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AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE
HISTÓRIA
3º Ciclo
(7º, 8º e 9º anos)
Ano letivo 2016-2017
Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400
História – 3º Ciclo do Ensino Básico
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Ano letivo: 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
PARÂMETROS de AVALIAÇÃO
Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos Classificação
(ponderação)
Perf
il d
e a
pre
nd
izagem
Meta
s d
e a
pre
nd
iza
gem
da
dis
cip
lin
a
Con
heci
men
tos
Adquirir, compreender e aplicar conhecimentos.
Testes de avaliação.
60%
90%
Cap
aci
da
des
Realizar trabalhos individuais e/ou em grupo.
Participar oralmente utilizando vocabulário
específico da disciplina.
Fichas de avaliação.
Trabalhos realizados em sala de aula.
Trabalhos em grupo e/ou individuais.
Grelhas de observação direta.
Nota: Sempre que não exista avaliação para um destes instrumentos, a percentagem será revertida para os outros instrumentos.
30%
Ati
tud
es
e
Valo
res
Ser assíduo e pontual.
Cumprir normas de funcionamento da aula.
Revelar responsabilidade.
Grelhas de observação direta.
10%
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História – 3º Ciclo do Ensino Básico
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Ano letivo: 2016/2017
PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
DESCRITORES DO NÍVEL DE DESEMPENHO CLASSIFICAÇÃO
O aluno revela grande empenho e concentração em todas as atividades desenvolvidas na aula.
Participa sistematicamente na aula com correção e sentido de oportunidade.
Realiza todas as atividades solicitadas, adota uma postura de colaboração, de partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.
Contribui ativamente para a boa dinâmica da aula.
Traz sempre o material necessário para a aula.
Revela autonomia e respeito pelas normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
É pontual e apenas falta por motivos devidamente justificados.
100%
Nível intercalar 90%
O aluno revela empenho e concentração nas atividades desenvolvidas na aula.
Participa regularmente na aula de modo voluntário e/ou quando solicitado.
Realiza as atividades solicitadas adotando, habitualmente, uma postura de colaboração, de partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.
Contribui muitas vezes para a dinâmica da aula.
Habitualmente traz o material necessário para a aula.
Revela autonomia e respeito pelas normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
Nem sempre é pontual mas apenas falta por motivos devidamente justificados.
80%
Nível intercalar 70%
O aluno revela algum empenho mas nem sempre consegue concentrar-se nas atividades desenvolvidas na aula.
Participa ocasionalmente na aula com correção, de modo voluntário e/ou quando solicitado.
Realiza as atividades solicitadas, adotando habitualmente uma postura de colaboração, partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.
Contribui, por vezes, para a boa dinâmica da aula.
Nem sempre traz o material necessário para a aula.
Revela alguma autonomia e respeito pelas normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
Nem sempre é pontual e, por vezes, falta injustificadamente
60%
Nível intercalar 50%
O aluno revela desconcentração e falta de empenho mas não perturba o funcionamento das aulas.
Não participa na aula de forma voluntária, fazendo-o de modo desajustado quando é solicitado.
Não realiza as atividades, ou raramente as realiza.
Não traz, ou raramente traz, o material necessário para a aula.
Não revela qualquer autonomia e desrespeita frequentemente as normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
Não é pontual e tem faltas injustificadas.
40%
Nível intercalar 30%
O aluno revela desconcentração, falta de empenho e adota comportamentos perturbadores.
Não participa na aula mesmo quando é solicitado.
Não realiza as atividades solicitadas.
Não traz, ou raramente traz, o material necessário para a aula.
Perturba as aulas não respeitando as normas e regras.
Tem participações disciplinares
Não é pontual e tem faltas injustificadas
20%
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Ano letivo: 2016/2017
Os testes respeitam a matriz aprovada.
No caso de um aluno não realizar um teste na data prevista aplica-se o determinado no
Regulamento Interno.
Será realizado pelo menos um teste de avaliação por período.
Os alunos procederão à autoavaliação no final de cada período.
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Ano letivo: 2016/2017
Definição de níveis de consecução relativos aos parâmetros de avaliação
Nível 1:
Revela muitas dificuldades:
na aquisição de conhecimentos;
na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações.
Não demonstra empenho nem interesse na aprendizagem;
Perturba as aulas;
Não realiza as tarefas propostas na aula e em casa;
Pouco pontual e/ou pouco assíduo;
Não participa nem revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 2:
Revela muitas dificuldades:
na aquisição de conhecimentos;
na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações.
Demonstra pouco empenho e pouco interesse na aprendizagem;
Distrai-se frequentemente nas aulas;
Raramente realiza as tarefas propostas na aula e em casa;
Pouco pontual e/ou assíduo;
Participa pouco e revela pouco interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 3:
Revela algumas dificuldades:
na aquisição de conhecimentos;
na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações.
Demonstra algum empenho e interesse na aprendizagem;
Acompanha os assuntos das aulas;
Realiza quase sempre as tarefas propostas na aula e em casa;
É pontual/assíduo;
Participa e revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 4:
Revela facilidade:
na aquisição de conhecimentos;
na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações,
Demonstra empenho e interesse na aprendizagem;
Acompanha e intervém nas aulas;
Realiza sempre as tarefas propostas na aula e em casa;
É pontual/assíduo;
Participa e revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 5:
Revela muita facilidade:
na aquisição de conhecimentos;
na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações;
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Ano letivo: 2016/2017
Demonstra empenho e interesse na aprendizagem;
Acompanha e dinamiza as aulas;
Realiza sempre as tarefas propostas na aula e em casa e faz trabalhos de pesquisa com qualidade;
É pontual/assíduo;
Participa sempre e revela muito interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nota:
Todos estes parâmetros definidos servem como referência para a atribuição de níveis.
ATRIBUIÇÃO de NÍVEIS
1 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 0 e 19 %
2 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 20 e 49 %
3 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 50 e 69%
4 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 70 e 89 %
5 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 90 e 100 %
Fichas de Avaliação e Níveis
Percentagem (%)
Nomenclatura
Nível
0 a 19
Insuficiente
1
20 a 49 2
50 a 69 Suficiente 3
70 a 89 Bom 4
90 a 100 Muito Bom 5
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Ano letivo: 2016/2017
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPEÍFICAS: HISTÓRIA – 7º Ano
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
A h
era
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do
Med
iter
rân
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go
Da
s so
cied
ad
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eco
leto
ras
às
pri
mei
ras
civ
iliz
açõ
es
As sociedades recoletoras e as
primeiras sociedades produtoras
O aluno não conhece e não adquiriu
quaisquer conhecimentos
significativos relacionados com o
subtema assinalado, designadamente
no que respeita ao processo de
hominização e às técnicas e modos de
vida do período Paleolítico. Não
distingue as características próprias do
período Neolítico em relação ao
Paleolítico nem assinala os seus
progressos. Ignora as características da
arte desses períodos e as suas
motivações.
As sociedades recoletoras e as
primeiras sociedades produtoras
O aluno conhece mas não compreende
conteúdos significativos relativos ao
subtema assinalado. designadamente no
que respeita ao processo de
hominização e às técnicas e modos de
vida do período Paleolítico. Distingue
insuficientemente as características
próprias do período Neolítico face ao
Paleolítico e tem dificuldade em
assinalar os seus progressos. Conhece
mal as características da arte desses
períodos e as suas motivações.
As sociedades recoletoras e as
primeiras sociedades produtoras
O aluno conhece e compreende
conteúdos significativos relativos ao
subtema assinalado, designadamente no
que respeita ao processo de
hominização e às técnicas e modos de
vida do período Paleolítico. Refere as
características próprias do período
Neolítico face ao Paleolítico e assinala
os seus progressos. Conhece as
características da arte desses períodos e
as suas motivações.
As sociedades recoletoras e as primeiras
sociedades produtoras
O aluno conhece e compreende com
clareza conteúdos significativos relativos
ao subtema assinalado designadamente no
que respeita ao processo de hominização e
às técnicas e modos de vida do período
Paleolítico. Distingue claramente as
características próprias do período
Neolítico e assinala os seus progressos
comparando-os com as características do
Paleolítico. Descreve as características da
arte desses períodos e as suas motivações.
As sociedades recoletoras e as
primeiras sociedades produtoras
O aluno compreende, explica e
estabelece relações, claramente e de
modo criativo, entre conteúdos
significativos relativos ao subtema
assinalado, designadamente no que
respeita ao processo de hominização e
às técnicas e modos de vida do período
Paleolítico. Distingue claramente as
características próprias do período
Neolítico e assinala os seus progressos
comparando-os com as características
do Paleolítico e explicando as suas
consequências a nível civilizacional.
Descreve e explica as características da
arte desses períodos e as suas
motivações.
Os contributos das primeiras
civilizações
O aluno não conhece as características
económicas, políticas, religiosas e
artísticas das civilizações dos grandes
rios. Ignora os contributos das
mesmas no progresso da humanidade .
Os contributos das primeiras
civilizações
O aluno conhece de modo insuficiente
ou revela diversas dificuldades em
explicar as características económicas,
políticas, religiosas e artísticas das
civilizações dos grandes rios, bem
como os contributos das mesmas no
progresso da humanidade .
Os contributos das primeiras
civilizações
O aluno conhece suficientes
características económicas, políticas,
religiosas e artísticas das civilizações
dos grandes rios, bem como os
contributos das mesmas no progresso
da humanidade.
Os contributos das primeiras civilizações
O aluno conhece e descreve com clareza
importantes características económicas,
políticas, religiosas e artísticas das
civilizações dos grandes rios, bem como os
contributos das mesmas no progresso da
humanidade.
Os contributos das primeiras
civilizações
O aluno conhece e descreve com
clareza importantes características
económicas, políticas, religiosas e
artísticas das civilizações dos grandes
rios, bem como os contributos das
mesmas no progresso da humanidade,
avaliando o seu impacto no progresso
humano e na atualidade.
Os Gregos no século V a.C.
O aluno não conhece nem compreende
os aspetos económicos, sociais,
políticos, filosóficos, educativos e
artísticos que definiram as cidades-
Os Gregos no século V a.C.
O aluno não conhece nem compreende
os aspetos económicos, sociais,
políticos, filosóficos, educativos e
artísticos que definiram as cidades-
Os Gregos no século V a.C.
O aluno conhece e compreende de
modo sucinto os aspetos económicos,
sociais, políticos, filosóficos,
educativos e artísticos que definiram as
Os Gregos no século V a.C.
O aluno conhece e compreende claramente
os aspetos económicos, sociais, políticos,
filosóficos, educativos e artísticos que
definiram as cidades-estado gregas, com
Os Gregos no século V a.C.
O aluno compreende, explica e avalia
os aspetos económicos, sociais,
políticos, filosóficos, educativos e
artísticos que definiram as cidades-
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História – 3º Ciclo do Ensino Básico
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Ano letivo: 2016/2017
estado gregas, com destaque para
Atenas .
estado gregas, com destaque para
Atenas .
cidades-estado gregas, com destaque
para Atenas .
destaque para Atenas, referindo a sua
influência.
estado gregas, com destaque para
Atenas, evidenciando claramente a sua
influência no mundo atual.
O mundo romano no apogeu do
Império
O aluno não conhece os aspetos
essenciais do mundo romano,
designadamente a sua evolução
geográfica ao longo do tempo e as suas
características económicas, sociedade,
vida política, quotidiano, arte,
literatura e religião; ignora a influência
romana na península Ibérica e o seu
impacto no nosso território; não
reconhece a relação do cristianismo
com o espaço do domínio romano,
nem o seu impacto no mundo atual.
O mundo romano no apogeu do
Império
O aluno conhece de modo insuficiente
os aspetos essenciais do mundo
romano, designadamente a sua
evolução geográfica ao longo do tempo
e as suas características económicas,
sociedade, vida política, quotidiano,
arte, literatura e religião; não valoriza a
influência romana na península Ibérica
e o seu impacto no nosso território; não
explicita a relação do cristianismo com
o espaço do domínio romano nem
como religião maioritária do mundo
atual.
O mundo romano no apogeu do
Império
O aluno conhece algumas das
características essenciais relacionadas
com o mundo romano, designadamente
a sua evolução geográfica ao longo do
tempo e as mais importantes
características económicas, sociedade,
vida política, quotidiano, arte, literatura
e religião; refere a influência romana
na península Ibérica e o seu impacto no
nosso território; refere a relação do do
cristianismo com o espaço do domínio
romano e reconhece-o como religião
maioritária do mundo atual.
O mundo romano no apogeu do Império
O aluno conhece e descreve diversas
características essenciais relacionada com o
mundo romano, designadamente a sua
evolução geográfica ao longo do tempo e e
muitos dos seus aspetos económicos,
sociedade, vida política, quotidiano, arte,
literatura e religião; descreve vários
exemplos da influência romana na
península Ibérica e do seu impacto no
nosso território; refere a relação do
cristianismo com o espaço do domínio
romano, explica a sua expansão e
reconhece-o como religião maioritária do
mundo atual.
O mundo romano no apogeu do
Império
O aluno descreve e explica muitas
características do mundo romano,
designadamente a sua evolução
geográfica ao longo do tempo e e
muitos dos seus aspetos económicos,
sociedade, vida política, quotidiano,
arte, literatura e religião; descreve
vários exemplos da influência romana
na península Ibérica e do seu impacto
no nosso território; refere a relação do
cristianismo com o espaço do domínio
romano, explica a sua expansão e
reconhece-o como religião maioritária
do mundo atual, destacando os seus
principais valores e reconhecendo a sua
influência no sistema de valores
ocidental.
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Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Po
rtu
ga
l n
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tex
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sécu
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XII
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xp
an
são
isl
âm
ica
A Europa cristã do século VI ao
século XII
O aluno não conhece e não descreve a
queda do Império Romano do ocidente
e a formação dos reinos bárbaros, as
invasões dos séculos VIII a X e as
características económicas, sociais e
políticas do período medieval.
A Europa cristã do século VI ao
século XII
O aluno conhece insuficientemente e
não explica a queda do Império
Romano do ocidente e a formação dos
reinos bárbaros, as invasões dos
séculos VIII a X e as características
económicas, sociais e políticas do
período medieval.
A Europa cristã do século VI ao
século XII
O aluno descreve vários aspetos
relacionados com a queda do Império
Romano do ocidente e a formação dos
reinos bárbaros, as invasões dos
séculos VIII a X e as características
económicas, sociais e políticas do
período medieval
A Europa cristã do século VI ao século
XII
O aluno descreve e explica a queda do
Império Romano do ocidente e a
formação dos reinos bárbaros, as invasões
dos séculos VIII a X e as características
económicas, sociais e políticas do período
medieval
A Europa cristã do século VI ao século
XII
O aluno descreve, explica e avalia as
consequências da queda do Império
Romano do ocidente e da formação dos
reinos bárbaros, das invasões dos séculos
VIII a X e as características económicas,
sociais e políticas do período medieval
Os muçulmanos e a reconquista da
península Ibérica
O aluno não conhece as origens e o
processo de expansão de islamismo
nem os progressos científicos e técnicos
verificados sob o seu demínio; ignora
os efeitos do domínio islâmico no atual
território português e o contexto social
e cultural da Reconquista, não a
relacionando com a formação de
Portugal.
Os muçulmanos e a reconquista da
península Ibérica
O aluno apresenta dificuldades de
compreensão acerca das origens e do
processo de expansão do islamismo e
dificilmente refere progressos
científicos e técnicos verificados sob
o seu demínio; ignora os efeitos do
domínio islâmico no atual território
português e o contexto social e
cultural da Reconquista, não explica o
processo de formação de Portugal de
modo satisfatório.
Os muçulmanos e a reconquista da
península Ibérica
O aluno conhece de modo suficiente
as origens e o processo de expansão
do islamismo e alguns dos progressos
científicos e técnicos verificados sob
o seu demínio; assinala algumas
influências do domínio islâmico no
atual território português e refere o
contexto social e cultural da
Reconquista, relacionando-a com a
formação de Portugal e identificando
alguns factos relevantes nesse
processo.
Os muçulmanos e a reconquista da
península Ibérica
O aluno conhece e explica de modo claro
as origens e o processo de expansão de
islamismo e progressos científicos e
técnicos significativos verificados sob o
seu domínio; assinalando várias
influências do domínio islâmico no atual
território português e explicando o
ambiente social e cultural da
Reconquista, contextualizando-a no
âmbito da formação de Portugal e
identificando os factos
relevantesabordados no estudo desse
processo .
Os muçulmanos e a reconquista da
península Ibérica
O aluno explica e relaciona de modo claro
as origens e o processo de expansão de
islamismo, relacionando-o com os
progressos científicos e técnicos verificados
sob o seu domínio; assinalando de modo
criativo as várias influências do domínio
islâmico no atual território português e
explicando e valorizando o contexto de
tolerância social e cultural da Reconquista,
contextualizando-a no âmbito da formação
de Portugal e identificando todos os factos
relevantes abordados no estudo desse
processo. .
Desenvolvimento económico, relações
sociais, poder político, religião e
cultura
O aluno não conhece os aspetos do
crescimento económico dos séculos XII
e XIII; ignora as novas relações sociais,
de poder e organização política; não
identifica aspetos religiosos e artísticos
característicos da Europa e de Portugal
durante este período.
Desenvolvimento económico,
relações sociais, poder político,
religião e cultura
O aluno reconhece com dificuldade e
de modo superficial alguns dos
aspetos do crescimento económico
dos séculos XII e XIII; apresenta
lacunas significativas na descrição
das novas relações sociais, de poder e
organização política; identifica com
dificuldade alguns aspetos religiosos
e artísticos característicos da Europa e
de Portugal durante este período.
Desenvolvimento económico,
relações sociais, poder político,
religião e cultura
O aluno conhece os aspetos
fundamentais do crescimento
económico dos séculos XII e XIII;
descreve o essencial das novas
relações sociais, de poder e
organização política; identifica
aspetos religiosos e artísticos
característicos da Europa e de
Portugal durante este período.
Desenvolvimento económico, relações
sociais, poder político, religião e cultura
O aluno conhece e descreve claramente
os aspetos do crescimento económico dos
séculos XII e XIII; descreve as novas
relações sociais, de poder e organização
política; identifica com pormenor aspetos
religiosos e artísticos característicos da
Europa e de Portugal durante este
período.
Desenvolvimento económico, relações
sociais, poder político, religião e cultura
O aluno descreve, avalia e relaciona entre si
os aspetos do crescimento económico dos
séculos XII e XIII; elabora texto de caráter
pessoal relacionando as novas relações
sociais, de poder e organização política;
identifica, exemplifica e relaciona aspetos
religiosos e artísticos característicos da
Europa e de Portugal durante este período.
Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400
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Ano letivo: 2016/2017
Crises e revoluções no século XIV
O aluno não descreve os aspetos
característicos da crise do século XIV,
na Europa e em Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno reconhece com dificuldade
alguns dos aspetos característicos da
crise do século XIV, na Europa e em
Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno descreve os aspetos
essenciais relacionados com a crise
do século XIV, na Europa e em
Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno descreve com clareza os aspetos
característicos da crise do século XIV, na
Europa e em Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno descreve com clareza e relaciona
entre si os aspetos característicos da crise
do século XIV, na Europa e em Portugal,
produzindo informação de síntese crítica
sobre o assunto.
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: HISTÓRIA - 8º Ano
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
E
xp
an
são
e m
ud
an
ça n
os
sécu
los
XV
e X
VI
O expansionismo europeu
O aluno não conhece as condições e
as motivações do expansionismo
europeu iniciado por Portugal;
ignora o processo de expansão e
colonização portuguesa nas várias
regiões do globo e o seu confronto
com outras potências; desconhece as
grandes rotas de comércio mundial da
época e o impacto da expansão na
economia, cultura, religião e
mestiçagem; não conhece o processo
e as condições da perda da
independência portuguesa e da sua
recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece em parte mas não
compreende as condições e as
motivações do expansionismo
europeu iniciado por Portugal;
Tem uma visão bastante incompleta
do processo de expansão e
colonização portuguesa nas várias
regiões do globo e o seu confronto
com outras potências; conhece mal
as grandes rotas de comércio
mundial da época e o impacto da
expansão na economia, cultura,
religião e mestiçagem; onhece
insuficientemente o processo e as
condições da perda da
independência portuguesa e da sua
recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece condições e
motivações do expansionismo
europeu iniciado por Portugal;
conhece o processo de expansão e
colonização portuguesa em várias
regiões do globo e o seu confronto
com outras potências; conhece
globalmente as grandes rotas de
comércio mundial da época e vários
aspetos do impacto da expansão na
economia, cultura, religião e
mestiçagem; conhece razoavelmente
o processo e as condições da perda
da independência portuguesa e da
sua recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece bem as condições e as
motivações do expansionismo europeu
iniciado por Portugal;
descreve o processo de expansão e
colonização portuguesa nas várias
regiões do globo e o seu confronto com
outras potências; conhece as grandes
rotas de comércio mundial da época e o
impacto da expansão na economia,
cultura, religião e mestiçagem; descreve
com clareza o processo e as condições da
perda da independência portuguesa e da
sua recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece, descreve e
problematiza as condições e as
motivações do expansionismo europeu
iniciado por Portugal;
Explica e exemplifica criativamente o
processo de expansão e colonização
portuguesa nas várias regiões do globo e
o seu confronto com outras potências;
delineia as grandes rotas de comércio
mundial da época e avalia e exemplifica
o impacto da expansão na economia,
cultura, religião e mestiçagem; descreve
com pormenor o processo, as condições
e os intérpretes da perda da
independência portuguesa e da sua
recuperação.
Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
O aluno ignora o significado histórico
do termo "Renascimento"; não
conhece as origens, a geografia, as
Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
O aluno conhece o significado
histórico do termo "Renascimento";
conhece pouco das origens, da
Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
O aluno conhece o significado
histórico do termo "Renascimento";
conhece as origens, a geografia, as
Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
O aluno explica o significado histórico
do termo "Renascimento"; conhece bem
as origens, a geografia, as características
Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
O aluno explica e reflete sobre o
significado histórico do termo
"Renascimento"; conhece muito bem as
Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400
História – 3º Ciclo do Ensino Básico
10/17
Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
características desse movimento, nem
os intelectuais e artístas que
fundaram, apoiaram e desenvolveram
esse movimento cultural; não
consegue exemplificar ou caracterizar
as produções culturais renascentistas;
desconhece a ligação de intelectuais
portugueses ao Renascimento;
O aluno não conhece a cronologia
nem a geografia ou os protagonistas
do movimento da Contrarreforma;
ignora as causas e o contexto do seu
aparecimento, bem como as ideias
defendidas e as alterações
introduzidas no cristianismo pelos
reformadores principais; não conhece
a relação do movimento reformador
com a ascensão política, cultural e
económica da Europa do norte;
desconhece a Contrarreforma e os
seus objetivos e métodos, bem como a
sua conflitualidade com o movimento
reformador; desconhece o impacto
negativo dos métodos repressivos da
contrarreforma na Europa,
designadamente na península Ibérica,
e noutras sociedades.
geografia e das características desse
movimento, bem como dos
intelectuais e artístas que o
fundaram, apoiaram e
desenvolveram; exemplifica e
caracteriza vagamente as produções
culturais renascentistas; não dá
exemplos da ligação de intelectuais
portugueses ao Renascimento;
O aluno conhece mal a cronologia a
geografia ou os protagonistas do
movimento da Contrarreforma;
conhece insuficientemente as causas
e o contexto do seu aparecimento,
bem como as ideias defendidas e as
alterações introduzidas no
cristianismo pelos reformadores
principais; não relaciona o
movimento reformador com a
ascensão política, cultural e
económica da Europa do norte;
nomeia a Contrarreforma mas
descreve confusamente os seus
objetivos e métodos, bem como a
sua conflitualidade com o
movimento reformador; não
esclarece o impacto negativo dos
métodos repressivos da
contrarreforma na Europa,
designadamente na península
Ibérica, e noutras sociedades.
características desse movimento, e
os principais intelectuais e artístas
que fundaram, apoiaram e
desenvolveram esse movimento
cultural; exemplifica ou caracteriza
genericamente as produções
culturais renascentistas; conhece a
ligação de intelectuais portugueses
ao Renascimento;
O aluno conhece genericamente a
cronologia e a geografia ou os
protagonistas do movimento da
Contrarreforma; conhece as causas e
o contexto do seu aparecimento,
bem como as ideias defendidas e as
alterações introduzidas no
cristianismo pelos reformadores
principais; refere a relação do
movimento reformador com a
ascensão política, cultural e
económica da Europa do norte;
conhece a Contrarreforma e os seus
objetivos e métodos, bem como a
sua conflitualidade com o
movimento reformador; conhece o
impacto negativo dos métodos
repressivos da contrarreforma na
Europa, designadamente na
península Ibérica, e noutras
sociedades.
desse movimento, os intelectuais e
artístas que fundaram, apoiaram e
desenvolveram esse movimento cultural;
exemplifica e caracteriza as produções
culturais renascentistas; demonstra a
ligação de vários intelectuais
portugueses ao Renascimento;
O aluno conhece bem a cronologia, a
geografia e os protagonistas do
movimento da Contrarreforma; descreve
as causas e o contexto do seu
aparecimento, bem como as ideias
defendidas e as alterações introduzidas
no cristianismo pelos reformadores
principais; conhece claramente a relação
do movimento reformador com a
ascensão política, cultural e económica
da Europa do norte; caracteriza a
Contrarreforma e os seus objetivos e
métodos, bem como a sua
conflitualidade com o movimento
reformador; conhece claramente o
impacto negativo dos métodos
repressivos da contrarreforma na Europa,
designadamente na península Ibérica, e
noutras sociedades.
origens, a geografia, as características
desse movimento, bem como os
intelectuais e artístas que fundaram,
apoiaram e desenvolveram esse
movimento cultural; exemplifica,
caracteriza e interpreta criativamente as
produções culturais renascentistas;
conhecendo a ligação de vários
intelectuais portugueses ao
Renascimento e exemplificando com as
respetivas produções intelectuais e
artísticas;
O aluno conhece muito bem a
cronologia, a geografia e os
protagonistas do movimento da
Contrarreforma; bem como as causas e o
contexto do seu aparecimento, bem
como as ideias defendidas e as alterações
introduzidas no cristianismo pelos
reformadores principais, salientado a
continuidade dessas ideias; demonstra e
exemplifica a relação do movimento
reformador com a ascensão política,
cultural e económica da Europa do norte;
conhece a Contrarreforma e descreve de
modo critico os seus objetivos e
métodos, bem como a sua
conflitualidade com o movimento
reformador; descreve o impacto negativo
dos métodos repressivos da
contrarreforma na Europa,
designadamente as suas consequências
demográficas, culturais e económicas na
península Ibérica e noutras sociedades.
Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400
História – 3º Ciclo do Ensino Básico
11/17
Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
O Antigo regime europeu: regra e
exceção
O aluno não conhece ou compreende
o Antigo Regime Europeu a nível
políticoe social; não conhece as
características da economia do Antigo
Regime europeu; não conhece nem
compreende os elementos
fundamentais da arte e da cultura no
Antigo Regime; ignora as etapas da
evolução de Portugal em termos
políticos, sociais e económicos no
século XVII e na primeira metade do
século XVIII; ignora que a Holanda e
a Inglaterra se afirmaram política e
economicamente nos séculos XVII e
XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e
exceção
O aluno conhece ou compreende
mal o Antigo Regime Europeu a
nível político e social; conhece
insuficientemente as características
da economia do Antigo Regime
europeu; conhece mal os elementos
fundamentais da arte e da cultura no
Antigo Regime; não explica as
etapas da evolução de Portugal em
termos políticos, sociais e
económicos no século XVII e na
primeira metade do século XVIII;
não mostra que a Holanda e a
Inglaterra se afirmaram política e
economicamente nos séculos XVII
e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e
exceção
O aluno conhece de modo sucinto o
Antigo Regime Europeu a nível
político e social; conhece as
principais características da
economia do Antigo Regime
europeu; conhece os elementos
fundamentais da arte e da cultura no
Antigo Regime; caracteriza
resumidamente as etapas da
evolução de Portugal em termos
políticos, sociais e económicos no
século XVII e na primeira metade
do século XVIII;conhece que a
Holanda e a Inglaterra se afirmaram
política e economicamente nos
séculos XVII e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e
exceção
O aluno conhece ecompreende com
clareza o Antigo Regime Europeu a nível
político e social; conhece bem as
características da economia do Antigo
Regime europeu; conhece e compreende
os elementos fundamentais da arte e da
cultura no Antigo Regime; caracteriza
corretamente as etapas da evolução de
Portugal em termos políticos, sociais e
económicos no século XVII e na
primeira metade do século XVIII;
explica como a Holanda e a Inglaterra se
afirmaram política e economicamente
nos séculos XVII e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e
exceção
O aluno conhece , compreende e avalia
de modo crítico o Antigo Regime
Europeu a nível político e social;
conhece muito bem as características da
economia do Antigo Regime europeu;
conhece , compreende e exemplifica os
elementos característicos da arte e da
cultura no Antigo Regime;; ignora as
etapas da evolução de Portugal em
termos políticos, sociais e económicos
no século XVII e na primeira metade do
século XVIII; ignora que a Holanda e a
Inglaterra se afirmaram política e
economicamente nos séculos XVII e
XVIII.
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cs.
XV
II e
XV
III
Século XVIII, um século de
mudanças
O aluno não conhece o Iluminismo;
não conhece a realidade política,
económica e cultural portuguesa na
segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de
mudanças
O aluno não esclarece ou nãoexplica
de modo claro em que consiste o
Iluminismo; conhece ou
compreende deficientemente a
realidade política, económica e
cultural portuguesa na segunda
metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de
mudanças
O aluno define em que consiste o
Iluminismo; conhece
suficientemente a realidade política,
económica e cultural portuguesa na
segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno esclarece e explica de modo
claro em que consiste o Iluminismo;
conhece e compreende a realidade
política, económica e cultural portuguesa
na segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno explica, de modo claro e
pessoal, em que consiste o Iluminismo,
destacando os contributos de vários
intelectuais para o seu desenvolvimento;
explica, de modo crítico e usando uma
abordagem pessoal, a realidade política,
económica e cultural portuguesa na
segunda metade do século XVIII,
evidenciando os seus principais
protagonistas.
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Da Revolução Agrícola à Revolução
Industrial
O aluno não conhece os principais
condicionalismos explicativos do
arranque da revolução industrial na
Inglaterra, designadamente os
progressos registados na agricultura;
desconhece quaisquer características
Da Revolução Agrícola à
Revolução Industrial
O aluno conhece muito
deficientemente os principais
condicionalismos explicativos do
arranque da revolução industrial na
Inglaterra, designadamente os
progressos registados na agricultura;
Da Revolução Agrícola à
Revolução Industrial
O aluno conhece os principais
condicionalismos explicativos do
arranque da revolução industrial na
Inglaterra, designadamente os
progressos registados na agricultura;
conhece as principais características
Da Revolução Agrícola à Revolução
Industrial
O aluno conhece e descreve bem os
principais condicionalismos explicativos
do arranque da revolução industrial na
Inglaterra, designadamente os progressos
registados na agricultura; descreve com
correção as características das etapas do
Da Revolução Agrícola à Revolução
Industrial
O aluno conhece e descreve de modo
muito completo os condicionalismos
explicativos do arranque da revolução
industrial na Inglaterra, designadamente
os progressos registados na agricultura;
explica muito bem as características das
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Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
das etapas do processo de
industrialização europeu até ao século
XIX ; ignora as implicações
ambientais das atividades humanas.
conhece mal e não explica as
características das etapas do
processo de industrialização
europeu até ao século XIX ; ignora
as implicações ambientais das
atividades humanas.
das etapas do processo de
industrialização europeu até ao
século XIX ; conhece as principais
implicações ambientais das
atividades humanas.
processo de industrialização europeu até
ao século XIX ; descreve com clareza as
implicações ambientais das atividades
humanas.
etapas do processo de industrialização
europeu até ao século XIX ;avalia e
problematiza, de modo crítico, as
implicações ambientais das atividades
humanas.
Revoluções e Estados liberais
conservadores
O aluno não conhece ou compreende
a revolução americana e a revolução
francesa; não conhece a evolução do
sistema político em Portugal desde as
Invasões Francesas até ao triunfo
definitivo do Liberalismo após a
guerra civil.
Revoluções e Estados liberais
conservadores
O aluno apresenta lacunas e falhas
significativas no conhecimento e na
compreensão da revolução
americana e da revolução francesa;
não tem uma perspetiva consistente
acerca d a evolução do sistema
político em Portugal desde as
Invasões Francesas até ao triunfo
definitivo do Liberalismo após a
guerra civil.
Revoluções e Estados liberais
conservadores
O aluno conhece e compreende os
aspetos fulcrais da revolução
americana e da revolução francesa;
conhece suficientemente a evolução
do sistema político em Portugal
desde as Invasões Francesas até ao
triunfo definitivo do Liberalismo
após a guerra civil.
Revoluções e Estados liberais
conservadores
O aluno conhece e compreende
claramente a revolução americana e a
revolução francesa; conhece bem a
evolução do sistema político em Portugal
desde as Invasões Francesas até ao
triunfo definitivo do Liberalismo após a
guerra civil.
Revoluções e Estados liberais
conservadores
O aluno compreende e avalia o impacto
da revolução americana e da revolução
francesa na história dos respetivos países
e também no mundo; conhece muito bem
os protagonistas e momentos
definidores da evolução do sistema
político em Portugal desde as Invasões
Francesas até ao triunfo definitivo do
Liberalismo após a guerra civil, bem
como as suas implicações sociais,
políticas e económicas.
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IX
Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
O aluno não conhece ou compreende
a consolidação dos processos de
industrialização, nos aspetos
tecnológicos, económico-financeiros e
geo-estratégicos ; ignora os principais
aspetos da cultura do século XIX;
desconhece os sucessos e bloqueios
do processo de industrialização
português desses período.
Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
O aluno conhece ou compreende
insuficientemente a consolidação
dos processos de industrialização,
nos aspetos tecnológicos,
económico-financeiros e geo-
estratégicos ; não define os
principais aspetos da cultura do
século XIX; não explicita
objetivamente os sucessos e
bloqueios do processo de
industrialização português desses
período.
Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
O aluno conhece e compreende a
consolidação dos processos de
industrialização, nos aspetos
tecnológicos, económico-
financeiros e geo-estratégicos ;
define os principais aspetos da
cultura do século XIX; conhece
suficientemente os sucessos e
bloqueios do processo de
industrialização português desses
período.
Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
O aluno conhece e compreende bem a
consolidação dos processos de
industrialização, nos aspetos
tecnológicos, económico-financeiros e
geo-estratégicos; caracteriza claramente
os principais aspetos da cultura do século
XIX; conhece bem os sucessos e
bloqueios do processo de
industrialização português desses
período.
Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
O aluno conhece muito bem,
compreende e avalia a consolidação dos
processos de industrialização, nos
aspetos tecnológicos, económico-
financeiros e geo-estratégicos ;
Caracteriza e exemplifica com múltiplos
exemplos e personalidades os principais
aspetos da cultura do século XIX;
conhece bem os motivos e
consequências dos sucessos e bloqueios
do processo de industrialização
português desses período.
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Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Burgueses e proletários, classes
médias e camponeses
O aluno não conhece a evolução
demográfica e urbana registada no
século XIX; não compreende o
processo de afirmaçãoda burguesia e
o crescimento das classes médias
registado nas sociedades ocidentais
desenvolvidas do século XIX; ignora
a evolução do operariado e suas
implicações sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes
médias e camponeses
O aluno conhece deficientemente a
evolução demográfica e urbana
registada no século XIX;
compreende mal o processo de
afirmaçãoda burguesia e o
crescimento das classes médias
registado nas sociedades ocidentais
desenvolvidas do século XIX; não
caracteriza ou caracteriza com
muitas lacunas a evolução do
operariado e suas implicações
sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes
médias e camponeses
O aluno conhece a evolução
demográfica e urbana registada no
século XIX; compreende
razoavelmente o processo de
afirmaçãoda burguesia e o
crescimento das classes médias
registado nas sociedades ocidentais
desenvolvidas do século XIX;
conhece suficientemente a evolução
do operariado e suas implicações
sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes
médias e camponeses
O aluno conhece bem a evolução
demográfica e urbana registada no século
XIX; compreende claramenteo processo
de afirmaçãoda burguesia e o
crescimento das classes médias registado
nas sociedades ocidentais desenvolvidas
do século XIX; conhece e exemplifica a
evolução do operariado e suas
implicações sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes
médias e camponeses
O aluno conhece e avalia as causas e as
consequências da evolução demográfica
e urbana registada no século XIX;
compreende e tira ilações do processo de
afirmaçãoda burguesia e do crescimento
das classes médias registado nas
sociedades ocidentais desenvolvidas do
século XIX; descreve com muita
correção a evolução do operariado e suas
implicações sociais e políticas.
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História – 3º Ciclo do Ensino Básico
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Ano letivo: 2016/2017
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: HISTÓRIA – 9º Ano
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
A E
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pa e
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do
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do
séc
ulo
XX
Apogeu e declíneo da
influência europeia O aluno não conhece e
não compreende qualquer
característica ou facto
relacionado com o
imperialismo europeu no
século XIX ou com as
origens e o
desenvolvimento da I
Guerra Mundial.
Apogeu e declíneo da influência
europeia O aluno conhece mas não explica
os aspetos fundamentais
relacionados com o imperialismo
europeu no século XIX e com as
origens e o desenvolvimento da I
Guerra Mundial.
Apogeu e declíneo da
influência europeia O aluno conhece e
compreende os aspetos
essenciais relacionados com o
imperialismo europeu no
século XIX e com as origens
e o desenvolvimento da I
Guerra Mundial. Refere a
situação de Portugal face a
estes contextos.
Apogeu e declíneo da influência
europeia O aluno conhece e compreende com
clareza os diversos aspetos relacionados
com imperialismo europeu no século
XIX ou com as origens e o
desenvolvimento da I Guerra Mundial,
referindo factos determinantes e
distinguindo motivações de ordem
económica, política, militar e
demográfica. Esclarece a posição de
Portugal face a estes contextos.
Apogeu e declíneo da influência europeia O aluno conhece e compreende com clareza
os diversos aspetos relacionados com
imperialismo europeu no século XIX ou com
as origens e o desenvolvimento da I Guerra
Mundial, dando exemplos e distinguindo
motivações de ordem económica, política,
militar e demográfica. Problematiza as
posições e opções de Portugal nestes
contextos. Aplica os conhecimentos de forma
construtiva e crítica.
As transformações
políticas, económicas,
sociais e culturais do
após guerra O aluno não conhece e
não compreende o
Tratado de Versalhes
nem refere quaisquer
consequências
geográficas, económicas,
políticas e sociais da I
Guerra Mundial nos
contextos europeu ou
mundial; ignora a
revolução soviética de
1917 e as transformações
socio-culturais das
primeiras décadas do
século XX.
As transformações políticas,
económicas, sociais e culturais do
após guerra O aluno conhece mas não explica
as implicações do Tratado de
Versalhes, referindo de modo
insuficiente as consequências
geográficas, económicas, políticas e
sociais da I Guerra Mundial nos
contextos europeu e mundial;
apenas refere a revolução soviética
de 1917 e as transformações socio-
culturais das primeiras décadas do
século XX, não exemplificando
devidamente nem explicando o seu
contexto.
As transformações políticas,
económicas, sociais e
culturais do após guerra O aluno conhece e explica as
implicações do Tratado de
Versalhes, referindo de modo
suficiente as consequências
geográficas, económicas,
políticas e sociais da I Guerra
Mundial nos contextos
europeu e mundial; refere a
revolução soviética de 1917 e
as transformações socio-
culturais das primeiras
décadas do século XX,
exemplificando ou
explicando sucintamente o
seu contexto.
As transformações políticas,
económicas, sociais e culturais do após
guerra O aluno conhece e explica com clareza as
implicações do Tratado de Versalhes,
referindo muito satisfatoriamente as
consequências geográficas, económicas,
políticas e sociais da I Guerra Mundial
nos contextos europeu e mundial; explica
a revolução soviética de 1917 e as
transformações socio-culturais das
primeiras décadas do século XX,
exemplificando e explicando claramente
o seu contexto.
As transformações políticas, económicas,
sociais e culturais do após guerra O aluno conhece e explica com clareza as
implicações do Tratado de Versalhes,
referindo muito satisfatoriamente as
consequências geográficas, económicas,
políticas e sociais da I Guerra Mundial nos
contextos europeu e mundial; explica e avalia
as consequências da revolução soviética de
1917 na Rússia e no mundo; descreve e avalia
as transformações socio-culturais das
primeiras décadas do século XX,
exemplificando e explicando claramente o seu
contexto e impacto histórico.
Portugal da I República
à ditadura militar O aluno não conhece a
existência de uma
situação de crise que
Portugal da I República à
ditadura militar O aluno conhece mas não
compreende a existência de uma
situação de crise que levou à queda
Portugal da I República à
ditadura militar O aluno conhece e
compreende a existência de
uma situação de crise que
Portugal da I República à ditadura
militar O aluno compreende e explica a
existência de uma situação de crise que
levou à queda da monarquia em
Portugal da I República à ditadura militar O aluno conhece, compreende com clareza e
de forma construtiva que existem dois tipos
fundamentais de energia, podendo um
transformar-se no outro, e que a energia se
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História – 3º Ciclo do Ensino Básico
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Ano letivo: 2016/2017
levou à queda da
monarquia em Portugal;
ignora os acontecimentos
que levaram ao triunfo da
I República bem como as
realizações e
dificuldades da mesma;
não explicando as
circunstâncias que
permitiram a instauração
da ditadura militar em
Portugal.
da monarquia em Portugal; conhece
alguns dos acontecimentos que
levaram ao triunfo da I República
mas refere de modo vago as
realizações e dificuldades da
mesma, não explicando
corretamente as circunstâncias que
permitiram a instauração da
ditadura militar em Portugal..
levou à queda da monarquia
em Portugal; conhece alguns
dos acontecimentos que
levaram ao triunfo da I
República referindo de modo
suficiente as realizações e
dificuldades da mesma;
referindo as circunstâncias
que permitiram a instauração
da ditadura militar em
Portugal..
Portugal; refere e relaciona diversos
acontecimentos que levaram ao triunfo da
I República exemplificando claramente
as realizações e dificuldades da mesma;
explicando corretamente as
circunstâncias que permitiram a
instauração da ditadura militar em
Portugal..
pode transferir entre sistemas por ação de
forças.
O aluno compreende e explica a existência de
uma situação de crise que levou à queda da
monarquia em Portugal; refere e relaciona
diversos acontecimentos que levaram ao
triunfo da I República exemplificando
claramente as realizações e dificuldades da
mesma; explicando corretamente as
circunstâncias que permitiram a instauração
da ditadura militar em Portugal, destacando as
principais personalidades históricas desse
período e a sua ação.
Crise, ditaduras e
democracia na década
de 20 O aluno não conhece a
ocorrência do crash da
bolsa de Wall Street em
1929 e da Grande
Depressão; ignora o
aparecimento e difusão
de ditaduras de tipo
fascista nos anos 20 e 30;
não explica a ocorrência
do Estado Novo em
Portugal; ignora a
existência do regime
estalinista; desconhece os
países que mantiveram
regimes democráticos
durante este período.
Crise, ditaduras e democracia na
década de 20 O aluno conhece a ocorrência do
crash da bolsa de Wall Street em
1929 e da Grande Depressão; refere
o aparecimento e difusão de
ditaduras de tipo fascista nos anos
20 e 30; refere a ocorrência do
Estado Novo em Portugal;
desconhece qualquer característica
do regime estalinista; desconhece
características básicas dos países
que mantiveram regimes
democráticos durante este período.
Crise, ditaduras e
democracia na década de 20 O aluno conhece aspetos do
crash da bolsa de Wall Street
em 1929 e da Grande
Depressão; conhece e
caracteriza o aparecimento e
difusão de ditaduras de tipo
fascista nos anos 20 e 30;
identifica característica
fundamentais do do Estado
Novo em Portugal; conhece
aspetos básicos do regime
estalinista; conhece
características básicas e
identifica alguns países que
mantiveram regimes
democráticos durante este
período.
Crise, ditaduras e democracia na
década de 20 O aluno conhece bem as origens e
consequências do crash da bolsa de Wall
Street em 1929 e da Grande Depressão;
conhece e caracteriza com pormenores o
aparecimento e difusão de ditaduras de
tipo fascista nos anos 20 e 30; identifica e
explica característica fundamentais do
do Estado Novo em Portugal; conhece
diversos aspetos do regime estalinista;
conhece características e identifica alguns
países que mantiveram regimes
democráticos durante este período.
Caracteriza a Guerra Civil espanhola.
Crise, ditaduras e democracia na década de
20 O aluno conhece bem as origens e
consequências do crash da bolsa de Wall
Street em 1929 e da Grande Depressão;
conhece e caracteriza com pormenores o
aparecimento e difusão de ditaduras de tipo
fascista nos anos 20 e 30; identifica e explica
característica fundamentais do do Estado
Novo em Portugal; conhece diversos aspetos
do regime estalinista; conhece características
e identifica alguns países que mantiveram
regimes democráticos durante este período.
Caracteriza a Guerra Civil espanhola e
relaciona-a com a história de Portugal.
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História – 3º Ciclo do Ensino Básico
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Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 D
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an
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80
A II Guerra Mundial: violência e
reconstrução O aluno não conhece as origens, o
decorrer nem o desfecho da II
Guerra Mundial; ignora quaisquer
consequências demográficas,
económicas e geopolíticas da II
Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e
reconstrução O aluno conhece insuficientemente
as origens, o decorrer e o desfecho
da II Guerra Mundial; ignora as
principais consequências
demográficas, económicas e
geopolíticas da II Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e
reconstrução O aluno conhece aspetos básicos
acerca das origens,decurso e
desfecho da II Guerra Mundial;
identifica consequências
demográficas, económicas e
geopolíticas da II Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e
reconstrução O aluno conhece e descreve
claramente as origens,decurso e
desfecho da II Guerra Mundial;
descreve e relaciona as diversas
consequências demográficas,
económicas e geopolíticas da II
Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e
reconstrução O aluno conhece e descreve
claramente e enquadra com o
contexto histórico geral as
origens,decurso e desfecho da II
Guerra Mundial; descreve,
relaciona e avalia o impacto das
diversas consequências
demográficas, económicas e
geopolíticas da II Guerra Mundial. A Guerra Fria O aluno não conhece nem
relaciona a emergência da Guerra
Fria com os novos contextos
político- militares do após II
Guerra Mundial; não distingue as
características dos regimes de tipo
comunista/soviético dos de modelo
ocidental/ capitalista, não conhece
as características nem o
posicionamento do Estado Novo
perante a Guerra Fria; não conhece
a ocorrência dos movimentos de
descolonização; não explica a
ocorrência da revolução
democrática de 25 de Abril em
Portugal.
A Guerra Fria O aluno conhece mas não
relaciona a emergência da Guerra
Fria com os novos contextos
político- militares do após II
Guerra Mundial; não distingue as
características dos regimes de tipo
comunista/soviético dos de modelo
ocidental / capitalista, não
exemplifica as características nem
o posicionamento do Estado Novo
perante a Guerra Fria; não
relaciona os movimentos de
descolonização com esse contexto;
não explica a ocorrência da
revolução democrática de 25 de
Abril em Portugal.
A Guerra Fria O aluno conhece e relaciona a
emergência da Guerra Fria com os
novos contextos político- militares
do após II Guerra Mundial;
distingue algumas das
características dos regimes de tipo
comunista/soviético daquelas dos
de modelo ocidental / capitalista,
exemplifica características e o
posicionamento do Estado Novo
perante a Guerra Fria; conhece o
aparecimento dos movimentos de
descolonização; explica
sucintamente a ocorrência da
revolução democrática de 25 de
Abril em Portugal.
A Guerra Fria O aluno conhece e relaciona a
emergência da Guerra Fria com os
novos contextos político- militares
do após II Guerra Mundial;
distingue as características
fundamentais dos regimes de tipo
comunista/soviético daquelas dos
de modelo ocidental / capitalista,
exemplifica características e o
posicionamento do Estado Novo
perante a Guerra Fria; conhece o
aparecimento dos movimentos de
descolonização com esse contexto;
explica a ocorrência da revolução
democrática de 25 de Abril em
Portugal.
A Guerra Fria O aluno conhece, compreende e
relaciona com clareza a
emergência da Guerra Fria com os
novos contextos político- militares
do após II Guerra Mundial;
distingue claramente diversas
características dos regimes de tipo
comunista/soviético daquelas dos
de modelo ocidental / capitalista,
exemplifica concretamente e
explica com clareza o
posicionamento do Estado Novo
perante a Guerra Fria; explica o
aparecimento dos movimentos de
descolonização com esse contexto;
explica de modo claro e crítico a
ocorrência da revolução
democrática de 25 de Abril em
Portugal.
Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400
História – 3º Ciclo do Ensino Básico
17/17
Ano letivo: 2016/2017
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
O a
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Fri
a e
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lob
ali
zaçã
o Estabilidade e instabilidade num
mundo unipolar O aluno não reconhece a
emergência e limites do
unilateralismo americano, não
assinala qualquer aspeto do atual
processo de globalização e não
identifica qualquer efeito da
integração portuguesa na
Comunidade / União Europeia.
Estabilidade e instabilidade
num mundo unipolar O aluno reconhece a
emergência do unilateralismo
americano, e do processo de
globalização mas não os
caracteriza nem compreende os
efeitos da integração portuguesa
na Comunidade / União
Europeia.
Estabilidade e instabilidade num
mundo unipolar O aluno reconhece e exemplifica a
emergência do unilateralismo
americano a emergência do
unilateralismo americano e do
processo de globalização e
compreende o efeito da integração
portuguesa na Comunidade /
União Europeia.
Estabilidade e instabilidade num
mundo unipolar O aluno reconhece e exemplifica
com clareza a emergência do
unilateralismo americano, e do
processo de globalização e
compreende os principais efeito da
integração portuguesa na
Comunidade / União Europeia e a
sua relevância.
Estabilidade e instabilidade num mundo
unipolar O aluno reconhece e exemplifica com clareza
e de forma construtiva a relevância da
emergência do unilateralismo americano e do
processo de globalização e compreende
claramente o efeito da integração portuguesa
na Comunidade / União Europeia e a sua
relevância, emitindo juízos críticos
fundamentados a respeito desses processos.