3.9 FILTROS DA SOLUÇÃO ECOFRESH 3 D Manutenção€¦ · Todas as mensagens de segurança virão...
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MEN
TO”,
se a
tem
pera
tura
am
bien
te
for i
gual
ou
supe
rior a
26°
C, a
tem
pera
tura
defi
nid
a nã
o se
alte
ra.
** O
mod
o “A
QU
ECIM
ENTO
” N
ÃO
est
á di
spon
ível
nos
m
odel
os f
rio.
NO
TA: O
s dire
cion
ador
es d
e ar
hor
izon
tais
e v
erti
cais
nã
o se
rão
dire
cion
ados
par
a a
posi
ção
em q
ue a
pe
ssoa
est
á. A
fun
ção
refe
re-s
e ex
clus
ivam
ente
à
tem
pera
tura
.
2.2
ACES
SÓRI
OS
QU
E AC
OM
PAN
HAM
O P
RODU
TO
• M
anua
l do
Cons
umid
or;
• M
anua
l de
Inst
alaç
ão;
• Fo
lhet
o da
Red
e de
Ser
viço
s Co
nsul
;
• Co
ntro
le re
mot
o; •
2 pi
lhas
;
• Su
port
e de
inst
alaç
ão (u
nida
de in
tern
a);
• 6
para
fuso
s pa
ra o
sup
orte
de
inst
alaç
ão;
• 6
buch
as p
lást
icas
par
a o
supo
rte
de in
stal
ação
;
• D
reno
com
arr
uela
plá
stic
a (p
ara
os m
odel
os c
om
aque
cim
ento
);
• 2
porc
as-fl
ang
e pe
quen
as p
ara
cone
xão
das t
ubul
açõe
s;
• 2
porc
as-fl
ang
e gr
ande
s pa
ra c
onex
ão d
as tu
bula
ções
;
• Is
olaç
ão d
a tu
bula
ção
(20
cm);
• Ca
bo d
e al
imen
taçã
o.
NO
TA:
Os
fi ltr
os H
EPA
e C
ARB
ON
O (
fi g.
5) n
ão
pode
m s
er l
avad
os. A
lim
peza
de
ambo
s de
ve s
er
real
izad
a co
m a
spira
dor
de p
ó ou
esc
ova.
74.1
LIM
PEZA
DO
PAI
NEL
FRO
NTA
L
1. D
eslig
ue o
apa
relh
o e
retir
e o
plug
ue d
a to
mad
a ou
de
sligu
e o
disju
ntor
do
circ
uito
de
alim
enta
ção
do
prod
uto.
2. P
ara
abrir
o p
aine
l fro
ntal
, pux
e-o
para
for
a co
mo
indi
cado
na
fi gur
a (fi
g. 1
).
3. L
impe
com
um
pan
o m
acio
e s
eco.
Use
ág
ua m
orna
(ab
aixo
de
48°
C), p
ara
limpa
r o
apar
elho
se
esti
ver
mui
to s
ujo.
4. N
unca
use
sub
stân
cias
vol
átei
s, ta
is c
omo
gaso
lina
ou p
olím
ero,
par
a lim
par
o ap
arel
ho.
5. N
unca
jogu
e ág
ua p
ara
dent
ro d
a un
idad
e in
tern
a.
6. V
olte
a m
onta
r e
fe-
che
o pa
inel
fro
ntal
em
purr
ando
-o p
ara
baix
o co
mo
indi
cado
na
fi gu
ra (fi
g. 2
).
4.2
LIM
PEZA
DO
FIL
TRO
DE
AR
É ne
cess
ário
lim
par
o fi l
tro
de a
r ap
ós 2
00 h
de
uso,
qu
ando
o in
dica
dor “
limpa
r fi lt
ro” a
cend
er n
o pa
inel
ou
uma
vez
por s
eman
a, se
o a
mbi
ente
for e
xtre
mam
ente
em
poei
rado
.
1. D
eslig
ue o
apa
relh
o e
abra
o p
aine
l fro
ntal
.
2. P
ress
ione
lige
iram
ente
a tr
ava
do
fi ltr
o de
ar (
fi g. 3
), pa
ra q
ue e
ste
se d
esen
caix
e.
3. S
egur
e e
puxe
o fi
ltro
para
for
a (fi
g. 4
) e re
tire
a su
jeira
com
um
as
pira
dor d
e pó
.
IMPO
RTAN
TE:
• Faç
a a
limpe
za d
o fi l
tro
de a
r um
a ve
z po
r se
man
a ca
so o
con
dici
onad
or d
e ar
fun
cion
e em
am
bien
tes
empo
eira
dos.
• O fi
ltro
HEP
A de
ve s
er s
ubst
ituí
do a
cad
a 6
mes
es.
• O
fi lt
ro C
ARBO
NO
dev
e se
r su
bsti
tuíd
o a
cada
4
mes
es.
• Sem
a l
impe
za d
o fi l
tro
de a
r, o
dese
mpe
nho
do
prod
uto
redu
z.
• Par
a co
mpr
ar o
fi ltr
o H
EPA
e CA
RBO
NO
ace
sse
o si
te
ww
w.c
onsu
l.com
.br o
u pr
ocur
e a
Rede
de
Serv
iços
.
Dica
sDi
cas
SEÇÃ
O 55.
1 CO
NSU
MO
DE
ENER
GIA
• N
o ve
rão
man
tenh
a as
per
sian
as o
u co
rtin
as f
echa
-da
s, ev
itan
do q
ue a
luz
do s
ol e
ntre
dire
tam
ente
no
ambi
ente
. No
inve
rno
a si
tuaç
ão s
e in
vert
e. L
embr
e-se
que
no
verã
o, q
uant
o m
ais
você
qui
ser
redu
zir
a te
mpe
ratu
ra a
mbi
ente
, m
aior
ser
á o
cons
umo
de
ener
gia.
No
inve
rno,
ao
cont
rário
, qua
nto
mai
s ele
var
a te
mpe
ratu
ra d
esej
ada
do a
mbi
ente
, m
aior
ser
á o
cons
umo
de e
nerg
ia.
• N
unca
mud
e da
funç
ão re
sfri
ar im
edia
tam
ente
par
a a
funç
ão a
quec
er o
u vi
ce-v
ersa
. Des
ligue
o a
pare
lho
e ag
uard
e pe
lo m
enos
3 m
inut
os a
ntes
de
ligá-
lo
nova
men
te, p
ara
equa
lizar
as
pres
sões
.
• Ev
ite
ao m
áxim
o a
aber
tura
de
port
as e
jane
las
para
m
ante
r o
ar c
limat
izad
o no
am
bien
te.
5.2
CUID
E DE
SU
A SA
ÚDE
• M
ante
nha
a te
mpe
ratu
ra d
o am
bien
te a
grad
ável
, to
man
do c
uida
do a
o aj
usta
r a t
empe
ratu
ra e
m lo
cais
oc
upad
os p
or c
rianç
as o
u id
osos
.
• N
ão e
xpon
ha o
cor
po d
ireta
men
te a
o fl u
xo d
e ar
por
lo
ngos
per
íodo
s.
• In
stal
e o
Cond
icio
nado
r de
Ar
num
loc
al q
ue p
ossa
su
port
ar o
seu
pes
o, p
ara
que
o fu
ncio
nam
ento
sej
a m
ais
sile
ncio
so.
• In
stal
e a
unid
ade
exte
rna
num
loca
l ond
e o
ar li
bera
do
e o
ruíd
o de
fun
cion
amen
to n
ão in
com
odem
os
seus
vi
zinh
os.
• N
ão c
oloq
ue o
bstá
culo
s ou
obj
etos
em
fre
nte
a sa
ída
de a
r da
uni
dade
ext
erna
, já
que
isso
pod
e af
etar
o
func
iona
men
to d
o Co
ndic
iona
dor
de A
r e
aum
enta
r o
níve
l do
ruíd
o.
5.3
CUID
E DO
SEU
PRO
DUTO
• An
tes
de q
ualq
uer
man
uten
ção
ou li
mpe
za, r
etire
o
plug
ue d
a to
mad
a.
• N
ão o
pere
o C
ondi
cion
ador
de
Ar se
m o
fi lt
ro, p
orqu
e po
derá
oco
rrer
acú
mul
o de
poe
ira n
os c
ompo
nent
es
inte
rnos
, pre
judi
cand
o o
func
iona
men
to.
• N
unca
uti
lize
um p
edaç
o de
fi o
ou a
ram
e no
luga
r do
fusí
vel.
Proc
ure
utili
zar f
usív
eis d
e ef
eito
reta
rdad
o ou
di
sjun
tore
s te
rmo
mag
néti
cos.
• U
se u
ma
font
e de
alim
enta
ção
adeq
uada
, de
acor
do co
m
os r
equi
sitos
na
etiq
ueta
de
iden
tifi c
ação
do
prod
uto.
N
ão u
se e
xten
sões
ou
benj
amin
s pa
ra a
liga
ção
à re
de
elét
rica
e ne
m f
aça
emen
das
no c
abo
de a
limen
taçã
o.
Essa
s pr
átic
as a
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etam
risc
os d
e da
nos
aos
prod
utos
ou
pod
em a
té m
esm
o pr
ovoc
ar in
cênd
io.
• A
inst
alaç
ão d
o ap
arel
ho b
em c
omo
o at
erra
men
to
deve
ser
exe
cuta
da p
or u
m p
rofi s
sion
al q
ualifi
cad
o.
• N
ão in
sira
obj
etos
ent
re a
s al
etas
(dire
cion
ador
es n
a sa
ída
de a
r) d
o ap
arel
ho. E
stes
pod
em to
car p
arte
s em
m
ovim
ento
, pod
endo
dan
ifi ca
r o
prod
uto.
• N
unca
obs
trua
a e
ntra
da o
u sa
ída
de a
r do
apa
relh
o.
Isto
cau
sa b
aixo
rend
imen
to, a
umen
ta o
con
sum
o de
en
ergi
a e
ocas
iona
ope
raçã
o irr
egul
ar.
• Ev
ite
expo
r o
cont
role
rem
oto
a co
ndiç
ões
extr
emas
de
cal
or e
um
idad
e.
• M
ante
nha
as c
rianç
as a
fast
adas
do
apar
elho
.
4. R
eins
tale
o fi
ltro
de a
r.
5. A
pós
a lim
peza
do
fi ltr
o é
nece
ssár
io d
eslig
ar o
in
dica
dor d
e lim
peza
do
fi ltr
o, p
ara
isso
, pre
ssio
ne
o bo
tão
loca
lizad
o na
la
tera
l dir
eita
do
pro-
duto
(fi g
. 6) c
onfo
rme
etiq
ueta
ori
enta
tiva
, já
com
o p
rodu
to li
gado
.
6. F
eche
o p
aine
l no
va-
men
te.
Fig.
1
Fig.
2
Fig.
3
Fig.
4
spira
dor
.ra
dor
Fig.
5
Fig.
6
Se
a s
ujei
ra f
or e
vi-
dent
e, li
mpe
-o c
om
água
mor
na e
det
er-
gent
e ne
utro
. Apó
s a
limpe
za s
eque
-o
à so
mbr
a.
8• D
eslig
ue o
apa
relh
o ra
pida
men
te e
con
tate
a R
ede
de
Serv
iços
Con
sul s
e:
- O
disj
unto
r cai
ou
o fu
sível
que
ima
freq
uent
emen
te.
- A
água
ou
obje
tos
estr
anho
s en
trar
em a
cide
ntal
-m
ente
no
apar
elho
.
- H
ouve
r ru
ídos
ano
rmai
s du
rant
e a
oper
ação
do
Cond
icio
nado
r de
Ar.
• O
Con
dici
onad
or d
e Ar
não
é in
dica
do p
ara
usos
com
o:
seca
r ro
upas
ou
pres
erva
r al
imen
tos.
• Q
uand
o o
apar
elho
for p
erm
anec
er d
eslig
ado
por u
m
long
o pe
ríodo
, ret
ire o
plu
gue
da to
mad
a ou
des
ligue
o
disj
unto
r.
• Se
o C
ondi
cion
ador
de
Ar f
or in
stal
ado
na c
ozin
ha,
evit
e qu
e o
fl uxo
de
ar s
eja
dire
cion
ado
dire
tam
ente
pa
ra o
fog
ão p
ois
isso
pod
e pr
ejud
icar
o r
endi
men
to
de s
eu a
pare
lho.
• N
ão c
oloq
ue q
uaisq
uer o
bjet
os so
bre
a un
idad
e ex
tern
a.
• M
ante
nha
a di
stân
cia
nece
ssár
ia d
o te
to e
da
pare
de,
segu
ndo
o m
anua
l de
ins
tala
ção;
ond
e ta
mbé
m o
fi l
tro
de a
r pos
sa se
r ret
irado
faci
lmen
te p
ara
limpe
za.
• In
stal
e a
unid
ade
inte
rna
o m
ais
afas
tado
pos
síve
l de
lâm
pada
s fl u
ores
cent
es, e
vita
ndo
que
os r
elés
das
m
esm
as p
rovo
quem
inte
rfer
ênci
as n
a un
idad
e.
• In
stal
e nu
m lo
cal c
onve
nien
te e
bem
ven
tilad
o; n
ão
inst
ale
em lo
cal q
ue p
ossa
hav
er fu
ga d
e gá
s infl
am
ável
.
• N
ão in
stal
e a
unid
ade
exte
rna
num
loca
l suj
o ou
gor
du-
roso
, pró
xim
o à
saíd
a de
gás
de
vulc
aniz
ação
ou
de u
ma
cost
a m
aríti
ma
alta
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te sa
lina.
Evi
te ta
mbé
m in
stal
á-la
per
to d
e es
trad
a, o
nde
pode
ria fi
car s
uja
de la
ma.
• H
aven
do m
ais d
e um
Con
dici
onad
or d
e Ar
no
ambi
ente
, pa
ra m
elho
r des
empe
nho,
evi
te fl
uxos
de
ar c
ruza
do.
6.1
INFO
RMAÇ
ÃO A
MBI
ENTA
L
Med
idas
de
desc
arte
Med
idas
de
desc
arte
SEÇÃ
O 6
6.1.
1 Em
bala
gem
A Co
nsul
pro
cura
em
seus
pro
jeto
s uti
lizar
em
bala
gens
, cu
jas
part
es s
ejam
de
fáci
l se
para
ção,
bem
com
o de
m
ater
iais
rec
iclá
veis
. Por
tant
o as
em
bala
gens
com
o os
ca
lços
de
EPS
(pol
iest
ireno
exp
andi
do),
saco
s pl
ásti
cos
e ou
tros
mat
eria
is q
ue c
onst
itue
m a
em
bala
gem
dev
em
ser d
esca
rtad
as c
orre
tam
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, sen
do q
ue a
s mes
mas
são
reci
cláv
eis
e nã
o de
vem
ser
des
cart
adas
no
solo
, rio
ou
outr
os c
orpo
s d´
água
.Pa
ra s
e te
r um
a id
éia,
est
as e
mba
lage
ns q
ue p
odem
ser
re
cicl
adas
, se
desc
arta
das
em q
ualq
uer
loca
l te
rão
os
segu
inte
s te
mpo
s de
deg
rada
ção:
apr
oxim
adam
ente
6
mes
es p
ara
o en
cart
e de
pap
el/p
apel
ão,
apro
xim
a-da
men
te 4
50 a
nos
para
o p
lást
ico
da e
mba
lage
m e
in
dete
rmin
ado
para
os
mat
eria
is d
e EP
S.A
reci
clag
em e
a re
utili
zaçã
o do
s mat
eria
is qu
e co
mpõ
em
a em
bala
gem
pod
em s
er re
aliz
adas
des
de c
ompr
ovad
as
a vi
abili
dade
téc
nica
, eco
nôm
ica
e am
bien
tal.
6.1.
2 Pr
odut
oEs
te p
rodu
to f
oi c
onst
ruíd
o co
m m
ater
iais
que
pod
em
ser
reci
clad
os e
/ou
reut
iliza
dos.
Entã
o, a
o se
des
faze
r do
mes
mo,
pro
cure
com
panh
ias
espe
cial
izad
as e
m
desm
ontá
-lo
corr
etam
ente
.
6.1.
3 De
scar
teAo
des
cart
ar e
ste
prod
uto,
no
fi nal
de
sua
vida
úti
l, so
-lic
itam
os q
ue se
ja o
bser
vado
a le
gisl
ação
loca
l exi
sten
te
vige
nte
em s
ua re
gião
, par
a qu
e de
sta
form
a, s
e fa
ça o
de
scar
te d
a m
anei
ra m
ais
corr
eta
poss
ível
.
6.1.
4 Pi
lhas
As
pilh
as f
orne
cida
s co
m o
s Co
ndic
iona
dore
s de
Ar
Split
Con
sul n
ão c
ausa
m d
anos
ao
mei
o am
bien
te p
or
esta
rem
de
acor
do c
om o
s lim
ites
esp
ecifi
cado
s na
re-
solu
ção
CON
AMA
N25
7 de
30/
06/9
9, p
orta
nto,
pod
em
ser
desc
arta
das
no li
xo d
omés
tico
.
Ante
s de
cha
mar
a R
ede
de S
ervi
ços,
faça
um
a ve
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ação
pré
via,
con
sult
ando
a t
abel
a a
segu
ir:
PRO
BLEM
AVE
RIFI
QU
E
O C
ondi
cion
ador
de
Ar n
ão f
unci
ona
• Se
a e
nerg
ia o
u te
nsão
da
rede
elé
tric
a es
tão
de a
cord
o co
m a
s esp
ecifi
caçõ
es d
o pr
odut
o
• Se
o c
abo
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