24 09 curvas - Igreja Adventista Central de Porto Alegre · 2016-09-23 · é o ciclo da natureza...
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Setembro | Semana 4 | 24/09 A Transitoriedade da Vida Humana Rosinaldo Pureza BOLETIM INFORMATIVO DA CENTRAL Ano 4 | Nº 76 2016 www.iasd.org Temos na Bíblia duas passagens que expressam o mesmo pensamento sobre a transitoriedade da vida humana. A primeira está no Antigo Testamento (Isaías 40:6-8) e outra está no Novo Testamento (1 Pedro 1:24 e 25): “toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva...”. Em algumas regiões da terra, temos as estações bem definidas (primavera, verão, outono e inverno). Este é o ciclo da natureza que ocorre todo ano nas áreas próximas aos polos. As ervas que surgem na primavera desaparecem no inverno e outras ervas voltam a surgir na primavera seguinte para desaparecerem no inverno. Isso também ocorre com todos os seres humanos. Surgem na primavera da vida e desaparecem antes ou durante o inverno da vida, confirmando que Isaías e Pedro estavam certos quando compararam o homem à erva. A diferença entre a erva e o homem é o tempo de existência. A erva pode durar até um ano e o ser humano, em média, 80 anos. Vejamos a seguinte analogia. Em um ano, temos quatro estações; na vida, também temos quatro estações. Na primavera, a erva surge, cresce e belamente reluz. Na primavera da vida (0 aos 20 anos), o ser humano nasce, cresce e belamente reluz. No verão, a erva se estabelece forte e vibrante. No verão da vida (21 aos 40 anos), os homens são fortes e cheios de vitalidade. No outono, a erva começa a enfraquecer, sua beleza desbota; o homem (41 aos 60 anos) começa a enfraquecer e desbotar também. No inverno, a erva morre como acontece a todos os mortais (61 aos 80) porque “seca-se a erva e cai a sua flor...”. Felizmente, o texto não termina aí. Continua dizendo: “...mas a palavra do Senhor permanece para sempre”. E o que diz a palavra do Senhor? “... Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crer em Mim, ainda que esteja morto, viverá, e todo aquele que vive e crer em Mim, nunca morrerá. Crês isto?” (João 11: 25 e 26). Que nossa resposta seja: Sim, cremos! Feliz sábado!
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Setembro | Semana 4 | 24/09
A Transitoriedade da Vida Humana
Rosinaldo Pureza
BOLETIM INFORMATIVODA CENTRALAno 4 | Nº 76
2016
www.iasd.org
Temos na Bíblia duas passagens que expressam o mesmo pensamento sobre a transitoriedade da vida humana. A primeira está no Antigo Testamento (Isaías 40:6-8) e outra está no Novo Testamento (1 Pedro 1:24 e 25): “toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem, como a �or da erva...”. Em algumas regiões da terra, temos as estações bem de�nidas (primavera, verão, outono e inverno). Este é o ciclo da natureza que ocorre todo ano nas áreas próximas aos polos. As ervas que surgem na primavera desaparecem no inverno e outras ervas voltam a surgir na primavera seguinte para desaparecerem no inverno. Isso também ocorre com todos os seres humanos. Surgem na primavera da vida e desaparecem antes ou durante o inverno da vida, con�rmando que Isaías e Pedro estavam certos quando compararam o homem à erva. A diferença entre a erva e o homem é o tempo de existência. A erva pode durar até um ano e o ser humano, em média, 80 anos. Vejamos a seguinte analogia. Em um ano, temos quatro estações; na vida, também temos quatro estações. Na primavera, a erva surge, cresce e belamente reluz. Na primavera da vida (0 aos 20 anos), o ser humano nasce, cresce e belamente reluz. No verão, a erva se estabelece forte e vibrante. No verão da vida (21 aos 40 anos), os homens são fortes e cheios de vitalidade. No outono, a erva começa a enfraquecer, sua beleza desbota; o homem (41 aos 60 anos) começa a enfraquecer e desbotar também. No inverno, a erva morre como acontece a todos os mortais (61 aos 80) porque “seca-se a erva e cai a sua �or...”. Felizmente, o texto não termina aí. Continua dizendo: “...mas a palavra do Senhor permanece para sempre”. E o que diz a palavra do Senhor? “... Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crer em Mim, ainda que esteja morto, viverá, e todo aquele que vive e crer em Mim, nunca morrerá. Crês isto?” (João 11: 25 e 26).Que nossa resposta seja: Sim, cremos! Feliz sábado!
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