3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em...
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL
O processo educativo engendrado pelas diferentes práticas sociais vem
demonstrando que por diferentes épocas, o indivíduo e as dimensões sócio-
históricas, político e culturais se interrelacionam permanentemente. Essa relação
e processo expressam características particulares em cada momento histórico,
representando marcas de pensamento, visão de mundo, de homem e de modelo
de sociedade que os referenciam. Não há, portanto, processo formativo apartado
da sociedade e de suas formas de organização e de produção humano-social. O
que a caminhada humana vem deixando como marcas são práticas culturais
institucionalizadas ou não de formação de homens e mulheres intencionando o
desenvolvimento de suas potencialidades nas relações homem-natureza-
educação-trabalho.
Nessa perspectiva, o Departamento de Educação - Campus X, em consonância
com os objetivos da Universidade, tem forte tradição na formação de professores
e vem licenciando docentes em diferentes áreas desde o ano de 1981. Portanto,
tem contribuído para a formação de professores de nível superior, não só na
formação inicial, como também na formação continuada, e com isso, desempenha
importante papel para a melhoria da qualidade do ensino.
Assim, desde a implantação do ensino superior no município de Teixeira de
Freitas, por intermédio do Campus X, busca-se fortalecer os esforços de melhoria
do ensino, principalmente, da rede pública nos níveis fundamental e médio, bem
como ampliar as oportunidades profissionais e culturais da região.
Um dos pólos econômicos do Extremo Sul, o município de Teixeira de Freitas é
de recente fundação1 conquistando sua emancipação política em 09 de maio de
1985, por meio da Lei Estadual nº 4.452, desmembrando-se das áreas
pertencentes aos municípios de Alcobaça e Caravelas. O município encontra-se a
1 Até 1953 havia, em toda a região, apenas três núcleos urbanos com mais de dois mil habitantes: Caravelas, Alcobaça e
Porto Seguro (Dicionários dos Municípios, 1953). Entre as novas cidades que se formaram e cresceram durante os últimos cinqüenta anos na região, destacam-se Teixeira de Freitas, Itabela, Itamarajú e Eunápolis, edificadas ao longo da BR-101, e, mais ao interior, Itanhém e Medeiros Neto.
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820 Km de Salvador e próximo (90 km) às divisas dos estados de Minas Gerais e
Espírito Santo.
Na década de 1970, inicia-se um significativo crescimento em diversos setores
econômicos do município. Com a implantação da rodovia BR-101 novas
perspectivas se abriram para a região e sua economia se diversificou.
O vigor da economia local e a forte tendência de crescimento populacional seriam
em si razões suficientes para os que visam a universalização do conhecimento e
um processo educativo que suscite um maior entendimento das identidades
nacionais e regionais a partir do conhecimento de suas histórias. Além disso, há
outras razões e demandas sociais que estão inscritas nos processos de
organização das comunidades residentes na cidade de Teixeira de Freitas e
entorno. Uma dessas razões seria o oferecimento de cursos que viessem a
atender as reivindicações da comunidade estudantil localizada em Teixeira de
Freitas e cidades circunvizinhas.
É nesse contexto que se insere o curso de Letras promovido por este
Departamento. Um curso voltado para a compreensão de um fazer social que se
reflete no uso linguístico. Um curso que forma profissionais para a percepção das
relações linguísticas como reflexão das relações sociais, históricas, políticas e
culturais, entendendo-as não como um elemento isolado, mas como parte de um
todo que constitui o universo globalizado, cujas modificações atingem qualquer
lugar, qualquer pessoa nele inserido. O Extremo Sul tem vivido intensamente um
processo de globalização de culturas com a chegada de pessoas de diferentes
regiões do país e, até, de outras nações.
O que acaba por transformar a realidade local, consequentemente, Teixeira de
Freitas tornou-se o principal município dessa região, tanto pelo seu
desenvolvimento econômico, quanto pelo seu potencial cultural, político,
educacional.
O município, segundo dados do PNUD 2010, apresentou um IDH de 0,898
demonstrando melhoria nas condições de vida, relativas à educação, longevidade
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e renda da população. Uma análise dos dados da tabela 28 mostra um
crescimento expressivo quando se compara os índices 2000/2010.
Tabela 28 - Índice de Desenvolvimento Humano
2000 e 2010/Teixeira de Freitas-BA.
Indice de Desenvolvimento
Humano
Ano
2000 2010
IDH - Educação 0,638 0,794
IDH – Longeividade 0,558 0,845
LDH - Renda 0,657 0,858
IDH - Municipal 0,794 0,898
Fonte: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M. Acesso em 19/11/2011
Entretanto, apesar da inserção de novas atividades intensivas em capital e
tecnologia, muito pouco se avançou no âmbito social do Extremo Sul Baiano,
configurando-se, em um Território marcado por grandes desigualdades, sendo
estas evidenciadas por alguns eventos como o desemprego da mão-de-obra rural.
O êxodo rural de contingentes de desempregados intensifica o processo de
urbanização desorganizada, culminando na favelização e nos elevados índices de
violência. A situação educacional no Território é insatisfatória, levando-se em
conta o conjunto dos aspectos que constituem a prática da aprendizagem,
sobretudo, em estabelecimentos públicos, OLIVEIRA (2008). .
No campo da educação, o município de Teixeira de Freitas possui um número
expressivo de matrúcluas e escolas públicas e particulares. Conforme tabelas a
seguir:
Tabela 29 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica Municipal
Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Infantil 3.220 3.245 2.784 2.420 2.299 2.149 2.152
Fundamental 19.854 19.659 17.008 17.583 17.576 17.417 17.803
Médio 0 0 0 0 0 0 0
Especial 0 15 0 0 0 0 0
EJA 3.729 3.949 3.254 2.741 2.636 2.152 2.142
Total Municipal
26.803
26.868
21.746
22.744
22.511
21.718
22.097
Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011
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Tabela 30 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica Estadual
Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Infantil 0 0 0 0 0 0 0 Fundamental 2.896 2.296 2.355 2.531 2.554 2.467 2.257 Médio 5.288 5.395 5.635 4.693 5.064 4.482 4.483 Especial 0 0 0 0 0 0 0 EJA 2.253 2.633 2.537 1.882 1.780 1.397 1.165
Total Estadual
10.437
10.324
10.527
9.106
9.398
8.346
7.905
Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011
Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na
Educação Básica Privada Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Infantil 988 913 948 666 1.147 1.130 1.161
Fundamental 1.926 2.382 2.707 2.257 3.278 3.230 2.962
Médio 582 638 607 481 523 432 450
Especial 211 206 206 207 216 212 193
EJA 0 0 0 0 0 0 0
Total Privado
3.707
4.139
4.468
3.611
5.164
5.004
4.766
Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011
Tabela 32 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica Federal
Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Infantil 0 0 0 0 0 0 0
Fundamental 0 0 0 0 0 0 0
Médio 329 357 260 199 192 227 211
Especial 0 0 0 0 0 0 0
EJA 0 0 0 0 0 0 0
Total Federal 329 357 260 199 192 227 211
Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011
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Tabela 33 - Demonstrativo do total geral de matrículas na Educação Básica
Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Total de matrículas
por ano
41.276 41.688 37.001 35.660 37.265 35.293 34.979
Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011
Tabela 34 - Demonstrativo do número de matrículas no Ensino Superior
Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
Ensino
Superior
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Total Privado e a Distância
1.657
2.551
2.763
2.936
2.947
3.112
-
Total Público
295
725
1.064
1.379
1.425
1.519
1.458
Fonte: INEP/MEC e SGC- Sistema Geral de Cursos/UNEB. Acesso em 07/12/2011
Tabela 35 - Demonstrativo de Docentes da Educação Básica e Ensino Superior Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010
Docentes/Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Educação Básica
1.687
1.802
1.808
1.436
1.608
1.625
1.608
Ensino Superior Privado e a Distância
91
154
1632
166
183
212
-
Ensino Superior Público
47
48
60
62
67
68
69
Fonte: INEP/MEC e PGDP/UNEB-Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. Acesso em 07/12/2011.
De acordo com os dados do IBGE 2010 apresentados nas tabelas destaca-se a
participação da rede pública municipal, estadual e federal na educação básica,
sendo responsáveis por um total de 30.213 matrículas e com 1.608 docentes. No
ensino privado temos 4.766 matrículas. Daí a importância das licenciaturas para a
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formação de professores, pois a necessidade de profissionais cada vez mais
qualificados para atender a esse contingente da Educação Básica, torna-se um
imperativo a ser cumprido pela Universidade Pública.
A seguir, na tabela 36, estão relacionados dados dos números de
estabelecimentos de ensino do município, situação domiciliar, dependência
administrativa e nível de ensino bem como dados da matrícula da Educação
Básica nos etapas de ensino regular, especial e EJA, por esfera administrativa
(rede estadual, municipal e privada), no período de 2004 a 2010, conforme
informações colhidas no censo escolar.
Tabela 36 - Demonstrativo do número de estabelecimentos de ensino do
município de Teixeira de Freitas-BA
Município
Nível de Ensino
Situação
Domiciliar
Dependência
Administrativa
Quantidade
Teixeira de
Freitas
Educação Jovens e Adultos
Urbana
Municipal Estadual
16 06
Educação Infantil
Rural Municipal
01
Urbana
Municipal Privada
24 23
Educação Fundamental
Rural
Municipal
10
Urbana
Privada Municipal Estadual
23 37 07
Ensino Médio Rural Federal
01
Urbana
Privada Estadual
05 06
Ensino Superior Urbana Estadual 01
Privada 03 Fonte: http://www.sei.ba.gov.br. Acesso em 22/11/2011
Em relação ao número de estabelecimentos, observa-se que das 155 escolas
onde funcionam a Educação Básica 109 pertencem ao ensino público. Deve se
considerar o aumento do número de estudantes que buscam formação no ensino
fundamental e médio e, por conseqüência, há uma crescente demanda de
professores com formação nas diversas áreas da educação.
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A partir de 2005, Teixeira de Freitas passou a contar com 04 IES, destas 3 são
(75%) de natureza jurídica privada. Além disso, das 3.885 matriculas registradas
em 2008, 938 (24, 14%) foram no DEDCX e 2.947 (85, 86%) estavam na rede
privada, demonstrando a necessidade de ampliação das vagas e de novos
cursos. Percebe-se a importância da interiorização da UNEB através do Campus
de Teixeira de Freitas, única universidade pública para atender a formação de
professores.
O curso de Letras do Campus X tem uma existência de 28 anos, ao longo de sua
trajetória tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento
educacional e social do seu contexto de inserção. A sua abrangência estende-se
a outros estados como Espírito Santo (norte), Minas Gerais (nordeste) e ao
próprio Extremo Sul contribuindo assim para minimizar a carência de professores
de Língua Portuguesa e Literatura, tanto local como nos municípios
circunvizinhos.
A Rede Estadual e Municipal de ensino representa a maior oferta de postos de
trabalhos para os licenciados. Abaixo quantitativo de egressos do curso de Letras
do Campus X que atuam como professores na Rede Estadual de Ensino.
Tabela 37 – Quantitativo de docentes por município
PROFESSORES DE LINGUA PORTUGUESA
UEE CIDADE QUANTIDADE
CENTRO E. PROFº ROMULO GALVAO TEIXEIRA DE FREITAS 8
COLEGIO DEM. RUY BARBOSA TEIXEIRA DE FREITAS 10
CENTRO TERRITORIAL DE E. P. DO EXTREMO SUL TEIXEIRA DE FREITAS 7
COLEGIO EST. HENRIQUE BRITO TEIXEIRA DE FREITAS 10
CENTRO EDUCACIONAL TIMOTEO A. DE BRITO TEIXEIRA DE FREITAS 13
COLEGIO EST. JUSCELINO B. DOS SANTOS TEIXEIRA DE FREITAS 10
COLEGIO EST. JOHN KENNEDY NOVA VIÇOSA 10
CENTRO EDUCACIONAL ODILIO A. NETO VEREDA 10
COLEGIO EST. INTEGRAÇAO MUCURI 5
COLEGIO EST. EPAMINONDAS C. DE ALMEIDA PRADO 10
COLEGIO EST. ERALDO TINOCO - POSTO DA MATA 10
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COLEGIO EST. HILDERICO PINHEIRO ITANHÉM 10
COLEGIO EST. HOMERO PIRES PRADO 3
COLEGIO EST. ERALDO TINOCO- ALCOBAÇA 4
COLEGIO EST. PROFESSOR JANI ASSIS NOVA VIÇOSA 2
COLEGIO EST. ISAURA TRANCOSO VIANA MEDEIROS NETO 10
COLEGIO EST. JACI FERREIRA DOS SANTOS MUCURI 2
COLEGIO POLIVALENTE DE CARAVELAS CARAVELAS 10
COLEGIO EST. DR LUIS EDUARDO MAGALHAES ITAMARAJU 10
COLEGIO EST. POLIVALENTE DE ITANHEM ITANHÉM 5
FONTE: Núcleo de RH/DIREC 09 – Teixeira de Freitas. Acesso em 09/12/11
Além do Curso de Letras estar cumprindo a sua função primordial que é de
atender a necessidade de professores qualificados para a Educação Básica, os
egressos atuam também nas escolas privadas e demais instituições como
bancos, empresas, polícia civil, militar e rodoviária federal, INSS, fóruns,
ministério público, secretários municipais, docentes do ensino superior,
coordenador escolar, diretor de escola, dentre outros.
É importante destacar que vários egressos retornam a Universidade para
continuar seus estudos em nível de pós-graduação (lato sensu e scricto sensu),
isso revela a consciência da necessidade de formação continuada, bem como o
estímulo à continuidade do percurso acadêmico que pode ser fruto tanto da
formação inicial quanto das vantagens oferecidas nos planos de carreira do
Magistério Municipal, Estadual e Superior. Atualmente, o corpo docente do
Colegiado de Letras conta com 11 professores que são egressos do curso: 01
com doutorado, 01 com doutorado em andamento, 05 com mestrado, 01 com
mestrado em andamento e 03 especialistas dentre esses a Coordenadora do
Curso, bem como a secretária do colegiado que dá suporte às atividades
acadêmicas e administrativas.
Nessa perspectiva, o Curso de Letras do Campus X é uma alternativa para o
enfrentamento dos desafios da formação docente, além de representar uma
oportunidade de democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação
Básica da Bahia. Também se apresenta como oportunidade de preparar os
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professores para o enfrentamento das mudanças operadas na sociedade
tecnológica e configura-se como um passo importante para o desenvolvimento da
região.
Nesse contexto, a educação superior em sua função estratégica de transformação
e de avanço do desenvolvimento humano-social, destaca-se como uma
universidade que se forma o professor, é nela, também, que se traça o percurso
de mudanças, pois, é preciso manter uma visão ampla e crítica sobre as
realidades político, cultural, social e econômica configuradas pelo modelo de
sociedade vigente e as demandas complexas em curso.
Ao mesmo tempo torna-se imprescindível potencializar competências individuais e
coletivas, pelos papéis do ensinar, do pesquisar e do (re) aprender,
continuamente, a significar a formação humana da ética, da solidariedade e do
conhecer para melhor viver. Com tais propósitos, compreende-se que a
Universidade do Estado da Bahia por meio de suas funções básicas de ensino,
pesquisa e extensão não cabe apenas se reduzir a atender as demandas de
mercado. Antes disso, tem-se a função de (re) criar conhecimentos cultural,
científico-tecnológico que ajude os seres humanos a se tornarem melhores na
convivência humana.
A partir dessas reflexões, a formação reflexivo-crítica desenvolvida pelo Curso de
Letras vem realizando uma tarefa educativa singular, desde a sua implantação
(licenciatura curta) em 1983, quando o Campus X era extensão do Campus de
Alagoinhas e da implantação(licenciatura plena) no início de 1990, o curso de
alguma maneira vem atravessando obstáculos e avanços tanto quanto a própria
Universidade, nesse percurso de sua solidificação.
Assim, no contexto do Extremo Sul, o Curso de Letras busca a comunicação entre
as instituições, a interação entre os saberes da educação básica e os da
Universidade, além da formação de educadores críticos capazes de fazer a
releitura do campo de conhecimento da área de formação, do campo de trabalho
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nessas diversas instituições, bem como nas comunidades onde atuam a partir dos
distintos papéis que assumem, como pessoa e como coletivo social.
Objetivamente, o curso de Letras do Campus X além da formação de educadores
para atendimento aos reclamos da educação básica por profissionais qualificados
nesta área, circunscreve uma trajetória de ensino, pesquisa e extensão como
marca político-crítica de formação.
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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO
O curso de Licenciatura em Letras, com a antiga Habilitação em Português e
Literaturas de Língua Portuguesa do Departamento de Educação de Teixeira de
Freitas, foi reconhecido através da Portaria Ministerial nº 743 publicada no Diário
Oficial da União de 26/06/1997.
Em 2004, em decorrência de um processo de redimensionamento curricular
desenvolvido nos cursos de formação de professores, a UNEB implantou novas
matrizes curriculares, e em alguns casos, novos cursos/habilitações, extinguindo-
se gradativamente os cursos de licenciatura anteriormente ofertados.
Nesse contexto, o Departamento de Educação por meio da Resolução nº
271/2004 do CONSU, publicado em Diário Oficial de 04/06/2004, implantou um
novo currículo para o Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas. Este
currículo foi denominado de Currículo Redimensionado de Implantação. Com
uma carga horária total de 3.280 horas a serem desenvolvidas em um tempo
mínimo de 08 semestres letivos, ele passou a ser oferecido em substituição ao
currículo anteriormente oferecido e já devidamente reconhecido.
Este novo currículo foi elaborado na perspectiva de fortalecer a construção
articulada de conhecimentos, respeitando as especificidades de cada área, e ao
mesmo tempo articulando-as. Assim, os alunos que ingressaram nos anos de
2004, 2005 e 2006 foram automaticamente inseridos neste currículo.
Como em todo processo de mudança, a operacionalização do novo currículo,
suscitou a necessidade de avaliação, em decorrência desse processo, as
alterações propostas foram regulamentadas pela Resolução CONSEPE nº
928/2008, o currículo então passa a ser denominado de Currículo
Redimensionado com Ajustes. Com estas alterações, a carga horária anterior
de 3.280 horas passou a 3.320 horas, contemplando os estudantes que
ingressaram a partir do ano de 2007. Entretanto, em atendimento à Lei Federal Nº
10.436/2002 regulamantada pelo Decreto Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
a obrigatoriedade do componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
com carga horária de 60 horas por intermédio da Resolução CONSEPE Nº
1.233/2010. Desta forma, a partir do ingresso de 2009.1, a carga horária do curso
de Letras foi alterada para 3.380 horas, porém, permaneceu o tempo mínimo de 8
semestres e máximo 14 de semestres para integralização curricular.
Abaixo, encontram-se apresentadas as Resoluções aqui referenciadas.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO N.º 1233/2010
Publicada no D.O.E. de 11-09-2010, p. 24
Cria o Componente Curricular LIBRAS para os Cursos de Graduação da UNEB e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo art.15, inciso VII, combinado com o artigo 13 § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n°10.436/2002, regulamentada pelo Decreto n°5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº. 0603090045357, após parecer da relatora designada, com aprovação,
RESOLVE:
Art. 1º. Criar e autorizar a oferta do Componente Curricular Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) para os Cursos de Graduação da UNEB, nas Modalidades Presencial e a Distância.
§1º. O Componente Curricular, de caráter obrigatório, com a carga horária de 60
horas, será ofertado inicialmente nos Cursos de Fonoaudiologia, Letras e Pedagogia, a partir do ingresso 2009.1.
§2º. O Componente Curricular, de caráter Opcional e/ou de Livre Escolha, com a
carga horária de 45 horas, será ofertado para os demais Cursos de Graduação não contemplados no parágrafo anterior, a partir do ingresso 2011.1.
Art. 2º. A oferta do Componente Curricular, em caráter Opcional e/ou de Livre
Escolha para os demais Cursos de Graduação, deverá ser aprovada em Reunião de Colegiado do Curso e homologada pelo Conselho de Departamento.
Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências
necessárias com vistas à oferta dos referidos componentes. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 10 de setembro de 2010.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE
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3.3. BASE LEGAL
O currículo do curso de Letras aqui apresentado foi elaborado de acordo com a
legislação abaixo especificada:
- Parecer CNE/CES no 492/2001;
- Parecer CNE/CES no 1.363/2001;
- Parecer CNE/CP nº 009/2001;
- Parecer CNE/28/2001;
- Resolução CNE/CP no 01 de 18.02.2002 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, cursos de licenciatura de graduação plena;
- Resolução CNE/CP no 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária
dos curso de licenciatura, de graduação plena, de formação de Professores da
Educação Básica em nível superior;
- Resolução CNE/CP no 18 de 13.03.2002 de 13.03.2002 que estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.
A seguir encontram-se apresentados os Pareceres do CNE/CES nos 492/2001 e
1.363/2001, e as Resoluções do CNE/CP nos 02/2002 e 18/2002, os quais se
constituem em fontes de referências para o currículo redimensionado
(implantação) e redimensionado com ajustes.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
PARECER CNE/CES 492/2001 - HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2/2001 – HOMOLOGADO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de Educação UF: DF
ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia,
Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia
RELATOR (A): Eunice Ribeiro Durham, Silke Weber e Vilma de Mendonça Figueiredo
PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000126/2001-69
PARECER N.º: CNE/CES 492/2001
COLEGIADO: CES
APROVADO EM: 03/04/2001
I – RELATÓRIO
Trata o presente de diversos processos acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia remetidas pela SESu/MEC para apreciação da CES/CNE.
A Comissão constituída pelas Conselheiras Eunice Ribeiro Durham, Vilma de Mendonça Figueiredo e Silke Weber analisou as propostas provindas da SESu referentes aos cursos mencionados e procedeu a algumas alterações com o objetivo de adequá - las ao Parecer 776/97 da Câmara de Educação Superior, respeitando, no entanto, o formato adotado pelas respectivas Comissões de Especialistas que as elaboraram. A Comissão retirou, apenas de cada uma das propostas, o item relativo à duração do curso, considerando o entendimento de que o mesmo não constitui propriamente uma diretriz e será objeto de uma Resolução específica da Câmara de Educação Superior, o que foi objeto do Parecer CNE/CES 583/2001.
II – VOTO DO (A) RELATOR (A)
A Comissão recomenda a aprovação das propostas de diretrizes dos cursos mencionados na forma ora apresentada.
Brasília (DF), 03 de abril de 2001. Conselheiro (a) Silke Weber – Relator (a) Conselheiro (a) Eunice Ribeiro Durham
Conselheiro (a) Vilma de Mendonça Figueiredo III – DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a).
Sala das Sessões, em 03 de abril de 2001. Conselheiro Arthur Roquete de Macedo - Presidente
Conselheiro Jose Carlos Almeida da Silva - Vice-Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
PARECER CNE/CES 492/2001 - HOMOLOGADO
Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50.
DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE LETRAS
Introdução Esta proposta de Diretrizes Curriculares leva em consideração os desafios da educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional. Concebe-se a Universidade não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber, mas, também, como instância voltada para atender às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Ressalta-se, no entanto, que a Universidade não pode ser vista apenas como instância reflexa da sociedade e do mundo do trabalho. Ela deve ser um espaço de cultura e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos éticos. A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Decorre daí que os cursos de graduação em Letras deverão ter estruturas flexíveis que: • facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho; • competência desejada no desempenho profissional; • dêem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno; • promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação direta com a pós-graduação; • propiciem o exercício da autonomia universitária, ficando a cargo da Instituição de Ensino Superior definições como perfil profissional, carga horária, atividades curriculares básicas, complementares e de estágio. Portanto, é necessário que se amplie o conceito de currículo, que deve ser concebido como construção cultural que propicie a aquisição do saber de forma articulada. Por sua natureza teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo deve ser constituído tanto pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, como pelos objetivos que busca alcançar. Assim, define-se currículo como todo e qualquer conjunto de atividades acadêmicas que integralizam um curso. Essa definição introduz o conceito de atividade acadêmica curricular – aquela considerada relevante para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias a sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais. Os princípios que norteiam esta proposta de Diretrizes Curriculares são a flexibilidade na organização do curso de Letras e a consciência da diversidade / heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão.
A flexibilização curricular, para responder às novas demandas sociais e aos princípios expostos, é entendida como a possibilidade de: • • • utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formação já existentes nas instituições de ensino superior. A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno.
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Da mesma forma, o colegiado de graduação do curso de Letras é a instância competente para a concepção e o acompanhamento da diversidade curricular que a IES implantará. Diretrizes Curriculares 1. Perfil dos formandos O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Independentemente da modalidade escolhida, o profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades lingüísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos lingüísticos e literários. 2. Competências e habilidades O graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira clássica ou moderna, nas modalidades de bacharelado e de licenciatura, deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da língua estudada e suas culturas para atuar como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: • domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas manifestações oral
e escrita, em termos de recepção e produção de textos; • reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social,
histórico, cultural, político e ideológico; • visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que
fundamentam sua formação profissional; • • • cursos da informática; • domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no
ensino fundamental e médio; • domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos
para os diferentes níveis de ensino. O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional.
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3. Conteúdos Curriculares Considerando os diversos profissionais que o curso de Letras pode formar, os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os estudos lingüísticos e literários devem fundar-se na percepção da língua e da literatura como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão teórica-crítica com os domínios da prática - essenciais aos profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade. De forma integrada aos conteúdos caracterizadores básicos do curso de Letras, devem estar os conteúdos caracterizadores de formação profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, e incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos seqüenciais, de acordo com as diferentes propostas dos colegiados das IES e cursadas pelos estudantes. No caso das licenciaturas deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. O processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Letras pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso.
4. Estruturação do Curso Os cursos devem incluir no seu projeto pedagógico os critérios para o estabelecimento das disciplinas obrigatórias e optativas das atividades acadêmicas do bacharelado e da licenciatura, e a sua forma de organização: modular, por crédito ou seriado. Os cursos de licenciatura deverão ser orientados também pelas Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior. 5. Avaliação A avaliação a ser implementada pelo colegiado do curso de Letras deve constituir processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo, devendo pautar-se: • pela coerência das atividades quanto à concepção e aos objetivos do projeto pedagógico e quanto ao perfil do profissional formado pelo curso de Letras; • pela validação das atividades acadêmicas por colegiados competentes; • • •
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/CES 1.363/2001 - HOMOLOGADO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
I – RELATÓRIO E VOTO DO (A) RELATOR (A)
Com objetivo de cumprir o disposto no Inciso III do Art. 18 do Regimento Interno do Conselho Nacional de Educação, que estabelece ser a Resolução ato decorrente de Parecer, destinado a estabelecer normas a serem observadas pelos sistemas de ensino, a Câmara de Educação Superior formulou projeto de Resolução específico para as Diretrizes Curriculares de cada um dos cursos de graduação a serem por elas regidas.
Brasília (DF), 12 de dezembro de 2001.
Conselheiro (a) Silke Weber – Relator (a) III – DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a).
Sala das Sessões, em 12 de dezembro de 2001.
Conselheiro Arthur Roquete de Macedo – Presidente
PARECER CNE/CES 1.363/2001 - HOMOLOGADO
Despacho do Ministro em 25/1/2002, publicado no Diário Oficial da União de 29/1/2002, Seção 1, p. 60.
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de Educação
UF: DF
ASSUNTO: Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.
RELATOR (A): Silke Weber
PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000126/2001-69
PARECER N.º: CNE/CES 1363/2001
COLEGIADO: CES
APROVADO EM: 12/12/2001
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)
Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art.
7º § 1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da
Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da
Resolução CNE/CP 1/99.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação
(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 18, DE 13 DE MARÇO DE 2002.(*)
Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.
O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Art. 2° O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de
Letras deverá explicitar:
a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o
período de formação; c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação
profissional, inclusive os conteúdos definidos para a educação básica, no caso das licenciaturas;
d) a estruturação do curso; e) as formas de avaliação
Art. 3º A carga horária do curso de Letras, bacharelado, deverá obedecer ao disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/2002, integrante do Parecer CNE/CP 028/2001. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
(*) CNE. Resolução CNE/CES 18/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 34.
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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas é ofertado
por meio da processo seletivo vestibular ou categorias especiais de matricula
conforme estabelecido no Regimento Geral da UNEB e pelo Sistema de Seleção
Unificada(SISU) gerenciado pelo MEC.
O curso funciona em regime semestral de matrícula por componente curricular,
com integralização em um tempo mínimo de 08 e o máximo de 14 semestres.
Quanto ao turno de funcionamento do curso, ocorre em regime de alternância
vespertino e noturno com uma entrada anual.
No ano de 2004, o Campus X ofereceu 50 vagas para o Curso de Letras. A partir
de 2005 houve alteração nesta oferta, passando a ser 30 vagas para o vestibular,
podendo ser acrescidas de mais 05 cinco para os casos de transferências e de
matrícula especial.
A tabela abaixo possibilita a visualização dessas alterações, especificando seus
respectivos atos de autorização.
Tabela 38 – Demonstrativo das alterações no número de vagas do Curso.
Curso Período Nº de vagas
Ato de Autorização
Observação
Letras - Língua
Portuguesa e
Literaturas
2004
50
Resolução CONSU nº 249/ 2003
_
2005 a 2010
30
Resolução CONSU nº 271/2004
_
2011
30
Resolução CONSU nº 850/2011
Das 30 vagas, 10 são ofertadas pelo SISU.
Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X
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A UNEB, a partir da instituição da Resolução 192/2002 do CONSU implantada em
2003, criou o Programa Permanente de Ações Afirmativas que define o sistema
de cotas para a população afro-descendente e, posteriomente, para a população
indígena devidamente regulamentada pela Resolução 468/2007 do CONSU
implantada em 2008, os candidatos inscritos concorrem as vagas obedecendo à
seguinte distribuição:
40% de vagas resevadas aos candidatos negros optantes.
5% de vagas reservadas aos candidatos indígenas.
55% de vagas reservadas aos demais candidatos não optantes.
Embora os projetos de redimensionamento/implantação do curso tenha sido
implementado a partir de 2004, neste ano o número de vagas oferecido foi
diferente do que ele estabelecia em seu projeto, em função de que o edital do
Vestibular de 2004 foi publicado ainda em 2003 e o projeto só foi aprovado em
meados de 2004.
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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
A administração acadêmica do curso ocorre por meio do Colegiado de Letras
que se articula, principalmente, com o Departamento, a Pró-Reitoria de
Graduação e o CONSEPE .
O Colegiado de Curso é composto por professores responsáveis pelos
componentes que integram a matriz curricular e representante discente em
número de 1/5 do total de membros, conforme estabelece o Regimento Geral da
Universidade.
Entre os docentes que integram o colegiado, é escolhido um coordenador (a),
eleito pelos demais membros do Colegiado, para um mandato de dois anos com
possibilidade de recondução por igual período.
O expediente do Colegiado compreende os turnos diurno e noturno, de segunda a
sexta feira, onde atuam uma secretária (40 horas) e o Coordenador, que
disponibiliza 20 horas da sua carga horária docente para o Colegiado,
desenvolvendo as seguintes competências, de acordo com o Regimento Geral da
Universidade:
Art. 69 – Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso:
I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho;
II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE;
III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator,
IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do
Departamento e do Colegiado;
V – cumprir e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado;
VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento, as
decisões do Colegiado;
VII – acompanhamento das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e
Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso;
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VIII – adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e
acompanhamento das atividades didático-pedagógicas do curso;
IX - Acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno;
X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso;
XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso;
XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do
corpo discente;
XIII – estabelecer a política da oferta de componentes curriculares;
XIV – organizar e divulgar a relação de oferta de componentes curriculares do
curso, correspondente a cada semestre letivo;
XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte
do estudante.
Pautada por uma gestão democrática, todo trabalho realizado tem a participação
dos docentes e estudantes cujas reuniões realizadas constituem o fórum legítimo
para respaldar todas as ações desenvolvidas pelo Colegiado, com discussões
pertinentes, debates, deliberações, aprovações, sugestões, planejamentos de
atividades diversas inerentes à sala de aula ou fora dela, como seminários,
colóquios, encenações, excursões, pesquisas de campo, feira cultural, recitais,
banca de TCC, seleções e concursos, comunicações, estágios, reuniões
pedagógicas, cursos de extensão, acompanhamento de processos, formação de
comissões diversas, apresentações de trabalhos no próprio campus e em outras
instituições públicas e privadas.
O Colegiado de curso se reúne mensal e extraordinariamente, conforme
cronograma elaborado e aprovado pela direção em consonância com os
colegiados, as decisões são tomadas coletivamente e registradas em ata. Ao
final de cada semestre letivo, o colegiado se reúne para avaliar as práticas
pedagógicas desenvolvidas pela comunidade acadêmica, tendo em vista a
garantia da qualidade do curso.
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O currículo Lattes do Coordenador do Curso encontra-se a seguir:
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PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS:
1. Curso de Extensão: Inglês Instrumental em Língua Inglesa Módulo I- Universidade do Estado da Bahia –
UNEB/CAMPUS X – 30 horas – Período 20 de outubro de 2011 a 08 de março de 2012.
2. Curso de Extensão: Inglês Instrumental em Língua Inglesa Módulo I- Universidade do Estado da Bahia –
UNEB/CAMPUS X – 30 horas – Período 21 de Julho a 22 de setembro de 2011.
3. II Colóquio de Práticas Pedagógicas Inovadoras na Universidade. Universidade do Estado da Bahia – 20 horas –
2011.
4. Jornada Pedagógica 2010. Secretaria da Educação – DIREC 09 – 16 horas - 2010.
5. Mesa-redonda: Exibição e discussão sobre o filme OSAMA. Campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência
contra a mulher – 04 horas – 2010.
6. Seminário sobre Educação & Surdez – Instituto Nacional de Educação. Ministério da Educação – Departamento
de Desenvolvimento Humano, Científico e Tecnológico – 16 horas - 2011.
7. Minicurso: Alguns Segredos da Criação Literária. I Festival de Literatura e Cultura do Campus X - FELIC – 04
horas – 2009.
8. Excursão às Cidades Mineiras Cordisburgo e Itabira. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 04
dias – 2009.
9. I Festival de Literatura e Cultura do CAMPUS X – FELIC – 30 horas – 2009.
10. Minicurso: “Poesia e experiência urbana: Myriam Fraga, Helena Parente Cunha, Maria da Conceição Paranhos” –
I Festival de Literatura e Cultura do CAMPUS X – FELIC. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X
– 04 horas – 2009.
11. IV Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Contradições do Século XXI e os Desafios para
a Educação, Ciências e Tecnologias – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 40 horas – 2008.
12. Minicurso: Introdução a Liguística Cognitiva - IV Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia:
Contradições do Século XXI e os Desafios para a Educação, Ciências e Tecnologias – Universidade do Estado
da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 08 horas – 2008.
13. Programa de Formação Continuada Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II – Língua Portuguesa –
segmento 5º a 8º série. Governo da Bahia – Secretaria da Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT – Centro de
Aperfeiçoamento de Professores – FUNDESCOLA – Ministério da Educação – Banco Mundial - 373 horas –
2008.
14. I Colóquio de Literatura Baiana – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 20 horas – 2007.
15. Minicurso: Aspectos do Conto Baiano Contemporâneo - I Colóquio de Literatura Baiana – Universidade do
Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 04 horas – 2007.
16. III Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Diversidade Cultural e Desenvolvimento
Educacional – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 30 horas – 2006.
17. Mesa Redonda Pesquisa e Formação de Professores: Modismo, Desafios e Perspectivas. UNEB/PROGRAD –
04 horas – 2006.
18. Minicurso: Pesquisa-ação – uma proposta metodológica para a produção de conhecimento científico - III
Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Diversidade Cultural e Desenvolvimento
Educacional – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 06 horas – 2006.
19. Curso de Leitura Dinâmica, Compreensão Automática e Memorização Aplicada. James Bauer “O leitor mais
rápido do mundo em língua portuguesa” – 03 horas, 2005.
20. Curso de Informática Básica. Governo da Bahia – Secretaria da Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT –
Centro de Aperfeiçoamento de Professores – 80 horas – 2004.
21. Oficina Internet na Escola da Rede de Capacitação do Programa EducaRede. Centro de Estudos e Pesquisas
em Educação, Cultura e Ação Comunitária – CENPEC – 2004.
22. Palestra: Gramática na escola: Por que ensinar? O que Ensinar? Para quem Ensinar?. O grande encontro de
professores da Bahia da FTD – 03 horas – 2004.
23. Curso: Aquisição da Escrita: uma abordagem fonológica. Fundação Universidade Federal do Rio Grande –
PROGRAD / SUPAAC / URCA – 12 horas – 2004.
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24. Curso de Iniciação Científica para crianças e jovens – II Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da
Bahia. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 08 horas – 2004.
25. Inteligência Multifocal. Agência para a Promoção do Desenvolvimento Sustentado – PRODESUL – 04 horas –
2003.
26. Curso de extensão na modalidade não presencial: TV na escola e os desafios de hoje. Universidade Estadual de
Santa Cruz – Pró-Reitoria – Coordenação de Educação em Distância – UNIREDE – SEED/ MEC – 180 horas –
2002.
27. Minicurso: Literatura Infantil. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/CAMPUS X – 08 horas – 2002.
28. Capacitação dos professores formadores do Programa de Formação de Professores em Exercício –
PROFORMAÇÃO. Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação à Distância – Fundo de
Fortalecimento da Escola – 96 horas – 2002.
29. Treinamento de Formadores das AGF – Módulo III – Grupo II – Programa de Formação de Professores em
Exercício – PROFORMAÇÂO. Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação - Educar para Vencer –
24 horas – 2001.
30. Curso: Informática Básica – Introdução à Microinformática, MS Windows 98, MS WORD 97, MS Excel 97 e
Noções de Internet – 60 horas - INFO TRAINING, 2001.
31. Minicurso: Unicidade Linguística: mito ou realidade?. III Semana de Letras – Linguagem e Sociedade – 08 horas
– 2001.
32. Formação Continuada do Programa PCN em Ação, na área de Língua Portuguesa – Coordenadora de Grupo.
Secretaria Municipal de Teixeira de Freitas - BA. Governo Federal/ Ministério da Educação – 2001.
33. Curso de Modificabilidade Estrutural Cognitiva – Programa de Enriquecimento Instrumental – Nível I. Governo da
Bahia – Secretaria da Educação – Educar para vencer – Fundação Luís Eduardo Magalhães – The International
Center For The Enhancement of Learning Potencial Hadassah-Wizo – Canadá Research Intituté - 108 horas –
2000.
34. Curso de Capacitação dos PCN’s em Ação. Secretaria Municipal de Teixeira de Freitas - BA. Governo Federal/
Ministério da Educação - Governo da Bahia – Secretaria da Educação – Prefeitura Municipal de Teixeira de
Freitas - PMTF– 40 horas – 2000.
35. I Fórum Internacional “PEI – Enriquecimento Instrumental Feuerstein” – Preparando o Cidadão para um mundo
sem fronteiras – Desenvolvimento o Potencial de Aprendizagem. Governo da Bahia – Secretaria da Educação –
Educar para vencer – Fundação Luís Eduardo Magalhães – 16 horas – 2000.
36. Curso de Pró- Leitura. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 40 horas – 2000.
37. Curso de Aperfeiçoamento para Professores do Programa de Enriquecimento Instrumental – PEI. Governo da
Bahia – Secretaria da Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT – 120 horas – 2000.
38. Conferência: “A arte de pensar, a arte de viver e educar com prazer” – Rubem Alves. Universidade do Estado da
Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 2000.
39. Treinamento de Formadores Multiplicadores – Módulo II. Programa de Formação de Professores em Exercício –
PROFORMAÇÃO. Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação - FUNDESCOLA – 36 horas – 2000.
40. Seminário para Professores e Orientadores do Projeto Pesquisa Escolar. Governo da Bahia – Secretaria da
Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT – Centro de Aperfeiçoamento de Professores – 24 horas – 1999.
41. Oficina: “O Jogo Pedagógico como estratégia no processo de Ensino-Aprendizagem”. Alternativa Consultoria e
Assessoria Pedagógica – 08 horas – 1998.
42. Curso de Capacitação de Professores/96 - Uma articulação do 1º/2 º Graus com a Universidade. Universidade
do Estado da Bahia / UNEB/ PRACE/ CESTEF – 40 horas – 1996.
43. Curso: Personagens Femininos na Literatura Brasileira - II Semana Lítero Pedagógica. Universidade do Estado
da Bahia – UNEB/ PRACE/ CESTEF – 08 horas – 1994.
44. I Seminário de Elaboração de Projeto de Pesquisa. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/PPG – 1990.
45. Seminário de Integração: Semana do Calouro. Universidade do Estado da Bahia / UNEB – 25 horas – 1990.
46. Seminário de Cultura Brasileira. Universidade do Estado da Bahia – UNEB – 30 horas – 1990.
47. Curso de Psicologia. Consultoria, Educação e Treinamento de Recursos Humanos – CETREC – 12 horas –
1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
48. 22. I Encontro de Dirigentes de Escolas de 2º Grau do Extremo Sul da Bahia. Departamento de Educação da
CEPLAC – Escola Média de Agropecuária da Região Cacaureira – EMARC – Teixeira de Freitas –
Superintendência da DIREC 09 – 1989.
49. Curso de Relações Humanas. Cursos de Educação e Treinamento de Recursos Humanos – CETREC – 12 horas
– 1989.
50. Curso de Capacitação de Docentes de 1º Grau, conteúdos básicos Língua Portuguesa e Matemática. Governo
do Estado da Bahia – Secretaria do Estado da Bahia – Gerência Regional de Educação DIREC 09 – Teixeira de
Freitas – 120 horas – 1989.
51. Jornada Pedagógica. Governo do Estado da Bahia. Secretaria da Educação e Cultura do Estado da Bahia.
Superintendência de Educação e Cultura – 32 horas – 1985.
52. II Seminário Regional de Educação – Projeto Educar para Desenvolver. Governo do Estado da Bahia. Secretaria
de Educação e Cultura. Coordenadoria Regional de Itapetinga CR – 09. – 25 horas – 1978.
PARTICIPAÇÃO EM COMISSÃO ORGANIZADORA DE EVENTOS E PROJETOS
1. Coordenadora do Estágio Supervisionado do Curso de Letras.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Período: desde 2002 até a presente data.
2. Comissão Julgadora do IX Concurso de Redação UNIMED – Edição
2011 – Tema: Cooperação – atitude sustentável.
UNIMED – Extremo Sul da Bahia.
Período: junho de 2011.
3. Membro da Banca de Seleção Pública para Professor Substituto referente aos Componentes Curriculares: Texto e
Discurso/ Diversidade Linguística/ Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Período: 28 e 29 de setembro de 2011.
4. Formação Acadêmica: Coordenadores de Colegiado de Cursos de Graduação da UNEB.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD.
Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – PG-DP
Carga-horária: 20 horas.
Período: 09 a 10 de dezembro de 2010.
5. Presidente da Banca Examinadora da Área de Conhecimento/Matéria/Componente Curricular/ Disciplina:
PráticaPedagógica/ Estágio Supervisionado em Letras.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X
Período: 23 a 26 de março de 2010.
6. Concurso Público para Admissão de Professor Auxiliar – Edital 076/2009 – Presidente da Banca Examinadora da Área
de Conhecimento/ Matéria/ Componente Curricular/ Disciplina: Prática Pedagógica/ Estágio Supervisionado em Letras.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X
Período: 23 a 26 de março de 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
7. Membro da Banca para Seleção de Monitores da disciplina GRAMÁTICA no Programa Universidade para Todos.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Período: 24 de maio de 2010.
8. Comissão Organizadora do V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia – V SEPEX – Relação entre
Universidade e a Educação Básica: desafios e possibilidades para a construção de uma educação emancipatória.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPEX.
Período: 29 de novembro a 02 de dezembro de 2010.
9. Comissão Organizadora da Excursão de Estudo da disciplina Literatura Baiana às cidades de Ilhéus e Itabuna.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X – Colegiado de Letras.
Período: 16 a 19 de setembro de 2010.
10. Seleção Pública para Admissão de Professor Substituto – Edital 039/2009 – Membro da Banca Examinadora da Área
de Conhecimento/ Matéria/ Componente Curricular/ Disciplina: Línguística aplicada ao Ensino de Língua Inglesa/ Estudos
Fonéticos e Fonológicos/ Aspectos Históricos e Culturais de Língua Inglesa.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X
Período: 30 e 31 de julho de 2009.
11. Seleção Pública para Admissão de Professor Substituto – Edital 039/2009 – Membro da Banca Examinadora da Área
de Conhecimento/ Matéria/ Componente Curricular/ Disciplina: Laboratório Instrumental de Língua Inglesa/ Língua Inglesa
Instrumental.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X
Período: 30 e 31 de julho de 2009.
12. Comissão Julgadora do IX Concurso de Redação UNIMED – Edições
2005, 2006, 2007, 2008 e 2009.
UNIMED – Extremo Sul da Bahia.
Período: 18 de junho de 2009.
13. Seleção Pública para Professor Visitante/ Presidente Banca Examinadora de Laboratório de Leitura e Produção
Textual.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ DEDC-X
Período: 05 a 06 de março de 2008.
14. Ministrou o Curso de Língua Portuguesa in Company.
UNIMED – Extremo Sul.
Carga- horária: 60 horas/aula.
Período: 22/07/2008 a 25/11/2008.
15. Ministrou disciplinas de Língua Portuguesa – Módulos I, II, III, IV ; Metodologia do Estudo da Língua Portuguesa –
Módulo V no Curso No Cio da Terra, o Germinar das Letras em Movimento: Formação de Professores em Áreas de
Assentamentos – PRONERA– Licenciatura em Letras.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Assentamento 1º de abril no município do Prado – BA.
Carga-horária: 300 horas.
Período: julho de 2006 a outubro de 2007.
16. Comissão de Trabalho para Ajustes no Currículo de Letras.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD
Gerência de Desenvolvimento de Ensino – GERDE
Período: 07 a 08 de novembro de 2006.
17. Auxiliar de Coordenação no Processo Seletivo Vestibular.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE.
Períodos/Anos: 2004/ 2005.
18. Revisão dos originais do livro: Resgatando a Alegria de Viver: arte-terapia em convivências grupais – Helânia
Thomazine Porto Veronez e Maria Adelaide Zanotelli Nonato.
Período: 14 de junho 2005.
19. Coordenadora das provas da 2º Fase na OBMEP 2005 – Porto Seguro – BA.
1º Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas.
Período: 08 de outubro de 2005.
20. Membro da Banca de Avaliação de Estágio Probatório dos professores Valdir Nunes dos Santos e Selcio de Souza
Silva.
UNEB - Departamento de Educação – CAMPUS X.
Período: 13 a16 de junho de 2005.
21. Comissão Organizadora do II Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – Teixeira de Freitas.
Período: 18 a 22 de outubro de 2004.
22. Redimensionamento Curricular dos Cursos de Formação de Professores da UNEB – Membro da Comissão de
Reformulação de Cursos, representando o Curso de Letras.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ ASTEP.
Período: Abril de 2003 a Junho de 2004.
23. Vice-Coordenadora no Processo Seletivo Vestibular/ 2004.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE.
Períodos/Anos: 26 de janeiro de 2004.
24. Membro da Banca para Seleção de Professor-Monitor do Programa Universidade para Todos.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Período: 19 a 23 de julho de 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
25. Oficinas de Fechamento dos Projetos de Redimensionamento Curricular do Curso de Letras.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD.
Carga-horária: 24 horas
Período: 01 a 03 de outubro de 2003.
26. Coordenadora de Pólo – Curso Preparatório para Exame de Certificação Ocupacional de Professores
Alfabetizadores/ Profissionais em Educação.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Governo do Estado da Bahia – Secretaria do Estado da Bahia.
Fundação Luís Eduardo Magalhães – Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública.
Carga-horária: 44 horas.
Período: 03 a 08 de fevereiro de 2003.
27. Professor(a) Formador(a) na área temática: LINGUAGENS E CÓDIGOS.
Programa de Formação de Professores em Exercício – PROFORMAÇÃO.
Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação à Distância – Fundo de Fortalecimento da Escola.
Período: 01/05/2000 a 15/07/2002
Carga-horária: 16 horas.
28. Ministrou a disciplina: Língua Portuguesa no Curso de Pedagogia do Programa REDE UNEB/ 2000.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Carga-horária: 60 horas
Período: março a outubro de 2002.
29. Ministrou as disciplinas: Ensino de Língua Portuguesa I e II no Curso de Pedagogia do Programa REDE UNEB/ 2000.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Carga-horária: 120 horas
Período: março a outubro de 2002.
30. Auxiliar de Aplicação no Processo Seletivo Vestibular.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE.
Períodos/Anos: 1992/ 1993/ 1995/ 1996/ 1997/ 1998.
PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO – GRADUAÇÃO
10. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: “Alfabetização Rumo ao Letramento: Análise das práticas de leitura e
escrita realizadas com um grupo de discentes do 3º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Manoel Cardoso
Neto, Teixeira de Freitas (BA), apresentada e defendida pelas acadêmicas: Naciele dos Santos Essel, Rosângela Chaves
Santos Silva e Shirley Krettli.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 12 de abril de 2012.
11. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: O perfil do sujeito leitor pós-moderno dos cursos de licenciatura plena em
Letras Vernáculas e Letras Inglês do DEDC-X/UNEB, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Danielle Ribeiro dos
Santos, Lília dos Santos Antônio e Edileusa da Conceição Santos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 09 de agosto de 2011.
12. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Literatura Clássica Brasileira X Os Estilos Literários/ Ficcionais da
Contemporaneidade e suas Inter-relações com a Formação do Jovem Leitor, apresentada e defendida pela acadêmica:
Diana Costa Santos
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 09 de agosto de 2011.
13. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Pichações e Sociedade: um estudo discurso crítico do grafismo urbano
de paredes na cidade de Teixeira de Freitas - BA, apresentada e defendida pelos acadêmicos: Athiza Oliveira dos Anjos,
Clayton Soares dos Santos e Jéssica Larissa Azevedo Silva.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 08 de agosto de 2011.
14. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Expressões Proverbiais: das bases tradicionais às novas cenas,
apresentada e defendida pelos acadêmicos: Admiraldo Silva Nunes, Alcineia Corrêa dos Santos e Regina Pereira do
Carmo.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 09 de agosto de 2011.
15. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Nas ondas do rádio: a descrição da coesão referencial na oralidade do
radialista, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Eliene Rodrigues Lima e Nádia Silva Leôncio.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 06 de dezembro de 2010.
16. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: A tessitura da propaganda para jovem: análise dos artifícios lingüísticos e
imagéticos, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Gilka Sayuri Magami e Pollyanna Soares Dias.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 06 de dezembro de 2010.
17. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Semiótica Aplicada – interpretação da “transposição” de um ícone em
símbolo na telenovela Viver a Vida, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Djanny dos Santos Souza e Juscilene
Fonseca Meira
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 06 de dezembro de 2010.
18. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Oralidade na sala de aula: um estudo das meta-regras de coesão e
coerência, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Maiane Pires Tigre e Gleide Viana Almeida.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 06 de dezembro de 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
19. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: A atuação do Professor de Língua Portuguesa no Contexto da Educação
Inclusiva: Dificuldades e Possibilidades na Vivência Cotidiana, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Lana Sampaio
Menezes e Margareth Ferreira de Almeida Leite.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Departamento de Educação – CAMPUS X.
Data: 07 de dezembro de 2010.
TÍTULOS HONORÍFICOS
1 – Paraninfa da turma – Prof.º Valci Vieira dos Santos (1998.2)
Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês e Licenciaturas – Colação de grau em 22/03/2003
2 – Turma - Prof.ª Josinéa Amparo Rocha Cristal (2004.1)
Curso de Letras: Licenciatura Plena – Habilitação Português e Literaturas de Língua Portuguesa – Colação de Grau em
04/11/2005
3 – Turma - Prof.ª Josinéa Amparo Rocha Cristal (2000.1)
Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês – Colação de Grau em 29/11/2005
4 – Paraninfa da turma do Curso de Pedagogia – Rede UNEB (2003.1) – Colação de Grau em outubro/2006
5 – Professora Homenageada da turma ( 2002.1 )
Curso de Letras: Habilitação em Português e Literaturas – Licenciatura Plena – Colação de Grau em 30/03/2007
6 – Madrinha da turma – Miriam Cléa Conte de Almeida Caires ( 2003.1 )
Curso de Letras: Habilitação em Português/Literaturas
Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês e Literaturas – Colação de Grau em 29/09/07
7 – Turma - Prof.ª Josinéa Amparo Rocha Cristal ( 2004.1 )
Curso de Letras: Habilitação em Língua Portuguesa/Literaturas
Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês e Literaturas – Colação de Grau em 20/12/08
8 – Professora Homenageada da turma ( 2006.1 )
Curso de Letras: Língua Portuguesa e Literaturas – Colação de Grau em 18/12/10
9 – Professora Homenageada da turma ( 2007.1 )
Curso de Letras: Língua Portuguesa e Literaturas – Colação de Grau em 21/10/11
CONSELHEIRA E PARECERISTA DO CONSEPE
Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas do Campus XIX – Camaçari – BA
Processo: 3075070/09
Objeto: Convalidação de Estudos
28/01/2010
Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas do Campus XIX – Camaçari – BA
Processo: 0603070104381
Objeto: Convalidação de Estudos
08/09/2008
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Departamento de Educação do Campus XII – Guanambi – BA
Processo: 0603060100680
Objeto: Convalidação de Estudos
20/07/2007
Departamento de Educação do Campus XII – Guanambi – BA
Processo: 0603070038923
Objeto: Convalidação de Estudos
20/07/2007
Departamento de Ciências Humanas do Campus XII – Guanambi – BA
Processo: 0603070057740
Objeto: Indicação novo docente
08/09/2008
Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus I – Salvador – BA
Processo: 0603070085611
Objeto: Prorrogação de prazo para integralização do curso
20/07/2007
Departamento de Ciências Humanas do Campus VI – Caiteté – BA
Processo: 0603060109130
Objeto: Convalidação de estudos
20/07/2007
Departamento de Ciências Humanas do Campus I
Processo: 0603100071807
Objeto: Convalidação de estudos realizados pelos alunos do curso 402 – Letras – Habilitação em Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa e aprovação da Grade Curricular cursada pelos alunos ingressos em 2004.1
16/06/2010
Departamento de Ciências Humanas do Campus I
Processo: 0603100071793
Objeto: Convalidação de estudos realizados pelos alunos do curso 403 – Letras Língua Inglesa e Literaturas de Língua
Inglesa e aprovação da Grade Curricular cursada pelos alunos ingressos em 2004.1-16/06/2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
Toda e qualquer forma de sociedade que exista no mundo se organiza e se inter-
relaciona através da língua, visto ser esta um elemento fundamental para a
veiculação de cultura, formação de instituições, elo entre gerações, manutenção
e/ou mudanças dos papéis sociais. As diferentes formas de cultura ou de arte e
as mudanças históricas, políticas e sociais que existiram e têm existido só se
tornaram de conhecimento comum em função da língua, num processo contínuo e
simultâneo de disseminar e preservar as informações e, paradoxalmente, também
modificá-las. Não fosse esse papel fundamental da língua, os costumes de
determinadas sociedades não se manteriam até os dias atuais, as sociedades
não teriam evoluído e não seria possível saber o que se passa de um lugar para
outro. Essa função da língua, no mundo, tem se ampliado ainda mais devido às
inovações tecnológicas que provocaram mudanças nas relações sociais e,
conseqüentemente, lingüísticas, passando a serem mais rápidas, por causa do
acesso imediato das informações, que ocorre “on line”.
Dentro dessa percepção, insere-se outra, a da centralização do indivíduo nesse
processo de uso lingüístico. Daí, a inserção de suas marcas individuais e ao
mesmo tempo sociais, que como agente no “fazer” lingüístico e social, é ele, o
indivíduo, obviamente o responsável pela propagação lingüística e pelas
mudanças sociais, políticas, históricas, culturais, literárias e artísticas. A sua
forma de usar a língua reflete suas concepções ideológicas, seu padrão social,
seu nível cultural e sua forma de ver o mundo. Desse modo, pode-se afirmar que
os indivíduos vêem e compreendem o mundo a partir da perspectiva lingüística.
E ainda que, o estudo da língua não se restringe apenas ao seu conhecimento
formal, de regras gramaticais, mas envolve ,primeiramente, o conhecimento das
relações sociais e políticas em torno dela, o seu potencial culturalmente produtivo,
as marcas históricas construídas pelos indivíduos e a sua percepção ideológica
da sociedade.
É nesse contexto que se insere o Curso de Letras - Língua Portuguesa e
Literaturas desenvolvido pelo DEDC - X, um Curso voltado para a compreensão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
de um fazer social que se reflete no uso lingüístico. Um Curso que busca formar
profissionais para a percepção das relações lingüísticas como reflexo das
relações sociais, históricas, políticas e culturais, entendendo-as não como um
elemento isolado, mas como parte de um todo que constitui o universo
globalizado, cujas modificações atingem qualquer lugar e qualquer pessoa nele
inserido.
Para tanto, é necessário que esse profissional esteja habilitado para analisar os
elementos lingüísticos, reconhecendo a sua variação de usos e diferenciações na
superestrutura do texto, e em manifestações culturais e literárias a partir deles.
Além disso, é preciso que esse profissional também se reconheça como um
indivíduo que faz parte desse “fazer” social, atuando como agente no processo de
busca constante do seu aprimoramento profissional, através de pesquisa e
participação em projetos que tenham alcance social e comunitário.
Para a formação desse profissional, busca-se então, o desenvolvimento de suas
competências não só lingüísticas e literárias, mas também didático-pedagógicas,
para que ele possa realizar as suas funções não como mero transmissor de
conteúdos, mas como potencial incentivador de busca de soluções possíveis para
problemas existentes, como investigador das ocorrências lingüísticas e suas
prováveis causas, como pesquisador dos processos históricos e sua interferência
na construção dos textos literários, e sobretudo, como promotor de relações mais
humanas.
O Curso de Letras promovido pela UNEB, desse modo, forma o profissional que
possa, além de refletir sobre a sua função na sociedade e compreender as
mudanças sociais que o rodeiam, ser também seu agente transformador, com
competência lingüístico-literária e didático-pedagógica para o exercício de suas
funções. Nessa perspectiva, o Curso de Letras trabalha com uma visão do ser
humano tanto em sua dimensão individual como social, buscando construir uma
sociedade em que haja mais respeito pelas diversidades lingüísticas e
compreensão da sua função no desenvolvimento histórico, político, cultural e
literário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
A partir dessa concepção, o Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas,
tem por finalidade formar professores de Língua Portuguesa e Literaturas, para
atuar na Educação Básica (Ensino Fundamental – 5ª à 8ª série, e Ensino Médio).
Além da docência, esses profissionais poderão atuar em trabalhos de redação em
jornais, revistas, em grupos de gestão pública e privada; em trabalho de revisão
de textos para periódicos, revistas, editoras e congêneres; em consultoria e
coordenação de grupo de criação, implementação e desenvolvimento de políticas
educacionais, concernentes, especificamente, ao ensino de língua materna, nos
níveis de ensino para os quais serão habilitados; poderão atuar também em
ocupações que demandem do indivíduo a capacidade de lidar com a linguagem,
especificamente com as línguas naturais e suas especificidades, quer as
considerem apenas enquanto meio de comunicação quer as entendam como
constitutivas da subjetividade.
O Curso, dentro dessa perspectiva, apresenta os seguintes objetivos:
Formar licenciados que compreendam a língua como processo de
interação e comunicação sócio-cultural;
Formar profissionais críticos aptos a assumirem com competência sua
função social no mercado de trabalho;
Desenvolver habilidades de planejamento, execução e avaliação numa
perspectiva autônoma, visando a promoção de alternativas educacionais
em seu meio;
Estimular a capacidade de análise crítica e o envolvimento em grupos de
pesquisa e/ou extensão, bem como na pós-graduação;
Desenvolver formação humanística e cultural necessária para a
compreensão e integração com a realidade do mundo atual;
Formar profissionais capazes de refletir sobre o processo ensino-
aprendizagem numa abordagem dialética, visando a criação de novas
práticas pedagógicas;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Proporcionar aos licenciados a reflexão analítica e crítica sobre as
linguagens, considerando a necessidade do uso das novas tecnologias, a
fim de melhor produzir e compreender os textos que circulam socialmente;
Formar profissionais competentes para o ensino e pesquisa em língua
portuguesa e literaturas;
3.7. PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado por este curso deve estabelecer as relações entre
linguagem, cultura e sociedade, bem como associar as mudanças e as
diversidades lingüísticas com as transformações sócio-históricas, políticas e
culturais e respectivas produções literárias daí provenientes, estabelecendo o
vínculo contínuo entre a pesquisa e a formação do conhecimento, entendendo-o
como um processo autônomo e permanente. Este profissional deve ser crítico,
com competência para refletir sobre os conhecimentos que estão sendo
adquiridos e para analisar as teorias lingüísticas e literárias a que está sendo
exposto, correlacionando-as à sua realidade sócio-histórica e cultural, de modo a
estabelecer a necessária interseção entre a teoria, a pesquisa e a prática
pedagógica.
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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Letras tem como objetivo precípuo formar profissionais competentes
para o ensino da Língua Portuguesa e Literaturas, sem deixar de destacar o
desenvolvimento de outras habilidades que possam, também, propiciar a inserção
dos profissionais desses cursos em outras áreas correlatas, como: revisão de
texto e crítica literária. Para tanto, é necessário o desenvolvimento de
competências e habilidades que possibilitem a:
• ter domínio das estruturas linguísticas e seus usos em contextos variados, com
competência para a produção e compreensão de textos orais e escritos na língua
em estudo;
• estabelecer correlações entre as transformações sócio-históricas e as mudanças
lingüísticas e estabelecimento da relação entre a língua, a cultura e a sociedade;
• analisar criticamente as teorias linguísticas e literárias;
• refletir acerca dos diversos gêneros textuais e literários com indicação das
características estruturais que os definem e os distinguem;
• proceder análises do texto literário, estabelecendo a conexão entre a literatura e
os acontecimentos étnico-raciais, sociais, históricos, políticos e culturais;
• desempenhar a docência, com capacidade de intervenção metodológica no
processo de ensino-aprendizagem, de resolução de problemas e promoção de
alternativas educacionais em seu meio profissional e avaliação permanente do
processo e produto dos alunos, da instituição e do seu próprio trabalho;
• utilizar os saberes e os recursos produzidos nas áreas tecnológicas, disponíveis
para aplicação na prática docente;
• elaborar projetos e desenvolver pesquisas, estabelecendo a conexão
interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos temáticos que constituem o curso,
respeitadas as suas especificidades, articulando os resultados das investigações
com a prática, visando a sua (re)significão;
• Compreender os processos de desenvolvimento humano e da construção das
relações sociais e interpressoais com ênfase no estudo das estruturas
psicológicas envolvidas na constituição de um homem crítico, humano, autônomo
e solidário, contextualizado-o política, social e afetivamente.
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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas é desenvolvido através de
eixos temáticos, atendendo ao que é proposto no Parecer CNE/CP 009/2001,
quando dispõe que nos cursos de formação de professores, os conteúdos
específicos da área devem se constituir em eixos articuladores do currículo
integrados ao saber pedagógico, relacionando-os aos componentes curriculares
para as faixas etárias e as etapas correspondentes à Educação Básica.
O entendimento de currículo, nessa perspectiva, é o de uma construção articulada
de conhecimento, respeitando-se as especificidades de cada área, e, ao mesmo
tempo, unindo os conteúdos necessários entre eles mesmos e entre a realidade
interna e externa da instituição de ensino (universidade, onde profissionais se
formam ou escola, onde os profissionais atuam). Os conteúdos não podem ser
considerados como instâncias fixas, estanques e isoladas de conhecimento, sem
relação com outros, uma vez que todo o seu processo de construção envolve
inter-relação de áreas, interação de indivíduos, associação com os fatos sociais,
culturais, políticos e lingüísticos.
A construção do currículo através de eixos reflete, portanto, essa inter-relação,
em que ao mesmo tempo em que se tem intersecção de áreas aparentemente
distantes, tem-se também o trabalho específico em cada uma delas. Com uma
configuração comprometida com a flexibilidade, a diversidade e a
heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua
formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao
futuro exercício da profissão, esse currículo apresenta quatro grandes eixos, a
seguir discriminados:
• Eixo de Conhecimentos de Natureza Científico-Cultural (CNCC) Este eixo é
assim definido por conter os conteúdos caracterizadores básicos do curso,
responsáveis pela formação teórica do profissional. Ele se subdivide em
Lingüística e Literatura, devido à especificidade de cada uma, embora os seus
conteúdos devam estar inter-relacionados, pois para haver a produção literária é
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necessária, primeiro, a produção linguística. Os conteúdos desenvolvidos nesses
sub-eixos, além de refletirem a evolução teórica e científica nas áreas de língua e
literatura, estão voltados para os conteúdos trabalhados nas aulas de Língua
Portuguesa da Educação Básica e, como concepção de texto, tipos de texto,
processos de leitura, a construção do significado e a percepção da ideologia,
análise lingüística (incluindo-se aqui as classes e relações gramaticais),
características lingüístico-literárias presentes nos textos, entre outros.
Integram este eixo também, os Componentes Adicionais que fazem parte da
oferta regular. Neles são desenvolvidos temas relacionados aos projetos que são
realizados pelos alunos.
• Eixo de Formação Docente (FD) Constituído pelos componentes de Prática
Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado. A Prática Pedagógica permeia
toda a primeira metade do Curso, e o Estágio Curricular Supervisionado a
segunda metade, dando prosseguimento à Prática e integrando os conteúdos da
Educação Básica.
• Eixo Interdisciplinar (EI) Formado por componentes da área de Letras, Leitura
e Produção de Texto, que dão apoio tanto para lingüística como para literatura.
Integram também componentes de outras áreas, como Estudos Filosóficos,
Estudos Sócio-Antropológicos, Currículo e Sociedade e Estudos Epistemológicos
da Aprendizagem, que dão suporte para o diálogo entre a língua, a literatura e a
prática pedagógica. Além disso, fazem parte desse eixo os Seminários
Interdisciplinares de Pesquisa, que proporcionam o encontro e a discussão dos
saberes da lingüística, da literatura e da prática pedagógica, através do
desenvolvimento de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos nessas áreas.
• Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCs) Compõe-se
das atividades extracurriculares das quais os alunos participam, tais como cursos
de extensão, exercícios de monitoria, participações em congressos, fóruns,
seminários etc, regulamentadas pela Universidade.
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Os Eixos da Formação Docente, Interdisciplinar e das Atividades
Complementares estão compostos por conteúdos caracterizadores de formação
profissional. Neles ocorre a relação entre os dois sub-eixos lingüística e literatura,
por abrigarem as práticas pedagógicas, o estágio, os conteúdos interdisciplinares
(inclusive de outras áreas), o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e
extensão e também as atividades extraclasses das quais os alunos participarão e
que serão consideradas como carga horária do currículo, como congressos,
seminários, encontros, simpósios, entre outras atividades.
A partir dos eixos acima, evidencia-se que o Curso de Letras aqui apresentado
busca priorizar a prática pedagógica desde o seu inicio, incentivando a
participação discente em atividades de pesquisa e extensão, promover a
integração entre essas duas atividades e a de ensino. Desta forma, ele amplia as
oportunidades e possibilidades para o desenvolvimento das habilidades
necessárias à competência no desempenho profissional, com a abordagem
pedagógica centrada na autonomia do aluno.
Para a operacionalização do currículo, optou-se por uma metodologia que
favorecesse a interação entre todos os eixos por ele constituído, possibilitando o
desenvolvimento da interdisciplinaridade, através de temas norteadores
previamente definidos. Estes temas, desenvolvidos do 1º ao 8º semestre
possibilitam a existência de um fio condutor no direcionamento dos trabalhos,
fazendo-os parte de um todo interdisciplinar. Isso não significa que cada
componente curricular, isoladamente, desenvolva o tema norteador, mas, ao
contrário, a partir deste tema estabeleça a relação com outros componentes
também trabalhados no semestre. A seguir tema norteador proposto a cada
semestre:
No primeiro semestre, propõe-se a reflexão sobre a linguagem e os meios
lingüísticos e literários para a construção do significado nos diferentes tipos de
texto. Sendo Linguagem e Significação o tema norteador, os componentes
curriculares concentrar-se-ão na reflexão em torno da linguagem, concebendo-a
como o mundo dos significados já que os sistemas de imagens ou objetos só têm
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sentido na linguagem. Através da articulação dos eixos temáticos de língua e
literatura o aluno tem acesso aos mais variados textos, informativos e literários,
construindo assim um universo de informações sobre a humanidade e o mundo
que gera vínculos entre o leitor e outros homens. No tocante à literatura, os
componentes curriculares visam à formação do leitor literário que não pode ser
idêntica à do leitor genérico ou pragmático, privilegiando a vivência das obras
literárias, e observando, a partir da linguagem, o universo simbólico que as
palavras encerram e a concretização desse universo com base nas vivências
pessoais do sujeito. Em relação à língua, são estudados os elementos lingüísticos
para a composição dos diferentes significados, com respectiva contextualização,
e os recursos morfológicos que a língua dispõe para o processo de significação.
Diversos tipos de textos são trabalhados, inclusive os literários, para que o aluno
possa compreender as diferentes possibilidades de construção do significado.
No segundo semestre, o tema norteador Linguagem e Ideologia propõe que os
componentes curriculares de literatura, articulados aos componentes curriculares
de língua, examinem as relações entre signo e ideologia e as manifestações
lingüísticas que revelam a ideologia dos autores veiculada pelos textos, analisem
o texto literário como manifestação especial da linguagem enquanto ideologia,
destacando no discurso o embate de vozes autônomas ou dependentes da visão
de mundo do autor, considerando para tanto a crítica estético-sociológica. A
articulação entre o eixo lingüístico e literário, bem como o conhecimento sócio-
antropológico possibilita ao estudante refletir sobre as condições sob as quais a
expressão lingüística se torna literatura.
No terceiro semestre, as discussões em torno das Múltiplas Linguagens, como
tema norteador, propõe ampliar o conhecimento crítico em relação às diversas
produções culturais e artísticas. Uma abordagem das múltiplas linguagens se faz
necessária, porque, para a formação do profissional de Língua e Literatura, é
fundamental não somente o estudo dos diversos registros do uso da língua
(científico, informativo, publicitário, etc.) mas a distinção do seu uso poético, como
também a articulação desse uso estético aos mais diversos âmbitos da criação
artístico-cultural. Desse modo, para melhor compreender o código lingüístico, faz-
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se mesmo indispensável associá-lo aos códigos pictóricos, cinematográficos,
teatrais, musicais, esculturais, arquitetônicos, etc., não apenas porque a
compreensão dessa pluralidade de sistemas comunicativos enriquece e
proporciona ao profissional das Letras uma percepção mais eficaz e aguçada do
sistema verbal mas também porque possibilita o conhecimento das demais
faculdades humanas na sua dimensão espaço-temporal, numa percepção
totalizante do sujeito enquanto ser artístico, psicológico, social, filosófico,
religioso, político e existencial. Dentro dessa perspectiva, aos componentes de
língua e literatura cabe o papel de explicitar os elementos estruturantes da
imaginação criadora que estão presentes nas práticas do conto, da música, do
cinema, dos textos paraliterários, do teatro e nas várias linguagens que estão
presentes na sociedade.
No quarto semestre, a relação entre Linguagem e Sociedade, do ponto de vista
lingüístico-literário, contempla as interações sujeito, sociedade, poder, valores
sócio-econômicos, culturais, estéticos, éticos e políticos, compreendendo a
Língua e a Literatura como práticas sócio-discursivas enquanto agentes de
reflexão e transformação de imposições estabelecidas pelas instâncias dos
sistemas de dominação. Para tanto, cabe a ambas constituir-se como
instrumentos de conscientização na correlação homem, sociedade e cidadania.
Nesse sentido, os estudantes de Letras devem tornar-se profissionais aptos para
conceber o uso da língua e a criação artístico-literária como elementos
desencadeadores desse processo transformador do mundo do qual fazem parte.
No quinto semestre, através do tema norteador Linguagem e História, procura-
se detectar a formação histórica do português brasileiro e das línguas românicas,
discutindo-se as relações sociais, políticas e históricas que promoveram a
diversificação lingüística. Nesse contexto histórico, insere-se a busca da origem
das produções literárias e o reflexo nelas das mudanças lingüísticas e sociais que
ocorreram desde o Império Romano até os nossos dias. O estudo do processo
histórico da língua e da literatura reflete a necessidade constante de encontrar a
origem e a explicação dos fatos que acontecem na contemporaneidade. Afinal, o
presente deve encontrar sua razão de existência no passado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
No sexto semestre, tem-se como tema norteador Linguagem e Cultura. Apesar
de se apresentarem aparentemente distintas dentro do tema, linguagem e cultura
convivem num processo de simbiose em que uma pressupõe a outra. Dentro da
perspectiva dos estudos literários, a produção literária é uma das formas de
manifestação cultural da sociedade que se atualiza através dos elementos
lingüísticos. Dentro da perspectiva lingüística, a constituição da cultura assim
como a constituição de uma língua é resultado de mudanças sociais e históricas
por que passa uma sociedade. Neste semestre, tem-se, então, uma suposta
continuação do tema do semestre anterior, visto que nele serão estudados, de
modo crítico, os diferentes movimentos culturais literários e a sua identidade com
as mudanças históricas. Em relação à língua, são estudados os aspectos
lingüísticos que promovem as diferenças culturais bem como a formação cultural
do nosso povo, através do estudo da cultura latina e da constituição das línguas
românicas. É preciso salientar que o estudo lingüístico dentro da dimensão
histórica e cultural geralmente ocorre através de estudos de textos literários, uma
das principais fontes acessíveis para o conhecimento histórico da língua.
No sétimo semestre, procura-se, através do tema Linguagem e Ciência, discutir
o conceito de ciência nos estudos lingüísticos e literários e como essas áreas de
estudo se constituem como ciência. São discutidos os procedimentos de
investigação científica nessas áreas, a sua evolução e a sua influência no ensino
da Língua Portuguesa.
No oitavo semestre, tem-se uma ênfase em Linguagem e Ensino, embora a
discussão deste último deva estar presente em todos os semestres, é preciso
ressaltar que é no último semestre que os temas trabalhados no desenvolvimento
do Curso são retomados para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso,
o qual deve conter as reflexões sobre os conteúdos lingüísticos e literários e a sua
relação com o ensino de Língua Portuguesa. Explica-se, desse modo, por que
Linguagem e Ensino, amplamente discutido em todo o curso, é o tema norteador
do último semestre.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Estes temas refletem a preponderância da linguagem, evidenciando a sua relação
com o desenvolvimento social, histórico, cultural e científico da sociedade e o
estudo imprescindível das áreas de conhecimento para formação do profissional
de letras: língua, literatura e a prática pedagógica.
Os componentes curriculares propostos para o curso, apresentam uma
flexibilização que permite a sua execução na forma de disciplinas, seminários,
oficinas, grupos de estudos, laboratórios e outras metodologias diversificadas.
Neste último caso, não se define a forma de execução porque esta pode variar, a
depender do que é idealizado pelo Colegiado a cada semestre. Tal flexibilização,
também é observada na eliminação de pré-requisitos, o que implica a não
consideração de um conteúdo superior ao outro, ou ainda a possibilidade de
mudar de um semestre para o outro a oferta de determinado componente
curricular. Na sua distribuição ao longo dos oito semestres, alguns desses
componentes são fixos e outros adicionais. Os fixos são assim considerados por
não sofrerem mudanças de oferecimento no decorrer do curso, podendo o
Colegiado decidir, por exemplo, pela troca de um desses componentes de
semestre, mas não podendo deixar de oferecê-los. Quanto aos componentes
adicionais, são necessários para que o aluno tenha mais opções de
aprofundamento na área de seu interesse. Assim, o oferecimento desses
componentes imprime movimento ao curso, possibilitando ao aluno, o direito de
escolher a área em que deseja completar a carga horária destinada à sua
formação acadêmica: língua ou literatura, ou ambas. O mais importante é que
oferece ao aluno o poder de escolher/selecionar os estudos que possam
acrescentar mais informações à área pela qual se interessa. Embora o Colegiado
possa decidir pela oferta desses componentes adicionais, para atender à Lei nº
Lei nº 11.645/08 são obrigatórias 45 horas daquela carga horária para o
componente curricular Língua e Cultura Indígenas.
Os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa (SIP), integrantes do Eixo
Interdisciplinar, ocorrem no final de cada semestre letivo, onde são apresentados
trabalhos acadêmicos e/ou projetos de pesquisas, envolvendo os conteúdos
estudados e analisados, bem como a relação necessária entre eles.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Diante das abordagens apresentadas, para uma melhor compreensão dos
currículos, apresenta-se a seguir, através das tabelas 39, 40, 41 e 42, dados
demonstrativos da oferta e resumo da carga horária do Currículo Redimensionado
Implantação, oferecido às turmas com ano de ingresso em 2004, 2005 e 2006,
com a carga horária de 3.280 horas e o Currículo Redimensionado com Ajuste,
oferecido aos alunos que ingressaram em 2007 e 2008 com carga horária de
3.320 horas. A partir de 2009, foi instituído a obrigatoriedade de Língua Brasileiras
de Sinais (LIBRAS) com carga horária de 60 horas, o que resultou em alteração
da carga horária do curso para 3.380 horas.
Tabela 39 - Demonstrativo do Curriculo do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
CURSOCURRÍCULO ANO DE
IMPLANTAÇÃO DOCUMENTO
DE REFERÊNCIA
CARGA HORÁRIA
DE INTEGRALIZAÇÃO DO
CURSO
ALUNOS INGRESSANTES
QUE DELE FAZEM PARTE
OBSERVAÇÃO
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura
(Currículo Redimensionado de
Implantação)
2004 Resolução nº
271/04 CONSU 3.280 horas
2004, 2005 e 2006
Curso resultante do redimensionamento
curricular desenvolvido pela UNEB. Necessita de
reconhecimento, pois, tem como egressos os alunos de 2004, 2005 e
2006.
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura
(Currículo Redimensionado com
Ajustes)
2007
Resolução nº 928/2008
CONSEPE 3.320 horas
Turmas com ano de ingresso a
partir de 2007 e 2008
Necessita de reconhecimento, pois, tem como egressos os alunos com ingresso a partir de 2007 e 2008.
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura
(Currículo Redimensionado com
Ajustes)
2009 Resolução nº
1233/2010 CONSEPE
3.380 horas Turmas com ano
de ingresso a partir de 2009
Em cumprimento à Lei nº 10.436/02 regulamentada
pelo Decreto 5.626/05 foram acrescidas 60
horas à carga horária de integralização do curso,
necssita de reconhecimento, pois, tem como egressos os
alunos que ingressaram a partir de 2009.
Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Tabela 40 - Resumo da Carga Horária do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
Currículo Redimensionado de Implantação
EIXO
SEMESTRE
TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
EIX
O D
E C
ON
TE
ÚD
OS
CU
RR
ICU
LA
RE
S D
E
NA
TU
RE
ZA
CIE
NT
ÍFIC
O-
CU
LT
UR
AL
NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL
(CNCC) 255 165 225 240 255 255 180 45
1.800
COMPONENTE ADICIONAL - 45 - - 30 30 - 75
EIX
O D
E
FO
RM
AÇ
ÃO
DO
CE
NT
E PRÁTICA PEDAGÓGICA
(PP) 90 105 105 105 - - - - 405
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
(ES) - - - - 100 100 100 100 400
EIX
O
INT
ER
DIS
CIP
LIN
AR
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA (EI) 45 45 45 45 45 45 25 - 295
ATIVIDADES ACADÊMICO - CIENTÍFICO - CULTURAIS (AACC)
200 200
TOTAL GERAL 420 420 435 420 430 430 305 220 3.280
Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Tabela 41 - Resumo da Carga Horária do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
Currículo Redimensionado com Ajustes
EIXO
SEMESTRE TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
EIX
O D
E C
ON
TE
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OS
CU
RR
ICU
LA
RE
S D
E
NA
TU
RE
ZA
CIE
NT
ÍFIC
O-
CU
LT
UR
AL
NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL
(CNCC)
225 180 225 225 285 255 210 45
1.800
COMPONENTE ADICIONAL
- 45 - - - 30 - 75
EIX
O D
E F
OR
MA
ÇÃ
O
DO
CE
NT
E
PRÁTICA PEDAGÓGICA
(PP) 90 105 105 105 - - - - 405
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (ES)
- - - - 105 105 105 105 420
EIX
O
INT
ER
DIS
CIP
LIN
AR
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA (EI)
45 45 45 45 45 45 30 - 300
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS (AACC) 200 200
TOTAL GERAL 420 420 435 405 435 435 345 225 3.320
Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Tabela 42 - Resumo da Carga Horária do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
Currículo Redimensionado com Ajustes
EIXO
SEMESTRE TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
EIX
O D
E C
ON
TE
ÚD
OS
CU
RR
ICU
LA
RE
S D
E
NA
TU
RE
ZA
CIE
NT
ÍFIC
O-
CU
LT
UR
AL
NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL
(CNCC)
225 180 225 225 285 255 210 45
1.800
COMPONENTE ADICIONAL
- 45 - - - 30 - 75
EIX
O D
E F
OR
MA
ÇÃ
O
DO
CE
NT
E
PRÁTICA PEDAGÓGICA
(PP) 90 105 105 105 - - - - 405
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (ES)
- - - - 105 105 105 105 420
EIX
O
INT
ER
DIS
CIP
LIN
AR
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA (EI)
45 45 45 45 45 45
30
-
300
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS (AACC) 200 200
TOTAL GERAL 420 420 435 405 435 435 345 225 3.320
Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X
Em cumprimento à Lei Federal Nº 10.436/2002 regulamantada pelo Decreto
Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu a obrigatoriedade do componente
curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) com carga horária de 60 horas por
intermédio da Resolução CONSEPE Nº 1.233/2010. Assim sendo, a partir do
ingresso de 2009.1, a carga horária do curso de Letras foi alterada de 3.320 para
3.380 horas, porém, permaneceu o tempo mínimo de 8 semestres e máximo 14
de semestres para integralização curricular.
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3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado desenvolvido no Curso de Letras - Língua
Portuguesa e Literaturas do Campus X é entendido como parte importante do
processo de formação do futuro profissional por aproximá-lo do campo de
trabalho, onde, numa relação de articulação entre teoria e prática, o aluno-
estagiário possa compreender e enfrentar o mundo do trabalho, fortalecendo a
sua consciência política e social. A proposta do Estágio é, portanto, de um
trabalho voltado às necessidades da escola e da comunidade na qual o
Departamento se insere, com possibilidade de execução conjunta de projetos,
simpósios, encontros, oficinas, minicursos, atividades de regência nos segmentos
da Educação Básica, dentre outras atividades pedagógicas. Todas essas ações
são desenvolvidas de maneira a promover a articulação entre o ensino, a
pesquisa e a extensão.
Busca-se através do Estágio Curricular Supervisionado, o aprimoramento da
experiência de ensino, tendo-se como meta a inserção do aluno em uma sala de
aula, refletindo sobre essa realidade e por meio de ações que promovam o ensino
de língua portuguesa localmente significativo, diminuindo a distância entre o
conhecimento científico e o conhecimento orientado pela prática e cotidiano dos
professores. Desta forma, a partir das observações, são planejadas ações que
são desenvolvidas no período de regência, visando dar significado à experiência
vivenciada e fortalecendo a inter-relação universidade-escola.
Estágio Curricular Supervisionado I
No Estágio Curricular Supervisionado I são desenvolvidas atividades que refletem
o campo de conhecimento no processo de formação docente de Língua
Portuguesa e Literaturas. No quinto semestre, tem-se como objetivos:
1. Realizar pesquisa de campo, observando os espaços educativos e
formativos escolares (estrutura física, administrativa e pedagógica), com
vistas a entender os espaços de atuação do graduando em Letras;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
2. Conhecer e analisar a prática de ensino de Língua Portuguesa e Literaturas
nas séries finais do Ensino Fundamental e Médio, para elaboração do
projeto de intervenção;
3. Compreender os variados espaços educativos como campo de atuação do
profissional de língua materna;
4. Socializar as atividades propostas proporcionando a interlocução dos
educandos com os professores, comunidade externa e com os demais
estudantes do Curso de Letras;
5. Disponibilizar 45 horas para a observação e pesquisa de campo assim
distribuídas 20 horas para o espaço formal e não-formal, 15 horas para
observação das práticas pedagógicas escolares no Ensino Fundamental
(6º ao 9º ano) e 10 horas para o Ensino Médio (1º ao 3º ano);
6. Elaborar relatório de estágio, com vistas a descrever as ações
pedagógicas, apresentando as observações, análises pautadas nos
teóricos que tratam da temática estudada, bem como os resultados.
Estágio Curricular Supervisionado II
No 6º semestre são desenvolvidas atividades que envolvem estudos de casos e
estudos diagnósticos, minicursos, cursos de extensão para discentes do Ensino
Fundamental, Ensino Médio, professores, oficinas pedagógicas direcionadas a
programas de ensino tanto para instituições, como projetos comunitários em
espaços educativos variados em escolas, organizações de bairros, assessoria
aos meios de comunicação, entre outros.
Os estudos do Estágio Curricular Supervisionado II tem como objetivo:
1. Conhecer as principais tendências pedagógicas que fundamentam o
estudo da Língua e Literatura para o Ensino Fundamental e Médio;
2. Elaborar uma proposta pedagógica de ensino de Língua Portuguesa e/ou
Literatura a partir das observações realizadas no Estágio Curricular
Supervisionado I;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3. Executar os projetos de estágio de intervenção em espaços educativos
escolares e comunitários, contemplando os conteúdos do currículo de
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas.
A importância do Estágio Curricular Supervisionado II é apresentada por meio da
diversidade de temáticas abordadas, a exemplo, 44 graduandos executaram os
projetos, 605 cursistas participaram com frequência acima de 75%; 80,99% dos
cursistas são discentes oriundos de escolas públicas e da comunidade e 19,01%
de faculdade privada.
Nesse sentido, o Estágio Curricular Supervisionado II se configura como campo
de conhecimento que se produz na intervenção entre o curso de formação e o
campo social no qual se efetivam as práticas educativas.
Estágio Curricular Supervisionado III e IV
No 7º e 8º semestres, os alunos elaboram e desenvolvem projetos de regência de
classe, respectivamente nas salas de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º
ao 3º ano do Ensino Médio, com acompanhamento tanto do professor orientador
quanto do regente da turma.
Os Estágios Curriculares Supervisionados III e IV têm como objetivos:
1. Fazer levantamento de referencial teórico estudado para subsidiar a prática
pedagógica para a docência;
2. Discutir procedimentos didático-metodológicos para viabilização do ensino
de língua materna;
3. Articular teoria-prática por meio de planejamento, análise e avaliação;
4. Elaborar projeto de Estágio Curricular Supervisionado de ensino de Língua
Portuguesa e/ou Literatura, a partir da proposta da escola;
5. Executar projetos de regência correspondente a uma unidade;
6. Socializar as experiências vivenciadas;
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7. Produzir relatório (Estágio Curricular Supervisionado III) e artigo (Estágio
Curricular Supervisionado IV) para registro, divulgação e publicação dos
trabalhos realizados.
8. A forma de produção acadêmica do estágio pode diversificar de acordo
com o disposto em regulamentação, decisão da comissão setorial de
Estágio Supervisionado do curso e Colegiado.
A relevância do Estágio Curricular Supervisionado III e IV está na experiência
que os discentes vivenciam para o aperfeiçoamento profissional. A maior parte
dos alunos são oriundos de escolas públicas e por isso as têm escolhido,
sobretudo, pela identidade e também como forma de estar valorizando o
ensino público. Das turmas de Letras que concluíram o componente curricular
entre 2004 a 2008 tem-se uma amostra de 119 alunos e desses, 115
escolheram escolas públicas para executarem os estágios; sendo que
somente 04 escolheram escolas privadas. Além dessa constatação, pode-se
ressaltar que a abrangência do Estágio Curricular Supervisionado não se
restringe apenas à sede, mas alcança os demais municípios da região.
Fonte: Colegiado de Letras- Campus X
Dessa forma, valorizar o espaço onde o aluno está inserido é desenvolver uma
prática voltada para as reais necessidades da comunidade, viabilizando, assim,
um processo de interação entre os sujeitos para a transformação da realidade.
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No que se refere aos cursos de formação de professores, os alunos que exerçam
atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução da carga
horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 horas, como
forma de aproveitamento e valorização das atividades desenvolvidas por eles fora
do âmbito acadêmico. Essa redução é permitida de acordo com o disposto na
Resolução do CONSEPE Nº795/2007. Para ter direito a esta dispensa, os alunos
deverão atender aos seguintes critérios:
Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo um ano em
regência de classe na Língua de estudo ou área correlata, o que lhe
garante dispensa de 200 horas de carga horária, respectiva aos 5º e 6º
semestres;
Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo dois anos
em regência de classe em outras áreas, o que lhe dá direito à dispensa de
100 horas da carga horária do estágio, relacionada ao 5º semestre;
Apresentar comprovação da regência emitida por instituição privada
autorizada pela Secretaria da Educação ou por instituições públicas,
podendo, no caso desta última, ser o contracheque uma forma de
comprovação.
A dispensa em Estágio Curricular Supervisionado não isenta o aluno da
freqüência às aulas, planejamento, acompanhamento e avaliação da
prática pedagógica docente, bem como das demais atividades propostas
pelo componente curricular.
O Colegiado de Curso juntamente com a Comissão de Estágio são responsáveis
pela análise e posterior deferimento das solicitações de redução da carga horária
de Estágio Curricular Supervisionado.
O Estágio Supervisionado apresenta uma relação com todos os componentes
curriculares estudados, isto é, as teorias, durante e no curso estabelecendo,
nesse processo, a conexão interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos
temáticos que constituem o Curso de Letras com a prática do ensino de língua
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portuguesa e literatura, visando significá-la a partir das comunidades
estudadas/pesquisadas.
Por isso precisa-se compreender que o Estágio Supervisionado é também
pesquisa, compreender o que é ser pesquisador e a importância de articular
ensino-pesquisa e prática docente, pois, é a partir da pesquisa que são
elaboradas as propostas pedagógicas de estágio visando a construção de ações
que vão ao encontro dos sujeitos, com vistas a uma maior compreensão da língua
e da literatura.
Dessa forma, é de fundamental importância os estudos sobre a prática
pedagógica antes do estágio, visto que, os conteúdos aprendidos possibilitam
aos educandos amadurecimento e condições de:
a) Discutir os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e
Literatura para os estudantes do Ensino Fundamental e Médio;
b) Identificar os objetivos do ensino da língua e da literatura;
c) Analisar as diversas tendências metodológicas para a definição de uma
prática pedagógica sócio-interacionista;
d) Elaborar projetos de literatura e língua;
e) Planejar, analisar e preparar materiais didáticos;
f) Executar e socializar as atividades propostas; sistematizar e divulgar
produções acadêmicas.
Assim sendo, o Estágio Supervisionado possibilita uma oportunidade ímpar
quanto à formação profissional do graduando em Letras e permite uma maior
reflexão da realidade social da população atendida. O estágio não oferece todo
embasamento de que o estudante necessita, porém, ele tem um importante papel
na sociedade, o que demanda dele muito estudo, sensibilidade e conhecimento
diante das diversas questões que o exercício da docência exige.
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Todo esse trabalho é acompanhado pelo professor orientador que planeja as
ações em consonância com a ementa do curso e o regulamento geral de estágio
por meio de prática orientada, planejamento de aulas antes e durante a realização
do estágio, visitas às unidades de ensino e demais locais, orientação para
produção de texto acadêmico relatório e artigo ou outro gênero condizente com o
trabalho proposto; avaliação contínua, processual e somativa, com utilização de
diversos instrumentos, socialização das experiências vivenciadas por meio de
seminários, incentivo à publicação e apresentação dos resultados obtidos nos
estágios tanto aqui no campus como em outros espaços acadêmicos.
Acredita-se, enfim, que o estágio apresenta-se como um processo relevante, não
apenas pela sua propriedade formativa intrínseca ao curso de habilitação
profissional para a docência, mas também pela possibilidade que se abre ao
aluno-estagiário de apreensão/compreensão da prática vivenciada à luz de
conhecimentos teóricos, os quais funcionam como instrumentais de reflexão,
indagação e de produção de conhecimentos sobre a prática, o que alimentaria a
práxis educativa e a construção de novas possibilidades.
A regulamentação do Estágio se dá com base nas orientações do Regulamento
Geral de Estágio da Universidade – Res. no 795/2007 – CONSEPE, a seguir
apresentada.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de
vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos
Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na
comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs,
Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da
Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados
pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas
sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base
nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio
de projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica
de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a
subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício
acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes
de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
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Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão
elaborados pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
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III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser
reconduzido por igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
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CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as
seguintes denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da
UNEB e lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB
e lhe (s) competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos
campos do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com
o estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de
estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
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Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada
área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá
ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional,
levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente
curricular de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de
área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e
de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
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I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o
estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e
regulamento de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os
docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação
de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no
caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de
deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
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I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será
permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de
conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado
será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área
específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na
Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua
área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado
contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará
uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em
seu Plano Individual de Trabalho – PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
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d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou
desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado se organiza sob a forma de: observação, co-
participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas
turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro
componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das
alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará
uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes
atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para
o estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de
acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis
discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
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CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela
Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181
de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da
sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em
contrário.
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3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) desenvolvido nos Cursos de
licenciatura da UNEB, exige do aluno a apresentação de um estudo monográfico
escrito. A preparação para tal ocorre ao longo do Curso, entretanto a orientação
específica acontece no último semestre, quando o aluno, depois de ter cursado
todos os componentes curriculares e realizado parte do estágio, deve demonstrar
competência e habilidade para sua formação profissional como professor de
língua portuguesa que irá atuar na educação básica.
Os TCCs do curso de graduação em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas do
Departamento de Educação – Campus X tem sido alicerçados, a partir de quatro
eixos temáticos: I - Linguagem, Cultura e Sociedade, II – Linguagem e
Significação (Línguística/Sociolinguistica/ Análise do Discurso), III – Literaturas e
IV - Linguagem e Práticas Educativas.
No âmbito da UNEB, assim como nas demais instituições públicas de ensino
superior, busca-se na formação acadêmica e profissional dos estudantes a
apropriação do conhecimento científico, por meio da indissociabilidade ensino-
pesquisa-extensão. Nesse sentido, desde o primeiro semestre os estudantes são
instigados a pesquisar, relacionar as teorias estudadas com as práticas docentes
e os resultados desses estudos são socializados no final de cada semestre, no
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa (SIP).
O Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado dos trabalhos iniciados desde os
primeiros semestres. Nos três primeiros semestres o componente curricular – SIP
prepara os discentes para a busca e apropriação do conhecimento, discute
procedimentos para a pesquisa e a produção textual.
Nos quatro últimos semestres o trabalho volta-se para a tarefa de orientação e
elaboração do TCC: elaboração de projeto, apresentação e discussão do projeto
em seminários de pesquisa, redação. A sistematização e análises desses estudos
fundamentam as monografias apresentadas no final do curso.
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As monografias nascem das pesquisas, vivências, estudos realizados. Refutando
a compreensão de monografia como trabalho isolado, de final de curso, busca-se
articular temas para o trabalho monográfico que estejam diretamente vinculados
com questões do cotidiano escolar e com os eixos Língua, Literatura e Práticas
Educativas. Assim, os fundamentos para a produção das monografias começam
no componente curricular Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, oferecida no
primeiro semestre, e paulatinamente outras informações vão sendo agregadas
nos Seminários de Interdisciplinar de Pesquisa II, III, IV, V, VI nos semestres
subsequentes, sem perder de vista a articulação com os demais componentes e
principalmente com os professores de Pesquisa e Prática Pedagógica e Estágio
Supervisionado.
Nessa perspectiva, no componente TCC, há a articulação entre os estudos
realizados durante o curso de Letras com as pesquisas em consonância com os
estudos e as práticas de ensino.
A Resolução CONSEPE nº 622/2004 estabelece que a monografia seja orientada
por um professor do curso, conforme a delimitação da temática eleita pelo
discente e/ou pelo grupo. E todos os trabalhos devem ser acompanhados e
coordenados por um docente do curso de Letras indicado pelo Colegiado.
Na UNEB, o TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE nº 622/2004,
cuja cópia apresenta-se a seguir:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de
licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de
produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades
para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de
cunho monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso
das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos
da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências
laboratoriais e/ou projetos educacionais.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade
acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de
graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do
Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de
Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto
Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e
denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos
pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade
primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula
a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente
oportunidade para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e
ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto
científico de cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de
expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos
acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos
turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de
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Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de
orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento
para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico
deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria
desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que,
enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC
de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador
e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares
dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a
Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final,
atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este
Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão
Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste
Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em
sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada
Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do
TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado
preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no
Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída,
ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições
internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).
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CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao
TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de
Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas
internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do
TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem
detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme
a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento
das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o
desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final,
buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos
concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a
celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na
atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular
similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,
encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os
professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de
socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas
trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer
do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos
termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de
pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com
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reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido
projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do
trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o
aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita
por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da
UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus
para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-
orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar
com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área
específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de
professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de
prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento
do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração,
Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo
não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência
profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-
objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador
técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a
convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer
compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de
acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser
feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal
função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o
assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre
letivo:
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a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-
orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze)
discentes-orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho
de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e
orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as
horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de
orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e
respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados,
devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao
controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme
as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho
acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando
seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à
avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas
do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da
elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da
Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se,
rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso
formal de assunção como orientador por outro docente.
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CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do
Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução
do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador
para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando
o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da
Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com
as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as
instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinado, desde que previsto nas
normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a
apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do
Colegiado do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente,
para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde
que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma
definido e aprovado para o semestre acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto
está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar,
ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um
tratamento diferenciado para o mesmo tema.
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Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)
mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador,
permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado
do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador
e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização,
reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas
internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores
de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da
Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora poderá ainda, incluir docentes
de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao
Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso
para a remuneração destes professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores
para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-
orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de
indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco)
comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na
sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no
Art. 2º deste Regulamento deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas
disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
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Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e
respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência
bibliográfica e/ou eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de
laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do
trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do
TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado
objeto de estudo.
Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar
calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou
apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de
cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser
comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para
inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já
programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma
específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30
(trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos
membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso,
emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer
cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do
Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente
para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários;
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b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão
Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de
encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para
aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros
aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no
desenvolvimento do trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua
portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as
normas técnicas para o trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º
deste Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0
(sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao
seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será
permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas
específicas do curso, deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os
pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo
discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com
base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova
documental da avaliação efetuada. 8
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a
NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser
entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em
disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de
acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via
encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da
UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.
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Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto
para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o
trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s)
autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas
internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida
qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel
da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso,
devem ser observados os critérios de economia e simplicidade.
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do
TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela
Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de
pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de
sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica
local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá
dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72
(setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde
que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.
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§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve
ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e
para réplica pelo discente, quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de
curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de
Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de
Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre
seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC
manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo
discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no
prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece
no Art. 23 deste Regulamento.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos,
sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no
âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de
acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas
pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma
do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias
contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o
estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do
Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos
discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas
diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento.
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Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se
das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo
discente com total independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a
propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por
qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases
de fundamentação teórica e/ou de execução prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de
exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da
Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no
Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer
sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do
Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram
atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajuste ou prorrogação de prazo na
condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo
discente e/ou pelo seu professor-orientador.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do
período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do
Estado.
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3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
A formação do profissional da área de Letras não deve se restringir só ao
conteúdo curricular. As atividades complementares são uma forma de ampliar o
conhecimento e a formação do estudante. Considerando que a formação de
profissionais para exercer a docência requer uma visão múltipla do processo que
envolve a graduação, amplia-se a perspectiva de formação, não limitando-se a
um espaço determinado, com conteúdos linearmente definidos. Mas, torna-se
necessário que ao longo do curso, o aluno tenha um leque de opções que
contribua com a sua formação profissional.
As atividades complementares são aqui consideradas como atividades de caráter
científico-cultural e acadêmico que contribuem para a formação do estudante.
Nesse sentido, é fundamental propor atividades para que os alunos desenvolvam
competências profissional e intelectual e o seu senso de responsabilidade. Assim,
as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC’s), surgem como um eixo
onde as necessidades serão contempladas, em tempos e espaços curriculares
que favoreçam o interesse e a iniciativa do aluno em participar de eventos
diversificados, tais como: desenvolver trabalhos comunitários, promover atuações
diferenciadas em recursos de aprendizagem variados, estudos independentes
sobre temas de aprofundamento educacional, valorização das experiências
individuais.
A partir desse conjunto de propostas na prática, o aluno pode desenvolver:
monitorias de ensino, extensão e pesquisa, apresentação de trabalhos,
exposições, comissões organizadoras, visitas temáticas, ações de caráter técnico
e cultural, excursões, produções coletivas, publicações, projetos pedagógicos de
alcance social com afinidade à área do curso que estejam vinculadas à
Universidade ou outras instituições públicas e privadas.
As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo aluno no
âmbito da Universidade ou em outras instituições ao longo do curso, a partir de
seu ingresso (salvo os discentes ingressos via Categoria Especial de Matrícula ou
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Vestibular ou que já fizeram outro curso superior), e têm como finalidade o
aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a consolidação da
formação acadêmico-cultural do discente, além de contribuírem para a
flexibilização do currículo.
O Colegiado do Curso de Letras tem dado aos estudantes a oportunidade de
participarem de atividades como congressos, atividades culturais, monitorias,
cursos, minicursos, oficinas, palestras, seminários, colóquios, excursões,
pesquisa de campo, apresentação de trabalhos, inclusive, na Academia Baiana
de Letras, Seminário de Pesquisa e Extensão a cada 02 anos organizado pelo
NUPEX, do qual participam os alunos e os colegiados; a Quinta Acadêmica em
cada semestre, o aluno, também, tem a oportunidade de apresentar trabalhos;
projetos de intervenção de Estágio Supervisionado, de Extensão, dentre outros.
Algumas dessas atividades ocorrem em parceria com outros colegiados e setores
do Departamento, bem como outras instâncias da Universidade, além da
participação em espaços acadêmicos de diversos lugares do país.
O Colegiado tem acompanhado e avaliado as Atividades Complementares
realizadas pelos alunos, os quais são orientados a formalizar o processo a partir
do 4º semestre, com a apresentação dos certificados.
A avaliação ou apreciação dos processo para o cômputo das AACC’s é efetuada
por uma comissão de docentes que utilizam o barema para analisar as Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais, convalidando, assim, as horas aproveitadas com
registro em formulário próprio. Depois, o Colegiado aprova e a direção homologa
e envia para a Secretaria Acadêmica.
O resultado da avaliação é semestralmente publicado em mural nas
dependências do Departamento para o devido acompanhamento e administração
discente.
As AACC’s são regulamentadas na UNEB pela Resolução do CONSEPE nº
1.150/2010. A referida resolução encontra-se apresentada a seguir:
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3.9.4. Currículo Redimensionado de Implantação
3.9.4.1. Fluxograma
INSERIR FLUXOGRAMA DO VISION
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.9.4.2. Matriz Curricular Redimensionada de Implantação
Tabela 43 – Matriz Curricular
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA: 3.280
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA
HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO
Significação e Contexto 1° CNCC 60
Morfologia e a Construção do Significado 1° CNCC 60
Texto Literário e a Formação do Leitor 1° CNCC 45
Construção do Sentido no Texto Literário 1° CNCC 60
Leitura e Produção de Texto I 1° EI 30
Estudos Filosóficos 1° CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1° EI 45
Prática Pedagógica I 1° FD 90
Carga horária total do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA
Texto e Discurso 2° CNCC 60
Estudos Sócio-Antropológicos 2° EI 30
Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa
2° CNCC 60
Estudo da Produção Literária no Brasil 2° CNCC 45
Leitura e Produção de Texto II 2° EI 30
(Componente Adicional) 2° CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2° EI 45
Prática Pedagógica II 2° FD 105
Carga horária total do semestre 420
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA
HORÁRIA
TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Relações Sintáticas na Língua 3° CNCC 60
Estudos Teóricos do Texto Literário 3° CNCC 60
O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3° CNCC 60
Literatura e Outras Artes 3° CNCC 45
Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3° EI 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3° EI 45
Prática Pedagógica III 3° FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE
A Função Social da Leitura e da Produção Textual 4° CNCC 30
Estudos Fonéticos e Fonológicos 4° CNCC 60
Diversidade Linguística 4° CNCC 45
Currículo e Sociedade 4° EI 30
Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4° CNCC 45
Estudos da Produção Literária Baiana 4° CNCC 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4° EI 45
Prática Pedagógica IV 4° FD 105
Carga horária total do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA
Constituição Histórica do Português Brasileiro 5° CNCC 60
Formação Histórica das Línguas Românicas 5° CNCC 45
Língua e Cultura Latinas 5° CNCC 45
Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5° CNCC 45
Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5° CNCC 60
(Componente Adicional) 5° CNCC 30
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA
HORÁRIA
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5° EI 45
Estágio Curricular Supervisionado I 5° FD 100
Carga horária total do semestre 430
TEMA: LINGUAGEM E CULTURA
Constituição das Línguas Românicas 6° CNCC 45
Língua, Literatura e Cultura Latinas 6° CNCC 45
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6° CNCC 60
Literatura e Cultura Afro-Brasileira 6° CNCC 60
Língua Inglesa Instrumental I 6° CNCC 45
(Componente Adicional) 6° CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6° EI 45
Estágio Curricular Supervisionado II 6° FD 100
Carga horária total do semestre 430
TEMA: LÍNGUAGEM E CIÊNCIA
Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos 7° CNCC 45
Crítica Textual: Edições e Estudos 7° CNCC 45
Aspectos da Literatura Portuguesa 7° CNCC 45
Língua Inglesa Instrumental II 7° CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7° EI 25
Estágio Curricular Supervisionado III 7° FD 100
Carga horária total do semestre 305
TEMA: LINGUAGEM E ENSINO
(Componente Adicional) 8° CNCC 30
(Componente Adicional) 8° CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA
HORÁRIA
Estágio Curricular Supervisionado IV 8° FD 100
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 8° CNCC 45
Carga horária total do semestre 220
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão
acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a
serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da
UNEB.
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3.9.4.3. Ementário Redimensionado de Implantação
1º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO CNCC 60
EMENTA
Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as
abordagens da semântica, da pragmática e da lexicologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguagem e signos.
2. Linguagem e Funções:
2.1. Função Emotiva;
2.2. Função Conativa;
2.3. Função Referencial;
2.4. Função Fática;
2.5. Função Metalingüística;
2.6. Função Poética.
3. Sentido e Referência.
4. Linguagem e Metalinguagem.
5. Linguagem Figurada:
5.1. Processos Analógicos.
6. Linguagem e Significação:
6.1. Polissemia;
6.2. Homonímia;
6.3. Sinonímia;
6.4. Antonímia;
6.5. Paronímia.
7. Linguagem e Criação.
8. Semântica:
8.1. Ambigüidade de Argumentação;
8.2. Atos da Fala;
8.3. Conotação;
8.4. Dêixis Cancífora;
8.5. Elementos Conceituais e Afetivos do Sentido;
8.6. Frases Feitas.
9. Imagens na Leitura:
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9.1. De metáforas e metonímias;
9.2. Literatura e pintura;
9.3. Ilustração e leitura;
9.4. Polissemia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. 10 ed. São Paulo: Cultrix, [s.d.].
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. Trad. Gilda M. C.
de Azevedo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1980.
LYONS, J. Língua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda W. Averbug e Clarisse S. de Souza.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
MOURA, Heronides M. de Melo. Significação e contexto. Florianópolis: Insular, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, M. Aparecida. Lexicologia: aspectos estruturais e semânticos sintático. In: PAIS, C. Teodoro
et alii. Manual de lingüística. São Paulo: Global, 1986.
KEMPSON, Ruth M. Teoria semântica. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
MARQUES, M. Helena D. Estudos semânticos. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
MOURA, Heronides M. de Melo. Significação e contexto. Florianópolis: Insular, 2000.
PECHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica a afirmação do óbvio. Trad. de Eni P. Orlandi et alii.
2 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO CNCC 60
EMENTA
Estuda a constituição mórfica da Língua Portuguesa, comparando abordagens diversas sobre os processos
de flexão e de formação de palavras e sobre os critérios que definem e distinguem as categorias
gramaticais, visando a sua aplicabilidade tanto à pesquisa quanto ao ensino da língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Morfologia: objetos e campos de estudo.
2. Conceitos fundamentais do estruturalismo.
3. Bases para a análise mórfica:
3.1. Delimitação do vocábulo mórfico;
3.2. Constituição do vocábulo mórfico;
3.3. Morfema;
3.4. Raiz e radical;
3.5. Afixos;
3.6. Vogal temática.
4. Estrutura nominal.
5. Estrutura verbal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR., J. Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1979.
_______. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo: Ática,
1994.
PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1989.
ZANNOTO, Normelio. Estrutura mórfica da língua portuguesa. Caxias do Sul: EDUCS, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA JR., J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis-RJ: Vozes, 1982.
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAROCA, Maria de Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. Campinas, Pontes; Juiz de
Fora, UFJF, 1994.
LOPES, Carlos Alberto Gonçalves. Lições de morfologia da Língua Portuguesa. Jacobina: Jipô-
Carimbos, 2003.
PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I EI 30
EMENTA
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal
e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguagem e significação.
2. Leitura:
2.1. Concepção e importância;
2.2. Compreensão;
2.3. Interpretação;
2.4. Análise;
2.5. Crítica.
3. Análises e produções textuais:
3.1. Crônica;
3.2. Texto não-verbal;
3.3. Narração;
3.4. Descrição;
3.5. Poesia.
4. Texto oral:
4.1. O medo de falar em público;
4.2. Qualidades do orador;
4.3. Como preparar e apresentar um discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 27 ed. São Paulo:
Cortez, 1992.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 4 ed. Campinas: Pontes, 1996.
_______. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.
NETO, Antônio Gil. A produção de textos na escola: uma trajetória das palavras. 4 ed. São Paulo:
Moderna, 1997.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 7 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1987.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WALTY, Ivete L; FONSECA, Maria N. S.; CURY, Maria Z. F. Palavra e imagem: leituras cruzadas. 2 ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 6 ed. São Paulo, 1999.
AZEVEDO, José Carlos (org.). Letras e comunicação: uma parceria no ensino de língua portuguesa.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
CAMPEDELLI, Samira Y; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 1999.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1996.
ORLANDI, Eni. Discurso e leitura. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
PENTEADO, José Roberto W. A técnica da comunicação humana. 13 ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade. São Paulo: Moderna, 1997.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 97 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 6 ed. São Paulo: Globo, 1994.
WALTY, Ivete L; FONSECA, Maria N.S.; CURY, Maria Z.F. Palavra e imagem: leituras cruzadas. 2 ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS FILOSÓFICOS CNCC 30
EMENTA
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia
clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a compreensão da
natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na
prática pedagógica e no cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A origem da filosofia:
1.1. O contexto histórico do nascimento da filosofia.
1.2. A filosofia é um produto eminentemente grego?
1.3. A passagem do mito à razão.
2. A tentativa de fundamentação da physis (natureza):
2.1. As diversas escolas pré-socráticas e seus modos de compreender a Physis.
2.2. Analisar-se-á a formulação oferecida por Heráclito à questão do “ser”.
2.3. Tematizar-se-á o que podemos chamar de princípio lógico-ontológico de Parmênides: a base para a
constituição da lógica tradicional.
3. Sócrates e os grandes sistemas do pensamento antigo – Platão e Aristóteles:
3.1. A Antropologia Filosófica de Sócrates.
3.2. Platão e o mundo das idéias.
3.3. O realismo Aristotélico.
4. A onto-teologia medieval:
4.1. Será oferecida uma panorâmica da era medieval e suas principais questões;
4.2. Santo Agostinho e a Patrística.
4.3. São Tomás de Aquino e Escolástica.
5. A filosofia moderna:
5.1. O Racionalismo.
5.2. O Empirismo.
5.3. Hegel.
5.4. O Materialismo Histórico de Marx.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1999.
_______. Filosofando: introdução à filosofia.2ª edição. São Paulo: Moderna, 1993.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 40ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2001.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15ª edição, São Paulo: Saraiva,
2000.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 7ª edição São Paulo: Àtica, 2000.
GHIRALDELLI Junior, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 edição, São Paulo: Ed. Ática, 2001.
Revista Escola. Edição Especial: Grandes pensadores. Ano XVII, Nº 154, Publicação Mensal da Fundação
Victor Civita.
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3ª
edição. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Cia. das Letras, 1986.
DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Rio, 1976.
HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990.
MOUTINHO, Luiz. Sarte: existencialismo e liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.
NIETZSCHE, Frederic. Para a Genealogia da Moral. São Paulo: Abril, 1983.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
TEXTO LITERÁRIO E A FORMAÇÃO DO LEITOR CNCC 45
EMENTA
Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, considerando a sua contribuição
como um instrumento valioso para a formação do leitor competente, a fim de despertar o interesse pela
leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A escola, espaço literário?
2. A troca.
3. A presença do Ato de Ler no projeto humano.
4. A leitura de mundo.
5. O Ato de Ler no diálogo educacional.
6. Haverá lugar para a Literatura nesse mundo da informática que está chegando com força total?
7. A literatura e o apelo das massas.
8. O livro e o leitor.
9. A poesia e a escola.
10. A literatura na escola: crime de lesa-poeticidade?
11. O texto literário Infanto-Juvenil.
12. Dois fatores no processo de (não formação de leitores).
13. O conhecimento prévio na leitura.
14. Mentiras que parecem verdades.
15. Uma leitura da política da leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Humberto, 1932. Mentiras que parecem verdades / Umberto Eco, Marisa Bonazzi; (tradução de
Giacomina Foldini; direção da coleção Fauny Abramovich). São Paulo: Summus, 1980.
FREIRE, Paulo. (1921). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire.
São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1987.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1993.
ORLANDI, E. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, M. (org.). Leituras no Brasil: antologia comemorativa pelo 10º COLE. Campinas: Mercado de
Letras, 1995.
AGUIAR, Zilberman, Vera Teixeira de Aguiar (e outros), org. Regina. Leitura em crise na escola: as
alternativas do professor. 11 ed. (por). Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
Estado de leitura / Valdir Heitor Barzotto (org.). Campinas-SP: Mercado Aberto: Associação de Leitura do
Brasil, 1999. (Coleção leituras no Brasil).
FOCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Arte Médica, 1994.
GARCIA, Edson Gabriel. A leitura na escola de 1º grau. São Paulo: Loyola, 1988.
GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de
Letras, 1996.
LAJOLO, Marisa. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, [s.d.].
_______. Usos e abusos da literatura na escola: Bilac e a literatura escolar na república velha / Marisa
Lajolo. Rio de Janeiro: Globo, 1982.
MARTINS, M.H. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1983.
ORLANDI, E. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
PAULINO, G. & WALTY, I (org.). Teoria da literatura na escola: atualização para professores de I e II
graus. Belo Horizonte: UFMG, 1992.
SILVA, Ezequiel Teodoro, (1948). O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Raquel Villardi.
Rio de Janeiro: Qualitymark / Dunya Ed., 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60
EMENTA
Proporciona ao aluno o contato e a vivência direta com o texto literário, fazendo-o perceber, a partir da sua
sensibilidade e das experiências pessoais, o efeito de fruição estética que somente tal linguagem simbólica
é capaz de produzir no sujeito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS:
1.1 A articulação dialógica entre autor e leitor.
2. O TEXTO LITERÁRIO:
2.1. As manifestações artísticas;
2.2. Conceitos de literatura e textos literários;
2.3. Características e especificidades do literário;
2.4. Objetos da literatura.
3. A ESTÉTICA E O TEXTO LITERÁRIO:
3.1. Relação texto x literatura;
3.2. Literatura como ficção;
3.3. Os gêneros literários: lírico, épico e dramático.
3.4. Objetos da literatura.
4. A LINGUAGEM DO TEXTO LITERÁRIO:
4.1. As diversas linguagens;
4.2. A metaforização no conto, no romance, na crônica, no poema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Victor de. Teoria da Literatura. Coimbra / Portugal: Almedina, 1990.
CÂNDIDO, A. A Educação pela Noite. São Paulo: Ática, 1987.
EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
GOULART, Audeamaro Taranto & SILVA, Oscar Vieira. Introdução ao Estudo da Literatura. Belo
Horizonte: Lê, 1994.
MOISÉS, M. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1978.
_______. A Criação Literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 2001.
PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:
Mercado das Letras: FAPESP, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, 1999.
FRIEDRICH, H. Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991.
MAGALDI, S. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Ática. 1991.
MAIA, João Domingues. Literatura: Textos & Técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MATOS, Mª Vitalina L. de. Introdução aos Estudos Literários. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo, 2001.
MOÍSÉS, Leyla Perrone. Texto, Crítica, Escritura, Ensaio. São Paulo: Ática, 1993.
PAULINO, Graça & WALTY, I. Tipos de Textos, Modos de Leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial,
2001.
PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:
Mercado das Letras: FAPESP, 1999.
PRESTES, Mª Luci de M. Leituras e Redescrituras de Textos: Subsídios Teóricos e Práticos para o seu
Ensino. Catanduva, SP: Rêspel, 2001.
SUHAMY, Henri. A Poética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
WALTY, Ivete & FONSECA, Nazareth. Palavra e imagem: leituras cruzadas. Belo Horizonte: Autêntica,
2000.
ZILBERMAN, R. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: Contexto, 1988.
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HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I EI 45
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a
socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação e discussão da proposta de trabalho (plano de ensino) e contextualização do Seminário
Interdisciplinar de Pesquisa – SIP.
2. Introdução à Metodologia da Pesquisa.
3. Estrutura e apresentação do Trabalho Científico.
4. O Projeto de Pesquisa: elementos básicos.
5. Normas para Elaboração de Trabalhos Científicos: ABNT.
6. Referências bibliográficas / fichamento / citações.
7. Elaboração de seminário.
8. Roteiro para apresentação de seminário.
9. Apresentação de seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, 254p.
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HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA I FD 90
EMENTA
Discute e analisa o conceito de educação, as políticas públicas em Educação e a influência das diversas
tendências pedagógicas brasileiras nas práticas metodológicas do ensino de língua portuguesa e de
literatura com o objetivo de estabelecer a efetiva relação entre a teoria, a prática e a pesquisa,
confrontando os diversos períodos e as mudanças que tenham se efetivado nas escolas, principalmente no
que se refere à ministração dos conteúdos de língua e literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Concepção de Educação, de homem e sociedade – Texto: O que é Educação?
2. Educação, instrução e ensino.
3. A Educação como transformação da sociedade.
4. Prática educativa e sociedade.
5. A Escola e sua função social – Texto: Para que serve a escola?
6. Escola e controle social.
7. A Escola que queremos: Instância onde a Pedagogia se faz prática docente.
8. Os sujeitos do processo educativo: Educador e Educando.
9. O preparo do educador – Texto: Profissão professor ou adeus professor, adeus professora? Exigências
educacionais contemporâneas e novas atitudes docentes.
10. Tendências Pedagógicas no Brasil.
11. Pedagogia Liberal Tradicional.
12. Pedagogia Liberal Renovada não-Diretiva.
13. Pedagogia Tecnicista.
14. Pedagogia Libertária.
15. Pedagogia Libertadora.
16. Pedagogia crítico-social dos conteúdos.
17. Tendências pedagógicas na prática escolar: papel da escola.
18. Manifestações da prática escolar: papel do educador / textos: O resgate do desejo do trabalho docente /
professor quem é este profissional.
19. Prática pedagógica cotidiana.
20. Educação e qualidade para todos.
21. Ensino da língua:
22. Concepção de linguagem.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
23. Concepção de gramática.
23.1. Tipos de gramática.
23.2. Variação lingüística.
23.3. O preconceito lingüístico.
23.4. O ensino da norma culta.
24. Reflexões sobre o ensino / aprendizagem de gramática.
25. Prática de ensino de português.
26. Ensino de Literatura do ensino médio
27. O ensino de leitura e interpretação de texto.
28. O ensino da expressão oral.
29. O ensino da expressão escrita.
30. O ensino da literatura.
31. Prática de produção textual.
32. Livro: Educar na esperança em tempos de desencantos / Seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000.
DEMO, Pedro. Os desafios modernos da educação. 7 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1993.
_______. Em busca de alternativas em educação: questões de estudo e pesquisa. Brasília, [s.d.], 16p.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto, leitura e redação. 7 ed. São Paulo:
Ática, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993.
GENTILI, Pablo. Educar na esperança em tempos de desencantos. 2 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:
Mercado de Letras, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez, 1997, vol. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas-SP: Papirus, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BRANDÃO, Carlos R. (org.). O educador: vida e morte. 10 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982.
BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas-SP:
Mercado de Letras, 1997.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2003.
_______. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 1999.
CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do português. Porto Alegre-RS: Mercado
Aberto, 1991.
COUTO, Hildo Honório do. O que é português brasileiro. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São
Paulo: Cortez – Instituto Paulo Freire, 2001.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa - polêmicas do nosso tempo. Campinas-SP: Autores Associados,
1995.
FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia da Cunha V. de, AQUINO, Zilda Gaspar de Oliveira de.
Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto, leitura e redação. 7 ed. São Paulo:
Ática, 1993.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
_______. A importância do ato de ler. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
_______. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
_______. Educação e mudança: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1988.
_______. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
GANDIN, Danilo & GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis-RJ:
Vozes, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II EI 30
EMENTA
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos
formais e estilísticos e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A significação da linguagem e da cultura como fio condutor da humanidade:
2. Leitura e significação:
2.1. Compreensão da mensagem;
2.2. Compreensão na mensagem;
2.3. Compreensão para mensagem;
2.4. Análise, interpretação, critica, sentido e contexto.
3. Leitura, treino e produção textual:
3.1. Imagens;
3.2. Situações possíveis de leitura;
3.3. Manifestações culturais;
3.4. Textos literários.
4. Oralidade:
4.1. Um estudo em Patativa do Assaré, processo de produção, de exposição e criação poética – exemplo
de criação, produção e expressão oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire. – São
Paulo: Autores Associados: Cortez. 1987.
GIL NETO, Antonio. A produção de texto na sala de aula. São Paulo: Loyola, 1993.
KAUFMAN, A.M. e RODRIGUES, M.E. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.
LAJOLO, Mariza Perilbert. Usos e abusos da literatura na escola. Rio de Janeiro: Globo,1982.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura
/ Ezequiel Theodoro da Silva – 7.ed. São Paulo: Cortez, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Como desenvolver o potencial criador: um guia para a liberação da
criatividade em sala de aula / Eunice Soriano de Alencar. – Petrópolis-RJ: Vozes, 1990.
BARON, Dan. Alfabetização Cultural: a luta íntima por uma nova humanidade / Dan Baron. São Paulo:
Alfarrábio, 2004.
BARZOTTO, Valdir Heitor (org). Estado da Leitura. Campinas-SP: Mercado das Letras, 1999.
CARBONI, Florence. A Linguagem escravizada: língua, histórica, poder e luta de classes? Florence
Carboni, Mário Maestri. São Paulo: Expressão Popular, 2003.
LISPECTOR, Clarice. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL CNCC 45
EMENTA
Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos
textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes concepções,
bem como a dialético localismo X universalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Brasil – a formação.
2. Gênese da idéias de Brasil.
3. As notícias da nova terra.
4. Processo de desenvolvimento literário no Brasil.
5. A literatura dos jesuítas.
6. As origens da consciência nacional.
7. O Barroco literário no Brasil: Gregório de Matos.
8. Arcadismo e crítica social – Tomás Antônio Gonzaga.
9. O romantismo Brasileiro:
9.1. O nacionalismo e ufanismo literário.
10. A poesia romântica:
10.1. Indianista e social.
11. Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves.
12. O outro lado do nacionalismo: o grito de denúncia na poesia de Castro Alves.
13. As razões do indianismo no Brasil e a busca da identidade.
14. O indianismo e a sociedade brasileira.
15. A prosa romântica: José de Alencar.
16. O nacionalismo literário em produções modernistas e contemporâneas:
16.1. Poesia e letras de músicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. São Paulo: Martins, 1959.
2v.
COUTINHO, Afrânio. (org). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, Niterói: UFF (EDUFF),
1986.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1987.
SODRÉ, Nelson W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, José de. Iracema. 36 ed. São Paulo: Ática, 2004.
_______. O Guarani. 25 ed. São Paulo: Ática, 2004.
_______. O Sertanejo. 3 ed. São Paulo: Ática, 2004.
ALMEIDA, Guilherme de. Do sentimento nacionalista na poesia brasileira. São Paulo: Garraux, 1926.
ABREU, Jorge O. de. História da literatura nacional. Rio de Janeiro: Oficina Gráfica do Mundo Médico,
1930.
ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1942. IN:
ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil, 1900. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1956.
COUTINHO, Afrânio. (org). Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.
GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu & Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1998.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986, (vol. 01).
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: história da literatura brasileira. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1977.
RIBEIRO, R. J. Iracema ou a fundação do Brasil. & SODRÉ, N. W. História da literatura brasileira. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
TEXTO E DISCURSO CNCC 60
EMENTA
Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de articulação
entre o componente lingüístico, o histórico-social e o ideológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ideologia (o que é).
2. Concepções de linguagem.
3. A manipulação da palavra.
4. O texto e o discurso:
4.1. Força ilocucionário;
4.2. Efeito perlocucionário;
4.3. Exterioridade sócia – histórico – ideológica.
5. Sujeito, história e linguagem.
6. Análise da conversação do português brasileiro contemporâneo.
7. Da fala para escrita: processos de retextualização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 6 ed. São Paulo: Contexto, 1997.
KOCH, Ingedore G.V. A interação pela linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, 1998.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,
2001.
ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas-SP: Pontes, 2000.
POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRETON, Philippe. A manipulação da palavra. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:
Cortez, 1999.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.
KOCH, Ingedore G. V. A interação pela linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, 1998.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1997.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação. São Paulo: Cortez, 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS EI 30
EMENTA
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da
antropologia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Admirável (?). Mundo Novo: globalização, reestruturação produtiva e novas formas de sociabilidade
em “um” tempo de “pós”:
1.1. O olhar sociológico sobre a globalização;
1.2. A reestruturação produtiva e as novas dimensões do mundo do trabalho;
1.3. A pós-modernidade em discussão.
2. A Cultura no Contexto da Globalização:
2.1. A construção social da realidade;
2.2. A tendência humana ao etnocentrismo;
2.3. A importância da cultura no mundo contemporâneo
3. Uma visão filosófica: Michel Foucault e a disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1983.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis-RJ: Vozes, 1991.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2000.
ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
VANNUCCHI, Aldo. UNIVERSIDADE DE SOROCABA.Cultura brasileira: o que é, como se faz. 3 ed.
Sorocaba, SP: São Paulo: Universidade de Sorocaba, Loyola, 2002. 141p. (O que é, como se faz)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
OFFE, Clauss. Trabalho e sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do
trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e Comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e
Tempo, 1989.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
TRADIÇÃO E RUPTURA EM LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CNCC 60
EMENTA
Estuda as formas diferenciais de tradição formal e/ou civilizatória nas literaturas de língua portuguesa, bem
como as forças históricas, sociais e estéticas que motivaram suas rupturas, seja elas internas e/ou externas
ao sistema literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Literaturas de Língua Portuguesa: construção identitária.
1.1. Literaturas em Português: o próprio e o comum.
1.2. A relação entre colonizador e colonizado.
1.3. Tradição e ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa.
2. Literaturas Portuguesa e Brasileira: interlocução.
2.1. Estudo e análise de textos teórico-críticos.
2.2. Leitura e análise de obras de autores portugueses e brasileiros, cujas produções
2.3. Literárias demonstram rompimento de barreiras com o status quo vigente, a exemplo de Cesário
Verde, Camões, Fernando Pessoa, Guimarães Rosa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade,
Graciliano Ramos etc.
3. Estudo e análise de textos teórico-críticos.
3.1. Leitura e análise de poemas, romances e contos populares africanos.
3.2. Interlocução entre as Literaturas africana, portuguesa e brasileira, através de estudos comparados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, E.M.M. Dialética das vanguardas. Lisboa: Livros Horizonte, 1976.
_______ Literatura portuguesa de invenção. São Paulo: Difel, 1984.
CAMÕES, Luis de; PASSONI, Célia A. N. Camões: sonetos. São Paulo: Núcleo, 1991 64 p. (Literatura.
Coleção Núcleo).
CAMÕES, Luís de. Luís Vaz de Camões. 2. ed. - São Paulo: Nova Cultural, 1990 p. - (Literatura
comentada )
GUIMARÃES, F. Simbolismo, modernismo e vanguardas. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda,
1982.
RODRIGUES, U. T. Tradição e ruptura. Lisboa: Presença, 1994.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, E.M.M. O próprio poético. São Paulo: Quíron, 1973.
_______. Re-Camões. Porto: Limiar, 1980.
CAMÕES, Luís de. Os lusíadas. 5. ed São Paulo: Ática, 1998 110 p.
GOMES, M. dos P. Outrora agora: relações dialógicas na poesia portuguesa da invenção. São Paulo:
Educ, 1993.
PAZ, O. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1984.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II EI 45
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a
socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A construção de trabalhos técnicos e científicos.
2. A importância da leitura.
3. Tipos de leitura.
4. Finalidades da leitura.
5. A prática da leitura.
6. Diretrizes para leitura.
7. Técnicas para elaboração de trabalhos de graduação.
8. Esquemas e resumos.
9. Fichas bibliográficas e de conteúdo.
10. Como elaborar resenhas.
11. Características de um seminário.
12. Funções de um seminário.
13. Conceitos e importância do conhecimento – semelhanças e diferenças.
14. Relevância do conhecimento no mundo moderno.
15. Construção do trabalho científico (seminário).
16. Normas técnicas para elaboração de trabalhos técnicos / científicos.
17. Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – referências.
18. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Ideologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, 254p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA II FD 105
EMENTA
Discute o planejamento, a relação professor-aluno e a avaliação, vivenciando situações de ensino-
aprendizagem de temas lingüísticos e literários relacionados aos conteúdos abordados na Educação
Básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O planejamento de ensino como ato político:
1.1. Concepção de escola.
1.2. Concepção de educação e sua relação com o planejamento de ensino de Língua Portuguesa e
Literatura.
1.3. Concepção de linguagem.
1.4. Concepção de gramática.
1.5. Concepção de ensino de língua.
1.6. Os objetivos da educação e sua relação com os objetivos de ensino.
2. Elementos constitutivos do planejamento de ensino – uma questão de decisão do professor:
2.1. A metodologia de ensino como ato político.
2.2. Avaliação: O que é? Como se faz? Quais instrumentos?
2.3. Reflexões sobre a avaliação no Ensino da Língua e da Literatura.
2.4. Afetividade e autoridade docente: Qual o X da questão?
2.5. A fala e a escuta em sala de aula: um estudo sobre a relação entre professor e aluno.
3. A elaboração do planejamento de ensino:
3.1. Noções elementares sobre suporte, domínios, gêneros e seqüência discursiva.
3.2. Um modelo psicolingüístico de leitura.
3.3. Observação da prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.
3.4. Reflexões sobre o processo Ensino-Aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura.
3.5. Prática de Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (orgs.). Autonomia da Escola: princípios e propostas. 4 ed. São
Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001, cap. 2.
_______. Pedagogia da Práxis. 3 ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 22
ed. Porto Alegre, 2004.
KOCH, Ingedore G. Villaça; VILELA, Mário. Gramática da Língua Portuguesa: gramática da palavra,
gramática da frase, gramática do texto / discurso. IN: _________ Gramática do Texto/Discurso. Coimbra:
Almedina, 2001.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez, 1997, vol. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre- imagens e auto-imagens. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de Linguagens, Textos e Discursos. São Paulo: Educ, 2003.
CORREA, Hércules Corrêa. Compreender a leitura. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v.3, n.
16, p. 39 a 47.
COSTA, Maria Aparecida C. Paixão de Formar/Aprender com Paixão: Reflexões em torno dos aspectos
motivacionais na prática pedagógica. Revista de Educação CEAP, n. 25 – Salvador, jun/99.
COSTA VAL, Maria da Graça. Texto, textualidade e textualização. IN: CECCANTINI, J.L. Tápias;
PEREIRA, Rony F.; ZANCHETTA JR., Juvenal. Pedagogia Cidadã: cadernos e formação: Língua
Portuguesa. V.1. São Paulo: UNESP. Pró-Reitoria de Graduação, 2004, p. 113-128.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática docente. 16 ed. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.
_______. Pedagogia do Oprimido. 38 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtiva. 20 ed. Porto Alegre, 1996.
_______. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em Avaliação. Porto Alegre, 1998.
_______. Avaliando redações: da escola ao vestibular. Porto Alegre, 2002.
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3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA LÍNGUA CNCC 60
EMENTA
Estuda a organização sintática da língua portuguesa, observando as relações morfossintáticas entre os
elementos da estrutura frasal e as considerações de gramáticas diversas, correlacionando esses conteúdos
aos trabalhos no ensino básico bem como levantando temas que possam ser objetos de investigação
científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sintaxe: perspectiva normativista (gramática tradicional)
1.1. Pressupostos Teóricos
1.2. Período Simples
1.3. Termos Essenciais: sujeito e predicado
1.4. Termos Integrantes da Oração
1.5. Termos Acessórios da Oração
1.6. Vocativo
1.7. Período Composto
1.8. Tipos de Oração:
1.9. Independentes
1.10. Interdependentes
1.11. Subordinadas
2. Perspectiva estruturalista
2.1. Pressupostos Teóricos: Tesnière
2.2. Tipos Frasais:
2.3. Frase Nominal: rese
2.4. Frase Nominal: dirrema
2.5. Frase Verbal: oração
2.6. Ordem Linear e ordem estrutural
2.7. Organização da Frase: conexão
2.8. Instrumentos de Conexão
2.9. Quadro das conexões
2.10. Estrutura da oração
2.11. O centro da oração
2.12. Translação de 1° grau
2.13. Representação gráfica: diagrama em Estema
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Perspectiva gerativista
3.1. Pressupostos Teóricos: Chomsky
3.2. Teoria do X-BARRA
3.3. Noção de Constituintes
3.4. Rigidez das relações
3.5. Núcleo: Lexical e Funcional
3.6. Especificador e Complemento
3.7. Adjuntos
3.8. Representação gráfica: diagrama em árvore
3.9. Limiar entre sintaxe e discurso: o tópico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1987.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1988.
LOBATO, M. L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo
Horizonte: Vigília, 1986.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1998.
_______. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERLINCK; AUGUSTO; SCHER. Sintaxe. In: Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V. 1. São
Paulo: Cortez. 2001.
BORGES NETO, José. O empreendimento gerativo. In: Introdução a Linguística: domínios e fronteiras. V.
3. São Paulo Cortez, 2004.
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. 1994.
ILARI, Rodolfo. Perspectiva funcional da frase portuguesa. 2 ed. ver. Campinas-SP: Editora da
UNICAMP, 1992.
ILARI, Rodolfo. Estruturalismo lingüístico: alguns caminhos in: Introdução à lingüística: domínios e
fronteiras V. 3. São Paulo: Cortez, 2004.
KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1994.
MATEUS, M.H.M. et.al. Gramática da língua portuguesa. Lisboa: Caminho, 1989.
MIOTO, C. et. ali. Manual de sintaxe. 2. ed. ver. Florianópolis: Insular, 2000.
NEGRÃO; SCHER; VIOTTI. Sintaxe: explorando a estrutura da sentença. In: Introdução à lingüística:
princípios de análise. V.2. São Paulo: Contexto, 2004.
PASSOS, C. e PASSOS, M.E. Princípios de uma gramática modular. São Paulo: Contexto, 1990.
RADFORD, Andrew. Syntax: a minimalism introduction. New York: Cambridge Universit Press, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS TEÓRICOS DO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60
EMENTA
Estuda os elementos constitutivos do texto literário, sua linguagem, sua forma, sua classificação, sua
distribuição em gêneros, bem como seu transbordamento e rasuras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Literatura:
1.1. Conceitos de Literatura.
1.2. Discussão de alguns pressupostos teóricos relacionados ao trabalho de conceituação: mimese e
representação; cânone, alta literatura; contra-literatura.
2. Gêneros literários clássicos:
2.1. Lírico.
2.2. Épico.
2.3. Dramático.
3. A narrativa:
3.1. A personagem e sua construção ficcional.
3.2. O narrador e suas configurações.
3.3. O tempo e o espaço na narrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Francisco de Assis Almeida. Cinema e literatura: choque de linguagens. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1967.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins, Brasília, INL, 4 ed., 1972.
CHALHUB, Samira. A metalinguagem. São Paulo: Ática, 2001.
COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro. Editorial Sul Americana S. A, vol. V. 1970.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Coutrix, 1971.
_______. A criação literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.
SANT’ANNA, Afonso Romano de. Paródia, Paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 1985.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1969.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petropólis- RJ: Vozes, 1997.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. São Paulo: Ática, 1998.
CANDIDO, Antônio. A Personagem do Romance. In: A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva,
1976. p. 53 – 67.
COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria: Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
1969.
COSTA, Lígia Militz da. A Poética de Aristóteles. Mímese e verossimilhança. 1. ed. São Paulo: Ática,
2003.
ECO, Umberto. Seis Passeios pelos Bosques da Ficção. São Paulo: Companhia. das Letras, 1994.
FONSECA, Aleilton. O Vingador e o Inocente. In: Contos cruéis. São Paulo: Geração Editorial, 2006. p.
29 – 36.
LEITÃO, Luiz Ricardo. O Campo e a Cidade na Literatura Brasileira. 1. ed. Veranópolis: Iterra, 2007.
NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995. (Série Fundamentos).
SHAKESPEARE, William. A Megera Domada. São Paulo: Porto Alegre: L&PM, 1997.
SOARES, Angélica. Gêneros Literários. São Paulo: Ática, 1989.
SÓFOCLES. Édipo Rei. In: A Trilogia Tebana: Édipo Rei, Édipo em Colono e Antígona. São Paulo:
Editora Jorge Zahar.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL CNCC 60
EMENTA
Estuda o estético e o lúdico na literatura infanto-juvenil, analisando a relação entre o imaginário e a
realidade. Discute os conceitos, a história e as condições de produção e recepção do texto, tanto da
linguagem oral, quanto da linguagem escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pressupostos teóricos:
1.1. Concepção de literatura infantil
1.2. Concepção de obra pedagógica dirigido às crianças
2. A estrutura da narrativa no texto escrito e no texto visual:
2.1. Esquema básico narrativa
2.2. Análise das narrativas
2.3. Estruturas não-tradicionais de narrativa
3. Condições de produção e recepção de textos literários infanto-juvenis:
3.1. Situação comunicativa
3.2. Aspectos formais, discursivos e idelógicos
4. O lúdico na literatura infanto-juvenil:
4.1. Verso
4.2. Prosa
4.3. Imagético
5. O estético na literatura infanto-juvenil:
6. A construção do texto literário infanto-juvenil: uma proposta de interação com o espaço escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CUNHA, Maria A. Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1986.
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil no Brasil: história & histórias. São Paulo:
Ática, 1994.
ZILBERMAN, R. & MAGALHÃES, Lígia Cademartori. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. São
Paulo: Ática, 1982.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOVICH, Fany. Literatura infantil: gostosuras e bobicis. São Paulo: Scipione, 1989.
AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.
ANDRADE, Inaldete Pinheiro. Racismo e anti-racismo na literatura infanto-juvenil. Recife: Produção
Editorial, 2001.
HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. São Paulo: Summus, 1980.
MUNANGA, Kabengule (org.). Superando o racismo na escola. Brasília-DF: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Fundamental, 2000, m p. 96-109.
PERROTI, Edmir. O texto sedutor na literatura infantil. São Paulo: Ícone, 1986.
RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: a arte de ouvir histórias (... para depois contá-las...). São Paulo: Ave
Maria, 1999.
ROSEMBERG, Fulvia. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, 1985.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LITERATURA E OUTRAS ARTES CNCC 45
EMENTA
Analisa as relações intersemióticas dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras e
concebendo a literatura como um texto/signo entre muitos outros da expressão artística na comunidade
humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História do teatro como história da cultura: ideários e trajetos de uma arte entre rupturas e tradições.
2. Ziembisnki: implantei no Brasil a consciência do teatro.
3. Do livro para o palco: formas de interação entre o épico literário e o teatral.
4. A hora e a vez de Augusto Matraga – Montagem de Antunes Filho.
5. MACUNAÍMA: adaptação como exercício de dramaturgia.
6. Na tela e no palco, os limites da arte do retrato.
7. A música em Mário de Andrade e Heitor Villas Lobos.
8. Ler e escrever em artes visuais – plásticas, cênicas e esculturas.
9. Novela – um texto para ser lido.
10. A educação do olhar – leitura de imagens.
11. A palavra, a imagem, a música e a poesia lugares de relações intersemióticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTELO, Raul (org.). Identidade e Representação. Florianópolis: UFSC, 1994.
CHAUÍ, Marilena. Conformismo e Resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1986.
DOS SANTOS, Valdir Nunes. De Helvécia à comunidade negra, ritos de passagem: uma questão de
pertencimento entre o teatro e as performances de tradição. [s.l]: [s.n]: [s.d.].
PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo: Perspectiva, 1987.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção primeiros passos; 103).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da Música no Brasil. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1980.
_______. Ensaio Sobre a Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1980.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Haroldo de et. ali. Teoria da Poesia Concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975.
LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas Ampliadas. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1992.
NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
PARENTE, André (org.). Imagem Máquina. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
SUSSEKIND, Flora. “Poesia e mídia”. In SUSSEKIND, Flora. Papéis colados. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 2003.
WALTY, Ivete Lara Camargos, FONSECA, Maria Nazareth Soares, CURY, Maria Zilda Ferreira. Palavra e
imagem: leituras cruzadas. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM EI 60
EMENTA
Estuda as principais teorias da aprendizagem e suas concepções a respeito do homem e de sua formação
como sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem, a fim de viabilizar um trabalho
educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O processo histórico de desenvolvimento da Psicologia como Ciência e a definição de seu objeto e
método;
2. O conceito de desenvolvimento;
3. A história social da família e da criança;
4. O conceito de infância;
5. As diferentes etapas do ciclo de vida do homem;
6. As contribuições de algumas das principais teorias da psicologia sobre o desenvolvimento;
7. Fatores que interferem no processo de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia do Desenvolvimento Humano. Petrópolis: Vozes, 1997.
ERISON, Erick H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Guanabara S. A, 1987.
FLAVELL, John H. A Psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1986.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
CORIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1992.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, M. T. A. Vigotsky e Bakhtin – psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1994.
GOULART, I. B. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
PENTEADO, W. M. A. (Org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1986.
SKINNER, B. F. Ciências e comportamento humano. São Paulo: FUNBEC, 1970.
VALSINER, J.; VASCONCELOS, V. M. R. de. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III EI 45
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a
socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos.
2. Artigos científicos: estrutura.
3. Tipos de artigos.
4. Características do seminário.
5. Produção dos trabalhos científicos: artigos.
6. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Múltiplas Linguagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, 254p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III FD 105
EMENTA
Analisa e discute a utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas situações de ensino–
aprendizagem de temas literários e de Língua Portuguesa relacionados aos conteúdos abordados na
Educação Básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Bloco: tecnologia e sociedade:
1.1. As tecnologias: o que são tecnologias? Como convivemos com elas?
1.2. A sociedade contemporânea: mudanças nas possibilidades de acesso à informação, comunicação
inter-pessoal e nova lógica do ensino na sociedade da informação.
1.3. Cibercultura, ciberespaço: concepção e possibilidades pedagógicas.
2. Bloco: leitura e escrita na sociedade digital:
2.1. Leitura e escrita: importância, espécies, metodologia, tipologias, construção de textos, tipologias
textuais, escritas da graduação, (resumos, resenhas, fichamento, esquema), escritas para a escola básica
(narrativas, descritivas, dissertação).
2.2. Ler na tela – letramento e novos suportes de leitura e escrita.
2.3. Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: os chats, e-mail, programas de mensagens
instantâneas.
2.4. O desafio da imagem.
2.5. A imagem e sua dimensão cultural na formação dos professores.
2.6. Imagens, linguagem audiovisual e conhecimento escolar.
2.7. Internet como suporte para o ensino de literatura.
2.8. A importância da imprensa escrita na sala de aula.
2.9. A nova aula de português: o computador na sala de aula.
2.10. Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: o e-mail como objeto de estudo e trabalho em
sala de aula.
2.11. O blog como ferramenta pedagógica.
2.12. O hipertexto como novo espaço de escrita em sala de aula.
3. Bloco: o ensino de literatura:
3.1. Aspectos da teoria literária: Elementos da narrativa, tipos de narrativa, tipos de narradores,
características dos autores estudados no trato da língua, características da escola literária a que pertence
às obras estudadas, características de enredo e do ambiente e visão crítica do leitor sobre a obra.
3.2. A internet como suporte para o ensino de literatura.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Bloco: a inserção das tecnologias nos processos formativos:
4.1. Educação on-line.
4.2. O papel das tecnologias no processo de formação do professor.
4.3. O papel do professor frente ao desafio do uso das tecnologias da informação e da comunicação.
4.4. Possibilidades de uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico que é:, como se o faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e Técnicas no Ensino do Português. Porto Alegre: R. S: Mercado
Aberto, 1991.
GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de letras, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 7
ed. São Paulo: Cortez, 2001.
VEIGA, Ilma Passos. A prática pedagógica do professor. São Paulo: Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
_______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola, 2007.
_______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: Imagem e auto-imagem. Petrópolis: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo:
Parábola, 2007.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: língua portuguesa (5ª a 8ª série). Brasília, 1998.
_______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. Brasília, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORTONE, Marcia E.; MARTINS, Cátia R. B. A construção da leitura e da escrita na sala de aula: do 6º
ao 9º ano do ensino fundamental. v. 3. São Paulo: Parábola, 2008. (Série Ensinar leitura e escrita no
ensino fundamental).
BORTONI-RICARDO, Stella M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São
Paulo: Parábola, 2004. (Coleção Linguagem)
CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.
FÁVERO, Leonor L.; ANDRADE, Maria L. C. V. O., AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita: perspectivas
para o ensino de língua materna. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FOUCAMBERT, Jean. Modos de ser leitor: aprendizagem e ensino da leitura no ensino fundamental.
Curitiba: Editora UFPR, 2008.
FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis: a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 16 ed. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.
GERALDI, João Wanderley (org.) O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção. 23 ed. Porto Alegre: Mediação,
2004.
KOCH, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,1999.
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4º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS CNCC 60
EMENTA
Estuda a constituição fonético-fonológica da língua portuguesa, considerando as diferentes realizações
fonéticas e destacando a importância da sua compreensão no processo de aprendizagem da escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fonética e fonologia: apresentação
2. Algumas considerações preliminares:
2.1. A fonética e a fonologia dentro da lingüística.
3. Fonética do português:
3.1. Aparelho fonador.
3.2. A descrição dos segmentos consonontais.
3.3. Tabela fonética consonontal.
3.4. A descrição dos segmentos vocálicos.
3.5. Ditongos: crescentes e decrescentes.
3.6. A sílaba.
3.7. O acento:
3.7.1. Sinais diacríticos.
3.7.2. Ortoépia e prosódia.
3.8. O sistema vocálico do português do Brasil:
3.8.1. Vogais tônicas, protônicas e postônicas orais.
3.8.2. Vogais nasais.
4. Fonêmica:
4.1. Fonêmica: introdução, premissas teóricas.
4.2. Fonemas e alofones.
4.3. O sistema consonantal do português.
4.4. O sistema vocálico oral.
4.5. O acento.
5. Modelos fonológicos: um panorama.
6. Domínio da fonética e da fonologia: duas aplicações:
6.1. Estilística fônica.
6.2. Alfabetização.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA Jr., J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2001.
CALLOU, Dinah e LEITE, Yvonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 3 ed. Revista. Rio de Janeiro:
Zahar, 1994.
SILVA, Thaís Cristófero. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São
Paulo: Contexto, 1999.
_______. Exercícios de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, M. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
BISOL, Leda. Introdução à estudos de fonologia do Português Brasileiro. 4 ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS.2005.
_______; BRESCANCINI, Cláudia. Fonologia e variação: recortes do Português. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2002.
CÂMARA JR, J. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1980.
CASTILHO, Ataliba. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto. 2010
MAIA, Eleonora Motta. No Reino da Fala: a linguagem e seus sons. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.
MATEUS, Maria Helena Mira; BRITO, Ana Maria; DUARTE, Inês; FARIA, ISABEL Hub. Gramática da
Língua Portuguesa, 5ª Ed. Lisboa: Editorial Caminho. 2007
MUSSALIN, F; BENTES, A.C. Introdução à Lingüística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
PERINI, Alberto. Gramática do Português Brasileiro – São Paulo: Parábola. 2010
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA CNCC 45
EMENTA
Estuda a diversidade da língua portuguesa enfocando as abordagens da Sociolingüística e da
Dialectologia, com ênfase na diferenciação dialetal do português brasileiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Dialeto, Língua, Nação e Discurso: conceitos básicos.
2. A Dialetologia.
3. A Sociolingüística.
4. A Língua Portuguesa no Brasil.
5. A Língua-Padrão do Brasil.
6. A Língua Brasileira.
7. O preconceito lingüístico.
8. Diversidade e preconceito social.
9. Preconceito e ideologia.
10. Uso, julgamentos e prescrições lingüísticas.
11. Língua: um conjunto de variedades.
12. Língua escrita e Língua oral: os níveis da fala.
13. As variedades lingüísticas: conceituação e delimitação.
14. Relevância das variáveis lingüísticas.
15. As variáveis lingüísticas e as variáveis sociais.
16. Variação lingüística e figuratividade.
17. Aspectos lingüísticos e sociais do empréstimo;
18. Variáveis lingüísticas: gênero/sexo; faixa etária; escolaridade; contexto; fonológica; morfossintática;
semântica.
19. As variáveis lingüísticas e o ensino da Língua materna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CALVET, Louis-Jean. Lingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.
FIORIN, José Luiz. Introdução à Lingüística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.
MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Org.). Introdução à Lingüística: o tratamento da variação.
2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.) Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras.
V.1. 2. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRALIN: Boletim da Associação Brasileira de Lingüística/Associação Brasileira de Lingüística. – [v. 1,
n°. 1]. Recife: UFPe, 1981. p. 49-53.
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2001. 215 p.
_______. Norma Lingüística. São Paulo-SP: Loyola, 2001. p. 97-114.
_______. A Norma Oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003. 199 p.
_______. Português ou Brasileiro? um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.
CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à Lingüística. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. p. 206-210.
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática: referente à língua portuguesa.
17. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1986. 272 p.
_______. Joaquim Mattoso. Princípios de Lingüística Geral: como introdução aos estudos superiores da
língua portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1980. p. 15-33.
CARDOSO, Suzana Alice Marcelino (org.). Diversidade Lingüística e Ensino. Salvador: EDUFBA, 1996.
CLEMENTE, Elvo. Lingüística Aplicada ao Ensino do Português. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1992. p. 8-15.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1976. p. 21-28; p.58-64.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São
Paulo: Ática, 1991. 136 p.
FERREIRA, Carlota et. ali. Diversidade do Português do Brasil. 2. ed. Salvador: CED-UFBA, 1994.
GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997. 136 p.
LOBO, Tânia, LUCCHESI, Dante. MOTA, Jacyra. A Norma Culta Brasileira e as Prescrições
Gramaticais. Estudos, Salvador n. 11, pp. 147-158.
MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. 1981. p. 89-105; p. 206-211.
MOLLICA, Maria Cecília. Introdução à Sociolingüística Variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, Cadernos
Didáticos, UFRJ, n. 4, 1983.
NETO, Serafim da Silva. História da Língua Portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Presença, 1986. p. 593-
635.
ORLANDI, Eni P. Língua e Conhecimento Lingüístico: para uma história das idéias no Brasil. São Paulo:
Cortez, 2002. 320 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. p. 109-119.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (re) Escritura de Textos: subsídios teóricos e práticos para
o seu ensino. 4 ed. Catanduva-SP: Respel, 2001.
PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis de fala. 8 ed. São Paulo: EDUSP, 1997. 174 p.
REVISTA PHILOLOGUS/Circulo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos. – Ano 9, n° 27,
(set./dez. 2003) – Rio de Janeiro: CIFEFIL, p. 118-124.
ROBINS, R.H. Pequena História da Lingüística. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979. p. 1-6.
TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, 1997. 96 p.
_______. (Org.). Fotografias Sociolingüísticas. Campinas-SP: Pontes, 1989. 332 p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA CNCC 45
EMENTA
Estuda obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões críticas ao longo
do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE:
1. Conceitos de cânone
1.1. A questão do cânone e a historiografia literária;
1.1.1. Seleção e exclusão dentro do cânone literário;
1.1.2. - A narrativa considerada canônica;
1.1.3. - A poesia e a canonização;
1.1.3.1. Cânone e crítica literária.
1.1.3.2. A noção de contexto frente ao texto literário: o alargamento de fronteiras;
1.1.4. Leitura e estudo de poemas de Olavo Bilac e Cruz e Sousa
1.1.5. Leitura e estudo da obra O cortiço, de Aluísio Azevedo
II UNIDADE:
1. Leitura e estudo dos contos “Missa do galo”, “Uns braços” e “A cartomante”, de Machado de Assis
2. Leitura e estudo do romance São Bernardo, de Graciliano Ramos
3. Leitura e estudo dos contos “Feliz Aniversário”, “O búfalo” e “Amor”, de Clarice Lispector
4. Leitura e estudo de poemas de Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira
III UNIDADE:
1. Leitura e estudo do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis
2. Leitura e estudo dos contos “O recado do morro” e “A hora e a vez de Augusto Matraga”, de Guimarães
Rosa
3. Leitura e estudo de poemas de Cecília Meireles, Mário Quintana e Carlos Drummond de Andrade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética (organizada pelo autor). Rio de Janeiro/São Paulo:
Record, 1993.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 39 ed.Sãp Paulo: Ática, 2005.
AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. São Paulo: Ática, 2004.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
CANDIDO, Antonio. Formação do cânon literário. In: Formação da literatura brasileira: momentos
decisivos. 6 ed. Belo Horizonte: Vila Rica Editoras Reunidas Ltda, 2000.
DUARTE, Lélia Parreira et al. (orgs.). Veredas de Rosa II. Belo Horizonte: Editora PUC MINAS, 2003.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
FERNANDES, Rinaldo de (org.). Capitu mandou flores. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família. 27 ed. Rio de Janeiro, 1994.
MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. Trad. Marina Appenzeller. Revisão da
tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MEIRELES, Cecília. Cecília e Mário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
PAULINO, Graça. Formação de leitores: a questão dos cânones literários. In: Revista Portuguesa de
Educação, ano/vol. 17, número 01. Universidade do Minho. Braga, Portugal, PP. 47-62.
PÉRRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
QUNTANA, Mário. Baú de espantos. Rio de Janeiro: Record, 1986.
RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 67 ed. Rio de Janeiro: Record,1997.
ROSA, João Guimarães. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
_______. O recado do morro. In: No Urubuquaquá no Pinhém. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
SENNA, Marta de. O olhar oblíquo do bruxo: ensaios em torno de Machado de Assis. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1998.
SOUSA, Cruz e. Poesias completas. Rio de Janeiro: Record, [s.d].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura. São Paulo: Ática, 1985.
MORICONI, Ítalo (org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
OLIVEIRA FILHO, José Nunes de. O cânone literário como roteiro pedagógico ou percurso didático.
In: LOBO, Luiza & FARIA, Márcia Gonçalves. (Org.) A poética das cidades: Rio de janeiro: Relume
Dumará, 1999.
ROSA, João Guimarães. Tutaméia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
_______. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
_______. Correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. Rio de Janeiro: Nova Fronteira;
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaio sobre dependência cultural. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Rocco,2000.
SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA CNCC 60
EMENTA
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro da
literatura produzida na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Literatura Baiana: visão panorâmica.
2. A poesia de Gregório de Matos e a polêmica sobre o plágio.
3. A poesia amorosa de Castro Alves.
4. Leitura e estudo dos romances:
4.1. Luanda Beira Bahia, de Adonias Filho
4.2. Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado
II UNIDADE
1. A poesia de Sosígenes Costa, segundo a crítica baiana.
2. A poesia de Cyro de Mattos e o resgate da memória do cacau.
3. Leitura e estudo do romance O pêndulo de Euclides, de Aleilton Fonseca.
III UNIDADE
1. Estudo de poemas de Myriam Fraga.
2. Leitura e estudo do romance O cachorro e o lobo, de Antônio Torres.
3. Estudo de contos baianos contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Jorge. Gabriela cravo e canela. 57 ed. São Paul: Record,1978.
DAMULAKIS, Gerana (org.). Antologia panorâmica do conto baiano – século XX. Ilhéus: Editus, 2004.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhias das Letras, 1994.
FONSECA, Aleilton. O pêndulo de Euclides. Rio de Janeiro: Record,1999.
FRAGA, Myriam. Poesia Reunida. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.
LEITE, Gildeci de Oliveira (org.). Vertentes culturais da Literatura na Bahia. Salvador: Quarteto, 2006
MATOS, Gregório de. Obra Poética. Volume II. Rio de Janeiro: Record, 1992.
MATTOS, Cyro de. Cancioneiro do Cacau. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
OLIVIERI-GODET, Rita e PENJON, Jaqueline (orgs.). Jorge Amado: Leituras e diálogos em torno de uma
obra. Salvador: FCJA, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Assis (org.). A Poesia Baiana no Século XX: Antologia. Rio de Janeiro: Imago Ed; Salvador:
Fundação do Estado da Bahia, 1999.
FONSECA, Aleilton. Canto de Alvorada (contos). Rio de Janeiro: José Olympio; Salvador, Bahia, 2004.
FRAGA, Myriam. Poesia reunida. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.
MATTOS, Florisvaldo. Travessia de oásis: a sensualidade na poesia de Sozígenes Costa. Salvador:
Secretaria da Cultura e Turismo, 2004.
PAES, José Paulo. Pavão, Parlenda Paraíso: uma tentativa de descrição crítica da poesia de Sozígenes
Costa. São Paulo: Cultrix, 1977.
PATRÍCIO, Rosana Ribeiro. Imagens de mulher em Gabriela de Jorge Amado. Salvador: FCJA, 1999.
RAMOS, Luís Antônio Cajazeiras. Mais que sempre. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.
RISÉRIO, Antônio. Oriki orixá. São Paulo: Perspectiva, 1996.
SOUZA, Adelice (et al.). Outras moradas. Salvador: EPP Publicações e Publicidade, 2007.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
A FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL CNCC 30
EMENTA
Discute sobre as funções sociais que a leitura e a produção textual desempenham na sociedade, avaliando
a necessidade de se conhecer os processos cognitivos envolvidos em as atividades e sua relação com o
ensino de Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Função da leitura e da escrita:
1.1. Leitura e conscientização.
1.2. Condições sociais da leitura e da escrita.
2. Práticas de leitura e escrita na escola.
3. Leituras, experiência e cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 27 ed. São Paulo:
Autores Associados, Cortez, 1992. 96 p.
FOCAMBERT, J. A Leitura em Questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KATO, M. O Aprendizado de Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1993.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 8 ed. São Paulo: Contexto, 1996. 75 p. (Repensando
a língua portuguesa ) ISBN 8585134461 (broch.)
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na Escola e na Biblioteca. 5 ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
ZILBERMAN, R. (org.); SILVA, E.T. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Júlio Pimentel. A Leitura e seus Lugares. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
SMITH, Frank. Compreendendo a Leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
ZILBERMAN, R. (org.). Leitura em Crise na Escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1982.
YUNES, Eliana; OSWALD, Maria Luiza (orgs.). A Experiência da Leitura. São Paulo: Edições Loyola,
2003.
_______. (orgs.). Pensar a Leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio; São Paulo: Loyola,
2002.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CURRÍCULO E SOCIEDADE EI 30
EMENTA
Estuda as teorias do Currículo, numa perspectiva social e histórica, com ênfase nas discussões curriculares
contemporâneas e identifica o perfil profissional do egresso do Curso de Letras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Currículo:
1.1. Conceituação.
1.2. Considerações históricas.
2. O caráter sócio-político-ideológico do currículo.
3. A escola e as decisões curriculares:
3.1. Concepções e práticas curriculares.
3.2. Teoria curricular crítica.
4. Interdisciplinaridade – um novo paradigma curricular.
5. A política do conhecimento oficial:
5.1. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs: críticas e alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
COSTA, Marisa Vorraber (org.) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
LOPES, Alice Cassimiro; MACEDO, Elisabeth (org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo:
Cortez, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
SILVA, Teresinha M. Nelli. A Construção do Currículo na Sala de Aula: o professor como pesquisador.
São Paulo: EPU, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Nilda; VILLARDI, Raquel (org.). Múltiplas Leituras de LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1998.
APLLE, Michael W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2001.
_______; SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1999.
OLIVEIRA, Inês Barbosa. Currículos Praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro:
DP&A, 2005.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV EI 45
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a
socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;
2. Como elaborar relatórios;
3. Tipos de relatórios;
4. Características do seminário;
5. Produção dos trabalhos científicos: relatórios;
6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed.
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, 254p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FD 105
EMENTA
Discute o lúdico como processo de mediação da aprendizagem de Língua e de Literatura e realiza
atividades referentes a diversas linguagens artísticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O lúdico na educação:
1.1. Conceitos.
1.2. Algumas considerações.
1.3. O jogo e a educação infantil.
2. O jogo como elemento da cultura
2.1. Jogo e cultura.
2.2. O jogo dos jogos.
3. A sala de aula como espaço para o jogo.
4. Linguagens artísticas e educação:
4.1. Teatro e desenvolvimento educacional.
4.2. Música, dança e criatividade.
4.3. Linguagens visuais: espaço da criação.
5. Refletindo sobre a prática da aula de português:
5.1. O trabalho com a oralidade.
5.2. O trabalho com a escrita.
5.3. O trabalho com a leitura.
5.4. O trabalho com a gramática.
6. Repensando o objeto de ensino da aula de português – construção de propostas lúdicas de mediação da
aprendizagem.
7. O ensino da literatura na escola: reflexões, desafios e propostas.
8. Construção de propostas de ensino diversificadas, utilizando linguagens artísticas variadas (entremeada
dos outros conteúdos).
9. Preparação e realização de oficinas, com alunos e professores de língua materna, com suporte lúdico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. (Série
Aula; 1).
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL NETO, Antônio. A Produção de Textos na Escola: uma trajetória da palavra. 4 ed. São Paulo:
Edições Loyola, 1996. (Série Práticas pedagógicas).
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
KISHIMOTO, Tizuko Morchido. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 5 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da Animação. Campinas, SP: Papirus, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que Pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Educ /
Fapesp / Cortez, 2002.
DUARTE, M. N., WERNECK, L. A Literatura e o Ensino de Leitura para o Público Juvenil. Disponível
em http://www.filologia.org.br/ixcnlf/6/07.htm. Acesso em 25 de fevereiro de 2007.
GERALDI, João Wanderley (org.) O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel,
ASSOESTE, 1984.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 7 ed. Campinas, SP: Pontes, 2000.
MACEDO, L. de; PETTY, A. L.; PASSOS, N. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar. Porto
Alegre: ARTMED, 2005.
MARTINS, Mirian et al. Didática do Ensino de Arte: a língua do mundo – poetizar, fruir e conhecer arte.
São Paulo: FTD, 1998. (Coleção conteúdo e metodologia – ensino de arte).
PILLAR, Analice Dutra (org.). A Educação do Olhar no Ensino das Artes. 3 ed. Porto Alegre: Mediação,
2003.
RANGEL, Mary. Dinâmicas de Leitura para a Sala de Aula. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
YUNES, Eliana (org.). Pensar a Leitura: complexidade. São Paulo: Loyola, 2002.
ZILBERMAN, R. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: Contexto, 1988.
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5º Semestre
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HORÁRIA
LÍNGUA E CULTURA LATINAS CNCC 45
EMENTA
Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, focalizando o latim literário e sua variação oral
(latim vulgar) e seus reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe nominal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A origem e evolução do Latim.
2. A importância do estudo do Latim: O Latim e o Ensino do Português.
3. Lácio e Roma: Geografia e História.
4. Expansão do Império romano e a difusão da Língua Latina.
5. O Latim e as Línguas Românicas.
6. Alfabeto, pronúncia e acentuação na Língua Latina.
7. Fundamentos básicos de análise sintática em Latim – comparação com o Português.
8. As categorias de gênero, número e caso.
9. Classificação e estudo das cinco declinações latinas.
10. Estudo Morfológico do substantivo e do adjetivo.
11. Substantivo e adjetivo de tema em consoante.
12. Substantivo de tema em –a e em –o.
13. Leitura e estudo gramatical de textos: Lupus et agnus; Vulpes ad personam tragicam.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.
FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2006.
SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, [s.d.]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [s. d.]
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIA, Silvio. O Ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
_______. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.
FONTANA, Dino Fausto. Curso de Latim.3 ed. São Paulo: Saraiva, 1981.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.
NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
_______. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.
NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.
RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.
SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.
Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA CNCC 45
EMENTA
Estuda autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de modernidade, pós-modernidade e contemporaneidade.
2. A teoria dos gêneros e das formas contemporâneas.
3. As transformações do romance.
4. A voz narrativa.
5. O narrador em foco.
6. As questões da configuração da identidade no modernismo e na contemporaneidade.
7. Aspectos da prosa contemporânea.
7.1. Formas breves na narrativa brasileira contemporânea.
7.2. A metalinguagem.
7.3. A intertextualidade.
7.4. A literatura como ficção.
7.5. O hibridismo e o multiculturalismo na literatura contemporânea.
7.6. O tempo na narrativa.
7.7. O caráter social da literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.
CANDIDO, Antonio. “Literatura e Cultura de 1900 a 1945” in Literatura e Sociedade. 7 ed., São Paulo:
Ed. Nacional, 1985.
ECO, Umberto; FEIST, Hildegard. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das
Letras, 1994 158p.
JAMESON, Fredric. O Inconsciente Político. A narrativa como ata socialmente simbólico. Trad. Valter
Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1992.
LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Literatura. São Paulo: Ática, 1985.
NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SANTIAGO, Silviano. Nas Malhas da Letra. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
WALTY, Ivete L. & CURY, Maria Zilda F. Textos sobre Textos: um estudo da metalinguagem: Belo
Horizonte: Dimensão, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Affonso e outros. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.
ANDRADE, Mário de. Aspectos de Literatura Brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins, 1971.
CARRERO, Raimundo. Os Segredos da Ficção: um guia da arte de escrever narrativa. Rio de Janeiro:
Agir, 2005.
FORSTER, E. M. Aspectos do Romance. Porto Alegre: Globo, 1974.
GENETTE, Gerard. Discurso da Narrativa. Trad. Fernando Cabral Martins. Lisboa: Veja, [s/d].
GULLAR, F. Poesia e Realidade Contemporânea: Indagações de hoje. Rio de Janeiro: José Olympio,
1989.
MATOS, Maria Vitalina Leal de. Introdução aos estudos literários. Lisboa - São Paulo: Verbo, 2001.
MENDILOW, A. A. O Tempo e o Romance. Porto Alegre: Globo, 1972.
ORTIZ, Renato. Cultura e Modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.
SANTIAGO, Silviano. O Cosmopolitismo do Pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte:
UFMG, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA PORTUGUESA CNCC 60
EMENTA
Estuda obras e autores portugueses cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões
críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
1. Gil Vicente: introdução ao estudo da obra.
2. O Teatro Vicentino.
3. Gil Vicente e Ariano Suassuna: intertextualidade.
4. Luís Vaz de Camões: introdução ao estudo da obra.
5. Camões épico e lírico.
6. Gil Vicente, Carlos Drummond de Andrade e Manoel Bandeira: intertextualidade.
UNIDADE II:
1. Cesário Verde: introdução ao estudo da obra.
2. A poética de Cesário Verde.
3. Eça de Queirós: introdução ao estudo da obra.
4. A questão social na produção literária de Eça Queirós.
5. Análise da obra: “O Crime do Padre Amaro”.
UNIDADE III:
1. Fernando Pessoa: introdução ao estudo da obra.
2. O fenômeno da heteronímia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASSAUD, Moisés. A Criação Literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através de Textos. São Paulo: Cultrix, 1968.
PESSOA, Fernando. Ficções do Interlúdio vols. 1 a 4. São Paulo: Cultrix, 1986.
SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. 11 ed. Povoas de Varzim: Europa-América,
1972.
VERDE, José Joaquim Cesário. Obras Completas. Lisboa: Portugal, 1964.
VICENTE, Gil. Auto da barca do inferno: Farsa de Inês Pereira; Auto da Índia. São Paulo: Ática, 1998.
132 p. (Série Bom Livro) ISBN 85-08-06798-4.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Margarett (org.). Gil Vicente: introdução ao estudo da obra. S. João do Estorial,
Portugal: Edições Bonanza, [s.d.].
CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. Lisboa: Editora Ulisseia, 1999.
FRANCASTEL, Pierre. O Impressionismo. Trad. Maria do Sameiro Mendonça e Rosa Carreira. São
Paulo: Martins Fontes, 1974.
LUCAS, Fábio. Fontes Literárias Portuguesas. Campinas-SP: Pontes/Secretária de Estado da Cultura,
1991.
MENDONÇA, Fernando. A Literatura Portuguesa no Século XX. São Paulo: HUCITEC; Assis, Facul.
Filos. Ciências e Letras, 1973.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1990.
QUEIRÓS, Eça de. O Primo Basílio. 22 ed.São Paulo: Ática, 2003.
_______. O Crime do Padre Amaro. 2 ed. São Paulo: Ediouro, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS CNCC 45
EMENTA
Estuda a origem, a constituição e expansão das línguas românicas, com ênfase na língua portuguesa,
determinando os fatores sociohistóricos e lingüísticos que contribuíram para esse processo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Filologia: Conceitos.
2. Filologia e Lingüística: principais diferenças.
3. Lingüística românica: História, métodos e bases teóricas.
4. Processo de Romanização.
5. Expansão territorial do Estado Romano.
6. Cultura e direito Romano.
7. Império romano: ascensão e decadência.
8. România e romance.
9. Latim Clássico e Latim vulgar.
10. Fontes do Latim Vulgar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2001.
ELIA, Silvio. Preparação à Lingüística Románica. Rio de Janeiro: A libro técnico,1979.
ILLARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 1992.
MELO, Gladstone Chaves. Iniciação à Filologia e à Linguística Portuguesa. Rio de Janeiro: Livro
técnico,1981.
NETO, Serafim da Silva. Hisória do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Livro técnico,1977.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Francisco da Silveira. Estudos da Filologia Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1946.
BORBA, Francisco da Silva. Pequeno Vocabulário de Lingüística Moderna. São Paulo: Companhia
Editora Nacional/EDUSP, 1971.
CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de Filologia e Gramática: referente a Língua Portuguesa 4 ed. São
Paulo: Ática, [s.d.].
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAMA, Nilton Vasco da. A Formação da Língua Espanhola: uma visão sociolingüística. In: Universitas n.
27, Salvador, out./dez. 1979.
IORDAN, Iorgu e MANOLIU, Maria. Manual de Lingüística Românica. Madrid: Gredos, 1972.
LAPESA, Rafael. Las Línguas Prerromanas. In: História de La Língua Espanola, Madrid: Gredos, 1942.
LÜDTKE, Helmut. Historia del Léxico Românico. Madrid: Gredos, 1974.
MIAZZI, Maria Luisa Fernandez. Introdução Lingüística Românica: histórico e métodos. São Paulo:
Cultrix, 1972.
TAGLIAVINI, Carlo. Origens de Las Línguas Neolatinas: introduccion a la filologia romance. 5. Ed.
México: Fundo de Cultura Econômica, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO CNCC 60
EMENTA
Reflete sobre o processo de constituição do português do Brasil, observando a contribuição das línguas
indígenas e africanas e dos elementos históricos e culturais que o diferenciam do português europeu.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gramática Histórica
1.1. Linguagem, língua e dialeto
1.2. A percepção da mudança
1.3. As características da mudança
1.4. Diacronia e sincronia
2. A Língua Portuguesa
2.1. História e expansão
2.2. Leis fonéticas
2.3. Metaplasmos
2.4. Arcaísmo, neologismo
2.5. Morfologia e sintaxe
2.6. Constituição do lexíco português
2.7. Estudo comparativo da ortografia
2.8. Diferenças do português do Brasil e de Portugal
3. O português do Brasil
3.1. A realidade lingüística no início e ao longo do território brasileiro
3.2. Raízes e trajetórias do português brasileiro
3.3. As línguas indígenas brasileiras
3.4. As línguas gerais
3.5. As línguas africanas no Brasil
4. A difusão da língua portuguesa no território brasileiro
4.1. A formação do português popular do Brasil
4.2. A nossa pronúncia
4.3. O nosso vocabulário
4.4. A língua culta brasileira e a norma padrão
4.5. A variação lingüística
4.6. As tendências contemporâneas do português brasileiro
4.7. A expansão do português
4.8. Os reflexos da constituição histórica do português brasileiro no ensaio da Língua Portuguesa
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro? um convite a pesquisa. São Paulo: parábola, 2001. 274 p.
CARVALHO, Dolores Garcia, NASCIMENTO, Manoel. Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Acadêmica,
1972.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1976.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da História das línguas. São
Paulo: Ática, 1988.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica 3 ed. São Paulo: Ática, 1999.
MELO, Gladstone Chaves de. A língua do Brasil. 4 ed.Rio de Janeiro: Padrão, 1981.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALI, M. Said. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1921.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: Novela Sociolinguística. 11 ed. São Paulo: contexto, 2001. 274 p.
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão,
1976.
_______. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974.
_______. Dicionário de Lingüística e Gramática. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
_______. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1976.
ELIA, Silvio. A Língua Portuguesa no Mundo. 2 ed. São Paulo: Ática, 2001. (Série Princípios).
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da História das línguas. São
Paulo: Ática, 1988.
GOULART, Andermaro Taranto, SILVA, Oscar Vieira da. Estudo dirigido da gramática histórica e teoria
da literatura. São Paulo: Brasil, 1974.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica 3. ed. São Paulo: Ática, 1999.
MACHADO, J. P. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Lisboa: Confluência, 1965.
MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1981.
NASCENTES, Antenor. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1955.
NETO, Serafim da Silva. Dicionário de Lingüistica e Gramática. referente à Língua Portuguesa. 17 ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.
_______. Fontes do Latim Vulgar: O Appendix Probi. 3. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1956.
_______. História do latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.
_______. Introdução ao Estudo da filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1950.
_______. Manual de Gramática Histórica Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1942.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Dulce de Faria. História da Língua Portuguesa: século XVI e meados do século XVI. São Paulo:
Ática, 1988.
SILVA, Rosa Virgínia Mattos. O Português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.
_______. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 1999.
SPINA, Segismundo. História da Língua Portuguesa: segunda metade do século XVI e século XVII. São
Paulo: Ática, 1990.
TARALLO, Fernando. A Pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985.
_______. Tempos lingüísticos: itinerário histórico da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática, 1990.
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1982.
WILLIANS, Edwin B. Do Latim ao Português: fonologia e morfologia históricas da Língua Portuguesa. Rio
de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1961.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIO 45
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a
socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos
2. Produção dos trabalhos científicos:
2.1. Gênero textual ensaio.
3. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa:
3.1.Estudo do tema: Linguagem e História.
4. Elaboração e organização do Seminário Interdisciplinar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em
ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos
científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FD 100
EMENTA
Discute os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no ensino Fundamental,
de 5ª à 8ª séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das práticas pedagógicas
escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Educação como ato político;
1.1. Professor: quem é este profissional?;
1.2. A construção do professor na trajetória profissional;
1.3. A formação docente em Letras à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais;
1.4. O professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de aprender;
2. Estágio Curricular Supervisionado e o magistério: aprender a profissão;
2.1. Estágio Curricular Supervisionado como uma proposta de formação continuada do professor;
2.2. A possibilidade da realização de pesquisa nos estágios de regência;
2.3. A formação do professor-pesquisador;
2.4. Orientação para a construção do projeto de estágio com pesquisa;
3. Reflexões sobre a prática pedagógica: ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e Literatura.
3.1. Prática de ensino de Português: interação teoria-prática;
3.2. Cenas de sala de aula: leitura e produção de significados;
3.3. O que é ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do Ensino Fundamental de Teixeira
de Freitas;
3.4. O ensino-aprendizagem de Gramática;
3.5. O estudo da Norma Padrão e Não-Padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,
1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade. Porto
Alegre: Educação e Realidade, 1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena e SILVA, Silvina Pimentel. Dialogando com a
escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2002.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
AZEREDO, José Carlos (Org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes,
2000.
CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A linguagem escravizada: língua, história, poder e luta de classes.
São Paulo: Expressão Popular, 2003.
CARVALHO, José A. Por uma política do ensino da língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas São
Paulo: Paipirus, 1991.
LOUZADA, Maria Silva Olivi. O estudo da Norma na escola, In:MURRIE, Zuleika de Felice. O ensino de
português do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1995.
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6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA LATINAS CNCC 45
EMENTA
Estuda a língua e a literatura latina, focalizando o latim literário e sua variação oral (latim vulgar) e seus
reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe verbal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A estrutura do Latim e sua evolução – aspectos morfológicos e sintáticos.
2. Estrutura da frase latina.
3. A etimologia das palavras.
4. As circunstâncias nas mudanças de significado das palavras.
5. Formação de Palavras: Derivação e Composição.
6. Revisão da morfologia nominal:
6.1. Declinação, suas particularidades e nomes neutros.
6.2. Declinação – os nomes neutros.
6.3. Declinação.
7. Os pronomes pessoais em Latim.
8. 2a. e 3
a. Conjugação Verbal – Voz Ativa.
9. Tempos do Infectum e do Perfectum: Correlação com o Português.
10. Os verbos na Voz Passiva – As quatro conjugações.
11. As irregularidades em Verbos Latinos – os verbos sum ; volo, nolo; malo; fero; eo.
12. Confronto com o Português.
13. Grau dos Adjetivos: Confronto com o Português.
14. Os pronomes: possessivos, demonstrativos, relativos, interrogativos e indefinidos:
14.1. Declinação, emprego e correlações com o Português.
14.2. As preposições Latinas: regências no Ablativo e no Acusativo.
14.3. Uso das preposições no Português.
14.4. Numerais Cardinais e Ordinais latinos e sua funcionalidade em Português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1959.
_______. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.
COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.
ELIA, Silvio. O Ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
FIGUEIREDO, José Nunes de; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto: Porto
Editora, 1989.
GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997.
NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.
PALMER, L. R. Introducción al latín. 2ed.Barcelona: Ariel, 1988.
RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.
REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia: Preparação ao latim. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.
SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, s.d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, s. d.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.
NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
_______. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.
SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.
Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS CNCC 45
EMENTA
Estuda as transformações que o latim sofreu em sua evolução para as línguas românicas, considerando-se
os aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e lexicais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As línguas Românicas.
2. Dialeto e Língua Românica.
3. Origem das Línguas Românicas.
4. A Latinização: Fatores de Latinização.
5. A fragmentação da România: causas internas e externas – As invasões.
6. A Formação das Línguas Românicas: Fase de Bilingüismo; Substrato, Superstrato, Adstrato e Latim
Medieval; e Adstrato Permanente.
7. A România: Conceito, períodos da România – România antiga, medieval e moderna.
8. Fases da Evolução das Línguas Românicas: Fase Latina, Fase Romance e Fase das Línguas
Românicas Modernas.
9. Classificação das Línguas Românicas: Classificação de F. Diez, outras classificações e Românica
Contínua.
10. Características e Inter-relacionamento das Línguas Românicas: Balcano-Romance, Reto-Romance,
Ítalo-Romance, Galo-Romance e Ibero-Romance.
11. Península Ibérica: Latim Hispânico e mudanças lingüisticas no sistema Hispano Romano.
12. Língua e Dialetos Hispânicos: Catalão, Castelhano, Português e Galego – características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2001.
ELIA, Silvio. Preparação à Lingüística Románica. Rio de Janeiro: A libro técnico,1979.
ILLARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 1992.
MELO, Gladstone Chaves. Iniciação à Filologia e à Linguística Portuguesa. Rio de Janeiro: Livro
técnico,1981.
NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Livro técnico,1977.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Francisco da Silveira. Estudos da Filologia Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1946.
BORBA, Francisco da Silva. Pequeno Vocabulário de Lingüística Moderna. São Paulo: Companhia
Editora Nacional/EDUSP, 1971.
GAMA, Nilton Vasco da. A Formação da Língua Espanhola: uma visão sociolingüística. In. Universitas n.
27, Salvador, out./dez. 1979.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LITERATURA E CULTURA AFRO–BRASILEIRA CNCC 60
EMENTA
Estuda textos de Literatura de Língua Portuguesa que abordam a questão étnico racial, visando o resgate e
a valorização do povo negro, assim como a sua contribuição para a formação da cultura brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I:
1. Aspectos da história e do pensamento africano na diáspora
2. Literatura afro-brasileira: tentativa de definição
3. As representações do negro na literatura brasileira.
4. Leitura e estudo dos poemas:
4.1. Irene no céu, de Manuel Bandeira
4.2. Sabina, de Machado de Assis
4.3. Tragédia no lar, de Castro Alves
4.4. “Poema de encantação”, “Essa negra Fulô”, de Jorge de Lima
4.4.1. Leitura e estudo dos romances Jubiabá e A morte e a morte de Quincas Berro Dágua, de Jorge
Amado
Unidade II:
1. O processo de construção da identidade afrodescendente e as imagens do negro na cultura brasileira.
2. A literatura afro-brasileira: o lugar de fala do negro na prosa e na poesia
3. A poesia de Luiz Gama
4. Leitura e estudo de textos de autores contemporâneos:
4.1. Na poesia:
4.1.1. Adão Ventura
4.1.2. José Limeira
4.1.3. Cuti
4.1.4. Conceição Evaristo
4.1.5. Esmeralda Ribeiro
4.1.6. Solano Lopes
4.1.7. Mirian Alves
4.1.8. Edmilson Pereira
4.2. Na prosa: Romance Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade III:
1. O papel da memória nas representações do sujeito
2. As práticas culturais e a herança africana
3. A oralidade no continente africano
3.1. Os narradores orais – O papel dos griôs
3.2. A oralidade como manifestação literária afro-brasileira
3.3. As narrativas orais
3.4. As cantigas
4. Leitura e estudo do romance A cor da ternura, de Geni Guimarães
5. Aspectos da cultura afro-brasileira:
5.1. Religiosidade
5.2. Danças
5.3. Rituais
5.4. Música
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Jorge. A morte e a morte de Quincas Berro Dágua.57 ed. Sã Paulo: Record,1978.
AMÂNCIO. Íris Maria da Costa, GOMES, Nilma Lino e JORGE, Miriam Lúcia dos Santos. Literaturas
africanas e afro-brasileiras na prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003.
FERREIRA, Ricardo Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. São Paulo: EDUC; Rio de
Janeiro: Pallas, 2000.
FONSECA, Maria Nazareth Soares Fonseca (org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1998.
LIMA, Jorge de. Melhores poemas. Seleção de Gilberto Mendonça Teles. São Paulo: Global, 2006.
(Coleção Melhores Poemas).
OLIVIERI-GODET, Rita e PENJON, Jaqueline (orgs.) Jorge Amado: Leituras e diálogos em torno de uma
obra. Salvador: FCJA, 2004.
SOUZA, Florentina e LIMA, Maria Nazaré (orgs.). Literatura afro-brasileira. Salvador: Centro de Estudos
Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.
VENTURA, Adão. Costura de nuvens: antologia poética. Sabará, Minas Gerais: Edições Dubolsinho,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Lima. Recordações do escrivão Isaías Caminha. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo:
Publifolha, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDO, Teresinha. Negras, mulheres e mães: lembranças de Olga de Alaketu. São Paulo/Rio de
Janeiro: Pallas/Educ, 2003.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Trad. Heloísa
Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.
CAPONE, Stefania. A busca da África no Candomblé: tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Contra
Capa Livraria / Pallas, 2004.
CHAVES, Rita e MACEDO, Tânia. Marcas da diferença: as literaturas africanas de língua portuguesa. São
Paulo: Alameda, 2006.
CHIAPPINI, Ligia e BRESCIANI, Maria Stella (orgs). Literatura e cultura no Brasil: identidades e
fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Trad, Rogério Fernandes. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalização, pós-modernismo e identidade. Trad.
Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1997.
FIGUEIREDO, Maria do Carmo L. e FONSECA, Maria Nazareth S. (orgs.). Poéticas afro-brasileiras. Belo
Horizonte: Mazza: PUC Minas, 2002.
FONSECA, Aleilton e PEREIRA, Rubens Alves (orgs). Rotas & imagens: literatura e outras viagens. Feira
de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2000.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008.
SANTOS, Gislene Aparecida dos. A invenção do “ser negro”: um percurso das idéias que naturalizaram a
inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/FAPESP; Rio de Janeiro: Pallas, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE CNCC 60
EMENTA
Estudo dos conceitos de crítica e história, relacionados aos conhecimentos da teoria, tendo em vista
também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais numa perspectiva
contemporânea que compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como prática social, relacionada
aos diversos campos do saber e da arte, numa abordagem intertextual e interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O que é cultura:
2. Cultura enquanto imaginário e representação social.
3. Modernidade e resistência cultural.
4. Cultura como estratégia de conhecimento voltado para o estudo fático da realidade.
5. A crítica literária:
6. Conceituação da crítica.
7. Objeto da crítica.
8. Métodos da crítica.
9. Análise literária:
10. Análise intrínseca e extrínseca da obra literária.
11. Literatura e documento:
12. História e ficção.
13. O texto literário e seu lugar social:
14. Literatura na contemporaneidade.
15. Literatura e outras áreas do conhecimento.
16. Estratégias de textualização.
17. Poesia e metalinguagem:
18. Poesia concreta, poesia práxis, e poesia marginal – base para o estudo da vanguarda poética
brasileira.
19. Jogos intertextuais no texto literário.
20. Aspectos da ficção de João Ubaldo Ribeiro: o conto e o romance.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATHAYDE, Tristão de. Seleção de TELES, Gilberto Mendonça e LIMA, Alceu Amoroso. Teoria Crítica e
História Literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; Brasília: INL, 1980.
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.
CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. São Paulo: Nacional, 1959.
COUTINHO, Afrânio. Caminhos do Pensamento Crítico. Rio de Janeiro: Pallas/INL, 1980.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EAGLETON, Terry. . Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 348 p.
MOÍSÉS, Leyla Perrone. Texto, Crítica, Escritura, Ensaio. São Paulo: Ática, 1993.
ORTIZ, Renato. Cultura e Modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALA JR, Benjamin. Literatura: história e política. São Paulo: Ática, 1989.
ANDRADE, Mário de. Aspectos de Literatura Brasileira. 5 ed. São Paulo: Martins, 1971.
ÁVILA, Affonso e outros. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.
BERND, Zilá. Literatura e Identidade Nacional. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1992.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.
CAVALCANTI, Lauro (org.). Modernistas na Repartição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1993.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 14 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. (1a edição 1933).
GULLAR, Ferreira. A Cultura Posta em Questão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 4 ed. Brasília: Edit. Univ. Brasília, 1963, 1a edição.
______. História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.
LIMA, Alceu Amoroso. Estudos. Rio de Janeiro: A Ordem, 1930.
LIMA, Luiz Costa. O Controle do Imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1989.
LIMA, Rogério & FERNANDES, Ronaldo C. (orgs.). O Imaginário da Cidade. Brasília: UnB, São Paulo:
Imprensa Oficial, 2000.
LINS, Osman. Do Ideal e da Glória: problemas inculturais brasileiros. São Paulo: Summus, 1977.
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. Trad. Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I CNCC 45
EMENTA
Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na língua estrangeira em estudo, compreendendo a sua
função na organização dos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de leitura: abilities and other facilitators; estratégias de leitura (skimming, scanning, selectivity
and prediction); gramática do discurso; marcadores do discurso (typographical evidences and other
facilitators).
2. Estudos feitos em textos diversificados; “Creole”, “Imagine”, “Uma situação muito charocada”, “Casino
Aalborg”, “A personal letter”, “Tourists in Europe”, “How to be a good conversationalist”, “How to write a good
classified ad”, “Global energy”, “In search of good teaching”, “The Far West”, “Does your life have signs of
persistent anxiety?”, “Why the doctor was late?”.
3. Grammar points: personal pronouns; possessive adjectives; adjectives; nouns; articles; prepositions;
affixes; conjunctions; verbal forms in affirmative, negative and interrogative sentences.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLOSE, R.A. Reference Grammar of Contemporay English. Essex: Longman, 1972.
MURPHY, RayMond. Grammar In Use. [s.l]: Cambridge University Press, 1992.
VINEY, Peter; VINEY, Karen. Grapefine. [s.l]: Oxford University Press, 1990.
QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney. A University Grammar of English: England: Longman, 1973.
OBISHAKIN, C.B. English For All. Artgraf: Brasília, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura - módulo I. São Paulo: Editora:Texto
Novo, 2001.
______. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. Módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI EI 45
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os procedimentos
na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a socialização dos
trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos.
2. Como elaborar projeto de pesquisa.
3. Características do seminário.
4. Produção dos trabalhos científicos: projeto de pesquisa.
5. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em
ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos
científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio de
Janeiro, 2011.
MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FD 100
EMENTA
Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para
serem aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas pedagógicas
direcionados a programas de ensino tanto para instituições como para projetos comunitários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Projetos de Estágio – Práticas de linguagem em espaços escolares e não-escolares:
1.1 - A prática de ensino e o Estágio Curricular Supervisionado – possibilidade para a pesquisa, ensino e
extensão.
1.2 - As intenções de projetos - Levantamento de proposições:
1.2.1 - Elaboração do Projeto de Estágio.
1.2.2- Organização e implementação das propostas para os diferentes espaços educativos.
2. Execução e acompanhamento dos projetos:
2.1 - Elaboração de plano de aula.
2.2 - Revisão Bibliográfica.
2.3 - Redimensionamento das propostas.
3. Relatório de Estágio:
3.1 - Elaboração do relatório, conforme proposição da Comissão de Estágio.
3.2 - Apresentação das práticas educativas no Seminário Interdisciplinar de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,
1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de. Como Desenvolver o Potencial Criador: um guia para a liberação da
criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2004.
AZEREDO, José Carlos (Org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino: [s.l.]: Vozes,
2000.
BRANDAO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.
CORTELA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas-SP:
Papirus, 1991.
FREITAS, E.S. de & SANTOS, V.V. dos. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e práticas de leitura.
Salvador: EDUNEB: EDUFBA, 2006.
GIL NETO, Antônio. A Produção de Textos na Escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola,
1993.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? currículo área – aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Conversa de professor Língua
Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Viagens de Leitura. Brasília:
Secretaria de Educação a Distância, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Escola Hoje. Brasília: Secretaria
de Educação a Distância, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Livros etc. Brasília: Secretaria de
Educação a Distância, 1996.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
MURRIE, Zuleica de Felice. (org.) O Ensino de Português do Primeiro Grau a Universidade. São
Paulo: Contexto, 2001.
ROJO, Roxane. A Prática de Linguagem em Sala de Aula: praticando os PCN´s. Campinas: Mercado
de Letras, 2000. (Coleção as Faces da Lingüística Aplicada).
RONCA, Paulo Afonso Caruso & TERZI, Cleide do Amaral. A Aula Operatória e a Construção do
Conhecimento. São Paulo: Instituto Esplan, 1995.
VALENTE, André. A Linguagem Nossa de Cada Dia. Petrópolis: Vozes, 1997.
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7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS CNCC 45
EMENTA
Aborda a origem dos estudos lingüísticos, a sua constituição como ciência e a formação das correntes
teóricas dos gregos às correntes atuais, além de avaliar suas contribuições para o ensino da língua e para
o desenvolvimento da prática da investigação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A lingüística
1.1. Conceito e natureza
1.2. Objeto
1.3. Processo histórico
1.4. A comunicação humana
1.5. A linguagem
1.6. O signo
1.7. Os mecanismos da comunicação
1.8. Lingüística e outras disciplinas
1.9. Lingüística e o ensino de línguas
2. A estrutura lingüística
2.1. Sistema e estrutura
2.2. Forma e substância
2.3. Paradigma e sintagma
2.4. Categorias
2.5. Gramática
2.6. Objetos de análise: a langue, a competência, a variação, a mudança e o uso;
3. Áreas da lingüística: “núcleo duro”
3.1. Fonética e Fonologia
3.2. Morfologia
3.3. Sintaxe
3.4. Semântica/Pragmática
4.Teorias lingüísticas
4.1. Estruturalismo
4.2. Gerativismo
4.3. Cognitivismo
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral.São Paulo: Nacional, 1976.
CÂMARA JR., J. Mattoso. Princípios de lingüística geral: como uma introdução aos estudos superiores
da língua portuguesa. 7ed.Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Rio de Janeiro, 1980.
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e a sua estrutura: alguns conceitos lingüísticos fundamentais.
4ed. Trad. Gilda Maria Corrêa de Azevedo. Petrópolis: Vozes, 1980.
LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. Trad. Izidoro Bilikstein et all. São Paulo:
Cultrix, 1977.
LYONS, John. As idéias de Chomsky. 14 ed. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leonildas Hegenberg. São
Paulo: Cultrix, 1995.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20 ed. Trad. Antônio Chelini et all. São Paulo:
Cultrix, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORDA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüística. 14°ed. Campinas: Pntes, 2005
FRANCHETTO, Bruna; LEITE, Yvonne. Origens da Linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averbug e Clarisse
Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Cristina. Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos
V. 3. São Paulo: Cortez, 2004.
WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CRÍTICA TEXTUAL: EDIÇÕES E ESTUDOS CNCC 45
EMENTA
Estuda os textos numa abordagem filológica, com ênfase para as teorias e modelos de edição pertinentes
às diversas situações textuais, considerando-os como instrumentos de análise lingüística e literária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Critica Textual
1.1 Conceito
1.2 Delimitação
1.3 Objeto de estudo
1.4 Contribuições
1.5 Disciplinas auxiliares
1.6 Elementos introdutórios
1.7 Premissas filológicas
1.8 – Crítica Textual no Novo Testamento: o texto bíblico.
2. Ciências auxiliares e breve histórico
2.1 Conceitos de Epigrafia, Paleografia, Codicologia e a Diplomática
2.1 Antiguidade clássica
2.2 Século III
2.3 Idade Média
2.4 Época Moderna
2.4.1 Lachmann
2.4.2 Bédier
2.5. Crítica textual na atualidade.
2.6 Construção Textual Tradicional.
2.7 Construção Textual Moderna.
3. Tipos de Edição
3.1 Tipos gerais
3.2 Tipos fundamentais
3.2.1 Edições monotestemunhais
3.2.2 Edições politestemunhais
4. Normas para edição
4.1 Edição Diplomática
4.2 Edição Crítica
4.3 Edição Interpretativa
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação à crítica textual. Rio de Janeiro: Presença, 1987.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à Crítica Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005
SILVA, José Pereira (Org.). Crítica Textual e Edições de Textos: teoria e prática. Curitiba, PR: Prismas,
2012.
SPAGGIARI, Barbosa; PERUGI, Maurízio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de Janeiro; Editora
Lucerna, 2004.
LAUFER, Roger. Introdução à Textologia: Verificação, estabelecimento, edição de textos. Perspectiva,
1980.
PAROSHI, Wilson. Crítica Textual no Novo Testamento. Rio de Janeiro: Vida Nova, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACIOLI. Vera Lúcia Costa. A escrita do Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos.
Recife: EDUFPE/FJN Massangana, 1994.
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. De José Paulo Paes. Sãp Paulo: Cultrix,
1972.
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Ensaios de lingüística, filologia e ecdótica. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Língua e Literatura/UERJ, 1988. 308 p.
BERWAGER, Ana Regina e LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de Paleografia e Diplomática. 2 ed.
Santa Mariqa: UFSM, 1995.
CÃMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro:
Padrão, 1985.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA CNCC 45
EMENTA
Reflete sobre aspectos que norteiam o universo literário português, tanto em relação às formas narrativas
quanto às formas poéticas. Enfoque de questões como o agenciamento mútuo entre passado e presente, o
tratamento crítico de arquétipos e mitos, a busca de identidade cultural, a singularização da linguagem
enquanto produtividade dinâmica de sentidos, entre outras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1ª. UNIDADE
A PROSA PORTUGUESA:
1. O Romantismo português:
1.1 - Origens do romantismo em Portugal.
1.2 - Os primeiros românticos.
1.3 - A segunda geração romântica.
1.4 - A obra “Eurico, o Presbítero”, de Alexandre Herculano; o poema “O Noivado do Sepulcro”, de Soares
de Passos.
2. O Realismo português.
2.1 - A geração de 1870.
2.2 - Eça de Queirós.
3. O Modernismo português
3.1-Fernando Pessoa
2ª. UNIDADE
A POESIA PORTUGUESA
1. Os inícios da Lírica moderna em Portugal
2. A Poesia Revolucionária
3. Antero de Quental
3ª. UNIDADE
O TEATRO PORTUGUÊS NO ROMANTISMO
A peça “Frei Luis de Souza”, de Almeida Garrett
O CONTO PORTUGUÊS
“A Velha” , Fialho de Almeida
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 14. ed São Paulo: Cultrix, 1985, 417 p.
______. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1990.
MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC; Assis Facul. Filos.
Ciências e Letras, 1973.
PESSOA, Fernando. Ficções do Interlúdio – vols. 1 a 4. 5º ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
SARAIVA, António José; LOPES, Óscar. . História da literatura portuguesa. 17. ed., corrigida e
actualizada Porto, Portugal: Porto Editora , 2001. 1216 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTÔNIO, Sergio. Breve Interpretação da História de Portugal. 8 ed. Lisboa: Sá da Costa, 1978;
CASTRO, Eugênio de. Sonetos escolhidos. Lisboa: Clássica, 1966.
GARRETT, Almeida. Frei Luís de Sousa. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A., 1996.
HESS, Rainer. Os inícios da Lírica moderna em Portugal (1865-1890) . Lisboa: Imprensa Nacional-Casa
da Moeda, 1978. p. 81-105.
LUCAS, Fábio. Fontes Literárias Portuguesas . Campinas: Pontes/Secretária de Estado da Cultura, 1991.
MASSAUD, Moisés. A criação literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.
MOISÉS, Massaud. O Conto português. São Paulo: Cultrix, 2004.
NICOLA, José De., INFANTE, Ulisses. Fernando Pessoa. São Paulo: Scipione, 1995.
PASSOS, Antônio Augusto Soares de. Poesias. Porto: Chardron, 1925.
QUEIRÓS, Eça de. Literatura Comentada. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico e
exercícios por Benjamin Abdala Jr. São Paulo: Abril Educação, 1980.
QUENTAL. Antero Tarquínio de. Sonetos. Lisboa: Couto Martins, 1943.
SARAIVA, António José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. p. 121-132.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA ESTRANGERIA INSTRUMENTAL II CNCC 45
EMENTA
Ocupa-se das estratégias de compreensão, interpretação e produção de textos, incluindo procedimentos e
estratégias de tradução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Revisão das estratégias de leitura: skimming, scanning, selectivity and prediction.
2. Revisão das estruturas verbais básicas da língua inglesa.
3. Estudo de alguns prefixos e sufixos.
4. Discussão sobre algumas técnicas de tradução.
5. Estudo dos textos: “Why the doctor was late”, “Dear Mr. Bell”, “World Health Organization”, “The
conservation dilemma”, “I want it that way”, “Mistakes in English”, “Underneath the stars”, “Always be my
baby”, “A day in the life of Nick Hill”, “Does your life have signs of persistent anxiety?”, ”Abstracts”.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDERSEN, J. Charles. Assessing reading. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
BROOKES, Arthur; GRUNDY, Peter. Beginning to write. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo, 2001.
QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney. A University Grammar of English: England: Longman, 1990.
RICHARDS, C. Jack; SANDY, Chuck. Passages: an upper-level multi-skills course. Cambridge: Cambridge
University Press, 2000, v. 1.
SMALZER, William R. Write to be read: reading, reflection, and writing. Cambridge: Cambridge University
Press, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, M. A. K. & HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1976.
LITTLEJOHN, Andrew. Cambridge skills for fluency: writing 1. Cambridge: Cambridge University Press,
1991.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. Módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.
RICHARDS, C. Jack; SANDY, Chuck. Passages: an upper-level multi-skills course. Cambridge: Cambridge
University Press, 2000, v. 2.
SCHÜLTZ, Ricardo. Como redigir corretamente em inglês. English made in Brazil. Disponível
em:<http://www.sk.com.br/sk-write.html>. Acesso em: 12 mar. 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII EI 25
EMENTA
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os procedimentos
na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a socialização dos
trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;
2. Planejamento do projeto de pesquisa;
3. Tipos de projetos;
4. Características do seminário;
5. Produção dos trabalhos científicos: projeto de pesquisa;
6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em ciências
humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos
científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio de
Janeiro, 2011.
MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FD 100
EMENTA
Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5a. à 8a. série, na área
de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do
ensino da língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação da proposta de Estágio Supervisionado.
2. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e
literatura.
3. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,
metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.
4. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.
5. Levantamento do conteúdo programático nas UES ( Unidades de Ensino).
6. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.
7. Planejamento/ elaboração de planilhas.
8. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.
9. Execução dos projetos.
10. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.
11. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.
12. Seminário- socialização das experiências.
13. Produção acadêmica- Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis:
Vozes, 2000.
CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:
Cortez, 1999.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,
1984.
GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.
MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:
Contexto, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de
Letras, 2000. ( Coleção as Faces da Linguística Aplicada).
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Corte: Autores
Associados, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de avaliação
escolar São Paulo: Libertard, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com
a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza: Edições
Demócrito, 2002.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de classes.
São Paulo: Expressão Popular, 2003.
CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas –
São Paulo: Papirus, 1991.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:
Mercado das Letras, 1996.
LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino
de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do Português
no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e
ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de
apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-
aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMÕES, Darcilia. A Formação Docente em Letras à Luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais:
códigos e linguagens.
SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.
IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática
de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:
Papirus, 2001.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores
do ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira.
Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O
Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
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8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CNCC 45
EMENTA
Desenvolve estudos de temas discutidos e trabalhados ao longo do curso vinculados à formação
acadêmica, culminando na elaboração e apresentação de uma monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - Tipos de Pesquisa Científica
II - Etapas da Pesquisa Científica
1. Escolha do tema
2. Revisão de literatura
3. Justificativa
4. Formulação do problema
5. Determinação de objetivos
6. Metodologia
7. Coleta de dados
8. Tabulação de dados
9. Análise e discussão dos resultados
10. Conclusão da análise dos resultados
11. Redação e apresentação do trabalho científico
12. Divulgação
III - Estrutura da Monografia
1. Elementos Pré-Textuais
Capa ao Sumário
2. Elementos Textuais
a) Introdução
b) Desenvolvimento
c) Conclusão
3. Elementos pós-textuais
Referências ao índice
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (rev. e amp.) Rio de Jeneiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 6. Ed.
Rio de Janeiro: Record, 2002.
LUDKE, Menga; ANDRE, Marli, E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,
1986.
MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. Petrópolis:
Vozes, 1994.
MARQUES, Heitor Romero. Metodologias do Ensino Superior. 2. ed. rev. Campo Grande: UCDB, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
1994.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1978.
SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV FD 100
EMENTA
Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio na área de Língua Portuguesa e
Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do ensino da língua
materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação da proposta de Estágio Supervisionado.
2. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e
literatura.
3. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,
metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.
4. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.
5. Levantamento do conteúdo programático nas UES ( Unidades de Ensino).
6. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.
7. Planejamento/ elaboração de planilhas.
8. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.
9. Execução dos projetos.
10. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.
11. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.
12. Seminário- socialização das experiências.
13. Produção acadêmica- Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000.
CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:
Cortez, 1999.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,
1984.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.
MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1995.
MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:
Contexto, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de
Letras, 2000. ( Coleção as Faces da Linguística Aplicada).
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Corte: Autores
Associados, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de
avaliação escolar São Paulo: Libertard, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com
a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:
Edições Demócrito, 2002.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de
classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.
CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas –
São Paulo: Paipirus, 1991.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:
Mercado das Letras, 1996.
LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino
de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do
Português no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de
apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-
aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.
IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática
de leitura: EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:
Papirus, 2001.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do
ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas
& Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura: EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice.
O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.9.5. Currículo Redimensionado com Ajustes
3.9.5.1. Fluxograma com ajustes
INSERIR FLUXOGRAMA DO VISION
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.9.5..2. Matriz Curricular Redimensionada com Ajustes
Tabela 44 – Matriz Curricular
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA: 3.320
Componente curricular Sem. Eixo Carga horária
TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO
Estudos Filosóficos 1° CNCC 45
Significação e Contexto 1° CNCC 60
Estudos Teóricos do Texto Literário 1° CNCC 60
Leitura e Produção de Texto 1° EI 60
Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos 1° CNCC 60
Prática Pedagógica I 1° FD 90
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1° EI 45
Carga horária total do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA
Morfologia e Construção do Significado 2° CNCC 60
Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa
2° CNCC 60
Estudos Sócio-Antropológicos 2° EI 45
Estudo da Produção Literária no Brasil 2° CNCC 60
(Componente Adicional) 2° CNCC 45
Prática Pedagógica II 2° FD 105
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2° EI 45
Carga horária total do semestre 420
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Componente curricular Sem. Eixo Carga horária
TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3° EI 60
Construção do Sentido no Texto Literário 3° CNCC 60
Relações Sintáticas na Língua 3° CNCC 60
O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3° CNCC 60
Literatura e Outras Artes 3° CNCC 45
Prática Pedagógica III 3° FD 105
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3° EI 45
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE
Psicologia e Educação 4° FD 30
Texto e Discurso 4° CNCC 60
Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4° CNCC 60
Estudos Fonéticos e Fonológicos 4° CNCC 60
Diversidade Lingüística 4° CNCC 45
Prática Pedagógica IV 4° FD 105
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4° EI 45
Carga horária total do semestre 405
TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA
Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5° CNCC 60
Constituição das Línguas Românicas 5° CNCC 45
Literatura e Cultura Afro-Brasileira 5° CNCC 60
Língua e Cultura Latinas 5° CNCC 60
Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5° CNCC 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5° EI 45
Estágio Curricular Supervisionado I 5° FD 105
Carga horária total do semestre 435
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Componente curricular Sem. Eixo Carga horária
TEMA: LINGUAGEM E CULTURA
Formação Histórica das Línguas Românicas 6° CNCC 45
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6° CNCC 60
Língua Estrangeira Instrumental I 6° CNCC 45
Aspectos da Literatura Portuguesa 6° CNCC 45
Língua e Literatura Latinas 6° CNCC 60
(Componente Adicional) 6° CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6° EI 45
Estágio Curricular Supervisionado II 6° FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA
Constituição Histórica do Português Brasileiro 7° CNCC 60
Estudos da Produção Literária Baiana 7° CNCC 60
Crítica Textual: Edições e Estudos 7° CNCC 45
Língua Estrangeira Instrumental II 7° CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7° EI 30
Estágio Curricular Supervisionado III 7° FD 105
Carga horária total do semestre 345
TEMA: LINGUAGEM E ENSINO
(Componente Adicional) 8° CNCC 30
(Componente Adicional) 8° CNCC 45
Estágio Curricular Supervisionado IV 8o FD 105
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 8° CNCC 45
Carga horária total do semestre 225
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.
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3.9.5.3. Ementário Redimensionado com Ajustes
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS FILOSÓFICOS CNCC 45
EMENTA
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia
clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a compreensão da
natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na
prática pedagógica e no cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. PARA QUE FILOSOFIA ?
1.1.- As evidências do cotidiano - A atitude filosófica – A atitude crítica – Para que filosofia? – Atitude
filosófica: indagar. – A reflexão filosófica – Filosofia: um pensamento sistemático – Em busca de uma
definição da filosofia – Inútil? Útil?
2. O QUE É FILOSOFIA?
2.1.- O conceito de filosofia – Filosofia e ciência – O processo do filosofar - As diversas abordagens do real
– A importância da filosofia – Filosofia da Educação
3. Análise das principais correntes filosóficas e sua aplicação à educação Contemporânea
3.1.- A educação nas sociedades primitivas
3.2.- A educação na Grécia ( a filosofia )
3.2.- A educação no período Medieval
3.3.- Bases do pensamento moderno, seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização
dos saberes.
A quebra do modelo de inteligibilidade apresentado por Aristóteles
O pensamento moderno: a questão do método
As soluções apresentadas: O racionalismo e o empirismo
As implicações desses modelos na educação
Pressupostos da práxis pedagógica
4. O que vale mais: uma cabeça bem-feita ou um a cabeça bem-cheia?
Repensar a escola e reformar o pensamento.
4.1. - Os desafios
4.2.-A cabeça bem-feita
4.3.- A organização dos conhecimentos
4.4.- Um novo espírito científico
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5. UNIDADE V – O nascimento de uma nova civilização – A terceira onda
5.1.- A quebra dos paradigmas da modernidade
5.2.- A transição
5.3.- O pensamento pós moderno na obra de seus principais autores
5.4.- A sociedade informacional
5.5.- Criando uma nova civilização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1999.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª edição. São Paulo: Moderna,
1993.
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 40ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2001.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas.15ª edição, São Paulo: Saraiva,
2000.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 7 edição, São Paulo: Editora àtica, 2000
GHIRALDELLI Junior, Paulo . Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 edição, São Paulo: Ed. Ática, 2001
Revista Escola. Edição Especial: Grandes pensadores. Ano XVII, Nº 154, Publicação Mensal da Fundação
Victor Civita, 2010.
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3
edição. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Cia. das Letras, 1986.
DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Rio, 1976.
HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990.
MOUTINHO, Luiz.. Sarte: existencialismo e liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.
NIETZSCHE, Frederic. Para a Genealogia da Moral. São Paulo: Abril, 1983.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS CNCC 60
EMENTA
Estuda a Lingüística no seu percurso histórico – dos gregos a contemporaneidade. Analisa as contribuições
das diversas teorias lingüísticas para a investigação dos usos da língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguagem, língua e fala;
2. Lingüística, uma ciência da linguagem;
3. Os estudos pré-lingüisticas e paralinguísticas na antiguidade;
4. A tradição ocidental até 1900:
4.1 - Grécia;
4.2 – Roma;
4.3 – A gramática na Idade Média;
4.4 – O Renascimento;
5. A Lingüística no Século XIX:
5.1- O método comparativo;
5.2 – A contribuição de Humbold;
5.3 – A lingüística diacrônica;
6. A Lingüística do século XX:
6.1 – O Estruturalismo;
6.2 – A gramática gerativo-transformacional;
6.3 – A Escola de Praga e o Funcionalismo;
6.4 – Bakthin e as três concepções da linguagem;
7. Linguagem e Sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral.São Paulo: Nacional, 1976.
CÂMARA JR., J. Mattoso. Princípios de lingüística geral: como uma introdução aos estudos superiores
da língua portuguesa. 7ed.Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Rio de Janeiro, 1980.
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e a sua estrutura: alguns conceitos lingüísticos fundamentais.
4ed. Trad. Gilda Maria Corrêa de Azevedo. Petrópolis: Vozes, 1980.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. Trad. Izidoro Bilikstein et all. São Paulo:
Cultrix, 1977.
LYONS, John. As idéias de Chomsky. 14 ed. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leonildas Hegenberg. São
Paulo: Cultrix, 1995.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20º ed. Trad. Antônio Chelini et all. São Paulo:
Cultrix, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORDA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüística. 14°ed. Campinas: Pntes, 2005
FRANCHETTO, Bruna; LEITE, Yvonne. Origens da Linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averbug e Clarisse
Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Cristina. Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos
V. 3. São Paulo: Cortez, 2004.
WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EI 60
EMENTA
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal
e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura – concepções
1.1. os níveis de leitura.
1.2. os tipos de leitura.
1.3. a leitura Sensório-emocional.
1.4. a leitura crítica e política (ideológica).
1.5. a leitura Racional
2. Estratégias de Leitura.
3. Leitura, interpretação e resenha da obra – O Ato de ler
4. a importância do ato de ler.
4.1. o ato de ler.
4.2. a leitura da palavra e a leitura de mundo.
4.3. tecendo leituras.
4.4. ler e estudar
5. A função social da leitura (ideologia, democracia, cultura e sociedade).
5.1. democratização da leitura e escrita.
5.2. o valor social da leitura e da escrita
6. Leitura, história e história da leitura.
6.1. a leitura da cultura e a cultura da leitura.
6.2. o professor – a leitura-leitor -e a formação do leitor.
7. Estudo e resenha da obra O ato de ler – Ezequiel Teodoro da Silva.
7.1. análise do filme Central do Brasil
7.2. análise e resenha crítica do filme O carteiro e o Poeta.
8. Cultura, leitura e o potencial criador de cada sujeito e de cada sujeito leitor.
9. Gêneros e Tipologias textuais.
9.1. A escrita e a tipologia textual.
9.2. Os elementos da comunicação e as funções da linguagem presentes na produção e recepção de
diferentes textos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
10. Partes constituintes dos textos
10.1. Os fatores de textualidade, segundo os pressupostos da Lingüística Textual:
10.2. A coerência
10.3. A coesão
10.4. A intencionalidade
10.5. A aceitabilidade
10.6. A informatividade
10.7. A situacionalidade
10.8. A intertextualidade
11. Análise dos textos dos educandos-professores, segundo os fatores de textualidade - revisão e
reescritura de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire. – São
Paulo: Autores Associados: Cortez. 1987.
GIL NETO, Antonio. A produção de texto na sala de aula. São Paulo: Loyola, 1993.
KAUFMAN, A.M. e RODRIGUES, M.E. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.
LAJOLO, Mariza Perilbert. Usos e abusos da literatura na escola. Rio de Janeiro: Globo,1982.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura / Ezequiel Theodoro da Silva – 7.ed. – São Paulo : Cortez, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de textos: língua portuguesa para nossos
estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.
GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993.
SAVIOLI, Francisco P.; FIORIN, Luiz A. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8 ed. Tradução e
adaptação de Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I EI 45
EMENTA
Introdução a Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de textos científicos. Estrutura e
apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo etc.). Normas para
elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT). Elaboração de roteiros para apresentação de
seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Significação. Orienta e articula a
socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;
2. Elaboração de esquemas, resumos e fichamentos;
3. Tipos de resumos;
4. Características do seminário;
5. Produção dos trabalhos científicos: resumos;
6. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Significação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. . Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, [s.d.] 254p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS EI 45
EMENTA
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da antropologia
para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria e método de estudo dos grupos sociais: A contribuição da Escola de Chicago / A etnografia no
contexto urbano / Categorias espaço-temporais para estudo dos grupos sociais;
2. Alguns recortes temáticos: Juventude, tempo livre, lazer / Pobreza, violência, racismo e criminalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis-RJ: Vozes, 1991.
OFFE, Clauss. Trabalho e sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do
trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 2000.
ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário
Antropológico/93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA MATTA, Roberta. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1983.
______. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e Comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e
Tempo, 1989.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL CNCC 60
EMENTA
Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos
textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes concepções,
bem como a dialética localismo X universalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Brasil – a formação.
2. Gênese da idéias de Brasil.
3. As notícias da nova terra.
4. Processo de desenvolvimento literário no Brasil.
5. A literatura dos jesuítas.
6. As origens da consciência nacional.
7. O Barroco literário no Brasil: Gregório de Matos.
8. Arcadismo e crítica social – Tomás Antônio Gonzaga.
9. O romantismo Brasileiro:
9.1 - O nacionalismo e ufanismo literário.
10. - A poesia romântica:
10.1 - Indianista e social.
11. Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves.
12. O outro lado do nacionalismo: o grito de denúncia na poesia de Castro Alves.
13. As razões do indianismo no Brasil e a busca da identidade.
14. O indianismo e a sociedade brasileira.
15. A prosa romântica: José de Alencar.
16. O nacionalismo literário em produções modernistas e contemporâneas:
- Poesia e letras de músicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. São Paulo: Martins, s.d.
(1959), 2v.
COUTINHO, Afrânio. (org). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, Niterói: UFF (EDUFF),
1986.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1987.
SODRÉ, Nelson W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, José de. Iracema. 36 ed.São Paulo: Ática: 2004.
______. O Guarani. 25 ed.São Paulo: Ática: 2004.
______. O Sertanejo. 3 ed.São Paulo: Ática: 2004.
ALMEIDA, Guilherme de. Do sentimento nacionalista na poesia brasileira. São Paulo: Garraux, 1926.
ABREU, Jorge O. de. História da literatura nacional. Rio de Janeiro: Oficina Gráfica do Mundo Médico,
1930.
ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1942. IN:
ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil, 1900. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1956.
COUTINHO, Afrânio. (org). Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.
GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu & Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1998.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986, (vol 1).
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1977.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão, Tensões sociais e criação cultural na Primeira República.
São Paulo: Brasiliense, 1983.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II EI 45
EMENTA
Fundamentos da metodologia científica. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos.
Normas para elaboração de trabalhos científicos. (ABNT). (Resenha). Elaboração e apresentação de
seminário (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ideologia. Orienta e
articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;
2. Como elaborar resenhas;
3. Tipos de resenhas;
4. Características do seminário;
5. Produção dos trabalhos científicos: resenhas;
6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Ideologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, [s.d.]254p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60
EMENTA
Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto Literário oferece, oportunizando ao aluno, a partir da
sua sensibilidade e das suas experiências pessoais, o efeito de fruição estética que as diversas linguagens
são capazes de produzir.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS:
1.1. A articulação dialógica entre autor e leitor.
2. O TEXTO LITERÁRIO:
2.1. As manifestações artísticas;
2.2. Conceitos de literatura e textos literários;
2.3. Características e especificidades do literário;
2.4. Objetos da literatura.
3. A ESTÉTICA E O TEXTO LITERÁRIO:
3.1. Relação texto x literatura;
3.2. Literatura como ficção;
3.3. Os gêneros literários: lírico, épico e dramático.
3.4. Objetos da literatura.
4. A LINGUAGEM DO TEXTO LITERÁRIO:
4.1. As diversas linguagens;
4.2-A metaforização no conto, no romance, na crônica, no poema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Victor de. Teoria da Literatura. Coimbra / Portugal: Almedina, 1990.
CÂNDIDO, A. A Educação pela Noite. São Paulo: Ática, 1987.
EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
GOULART, Audeamaro Taranto & SILVA, Oscar Vieira. Introdução ao Estudo da Literatura. Belo
Horizonte: Lê, 1994.
MOISÉS, M. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1978.
______. A Criação Literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 2001.
PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:
Mercado das Letras: FAPESP, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, 1999.
FRIEDRICH, H. Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991.
MAIA, João Domingues. Literatura: Textos & Técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MAGALDI, S. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Ática. 1991.
MATOS, Mª Vitalina L. de. Introdução aos Estudos Literários. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo, 2001.
MOÍSÉS, Leyla Perrone. Texto, Crítica, Escritura, Ensaio. São Paulo: Ática, 1993.
PAULINO, Graça & WALTY, I. Tipos de Textos, Modos de Leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial,
2001.
PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:
Mercado das Letras: FAPESP, 1999.
PRESTES, Mª Luci de M. Leituras e Redescrituras de Textos: Subsídios Teóricos e Práticos para o seu
Ensino. Catanduva, SP: Rêspel, 2001.
SUHAMY, Henri. A Poética . Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 1988.
WALTY, Ivete & FONSECA, Nazareth. Palavra e imagem: leituras cruzadas. Belo Horizonte: Autêntica,
2000.
ZILBERMAN, R. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: Contexto, 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III EI 45
EMENTA
Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na estruturação da
ciência. Normas NBR / ABNT. Orienta a construção de trabalhos científicos e acadêmicos e introdução a
elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Múltiplas Linguagens. Orienta e
articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;
2. Artigos científicos: estrutura;
3. Tipos de artigos;
4. Características do seminário;
5. Produção dos trabalhos científicos: artigos;
6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Múltiplas Linguagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
1995. 127p. .
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. . Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990. 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, [s.d.]. 254p.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III FD 105
EMENTA
Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional, Pedagogia de Projetos, Projetos Pedagógicos.
Discute as diferentes teorias de Currículo numa perspectiva Histórica e suas interferências no ensino de
Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I ETAPA:
1. CONCEPÇÕES DE PLANEJAMENTO: das teorias administrativas ao planejamento participativo.
1.1- Diversos níveis de planejamento
1.2- Planejamento político-pedagógico: visão emancipatória.
A identidade da escola: a escola como espaço coletivo.
As dimensões do PPP: Política, pedagógica, sociológica, filosófica.
II ETAPA:
2 - PROJETO CURRICULAR E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE: do humanismo clássico aos dias
atuais.
2.1 - O que é currículo?
2.2 – Organização curricular: o quê, para quê, como e para quem ensinar?
2.3 – Nascem as teorias de currículo:
Teorias tradicionais: o quê e como ensinar.
Teorias críticas: quem define o quê ensinar, o como, o para quê e para quem ensinar?
Teorias póscríticas: discursos, cultura, subjetividades.
2.4 – O currículo de Letras como objeto de análise: teorias de currículo presentes nas propostas
curriculares do Campus X da UNEB.
2.5 – O currículo e o ensino da Língua e da Literatura na história da Pedagogia e na história brasileira: a
linguagem escravizada e a língua como instrumento de interação e libertação.
III ETAPA:
3 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR MEIO DE PROJETOS
3.1 – Pedagogia de projetos: instrumento de intervenção no presente.
3.2 – Projeto: primeiro passo para a investigação.
3.3 – O ensino pela pesquisa: enfoques de pesquisa, instrumentos.
IV ETAPA:
– REPENSANDO AS PRÁTICAS DO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA: trabalho de investigação e
intervenção.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e Técnicas no Ensino do Português. Porto Alegre: R. S: Mercado
Aberto, 1991.
GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de letras, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus.
7.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
VEIGA, Ilma Passos. A prática pedagógica do professor. São Paulo: Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola, 2007.
______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: Imagem e auto-imagem. Petrópolis: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo:
Parábola, 2007.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: língua portuguesa (5ª a 8ª série). Brasília, 1998.
BORTONE, Marcia E.; MARTINS, Cátia R. B. A construção da leitura e da escrita na sala de aula: do 6º
ao 9º ano do ensino fundamental. v. 3. São Paulo: Parábola, 2008. (Série Ensinar leitura e escrita no
ensino fundamental).
BORTONI-RICARDO, Stella M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São
Paulo: Parábola, 2004. (Coleção Lingua[gem])
CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.
FÁVERO, Leonor L.; ANDRADE, Maria L. C. V. O.; AQUINO, Zilda G.O. Oralidade e escrita: perspectivas
para o ensino de língua materna. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FOUCAMBERT, Jean. Modos de ser leitor: aprendizagem e ensino da leitura no ensino fundamental.
Curitiba: Editora UFPR, 2008.
FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis: a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 16. ed. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.
GERALDI, João Wanderley (org.) O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção. 23. Ed. Porto Alegre: Mediação,
2004.
KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,1999.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FD 30
EMENTA
Aborda as contribuições das relações entre Psicologia e Educação para uma fundamentação cientifica do
estudo dos fenômenos educativos escolares: a sua compreensão e explicação, o planejamento e execução
de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esforços para resolver dificuldades e problemas
que surgem de mudanças intrapessoais e dos conhecimentos relativos aos processos de comunicação
interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a práxis pedagógica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Psicogenética de Piaget: conceitos fundamentais da teoria, estágios do desenvolvimento cognitivo e
linguagem; construtivismo na escola. A teoria de Piaget e a educação.
Aprendizagem e desenvolvimento: um processo sócio-histórico segundo a abordagem de Vygotsky.
Inteligências múltiplas segundo Gardner e Kátia Smole. A teoria na prática.
Abordagem centrada na pessoa e educação. Afetividade na educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
RAPPAPORT, C.R. (Coord.). Psicologia de desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: E.P.U., 1982.
SKINNER, B. F. Ciências e comportamento humano. São Paulo: FUNBEC, 1970.
VALSINER, J.; VASCONCELOS, V. M. R. de. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
CORIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1992.
FREITAS, M. T. A. Vigotsky e Bakhtin – psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1994.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. 37 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
GOULART, I. B. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
MILHOLLAN F. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 3 ed. São Paulo:
Summus, 1978.
PENTEADO, W. M. A. (Org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1986.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA CNCC 60
EMENTA
Estuda obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões críticas ao longo
do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao estudo do cânone literário;
1.1.- Cânone: conceitos, características e linguagem;
2. A questão do cânone e a historiografia literária;
2.1.- O cânone literário ocidental;
2.2.- O cânone literário como roteiro pedagógico;
3. O cânone e sua veiculação na mídia;
3.1.- Seleção e exclusão dentro do cânone literário;
3.2.- A narrativa considerada canônica;
3.3.- A poesia e a canonização;
3.4.- O papel do leitor frente ao cânone;
4. Pontos para a desconstrução do cânone brasileiro;
5. Os mecanismos de poder dentro das instituições;
5.5.- Cânone e crítica literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética (organizada pelo autor). Rio de Janeiro/São Paulo:
Record, 1993.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro.39 ed. São Paulo: Ática, 2005.
AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. São Paulo: Ática, 2005.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
CANDIDO, Antonio. Formação do cânon literário. In: Formação da literatura brasileira: momentos
decisivos. 6 ed. Belo Horizonte: Vila Rica Editoras Reunidas Ltda, 2000.
DUARTE, Lélia Parreira et al. (orgs.). Veredas de Rosa II. Belo Horizonte: Editora PUC MINAS, 2003.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
FERNANDES, Rinaldo de (org.). Capitu mandou flores. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família. 27 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1994
MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. Trad. Marina Appenzeller. Revisão da
tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIRELES, Cecília. Cecília e Mário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
PAULINO, Graça. Formação de leitores: a questão dos cânones literários. In: Revista Portuguesa de
Educação, ano/vol. 17, número 01. Universidade do Minho. Braga, Portugal, PP. 47-62.
PÉRRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
QUNTANA, Mário. Baú de espantos. Rio de Janeiro: Record, 1986.
RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 67 ed. Rio de Janeiro: Record, 1997.
ROSA, João Guimarães. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
ROSA, João Guimarães. O recado do morro. In: No Urubuquaquá no Pinhém. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984.
SENNA, Marta de. O olhar oblíquo do bruxo: ensaios em torno de Machado de Assis. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1998.
SOUSA, Cruz e. Poesias completas. Rio de Janeiro: Record, [s.d.].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura. São Paulo: Ática, 1985.
MORICONI, Ítalo (org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
OLIVEIRA FILHO, José Nunes de. O cânone literário como roteiro pedagógico ou percurso didático.
In: LOBO, Luiza & FARIA, Márcia Gonçalves. (Org.) A poética das cidades: Rio de janeiro: Relume
Dumará, 1999.
ROSA, João Guimarães. Tutaméia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
______. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
______. Correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. Rio de Janeiro: Nova Fronteira;
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaio sobre dependência cultural. 2 ed. Rio de
Janeiro: Rocco,2000.
SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
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HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV EI 45
EMENTA
Estuda o Método Cientifico na Educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e acadêmicos;
Estrutura de Relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo
Interdisciplinar do Tema Norteador: Linguagem e Sociedade. Orienta e articula a socialização de trabalhos
desenvolvidos durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;
2. Como elaborar relatórios;
3. Tipos de relatórios;
4. Características do seminário;
5. Produção dos trabalhos científicos: relatórios;
6. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 238p. 1985.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.
1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório
de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.
FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,
127p. 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. . Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed
São Paulo: Agir, 1990 263 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto
Alegre: Sulina, [s.d.] 254p.
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HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FD 105
EMENTA
Discute as Tecnologias da Comunicação e Informação com ênfase em Educação a Distância no ensino de
Língua Portuguesa e Literaturas. Estuda a Ludicidade no processo de mediação da aprendizagem, bem
como as metodologias no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º bloco: Tecnologia e Sociedade:
1.1. As tecnologias: o que são tecnologias? Como convivemos com elas?
1.2. A sociedade contemporânea: mudanças nas possibilidades de acesso à informação, comunicação
interpessoal e nova lógica do ensino na sociedade da informação
1.3. Cibercultura, ciberespaço: concepção e possibilidades pedagógicas.
2º bloco: Leitura e escrita na sociedade digital:
2.1. Leitura e escrita: importância, espécies, metodologia, tipologias, construção de textos, tipologias
textuais, escritas da graduação, (resumos, resenhas, fichamento, esquema), escritas para a escola básica
(narrativas, descritivas, dissertação);
2.2. Ler na tela – letramento e novos suportes de leitura e escrita;
Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: os chats, e-mail, programas de mensagens
instantâneas;
2.3. O desafio da imagem;
2.4. A imagem e sua dimensão cultural na formação dos professores;
2.5. Imagens, linguagem audiovisual e conhecimento escolar;
2.6. Internet como suporte para o ensino de literatura;
2.7. A importância da imprensa escrita na sala de aula;
2.8. A nova aula de português: o computador na sala de aula;
2.9. Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: o e-mail como objeto de estudo e trabalho em
sala de aula;
2.10. O blog como ferramenta pedagógica;
2.11. O hipertexto como novo espaço de escrita em sala de aula.
3º bloco: O ensino de literatura
3.1. Aspectos da teoria literária: Elementos da narrativa, tipos de narrativa, tipos de narradores,
características dos autores estudados no trato da língua, características da escola literária a que pertence
às obras estudadas, características de enredo e do ambiente e visão crítica do leitor sobre a obra;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.2. A internet como suporte para o ensino de literatura.
4º bloco: A inserção das tecnologias nos processos formativos.
4.1. Educação on-line;
4.2.O papel das tecnologias no processo de formação do professor;
4.3 O papel do professor frente ao desafio do uso das tecnologias da informação e da comunicação;
4.4. Possibilidades de uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane (Orgs.) Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: editora
UNEB, 2003.
BEJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política – obras escolhidas. Vol.1, São Paulo: Brasiliense,
1995.
BONILLA, Maria Helena. Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Rio de Janeiro:
Quartet, 2005.
KISHIMOTO, T. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
KENSKI, Vani M. Novas Tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no
trabalho docente. São Paulo: FEUSP, 1997.
KENSKI, Vani M. Tecnologias e o ensino presencial e a distância. São Paulo: Papirus, 1997.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
SANTOS, Luciano Campos dos. Comunicação e controle social. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BRASIL. Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo. 1997. Disponível em:
http://www.proinfo.gov.br/
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF,
1998.
BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas-SP:
Mercado de Letras, 1997.
CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do português. Porto Alegre-RS: Mercado
Aberto, 1991.
DEMO, Pedro. “Ranços e avanços” (da nova LDB). São Paulo: Papirus, 1997.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa – polêmicas do nosso tempo. Campinas-SP: Autores Associados,
1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, Maria Alice. A importância da imprensa escrita na sala de aula. Presença Pedagógica, v 4, n.
19, jan./ fev. 1998.
FREITAS, Maria Teresa Assunção. Internet: um caminho para a literatura? Presença Pedagógica, v.8, n.
47, set./out. 2002.
GANDIN, Danilo & GANDIN, Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis-RJ:
Vozes, 1999.
GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:
Mercado de Letras, 1996.
GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora Contexto, 1997.
MALEARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problema e perspectiva. Porto Alegre: Mercado de
Letras, 1985.
OLIVEIRA, et alii. Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas-SP: Papirus,
1988.
PIMENTA, S.G. & GONÇALVES, C.I. Revendo ensino do 2º grau propondo a educação de
professores. São Paulo: Cortez, 1990.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP: ALB, Mercado de Letras,
1996.
ROSING, Tânia M.K. Ler na escola: para ensinar literatura no 1º , 2º e 3º graus. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1998.
SILVA, Eurides Brito da. A educação básica Pós – LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
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HORÁRIA
LÍNGUA E CULTURA LATINAS CNCC 60
EMENTA
Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando sua estrutura interna e direcionando-a
para a compreensão do Português, assim como a contribuição dos Romanos nos aspectos Lingüísticos e
Culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A origem e evolução do Latim;
2. A importância do estudo do Latim: O Latim e o Ensino do Português.
3. Lácio e Roma: Geografia e História;
4. Expansão do Império romano e a difusão da Língua Latina;
5. O Latim e as Línguas Românicas;
6. Alfabeto, pronúncia e acentuação na Língua Latina;
7. Fundamentos básicos de análise sintática em Latim – comparação com o Português.
8. As categorias de gênero, número e caso;
9. Classificação e estudo das cinco declinações latinas.
10. Estudo Morfológico do substantivo e do adjetivo.
11. Substantivo e adjetivo de tema em consoante.
12. Substantivo de tema em –a e em –o;
13. Leitura e estudo gramatical de textos: Lupus et agnus; Vulpes ad personam tragicam;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.
FURLAN, Oswaldo Antonio. Língua e Literatua Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2006.
SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, [s.d.].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, s. d.
ELIA, Silvio. O Ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, Ernesto. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.
FONTANA, Dino Fausto. Curso de Latim. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1981.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.
NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
NETO, Serafim da Silva. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.
NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.
RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.
SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.
Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.
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HORÁRIA
ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA CNCC 60
EMENTA
Estuda seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea
brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de modernidade, pós-modernidade e contemporaneidade.
1.1. A teoria dos gêneros e das formas contemporâneas.
1.2. As transformações do romance.
1.3. A voz narrativa.
1.4. O narrador em foco.
1.5. As questões da configuração da identidade no modernismo e na contemporaneidade.
1.6. Aspectos da prosa contemporânea.
2. - Formas breves na narrativa brasileira contemporânea.
3. - A metalinguagem.
4. - A intertextualidade.
5. - A literatura como ficção.
6. - O hibridismo e o multiculturalismo na literatura contemporânea.
7. - O tempo na narrativa.
7.1 - O caráter social da literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.
CANDIDO, Antonio. “Literatura e Cultura de 1900 a 1945” in Literatura e Sociedade. 7.ed., São Paulo:
Ed. Nacional, 1985.
ECO, Umberto; FEIST, Hildegard. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das
Letras, 1994 158p.
JAMESON, Fredric. O Inconsciente Político. A narrativa como ato socialmente simbólico. Trad. Valter
Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1992.
LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Literatura. São Paulo: Ática, 1985.
NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SANTIAGO, Silviano. Nas Malhas da Letra. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
WALTY, Ivete L. & CURY, Maria Zilda F. Textos sobre Textos: um estudo da metalinguagem: Belo
Horizonte: Dimensão, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Affonso e outros. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.
ANDRADE, Mário de. Aspectos de Literatura Brasileira. 5 ed. São Paulo: Martins, 1971.
CARRERO, Raimundo. Os Segredos da Ficção: um guia da arte de escrever narrativa. Rio de Janeiro:
Agir, 2005.
FORSTER, E.M. Aspectos do Romance. Porto Alegre: Globo, 1974.
GENETTE, Gerard. Discurso da Narrativa. Trad. Fernando Cabral Martins. Lisboa: Veja, [s.d.]
GULLAR, F. Poesia e Realidade Contemporânea: Indagações de hoje. Rio de Janeiro: José Olympio,
1989.
MATOS, Maria Vitalina Leal de. Introdução aos estudos literários. Lisboa - São Paulo: Verbo, 2001.
MENDILOW, A.A. O Tempo e o Romance. Porto Alegre: Globo, 1972.
ORTIZ, Renato. Cultura e Modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.
SANTIAGO, Silviano. O Cosmopolitismo do Pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte:
UFMG, 2004.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V EI 45
EMENTA
Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de projetos de
pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema
norteador: Linguagem e História. Orienta e articula a socialização dos trabalhos desenvolvidos durante o
semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos
2. Produção dos trabalhos científicos:
2.1.Gênero textual ensaio.
3. Seminário interdisciplinar de pesquisa:
3.1.Estudo do tema: Linguagem e História.
4.Elaboração e organização do Seminário Interdisciplinar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em
ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos
científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FD 105
EMENTA
Discute os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental,
de 5a. à 8a. séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das práticas
pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e
extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Educação como ato político;
1.1 Professor: quem é este profissional?;
1.2 A construção do professor na trajetória profissional;
1.3 A formação docente em Letras à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais;
1.4 O professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de aprender;
2. Estágio Curricular Supervisionado e o magistério: aprender a profissão;
2.1 Estágio Supervisionado como uma proposta de formação continuada do professor;
2.2 A possibilidade da realização de pesquisa nos estágios de regência;
2.3 A formação do professor-pesquisador;
2.4 Orientação para a construção do projeto de estágio com pesquisa;
3. Reflexões sobre a prática pedagógica: ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e Literatura.
3.1. Prática de ensino de Português: interação teoria-prática;
3.2 Cenas de sala de aula: leitura e produção de significados;
3.3 O que é ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do Ensino Fundamental de Teixeira
de Freitas;
3.4 O ensino-aprendizagem de Gramática;
3.5 O estudo da Norma Padrão e Não-Padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,
1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com
a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:
Edições Demócrito, 2002.
AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000.
CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de
classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.
CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas –
São Paulo: Paipirus, 1991.
LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino
de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do
Português no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1995.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo:
Contexto, 2001.
MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de
apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.
IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática
de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores
do ensino fundamental de Teixeira de Freitas IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira.
Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice.
O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA E LITERATURA LATINAS CNCC 60
EMENTA
Estuda a língua e as fontes literárias do Latim, focalizando a sua influência no panorama Literário
Português.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A estrutura do Latim e sua evolução – aspectos morfológicos e sintáticos.
2. Estrutura da frase latina.
3. A etimologia das palavras.
4. As circunstâncias nas mudanças de significado das palavras.
5. Formação de Palavras: Derivação e Composição.
6. Revisão das morfologia nominal:
7. 3a. Declinação, suas particularidades e nomes neutros.
8. 4a. Declinação – os nomes neutros.
9. 5a. Declinação.
10. Os pronomes pessoais em Latim.
11. 2a. e 3
a. Conjugação Verbal – Voz Ativa.
12. Tempos do Infectum e do Perfectum: Correlação com o Português.
13. Os verbos na Voz Passiva – As quatro conjugações.
14. As irregularidades em Verbos Latinos – os verbos sum ; volo, nolo; malo; fero; eo.
15. Confronto com o Português.
16. Grau dos Adjetivos: Confronto com o Português.
17. Os pronomes: possessivos, demonstrativos, relativos, interrogativos e indefinidos:
18. Declinação, emprego e correlações com o Português.
19. As preposições Latinas: regências no Ablativo e no Acusativo.
20. Uso das preposições no Português.
21. Numerais Cardinais e Ordinais latinos e sua funcionalidade em Português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.
CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. São Paulo: Martins, 2003.
FURLAN, Oswaldo Antonio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2006.
SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, s.d.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [s.d.].
COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.
FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
FARIA, Ernesto. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.
FIGUEIREDO, José Nunes de; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto : Porto
Editora, 1989
GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997.
ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.
NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
NETO, Serafim da Silva. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.
NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.
PALMER, L. R. Introducción al latín. 2ed. Barcelona: Ariel, 1988.
RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.
REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia: Preparação ao latim. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.
SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.
Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI EI 45
EMENTA
Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas nas ciências
sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática com objeto de pesquisa, com vistas ao T.C.C.
Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador:
Linguagem e Cultura. Projeto de pesquisa aplicado a Língua e Literatura e ou ao ensino de Língua e
Literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudos sobre pesquisa:
1.1. Métodos científicos;
1.2. Técnicas de pesquisa;
1.3. Tipos de pesquisa.
2. Produção dos trabalhos científicos:
2.1. Projeto de pesquisa –estrutura / partes do projeto;
2.2. Revisão da literatura; estudos da fundamentação sobre o tema do projeto
3. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em
ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos
científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FD 105
EMENTA
Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para
serem aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas pedagógicas
direcionados a programas de ensino tanto para instituições como para projetos comunitários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Projetos de Estágio – Práticas de linguagem em espaços escolares e não-escolares:
1.1 - A prática de ensino e o Estágio Curricular Supervisionado – possibilidade para a pesquisa, ensino e
extensão.
1.2 - As intenções de projetos - Levantamento de proposições:
1.2.1 - Elaboração do Projeto de Estágio.
1.2.2- Organização e implementação das propostas para os diferentes espaços educativos.
2. Execução e acompanhamento dos projetos:
2.1 - Elaboração de plano de aula.
2.2 - Revisão Bibliográfica.
2.3 - Redimensionamento das propostas.
3. Relatório de Estágio:
3.1 - Elaboração do relatório, conforme proposição da Comissão de Estágio.
3.2 - Apresentação das práticas educativas no Seminário Interdisciplinar de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,
1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de. Como Desenvolver o Potencial Criador: um guia para a liberação da
criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2004.
AZEREDO, José Carlos (Org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino: Vozes, 2000.
BRANDAO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.
CORTELA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas-SP:
Papirus, 1991.
FREITAS, E.S. de & SANTOS, V.V. dos. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e práticas de leitura.
Salvador: EDUNEB: EDUFBA, 2006.
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Ática,
1999.
GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,
1984.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1985.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? currículo área – aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Conversa de professor Língua
Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Viagens de Leitura. Brasília:
Secretaria de Educação a Distância, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Escola Hoje. Brasília: Secretaria
de Educação a Distância, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Livros etc. Brasília: Secretaria de
Educação a Distância, 1996.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
MURRIE, Zuleica de Felice. (org.) O Ensino de Português do Primeiro Grau a Universidade. São
Paulo: Contexto, 2001.
ROJO, Roxane. A Prática de Linguagem em Sala de Aula: praticando os PCN´s. Campinas: Mercado
de Letras, 2000. (Coleção as Faces da Lingüística Aplicada).
RONCA, Paulo Afonso Caruso & TERZI, Cleide do Amaral. A Aula Operatória e a Construção do
Conhecimento. São Paulo: Instituto Esplan, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA CNCC 60
EMENTA
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro da
literatura produzida na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. I UNIDADE
1.1. Literatura Baiana: visão panorâmica.
1.2. A poesia de Gregório de Matos e a polêmica sobre o plágio.
1.3. A poesia amorosa de Castro Alves.
1.4. Leitura e estudo dos romances:
1.4.1. Luanda Beira Bahia, de Adonias Filho
1.4.2.Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado
2. II UNIDADE
2.1. A poesia de Sosígenes Costa, segundo a crítica baiana.
2.2. A poesia de Cyro de Mattos e o resgate da memória do cacau.
2.3. Leitura e estudo do romance O pêndulo de Euclides, de Aleilton Fonseca.
3. III UNIDADE
3.1. Estudo de poemas de Myriam Fraga.
3.2. Leitura e estudo do romance O cachorro e o lobo, de Antônio Torres.
3.3. Estudo de contos baianos contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Castro. Poesias Completas. [s.l.]: Editora Tecnoprint, [s.d.].
AMADO, Jorge. Gabriela cravo e canela. 57 ed.São Paulo: Record,1978.
MATOS , Gregório de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997.
DAMULAKIS, Gerana (org.). Antologia panorâmica do conto baiano – século XX. Ilhéus: Editus, 2004.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhias das Letras, 1994.
FILHO, Adonias. Luanda Beira Bahia.15 ed. Rio de Janeiro: Betrond Brasilk, 1997.
FONSECA , Aleilton. O pêndulo de Euclides.Rio de Janeiro: Record.1999
FRAGA, Myriam. Poesia Reunida. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.
LEITE, Gildeci de Oliveira (org.). Vertentes culturais da Literatura na Bahia. Salvador: Quarteto, 2006
MATOS, Gregório de. Obra Poética. Volume II. Rio de Janeiro: Record, 1992.
MATTOS, Cyro de. Cancioneiro do Cacau. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
OLIVIERI-GODET, Rita e PENJON, Jaqueline (orgs.) Jorge Amado: Leituras e diálogos em torno de uma
obra. Salvador: FCJA, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Assis (org.). A Poesia Baiana no Século XX: Antologia. Rio de Janeiro: Imago Ed; Salvador:
Fundação do Estado da Bahia, 1999.
FONSECA, Aleilton. Canto de Alvorada (contos). Rio de Janeiro: José Olympio; Salvador, Bahia, 2004.
MATTOS, Florisvaldo. Travessia de oásis: a sensualidade na poesia de Sozígenes Costa. Salvador:
Secretaria da Cultura e Turismo, 2004.
PAES, José Paulo. Pavão, Parlenda Paraíso: uma tentativa de descrição crítica da poesia de Sozígenes
Costa. São Paulo: Cultrix, 1977.
PATRÍCIO, Rosana Ribeiro. Imagens de mulher em Gabriela de Jorge Amado. Salvador: FCJA, 1999.
RAMOS, Luís Antônio Cajazeiras. Mais que sempre. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.
RISÉRIO, Antônio. Oriki orixá. São Paulo: Perspectiva, 1996.
SOUZA, Adelice (et al.). Outras moradas. Salvador: EPP Publicações e Publicidade, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII EI 30
EMENTA
Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho cientifico nas diversas modalidades com
vistas a elaboração do T.C.C. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o
semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Produção de trabalho científico:
1.1.Projeto de pesquisa com vistas ao Trabalho de Conclusão de Curso
2. Seminário interdisciplinar de pesquisa
2.1.Estudo do tema: Linguagem e Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em
ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos
científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FD 105
EMENTA
Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5a. à 8a. série, na área
de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização
do ensino da língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Discussão da ementa do componente Estágio Curricular Supervisionado.
2. Apresentação da proposta de Estágio Supervisionado.
3. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e
literatura.
4. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,
metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.
5. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.
6. Levantamento do conteúdo programático nas UES (Unidades de Ensino).
7. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.
8. Planejamento/ elaboração de planilhas.
9. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.
10. Execução dos projetos.
11. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.
12. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.
13. Seminário- socialização das experiências.
14. Produção acadêmica- Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino.
São Paulo: Parábola Editorial, 2002.
CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:
Cortez, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,
1984.
GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.
MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1995.
MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:
Contexto, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de
Letras, 2000. (Coleção as Faces da Linguística Aplicada).
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, [s.d.].
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de
avaliação escolar São Paulo: Libertard, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com
a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:
Edições Demócrito, 2002.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de
classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.
CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:
Paipirus, 1991.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:
Mercado das Letras, 1996.
LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino
de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do
Português no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de
apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-
aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.
IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática
de leitura.EDUNEB:EDUFBA, 2006.
VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:
Papirus, 2001.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do
ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas
& Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura.EDUNEB:EDUFBA, 2006
VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice.
O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV FD 105
EMENTA
Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio na área de Língua Portuguesa e
Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do ensino da língua
materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Discussão da ementa do componente Estágio Curricular Supervisionado.
2. Apresentação da proposta de Estágio Curricular Supervisionado.
3. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e
literatura.
4. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,
metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.
5. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.
6. Levantamento do conteúdo programático nas UES (Unidades de Ensino).
7. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.
8. Planejamento/ elaboração de planilhas.
9. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.
10. Execução dos projetos.
11. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.
12. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.
13. Seminário- socialização das experiências.
14. Produção acadêmica- Artigo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino. São
Paulo: Parábola Editorial, 2002.
CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:
Cortez, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,
1984.
GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.
MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1995.
MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:
Contexto, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de
Letras, 2000. ( Coleção as Faces da Linguística Aplicada).
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 272p. 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de
avaliação escolar São Paulo: Libertard, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com
a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:
Edições Demócrito, 2002.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de
classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.
CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:
Paipirus, 1991.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:
Mercado das Letras, 1996.
LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino
de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do Português
no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e
ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de
apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
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,BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-
aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:
conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.
IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática
de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:
Papirus, 2001.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do
ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas
& Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.
VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O
Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.
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Componentes Adicionais que já foram ministrados no Curso
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ASPECTOS SÓCIO-PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
CNCC 30
EMENTA
Discute a educação especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional de Letras
para trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta necessidades especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e origem da Educação Especial;
2. Educação especial nos seus aspectos sócio-psicológicos;
3. Fundamentos da educação especial
4. Pessoas com deficiências: tipos de deficiência e retrato da deficiência no Brasil.
5. Características de Desenvolvimento da Pessoa Portadora de Deficiência auditiva, mental, visual, física,
altas habilidades etc;
6. Deficiência: aprendizagem, comportamento e comunicação na escola.
7. Concepção inclusiva da educação: integração versus inclusão;
8. Conduta ética no trato com o educando de necessidades educacionais especiais;
9. Relações Família, Escola Especial, Escola Regular sob a Abordagem Sistêmica.
10. O profissional de Letras e o trabalho de integração e inclusão do indivíduo que apresenta necessidades
especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de
Educação Especial. Livro I. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 5. Ed. Porto Alegre: Mediação,
2005.
MEC. Secretaria de Educação Especial. Expansão e melhoria da educação especial nos municípios
brasileiros. Brasília, 1994.
STAINBACK, Susan Bray: STAINBACK, Wiliam C. Inclusão: um guia para educadores: Porto Alegre:
Artmed, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Declaração de Salamanca e linhas gerais sobre necessidades especiais. Brasil Brasília,
1994.
BRASIL, Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001, art. 8º, Item V. Institui Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil. Brasília, DF, 2001.
BRASIL,Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Básico. Parecer nº 17 sobre o documento
diretrizes curriculares para educação especial. Brasília, 2001.
BRASIL, Decreto nº3298, de 20 de Dezembro de 1999. Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de
1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência,
consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília, 1999.
BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira - Integração/segregação do aluno diferente. São Paulo:
EDUC, 1993.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 5. Ed. Porto Alegre: Mediação,
2007.
COLL, César Palacios J. Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
CUTSFORTH, T. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: Ministério da Justiça/CORDE, 1994.
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Liusa de Marillac P. MANTOAN, Maria Tereza Eglér. O
acesso de alunos com deficiência às escolas e casses comuns da rede regular. Brasília: Ministério da
Educação 2004.
MAZZOTA, M. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
MEC. Secretaria de Educação Especial. A educação especial no Brasil. Brasília, 1994.
MEC. Secretaria de Educação Especial O processo de integração escolar dos alunos portadores de
necessidades educativas especiais no sistema educacional brasileiro. Brasília, 1994.
MEC. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula. Brasília, 1994.
MITLER, Peter. Educação Inclusiva: contexto social. Trad. Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre: Artmed,
2003.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas Pedagógicas na Educação Especial: A capacidade de significar
o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 415 p.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 6. ed. Rio de Janeiro: WVA,
2005
SKLIAR, Carlos. (Org.). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial.
Porto Alegre: Mediação, 1997.
WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro, WVA,
1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
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HORÁRIA
LÍNGUA, CULTURA E SOCIEDADE CNCC 45
EMENTA
Analisa a inter-relação da língua com a cultura e a sociedade, identificando como a língua reflete e refrata
os movimentos culturais e as relações sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. LÍNGUA:
1.1. Variação lingüística:
1.1.1. Diatopia.
1.1.2. Diafasia.
1.1.3. Diastratia.
1.2. Um exemplo:
1.2.1 Os agentivos denominais.
2. CULTURA:
2.1. Cultura – Erudição – Civilização.
2.2. Cultura e poder.
2.3. Cultura popular.
2.4. Cultura de massa.
2.5. Cultura brasileira.
2.6. Um exemplo: movimentos da MPB.
3. A questão da identidade:
4. A dialética das identidade.
5. Ideologia:
6. Linguagem e ideologia.
7. Sociedade:
8. Linguagem e sociedade.
9. Um exemplo: períodos literários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas / Vera Teixeira de
Aguiar /e/ Maria da Glória Bordini. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação/ Irandé Antunes, São Paulo: Parábola
Editorial, 2003 (Série Aula; 1).
BARTHES, Roland. Aula / Roland Barthes, São Paulo: Editora Cultrix, 2002
HALL, Stuart. A identidade Cultural na Pós-Modernidade / Stuart Hall. Tradução Tomaz Tadeu da Silva,
Guaracira Lopes Louro – 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORTIZ, Renato, 1947. Cultura Brasileira e Identidade Nacional / Renato Ortiz. São Paulo: Brasiliense,
2003.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação / Fayga Ostrower. 6 ed. Petrópolis: Vozes,
1987.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) Ensinar Gramática na Escola / Sírio Possenti. Campinas: Mercado de
Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1996. (Coleção Leituras no Brasil)
SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social / Magda Soares – São Paulo: Editora
Ática, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
CADEMARTORI, Ligia. Períodos Literários. São Paulo: Ática, 2002.
DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de
Janeiro: Rocco, [s.d.]..
DAMATTA, Roberto. O que faz do brasil, Brasil? A Questão da Identidade. Rio de Janeiro: Rocco,
1986.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, 2004.
FERREIRA, Aurélio B.H. mini-Dicionário Aurélio: século XXI. Rio de Janeiro: Fronteira, 2000.
FONSECA, Maria N.S. (Org.). Brasil Afro-Brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, [s.d.].
MUSSALIM, F & BENTES, A.C. Introdução à lingüística I: domínios e fronteira. São Paulo: Cortez,
2001.
OLIVEIRA, I.B. & SGARBI, P. (org.). Redes Culturais: diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1983.
TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, 2001.
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HORÁRIA
ESTUDO DE TEXTOS POPULARES CNCC 30
EMENTA
Estudo da literatura de cordel e outras produções literárias afins, numa perspectiva de compreensão de
suas matrizes e do seu desenvolvimento, analisando aspectos subjacentes dos diversos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cultura Popular – conceitos.
2. Literatura Popular.
2.1. A construção poética e o aspecto social na poesia de patativa do Assaré:.
2.2. A Literatura de Cordel: origens e ambientação;
2.3. Aspectos da literatura de Cordel:
3. As representações da mulher
4. Irrupção do sobrenatural
5. A linguagem do cordel como manifestação cultural
6. As relações do cordel com o conto maravilhoso
7. O ciclo do boi na literatura de cordel
8. Cantadores e repentistas – motes e glosas
8.1. A tradição da oralidade: advinhas, trava-línguas, anedotas, cantigas de roda, ditos populares,
charadas, frases de pára-choque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Ivonete Lemos e ALVES, Normacília Lemos. A presença da mulher na literatura de cordel. In:
FREITAS, Enelita de Sousa e SANTOS, Valci Vieira dos. (orgs). Linhas & entrelinhas : língua, literatura e
práticas de leitura. Salvador: EDUNEB/EDUFBA, 2006.
ASSARÉ, Patativa do. Cante lá que eu Canto cá: filosófica de um trovador nordestino. 13 ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2002, 355p.
LOPES, José de Ribamar (org.). Literatura de Cordel: antologia. 3 ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do
Brasil, 1994.
LUYTEN, Joseph M. O que é Literatura Popular. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
FERREIRA, Jerusa Pires. Cavalaria em cordel: o passo das águas mortas. 2. ed São Paulo: Hucitec,
1993. 140p.
MEYER, Marlyse. Autores de cordel: seleção de textos e estudos críticos. São Paulo: Nova Cultural,
1980.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, José de Ribamar (org.). Literatura de Cordel: antologia. 3 ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do
Brasil, 1994.
LUYTEN, Joseph M. O que é Literatura Popular. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
MOTA, Leonardo. Cantadores: poesia e linguagem do sertão cearense. 6 ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1987.
PIRES FERREIRA, Jerusa. Matrizes Impressas do Oral. IN: ROCHA, João Cezar de Castro (org.).
Interseções: a materialidade de comunicação. Rio de Janeiro: IMAGO, 1998.
PITA, Manuel Américo de C. Cultura Nordestina. Natal: Gráfica do Sindicato dos Bancários do Rio
Grande do Norte, 1999.
PROENÇA, Ivan Cavalcanti. A Ideologia do Cordel. Rio de Janeiro: IMAGO; Brasília: INL, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Antônio Augusto. O que é Cultura Popular. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1990, 83p.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 5 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1980,
811p.
CASCUDO, Luís da Câmara. Superstição no Brasil. Belo Horizonte-MG: Itatiaia, 1985, p. 147-156.
FREITAS, Enelita de Sousa. Rituais do boi no imaginário do Nordeste brasileiro. Belo Horizonte:
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2000 (Dissertação de Mestrado).
PIRES FERREIRA, Jerusa. Cavalaria em Cordel: o passo das águas mortas. São Paulo: HUCITEC,
1993.
STRINATI, Dominic. Cultura Popular: uma introdução. Trad. Carlos Szlac. São Paulo: Hedra, 1999.
ZUMTHOR, Paul et ali. A Letra e a Voz: a literatura medieval. Trad. Amalio Pinheiro e Jerusa Pires
Ferreira. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
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LÍNGUA E CULTURA INDÍGENAS CNCC 45
EMENTA
Estuda as manifestações culturais de povos indígenas do Brasil e, ao mesmo tempo, aspectos gramaticais e
semânticos de uma de suas línguas, refletindo sobre a importância de se preservarem suas línguas e
culturas como forma de promover o respeito e a consideração a esses povos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Realidade dos Povos Indígenas no Brasil.
2. As sete teses equivocadas sobre a conquista e ocupação do Brasil.
3. As políticas públicas e a Educação para os povos indígenas do Brasil e da Bahia.
4. Povos Indígenas do Brasil: Territorialidade, Economia, Educação e Identidade Cultural.
5. Os caminhos traçados pelos Pataxó da Bahia na reconstrução da língua Patxohã.
6. A instalação das escolas indígenas nas aldeias de Cumuruxatiba (BA) e a reconstrução da identidade
cultural Pataxó.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. rev. e atual São Paulo: Moderna, 2002. 255
BAHIA. Secretaria da Educação. BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria da Educação
Fundamental. Leituras Pataxó: Raízes e vivências do povo Pataxó nas escolas ; livro do aluno, ensino
fundamental. Salvador: MEC/ FNDE / SEC /, 2005. 108 p
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
RIBEIRO, Berta G. Arte indígena, línguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989 p. - (Coleção
reconquista do Brasil. 3 série especial; v. 9)
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5.
ed Petrópolis: Vozes, 1986 508 p. - (Estudos de antropologia da civilização )
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE APOIO AO ÍNDIO DA BAHIA. A luta Pataxó Hahahãi: notas sobre a
história e a situação da Reserva Paraguassu-Caramuru. Salvador: Anaí, 1985.
CAMARGO, D. M. P. & ALBUQUERQUE, J. G. Reflexões acerca da contribuição do Projeto Tucum.
Cadernos Cedes, v. 23., n.61. Educação indígena e interculturalidade. São Paulo: Unicamp, 2003.
CAMPOS, Rogério Cunha. Movimentos indígenas e educação escolar em Minas Gerais. In: V
ENCONTRO DE PESQUISA DA FAE-UFMG. Anais. Belo Horizonte, UFMG, 1998.
CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. Outro mundo é possível. Revista. Mensageiro n.149. jan./fev.
2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. Por uma política indigenista. Revista. Mensageiro. n.141,
set./out. 2003.
COSTA, João Batista. Memórias de um missionário entre os índios. Espírito Santo: Sodré, 2003.
CUNHA, Maria Manuela Carneiro da. Parecer sobre os critérios de identidade étnica. In: Vital, L. (coord.).
Comissão Pró-Índio. O índio e a cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1983.
EDUCAÇÃO INDÍGENA E INTERCULTURALIDADE. Cadernos cedes. São Paulo: Unicamp, v.19, n.49,
2000.
GODOY, M.G.G. O misticismo Guarani MBYA na era do sofrimento e da imperfeição. São Paulo:
Terceira Margem, 2003.
GRUPIONI, Luís Donisete Benzi, VIDAL, Lux e FISCHMANN, Roseli. (orgs.). Povos indígenas e
tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: USP, 2001.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. A instalação das escolas indígenas nas aldeias de
Cumuruxatiba (BA) e a reconstrução da identidade cultural Pataxó. Publicado nos Anais Educação,
História e Cultura. VI Colóquio do Museu Pedagógico UESB. Vitória da Conquista: Editoração eletrônica e
projeto gráfico Wmoreira Internet, 2006. < file://D:/comunicaçoes/12. htm.> em 12/1/2007.
________. As missões evangélicas em comunidades indígenas. Revista Eletrônica Pesquisa em
Debate, v.II, p.1 – 117. São Paulo: UNIMARCO, 2005.
________. As Políticas públicas e a educação indígena. Revista Mosaicum. , v.1. Teixeira de Freitas:
FASB, 2006.
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LEITURA E SEMIÓTICA CNCC 30
EMENTA
Aborda os princípios para a leitura e interpretação de textos sob a perspectiva Semiótica, proporcionando
condições de reflexos sobre a organização semio-lingüísticas dos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguagem e Significação:
1.1. Linguagem e a representação do pensamento por meio dos Signos.
1.2. As intenções de projetos - levantamento de proposições:
1.2.1. Os signos não-verbais: índices, símbolos e ícones.
1.2.2. A produção e recepção dos signos não-verbais.
2. A Semiótica de Peirce:
2.1. Concepção e objeto de estudo.
2.2. A leitura do mundo como linguagem.
3. As múltiplas linguagens e a construção do conhecimento:
3.1. O filme como estudo da produção e recepção de signos.
3.2. A fotografia e a gramática do texto não-verbal.
3.3. A organização de uma exposições, mostras: a inter-relação de diferentes signos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectivas, 1997
NORT, Winfried. Panorama da Semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 2003.
PIERCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.
SANTAELLA, Lúcia. Imagem – Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras LTDA, 2005
__________. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2006.
__________. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2000.
GUTIÉRREZ, Francisco. Mediação Pedagógica em La Elaboracion de Libros de Texto. San José:
UNESCO, 1995.
PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALENTE, André. A Linguagem Nossa de Cada Dia. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. Dialogando com Piaget: Linguagem e Pensamento. Revista
Pesquisa em debate. Ano I, n.1. São Paulo: Editora São Marcos, 2004. pp. 14-24.
________. O Artesanato Pataxó: tradições, significados e simbolismos. Revista Pesquisa em debate.
Ano III, n.4. São Paulo: Editora São Marcos, jan-jun 2006. pp. 26-34.
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Componentes Curriculares Adicionais
- Língua, Cultura e Sociedade
- Estudos Lingüísticos Contemporâneos
- Aspectos Teóricos dos Estudos Literários
- Estudos Literários Brasileiros
- Leitura e Semiótica
- Aspectos Sócio-Psicológicos da Educação Especial
- Linguagem e Consciência Corporal
- Literatura Portuguesa: poesia
- Literatura Portuguesa: prosa
- Língua Portuguesa para Estrangeiros
- Língua e Cultura Indígenas
- Literaturas e Identidade Cultural
- Linguagens Especiais I
- Linguagens Especiais II
- Ética
- Língua e Cultura Africanas
- Estudo da Literatura Africana
- Oficina de Criação Literária
- Estudo do Texto Dramático
- Estudo de Textos Populares
- Literatura e Gênero
- Literatura e Recepção
- Processos de Produção Textual
- Processos de Leitura
- A Construção do Sentido do Texto
- Tipologia Textual
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3.9.6. Acervo Bibliográfico
O Colegiado do Curso de Letras juntamente com a Direção do Departamento têm
empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo considerando os
critérios de atualização e demandas evidenciadas ao longo de seu
desenvolvimento. A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento
com a utilização de recursos oriundos dos repasses orçamentários da
Administração Central.
A partir da necessidade de ampliação do acervo bibliográfico direcionado ao
curso, é solicitado que os professores enviem para o colegiado sugestões de
novas referências a serem adquiridas. A indicação dos professores é analisada
pelo Colegiado de Curso e selecionada pelo bibliotecário, em seguida é
constituído processo licitatório para aquisição dos títulos.
Este acervo é composto por exemplares de livros, obras de referência, periódicos,
dicionários, jornais, anuários, multimídias, trabalhos acadêmicos, enciclopédias,
monografias, dissertações e teses.
O acervo bibliográfico, além de ser utilizado pelos estudantes, professores e
técnico-administrativos do Campus X, serve aos estudantes do Ensino
Fundamental e Médio, bem como a comunidade em geral .
O acervo bibliográfico do curso está apresentado no anexo I, através do Relatório
Pergamum.
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3.9.7. Laboratório de Línguas
O Laboratório de Línguas ocupa uma sala com área de 40m² para atendimento
aos alunos e professores dos Cursos de Letras. O funcionamento do Laboratório
é de segunda a sexta-feira de 13h30 às 22h30 e aos sábados 13h30 às 18h. O
agendamento para utilização do mesmo é de responsabilidade do Colegiado. Seu
uso exclusivo é, prioritariamente, dos estudantes e professores dos Cursos de
Letras.
O laboratório de línguas tem como finalidade disponibilizar um espaço
cuidadosamente projetado com multimeios e condições adequadas para a prática
de atividades específicas de aprendizagem que demandam equipamentos e
condições especiais para o desenvolvimento de habilidades e competências
concernentes ao ensino de línguas, possibilitando aos discentes e docentes
desenvolver, praticar, ampliar e reforçar projetos e atividades curriculares e
extracurriculares que requeiram acesso a internet, cabina de tradução simultânea
e sistema especializado para se ouvir CDs, filmes ou qualquer outro recurso de
áudio que seja relevante ao ensino e a aprendizagem de línguas.
Este laboratório está equipado para possibilitar a gravação das falas dos
discentes para que estes possam observar o processo de aquisição do idiomas,
em nosso caso (português, latim e inglês), assim como monitorar a assimilação e
ajustes de pronúncia. O recurso de gravar as próprias falas propicia a auto-
correção da pronúncia pelos discentes, por comparação com os modelos
disponibilizados em áudio. Além disso, o laboratório de línguas contribui para o
desenvolvimento da prática linguística de forma mais natural e espontânea
reproduzindo a comunicação cotidiana, uma vez que recria mais fielmente a
realidade comunicativa de diversos países falantes deste idioma. Este espaço foi
projetado também para a inserção da Internet no ensino do português ou inglês
que assim como no ensino de qualquer disciplina, faz parte da formação do
professor, como prática contemporânea; haja vista que alunos e docentes
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interagem cotidianamente com esta tecnologia, seja no acesso a informações, na
prática de comunicação pessoal e profissional, no acesso a textos, inclusive
textos acadêmicos complementados por informações atualizadas através dos
hipertextos, dentre outras inúmeras possibilidades e necessidades do mundo
globalizado.
Os componentes curriculares Língua Inglesa Instrumental (I e II), Estudos
Fonéticos e Fonológicos (da Língua Portuguesa) e, estudos do Latim,
prioritariamente, reivindicam o uso deste laboratório. Por se tratar de um espaço
dotado de multimeios também pode contribuir com os demais componentes
curriculares que possam se beneficiar pedagogicamente da exibição de filmes
(documentários, históricos, literários) na íntegra ou em extratos selecionados; do
uso de videoconferência com temas pertinentes aos diversos conteúdos
programáticos ou de qualquer outro recurso tecnológico que este laboratório
disponibilize.
1. OBJETIVOS
Instrumentalizar os discentes do Curso de Letras Português para o
exercício e aprimoramento das habilidades em língua portuguesa e
inglesa, especialmente no que diz respeito à prática oral e a audição
nestes idiomas.
Oportunizar aos discentes do curso o acesso a aulas de fonética com
recursos de áudio específicos para estes fins.
Disponibilizar o espaço para alunos egressos ou estagiários para
desenvolver atividades que envolvam as habilidades de ouvir e falar
em língua inglesa;
Utilizar os saberes e recursos produzidos nas áreas tecnológicas,
disponíveis para aplicação na prática docente.
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2. EQUIPAMENTOS
O laboratório de línguas contém recursos de áudio ativo-comparativo para o
ensino de idiomas e está equipado com vinte terminais e uma cabina de tradução
simultânea integrada, mobiliário de marcenaria, cadeiras, equipamentos
eletrônicos periféricos, possui iluminação e refrigeração adequadas e oportuniza
curso de capacitação metodológico-operacional. Este espaço tecnológico conta
com os seguintes equipamentos:
- Vinte e cinco unidades do Módulo de Integração (central do aluno)
- Uma unidade da Central do professor.
- Uma unidade da Cabina de Tradução Simultânea.
- Uma unidade do Módulo Integrador (Gabinete Central).
Mobiliário de Marcenaria
- Terminais para alunos (terminais de tamanho especial para atendimento a
cadeirantes: dois terminais de tamanho especial, sendo um para atendimento a
canhoto e outro para atendimento a destro).
- Terminal para professor.
- Cabina de Tradução Simultânea
Equipamentos periféricos
- 27 (vinte e sete) cadeiras giratórias.
- 01 (uma) tela para projeção, elétrica, com controle remoto, com ou sem fio,
tensionada, com área útil de cem polegadas.
- 01 (um) aparelho reprodutor de DVD (DVD player)
- 01 (um) microcomputador com as seguintes características: (Monitor LCD de
20” (vinte polegadas); Teclado padrão ABNT II e mouse com fio; CPU vertical;
Processador Intel Dual Core I3, 2100, 3.1GHz ou superior;4 GB de memória RAM;
HD igual ou superior a 500 GB; Placa de Rede 10/100Mbps; Placa de vídeo com
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capacidade mínima de 1GB, necessariamente externa (off board); Leitor e
gravador de CD e DVD RW; Slot para leitura e gravação de cartão digital SD).
Essa estrutura dispõe de recursos didáticos e tecnológicos que dão suporte para
a aprendizagem individual e em grupo, desenvolvendo competências e
habilidades lingüísticas na sua própria língua e nas línguas estrangeiras clássicas
ou modernas, adquiridas durante a formação acadêmica convencional, teórica e
prática, ou fora dela.
Esse Laboratório apresenta inúmeras vantagens, dentre as quais: acesso rápido
as informações técnicas, científicas e culturais a partir da internet;
assessoramento ao ensino de línguas estrangeiras de escolas públicas e
particulares de ensino fundamental e médio; promoção de cursos especiais para
os funcionários e professores do Campus.
São vantagens adicionais do Laboratório de Línguas, o desenvolvimento de
programas de intercâmbio internacional; criação de cursos para pessoas e
empresas em situações emergenciais; promoção de cursos para fins específicos,
como por exemplo: curso de tradução, gramática, literatura, música, conversação,
leitura, inglês comercial, língua estrangeira instrumental, cursos de preparação
para exames internacionais; suporte didático-tecnológico de cursos a distância,
promovendo o desenvolvimento cultural, social, intercultural, educacional regional,
nacional e internacional.
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3.9.8. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Compreender o processo de avaliação na contemporaneidade a partir de
princípios de equidade, alteridade e subjetividade é, sem dúvida, romper com
padrões já sedimentados pela cultura educacional acerca de educar, ensinar e
aprender.
A partir dessa premissa é necessário se voltar para uma educação que promova
uma compreensão não apenas do que poderia se chamar de conteúdos formais,
mas os de relevante importância para a própria condição humana, de sua
identidade pautadas na ética e cidadania.
Assim, educar é sobretudo promover a construção de conhecimentos que
proponham a práxis libertadora via análise do cotidiano com diálogos que inclui
conflitos e exponham o pensar; é buscar alternativas para o presente com vistas
ao futuro.
É nessa perspectiva que a avaliação que ora se apresenta deve ser entendida
como um termômetro do sucesso ou melhoria das ações, envolvendo a avaliação
dos alunos, dos profissionais envolvidos no curso, da instituição, das ações do
Colegiado, das atividades realizadas e também dos procedimentos utilizados para
o desenvolvimento do curso.
Para a realização desse processo elabora-se formulários que são preenchidos, a
cada semestre, pelas pessoas envolvidas no curso, como alunos, professores e
funcionários, contendo itens que contemplam a avaliação dos recursos, das
atividades e do desempenho das pessoas. As respostas a esses formulários são
índices norteadores para a reflexão das ações desenvolvidas, devendo promover
melhorias nos itens que apresentam alguma dificuldade. Assim sendo, a
avaliação é vista como um momento de tomada de consciência, entendendo-se
como um constante processo e, paralelamente, à execução da proposta de
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trabalho atendendo aos diversos níveis de exigência institucional, legal,
administrativo e pedagógico.
Compreende-se que uma das tarefas mais difíceis para o professor é a de avaliar,
uma vez que a avaliação ao invés de ser meramente quantitativa, centrada no
aluno, passa a dar maior relevância aos aspectos qualitativos, envolvendo todos
os indivíduos participantes do processo ensino-aprendizagem.
Dessa forma, o curso impulsiona as novas formas de avaliar, de maneira que
permitam aos alunos, professores e coordenadores de curso formarem eixos de
discussão teórica e prática, tanto em momentos específicos de cada componente
curricular como espaços diferenciados e / ou multidisciplinares.
As mudanças sobre ensino-aprendizagem verificadas nas últimas décadas
repercutem de modo positivo sobre as práticas avaliativas adotadas nos
ambientes acadêmicos, resultando na proposição de novas representações,
concepções e formas de se perceber e proceder a avaliação da aprendizagem,
assim como, do ensino no que se refere à atuação do docente em sala de aula e
na mediação do conhecimento. Nesse sentido, a avaliação constitui-se como
elemento importante que permite identificar progressos, diagnosticar possíveis
equívocos, bem como corrigi-los. Entretanto, a responsabilidade da avaliação
transcende as pessoas diretamente envolvidas, como alunos e docentes, uma vez
que os responsáveis pelos resultados da avaliação são todos aqueles que
participam direta ou indiretamente da implementação do ensino, em todos os
níveis da estrutura institucional, levando-se em conta o contexto em que se dá
esse ensino é que se dá o significado da avaliação. Assim como a avaliação não
pode ser analisada independentemente do ensino que avalia, o ensino que tem
de ser reconhecido e avaliado à luz da realidade político-social no contexto no
qual está inserido.
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Por isso, a avaliação da aprendizagem no curso é compreendida para além do
propósito único e imediato de mensurar o êxito das aprendizagens dos
graduandos. Ela acontece durante todo o percurso do aluno, tendo como
pressupostos básicos a avaliação dialógica formativa e processual com
prevalência de aspectos qualitativos sobre quantitativos.
Considerando que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica multi,
disciplinar, trandisciplinar e interdisciplinar, a avaliação reflete o processo ensino-
aprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com
momentos coletivos para todos os componentes do semestre, pautando-se pelos
princípios da flexibilização, contextualização, autonomia, transversalidade e
aprendizagem significativa.
Considerando o Curso de Letras Campus X dentro desse contexto, no que
compete à avaliação do ensino-aprendizagem, busca-se desenvolver uma prática
avaliativa dos professores na perspectiva de orientar e re-orientar o aluno e situá-
lo frente às exigências do componente curricular do curso e de seus respectivos
componentes curriculares e dos conteúdos fundamentais para a sua formação
profissional.
Nesse sentido, é importante realizar uma avaliação mais adequada às
necessidades dos alunos para que os mesmos sejam capazes de formular e
explicitar critérios pré-definidos e comuns aos componentes que norteiam o nível
de produção de cada um. Esses critérios são estabelecidos em conjunto com os
demais professores que desenvolvem temáticas comuns aos diversos
componentes do Seminário Interdisciplinar de Pesquisa. Nesses seminários,
procura-se avaliar não só como se aprendeu, mas também o que se ensinou, de
forma que os professores-orientadores dos grupos de alunos são também
avaliados, principalmente, porque o desenvolvimento da temáticas propostas no
projeto do curso e o objeto de estudo escolhido em conjunto por alunos,
professores e o professor do Seminário Interdisciplinar de Pesquisa precisam
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desta articulação. Sendo assim, o processo de formação, composição, orientação,
sistematização e apresentação dos trabalhos é de responsabilidade,
principalmente, dos professores-orientadores, levando em consideração o
conhecimento e o fazer do aluno no processo de sua formação.
Mediante esta abordagem, torna-se necessário estar desenvolvendo uma
sistemática avaliativa que seja coerente entre a relação mútua entre os aspectos
qualitativos e quantitativos do processo ensino-aprendizagem, bem como a
relação pedagógica e os objetivos propostos, uma vez que o ensino constitui um
processo complexo e dinâmico. No processo de avaliação do ensino-
aprendizagem, deve-se levar em consideração a dificuldade que envolve os
diferentes componentes que implicam no desenvolvimento do aluno. Para tanto,
ao avaliar, o professor deve coletar, analisar e sintetizar, objetivamente, as
condutas cognitivas e afetivas dos educandos sem, todavia, usar disso como
instrumento de controle e de valorização. Pelo contrário, deve-se produzir uma
configuração do efetivo aprendido e tomar uma decisão sobre as condutas
docentes e discentes coerentes, buscando, sobretudo, no processo avaliativo de
desempenho do aluno, propostas alternativas que, além dos diferentes nomes,
possam dar conta de responder às exigências colocadas pelas características
específicas dos processos de formação do aluno.
Nesta perspectiva, no Curso de Letras, considera-se de fundamental importância
os seguintes princípios: cada professor deverá explicitar, no inicio do semestre, a
proposta de avaliação que será desenvolvida ao longo das diferentes atividades
curriculares quanto aos princípios, às funções e estratégias; entender a avaliação
como prática processual, policentrada e relacionada à construção do
conhecimento, levando em consideração a corresponsabilidade professor/aluno;
estímulo à prática investigativa como perspectiva de avaliar o processo ensino-
aprendizagem; pensar as competências e habilidades relacionadas à prática de
avaliação, buscando a construção da autonomia do aprendiz; privilegiar a prática
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de avaliação coletiva a partir da proposta interdisciplinar; reconhecer a auto-
avaliação como instrumento importante de análise e reflexão discente e docente.
De acordo com essa proposta, ao longo do semestre, ocorre no mínimo 03 (três)
avaliações. Cada componente curricular é dividido em 03 (três) unidades. Ao
término de cada uma delas, obtém-se um resultado. A última, no entanto, é fruto
do seminário final, esta avaliação coletiva acontece da seguinte forma: o
professor-orientador atribui uma nota pelo acompanhamento feito ao grupo de sua
responsabilidade durante o processo; quando da apresentação do seminário, os
demais professores da turma que formam a banca examinadora atribuem uma
nota seguindo também critérios aprovados em reunião de colegiado. Soma-se e
divide por 02 (dois) para se obter o terceiro resultado. Vale ressaltar que quanto
ao Trabalho de Conclusão de Curso, utiliza-se procedimento semelhante em
relação à orientação e comissão examinadora.
Dessa forma, entende-se que avaliação além de ser processual, contínua e
formativa, é também somativa, pois no Curso de Letras busca-se desenvolver
sujeitos históricos e sociais que percebem a aprendizagem como um processo
pelo qual possa superar uma dada realidade. Esta proposta avaliativa pretende
possibilitar ao estudante a integração dos conteúdos e a articulação de diferentes
perspectivas de análise, além de exercitar a dúvida e o desenvolvimento do
espírito de investigação. A aprendizagem torna-se, de fato, um ato de ampliação
da autonomia do aluno e a avaliação da aprendizagem não só como oportunidade
de inovação, mas de retomada, a fim de ampliar o questionamento de suas ações
e decisões frente às diversas e divergentes situações, visando sempre à melhoria
da qualidade da formação.
A avaliação não deve ser um processo desvinculado do ensino e da
aprendizagem, mas um processo contínuo e dinâmico. Ela não deve, portanto, ser
um ato isolado, mas deve prescindir de uma prática pedagógica coerente e
organizada, articulada ao perfil do egresso de Letras que se quer formar e aos
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objetivos propostos, interligando ensino-aprendizagem como elementos
indissociáveis. Ademais, o papel da avaliação no processo de ensino-
aprendizagem deve possibilitar a articulação entre objetivos, conteúdos e
métodos ao perfil e características do profissional que se quer formar. De forma
que o processo avaliativo deve levar em consideração a discussão com os alunos
do plano do componente curricular, através do diálogo entre professor e aluno
como possibilidade de transformação da relação dos conhecimentos com os
aspectos contextuais externos e internos. Para o bom êxito de um sistema
avaliativo, torna-se necessário um conjunto de ações motivadas pelos objetivos
educacionais esperados. Para isso, é de suma importância o envolvimento da
organização e da gestão da instituição educativa aliado ao trabalho do professor.
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3.10. PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO
O quadro de docentes do Curso de Letras do DEDC - Campus X é constituído por
professores Especialistas, Mestres e Doutores, em cursos realizados no Brasil e
no Exterior. Estes professores também são responsáveis por boa parte da
pesquisa que se realiza no Departamento, quer seja em Literatura, quer seja em
Lingüística e em suas interfaces.
Os projetos de Pesquisa e Extensão são submetidos ao Núcleo de Pesquisa
Ensino e Extensão (NUPEX), que é um órgão suplementar desta Unidade,
previsto no Regimento Geral da UNEB, destinado a implementar ações didático-
científicas, técnicas, artísticas e culturais. Estes projetos têm o caráter de
atividades culturais, tecnológicas e cientificas, nas suas manifestações
pedagógicas, de pesquisa e extensão universitária e promovem o
desenvolvimento regional sustentável, articulado entre o Departamento e a
sociedade regional, sempre de acordo com as potencialidades deste e as políticas
de desenvolvimento da UNEB. Para o desenvolvimento destas atividades os
professores vêm procurando promover sempre a transversalidade do saber,
rompendo as fronteiras disciplinares e articulando formas integradas e múltiplas
de conhecimento.
Além disso, esses projetos têm contribuído para a troca de valores entre a
Universidade e a comunidade e, conseqüentemente, para o aprimoramento de
ambas. Assim, o desenvolvimento dos projetos aqui apresentados tem
possibilitado o conhecimento da problemática social e nacional, com vistas a uma
atuação direcionada à busca de soluções plausíveis.
O DEDC X tem buscado constantemente estar em articulação com a comunidade
onde se insere, seja através das suas atividades de ensino, extensão ou
pesquisa.
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Assim, tem procurando integrar-se às atividades cotidianas da população
regional, promovendo fóruns de debates, jornadas científico-culturais e
participando nas lutas da população, contribuindo com a construção da plena
cidadania.
Alimentado pelo desejo de produzir conhecimentos para uma melhor qualidade de
vida na/com a região em que se insere, este Departamento vem estimulando a
pesquisa, a investigação científica através dos Especialistas, Mestres e Doutores
que compõem o seu quadro docente.
Nesta perspectiva, tem desenvolvido estudos sobre o analfabetismo, fome, saúde,
produção de alimentos e preservação do ambiente e educação e temas
específicos condizente a cada licenciatura, numa demonstração de coerência com
a estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a prática efetiva
voltada para a sociedade.
Também como tentativa de atendimento à demanda regional, sobretudo no
aspecto de qualificação profissional, este Departamento tem oferecido cursos de
pós-graduação Latu Sensu na área de Letras e de Educação de Jovens e
Adultos.
Destaca-se ainda, os projetos integrantes do PIBID/CAPES – Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência: Licenciatura em Matemática e
Licenciatura em Ciências Biológicas, com início em maio de 2010 e Língua
Inglesa em 2011, quando obteveram aprovação aos editais lançados pela
CAPES, o que caracteriza e ratifica a competência do DEDC X na área de
educação.
O curso de Letras do DEDC - X tem um lugar efetivo de produção e não apenas
de reprodução do conhecimento, onde os projetos demonstrados no quadro a
seguir indicam, não apenas um quadro de pesquisadores comprometidos com a
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visibilidade de uma problemática científica envolvendo cultura, ensino, processos
de subjetivação, formação de professores e suas relações com a realidade de
Teixeira de Freitas e microrregião, mas com o fortalecimento da universidade no
seu papel de mediação e encaminhamentos de soluções daquela problemática.
Entende-se a pesquisa como uma atividade reflexiva e investigativa para o
processo educativo e formativo dos discentes no que tange ao desenvolvimento
de habilidades, saberes e atitudes que subsidiem a ação teórico-metodológica.
Os componentes curriculares Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI eVII
ofertados no 6º semestre e no 7º semestres preparam o discente para as
idiossincrasias da pesquisa acadêmica, sobretudo no campo das Letras no
sentido de orientar na elaboração de trabalhos científicos, na caracterização da
pesquisa, nos instrumentos e metodologias de coleta e análise de dados, bem
como quanto aos aspectos essenciais para elaboração de um projeto e quanto à
relevância do planejamento prévio de uma pesquisa. Há também as orientações
técnicas para elaboração de projeto de monografia, bem como o aprofundamento
teórico e operacional na área de Letras.
Outro aspecto a considerar são os programas de Iniciação Científica que têm alta
relevância na Universidade, pois propiciam aos graduandos a oportunidade de
desenvolver pesquisas na sua área de formação com a orientação de professores
pesquisadores qualificados. Contudo, o que também precisa ser ressaltado é que
a atuação dos graduandos nos projetos de pesquisa dos professores também tem
sido fundamental para a qualidade das pesquisas e para a produção dos
pesquisadores.
Os bolsistas participam das atividades, desde o levantamento das referências
teóricas até a elaboração do relatório final. A participação em cada uma das
ações que constituem o processo investigativo demanda um cuidado na
preparação dos bolsistas e, consequentemente, isso requer tempo e atenção. As
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diferentes responsabilidades que fazem parte da vida acadêmica (como
pareceres, bancas, eventos, reuniões, relatórios e comissões, que se
correlacionam às atividades de ensino e de extensão) caminham junto sem ser
possível perder o foco de dedicação aos projetos de pesquisa e as respectivas
orientações a bolsistas.
A relação: orientador versus orientando retroalimenta-se nos embates do
processo investigativo e mantém, tal como na atividade de ensino, a reflexão
constante entre ação-reflexão-ação. Cada atividade é repassada, revista e
questionada e, desse modo as ações tornam-se contextualizadas e pertinentes.
Ao final, os resultados obtidos tornam-se uma produção de todos os envolvidos,
pois bolsistas e pesquisadores passam a registrar conjuntamente sobre as
contribuições que produziram para a área do conhecimento a que se dedicam.
Além disso, tem sido também o lugar de acolhimento de um número de jovens
pesquisadores em sua iniciação científica, com conseqüências fundamentais no
desenvolvimento e formação do espírito científico.
A Iniciação Científica é uma atividade ainda insipiente no Curso de Letras do
Campus X em relação a estar inserido nos fomentos de pesquisa do governo.
Estamos dando os primeiros passos. A Universidade vem investindo cada vez
mais nesta atividade, incentivando, estimulando, com bolsas, do CNPq e FAPESB
para os discentes envolvidos, e promovendo Jornadas de Iniciação Cientifica,
oportunidades em que os alunos devem apresentar os resultados de seus
trabalhos desenvolvidos no decorrer de um período de um ano, em geral. Os
alunos, do Curso de Letras, têm tido a oportunidade de participar dos Congressos
de Iniciação Científica e têm sido, muitas vezes, incentivados pelos orientadores a
se apresentarem em outros eventos científicos, discutindo seus trabalhos e
divulgando suas pesquisas.
O Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas já foi contemplado com
bolsas de Iniciação Científica da UNEB (Picin) e da Fundação de Amparo à
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Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). Além de servir como um incentivo direto
aos bolsistas, a Iniciação Científica torna-se um estímulo para os demais
estudantes do Curso e uma perspectiva cada vez mais clara da possibilidade de
estabelecer a formação de professores-pesquisadores (um dos grandes objetivos
de um Curso de Licenciatura), inclusive preparando um horizonte acadêmico que
envolva a Pós-Graduação Stricto Sensu (com a procura por cursos de Mestrado e
Doutorado, caminhos já trilhados por egressos do curso que já se tornam
exemplos para os demais – com títulos de Mestre e Doutor e até mesmo atuando
em diferentes Universidades do país como docentes concursados).
Assim, com o intuito de promover um ambiente formativo o curso de Letras dispõe
de componentes curriculares como os Seminários Interdisciplinar de Pesquisa I,
II, III, IV, V, VI e VII que propiciam a iniciação científica com a discussão de
questões norteadoras de cada semestre definida a partir de uma problematização,
enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais atuando como componentes
integrativos.
Os projetos de pesquisa e de ensino coordenados pelos professores de Letras,
em sua maioria, têm natureza interdepartamental e envolvem temas afins da
lingüística, literatura, sociolingüística, movimentos sociais, literatura afro-
brasileira, história da língua.
Desse modo, essa prática tem afetado positivamente ao conjunto de professores
e estudantes, que mais recentemente tem-se discutido com muita seriedade o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que em Letras a orientação,
efetivamente, começa a partir do sexto semestre, considera o mesmo como
Iniciação Científica, propondo a sua continuidade em curso de pós-graduação latu
e strictu sensu.
No decorrer dos semestres, as atividades desenvolvidas nos componentes
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa refletem na elaboração de um trabalho de
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cunho científico de natureza obrigatória como exigência para conclusão de curso
o componente curricular TCC que é oferecido no 8º semestre.
Em relação ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa, os mesmos estão
articulados com o ensino e a extensão observando para isso temas voltados ao
estudo da Língua Portuguesa, visando à produção do conhecimento científico,
tecnológico e artístico necessários à melhoria da qualidade de vida e ao
desenvolvimento humano. Os professores-pesquisadores estão organizados em
grupos, implementando desta forma as linhas de pesquisa, inclusive os trabalhos
de conclusão de curso são orientados a partir, principalmente, dos estudos
desenvolvidos nos cursos de pós-graduação. São a saber:
- Estudos linguísticos: Trabalha com estudos linguísticos em geral, em especial
aqueles ligados à Análise do Discurso de linha francesa. Tal área pode lidar com
a caracterização, heterogeneidade, estratégias de persuasão e convencimento de
diferentes discursos.
- Metodologia do Ensino de Filosofia: Discute a metodologia dos professores que
atuam no Ensino Médio, de modo específico, as tendências predominantes na
prática docente. Analisa os saberes docentes mobilizados no processo de
organização do ensino.
- Estudos da ficção brasileira contemporânea: Estudo seletivo de autores, obras e
questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.
- Cânones e contextos na Literatura Brasileira.
- Estudo de obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de
leituras e revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-
cultural.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
- Literatura baiana: Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos
fundamentais para a compreensão do quadro da literatura produzida na Bahia.
- Literatura popular: Analisa as produções literárias populares a fim de dar
visibilidade acadêmica a estas obras.
- Linguística cognitiva: Investiga questões relacionadas à estrutura da língua, bem
como o processamento do texto, segundo o enquadre da Línguistica Cognitiva.
- Texto e Discurso: Realiza estudos discursivos a partir de análises textualmente
orientadas.
- Linguagem, memória e tempo presente: Estuda a linguagem numa perspectiva
diacrônica, social e cultural.
- Literatura latino-americana: Pesquisa, nas produções literárias em prosa e
poesia de escritores brasileiros e demais latino-americanos, nos aspectos
relacionados às questões de identidade e alteridade, os processos de construção
sócio-cultural e as funções da literatura
- Literatura Brasileira contemporânea: Estudo seletivo de autores, obras e
questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.
- Leitura e suas trajetórias: Investiga a leitura sob a perspectiva da Sociologia da
Leitura. Discute a história do livro e as representações e os efeitos da leitura
sobre leitores e leitoras. Procede-se ao estudo de aspectos conceituais da leitura
e suas práticas contemporâneas, interrogando sobre os lugares e formas de
sociabilidade em torno da atividade de leitura.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
- Constituições identitárias na Literatura Brasileira: Figurações da nacionalidade
na literatura brasileira. Imagens identitárias na literatura e cultura produzidas
na/sobre o Brasil.
- Língua Inglesa: Estuda a linguística aplicada ao ensino da Língua Inglesa.
- Línguas e Ensino: Língua, Texto e Discurso.
- Literaturas de Língua Portuguesa: Analisa o cânone literário. Estuda, nas
literaturas de língua portuguesa, aspectos da diversidade e alteridade.
Os projetos de pesquisa relacionam-se com o que vem sendo, cotidianamente,
abordado nos componentes curriculares, em sala de aula, uma vez que um dos
princípios das atividades desenvolvidas nesse Departamento, é a
indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Busca-se, portanto, relacionar a teoria
com a prática de ensino, no curso de Letras, bem como a teoria com a prática de
atuação desse futuro profissional.
Vale ressaltar o Projeto de Pesquisa Os Ameríndios no Brasil: estudo sobre a
territorialidade, economia, educação e identidade cultural dos nossos povos
indígenas/Pataxó, que tem estabalecido uma interação entre os estudantes da
Universidade a partir do componente curricular Língua e Cultura Indígenas cujo
impacto tem alcançado também outras comunidades.
Os resultados dessas pesquisas são divulgados em eventos acadêmicos e têm
promovido o desenvolvimento intelectual, cultural e profissional de todos os
envolvidos, além de causar, na comunidade, impactos positivos, contribuindo para
que essa se reconheça nos aspectos sobre os quais tais projetos suscitam, isto é,
linguístico, literário e pedagógico.
Outro aspecto a considerar é a a extensão universitária imprescindível para
promover a democratização do acesso aos conhecimentos, assim como para
demonstrar o redimensionamento da função social da própria Universidade,
especificamente a pública. Nesse sentido, projetos desenvolvidos nos meios
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
universitários contribuem para a busca de soluções participativas e
emancipadoras. Assim, ela exerce o papel de articuladora entre o produto da
Universidade (a pesquisa e o ensino) e a sociedade. De certo modo, é a partir
dela que os conhecimentos são aplicados e úteis na sociedade. Sem a extensão
e a pesquisa a Universidade fica desconectada da comunidade.
Os projetos de extensão desenvolvidos e em desenvolvimento no Campus X vêm
oportunizando aos alunos uma convivência com a realidade social, com a prática
profissional e com o conhecimento teórico da Universidade. Eles vêm prestando
serviços e orientações no setor educativo, cultural, lingüístico e social da
comunidade, na medida que oportunizam aos seus participantes uma reflexão
sobre os problemas sociais existentes, não apenas na comunidade onde são
realizados, mas em todo o contexto brasileiro, de forma a melhor prepará-los para
o mundo do trabalho.
A atividade extensionista do curso de Letras do DEDC – Campus X tem sido
fundamental não só na socialização de resultados de pesquisa, mas através das
estratégias de pesquisação construir com coletivos de educação e de cultura de
Teixeira de Freitas e microrregião uma outra imagem para a Política do
Conhecimento.
Nas ações extensionistas, são desenvolvidos projetos com o objetivo de atender
aos anseios da comunidade externa, bem como às características regionais,
buscando promover e estimular as atividades sócio-culturais do Departamento
através da socialização do conhecimento acadêmico.
Dentre os projetos executados, salienta-se A língua padrão na palma da mão,
reivindicação feita pelos alunos do Curso de Letras, de outras licenciaturas,
técnicos, egressos e comunidade externa que tem como objetivo ampliar as
competências e habilidades linguísticas para autonomia da norma padrão e
estabelece uma relação com toda produção acadêmica. Outro projeto a ser
considerado As manifestações culturais em Helvécia no Extremo Sul da Bahia: A
dança bate-barriga como “fabricante” de performances afro descendentes que
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
tem uma articulação com o componente curricular Literatura e Outras Artes e se
destaca pela interlocução entre essa comunidade quilombola e o Campus X.
Como resultados dessa prática extensionista, envolvendo educação e cultura, tem
sido organizado eventos em parceria (seminários, encontros, fóruns, caravanas,
passeatas, atos estético-políticos, reuniões científicas, saraus, entre outras), cujas
conseqüências tem sido não só a mudança radical da imagem da universidade
junto àqueles coletivos, mas a emergência de novos critérios de mediação –
mediado pela universidade, junto aos organismos de poder.
Em suma, pela nova prática extensionista posta em movimento pelo curso de
Letras do DEDC – Campus X, não só tem-se melhorado a qualificação da prática
de ensino e de pesquisa, mas também, contribuído substancialmente para mudar
a realidade educacional e cultural da cidade de Teixeira de Freitas e microrregião.
Portanto, a partir dessa abordagem, o Campus X está cada vez mais consciente
do seu papel que é o de articular o ensino, a pesquisa e a extensão de maneira
intrínseca, para possibilitar a construção do conhecimento na perspectiva de
formar cidadãos mais qualificados para o exercício da cidadania e,
consequentemente, da transformação social.
Nesse contexto, insere-se a monitoria de ensino que possibilita um ganho
significativo ao curso de Letras, uma vez que é uma experiência bastante positiva
porque o discente não apenas revê conteúdos já estudados em semestre
anteriores, implicando em uma nova leitura e ampliação do conhecimento, como
também é um espaço de aprendizado da prática pedagógica, pois o aluno monitor
tem a oportunidade de estar à frente de uma sala de aula, juntamente com o
professor orientador. Isto porque, normalmente em uma monitoria de ensino, o
aluno monitor observa o planejamento das aulas, a prática pedagógica e, em
alguns momentos, pode também assumir a sala de aula, sob a orientação do
professor.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
A monitoria de ensino é uma prática pedagógica favorável também ao professor
orientador que passará a dividir seu conhecimento, trabalhar em dupla. Esta
experiência exige aceitação do outro, em uma atitude na qual se valoriza o ouvir e
o compartilhar.
O professor recebe a colaboração do monitor no desempenho das tarefas
didáticas e pode auxiliá-lo durante estes primeiros passos na profissão. O
monitor, por sua vez – como um canal de comunicação – pode coletar, junto aos
discentes, as dúvidas e dificuldades que aparecerem ao longo do semestre. Este
entrecruzamento de saberes constitui-se como um espaço fronteiriço no ensino-
aprendizagem para que com isso seja ampliado o que se pensa já saber tanto por
parte do professor quanto do aluno.
O projeto de monitoria de ensino da Universidade do Estado da Bahia – UNEB –
dá ao discente a oportunidade de ser remunerado em sua função de monitor, com
uma bolsa-auxílio, o que para muitos alunos é um começo da vida profissional,
bem como um enriquecimento do currículo com o estágio em docência.
O estudante que se torna monitor cria uma certa independência frente à
construção de seu conhecimento, uma vez que cabe a ele estudar os assuntos do
componente curricular ao qual se vincula, construindo seu conhecimento, mas
sem depender exclusivamente do que o professor propõe. Dessa forma, o Curso
de Letras do Campus X tem ampliado essa prática buscando fortalecer a
formação docente.
Os projetos de pesquisa, ensino e extensão vinculados ao curso de Letras são
apresentados de forma destacada nos quadros 6, 7 e 8, respectivamente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Quadro 6 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa
TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR
PARTICIPAÇÃO
(Docentes /
Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO
FASE
P E C
A convergência entre comunicação e arte indígena – análise do artesanato Pataxó como produção de
linguagens e de sentidos
Compreender os processos de criação artística, os conceitos, os símbolos, as técnicas e os materiais utilizados pelos Pataxós na confecção e venda de seus
artesanatos
Helânia Thomazine Porto Veronez
- Índios Pataxós da Aldeia
Guaxuma
Jan./ 2011
a Dez./2012
- X -
Os Amerindios no Brasil: estudo sobre a territorialidade, economia, educação e identidade
cultural dos nossos povos indigenas
Refletir sobre as condições dos povos indígenas do Brasil e da Bahia; as diferentes
estratégias utilizadas pelas diferentes comunidades com vistas a corrigir as
assimetrias culturais, consequência do intenso processo de políticas assimilacionistas e
integracionistas impostas ao longo dos anos.
Helânia Thomazine Porto Veronez
- Discentes do curso de
Letras e Pedagogia Agosto 2011 - - X
Discurso e situação de rua
Pesquisar a problemática da situação de rua empreendendo uma análise discursivo-crítica a
partir de elementos lingüísticos (e de outras semioses) presentes em textos de jornais do Nordeste, considerando as correlações com
práticas sociais e com perspectivas ideológicas.
Décio Bessa da Costa Petrina Moreira Comunidade 09/2011 à 09/2012
- X -
As novas abordagens de ensino da língua padrão: uma proposta interacionista
Subsidiar o espaço acadêmico com um estudo criterioso sobre as novas abordagens para o
ensino da norma padrão. Colaborar junto aos alunos e professores do curso de Letras a construir uma nova prática
de ensino da Língua Materna, sem excluir qualquer variante de nossa língua.
Josinéa Amparo Rocha Cristal -
Profissionais da educação: professores,
coordenadores Acadêmicos e egressos
do campus X em formação
2012.1 X - -
Fonte: Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPEX) – Campus X Legenda: P- Planejamento E- Execução C - Conclusão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Quadro 7– Demonstrativo dos Projetos de Extensão
TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR
PARTICIPAÇÃO
(Docentes /
Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO
FASE
P E C
Vencendo os obstáculos na expressão oral
Propiciar condições para o desenvolvimento da capacidade de
expressão oral dos participantes, bem como a compreensão da linguagem e do processo interacional da comunicação
humana
Décio Bessa da Costa - Estudantes do 3º ano do
ensino médio de escola pública
Maio 2003 a janeiro de
2004 - - X
As manifestações culturais em Helvécia no extremo Sul da Bahia: A dança bate-barriga como
“fabricante” de performances afro descendentes
Conhecer e estudar com os participantes envolvidos alguns pressupostos teóricos
que tratam de cultura, dramaturgia, performance e etnocenologia do teatro e
da pedagogia do oprimido
Valdir Nunes dos Santos Diego Pereira Aguiar Comunidade afro-
descendentes do povoado de Helvécia – Caravelas/BA
Janeiro a
Dez./2011 - - X
Auditório Aberto
Integrar a comunidade de trabalhos disciplinares e interdisciplinares de forma viva as diversas manifestações culturais e
técnico-científico na vida acadêmica no Campus X.
Décio Bessa da Costa - Comunidade Acadêmica
Local/Representação Regional e Local.
03/2011 à 12/2012
- X -
A língua padrão na palma da mão
Subsidiar o espaço acadêmico com um estudo criterioso e responsável sobre a
norma padrão numa visão crítica, despido de preconceitos linguísticos.
Contribuir com os alunos para que eles aumentem seu grau de conhecimento a
nível teórico e prático da padrão da língua a fim de utilizá-la como uma ferramentas
em sua prática docente, discente, especialmente, nos gêneros que a
privilegia.
Instrumentalizar os educadores com conhecimentos sobre as normas da língua padrão e sua aplicação nos gêneros discursivos que a exigir.
Valdete da Macena Pardinho
-
Alunos de Letras Vernáculas da UNEB / Campus X, seguido de outros discentes de cursos diversos deste mesmo campus e sobrando vagas estende-se a outros interessados de outros segmentos dentro e fora da
UNEB.
03/2011 à
12/2012 - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR
PARTICIPAÇÃO
(Docentes /
Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO
FASE
P E C
ANÁLISE E TRANSFORMAÇÃO DE TEXTOS: Português e inglês
Propiciar condições para a melhoria do desempenho em textos escritos, bem
como no desenvolvimento da comunicação oral associados à língua
portuguesa e à língua inglesa. Analisar e revisar textos escritos em língua portuguesa, observando os
aspectos linguísticos.
Traduzir textos em língua inglesa, para a língua portuguesa, que sirvam de base para o aprofundamento em pesquisas
bibliográficas.
Elaborar abstracts que possam fazer parte de documentos escritos diversos.
Realizar estudos individuais ou em
grupos, referentes às diversas disciplinas vinculadas à Língua Portuguesa e à
Língua Inglesa.
Miriam Cléa Conte de Almeida Caires
- Discentes, docentes e
funcionários do Departamento de Educação – Campus X.
07/2011 à 12/2012
- X -
Projeto de Atendimento e Assessoria Psicopedagógica
Analisar as principais dificuldades de aprendizagem dos educandos da Rede Ensino Municipal de Teixeira de Freitas
Guilhermina Elisa Bessa da Costa
- Educandos da Rede de Ensino
Municipal de Teixeira de Freitas
Fev./2011 A
Dez./2011
- - X
Educação Inclusiva: por uma mudança de paradigmas / Formação docente
Capacitar os professores da educação, através de conhecimentos teóricos e
práticos acerca da educação inclusiva.
Guilhermina Elisa Bessa da Costa
- Professores em geral. 01/2011 à 12/2012
- X -
Fonte: Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPEX) – Campus X Legenda: P- Planejamento E- Execução C - Conclusão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Ensino
TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR
PARTICIPAÇÃO
(Docentes /
Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO
FASE
P E C
Leitura e Produção de Textos Ampliar as possibilidades de estudos efetivos da disciplina, aumentando a
assistência personalizada aos discentes. Valdir Nunes dos Santos Elielma Santos Silva
Acadêmicos do Curso de Letras
Vernáculas Semestral - X -
Aspectos Sócio-psicológicos da Educação especial
Aprofundar os conhecimentos acerca da disciplina: Aspectos Sócio-psicológicos da
Educação Especial, na perspectiva de melhorar a qualidade de ensino e as
atividades teóricas e práticas.
Guilhermina Elisa Bessa da Costa
Diana Santos Professores em geral Semestral - X -
Estudos teóricos do texto literário
Proporcionar aos discentes da Tuma de letras II uma maior assistência nos
estudos a partir da presença constante um discente-monitor, para fins de
orientação de trabalhos e auxilio em sala de aula.
Ivana Teixeira F. Gund Rosilene Rocha dos
Santos
Acadêmicos do Curso de Letras
Vernáculas Semestral - X -
Literatura e Cultura Afro-brasileira Melhorar a qualidade de ensino da
disciplina, aumentando a assistência personalizada aos discentes.
Enelita de Souza Freitas Jean Ramalho Acadêmicos do Curso de Letras
Vernáculas Semestral - X -
O Estético e o lúdico na Literatura Infanto- Juvenil
Oportunizar maior interatividade entre alunos/professor/disciplina e
principalmente, pelo apoio ao professor e a turma, diante de uma disciplina que
exige recursos metodológicos especiais.
Valdete da Macena Pardinho - Acadêmicos do Curso de Letras
Vernáculas Semestral - X -
Fonte: Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPEX) – Campus X Legenda: P- Planejamento E- Execução C - Conclusão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
O Curso de Letras cumpre relevante papel social na região do Extremo Sul ao
formar professores para atuarem no Ensino Fundamental e Médio por isso tem se
firmado como o mais importante centro de formação de professores em Língua
Portuguesa e Literaturas da região.
As tabelas 45 e 46 mostram que a procura pelo curso de Letras do Campus X
continua sendo significativa. Os dados da tabela xx revelam que quando o curso é
ofertado no turno noturno o número de inscritos aumenta consideravelmente. De
acordo com o Censo da Educação Superior de 2007, o número de alunos
graduados nos cursos superiores de formação específica de professores vem
caindo gradativamente, as reduções mais preocupantes ocorreram entre as
disciplinas obrigatórias, como Letras (-10%), Geografia (-9%), Química (-7%) e
Filosofia (-5%). A falta de interesse pelos cursos de licenciatura pode estar ligada
à desvalorização da profissão e aos baixos salários.
Tabela 45 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/vaga Letras – Língua Portuguesa e Literaturas - Período de 2004 a 2012
Turno Noturno – Campus X Teixeira de Freitas/Ba
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO
OPTANTE
OPTANTE NÃO
OPTANTE
OPTANTE NÃO
OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2004 135 - 236 20 - 30 7/1 - 8/1
2005 - - - - - - - - -
2006 57 - 83 12 - 18 5/1 - 7/1
2007 - - - - - - - - -
2008 74 04 126 12 02 16 6/1 3/1 8/1
2009 - - - - - - - - -
2010 50 05 101 12 02 16 4/1 3/1 6/1
2011 - - - - - - - - -
2012 38 01 126 08 01 12 5/1 1/1 10/1
Fonte: PROGRAD/ GESEDI, 2012
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Tabela 46 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/vaga Letras - - Período de 2004 a 2011
Turno Vespertino – Campus X Teixeira de Freitas/Ba
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO
OPTANTE
OPTANTE NÃO
OPTANTE
OPTANTE NÃO
OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2004 - - - - - - - - -
2005 78 - 70 12 - 18 6/1 - 4/1
2006 - - - - - - - - -
2007 36 - 45 12 - 18 3/1 - 2/1
2008 - - - - - - - - -
2009 13 02 36 12 02 16 1/1 1/1 2/1
2010 - - - - - - - - -
2011 26 01 45 12 02 16 2/1 1/1 3/1
Fonte: PROGRAD/ GESEDI, 2012
Tabela 47 - Demonstrativo da Situação do Aluno
Formas de Ingresso Período: 2004 a 2011
Ano/ semestre
Vestibular Portador
de Diploma Transferência
Externa Transferência
Interna Transferência
Ex-Ofício Total
2004.1 51 - - - - 51
2004.2 - - - - - -
2005.1 30 - - - - 30
2005.2 - - - - - -
2006.1 30 - - - - 30
2006.2 - 01 - 02 - 03
2007.1 24 01 01 - - 26
2007.2 - - - - - -
2008.1 31 - - - - 32
2008.2 - - - 01 - 01
2009.1 23 - - - - 23
2009.2 - 01 - 01 - 02
2010.1 27 - - - - 27
2010.2 - - - - - -
2011.1 30 - - - - 30
TOTAL 255
Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus X, 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Tabela 48 - Demonstrativo da Situação do Aluno Formas de Saída
Período: 2004 a 2011
Ano/ Semestre
Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas
Cancelamentos Total
2004.1 - - - - - -
2004.2 - 07 - - - 07
2005.1 - 03 - - 02 05
2005.2 - 03 - - - 03
2006.1 - - - - - -
2006.2 - 01 - - - 01
2007.1 - 01 - - - 01
2007.2 - 05 - - - 05
2008.1 33 03 01 - - 37
2008.2 23 04 - 01 - 28
2009.1 - 02 - 01 - 03
2009.2 - 04 - 02 - 06
2010.1 21 01 - 03 - 04
2010.2 06 02 02 - - 10
2011.1 21 01 01
TOTAL 111
Fonte: Secretaria Acadêmica Campus X, 2011
A tabela 48 indica um número significativo de abandonos, entretanto, a evasão
nas universidades públicas brasileiras, sobretudo nos cursos de licenciatura,
apresenta-se como um grande problema a ser solucionado em virtude dos
recursos humanos e financeiros investidos. Evasão e trajetórias acadêmicas com
muitas interrupções se constituem um problema crônico do Sistema Educacional
Brasileiro.
No Curso de Letras do Campus X, apesar de ainda não se ter estatísticas, a
prática mostra que as possíveis causas da evasão estão relacionada a:
geralmente o perfil do estudante do curso de Letras é de estudante-trabalhador, a
entrada de estudantes sem afinidade com o curso, a matrícula de forma provisória
enquanto não se é aprovado em cursos de outras áreas ou aguarda-se o
resultado de outros vestibulares, além da conhecida evasão nos cursos de
licenciatura e dificuldades financeiras em manter-se, uma vez que vários alunos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
matriculados deste curso são de outras cidades circunvizinhas, podem ser
explicações desse fenômeno.
O Colegiado do curso vem desenvolvendo algumas estratégias com a finalidade
de reduzir a evasão no curso, mesmo considerando que ela é um somatório de
vários fatores. A instituição vem promovendo estratégias para garantir a
permanência dos graduandos com dificuldades através de programas de
assistência estudantil com oferta de bolsas auxílio, quais sejam alimentação,
moradia ou custeio de recursos didáticos através de processo seletivo, estágios
nos setores do Departamento, participação em monitorias de ensino, projetos de
pesquisa e extensão. Outra atividade realizada pelo Colegiado é a realização de
colóquios nas salas de aula para apresentar e discutir a importância do estudante
de Letras, a fim de que os novos ingressantes possam conhecer e se interessar
mais pela profissão. Ademais, a necessidade de entrada, por parte dos
universitários no mundo do trabalho, impõe, quase sempre, a renúncia a um grau
de escolarização maior com consequente reforço da situação de exclusão social.
Tabela 49 - Demonstrativo do Índice de Frequência e
Aprovação Discente – Período 2004 A 2011
Ano/Semestre Índice de Aprovação (IA) Índice de Reprovação (IR) Índice de Freqüência (IF)
2004.1 83,8 16,2 99,9
2004.2 89,4 10,6 100
2005.1 91,5 8,5 100
2005.2 92,3 7,7 100
2006.1 94,3 5,7 99,9
2006.2 94,6 5,4 95
2007.1 92,3 7,7 98,8
2007.2 93,2 6,8 99,4
2008.1 95,8 4,2 100
2008.2 96,2 3,8 100
2009.1 95,4 4,6 99,7
2009.2 94,5 5,5 98,3
2010.1 92,2 7,8 91,7
2010.2 97,1 2,9 94,2
2011.1 93,2 6,8 92,1
2011.2 94,3 5,7 88,8
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Tabela 50 - Demonstrativo dos Concluintes e Previsão de Conclusão
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total
2008 33 23 56 - - -
2009 - - - - - -
2010 21 06 27 - - -
2011 - - - - - -
2012 - - - 27 15 32
2013 - - - 19 26 45
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus X – Teixeira de Freitas, 2012
Qaunto à participação dos estudantes do curso de Letras no ENADE, pode-se
afirmar que os resultados tem sido extremamente positivos. Tanto no exame de
2004 quanto no de 2008, o curso obteve conceito quatro (4,0), o que indica uma
qualidade acima da média.
No quadro abaixo, observa-se que o Curso de Letras do Campus X apresenta
conceito 4,0 igual ao de universidades com muitos anos de tradição no ensino.
Tabela 51 - Comparativo do desempenho do Curso de Letras - Campus X - UNEB, ENADE 2005/2008, com o de outras instituições de ensino superior.
Instituição Localidade Conceito
ENADE (0 - 5)
Conceito
ENADE (0 - 5)
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Vitória 01 04
Universidade Federal da Bahia (UFBA) Salvador 03 04
Universidade Federal de Santa Cruz (UESC) Ilhéus 03 04
Universidade de Brasília (UNEB) Brasília 04 04
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Teixeira de Freitas 04 04
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Belo Horizonte 05 05
Fonte: MEC/INEP/DAES – ENADE 2005/2008
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE LETRAS – ENADE 2008
Os dados apresentados têm por base as respostas dadas pelos 114 estudantes
de Letras do Campus X que foram submetidos ao ENADE 2008, abaixo
representado:
Tabela 52 - Desempenho dos estudantes do Curso de Letras –
Língua Portuguesa e Literaturas na prova
LETRAS INGRESSANTES CONCLUINTES Total
População 57 57 114
Tamanho da amostra 44 44 88
Presentes 35 40 75
Fonte: MEC/INEP/DEAES - ENADE/2008
A seguir encontra-se um gráfico em que se compara o desempenho do curso
nessa instituição com o desempenho da área, levando em conta a totalidade de
estudantes da área no Brasil. Nesse gráfico, são apresentadas as notas médias
obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.
Gráfico 2- Notas médias dos estudantes (ingressantes, concluintes) em Formação Geral na prova de Letras
Fonte: Relatório ENADE 2008
Pode-se observar pelo gráfico que, em Formação Geral, a nota média dos
concluintes foi maior na instituição (61,8) que no Brasil (50,1). A nota média dos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
estudantes ingressantes foi 57,8 na instituição e 48,5 no Brasil: há uma diferença
de 9,3 pontos entre os dois.
Gráfico 3- Notas médias dos estudantes (ingressantes, concluintes) em Componente Específico na prova de Letras
Fonte: Relatório ENADE 2008
Pode-se observar pelo gráfico que, em Componente Específico, a nota média dos
concluintes foi maior na instituição (52,6) que no Brasil (42,4). A nota média dos
estudantes ingressantes foi 45,5 na instituição e 37,4 no Brasil: há uma diferença
de 8,1 pontos entre os dois.
Os dados aqui apresentados evidenciam a sustentabilidade do curso bem como
comprovam o quanto tem contribuído para a efetivação do objetivo da UNEB de
democratizar o acesso à educação superior ao tempo em que promove a
melhoria do ensino formando profissionais para enfrentar os desafios da
sociedade contemporânea.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.12. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente do Colegiado de Letras Campus X é formado por professores
com qualificação Latu e Strictu Sensu para atuar nos diversos componentes
oferecidos no curso.
O corpo docente é composto por 27 professores. Destes, 19 são professores da
área específica do curso, formada pelos eixos: científico-cultural língua e
literatura; 04 atuam no Eixo Interdisciplinar, Estudos Filosóficos, Sócio-
Antropológicos e Epistemológicos da Aprendizagem ; 04 atuam no Eixo da Prática
Pedagógica, com formação em Pegagogia.
Tabela 53 – Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Letras, Departamento de Educação, Campus X – Teixeira de Freitas, 2012.
CARGA
HORÁRIA
PÓS-GRADUAÇÃO TOTAL
ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO
Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Nº d
oce
nte
%
Nº d
oce
nte
%
Nº d
oce
nte
%
Nº d
oce
nte
%
Nº d
oce
nte
%
Nº d
oce
nte
%
Nº d
oce
nte
%
20 HORAS 01 3,70 - - 02 7,41 - - - - - - 03 11,11
40 HORAS 02 7,41 , - 08 29,63 01 3,70 02 7,41 03 11,11 16 59,26
D.E. 01 3,70 - - 04 14,81 - - 02 7,41 01 3,70 08 29,63
TOTAL 04 14,81 - - 14 51,85 01 3,70 04 14,82 04 14,81 27 100,0
Fonte Colegiado do Curso de Letras do Departamento de Educação - Campus X- Teixeira de Freitas, 2012
A tabela 53 mostra que dos 27 docentes do curso, 04 têm doutorado, 18 possuem
mestrado, desses 04 estão com doutorado em andamento e, 04 são especialistas,
sendo que 01 faz mestrado, ou seja, o corpo docente do curso de Letras está
qualificado em nível de mestrado e doutorado em aproximadamente 66,67%. Um
crescimento singular considerando que em 1998 o Departamento de Educação
tinha apenas um mestre em Educação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Desta forma, a qualificação do corpo docente reflete positivamente na sala de
aula, seja através dos processos metodológicos desenvolvidos, ou na escolha e
cumprimento de conteúdos relacionados ao momento atual do ensino de língua e
literatura na Educação Básica.
Estes professores são profissionais com experiência na área em que atuam.
Alguns ainda trabalham na Educação Básica, aspecto importante para quem é
professor nos cursos de licenciatura.
Observa-se que a Universidade tem desenvolvido junto ao Governo do Estado a
ampliação do quadro de professores na medida em que vai se equacionando um
dos problemas que ainda representa um desafio a ser vencido.
Sendo a qualificação profissional uma política do Campus X, o Conselho
Departamental após análise e parecer dos colegiados, tem deliberado
favoravelmente às solicitações de afastamento para a realização de Mestrado,
Doutorado e Pós-Doutorado, assim como a participação em eventos acadêmicos
nacionais e internacionais.
Nos cursos de pós-graduação Strictu Senso, os docentes, em sua grande maioria,
recebem bolsa da CAPES, enquanto a participação dos professores em eventos
são deliberados no plano orçamentário da Administração Central da Universidade.
Avanço significativo é o Colóquio de Práticas Pedagógicas que se realiza com o
objetivo de contribuir para a valorização dos professores universitários e socializar
experiências inovadoras na prática desses profissionais, fortalecendo desta forma
a graduação, a formação de professores em docência universitária,
pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a graduação e
a pós-graduação. Como resultado do Colóquio, está em processo de publicação
no formato de anais os resultados das pesquisas realizadas pelos participantes.
A política de capacitação e formação docente, na UNEB, encontra-se consolidada
e institucionalizada, através da Resolução CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios
e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docente para
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado; da
Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para
avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e
progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº
230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença
Sabática, as quais, priorizam o incentivo ao aperfeiçoamento e valorização do
docente.
No quadro a seguir, está especificado o corpo docente do curso de Letras desse
Departamento.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Quadro 9 – Docentes do Curso
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio
nal Acadêmic
a
Adriana Santos Batista -Relações Sintática da Língua -Estudos Fonéticos e Fonológicos
Letras USP/2004
Doutorando em Filologia e Língua Portuguesa / USP
Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa / USP / 2009.
- X - X - 04 01
Ailson Pinhão de Oliveira -Estudos Filosóficos
Filosofia UESC/1999 Pedagogia
ULBRA/2011
Mestrado em Cultura & Turismo / UESC-UFBA/2005
Especialização em Psicopedagogia / UESC/2002 e Metodologia do Ensino de
Filosofia e Sociologia / FTC/2010
- X - X - 13 09
Aline Santos de Brito Nascimento
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV - Estudos Teóricos do Texto Literário. - Estudos da Produção Literária Baiana. - Literatura e Cultura Afro-Brasileira
Letras UESC/1999
Mestrado em Cultura & Turismo / UESC-UFBA/2003
Especialização em Estudos Comparados de Literaturas Lusófonas /
UESC/2001
- X - X - 14 11
Aline Maria dos Santos Pereira
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I -Estágio Curricular Supervisionado I -Prática Pedagógica I
Letras UESC/2007
Mestrado em Letras: Linguagens e Representações / UESC / 2011
Especialização em Leitura, Interpretação e Produção de Texto / FACSUL/UNIME /
2009.
- X - X - 08 02
Arolda Maria da Silva Figuerêdo
- Construção do Sentido no Texto Literário - Estudos da Ficção Brasileira Contemporânea - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira - Crítica Textual: Edições e Estudos - Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade - Prática Pedagógica IV
Letras UNEB/1993
Especialização em Literatura Brasileira / UNEB/2007
Especialização em Planejamento e Gestão de Sistemas de Educação a
Distância / UNEB/2005 Especialização em Docência Superior /
FASB/2003 Especialização em Língua Portuguesa /
UNEB/1998 Especialização em Planejamento
Educacional / UDO – Universo/1995
- X - X -
35
15
Celso de Jesus Silva - Estudos Filosóficos Filosofia
UCSAL/2000 Mestrado em Filosofia / UFBA / 2009 - X - X - 06 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio
nal Acadêmic
a
Cristhiane Ferreguett Araújo - Estabelecimento dos Estudos Linguisticos - Texto e Discurso
Letras UNEB/1995
Doutoranda em Linguística / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul Mestrado em Estudo de Linguagem /
UNEB / 2008 Especialização em Linguística Aplicada
ao Português: Produção de Texto / UNEB/2000
Especialização em Psicopedagogia / UESC/1998
- - X X - 13 12
Crysna Bonjardim da Silva Carmo
- Relações Sintáticas na Língua -Prática Pedagógica I, II e III -Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV
Letras UNEB/2001
Mestrado em Letras/Lingüística / UFJF / 2005
- X - X - 08 04
Décio Bessa da Costa
-Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos. -Texto e Discurso. -Diversidade Linguística
Letras UNEB/1999
Doutorado em Lingüística / UNB/2009 Mestrado em Lingüística / UNB/2007
Especialização em Literatura Brasileira / UNEB / 2003
Especialização em Linguística Aplicada ao Português: Produção de Texto /
UNEB / 2000
- - X X - 03 10
Fernando César Coelho Costa -Estudos Sócio-Antropológicos Ciências Sociais
UFF/1996
Doutorado em Educação / UFF/2007 Mestrado em Ciências Políticas / UFF /
1988 - X - X - 01 15
Guilhermina Elisa Bessa da Costa
-Estudos Epistemológicos da Aprendizagem
Pedagogia/ UNEB/1992
Mestrado em Educação / Instituto Latino-americano y Caribeño - IPLAC
Cátedra da UNESCO - Havana- Cuba / 2005
Especialização em Psicopedagogia / UESC / 1999
Especialização em Docência do Ensino Superior / FSB/2002
- - X X - 22 10
Helânia Thomazine Porto Veronez
-Significação e Contexto -Língua e Cultura Indígena; - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC; - Literatura e Semiótica.
Letras FAFIC/1989
Mestrado em Educação / Unimarco / 2006
Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino de Português / UESB/1997 Especialização em Psicopedagogia /
UESC / 1999
- - X X - 25 18
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio
nal Acadêmic
a
Isaias de Souza Neto - Língua e Cultura Latinas - Língua e Literaturas Latinas -Constituição das Línguas Românicas.
Letras UNEB/1999
Especialização em Linguística Aplicada / UNEB / 2000
X - - X - 30 11
Ivana Teixeira Figueiredo Gund
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV, V, VI e VII - Estudos Teóricos do Texto Literário. - Estudo da Produção Literária Baiana.
Letras UNEB/2000
Mestrado em Letras / UFJF-MG/2006 Especialização em Literatura Brasileira /
UNEB / 2003 - X - X - 18 04
Janine Marinho Dagnoni Neiva -Psicologia e Educação -Estudos Epistemológicos da Aprendizagem
Psicologia UFMG/2004
Doutoranda em Psicologia / UFES Mestrado em Psicologia / UFMG /2007
- X - X - 17 07
Jessyluce Cardoso Reis - Prática Pedagógica I - Prática Pedagógica III
Pedagogia UPE/1991
Mestrado em Desenvolvimento Sustentável / UESC / 2007
Especialização em Planejamento Educacional / UNIVERSO-RJ / 1999
Especialização em Docência Superior / FFA / 2002
X - - X - 14 02
Josinéa Amparo Rocha Cristal
- Estágio Curricular Supervisionado III e IV - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Relações Sintáticas na Língua -Estudos Fonéticos e Fonológicos - Prática Pedagógica I e II
Letras UNEB/1993
Especialização em Planejamento Educacional / USO-RJ / 1995
Especialização em Língua Portuguesa / UNEB /1998
- X - X - 30 10
Juciene Silva de Sousa Nascimento
-Prática Pedagógica III -Estágio Curricular Supervisionado I
Letras UESC/2003
Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural / UEFS / 2009
Especialização em Metodologia do Ensino Superior / FADBA / 2007
- X - X - 13 06
Karina Lima Sales
-Estudos da Produção Literária no Brasil, -Estágio Curricular Supervisionado I e II - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Letras UNEB/ 1997
Mestrado em Estudo de Linguagens / UNEB / 2010
Especialização em Literatura Brasileira / UNEB / 2007
Especialização em Avaliação / UNEB / 2002
X - - X - 17 05
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio
nal Acadêmic
a
Minervina Joseli Espíndola Reis - Prática Pedagógica II e III Pedagogia
CESJF/1991
Doutorado em Educação / UFBA/2011 Mestrado em Educação /UNIFRAN-SP /
2003 Especialização em Planejamento
Educacional / FISS-RJ / 1994
- - X X - 10 17
Miriam Cléa Conte de Almeida Caires
- Língua Inglesa Instrumental I e II Letras
AEVA-RJ/ 1982
Especialização em Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira e Portuguesa /
UFPB / 1986 - - X X - 06 29
Renato Pereira Aurélio -Texto e Discurso -Estabelecimento dos Estudos Linguisticos
Letras Vernáculas UNEB /2007
Mestrando em Estudos Linguísticos / UFES / 2010
Pós-Graduação em Língua Portuguesa / FINOM - Faculdade do Noroeste de
Minas / 2008
- X - - X 10 03
Rosemary Rufina dos Santos Perin
-Estágio Curricular Supervisionado I Pedagogia UNEB/2001
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2007 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação / UNEB / 2003
- X - X - 11 08
Sélcio de Souza Silva
-Língua e Cultura Latinas Língua e Literaturas Latinas -Constituição das Línguas Românicas. - Significação e Contexto - Critica Textual: Edições e Estudos - Formação Histórica das Línguas Românicas
Letras FIFS/1999
Doutorado em Ciências da Religião / PUC-GO/2011
Mestrado em Comunicação e Semiótica / PUC-SP / 1992
Especialização em Língua Portuguesa / FIA-SP / 2000
- X - X - 09 10
Valci Vieira dos Santos
- Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa; -Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Aspectos da Literatura Portuguesa - Literatura e Cultura Afro-Brasileira
Letras - UCSAL/1988 Direito - UCSAL/1992
Pedagogia - UFBA/1993
Doutorando em Literatura Comparada / UFF
Mestrado em Letras / PUC-MG/2003 Especialização em Língua Portuguesa /
FIA-SP/2000
- X - X - 08 12
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio
nal Acadêmic
a
Valdete da Macena Pardinho
-Significação e Contexto; - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil; -Estudos Fonéticos e Fonológicos. - Morfologia e a Construção do Significado
Letras FAFI/1983
Mestrado em Educação / Unifran / 2004 Especialização em Língua Portuguesa
/ SESNI – RJ / 1986 - - X X - 30 15
Valdir Nunes dos Santos -Leitura e Produção de Texto; -Literatura e Outras Artes.
Letras UNEB/1996
Mestrado em Educação e Cultura / UNIRIO / 2007
Especialização em Literatura Brasileira / UESB / 2001
- - X X - 08 10
Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
Quadro 10 – Publicações Docentes do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
DOCENTES PUBLICAÇÕES
Adriana Santos Batista
BATISTA, A. S.. A internet como fonte de pesquisa sob uma perspectiva crítica. In: IX Seminário de Metodologia de Ensino de Língua
Portuguesa, 2010, São Paulo. Resumos do 9o. Seminário de Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Editora e Gráfica
Compacta, 2010. p. 40-40.
BATISTA, A. S.. Entre a teoria e a prática: o que se cobra em concursos públicos para professores?. In: VI Workshop Produção Escrita e
Psicanálise, 2010, São Paulo. Caderno de resumos, 2010. p. 1-1.
BATISTA, A. S.. Articulação entre formação universitária e prática de ensino em concursos públicos. In: VII Seminário sobre leitura e
produção no ensino superior, 2010, Alfenas. Anais do 7º Seminário sobre leitura e produção no ensino superior, 2010.
Aílson Pinhão de Oliveira
OLIVEIRA, A. P.. O Ensino e a Pesquisa no Estágio em Cursos de Pedagogia de Universidades Públicas da Bahia. In: V Seminário de
Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia, 2010, Teixeira de Freitas. V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia,
2010. v. 1. p. 68-70.
OLIVEIRA, A. P. (Org.). I Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB. 1. ed. Salvador: EDUNEB, 2009. v. 1. 130 p.
OLIVEIRA, A. P.. Ciclos de Formação Humana: limites entre o diagnóstico e a intervenção nas práticas de professores de uma escola do
município de Itabuna-Bahia. In: I Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB, 2009, Valença. Cadernos de Pesquisa: I
Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB. Salvador : EDUNEB, 2009. v. 1.
Aline Santos de Brito Nascimento
NASCIMENTO, A. S. B. ; TOREZANI, J. N. . O texto-legenda e a fotografia: informação textual e imagética no jornalismo online. In: I
Congresso Nacional de Linguagens e Representações, 2009, Ilhéus. Anais do I Congresso Nacional de Linguagens e Representações, III
Encontro Nacional da Cátedra UNESCO de Leitura e VII Encontro Local do Proler. Ilhéus : Editus, 2009.
NASCIMENTO, A. S. B.; SANTOS, J. F. . Comunicação Gerencial nas Pousadas do Sul de Ilhéus. In: I Seminário e Pesquisa em Cultura e
Turismo da UESC, 2007, Ilhéus. Anais do I Cultura. Ilhéus : Editus, 2007.
NASCIMENTO, A. S. B. . Carnaval de Ilhéus: Identidade, Turismo e Sustentabilidade. 1. ed. Ilhéus: Editus, 2007. v. 1. 180 p.
Aline Maria dos Santos Pereira
SANTOS, A. M. ; ALOMBA RIBEIRO, Maria D'Ajuda . Metáfora temporal no mundo narrado: função sociocomunicativa dos verbos. Inventário (Universidade Federal da Bahia. Online) , v. 8, p. 1-14, 2011.
SANTOS, A. M. . Discurso e poder: processos de coerção, controle e exclusão social (Resenha). Revista Urutaguá, v. 19, p. 198 - 200, 18
set. 2009.
SANTOS, A. M. ; ALOMBA RIBEIRO, Maria D'Ajuda . Função sociocomunicativa dos verbos a partir do estudo da metáfora temporal. In: IV
Seminário de Pesquisa em Estudos Linguísticos - SPEL, 2010, Vitória da Conquista. Anais do IV Seminário de Pesquisa em Estudos
Linguísticos - SPEL. Vitória da Conquista : Edições UESB, 2010. v. 1. p. 207-214.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DOCENTES PUBLICAÇÕES
Arolda Maria da Silva Figuerêdo
FIGUERÊDO, A. M. S. . Traços contemporâneos na obra Lunaris de Carlos Ribeiro. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
FIGUERÊDO, A. M. S. . Literatura Popular e Produção Escrita : uma experiência no Curso de Letras da Terra do DEDC - X. 2010.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
FIGUERÊDO, A. M. S. . Representação do sujeito pós-moderno em Lunaris de Carlos Ribeiro. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Cristhiane Ferreguett
FERREGUETT, Cristhiane. Criança e propaganda: os artifícios linguísticos e imagéticos utilizados pela publicidade. 01. ed. São Paulo:
Editora Baraúna, 2009. v. 01. 168 p.
OLIVEIRA, Wilbett. SILVA, Sélcio de S. ; FERREGUETT, Cristhiane . Leituras em Educação - 2. 01. ed. São Mateus - ES: Opção, 2008. 122
p.
FERREGUETT, Cristhiane. A criança consumidora: propaganda, imagem e discurso.. In: XXII Jornada Nacional de Estudos Linguísticos -
GELNE, 2008, Alagoas. XXII Jornada Nacional de Estudos Linguísticos. Alagoas: Universidade Federal de Alagoas, 2008. v. I. p. 11-277.
Crysna Bonjardim da Silva Carmo
CARMO, C. B. S.. A configuração da rede polissêmica de construções agentivas denominais x-ista: uma abordagem sociocognitivista. In:
Neusa Salim MIRANDA; Maria Margarida Martins SALOMÃO. (Org.). Construções do Português no Brasil: da gramática ao discurso. 1 ed.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009, v. , p. 202-208.
CARMO, C. B. S. . Origem da linguagem: a crítica pragmatista. In: V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia - V
SEPEX, 2010, Teixeira de Freitas. V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Relação entre a Universidade e a
Educação Básica: desafios e possibilidades para a construção de uma educação emancipatória. Teixeira de Freitas : New Express, 2010. v.
1. p. 39-232.
CARMO, C. B. S.. A configuração da rede polissêmica de construções agentivas denominais x-ista: uma abordagem sociocognitivista. In: III
Conferência de Lingüística e Cognição, 2006, Campinas/SP. III Conferência de Lingüística e Cognição. Campinas/sp : Setor de Publicações
(IEL/UNICAMP), 2006. p. 52.
Celso de Jesus Silva
SILVA, Celso. . A Fabricação dos Humanos e o Sequestro da Subjetividade: o biopoder como paradigma do século XXI. In:
XIV Semana de Mobilização Científica - SEMOC, 2011, Salvador. O Conhecimento no Limiar do Século XXI, 2011. v. Único.
p. 02-08.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
DOCENTES PUBLICAÇÕES
Celso de Jesus Silva
SILVA, Celso. . A Fabricação dos Humanos e a Morte do Homem - eugenia, biopoder e anti-humanismo. In: XIII Semana de
Mobilização Científica (SEMOC), 2010, Salvador. Economia e Vida: convergências e divergências, 2010.
SILVA, Celso. . O Tema da Representação e a Tese da Morte do Homem em As Palavras e as Coisas. In: XII SEMOC,
2009, Salvador. Segurança: a paz é fruto da Justiça, 2009.
Décio Bessa da Costa
BESSA, Décio. Linguagem e situação de rua. In: Seminário de Análise de Discurso Crítica, 2010, Fortaleza. Caderno de resumos do
Seminário de Análise de Discurso Crítica. Fortaleza - CE, 2010. v. 1. p. 16-16.
BESSA, Décio . Charges eletrônicas: interpretando política em um gênero midiático. In: V SIGET - Simpósio Internacional de Estudos de
Gêneros Textuais, 2009, Caxias do Sul - RS. Anais do V SIGET. Caxias do Sul : Universidade de Caxias do Sul, 2009. v. 1. p. 182-183.
BESSA, Décio . Imagens de si no discurso: auto-representação de moradores de rua . In: III Simpósio Internacional sobre Análise do
Discurso, 2008, Belo Horizonte. Caderno de Resumos do III Simpósio Internacional sobre Análise do Discurso. Belo Horizonte : Editora da
UFMG, 2008. p. 192-193.
Fernando César Coelho Costa
COSTA, Fernando Cesar Coelho da . IX SIMPÓSIO REGIONAL DA ANPUH. In: IX SIMPÓSIO REGIONAL DA ANPUH, 2000, NITERÓI.
CENTRAIS SINDICAIS E SINDICATOS NO BRASIL DOS ANOS 90: O CASO NITERÓI. NITERÓI : EDITORA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSE, 2000. v. 0. p. 0-0.
COSTA, Fernando Cesar Coelho da . CENTRAIS SINDICAIS E ESTRATÉGIA POLÍTICA: UM BALANÇO BIBLIOGRÁFICO. In: XIX
SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DA ANPUH, 1997, BELO HORIZONNTE. CENTRAIS SINDICAIS E ESTRATÉGIA POLITICA: UM BALANÇO
BIBLIOGRÁFICO. BELO HORIZONTE : EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 1997. v. 0. p. 0-0.
Guilhermina Elisa Bessa da Costa
BESSA, G.E. . Criatividade, Educação e Formação Docente : Desafio da Contemporaneidade. In: Colóquio Práticas pedagógicas
Inovadoras, 2009, Salvador- Bahia. Práticas Pedagógicas Inovadoras nos bastidores da sala de aula na Universidade. Salvador-Bahia :
EDUNEB, 2009. v. 1. p. 31-38.
BESSA, G.E. . Criatividade na produção literária: (RE) significação da ação pedagógica. In: II ENLETRARTE- ENCONTRO DE PROFESSORES DE LETRAS E ARTES- CEFET -Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004, Campos. Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004.
BESSA, G.E. . Formação de Leitores: A expressão da criatividade na sala de aula. In: II ENLETRARTE- ENCONTRO DE PROFESSPORES DE LETRAS E ARTES- CEFET,Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004, Campos. II ENLETRARTE- ENCONTRO DE PROFESSPORES DE LETRAS E ARTES- CEFET,Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004.
Helânia Thomazine Porto Veronez VERONEZ, Helânia Thomazine Porto . Escolaridade e identidade cultural: a construção da educação indígena no Extremo Sul da Bahia.
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Taisa Pinetti Passoni
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Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X – Teixeira de Freitas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas
3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e
dez horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor Decidação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do
professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de
pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de
oito horas semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão,
com liberação do Departamento ao qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de
docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do
Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela
UNEB.
3.12.2. Remuneração docente
Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado
através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial apresentada a
seguir.
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VA
NT
AG
EN
S
70% CET
OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe
20% - incentivo funcional (especialização)
40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do
nível B.
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica