogo, como um novo game agora sob a ótica de Ada.

Os games da saga Resident sempre serão lembrados como os primeiros que a maioria jogou nesse estilo Survive Horror, por isso até hoje os lançamentos não param, conquistan-do cada vez mais novos faz e relembrando a tão amada franquia.

No mais é isso, espero que tenham gostado dessa análise dos games antigos de Resident Evil e até a próxima, mas lembrem, “I’m still Alive’’.

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EDIÇÃO ESPECIAL

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“Que a força esteja com você”, “Luke, eu sou seu pai”, Jedis, Darth Vader... Com certeza você já deve ter ouvido falar muito de Star Wars mesmo não sendo fã ou simplesmente pelo fato de nunca ter tido a oportu-nidade de assistir essa saga que marcou e continua mar-cando épocas por muitas gerações. E em breve, no dia 17 de dezembro, mais um capítulo dessa franquia estará chegando nos cine-mas. Por isso a Otaku Point resolveu trazer agora para você que ainda não conhe-ce muito esse universo, e para você que também é fã, um breve resumo sobre tudo que rolou nessa galáxia tão tão distante até o momento - e o que virá a acontecer nos próximos anos. Preparados? Vamos entrar na Millennium Falcon e descobrir.

Star Wars é uma saga que teve início em 1977 nos cinemas, porém, bem antes dis-so o grande criador de tudo, George Lu-cas, havia recém terminado seu curso de cinema na Universidade do Sul da Califór-nia e começava sua carreira no mundo ci-nematográfico com um estágio na Warner Bros., onde teve a oportunidade de realizar seu primeiro curta no estúdio “THX” – curta esse que fez enorme sucesso e o estúdio logo quis levá-lo ao cinema. E assim nas-ceu a carreira de George Lucas.

“THX” não fez sucesso nos cinemas, mas

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seu próximo trabalho “American Graf-fiti” teve ótimo retorno e assim, Lucas conseguiu levar às telas seu projeto mais ambicioso: a saga intergaláctica com que sempre sonhava. Mas levar um filme de ficção voltado para um pú-blico infanto-juvenil, sendo que o gê-nero ficção não estava em alta, foi uma tarefa que envolvia paciência. Porém, ele insistiu até que um dia, Alan Ladd Jr., chefe de recursos criativos da Fox adorou a ideia ousada de Lucas e in-vestiu no projeto. E com apenas 8 mi-lhões de dólares, Star Wars começava a criar vida!

profissionais insatisfeitos, a grande jo-gada foi o lançamento de uma graphic novel a poucos meses da estreia para o público começar a conhecer a se fa-miliarizar com a história. Em 25 de maio de 1977 o primeiro Star Wars chegou aos cinemas e conseguiu o que nin-guém apostava: um enorme sucesso de bilheteria.

A história era basicamente mostrar uma elite de guerreiros conhecidos como Jedis que foram totalmente aniquilados por um Império que comandava tudo, até que um pequeno grupo de rebel-des resolve roubar os planos secretos da arma mais poderosa do Império: a estrela da morte. Então, o mais fiel sú-dito do Imperador, Darth Vader, deve encontrar os planos, e localizar a base Rebelde escondida. O que eles não contavam é que a Princesa Leia, uma líder Rebelde capturada, conseguiria enviar uma mensagem de ajuda que é interceptada por um simples rapaz do

campo, Luke Skywalker. Assim, cumprin-do o seu destino, Luke aceita o desafio de salvar a Princesa e ajudar a Rebelião a derrubar o Império. Mas ele nada seria sem a ajuda de outros personagens se tornariam icônicos como Han Solo, os an-droides R2D2 e C3PO, Chewbacca, e os mestres Yoda e Obi Wan Kenobi.A sequência, logicamente, não ia demorar muito para acontecer e ela veio em 21 de maio de 1980. “ O império contra-ataca” veio com as cenas mais memoráveis da saga e as quais os fãs logo se identifica-ram de cara, como a frase célebre de Dar-th Vader para Luke ”Eu sou seu pai”, que foi um dos momentos mais incríveis do ci-nema com uma grande revelação que mu-daria todo o destino da saga.Em 25 de maio de 1983, com a missão de fechar a trilogia com chave de ouro chegou aos cinemas “O retorno de Jedi”. Darth Vader prepara uma nova estrela da morte e com Han Solo preso, cabe a Luke

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e Leia e seus amigos partirem na missão de resgate enquanto que tentam destruir de uma vez por todas o Império.Após o fim da trilogia, Lucas resolveu dedicar mais sua vida a carreira de produtor, dirigindo o fiasco Howard (1986) e Willow (1988) e apenas um filme de sucesso que foi Indiana Jones e a última cruzada (1989). Depois disso foi hora de se pensar em retomar a ideia de continuar com o universo de Star Wars.Em 1995, George Lucas resolveu começar a escrever o roteiro do tão aguardado novo capítulo em sua saga. Nesse mesmo período a LucasFilm, o seu estúdio, começou

a restaurar a trilogia clássica, chegando às vendas em 1997 as edições espe-ciais - que logicamente fizeram enorme sucesso. As filmagens se iniciaram em 1998 e a trama iria abordar o início de tudo, bem antes de Darth Vader se tor-nar Darth Vader, assim como os outros personagens. Então, em 1999 chega aos cinemas o aguardado Episódio 1: A ameaça fantasma. Nesse longa, conhe-cemos os jedis Qui-Gon Jinn (Liam Nee-son) e seu padawan (aprendiz) Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor), assim como a jovem rainha Amidala (Natalie Portman), a qual a dupla de jedis precisa proteger do perigoso Lorde Sombrio de Sith, Dar-th Maul no planeta Tatooine, onde o jo-vem Anakin Skywalker) e sua mãe vivem como escravos. Enquanto sua nave é consertada, Qui-Gon Jinn percebe que Anakin possui habilidades especiais e demonstra interesse em treiná-lo. Con-quistando sua liberdade depois em uma corrida. Mas apesar da ótima história e bilheteria, até hoje o longa não agra-da muito aos fãs - talvez devido ao seu clima muito infantil e por não aproveitar muito bem um vilão que certamente po-deria render muitos problemas nessa tri-logia, Darth Maul. Mas o caminho estava aberto para Lucas continuar sua saga e resgatar apoio dos fãs, e ela veio com

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Episódio 2: O ataque dos clones em 2002. Nesse longa, que se passa 10 anos após o primeiro episódio, vemos que Obi Wan e Anakin agora precisam proteger Amidala, que agora é senadora, depois de sofrer um atentado. O lado sombrio de Anakin come-ça a se manifestar, assim como a aparição do caçador de recompensas Jango Fett e seu filho Boba. Bem melhor que a primei-ra parte, essa segunda apresentou ação eletrizante em diversos momentos, alcan-çando novamente uma ótima bilheteria e a expectativa para o encerramento da trilogia. Curiosidade foi que na adaptação brasileira nomes como Conde Dooku virou Dookan, e da mesma forma o apenas mencionado Mestre Jedi Sifo Dias foi rebatizado como Sifo Vias - devido ao gosto estranho de Ge-orge Lucas em criar nomes exóticos para seus personagens.

Em 2005 chega aos cinemas o Episódio 3: A vingança dos Sith. Nesse capítulo Anakin Skywalker está dividido sobre quem mere-ce a sua lealdade – os Jedis ou Palpatine, que a ele revela ser o Lorde Sith Darth Si-dious. O filme trata essencialmente da des-truição dos Cavaleiros Jedi e da República democrática, e a transformação de AnakinSkywalker no mais célebre vilão da ficção científica. Sendo o filme mais sombrio da franquia, Lucas não hesitou nem em mos-trar crianças mortas e o corpo carboniza-do de Anakin na batalha final entre Anakin e Obi Wan, que assim se tornaria Darth Vader, em uma cena que certamente dei-xou muitos fãs a loucura. Fechando des-sa forma com a cena dos bêbês Luke e Leia sendo levados para longe de Vader; o comportamento ambíguo dos Jedi ao tra-marem um golpe de Estado; aliados que se

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tornam, numa reviravolta do destino, em inimi-gos traiçoeiros; até enfim, heróis tornando-se vilões. Outro sucesso de bilheteria de Lucas, e até então todos pensavam que a saga Star Wars terminaria ai.Houve ainda o lançamento do box em Blu--ray, a animação Clone Wars, além de inúme-ros livros e HQs restauradas, que mostraram que o universo dos jedis ainda estava longe de terminar. Então quando a Disney comprou os direitos e anunciou uma nova trilogia, os fãs ao redor do mundo ficaram muito en-tusiasmados em saber que a saga de fato ainda não tinha acabado.

Assim, em 17 de dezembro o mundo volta-rá a respirar Star Wars com O Despertar da Força - que a julgar pelos trailers tentará atrair a nova geração e os grandes fãs -, além de uma saga derivada que iniciará em 2016 com Rogue One, e por fim o anúncio de um parque temático inteiro dedicado a essa maravilhosa saga que encantou, encanta e continuará encantando por muitos e muitos anos. Agora a galáxia muito, muito distante está logo ali. Então é isso, que a força esteja com todos vocês nos cinemas assistindo ao próximo Star Wars!

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Fala meu povo, suave em Tatooine? Meu nome é Clark Kent (nope!) Filipi Gus-tavo, e eu serei um dos responsáveis por tentar iniciar nesse mundo dos qua-drinhos aqueles de vocês que nunca leram uma HQ, atualizar aqueles que não puderam continuar lendo, relembrar dos grandes arcos de heróis e de todos os outros personagens memoráveis que marcaram não só a minha infância, como também a sua e a de muitos outros nerds mundo a fora! Hoje, porém, aprovei-tando essa edição especial da revista, eu venho aqui, não para falar sobre uma saga específica, ou sobre um universo expandido de Star Wars, mas para tentar mostrar algumas boas maneiras de como começar a se aventurar pelo Universo Expandido começando por HQs. Então, sem mais delongas, estão prontas para começar crianças?!

Aqui vou destacar 3 maneiras boas de começar a explorar o Universo Ex-pandido pela ala de HQs, vamos lá:

1º Escolha uma Era e comece por ela: O Universo Expandido é tão gigan-tesco que é dividido em sete eras distintas. Então se vocês preferirem, escolha a que mais o agrada e co-mece por ela. E caso você escolha começar dessa forma, aqui vai uma pequena linha do tempo com um pe-queno resumo do que você pode en-contrar em cada uma: - Ancient Times: cerca de 1000 anos antes dos filmes, essa era conta lite-ralmente o inicio de tudo, como os

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Jedis aprenderam a dominar a força; as len-das dos antigos cavaleiros Jedi; o surgimen-to dos Sith e o início da guerra interminável entre Jedis e Siths. - Prequel Era: Como o próprio nome já su-gere, traz eventos que ocorrem logo antes da nova trilogia de filmes começar. Conta desde aventuras inéditas de Qui Gon Jin junto de seu aprendiz Obi Wan Kenobi, até a Ascenção de Palpatine ao poder e o sur-gimento de Darth Maul e como o mesmo ficou conhecido como “Caçador Sombrio”. Essa era também responde algumas dúvi-das como por exemplo, o porque de Jango Fett ter sido o escolhido para ser o marco zero na criação dos clones, e é nela também que vemos o embrião da Guerra Dos Clones se formando. - Inter-Trilogy Era: Essa é a menor das eras, e é nela que se passam histórias de pouco antes da trilogia de filmes original. Também não tenho muito a falar sobre ela, já que as seguintes obras são apenas livros, mas nela podemos acompanhar com mais detalhes a ascensão de Darth Vader como imperador da galáxia, e também podemos acompa-nhar algumas aventuras solo do Han Solo - são obras indispensáveis para os fãs que querem conhecer mais sobre as obras origi-nais de George Lucas. - Classic Era: As obras dessa era ocorrem paralelamente a trilogia clássica e também são indispensáveis para quem quer saber mais sobre as lendas de Star Wars. Aqui podemos conhecer mais sobre a história de Luke Skywalker, já que boa parte da história tem como base a sua amizade com o te-nente das forças imperiais Janek Sunber, e também descobrimos mais sobre o legado sombrio deixado por Anakin para os irmãos Luke e Leia.

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- Sequel Era: O mais próximo de uma se-quência de O Retorno De Jedi que nós tí-nhamos até a Disney comprar a Lucasfilm e a grande maioria de obras dessa era são livros e não HQs. A primeira história come-ça poucos meses depois da queda do im-pério, quando surge um “herdeiro”, porém, prefiro não comentar muito a respeito pois essa é uma trilogia que eu penso ser indis-pensável (e excelente para se iniciar no UE já que é uma sequência direta do filme). - The New Jedi Order: Esta série de 19 li-vros se passa 25 anos após o Episódio IV e é um bom ponto de partida no Universo Expandido, pois além de tapar vários bura-cos nas trilogias de filmes anteriores, ainda conta com a excelentíssima trilogia de livros “Dark Nest” - que faz uma ponte direta en-tre a 5ª e a 7ª Era. - Legacy: Esta série se passa 100 anos após a queda de Darth e do Império intergalác-tico, e como o próprio nome já sugere, é abordado o legado tanto dos Sith com o ressurgimento de um novo senhor sombrio, quanto o legado dos Jedi - especificamen-te daquele que foi considerado o maior Jedi de todos, o responsável por trazer equilíbrio à força, Luke Skywalker. 2º Ordem Cronológica: E porque não come-çar da maneira tradicional? Essa maneira é muito recomendável, porém, as próprias obras não foram lançadas de maneira cro-nológica, então infelizmente pode aconte-cer de um fã mais atento acabar tendo um spoiler de alguma obra posterior, principal-mente porque o Universo de Star Wars é tão bem costurado que TUDO se liga em uma grande teia (fãs de Doctor Who já es-tão acostumados com isso). Mas de qual-quer forma é uma boa e válida forma de começar.

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3º Ordem de Lançamento: Essa é sem dúvidas a melhor maneira de se começar a acompa-nhar o UE, assim não temos o risco de receber spoilers indesejados. Aqui acompanhamos a história na ordem em que os autores queriam e por fim, você acaba se divertindo mais! (E não esqueça de começar logo, pois são 40 anos de jogos, livros, HQs, séries e animações..) E por último, mas não menos importante, se-parei algumas curiosidades sobre esse Univer-so Expandido: Você sabia que o Universo Expandido é mais velho que os próprios filmes? Pois é, Uma Nova Esperança foi lançado em 18 de Novembro de 1977, já o primeiro livro do Universo Expandido foi lançado quase 1 ano antes. Você sabia que o Universo Expandido é divi-dido em duas partes distintas? Essa que co-meçamos a conhecer hoje é atualmente co-nhecida como “Star Wars: Legends”, a outra é conhecida como Universo Expandido mesmo. A segunda é muito novinha e surgiu logo que a Disney comprou a Lucasfilm - o que nos leva a próxima curiosidade. O UE clássico ganhou o nome de “Legends” pois a Disney declarou publicamente que nada do que foi publicado, além dos seis filmes e de suas futuras obras, seria canônico. Mas isso nem de longe quer dizer que “Legends” será esquecido, afinal, há obras demais, ins-pirações demais, e acima de tudo, fãs demais para a Disney tentar apagar está grande histó-ria de 40 anos. Bem galera, é isso. Não é bom se alongar demais ao falar sobre cada era até pra evitar spoilers.. mas espero ter despertado a curio-sidade de vocês, fãs ou não! Enfim, se você gostou da matéria ou quiser uma continuação, ou uma matéria mais detalhada, não esqueça de comentar. No mais, jovens Padawans, até a próxima!

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Desde o lançamento de Star Wars, em 1977, o sucesso foi imediato: um filme lançado com uma história inédita, sem se basear em nenhum livro/quadrinho/jogo e fazendo muito dinheiro, o que foi algo incrí-vel para a época e que talvez nunca mais se repita novamente.

Esse sucesso saiu dos cinemas, com uma alta venda de bonecos, camisas, bonés e todo tipo de material promocional dos fil-mes, até mesmo quadrinhos, lançados pela Marvel

Esse sucesso se repetiu com o lança-mento das continuações ‘O Império Con-tra-Ataca’ e ‘O Retorno de Jedi’. Com o lançamento do último filme, em 1983, os fãs começaram a achar que a história tinha acabado ali e que nada mais seria lança-do, porém, eles estavam enganados! Com o fim dos respectivos filmes, deu-se início ao Universo Expandido de Star Wars.

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UNIVERSO EXPANDIDO

O universo expandido é composto basicamen-te de todas as obras licenciadas envolvendo o universo de Star Wars, sendo livros, HQs, jogos, etc. Antigamente alguns desses mate-riais eram considerados Cânon, o que signi-ficava que eles eram a verdadeira história do que acontecia no universo de Star Wars: um exemplo, se em um desses livros cânon fosse dito que o Han Solo teve 3 filhos, isso era con-siderado verdade na história do universo Star Wars.

Porém, com a compra da Lucasfilm pela Dis-ney em 2014 e com o lançamento da nova série de filmes, esses matérias antes conside-rados cânon agora foram desconsiderados, ganhando o selo Star Wars: Legends (o único material antigo que não foi para o selo foi a ani-mação Star Wars: The Clone Wars) e a partir desse ponto, foi criado um novo universo ex-pandido para Star Wars.

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STAR WARS: LEGENDS

Ficando sobre esse selo temos a série de jogos Star Wars: Force Unleashed, um dos melhores jogos já feitos da se-rie, junto com Star Wars: Knight of Old Replubic.

Porém, o material mais interessante desse selo são os livros e os quadri-nhos, com foco em Star Wars: A Trilogia de Thrawn, uma série de 3 livros que re-centemente foi publicada no Brasil pela editora Aleph onde a história se passa 5 anos após o final de ‘O Retorno de Jedi’, onde aparecem Luke, Han e Leia, que está gravida, enfrentando a resistência de instalar no novamente a republica na galáxia, enquanto o Grão-Almirante Thrawn, com sua Star-Destroier Quime-ra descobre um jeito de derrotar os usu-ários da força e fazer o império voltar a ter poder.

Outro matéria legal é a série de quadri-nhos The Knights Of Old Replubic, que conta uma história que se passa muito tempo antes do filme ‘A Ameaça Fan-tasma’, contando a história de um jovem Jedi em treinamento no meio de uma guerra.

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UNIVERSO EXPANDIDO ATUAL

Depois da compra da Disney e de todo o material ser tirado do cânon da série, o que o Universo Expandido tem de novo para mostrar?

Uma das primeiras coisas que apareceu foi a série animada Star Wars: Rebels, que se passa entre os episódios III e IV e conta um pouco sobre os Jedis que sobrevive-ram após a ordem 66 e como começou a aliança rebelde - mesmo parecendo ser uma série infantil, ela é muito divertida, com personagens carismáticos.

Além disso também há alguns livros que vão saindo aos poucos e quadrinhos sendo lançados pela Marvel. Sem esquecer que teremos do ‘Despertar da Força’, lançado dia 17 de dezembro, e que mesmo sem ser parte do Univderso Expandido, vai trazer muitas características dele - o que deve agradar muito os fãs dos livros, HQs e jogos.

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Olá pointers, meu nome é Cláudia Gaya e essa é minha primeira matéria, feita em con-junto com o Filipi, onde vamos falar um pouco sobre a minissérie animada Star Wars: Guerras Clônicas, mas não é aquela 3D que passou na “CN” e na TV Globinho não, mas sim aquela que você jovem mancebo ou jovem manceba assistiu na saudosa Cartoon Network nos seus anos dourados, de 2003 a 2005, lembram? Naquela épo-ca eram exibidos mini capítulos que, às vezes, ocupavam os exatos 3:40 de intervalo entre uma sessão de pancadaria e outra no Toonami, agora sim lembrou né...Pois bem, então vamos relembrar um pouco dessa minissérie, mas sem spoilers ok? Lembrando que quem se sentir muito nostálgico e quiser rever, basta procurar no You-tube. Mas enfim, chega de embromação e vamos ao que interessa.

Cronologicamente falando, a mi-nissérie se passa entre os episó-dios II e III, focando a maior parte no protagonista Anakin Skywa-lker, mostrando sua escalada de um Padawan até o marido secreto de uma senadora no final do Episódio II, e como se tornou Cavaleiro Jedi e foi apresentado no terceiro filme. Mas a minis-série ainda vai além e enriquece ainda mais o universo de Star Wars, mostrando desde peque-nos detalhes, como o episódio em que é mostrada a fabricação de um sabre de luz, até alguns dos grandes feitos dos Jedi do conselho, mostrando de vez o porque de estes serem chama-dos de “mestres”. Tudo isso sem contar as sub tramas abordadas e os novos planetas apresenta-dos, aumentando ainda mais o já imenso universo de SW. Po-rém, além disso, a minissérie tem como seus objetivos principais:

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1º Logicamente, fazer uma ponte direta (magistralmente feita pelo mestre Genndy Tartakovsky) entre os dois filmes, come-çando quase que imediatamente após o termino de “A Guer-ra Dos Clones” e terminando cerca de algumas horas antes do inicio “A Vingança Dos Sith”.2º Mostrar a evolução gradativa do protagonista, enfatizando cada vez mais o futuro sombrio do jovem Anakin, mas não apenas dele como também de cada personagem que têm seu momento de brilhar, ao mesmo tempo em que mostra

os impactos da recém-declarada guerra à república em cada um e o fortalecimento do exército do Conde Dookan e de sua aliança contra a República Federativa In-tergaláctica e o Conselho Jedi.

3º Apresentar novos persona-gens ao público sem a necessi-dade de perder tempo de filme. O melhor exemplo disso é o Ge-neral Grievous que já começa o Episódio III como o terrível “caça-dor de Jedis”, mas em momen-to algum os produtores do filme se preocuparam em explicar de onde o mesmo veio, o porque do seu apelido ou porque não exis-tem mais droids iguais a ele - isso porque a animação já havia feito esse trabalho.

4º Sanar algumas pequenas dú-vidas (que quase ninguém que eu conheço tinha) e outras mais importantes, indo desde porque o Grievous tosse até qual o im-

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pacto, tanto político quanto destrutivo, que a guerra dos clones teve para a galáxia.

Resumindo, as Guerras Clônicas consegui-ram fazer tudo o que é citado acima e muito mais. Mas apesar de ser apenas um filme dividido em vários mini episódios, não é tão detalhado quanto o seu predecessor, que por sua vez conta com 6 temporadas e um longa animado. Ainda sim, sua importância é enorme, tanto no universo “Legends” do qual faz parte - já que é

uma obra feita antes da compra da Lucas-film pela Disney -, quanto no novo e canôni-co Universo Expandido. Para ter uma noção disso, basta assistir a primeira temporada de A Guerra Dos Clones e contar quantos personagens, histórias e até mesmo fatos citados ao longo da temporada tiveram ini-cio em seu predecessor espiritual.

Bem galera, é isso, essa foi nossa pequena matéria sobre as Guerras Clônicas. Espe-ramos ter despertado o interesse de vocês em assistir, caso ainda não tenham visto. No mais, jovens Padawans, continuem sempre seguindo a força pelo lado nerd e até a próxima!

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Uma coisa muito comum que acontece em tokusatsus, princi-palmente nos Super Sentais é a escolha de temas que estão na moda. Na década de 90, após o sucesso de Jurassic Park, tivemos a série Kyouryuu Sentai Zyuranger, com o tema de Di-nossauros, e em 2005, com todas as atenções voltadas para Harry Potter, tivemos Mahou Sentai Magiranger, com uma família de bruxos como centro do seriado.

Com isso, não é de se espantar que, na década de 80, com o auge da febre de Star Wars, os tokusatsus não tenham pegado um pouco de inspiração na famosa série de filmes. E é sobre essa inspiração que vamos falar hoje.

SUPER SENTAI

Mesmo sendo a série que mais busca inspiração nas modas atuais, é a que tem menos influências, sendo apenas o tema espacial, que foi usado na série de 1986 chamada Flashman, que foi exibida aqui no Brasil.

GOKAIGER

Na série Gokaiger conhecemos o Caçador de Recompensas mais famoso do univer-so, e o design desse personagem lembra muito o de outro personagem com a mes-ma descrição de Star Wars: o Darth Vader.

METAL HEROES

Já Metal Heroes foi, sem dúvida, a série que mais pegou inspiração em Star Wars, tanto por ser quase da mesma época (o primeiro filme de Star Wars foi lançado em 1977, a primeira serie dos Metal Heroes foi

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lançada em 1982) quanto por elas se passarem no espaço.

As 3 primeiras séries do Metal Heroes têm o mesmo tema e detetives espaciais, mas como se o tema espacial não fosse o suficiente, a arma principal desses he-róis se parece muito o Sabre de Luz de Star Wars.

JASPION

Porém, sem sombra de dúvidas, a série que tem mais referências a Star Wars é Jaspion, um dos Tokusatsus mais amados aqui no Brasil.

Nos planos originais, cada episódio de passaria em um planeta diferente, com aliens novos, só que por falta de orçamento esse plano foi cortado e a história da série teve que se passar na terra mesmo.

Além disso, a maior referência vista na série é o vilão Satan Goss, que parece mui-to com Darth Vader.

E assim assim podemos ver como o sucesso dessa grande franquia que inspirou heróis de todos os gêneros desde seu lançamento e continua inspirando até hoje! Enfim, quem lembrar de mais referências de Star Wars em Tokusatsus comentem que quem sabe a gente faz uma outra matéria dessas por aqui.

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45Fotos: Alexandre Aracati

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Realizado novamente na Universidade Cru-zeiro do Sul, mostrou o de sempre: um evento fantástico. Começando pela reu-nião dos fãs. O local se torna uma cidade de cosplayers. Aonde quer que vá, surge uma pessoa fantasiada como em animes, games e filmes. O público interage com o evento e dá vida e magia no local.

É claro que também não poderia faltar as lojas para os fãs. Produtos diversos de ani-mes, games, HQs, filmes e tokusatsu. Pro-dutos como máscaras, espadas, chapéus, camisetas, bandanas, óculos, canecas, co-pos e colares. Sem esquecer do principal: os mangás. Editoras como Nova Sampa e New Pop fazem a alegria dos fãs, mas a principal loja é a Revistaria Hijikuro. Nela se encontra de várias editoras e com descon-to.

Os compradores só esperam esses even-tos para adquirir seus mangás mais bara-tos e também conseguir alguma informação de novos lançamentos. A verdade que es-tamos no final de um grande ano para os mangás no Brasil. Durante o ano, foram anunciados muitos novos títulos. Mesmo numa crise, o Ressaca Friends foi voltado mais para uma retrospectiva e os frutos co-lhidos desse ano.

No local foi possível perceber a diversidade do público. Mesmo com a dada importân-cia para os animes e mangás, existe espa-ço para card games, Pokémon, tokusatsu, vídeo game, séries e filmes. Havia uma sala especial para o tokusatsu, que exibia séries e filmes tokusatsu. Fui assistir ao filme de Kamen Raider Decade e a sala ficou lotada. Houve também a jogatina em várias salas, com a participação da Nintendo e da Sony.Também não posso deixar de discutir so-

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bre o tema Star Wars. Com a loucura do novo filme da franquia, os fãs foram à loucura com os cosplay de Star Wars e a sala do “Conselho Jedi”. É lá que foram expostos livros, filmes e objetos da saga e também onde se reuniam os cosplayers de Jedi e das tropas. É claro que, com a vibe dos fãs, também vem a comercialização de produtos de Star Wars. Além disso, foram observadas várias pessoas com um sabre de luz.

E para terminar, as atrações musicais agitaram o pessoal. Tivemos o divertido e nostálgico Animekê, as músicas da adorável Ísis Vasconcelos acompanha-das de um teclado e a atração interna-cional do ano, a banda Sambomaster, com músicas dos animes Naruto e Ble-ach.

Foi mais um grande ano. Porém, a chu-va deixou a desejar. A lotação interna da faculdade causou alguns tumultos. Foi uma difícil locomoção nos corredores da faculdade, tudo lotado. Quase não havia nem espaço para tirar fotos dos cosplayers. Mas nem por isso a graça se perdeu. A façanha de representação continuou com os fantasiados e a chan-ce de vê-los é espetacular.

Veja fotos da cobertura do evento em: otakupoint.wix.com/blog

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ANIME GEEK

Veja fotos da cobertura do evento em: otakupoint.wix.com/blog

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INTRODUÇÃO

Durante os dias 12 e 13 de de-zembro aconteceu no colégio CESEP o evento Anime Geek 2015, onde muitos visitantes passaram e apreciaram a cultura pop japonesa em geral, durante os dois dias de evento tiveram diversas atrações de bandas lo-cais, stands, campo de paintball, sala Cosplay, Sala Gamer e etc...

SALAS E INTERATIVIDADE

Durante todos os dias de evento, tive-mos salas e áreas de interatividade com temas variados para entreter o público e atender as suas necessidades, os temas desse ano eram Cultura Pop, Games, Cosplay, Harry Potter, Meio Sangue, Quadrinhos, RPG, Xadrez Gigante, Labi-rinto com o tema de Slient Hill, K-Pop e Dublagem, Guarda Volumes e um cam-po de Paintball para se divertir com seus amigos.

As atividades realizadas nas salas eram as mais diversas e agradavam a todo tipo de público, na sala de Dublagem, todos podiam entrar, escolher uma cena de um anime entre os disponíveis e du-blar a cena, na sala Labirinto, você en-trava em um mundo de terror, tentando sair vivo de um labirinto cheio de desafios e sustos, a sala quadrinhos você podia comprar e ler algumas das suas historias favoritas, além de serem exibidos alguns filmes, como Mad Max, também estava presente lá o autor AJ Moraes, autor do livro Renato e a Transladação que tem uma historia muito interessante onde an-jos e demônios se enfrentam em pleno Círio (Mas sem Spoiler).

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Mesmo com tantas salas, podemos sentir a falta de algumas, como a Sala Lolita, Maid Café e a Sala Karaokê.

COSPLAY

Outro grande atrativo do evento foram os cosplays, que esse ano estavam in-críveis, tento os temas mais variados, indo de animes e quadrinhos a games e filmes, e você vai poder ver alguns deles durante essa edição.

PALCO

Durante o evento tivemos várias apre-sentações e bandas no palco prin-cipal, como concurso cosplay e as apresentações de K-Pop, tanto indi-viduais quanto em grupo, além dos Stands que ficavam ao redor com uma variedade de acessórios, um Hulk da GRACOM de quase 3 metros onde os visitantes faziam uma parada para ti-rar algumas fotos com o verdão, e os shows das bandas Shinobi´88, que trouxe uma apresentação especial, com um show em homenagem a os Mamonas Assassinas, e Os Esqueci-dos, banda cover do Linkin Park, que fez todo mundo sair do chão quan-do trouxe Andrei Almeida vocalista da banda DeadMushroom e o João Bar-ros vocalista da banda Rasengan para cantar com eles.

E todo fim de dia era encerado com uma apresentação de um Dj, no pri-

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meiro dia tivemos o Dj Luyan e no segundo o Dj Ivan Davis, da rádio Jovem Pan.

ATRAÇÕES:

Nesse ano, o Anime Geek trouxe 3 atrações de peso para o even-to, a primeiro foi o detonator, que fez todos se converterem ao deus metal em seu show.

A segunda foi o dublador Marco Ribeiro, que dublou personagens como Yusuke de Yu Yu Hakusho, Woddy de Toy Story e Tony Stark o Homem De Ferro entre outros, além de fazer uma bela apresen-tação no palco, onde respondeu diversas perguntas dos fãs sobre seu trabalho, ainda deu uma pas-sada na sala de Dublagem, onde gravou um pouco com os organi-zadores da sala e deu uma pali-nha e autógrafos para alguns fãs.

A terceira e última atração foi Guilherme Damiani, do canal no youtube Damianizando, que se mostrou ser uma pessoa tão legal quanto é nos vídeos, atendendo todas as pessoas que vieram falar com ele, conversando um pouco com cada um é, nas palavras dele mesmo, conhecendo o melhor ponto turístico de Belém, que são as pessoas.

CONCLUSÃO:

O Anime Geek desse ano foi muito bom, com uma segurança de ótima qualidade, uma área com diversas comidas saboro-sas onde podíamos encontrar um “crepe divino”, e mesmo a chuva ter atrapalhado um pouco, e os atraso de algumas atra-ções e a falta de algumas salas, o evento foi muito bom, sendo bastante divertido para todas pessoas que passaram por lá.

Esperamos que, ano que vem às duas edições do Anime Geek que iram ocorrer sejam tão boas ou melhores que essa, com atrações boas e um público muito alegre.

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