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Criar condições objetivas para a reto- mada do crescimento, pré-requisito para que se cumpram as pro- messas de campanha, é o grande desafio que se coloca para quem subir a rampa do Planalto no dia 1º de janeiro. Nessa medida será também o ingrediente básico no cardápio dos debates que polarizarão as atenções nas próximas duas semanas. “Uma receita para vencer”, pág. 2 A indústria da fundi- ção de Minas Gerais pode demitir cerca de 6 mil trabalhadores, do universo dos atuais 24 mil, até o final do ano. O segmento atravessa um período de fraca demanda, elevado índice de ociosidade e a produção em 2014 deve igualar-se à de 2009, quando teve o pior desempenho dos últi- mos anos. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Fundi- ção no Estado de Minas Gerais (Sifumg), Afonso Gonzaga, o problema não se restringe apenas às demissões, mas ao custo para recontratar e capacitar trabalhadores em caso de recuperação da atividade e da pró- pria economia. Pág. 3 A produção de etanol em Minas Gerais alcan- çou 2,052 bilhões de litros no acumulado do ano até o final de setem- bro, 2,6% mais que no mesmo período da safra 2013/14, quando atingiu 2 bilhões de litros. O volume representa 76,5% do total estimado para a safra atual, que é de 2,680 bilhões de litros, de acordo com dados do Siamig. Pág. 14 A energia comercializada no Sudeste no ambiente livre de contra- tação encareceu em média 12,28% nesta semana frente mesmo inter- valo de setembro. O Preço de Liqui- dação de Diferenças (PLD) do perí- odo foi fixado em R$ 818,36 o mega- watt hora (MWh), contra R$ 728,81 um mês antes. Em horário de pico, entre 18 e 21 horas, o custo do insumo já bateu no teto de R$ 822,83 o MWh em todo o país. Pág. 4 Usados no monitora- mento de áreas atingi- das por tragédias ou guerras, os drones são cada vez mais aplicados em diferentes áreas, da fotografia aérea ao monitoramento de plantações. A tecnolo- gia é estudada em várias universidades de Minas e já começa a ser testada nos processos de empresas. Pág. 11 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Quadro atual é de fraca demanda, alta ociosidade e produção nos níveis de 2009 Indústrias mineiras podem demitir cerca de 6 mil trabalhadores, do total de 24 mil, até o final deste ano Valor da energia elétrica no ambiente livre bate no teto Produção de etanol nesta safra já é 2,6% superior no Estado Em horário de pico, entre 18 e 21 horas, custo do MWh atingiu R$ 822,83 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.738 - R$ 2,00 Crise se aprofunda no setor de fundição de Minas Gerais EDITORIAL Após 19 semanas sofrendo reduções con- secutivas, a mediana das expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2014 foi aumen- tada levemente na pes- quisa Focus, divulgada ontem pelo Banco Cen- tral. Pelo documento, a economia brasileira crescerá 0,28% neste ano ante previsão de 0,24% da semana passada. Pág. 16 Economistas elevam projeção para o PIB de 0,24% para 0,28% Drones começam a ser testados nas empresas Preço em queda derruba receita com royalty do minério de ferro Ao contrário do nió- bio, entre outros, a arre- cadação em Minas da Compensação Finan- ceira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) sobre a explora- ção de minério de ferro, com preço em forte retração, acumula queda de 38,6% até setembro (R$ 547,337 milhões) ante iqual período de 2013 (R$ 891,964 milhões). Pág. 5 Unificação do PIS e Cofins deve sair após as eleições A proposta de unifi- cação de dois tributos — Programa de Inte- gração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) — poderá sair até o fim do ano, disse ontem o ministro da Fazenda, Guido Man- tega. De acordo com ele, a unificação custa- ria em torno de R$ 15 bilhões. Pág. 21 O mundo do marketing sofrerá transformações radicais nos próximos anos, como decorrência do avanço acelerado dos assistentes virtuais (AV). As empresas serão especialmente desafiadas a criar ações para quem aderir aos produtos vestíveis, como os relógios, óculos e pulseiras inteligentes, que já monitoram comportamentos. Pág. 7 RADAR DO FUTURO COPEL/DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO Minas Gerais deve empregar cerca de 10,2 mil trabalhadores tem- porários para atender à demanda do Natal deste ano. O número esperado representa recuo de 44% em rela- ção às vagas geradas no mesmo período do exercício passado, quando 18,2 mil postos foram abertos em todo o Estado. Pág. 7 Contratação de temporários para o Natal recuará 44% Tecnologia é estudada em universidades mineiras IGOR PIZETTA/DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, terça-feira, 14 de outubro de 2014.

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C r i a r c o n d i ç õ e sobjetivas para a reto-mada do crescimento,pré-requisito para quese cumpram as pro-messas de campanha, éo grande desafio que secoloca para quem subira rampa do Planalto nodia 1º de janeiro. Nessamedida será também oingrediente básico nocardápio dos debatesque polar izarão asatenções nas próximasduas semanas. “Umareceita para vencer”,pág. 2

A indústria da fundi-ção de Minas Gera ispode demitir cerca de 6mil trabalhadores, douniverso dos atuais 24mil, até o final do ano. Osegmento atravessa ump e r í o d o d e f r a c ad e m a n d a , e l e v a d oíndice de ociosidade e aprodução em 2014 deveigualar-se à de 2009,q u a n d o t e v e o p i o rdesempenho dos últi-mos anos. Segundo opresidente do Sindicatoda Indústria da Fundi-ção no Estado de MinasGerais (Sifumg), AfonsoGonzaga, o problemanão se restringe apenasàs demissões, mas aocusto para recontratar ecapacitar trabalhadoresem caso de recuperaçãoda atividade e da pró-pria economia. Pág. 3

A produção de etanolem Minas Gerais alcan-çou 2 ,052 bi lhões delitros no acumulado doano até o final de setem-

bro, 2,6% mais que nomesmo período da safra2013/14, quando atingiu2 bilhões de litros. Ovolume representa 76,5%

do total estimado para asafra atual , que é de2,680 bilhões de litros, deacordo com dados doSiamig. Pág. 14

A energia comercializada noSudeste no ambiente livre de contra-tação encareceu em média 12,28%nesta semana frente mesmo inter-valo de setembro. O Preço de Liqui-dação de Diferenças (PLD) do perí-

odo foi fixado em R$ 818,36 o mega-watt hora (MWh), contra R$ 728,81um mês antes. Em horário de pico,entre 18 e 21 horas, o custo doinsumo já bateu no teto de R$ 822,83o MWh em todo o país. Pág. 4

Usados no monitora-mento de áreas atingi-das por tragédias ouguerras, os drones sãocada vez mais aplicadosem diferentes áreas, daf o t o g r a f i a a é rea ao

m o n i t o r a m e n t o d eplantações. A tecnolo-g i a é e s t u d a d a e mvárias universidades deMinas e já começa a sertestada nos processosde empresas. Pág. 11

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Quadro atual é de fraca demanda, alta ociosidade e produção nos níveis de 2009

Indústrias mineiras podem demitir cerca de 6 mil trabalhadores, do total de 24 mil, até o final deste ano

Valor da energia elétrica noambiente livre bate no teto

Produção de etanol nesta safrajá é 2,6% superior no Estado

Em horário de pico, entre 18 e 21 horas, custo do MWh atingiu R$ 822,83

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.738 - R$ 2,00

Crise se aprofunda no setorde fundição de Minas Gerais

EDITORIAL

A p ó s 1 9 s e m a n a ssofrendo reduções con-secutivas, a medianadas expectativas para oProduto Interno Bruto(PIB) de 2014 foi aumen-tada levemente na pes-quisa Focus, divulgadaontem pelo Banco Cen-tral. Pelo documento, aeconomia bras i le i racrescerá 0,28% nesteano ante previsão de0 , 2 4 % d a s e m a n apassada. Pág. 16

Economistaselevam projeçãopara o PIB de0,24% para 0,28%

Drones começam a sertestados nas empresas

Preço em quedaderruba receitacom royalty dominério de ferro

Ao contrário do nió-bio, entre outros, a arre-cadação em Minas daCompensação Finan-ceira pela Exploraçãode Recursos Minerais(Cfem) sobre a explora-ção de minério de ferro,com preço em forter e t r a ç ã o , a c u m u l aqueda de 38 ,6% atésetembro (R$ 547,337milhões) ante iqualperíodo de 2013 (R$891,964 milhões). Pág. 5

Unificação doPIS e Cofinsdeve sair apósas eleições

A proposta de unifi-cação de dois tributos— Programa de Inte-gração Social (PIS) eContribuição para oF i n a n c i a m e n t o d aS e g u r i d a d e S o c i a l(Cofins) — poderá sairaté o fim do ano, disseontem o ministro daFazenda, Guido Man-tega. De acordo comele, a unificação custa-ria em torno de R$ 15bilhões. Pág. 21

O mundo do marketing sofrerá transformaçõesradicais nos próximos anos, como decorrência doavanço acelerado dos assistentes virtuais (AV). Asempresas serão especialmente desafiadas a criarações para quem aderir aos produtos vestíveis,como os relógios, óculos e pulseiras inteligentes,que já monitoram comportamentos. Pág. 7

RADAR DO FUTURO

COPEL/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

Minas Gerais deveempregar cerca de 10,2mil trabalhadores tem-porários para atender àd e m a n d a d o N a t a ldeste ano. O númeroesperado representa

recuo de 44% em rela-ção às vagas geradas nom e s m o p e r í o d o d oe x e r c í c i o p a s s a d o ,quando 18,2 mil postosforam abertos em todo oEstado. Pág. 7

Contratação de temporáriospara o Natal recuará 44%

Tecnologia é estudada em universidades mineiras

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A campanha eleitoral de 2014 chega à reta finale nas próximas duas semanas os candidatosDilma Rousseff e Aécio Neves certamente nãomedirão esforços que lhes assegurem os votosnecessários à vitória no dia 26. Uma competiçãoque promete ser acirrada, principalmente diantedo crescimento do ex-governador mineiro na retafinal do primeiro turno. A reeleição já não parecetão fácil, as condições para o debate são maisequilibradas, o que sugere, ou recomenda, que atática da troca de acusações de parte a parte abraespaços para a apresentação de propostas capazesde balizar os rumos que o país tomará no próximogoverno. Rumos que necessariamente implicammudanças tanto no plano político quanto no quetoca à gestão.

Em primeiro lugar, quem vencer terá que secompor com umCongresso emque estarãorepresentados 28partidos e emque afragmentaçãoassumiuproporçõesinéditas.Construir agovernabilidadenessas condiçõesserá tarefa bemmais complexa eo nível deinstabilidadeprovavelmentemaior, além demais sujeita anegociações

pouco ortodoxas. Uma condição que poderáimpactar negativamente a composição do novogoverno e, na sequência, sua capacidade degestão. Independentemente do que foi dito eprometido na primeira fase da campanha e,possivelmente, distante do que convém e maisinteressa.

Esta fragilidade intrínseca, que se repete commais intensidade, coincidirá com as dificuldadesconjunturais, no plano econômico e queclaramente recomendam mudanças, além de umagestão mais eficiente. Não será fácil. Os baixosníveis de crescimento que têm sido recorrentescolocam o país, neste ano, numa situação bempróxima da recessão, enquanto na média aeconomia mundial crescerá 3% pelo menos. Em2015, conforme apontou o Fundo MonetárioInternacional (FMI) na sua reunião da semanapassada, não será muito diferente, mantidas ascondições atuais. As projeções são de umaexpansão do produto interno em torno de 2%,num ambiente em que a inflação continuarásendo ameaça, o mesmo acontecendo em relaçãoàs contas públicas.

Criar condições objetivas para a retomada docrescimento, pré-requisito óbvio para que secumpram as promessas de campanha, é o grandedesafio que se coloca para quem subir a rampa doPalácio do Planalto no dia 1º de janeiro dopróximo ano. Nessa medida será também oingrediente básico no cardápio dos debates quepolarizarão as atenções nas próximas duassemanas. Quem tiver a receita e poder deconvencimento, além de comprometimento sobreo qual não pairem dúvidas, com certeza estarámais próximo da vitória no dia 26.

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OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

CARLOS PERKTOLD *

O PT sai perdendo

Esta fragilidadeintrínseca, que serepete com maisintensidade,coincidirá com asdificuldadesconjunturais, noplano econômico eque claramenterecomendammudanças, além deuma gestão maiseficiente

Agenda do Paulinho

Uma receitapara vencer

Mesmo que a presidente consiga se ree-leger, o que hoje é impossível afirmar comalguma segurança que conseguirá, o PTsairá perdedor nesta eleição. Justa ou não,há uma onda de rejeição ao PT e aopetismo que vai se alastrando pelo Brasil eque ficou evidenciada em São Paulo, ondea legenda sofreu uma derrota que descon-sertou Lula.

O partido ainda tem força considerável eestá bem assentado junto à população demenor renda, mas não pode negar que per-deu parcela considerável de seu eleitorado ede sua militância original. O PT e o petismotêm o DNA da classe média e da elite inte-lectual. Só se transformou em partido dosmais pobres depois que chegou ao poder,

posição que consolidou a partir do segundomandato de Lula, como bônus pelos progra-mas sociais.

Este grupo ainda o sustenta, mas a baseinicial vai minguando. E míngua pelos errosda legenda que perdeu seu discurso histó-rico. Nasceu como esperança de ser diferentedos outros. Acabou se mostrando tão igual,e pelo tempo de permanência no poder, atépior do que os demais.

Em política se diz que o poder corrompe.É um fato. Para manter-se no poder, invaria-velmente, é preciso ceder, negociar, aceitar econviver com malfeitos alheios. Isto duraenquanto se mantém oculto. Quando desco-berto, quando denunciado, leva ao descré-dito. Que pode demorar mais ou menos.

Mas chega e, daí, é difícil recuperar.Claro que os petistas não vão concordar, e

certamente irão protestar, mas a instituiçãosó permanece viva pela ainda forte liderançade alguns. Se assim não fosse, já teria sucum-bido como ocorreu com outras legendas denova vida política. Um dia Brizola, gurupolítico da presidente Dilma, disse que o PTera a UDN de tamanco por causa da virulên-cia de suas críticas aos políticos de outrospartidos. Por este aspecto ainda guardasemelhanças com a UDN. No mais, estáigualzinho ao PMDB.

* Jornalista e diretor-geral das revistas ViverBrasil e Robb Report — [email protected]

Millor Fernandes em meados da décadade 1960, quando o Brasil começava a viverseus anos de chumbo, compilou uma série detextos de autores renomados e criou umapeça teatral chamada “Liberdade, Liber-dade”. Millor fez aquilo que as abelhas fazem:catam um tiquinho aqui, outro ali e produ-zem algo único. Vi-a no Teatro Marília, emBelo Horizonte, com Paulo Autran e grandeelenco. Naquela ocasião, o célebre e desapare-cido ator ponderava nas entrevistas que apeça não mudaria ninguém, por que quemera de esquerda, via-a e não mudaria politica-mente. Quem era de direita nem a veria, porque já sabia o que encontraria no teatro.

Comento tudo isso porque este articulistaé como o leitor: recebo dezenas de e-mailsfalando mal da presidente Dilma, de Lula, dofilho de Lula, de Miriam Belchior, viúva doassassinado Celso Daniel, das corrupções dospetistas, da roubalheira na Petrobras e, naúltima mensagem, da fascinante e supostaagenda de Paulo Roberto Costa. Pedem-meque o retransmita para minha lista de amigos.Habitualmente não o faço. Se o fizesse seria o

mesmo que ocorreria com a peça teatral deMillor: enviaria os e-mails para quem nãovotará no PT e não convenceria nenhumamigo petista a votar no Aécio.

Mas a lista de nomes da fascinante esuposta agenda do Paulinho, como o cha-mava o ex-presidente Lula, é muito interes-sante. Se acreditarmos nela, o leitor não ima-gina o quanto é barato comprar umdeputado ou um senador. Este aqui, porexemplo, custou dez mil reais. Não é caro secomparado ao que ele pode fazer pela basedo governo. Barato igual a ele há poucos nalista. Imagino que o congressista não saibaquanto recebeu os outros colegas, caso con-trário, exigiria isonomia na distribuição dagrana. Este outro, segundo na lista, custoumais caro. Acho que seu preço é em funçãodo partido que ele integra. Já um senadorcusta um pouco mais, por que são em menornúmero e o prestígio de ser quem é, é maior.Mas não é tão barato quanto, digamos, umfalso Picasso. Há vários de quatrocentos milreais e uns dois ou três de um milhão cada.O que faz, meu Deus, este deputado carioca

valer cinco vezes mais que aquele outro doCeará? Deve ser preconceito por que este,muito mais barato, é nordestino.

E há por fim dois casos a considerar: o pri-meiro é de uma deputada humilhada comtrês mil reais. É uma esmola, um assalto aosseus eleitores que a consideram tanto. E osegundo é o preço de um ministro. É carís-simo! Passa de um milhão de dólares a pri-meira parcela, se ele for adquirido em pres-tações mensais. Nem pense o leitor em acharque, tendo acesso a algum desses homenspúblicos e quiser algo do governo, vai conse-guir barato. Paulinho pagou uma nota preta,se for verdadeira a lista de sua agenda queeste articulista recebeu por e-mail.

No total, a lista indica que foram gastosem torno de quarenta milhões de reais emum único mês. Convenhamos, é um pechin-cha, como diria um português, para quemquer garantir vitória eleitoral a literalmentequalquer preço. A suposta agenda está dis-ponível na www.

* Advogado e psicanalista

CESAR VANUCCI *

Campanha eletrizante“Quero dizer ao povo que é muito importante o direito de votar e

que tudo está ocorrendo na maior tranquilidade.” (Ministro JoséAntônio Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral)

Alinhamos abaixo (interrompendo por hoje a sequência de arti-gos sobre racismo) lances marcantes dessa campanha eleitoralmemorável, carregada de vibração, que nos acena neste momentocom epílogo eletrizante.

Soberbo, magnífico, fabuloso! Qualquer desses vocábulos, bemcomo outros de tom equivalente, pode ser empregado com preci-são para definir o desempenho da Justiça Eleitoral. O aparato ins-titucional montado para a coleta de votos e a apuração em temporecorde dos resultados da colossal consulta popular de cinco deoutubro alça-nos a uma condição invejável no panorama interna-cional. Nenhum país do mundo realiza, em tempos de hoje, pro-cesso eleitoral comparável. Em que pese o escasso noticiário a res-peito, representantes de numerosas nações acompanharam deperto o competente trabalho executado, recolhendo subsídios paraa implantação de algo assemelhado.

Temos aqui outro bom motivo para exercitar nossa ufania: asociedade brasileira deu, uma vez mais, no comparecimento tran-quilo e ordeiro às seções eleitorais, provas exuberantes de fervorcívico e de vitalidade democrática.

A comoção nacional provocada pela retirada da disputa, demaneira trágica, do candidato Eduardo Campos deu origem, aoque tudo faz crer, à ascensão meteórica de Marina Silva nas inten-ções de votos. Não saberíamos dizer com convicção se o declíniona caminhada da candidata teve a ver com propostas consideradasinconsistentes, ou com ausência de um suporte partidário ade-quado. Apontada repetidamente como favorita a concorrer aosegundo turno, Marina acabou, na hora do “vamos ver” eleitoral,deslocada para terceiro lugar na tábua de classificação. Acumulou,apesar disso, votação expressiva.

Pela vontade soberana das urnas, a competição presidencial vol-tou a ficar polarizada entre PT e PSDB. Aécio Neves conseguiu, nosderradeiros instantes da primeira etapa da corrida, assenhorear-sede votos que pareciam destinados à candidata do PSB e da Rede.

O triunfo de Dilma Rousseff em termos nacionais foi significa-tivo, com destaque para os números alcançados em Minas Gerais,Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Norte e Nordeste. Em São

Paulo, Paraná, Distrito Federal, Espírito Santo, o desempenho deAécio Neves foi também muito bom.

Para quem tem olhos pra enxergar e ouvidos pra escutar, nãopassa despercebida, a esta altura do campeonato, a opção dagrande mídia pela candidatura oposicionista. O “Jornal das 10” eo “Manhattan Connection”, da “Globo News” no domingo da elei-ção traduziram emblematicamente essa tendência nas falas precon-ceituosas, crivadas de deboche e chacota, de parte dos comentaris-tas encarregados de analisar a marcha das apurações.

As falhas dos institutos de pesquisa recolocam a urgência de umdebate em torno dos métodos de consulta tradicionalmente empre-gados nesse valioso trabalho informativo. Nenhum setor compro-metido com o processo eleitoral pode mais se furtar a avaliações ereflexões concernentes ao momentoso tema.

São perfeitamente compreensíveis as especulações que parti-dários dos candidatos fazem, nesta reta final, a respeito de paraquem convergirão, majoritariamente, os votos atribuídos no pri-meiro turno aos candidatos derrotados. Revela-se também bas-tante lógico o grande esforço que as forças promovem com vistasa atrair a simpatia dos que se abstiveram de votar no primeiroturno, 27 milhões em todo o país, 3 milhões só em Minas. Bemcomo dos 4,4 milhões (mais de 1 milhão em Minas), que votaramem branco; e dos 6,6 milhões (em Minas também acima de 1milhão) que anularam o voto. São números pra sacudir qualquereleição.

Nesta fase final da campanha, a opinião pública não esconde oreceio de que o passionalismo político possa alimentar uma inde-sejável onda de baixarias e de denuncismos inconsequentes. Como,aliás, já aconteceu em outras jornadas eleitorais. Mas, nada obs-tante, resoluta na sua aversão às interpretações pessimistas da rea-lidade nacional, a mesma opinião pública conserva acesa a espe-rança de que as propostas, ideias e palavras de caráter construtivoacabem se sobrepondo, no frigir dos ovos, às ocasionais desaven-ças, de modo a orientarem a soberana decisão popular no dia 26.O que a nação realmente almeja é assegurar-se de que o Brasilvenha a incorporar, no futuro, mais avanços sociais, econômicos,educacionais, tecnológicos no cumprimento de seu indesviáveldestino de progresso.

* Jornalista (cantonius1yahoo.com.br)

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LEONARDO FRANCIA

A indústria de fundiçãode Minas Gera i s devedemitir cerca de 6 mil tra-balhadores diretos, entreoutubro e o fim deste ano,reduzindo o número depostos de trabalho geradosdos atuais 24 mil para 18mil. O segmento, tradicio-nal no parque produtivomineiro , atravessa umperíodo de fraca demandae elevado índice de ociosi-dade, que devem fazercom que a produção em2014 se iguale à de 2009,quando foi registrado opior resultado dos últimosanos, devido à crise inter-nacional que estourou emsetembro de 2008.

Conforme o presidentedo Sindicato da Indústriada Fundição no Estado deMinas Gerais (Sifumg),Afonso Gonzaga, o pro-blema não se restringe àsdemissões em si, mas aocusto para recontratar ecapacitar trabalhadores emcaso de uma recuperaçãoda atividade e da própriaeconomia.

“Nós vamos perder mãode obra qualificada, quevai procurar outro seg-mento para trabalhar e nãoretornará para a fundição.Tre inar t raba lhadorescusta caro, porque, além deinvestir novamente emqualificação, você perde ofuncionário capacitado”,e x p l i c o u G o n z a g a .Segundo ele, as empresasdo setor estão lutando paranão demitir por esta razão,mas já houve demissões eaté o final do ano 6 milempregados devem ser“mandados embora”.

Um dos fatores que leva-ram o setor a chegar a esseponto é o momento difícilpelo qual passa a indústriaautomotiva no país, com asmontadoras anunciandoférias coletivas, lay-off (sus-pensão de contratos de tra-balho) e demissões volun-tá r ia s , a l ém de pát ioslotados. De acordo com opresidente do Sifumg, osetor automotivo respondepor aproximadamente 60%do consumo de fundidosno país.

Em Minas, por exemplo,

a Fiat Automóveis S/A( F i a s a ) , e m B e t i m , n aRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH), ea Iveco Latin America, emSete Lagoas (região Cen-tral), fabricante de cami-nhões e veículos comerci-ais da marca italiana, jáderam férias coletivas epromoveram paradas téc-nicas para adequação dosaltos estoques.

A Mercedes-Benz doBrasil passa por uma situa-ção ainda pior em suaplanta em Juiz de Fora, naZona da Mata. Depois deinvestir R$ 450 milhõespara requalificar a unidadepara produzir veículospesados, na tentativa dereverter uma ociosidadehistórica da planta, origi-nalmente construída parafabricar veículos de pas-seio, a linha de produçãode caminhões leves serádesativada em 2016.

Agronegócio — Além dosetor automotivo, tambémé verificada redução nospedidos por parte do agro-negócio, outro importantecliente das fundições noEstado. “Para este ano, nãoh á p e r s p e c t i v a s d emelhora e não temos qual-quer indicador que 2015pode ser melhor. Não esta-mos trabalhando com pla-ne jamento, mas temosesperança de surgir umasurpresa positiva”, afir-mou Gonzaga.

De acordo com ele, ap r o d u ç ã o d o p a r q u emineiro iniciou o ano em1 0 4 m i l t o n e l a d a s e mjaneiro, caiu para 96 milt o n e l a d a s n o m ê sseguinte e hoje está nacasa das 60 mil toneladasmensais. Até o final doexercício, a expectativado dirigente é que a pro-dução média seja de 40mil toneladas mensais,p ior re su l t ado , seme-lhante ao de 2009.

“Estamos voltando àscondições de 2009, quefoi o auge da crise para osetor, quando reduzimosa p ro d u ç ã o e m 5 0 % ” ,lamentou o dirigente doSifumg, que representacerca de 400 empresas dosetor em Minas.

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São Paulo — A crise nosetor aéreo fez as empresasbrasileiras fecharem 2013pelo terceiro ano consecu-tivo no vermelho. A somad o s p re j u í z o s d e s e t eempresas aéreas brasileirasatingiu R$ 2,4 bilhões noano passado, segundoinformações da AgênciaNacional de Aviação Civil(Anac) divulgadas ontem,no Anuário do TransporteAéreo 2013. As únicas quetiveram lucro foram a Azule a Total. Mesmo assim, asperdas do setor foram 30%menores que o registradoem 2012, refletindo, princi-palmente, a redução doprejuízo da Gol.

O prejuízo do ano pas-sado é um reflexo da crisepelo qual o setor aéreo bra-sileiro passa desde o fim de2 0 11 . A s c o m p a n h i a saéreas sofreram com altado dólar e do preço docombustível nos últimosanos. Cerca de 60% doscustos delas são atreladosao dólar, mas a maior parteda receita é em real. Entre2012 e 2013, o dólar saltoude R$ 2,04 para R$ 2,35, altade 15%, que pesou no bolsodas empresas.

As empresas não con-seguiram repassar a altade custo aos passageirose amargaram prejuízosbi l ionários a part i r de2011. Antes disso, o setora é reo br a s i l e i ro d a v al u c r o — e m 2 0 0 9 , o sganhos foram de R$ 1,54bilhão e, em 2010, de R$718 milhões.

As aéreas brasileirasinvestiram na ampliaçãoda frota e acabaram comexcesso de capacidade nosúlt imos dois anos . Em2011, voavam, em média,com 30% das poltronasvaz ias . A par t i r des temomento, as líderes Gol eTAM mudaram de estraté-gia e frearam seus planosde expansão. A regra pas-sou a ser aumentar a ocu-pação, priorizando a renta-bilidade dos voos. (AE)

São Paulo — O grupojaponês Nippon Steel estátentando chegar a umasolução para a crise que seinstaurou com seu sócio, aTernium, do grupo ítalo-argentino Techint, na Usi-nas Siderúrgicas de MinasGerais (Usiminas). Ao Bro-adcast, serviço de notíciasem tempo real da “AgênciaEstado”, um porta-voz daNippon disse que compa-nhia está disposta a buscarum desfecho que satisfaçaambas as partes. A Nipponacredita que, se selada apaz, pode ser o caso de oacordo de acionistas, válidoaté 2032, ser analisado, para umaeventual mudança.

O porta-voz afirmou que nãoabrirá mão do afastamento dostrês diretores destituídos apósdecisão do conselho de adminis-tração em 25 de setembro. Para aNippon, houve quebra de confi-ança e, por isso, o retorno é inego-ciável. A Ternium discorda e a

briga está na Justiça.Segundo a Ternium, não há

negociações em andamento coma Nippon. A empresa disse estaraberta a negociações desde queseja discutido o retorno dessesexecutivos.

Mesmo com esse lit ígio, aNippon disse que a parceriacom a Ternium não acabou. O

grupo japonês quer a entradade um executivo de mercadopara a presidência da Usimi-nas. Embora o conflito tenhacomo origem o recebimento dobônus apontado como irregu-lar, a Nippon admite que asvisões das duas companhiassobre gestão já vinham se mos-trando muito distintas.

O desentendimento entrea Ternium e a Nippon Steelveio a público com a desti-tuição do então presidenteda siderúrgica Julián Egu-ren e de mais dois diretoresem reunião do Conselho deAdministração no fim desetembro.

A Nippon Steel alegouque auditorias apontaramo recebimento de bônusirregular pelos executi-vos, o que teria geradoprejuízos à companhia. Ogrupo ítalo-argentino, porsua vez, argumenta que adecisão do conselho não éválida, já que o acordo de

acionistas prevê que, tanto paraa escolha do presidente quantopara a sua destituição, é neces-sário consenso.

Com isso, a Ternium moveuuma ação judicial na tentiva dereconduzir Eguren à presidênciada companhia, que atualmente éocupada provisoriamente porRômel Erwin de Souza. (AE)

TATIANA LAGÔA

Os trabalhadores da Mer-cedes-Benz em Juiz de Fora(Zona da Mata) vão tentarfazer acordo coletivo paragarantir os empregos após asmudanças previstas na uni-dade a partir de 2016. Hoje, adireção da empresa se reu-nirá com representantes dosfuncionários para discutir ostermos do que será acor-dado.

Segundo o presidente doSindicato dos Metalúrgicosde Juiz de Fora, João Césarda Silva, os trabalhadoresestão apreensivos em decor-rência das mudanças queirão ocorrer na unidade. Em2016, a fábrica de Juiz deFora deixará de produzir oscaminhões do tipo Accelo(leve) e passará a fazer ape-nas a montagem bruta e pin-tura de cabines.

A empresa já sinalizouque não pretende dispensarfuncionários a não ser que omercado não reaja bem àatual situação econômica.

Porém, dos 750 trabalhado-res da unidade da Zona daMata, 168 já estão com oscontratos de trabalho sus-pensos até janeiro, sem defi-nição de permanência nosquadros da montadora.

Conforme o que foi divul-gado pela empresa, a ideia émanter, inicialmente, a pro-dução do modelo Actros(extrapesado). Mas, paraSilva, a permanência dessalinha na unidade mineira daempresa não alteraria muitoa realidade da unidade.“Neste ano vamos fazercerca de mil Actros. Isso sefaz com três meses de traba-lho com o número de funci-onários que temos atual-mente”, afirma.

Receio — Outro receio dostrabalhadores é de que háchances de o Actros ser subs-tituído por outro tipo de veí-culo. Nesse caso, a unidadede fato ficaria responsávelúnica e exclusivamente peloacabamento das cabines. Emcoletiva na última sexta-

feira, o presidente e chief exe-cutive officer (CEO) AméricaLatina, Philipp Schiemer,chegou a citar que, caso acompanhia venha a substi-tuir o Actros por outro pro-duto, ele seria produzido emSão Bernardo do Campo, emSão Paulo.

“Na reunião, serão defi-nidos quais rumos vamosseguir. Estamos em buscade uma garantia para ostrabalhadores no meio detantas incertezas”, disseSilva.

A empresa garante quenão existe a intenção deparar a produção na plantade Juiz de Fora ou de demi-tir. Uma das justificativaspara as boas intenções seriao investimento de R$ 230milhões que a montadorarealizará na fábrica mineirapara readequar a linha deprodução a essa nova reali-dade. Essa seria uma formade aumentar a sinergia entreas duas unidades, segundoas justificativas do própriopresidente.

ECONOMIA

Fundições devem demitir 6 mil em Minas

Trabalhadores da Mercedes tentam acordo

INDÚSTRIA

Segmento, um dos mais tradicionais do Estado, atravessa período de fraca demanda e alto índice de ociosidade

CRISE

Prejuízo dasaéreas no anopassado foide R$ 2,4 bi

SIDERURGIA

Nippon busca solução para disputa na Usiminas

O comando da siderúrgica é alvo de intensa batalha entre sócios majoritários

MARCELO COELHO/DIVULGAÇÃO

A expectativa do Sifumg é que a produção média chegue ao fim deste exercício em 40 mil toneladas mensais

DIVULGAÇÃO

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ECONOMIA

TATIANA LAGÔA

A energia comerciali-z a d a n o S u d e s t e p e l oambiente livre de contrata-ção encareceu uma médiade 12,28% nesta semanafrente ao mesmo períodode setembro. O Preço deLiquidação de Diferenças( P L D ) d o p e r í o d o f o if ixado em R$ 818 ,36 omegawatt hora (MWh). Nomesmo período do mêsanterior, estava em R$728,81 o MWh. Em horáriode pico, entre 18 e 21 horas,o custo do insumo já bateuo teto de R$ 822,83 o MWhem todo o país, segundo aCâmara de Comercializa-ção de Energia Elétrica(CCEE).

O PLD calculado noshorários de pico, chamadode carga pesada, aumen-tou 9,34% em um mês,fechando no teto. No pri-meiro semestre, o preçochegou a esse patamarmais alto e depois foi redu-zido em decorrência deexpectativas de melhoranas afluências.

C o m o a s p r o j e ç õ e s

positivas não se efetiva-ram, os preços tiveramque ser revistos. Pesouainda a visão quanto aosreservatórios em todo opaís para as próximass e m a n a s . S e g u n d o aC C E E , v á r i o s f a t o r e sinfluenciam sobre essaformação de preços.

O primeiro deles é oenfraquecimento das fren-tes frias nas regiões Sul eSudeste, com redução de4.700 MW médios disponí-veis. Os reservatórios doSul, que até então estavamem uma crescente, come-çam a registrar queda devolume. Dessa forma ,houve uma redução natransferência de energia doSul para o Sudeste.

Além disso, nas últimassemanas, houve uma dimi-nuição das vazões e eleva-ção na geração hidráulica,o que levou a um nível dearmazenamento cerca de450 MW médios inferioresaos projetados no Sudeste.Como se não bastassemessas questões, as altastemperaturas previstaspara este período deverão

resultar em elevação doconsumo de energia noSudeste por conta do usode equipamentos de clima-tização de ambientes.

Durante o dia, fora doshorários de pico, o preçocobrado pela energia noSudeste está em R$ 818,36.O valor é três vezes supe-r i o r a o re g i s t r a d o n omesmo período do anopassado, quando eramcobrados R$ 260,99. Jádurante a madrugada, ou

seja na carga leve, o custo éum pouco mais baixo e estáfixado em R$ 790,39.

E a tendência para ospróximos meses é de man-ter os altos custos da ener-gia. “Estamos em situaçãograve e a cada dia quepassa as águas dos reserva-tórios chegam mais próxi-mas do esgotamento. Nãotemos previsão de chuvapara outubro então a ten-dência é que a situaçãofique cada vez mais crí-

tica”, alerta o sócio-diretorda Enecel Energia, Rai-mundo de Paula BatistaNeto.

Seca — O especial istaexplica que, para 2015, atendência é que os reser-vatórios continuem embaixa. Isso porque as pri-meiras chuvas não seriamcapazes de atenuar osimpactos de uma seca,que se estende por doisanos. “Tem pelo menos

dois anos que não chove onecessár io . O ano quevem já está comprome-tido. Então já sabemosque vamos pagar caropela energia”, afirma.

Para se ter uma noção,segundo dados do Opera-dor Nacional do SistemaElétrico (ONS), o subsis-tema Sudeste/Centro-Oeste, que é o principal dopaís, está com os reservató-rios a um nível equivalentea 23,28% do ideal.

4

Brasília — A diretoriada Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel)apresenta hoje uma pro-posta para simplificar aaprovação dos projetos deconstrução das pequenascen t ra i s h idre l é t r i ca s(PCHs). Essas usinas sãosemelhantes às hidrelétri-cas convencionais, mas emmenor porte. Cada umapode ter até 30 MW depotência instalada e reser-vatório com tamanho infe-rior a 3 KM2.

Uma das principais pro-postas do texto prevê a cri-ação de uma licença préviapara esses empreendimen-tos. Com esse documentoem mãos, os investidorespodem cadastrar suas usi-nas em leilões de energia,para prever participaçãono processo sem ter de

aguardar o trâmite com-pleto da aprovação dosdocumentos.

Cada aprovação ambi-ental depende de órgãoestadual, na área em que ausina for construída. Hoje,o processo de aprovação naA n e e l é d e f i n i t i v o edepende da resposta dosórgãos ambientais para serconcluído. De acordo como setor, a análise a aprova-ção chegam a demorarcerca de cinco anos.

Grandes projetos — Omodelo mais flexível paraaprovação prévia já é ado-tado para destravar gran-des projetos de usinashidrelétricas. Atualmente,cerca de 650 projetos parac o n s t r u ç ã o d e P C H sa g u a rd a m a n á l i s e d aAneel. Juntas, essas usinas

poderiam incluir no sis-tema elétrico cerca de 7 milM W, d e ac o rd o c o m aAssociação Brasileira deGeração de Energia Limpa(Abragel). A entidade tam-bém indica que há cerca de580 usinas desse porte emfuncionamento no país,ge rando aprox imada -mente 4.500 MW.

O texto da Aneel aindaserá enviado para consultapública e pode sofrer alte-rações. Depois desse pro-cesso de consulta, o docu-mento retorna à agência,passa pela incorporaçãode algumas das sugestõese só depois é aprovado,definitivamente, pela dire-toria da agência. A previ-são é de que a nova normapossa começar a ser apli-cada no início do próximoano. (FP)

Brasília — O volume útil de água doreservatório da Usina Hidrelétrica deTrês Marias, na região Central de MinasGerais, está em 4,1% de sua capacidademáxima. Em outubro do ano passado, ovolume estava em 24,86%. Segundo aCompanhia Energética de Minas Gerais(Cemig), concessionária que administraTrês Marias, das seis turbinas da usina,duas estão em operação. Mas a empresagarante que a hidrelétrica continuarágerando energia até que o volume útilchegue a zero, caso isso aconteça.

O volume útil é a quantidade deágua do reservatório que é usada paraa geração de energia. A vazão deflu-ente, que é a quantidade de água libe-rada na represa para a geração de ener-gia, passou de 161 metros cúbicos porsegundo para 140 metros cúbicos noúltimo mês.

O presidente do Comitê da BaciaHidrográfica do Rio São Francisco, Ani-valdo Miranda, avalia que a geração deenergia na hidrelétrica está comprome-tida. Segundo ele, deverá ser estabele-cido um cronograma de redução davazão da usina até o fim do ano, na

expectativa do período chuvoso. “Paraimpedir que o volume útil chegue com-pletamente a zero, a ideia é diminuir avazão mais aindaõ, disse. A decisão étomada pelo Operador Nacional do Sis-tema Elétrico (ONS) e a Agência Naci-onal de Águas (ANA).

Sus pens ão — Na a v a l i a ç ã o d eMiranda, a geração de energia deve sersuspensa se o volume útil do reservató-rio chegar a 2%, para evitar, inclusive,problemas nas turbinas da usina. “Emtermos de geração de energia, a usinanão é determinante, mas é um percen-tual importante de energia que tem deser substituído por outras fontes, comoa termelétrica”, disse.

A Usina Hidrelétrica de Três Mariasestá localizada no município mineiroque tem o mesmo nome. A barragemfica no leito do rio São Francisco, queenfrenta um período de estiagem porcausa da falta de chuvas. A capacidadetotal de geração de energia é 396 mega-watts. A Cemig não informou quantode energia está sendo gerada atual-mente. (ABr)

Três Marias decide reduzir geração

ENERGIA

Valor foi fixado em R$ 818,36 o MWh

Aneel apresenta texto que flexibiliza PCH

Preço nomercado livresobe 12,28%

nesta semana

Queda no nível de reservatórios pesou entre fatores que influenciam sobre a formação de preços em ambiente livre

USINA HIDRELÉTRICA DE MAUÁ/DIVULGAÇÃO

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5ECONOMIA

Receita da Cfem sobre minério cai 38,6%MINERAÇÃO

Nos primeiros nove meses, a arrecadação da contribuição sobre o insumo siderúrgico totalizou R$ 547,337 mi

ECONOMIA

RAFAEL TOMAZ

A arrecadação da Com-pensação Financeira pelaExploração de RecursosMinerais (Cfem) sobre aexploração de minério deferro em Minas acumulaqu eda d e 38 , 6% en t rejaneiro e setembro em rela-ção ao mesmo intervalo doano passado. O insumore s p o n d e p o r 8 7 % d areceita com os royalties noEstado. Por outro lado,minerais importantes paraa pauta de exportações doEstado, como o ferronió-bio, registram desempe-nho positivo em 2014.

Nos pr imei ros novemeses, a arrecadação daCfem sobre o insumo side-r ú r g i c o t o t a l i z o u R $547,337 milhões, ante R$891,964 milhões em igualintervalo do ano passado,conforme o DepartamentoNacional de ProduçãoMineral (DNPM).

A retração é explicadapela queda significativanos preços internacionaisdo minério neste ano. Atéontem, quando a toneladada commodity foi negociadapor US$ 84,17, a desvalori-zação acumulada em 2014chegava a 37%. O percen-tual é fruto de sobreofertaglobal de minério, aliada àperda de ritmo no cresci-mento econômico chinês.

Além de responder pelamaior parte da arrecadaçãoda contribuição em Minas,o minério é o principalitem da pauta de exporta-

ções do Estado. Nos pri-m e i ro s n o v e m e s e s , areceita com os embarquesatingiu US$ 9,465 bilhões,ante US$ 11,159 bilhões em2013, retração de 15,1% noperíodo, conforme infor-mações do Ministério doDesenvolvimento Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic).

Outro importante itemda pauta mineira de expor-tações que apresentouqueda na arrecadação foi oouro. Nos primeiros novemeses, a receita com osroyalties referente à explo-ração do metal preciosocaiu 3,7% em relação aomesmo intervalo de 2013,passando de R$ 22,801

milhões para R$ 21,948milhões.

O resultado reflete aperda da receita com asexportações do metal nesteano, com queda de 33,7%.Entre janeiro e setembro, asvendas externas movimen-taram US$ 606,8 milhões,contra US$ 906,9 milhõesem 2013.

Positivo — Já a arrecada-ção sobre a exploração decalcário, utilizado, entreoutros, na indústria docimento e na agroindús-tria, cresceu 37,9% entrejaneiro e setembro contrao mesmo intervalo do anopassado. O resultado atin-giu R$ 12,110 milhões,ante R$ 8,780 milhões no

exercício anterior.Bom desempenho foi

verificado também com aC f e m i n c i d e n t e s o b reexploração de fosfato emMinas. A receita obtidacom o mineral, importanteinsumo na produção defertilizantes, passou de R$6 ,701 mi lhões para R$8,775 milhões, incrementode 30,9% no período.

A arrecadação sobre aprodução de nióbio, reali-zada pela Companhia Bra-si leira de Metalurgia eMineração (CBMM), emAraxá (Alto Paranaíba),avançou 5,1% na mesmabase de comparação. Deacordo com o DNPM, aexploração de piroclorogerou uma receita de R$3,169 milhões no acumu-lado deste ano até setem-b r o , c o n t r a R $ 3 , 0 1 5milhões em 2013. O mine-ral também figura entre osprincipais itens da pautade exportações do Estado.

No total, a arrecadaçãoda Cfem em Minas Geraisatingiu R$ 627,950 milhõesnos primeiros nove mesesdeste exercício. O resul-tado é 35% inferior ao veri-f i c ad o en t re j ane i ro esetembro do ano passado,q u a n d o e l e s o m o uR$ 967,524 milhões.

A arrecadação da Cfemé dividida entre municí-pios, que ficam com 65%;estados, com 23%; e União,que recolhe 12% do valortotal. A alíquota varia entre0,2% e 3% do lucro líquidodas mineradoras.

A forte retração é explicada pela queda significativa nos preços internacionais do minério de ferro neste ano

DIVULGAÇÃO

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LUCIANE LISBOA

A crise que se instalouna economia brasileira éfruto de fatores internos ee x t e r n o s . A q u e d a d ademanda internacional eda produção mundial apartir dos últimos mesesde 2008 — devido à crisefinanceira que impactou ospaíses desenvolvidos echegou aos emergentes —,aliada a políticas econômi-cas mal sucedidas adota-das pelo governo nos últi-mos anos, levaram ao atualcenário de estagnação eco-nômica. É o que avaliame c o n o m i s t a s o u v i d o sontem pelo DIÁRIO DOCOMÉRCIO.

Para o economista daGO Associados Consulto-ria, Alexandre Andrade,não se pode afirmar aindaque o país esteja imerso emuma crise, “mas enfrenta-mos uma desaceleraçãomuito forte da economia”.Na opinião do especialista,mesmo que fatores exter-nos tenham impulsionadoo problema, as medidasinternas tomadas pelo

governo não favoreceram areversão do quadro. Pelocontrár io , a judaram aafundar a economia.

“A questão é que, a par-tir de 2009, a demanda porcommodities, especialmentepor parte da China, caiumuito e os preços despen-caram. Isso prejudicoumuito o país, forte exporta-dor de matérias-primas.Na época o governo achouque apenas tomar medidasde estímulo à oferta seriasuficiente, mas não foi. Afórmula se esgotou. Comisso, houve perda da credi-bilidade da política econô-mica”, disse.

Para a economista daTendências Consultoria,Alessandra Ribeiro, exata-mente por isso o peso dosfatores internos é maior.Entre as causas da atualcrise ela cita a política fiscalexpansionista, o controleartificial do câmbio e oaumento do déficit dast r ansa çõ e s co r ren t e s .“Foram criados desequilí-brios que nós acreditamosafetarem os resultados eco-nômicos . São re f l exos

dessa política econômicaequivocada”, ressalta.

Conforme Alessandra,essa crise de desconfiançado mercado deve se acirrarainda mais caso a presi-dente Dilma Rousseff sejareeleita. “Caso a candidataà reeleição vença teremosum choque forte de insegu-rança a não ser que elaa n u n c i e m u d a n ç a s enomes de peso para suae q u i p e e c o n ô m i c a ” ,observa.

Ela lembra, ainda, queo s b r a s i l e i r o s e s t ã opagando um preço altopela política econômica deincentivo ao consumo emd e t r i m e n t o d e o u t r a sações, como o aumento dosinvestimentos em infraes-trutura. “Em 2011, a rela-ção entre investimento ver-sus PIB (Produto InternoBruto) estava em 19,5%.Neste ano, o governo vaifechar em 17%. É muitopouco”, adverte.

O coordenador do cursode Economia da FaculdadeIbmec, Márcio Salvato,avalia que o pior problemado país atualmente é sua

falta de competitividade.“O custo produtivo no Bra-sil é muito alto, com estru-tura ruim. Temos gargalosenormes a serem sanados,como a questão da infraes-trutura e da logística, alémde termos uma matr izenergética defasada”, enu-mera.

Próximo ano — Em umponto não há divergênciasentre os economistas: 2015vai ser um ano difícil. Deacordo com Salvato, o pró-ximo ano será de ajusta-mento e com isso a situa-ção tende a se agravar.“Mesmo se o governo nãofizer, ele vai acontecer porconta própria. Ou ajusta ounão vamos andar parafrente”, observa.

Para o professor de Eco-nomia e consultor econô-mico da Trevisan Escola deNegócios, Elvídio Prisco,apesar de estarmos imer-sos em uma “grande ondade pessimismo”, as medi-das de austeridade exigi-das pelo mercado devemser tomadas (aumento dosjuros e redução dos gastos

públicos). Com isso, a eco-nomia tende a encolher noano que vem.

“Com qualquer governoq u e r e d u z s e u g a s t o ,aumenta os juros e diminuio acesso ao crédito, de

acordo com o que prega oseconomistas de visão orto-doxa, o país sofre. Nãoexiste milagre, ou vocêcoloca a economia paragirar ou o país não cresce”,ressalta Prisco.

6

São Paulo — Aeroviá-rios e aeronautas reivindi-cam um reajuste de 11% nacampanha salarial que seinicia este mês. A data-basedas ca tegor ias é 1 º dedezembro e os represen-tantes dos trabalhadores jáapresentaram a pauta, quetambém conta com outrasdemandas, ao SindicatoNacional das EmpresasAeroviárias (Snea). A pri-meira rodada de negocia-ção está marcada para o

dia 20, em São Paulo.Além do rea juste do

salário com ganho real, ostrabalhadores pedem queos mesmos 11% tambéms e j a m a p l i c a d o s n o sdemais itens econômicos(diárias, pisos, vale alimen-tação e seguro); defendema criação de um piso paraagente de check-in; planode previdência privadapara aeronautas; fim dalimitação de tripulantespara o uso do passe livre na

hora do embarque; novonúmero mínimo de folgasmensais para aeronautas eremuneração das horas desolo, entre outros direitos.

Fazem parte da campa-nha cerca de 70 mil traba-lhadores em todo o país,segundo a Federação Naci-onal dos Trabalhadores naAviação Civil filiada à Cen-tral Única dos Trabalhado-res (Fentac/CUT).

A e n t i d a d e d e s t a c aalguns números da evolu-

ção do setor aéreo paradefender que as compa-nhias aéreas teriam condi-ções de atender aos pleitos,como a expansão da receitaserviços de transporteaéreo, de 14% no primeirosemestre e de 15,9% nosúltimos 12 meses, findosem junho.

Também salienta o cres-cimento da demanda portransporte aéreo de passa-geiros nos últimos anos,acima da expansão do Pro-

duto Interno Bruto (PIB).Para a federação, os dadosmostram que “a aviaçãocivil no Brasil vive umaboa fase”.

A l é m d i s s o , a F e n -tac/CUT afirma que, no pri-meiro semestre de 2014, 93%das negociações de reajustessalariais coletivos na indús-tria, comércio e serviços tive-ram aumento acima da infla-ção. “Os trabalhadores naaviação têm que acompa-nhar os ganhos e avanços

das empresas aéreas” ,afirma o presidente da enti-dade, Sérgio Dias, em nota.

Para marcar o início dacampanha, a federação e ossindicatos filiados reali-zam ato no Aeropor toInternacional JuscelinoKubitschek, em Brasília.Também estão programa-das manifestações nosaeroportos no Recife, Sal-vador, Guarulhos, Rio deJaneiro, Campinas e PortoAlegre. (AE)

Brasília — Em oito diasúteis, a balança comercialbrasileira registrou ums u p e r á v i t d e U S $ 1 4 0milhões nas duas primei-ras semanas de outubro.As exportações somaramUS$ 6,752 bi lhões e asimportações, US$ 6,612bilhões. No ano, há umdéficit acumulado de US$554 milhões no comércioexterior. De janeiro até asegunda semana destemês, as vendas externassomaram US$ 180 ,387bilhões e as compras noexterior atingiram US$180,941 bilhões.

S e g u n d o i n f o r m o uontem o Ministér io doDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic) , a média diáriaexportada, de US$ 844milhões, caiu 14,9% emrelação a outubro do anopassado, devido à reduçãode 26,1% nas vendas demanufaturados e de 14,2%nos embarques de produ-tos básicos.

As maiores quedas ocor-reram com automóveis,aviões, motores para veí-culos, minério de ferro,farelo de soja, milho emgrão e soja em grão. Emcomparação a setembro de2014, a média diária teveum decréscimo de 5,3%.

N a s i m p o r t a ç õ e s , amédia diária, de US$ 826,5m i l h õ e s , f i c o u 1 7 , 5 %abaixo do valor registradoe m o u t u b r o d e 2 0 1 3 .Decresceram os gastos,principalmente, com com-bustíveis e lubrificantes(43,2%), veículos automó-veis e partes (32,1%), equi-p a m e n t o s m e c â n i c o s(17 ,0%) e siderúrgicos(13,1%).

Ante setembro de 2014,houve retração de 11,5%,pelas diminuições nascompras externas de com-bustíveis e lubrificantes(44,4%), adubos e fertili-zantes (12,6%), automóveise partes (10,1%) e siderúr-gicos (7,8%).

O superávit seria maiornão fosse o desempenho dabalança comercial — dife-rença entre exportações eimportações — na segundasemana do mês. Na pri-meira semana de outubro,o país vendeu US$ 236milhões a mais do queimpor tou . Na semanaseguinte, porém, as com-pras externas superaram asexportações em US$ 96milhões.

Com o resultado posi-t ivo no acumulado deo u t u b ro , o d é f i c i t d abalança comercial caiupara US$ 554 milhões em

2014, contra superávit deUS$ 812 milhões registradono mesmo período de 2013.No ano, as importaçõestota l izam US$ 180,941bilhões, queda de 2,6%pela média diária, na com-paração com 2013 . Asexportações, no entanto,caíram mais e somam US$180,387 bilhões, recuo de3,3%, também pela médiadiária.

Argentina — Conforme oMdic, a situação econô-mica da Argentina, queafe tou as expor taçõespara o pa ís v iz inho , aqueda do preço das com-modities (bens agrícolas eminera i s com cotaçãointernacional) e as impor-tações de petróleo e deri-vados explicam o resul-tado negativo da balançacomercial em 2014.

Apenas em outubro, asvendas de manufaturadoscaíram 26,1% e as exporta-ções de produtos básicosrecuaram 14,2%, em rela-ção ao mesmo mês do anopassado. A única categoriaa registrar melhora nasexportações foram os pro-dutos semimanufaturados,com alta de 19,1%, impulsi-onados pelo ferro fundidoe p e l o a ç ú c a r b r u t o .(AB/ABr)

ECONOMIA

CENÁRIO

Crise de 2008, somada à política adotada no país, provocou desaceleração

Aeroviários e aeronautas querem reajuste de 11%SALÁRIOS

Brasília — Desde ontem,operadores de comércioexterior podem usar, em fasede testes, o sistema informa-tizado para análise de pro-cessos de drawback isenção.Inscrito no Portal Único deComércio Exterior, o Sisco-mex Drawback Isenção Webautomatizará os procedi-mentos de pedido, análise,concessão e controle dasoperações amparadas pelobenefício.

Atualmente, os processosde drawback isenção são for-mulados apenas por meio deprocesso manual, em formu-lários de papel. A fase de tes-tes vai até 1º de dezembro,quando o sistema será lan-

çado em caráter definitivo.O drawback é um benefí-

cio que permite isenção doImposto de Importação ezera a alíquota do Impostosobre Produtos Industriali-zados (IPI), Programa deIntegração Social (PIS) e daContribuição para o Financi-amento da SeguridadeSocial (Cofins) das matérias-primas nacionais e importa-das usadas na fabricação deprodutos industriais expor-tados. O drawback isençãoestende a desoneração paraa reposição de estoques des-ses insumos.

De acordo com o Ministé-rio do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exte-

rior (Mdic), a fase de testesservirá para que as empresasse adaptem ao novo sistema,comuniquem erros detecta-dos e apresentem críticas esugestões. As informaçõespodem ser enviadas para oe-mail [email protected].

Para usar o novo sistema,não é preciso habilitação espe-cial. Basta o operador estarcredenciado na Receita Fede-ral para usar o Siscomex comoexportador. Segundo o Mdic,a informatização permitirá aredução de custos operacio-nais e dos prazos de análise econcessão, facilitando o usodo drawback isenção e incen-tivando as exportações brasi-leiras. (ABr)

Isenção de imposto entra em fase de teste

Balança brasileira tem superávit deUS$ 140 milhões em oito dias úteis

As exportações somaram US$ 6,752 bilhões e as importações, US$ 6,612 bilhões

COMÉRCIO EXTERIOR

Situação econômica refletefatores internos e externos

Salvato: pior problema é a falta de competitividade

IBMEC/DIVULGAÇÃO

ARQUIVO APPA/DIVULGAÇÃO

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ECONOMIA

MARA BIANCHETTI

M i n a s G e r a i s d e v eempregar cerca de 10,2 miltrabalhadores temporáriospara atender à demandado Nata l des te ano . Onúmero esperado repre-senta recuo de 44% emrelação às vagas geradasno mesmo per íodo doexercício passado, quando18,2 mil postos foram aber-tos no Estado. Os dadoss ã o d o S i n d i c a t o d a sEmpresas de Prestação deServiços Terceirizáveis e deTrabalho Temporário doEstado de São Paulo (Sin-deprestem), em parceriacom a Federação Nacionaldos Sindicatos de Empre-sas de Recursos Humanos,Trabalho Temporário e Ter-ceirizado (Fenaserhtt).

De acordo com o levan-tamento, as 10,2 mil vagasem Minas representam21,99% do total de 106.176empregos que devem sercriados somente na regiãoSudeste e a 6,25% da esti-mativa para todo o país(163 mil). Apesar de o cál-culo ser feito a partir darepresentatividade econô-mica de cada região, bemcomo dos índices registra-dos no ano anter ior, oEstado caiu de posição noranking nacional.

Enquanto nos últimosanos Minas aparecia emsegundo lugar entre osma io re s ge radore s de

oportunidades temporá-rias, em 2014, mais umavez, o Estado ocupou oquarto lugar. À frente estãoSão Paulo, que prevê a cri-ação de 79,7 mil postos(48,75% do total nacional),Rio de Janeiro, com 14,7mil vagas (9%) e Paraná,com 14,1 mil (8,65%).

Conforme já divulgadopela entidade, a efetivaçãodos empregados acabasendo uniforme em todo oBrasil. Desta maneira, das10,2 mil vagas temporáriasprevistas para Minas, aprojeção é que 11% (cercade 1,12 mil) sejam transfor-madas em emprego fixo naindústria e no comérciovarejista mineiros. No país,dos trabalhadores que ocu-parem os 163 mil postosgerados, cerca de 8 mil,

deverão ser contratados.Destes totais, geralmente,8% ocorrem na indústria e3% no comércio, tanto emnível estadual quanto emâmbito nacional.

Além disso, tradicional-mente, o Natal é o períodomais esperado do ano pordiversos setores da econo-mia, pois é quando ocor-rem as maiores vendas e,c o n s e q u e n t e m e n t e , omaior aquecimento na pro-dução. No entanto, 2014está se apresentando comoum ano adverso, o quetambém pode ser obser-vado no que se refere àcontratação de funcioná-rios temporários para adata.

Segundo o presidentedo S indepres t em e daFenaserhtt, Vander Mora-

les, a desaceleração da eco-nomia — com avanço dainflação, alta da taxa dejuros e dólar rompendopatamares anteriores —indica a possibilidade dascontratações temporáriasficarem para a última hora.“A indústria, por necessi-dade de produção, con-trata mão de obra adicionalmuito antes do comércio,es te mais sens íve l aosrumos da economia. É pos-sível que neste ano o varejoprimeiro avalie a movi-mentação comercial paradepois contratar mão deobra extra, em meados denovembro”, acredita.

Ainda de acordo com apesquisa, a remuneraçãona indústria deverá oscilarentre R$ 996 e R$ 1.600,mais benef í c ios . Já nocomércio ficará entre R$768 e R$ 1.280, mais benefí-cios e bonificações pormetas. Juntos, estes valoresi n d i c a m u m a u m e n t omédio de 5% nos saláriospagos aos temporários doNatal do ano passado paracá.

No caso da indústria,as principais funções sãode auxiliar de produção,auxil iar de expedição,motorista, entregador,promotor de venda, esto-q u i s t a e o p e r a d o r d eempilhadeira. No comér-cio, há vagas para balco-nista, vendedor, demons-trador e repositor.

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O mundo do marketing sofrerá transformaçõesradicais nos próximos anos, como decorrência doavanço acelerado dos assistentes virtuais (AV). Sãoos sistemas de informações e recomendações para osusuários de recursos tecnológicos. As empresasserão especialmente desafiadas a criar ações paraquem aderir aos produtos vestíveis, como os reló-gios, óculos e pulseiras inteligentes, que já monito-ram comportamentos. Será uma resposta à ascensãodos sistemas que utilizam as informações de hábitose ambientais sobre pessoas, lugares e coisas com oobjetivo de prestar um serviço.

Segundo uma pesquisa do Mindshare Future LabMedia e da Goldsmiths — Universidade de Londres,as relações das pessoas com as marcas vão mudarpor conta dos novos padrões de intermediação. Masas oportunidades e ameaças colocadas no tabuleirodo mercado de consumo não estão sendo devida-mente avaliadas pelos estrategistas das empresas.Ao contrário do setor de Tecnologia da Informação,já atento à criação de interfaces de usuário cada vezmais inteligentes, que ligam as informações de dife-rentes aplicativos e dados.

Os institutos avaliaram o futuro próximo dosassistentes virtuais. E identificaram como as inova-ções em desenvolvimento pela indústria vão mudaras relações das pessoas com as marcas. Há uma gera-ção nova de sistemas de apoio ao usuário, já nossmartphones, como o Siri, da Apple, capazes de enten-der comandos contextuais. “Em um curto espaço detempo, os AVs causarão enorme perturbação sobreos caminhos por onde nós passamos”, assinala ChrisBrauer, pesquisador-chefe da Goldsmiths. “Elesserão integrados em nossas vidas, corrigindo nossocomportamento, alertando-nos e protegendo-noscontra eventuais desafios.”

Interferência— Imagine a cena. Você diante de umavitrine de uma loja de ventiladores e ar-condicio-nado. Ao mirar em um produto, com o seus óculosGoogle Glass, o sistema identifica o seu interesse,avalia alternativas e sugere opções. Compara, inclu-sive, com o que pode ser a melhor decisão de preçoou de qualidade. Outro exemplo. Ao praticar umacorrida, o relógio inteligente identifica os seus sinaiscorporais. A partir da análise de dados, sugere umenergético mais adequado às características analisa-das.

Focado em novos hábitos que serão gerados pelastecnologias vestíveis, o estudo tenta entender, basi-camente, como as marcas podem pensar o uso dessesassistentes virtuais como meio de comunicação e derelacionalmente. Já há, hoje, uma variedade de dife-rentes assistentes virtuais, susceptíveis de serem uti-lizados para diferentes conjuntos de dados, deacordo com os resultados.

Hoje, segundo o estudo, que avaliou os hábitosdos usuários, os consumidores demonstram disposi-ção em utilizar serviços que atendam demandas desaúde, finanças, amizades e relacionamento familiar,além das recomendações de compra. “A partir dosdados levantados, os pesquisadores acreditam queos assistentes virtuais têm potencial para se tornarum ponto de entrada da maioria das pessoas na rede.Um lugar para mensagens dos patrocinadores, bemcomo recomendações orgânicos”, acrescenta JeremyPounder, diretor de pesquisas do Mindshare.

Os assistentes virtuais não vão apenas alimentaros seus dados pessoais, mas desenvolverão o conhe-cimento sobre você através de dados, inclusive parasaber usar as informações para fazer recomendações.E é provável que estas recomendações serão basea-das em análises de preços e benefícios do produto, oque irá conduzir a tomada de decisão racional.

Não que isso necessariamente levará a um declí-nio no poder das marcas, acrescenta Pounder.“Quando você considera o atual comportamento doconsumidor ao usar sites de comparação de preçospara a aquisição de uma apólice de seguros, porexemplos, nem sempre o comprador faz a opção pelaoferta mais barata”, assinala, destacando que as“marcas ainda contam”. Porém, isso não signfica queos anunciantes possam relaxar. Eles terão de direci-onar esforços e estratégias sobre o assistente virtuale para se destacar, permanecer relevante e assegurarpontos de vantagem sobre a concorrência.

MERCADO DE TRABALHO

Natal pode abrir cerca de 10,2 mil vagas no Estado, ante 18,2 mil em 2013

Contratação de temporáriosem Minas deve diminuir 44%

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

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Assistentes virtuaisdesafiam o marketing

O varejo é um dos setores que mais admite trabalhadores

ALISSON J. SILVA

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São Paulo — A equali-zação do déficit habitacio-nal no país demandaráinvestimentos de R$ 760bilhões ao longo de deza n o s , d e a c o r d o c o mestudo divulgado ontempela Fundação GetúlioVargas (FGV) em seminá-r i o s o b re o p ro g r a m a“Minha casa, minha vida”(MCMV), realizado peloSinduscon-SP.

O levantamento consi-dera que até 2024 o paísterá 16,8 milhões de novasfamílias, sendo 10 milhõescom renda familiar de atétrês salários mínimos — ous e j a , c o m m e n o r o unenhuma condição deadquir ir uma casa porconta própria, sem subsí-dio. Com um déficit esti-mado de 5 mi lhões demoradias no fim de 2014, odesafio total será proporci-onar habitações para cercade 22 milhões de famíliasna próxima década.

Se o programa habitaci-onal “Minha casa, minhavida” atender ao menos51% das famí l ias , i ssorepresentará a necessidadede cons t rução de 11 , 2milhões de habi taçõespopulares, o equivalente a1,1 milhão por ano. Consi-derando uma atualizaçãodo valor médio das habita-ções para R$ 68,1 mil nosp ró x i m os d e z an o s , olevantamento da FGV cal-cu la a necess idade deinvestimentos de R$ 760bilhões, o equivalente a R$

76 bilhões por ano.A c o o rd e n a d o r a d o

estudo, Ana Maria Castelo,ressalta que a viabilizaçãodesses investimentos sóserá possível se houvermelhoria das operaçõesentre construtoras, bancose os órgãos públicos envol-vidos. A pesquisadorade fendeu a inda que oMCMV seja transformadoem programa permanente,independente do partidoque estiver no governo.“Uma das maiores dificul-dades dos investimentosdiz respeito à perenidadedo programa. O aporte deR$ 760 bilhões só será pos-sível se o programa contarcom metas plurianuais evolume de investimentoque permitam às empresaster visibilidade sobre oandamento dos seus negó-cios”, explicou.

De acordo com levanta-mento da FGV, o déficithabitacional caiu 8% entre2009 e 2013, impulsionadopelo apoio às famílias pormeio do MCMV. Com isso,a falta de moradias caiu de5 , 7 m i l h õ e s p a r a 5 , 2milhões.

Criado em 2009 duranteo governo do então presi-dente Luiz Inácio Lula daSilva e mantido durante ogoverno da presidenteDilma Rousseff, o pro-grama contou com metasdefinidas apenas para operíodo dentro dos man-datos. Na primeira fase,f o r am a locados R $ 34

bilhões no programa. Nasegunda, serão R$ 125,7bilhões, segundo dadoscompilados pela FGV. Ameta de contratação e ovolume de investimentospara o período entre 2015 e2018, porém, seguem inde-finidos.

I nv es t iment os — Osdesembolsos do governofederal com saneamento ehabitação não são conside-rados gas tos , mas s iminvestimentos, e por issonão devem entrar na contadas metas fiscais, afirmouontem no seminár io asecretár ia nacional daHabitação, Inês Maga-lhães. “Desde o governoLula, habitação e sanea-mento não são considera-dos gastos, eles são investi-mentos. Não devem serconsiderados no cálculo dosuperávit (primário)”,explicou.

A secretária reafirmou ocompromisso anunciadopor Dilma de contratar 3milhões de moradias den-tro do programa no perí-odo entre 2015 e 2018.Desse total, 350 mil ocorre-rão ainda no pr imeirosemestre do próximo ano.

“Fizemos isso para darmais tranquilidade e evitarque tenha algum tipo deinterrupção nos investi-mentos”, explicou, acres-centando que esse cenáriogarante uma previsibili-dade razoável para ose m p re s á r i o s s o b re o s

investimentos nos próxi-mos quatro anos.

O secretário da Habita-ç ã o d o E s t a d o d e S ã oPaulo, Marcos Penido,representando a candida-t u r a d e A é c i o N e v e s(PSDB) à presidência, pro-curou afastar a preocupa-ção de empresários sobreeventuais paralisações noMCMV caso haja troca de

governo. “Nossa propostaé de manter o que for bome melhorar. Em hipótesealguma haverá paralisaçãona anál i se de pro je tosenquanto se discutem e sefecham as propostas demelhorias no programapara os próximos anos”,disse.

Penido afirmou que irámanter os subsídios ao

programa e que a equipedo PSDB “tem consciên-cia de que o subsídio gerarenda e dignidade para apopulação”. O represen-tante de Aécio defendeuainda a ampliação dasparcerias do programahabitacional com Estadose municípios para garan-t i r a viabi l ização dosprojetos. (AE)

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São Paulo — A quedanas vendas de imóveis nopaís mudou os planos daCaixa Econômica Federal.A projeção atualizada é deque a liberação de emprés-timos imobiliários pelo

banco alcance até R$ 136bilhões em 2014, patamarigual ao verif icado em2013. A Caixa antes esti-mava que os financiamen-tos chegariam a R$ 155bilhões, alta de 14% emrelação a 2013.

“Se chegarmos a R$ 136

bilhões, já será um exce-lente desempenho paraeste ano”, disse o diretorexecutivo de Habitação,Teotôn io Rezende . Dejanei ro a setembro , osfinanciamentos somaramR$ 95 bilhões.

Nos últimos meses, asvendas de imóveis foramafetadas pelo baixo cresci-mento econômico, pela

queda na confiança de con-sumidores e empresáriosdiante da indefinição sobreos rumos do país, além deum calendário repleto dedatas que afastaram visi-tantes do estandes de ven-d a s , c o m o C o p a d oMundo, do Carnaval tar-dio (em março) e eleições.

Para o diretor da Caixa,porém, o cenário não repre-

senta uma crise para o mer-cado imobiliário, mas umaacomodação após um perí-odo superaquecido. “O perí-odo de euforia está sendorevisto, e o mercado voltou acolocar os pés no chão”

Preço— Segundo Rezende,um reflexo disso é que opreço dos imóveis está seestabilizando depois da fortevalorização. “A tendênciapara o preço da habitação échegar, no máximo, ao nívelda inflação”, estimou, pon-derando que, em algumas

regiões, há incorporadorasfazendo liquidações de uni-dades.

O executivo da Caixadisse que é cedo para deta-lhar perspect ivas para2015, mas adiantou que obanco trabalha com a esti-mativa de que o financia-mento imobiliário fiqueestável ou avance até 10%.Rezende comentou que osbancos não têm mexidonas taxas para disputar cli-entes. “O momento não épropício para isso”, obser-vou. (AE)

São Paulo — O governo federal faráem 2015 um reajuste no valor limite dosimóveis que podem ser enquadradosno programa “Minha casa, minha vida”(MCMV), segundo afirmou a secretárianacional da habitação, Inês Magalhães.“Para a meta de contratação de 2015 osvalores serão revistos, como fazemosperiodicamente”, disse, após participarde seminário sobre o programa habita-cional realizado ontem em São Paulo.

A secretária explicou que o ajusteainda não tem um percentual definidonem uma data para entrar em vigor. Elaacrescentou que, ao não fixar um prazoespecífico para o ajuste, o governo fede-ral busca evitar que empresários adiem oinício de empreendimentos imobiliáriospara aguardar os novos valores, o quegeraria interrupção na contratação denovos projetos que são de interesse dapopulação de menor poder aquisitivo.

“Perseguimos a não indexação da

economia, e os ajustes nos valores serãodados a partir de uma análise dos cus-tos”, disse. A secretária frisou que omonitoramento nos custos é feito cons-tantemente e que não tem notícia deprojetos que foram suspensos por faltade viabilidade econômica.

A última mudança no limite de pre-ços do MCMV ocorreu em 2012. Naocasião, o teto das unidades em SãoPaulo, Rio e Brasília subiu de R$ 170 milpara R$ 190 mil. Nas demais cidades,esse limite varia de R$ 90 mil a R$ 170mil, dependendo do número de habi-tantes. Empresários da construçãoreclamam frequentemente da defasa-gem nos preços e na falta de previsibi-lidade sobre ajustes futuros. Em para-lelo, consideraram positivo o acordorecente com o governo federal paraestender o programa sob as condiçõesatuais, com mais 350 mil contratações,evitando paralisações. (AE)

ECONOMIA

Governo reajustará valor limite do MCMV

PESQUISA

Aportes resolveriam o déficit do setor em dez anos

País precisa investirR$ 760 bilhões em

habitação, aponta FGV

O déficit habitacional caiu 8% entre 2009 e 2013, impulsionado pelo MCMV

ALISSON J. SILVA

Caixa estima crescimento zero para o crédito imobiliário

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Pequim — Desde queassumiu o governo chi-nês no início do ano pas-sado, o novo primeiro-ministro, Li Keqiang, temfeito malabarismos paraestabilizar o crescimentoeconômico e fazer refor-mas estruturais. A tarefanunca pareceu tão difícil,pois a economia chinesadeve desacelerar aindamais enquanto as expec-tat ivas pelas reformasaumentam.

Segundo média das pro-jeções de 15 economistasconsultados pelo “WallStreet Journal”, a economiada China cresceu 7,2% noterceiro trimestre de 2014na comparação anua l ,desacelerando de um cres-c i m e n t o d e 7 , 5 % n osegundo trimestre. Se veri-ficado, este resultado seráo menor crescimento tri-mestral registrado desdemarço de 2009.

“O recuo no mercadoimobiliário chinês remo-d e l o u o p a n o r a m a d ei n v e s t i m e n t o , e s e uimpacto negativo não foicontido devido à hesita-ção política”, escreveu oeconomista do Citigroup,Shen Minggao.

A economia da Chinaexpandiu 7,4% na primeirametade deste ano. Isso sig-nifica que, para atingir ameta de crescimento anualde 7,5%, ela tem de crescerno mínimo 7,6% nos últi-mos seis meses do ano.

Mas o premiê sinali-zou, na semana passada,que a administração nãoestá v isando at ingi r ocentro da meta. “Sempreoco r re e s t a con fusão ,como se a meta de 7,5%f o s s e o n o s s o l i m i t emínimo. Mas como eudi s se há mui to tempoatrás, ‘em torno de 7,5%’pode significar que a taxade crescimento pode ficaru m p o u c o a c i m a o ua b a i x o d i s s o ” , d i s s eKeqiang. Segundo o pre-miê, embora cobre dasautoridades um compro-m i s s o c o m a m e t a , ogoverno se contentarác o m u m c r e s c i m e n t omenor enquanto mercadode trabalho estiver está-vel e o nível de renda con-tinuar crescendo.

Os comentários do pri-meiro-ministro podemnovamente reduzi r asesperanças de quaisquermedidas de es t ímulosmais agressivas. Mas asautoridades não devempermi t i r que o cresc i -mento fique muito longe

da meta, avaliam os eco-nomistas consultados.

“Não acredito que hajanenhuma mensagem con-t r a d i t ó r i o n a f a l a d eKeqiang. O que o governode Pequim quer utilizarseus melhores recursossem inundar o sistemafinanceiro do país comliquidez”, afirmou o eco-nomista do CIMB Securi-ties, Zhang Fan.

Os formadores de políticarecentemente anunciaramuma nova rodada de estímu-los e, no mês passado, ogoverno afrouxou as restri-ções de hipoteca em sua pri-meira medida direta nesteano para tratar do enfraque-cido mercado imobiliário dopaís. O Conselho de Estadotambém disse na semanapassada que o governo pla-neja lançar uma série de pro-jetos de investimento até ofinal deste exercício, em seto-res como conservação deágua, proteção ao meioambiente e tecnologia dainformação.

Estabilidade — Segundo apesquisa com economistasfeita pelo “Wall Street Jour-nal”, a atividade econô-mica aparentemente seestabilizou em setembro,quando a produção indus-trial compensou modesta-mente a queda em agosto.Ainda assim, o setor per-manece em níveis relativa-mente baixos, com excessode capacidade, dizem osanalistas consultados.

Ao mesmo tempo, ovalor adic ionado pelaprodução industrial —um indicador próximo aocrescimento econômico -provavelmente cresceu7 ,5% em setembro , deacordo com a mesma pes-quisa. Se confirmado, oresultado será maior queo aumento de 6,9% regis-trado em agosto. O inves-timento de renda fixa emáreas não rurais, um indi-cador de at iv idade dosetor de construção, pro-vavelmente aumentou16,2% no acumulado atésetembro na comparaçãoa n u a l , l i g e i r a m e n t emenor do que o aumentode 16,5% registrado dejaneiro a agosto.

Um dos pontos positivospara China permanece nofortalecimento da demandados mercados globais porprodutos chineses. Os eco-nomistas estimaram que asexportações continuariamfortes em setembro, mas asimportações apresentariamqueda. Mas, segundo dados

divulgados ontem, as expor-tações chinesas cresceram15,3%, mais do que as expec-tativas, e as importaçõesavançaram 7% em setembrona comparação anual. Osuperávit recuou para US$31,0 bilhões, ante previsão deresultado positivo de US$ 42bilhões.

Segundo os economis-tas, o crescimento deveacelerar no quarto tr i -mestre diante das medi-d a s d e e s t í m u l o d ogoverno, mas uma forterecuperação permaneced i s t a n t e . “ N o l o n g oprazo, uma taxa de cres-cimento em torno de 7% émais possível e razoá-vel”, disse Fan. (AE)

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Londres — O presidentedo Banco da Inglaterra (BoE,na sigla em inglês), MarkCarney, disse que a desacele-ração da zona do euro e avolatilidade dos mercadosacionários não ditam o esta-belecimento da políticamonetária britânica.

Em entrevista à “CNN”,em Washington, Carney afir-mou que há sinais de umadesaceleração modesta naeconomia britânica, algo queo BoE já esperava, e destacouque o crescimento tem sidosustentado por fatoresdomésticos, como consumo,a expansão relativamenteforte nos investimentos dasempresas e ajustes no mer-cado imobiliário.

Segundo Carney, o BoEnão está acompanhandoapenas o que acontece noâmbito internacional, “masde onde estão vindo as pres-sões inflacionárias domésti-cas e para onde elas deverãoir”.

Enquanto o Banco CentralEuropeu (BCE) está sob pres-são para continuar adotandomedidas de estímulos, o BoEvem debatendo quando come-çar a elevar as taxas de juros noReinoUnido, masa fragilidadeda economia da zona do euronão afeta a decisão direta-mente.

“A única dificuldade que écausada pela Europa é que elaacaba sendo um empecilho amais para o crescimento, masisso não dita a política monetá-ria (do BoE)”, disse Carney.

Inflação — Já o membro doConselho Executivo do BancoCentral Europeu (BCE) PeterPraet afirmou que a inflação nazona do euro pode cair paraterritório negativo se a econo-mia local sofrer um novo cho-que.

Durante conferência, Praetdisse que não vê sinais dedeflação atualmente, mas aler-tou que, com a inflação pertode zero e a economia per-dendo força, os riscos de a taxacair em território negativo“não são zero”, especialmentese houver novos choques eco-nômicos.

A deflação, geralmentedefinida como uma quedanos preços e nos salários,pode prejudicar a economiaporque leva os consumido-res a adiar compras e porqueo pagamento de dívidas setorna mais oneroso. Osdados mais recentes mos-tram que a inflação anual nazona do euro está em apenas0,3%, bem abaixo da meta doBCE de pouco menos de2,0%. (AE)

Pequim — A China vaiatingir a meta de cresci-mento de cerca de 7,5% nesteano e o avanço será impulsi-onado pela urbanização epela reestruturação econô-mica, disse o presidente doBanco do Povo da China(PBoC, na sigla em inglês),Zhou Xiaochuan.

Zhou garantiu que a metade crescimento do ProdutoInterno Bruto (PIB) será atin-gida, ainda que o enfraqueci-mento do mercado imobiliá-rio, os esforços do governopara combater a poluição e adesaceleração no setorindustrial pesem sobre a eco-nomia no curto prazo. Oscomentários foram feitosdurante reunião do FundoMonetário Internacional(FMI), em Washington,durante o fin de semana edivulgados no site da autori-

dade monetária chinesanesta segunda-feira.

Segundo o presidente doPBoC, o mercado de traba-lho do país está mais forte doque o esperado e a inflaçãopermanece sob controle.Além disso, Zhou garantiuque o PBoC vai continuaradotando políticas macroe-conômicas adequadas e vairealizar reformas financeiras,intensificando a gestão deriscos.

Automóveis — Apesar dootimismo do presidente doBC, as vendas de automó-veis na China subiram emsetembro ao ritmo mais fraconeste ano, de acordo comnúmeros da Associação deMontadoras da China, cita-dos pela agência de notícia“Xinhua”. Cerca de 1,98milhão de automóveis foram

vendidos na China no mêspassado, uma alta de 2,5%,e n q u a n t o a p ro d u ç ã oaumentou 4,2%, para 2milhões de unidades.

A Associação atribuiu adesaceleração nas vendas aosetor de carros comerciais.No mês passado, as vendasde veículos comerciais totali-zaram 287,6 mil unidades,uma queda de 16% ante oano anterior.

Nos pr ime i ros novemeses do ano, a produçãoficou em 17,22 milhões, altade 8,1%, e as vendas chega-ram a 17 milhões, avanço de7%. Anteriormente, a Asso-ciação fez uma previsão deque a demanda de mercadopor automóveis atingiria23,83 milhões de unidadesneste ano, o que representa-ria um aumento de 8,3%ante 2013. (AE)

La Paz — O presidente daBolívia, Evo Morales, comemo-rou a reeleição para o terceiromandato no domingo, apesarda contagem oficial de votosnão ter chegado ao fim.Segundo pesquisa do institutoIpsos, encomendada pela redede TV “ATB”, Morales venceuo pleito com 60% dos votos.Seu principal concorrente, omagnata do cimento SamuelDoria Medina, teria recebidoum quarto dos votos. A conta-gem recomeçou no início damanhã de ontem e deveria tra-zer os primeiros resultados ofi-ciais ainda hoje.

Apesar disso, os partidáriosde Morales foram às ruas cele-brar a conquista e o presidentefez um discurso de vitória na

sede do governo, em La Paz.Em sua declaração, Moralesdedicou a reeleição a FidelCastro e a Hugo Chávez, lídervenezuelano morto em 2013.

“Foi um triunfo dos anti-colonialistas e anti-imperialis-tas”, afirmou.“Vamoscontinuarcrescendo e dar seguimento aoprocesso de libertação econô-mica”. Doria Medina, seu prin-cipal opositor, também assumiua derrota na noite do domingo eprometeu Àcontinuar traba-lhando por um país melhor”.

Morales venceu as eleiçõesem oito dos nove estados bolivi-anos, incluindo Santa Cruz, umcentro do agronegócio que erareduto da oposição. Segundo oIpsos, o presidente recebeu 51%dos votos da região.

Com a vitória, Morales setornará o líder boliviano demaior tempo no poder, supe-rando o marechal Andres deSanta Cruz, fundador daRepública, que comandou opaís entre 1829 e 1839. Ele nãodisse, contudo, se pretendeconcorrer a um quarto man-dato, afirmando apenas queiria “respeitar a Constituição”.

A Corte do país decidiu noano passado que Moralespoderia concorrer a um ter-ceiro mandato porque sua pri-meira gestão havia precedido anova Constituição.

Para conseguir uma quartavitória nas urnas, Morales pre-cisaria manter o atual controlede dois terços do Congresso eaprovar uma reforma constitu-

cional. A pesquisa do Ipsos, noentanto, indica que houve umpossível fracasso do partidoMovimento Ao Socialismo emconquistar esse quórum naseleições gerais.

Evo Morales é conhecidointernacionalmente por suaretórica anti-imperialista e socia-lista, mas é bastante popular emseu país por manter uma admi-nistração econômica pragmá-tica, que espalhou as riquezasdo gás natural e dos minériosentre a população do país. Ape-sar dos avanços econômicos, aBolívia ainda é o país maispobre da América Latina.Segundo o Banco Mundial,cerca de um dentre quatro boli-vianos vive com menos de US$2 ao dia. (AE)

Pequim — As exportações de aço daChina bateram novo recorde em setem-bro, subindo para 8,5 milhões de tonela-das, um resultado 73% maior do queregistrado no mesmo período no ano pas-sado. A alta foi impulsionada pelas expor-tações mais baratas à medida que as side-rúrgicas chinesas reduziram seus preçospara tentar compensar a desaceleração daeconomia doméstica.

As siderúrgicas chinesas habitual-mente usam as exportações mais baratascomo um meio para compensar as vendasmais fracas no mercado interno. Talmedida ameaçou diversas vezes inundaro fornecimento global de aço e gerou con-flitos comerciais com grandes importado-res, como a Europa e os Estados Unidos.As autoridades chinesas afirmaram queestão tentando fazer com que as usinascortem este tipo de exportação.

Segundo dados da AdministraçãoGeral de Alfândega divulgados ontem,a exportação de produtos siderúrgicosno acumulado entre janeiro e setembroaumentou 39%, para 65,34 milhões detoneladas. Em valores líquidos, aexportação de aço atingiu 7,2 milhõesd e t o n e l a d a s e m s e t e m b ro , u maumento de 4,5% em relação a máximahistórica registrada em maio. Segundoanalistas, os EUA continuam sendo oprincipal destino das exportações deaço da China.

Ainda de acordo com a AdministraçãoGeral de Alfândega da China, a importa-ção de minério de ferro aumentou 13,6%em setembro na comparação anual, para84,69 milhões de toneladas. No acumu-lado entre janeiro e setembro, as importa-ções do insumo cresceram 16,5%, para699,1 milhões de toneladas. (AE)

INTERNACIONAL

Mercado aposta em desaceleração

Exportações de aço superam recorde

CHINA

Segundo média das previsões de 15 analistas, economia avançou 7,2% no terceiro trimestre

INGLATERRARetração nãonão determinanovos rumos

da política

BOLÍVIA

Morales comemora reeleição para terceiro mandato

Segundo pesquisa, Morales venceu com 60% dos votos

JORGE MAMANI/DIVULGAÇÃO

Presidente do BC: meta será cumpridaKeqiang: malabarismos para estabilizar o crescimento

DIVULGAÇÃO

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São Paulo — A PolíciaFederal requereu de umgrupo de empreite irascitadas na Operação LavaJato informações sobrevalores repassados a qua-tro empresas de fachadado doleiro Alberto Yous-se f . As t rans ferênc iassomam pelo menos R$31,5 milhões. A PF sus-peita que as transaçõespodem caracterizar lava-gem de dinheiro “tendopor antecedentes crimespraticados contra a Petro-bras”.

O s v a l o r e s f o r a mdepositados em contasda GFD Investimentos eMO Consultoria . Elass ã o d u a s d a s q u a t r oempresas de fachadacontroladas pelo doleiro— as outras duas são aEmpreiteira Rigidez e aRCI Software, todas.

A PF abriu inquéritosespecíficos para apurara or igem, na tureza efinalidade das transfe-rências bancárias efetu-adas pelas empreiteiras— individualmente oue m c o n s ó r c i o s — d oramo de construção deobras para contas supos-t amente con t ro l adaspelo doleiro.

O s d a d o s s o b r e a smovimentações finan-ceiras constam de que-bras judiciais de sigilob a n c á r i o . O r a s t r e a -mento identificou váriosdepositantes nas contasdas empresas de Yous-sef.

A PF já in t imou ase m p r e i t e i r a s , c o mprazo de cinco dias, nosinquéritos específicospara esclarecer Éa natu-reza e o propósito dastransações, juntandoainda a documentaçãopertinente, contratos enotas que os amparam,b e m c o m o p a r ademonstrar a efet ivaprestação do serviçocontratado".

“Observo que há indí-cios veementes de queas empresas GFD Inves-timentos, MO Consulto-ria, Empreiteira Rigideze RCI Software seriamutilizadas por AlbertoYoussef para lavagemde dinheiro, medianteemissão de notas fiscaisf r a u d a d a s , j á q u e a sempresas inexistiriamde fato ou pelo menosnão teriam condições deprestar qualquer serviçoreal ou fornecer qual-

quer mercadoria real”,assinalou o juiz federalSérgio Moro, que con-duz as ações da LavaJato.

Para o magistrado, opedido da PF às emprei-teiras é “medida é razoá-vel já que as empresasdeposi tantes mantémregistros documentaisde transações vultosas ep o d e r ã o , q u e r e n d o ,esclarecer o ocorrido”.“Se as transações tive-rem causa l íc i ta , será

fácil produzir o esclare-cimentos e prova neces-sária”, pondera SérgioMoro.

Colaboração — O juiza s s i n a l a q u e v á r i a sempreiteiras “já peticio-naram nestes autos e emo u t r o s , r e q u e r e n d oacesso à investigação emanifestando sua inten-ção de colaborar” . Nodespacho, o magistradolista 12 empresas e con-sórcios, com depósitosem duas das firmas defachada do doleiro. Entreelas dois consórcios queforam contratados naso b r a s d a re f i n a r i a d eAbreu e Lima, em Per-nambuco — alvo de umadas ações penais da LavaJato — e na Secretaria deHabitação da Prefeiturade São Paulo, durante ogoverno do ex-prefeitoGilberto Kassab (PSD).

Da lista com 12 empre-sas que fazem transferên-c ias para as f i rmas de

fachada de Youssef (GFDe MO Consultoria), duassão feitas por firmas quepara a PF são do própriod o l e i r o . A P i e m o n t eEmpreendimentos, quepassou R$ 8,5 milhõespara a GFD. E outra é aTreviso Empreendimen-tos, que depositou R$ 4,4milhões.

Das empresas que sãode terceiros, a que fez omaior aporte de recursosdas empresas de fachadado doleiro é a Investmi-nas Participações, do ex-m i n i s t ro d o g o v e r n oC o l l o r P e d r o P a u l oLeoni Ramos, o PP —controlador do grupoGPI Investimentos, tam-b é m i n v e s t i g a d o n aLava Jato . A empresadepositou ao todo R$ 4,3milhões na MO Consul-toria. (AE)

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São Paulo — A Procura-doria da Repúbl ica noParaná reagiu às críticas doPT e do governo que atri-buíram “caráter eleitoral”à realização dos depoimen-tos na Justiça Federal naúltima quinta-feira do ex-diretor de Abastecimentod a P e t r o b r a s P a u l oRoberto Costa, e do doleiroAlberto Youssef, persona-gens centrais da OperaçãoLava Jato.

“A atuação da PolíciaFederal , do MinistérioPúblico e do Poder Judiciá-rio, nos procedimentosdecorrentes da OperaçãoLava Jato que tramitamperante a 13ª Vara FederalCriminal, é estritamente téc-nica, imparcial e apartidá-ria”, afirma a Procuradoria.Segundo os procuradoresque integram a força tarefada Lava Jato, a meta é escla-recer todos os fatos “para, sefor o caso, serem aplicadaspunições a quem quer quesejam os responsáveis”.

O PT e o governo conde-naram publ icamente adivulgação dos depoimen-tos de Costa e de Youssef,realizados em uma dasações judiciais da Lava Jatona última quinta feira, osdepoimentos não têm rela-ção com as delações premi-adas que Costa já fez e queYoussef está fazendo. Elesforam ouvidos como réusem processo por lavagemde dinheiro e corrupção

nas obras da ref inar iaAbreu e Lima.

Referindo-se às delaçõesde Costa e de Youssef ,perante o Supremo Tribu-nal Federal (STF), os pro-curadores anotam: “Outrasdec larações pres tadaspelos acusados, em proce-dimentos investigativosque não fazem parte desteprocesso, possuem regra-m e n t o p r ó p r i o e n ã opodem ser confundidoscom os interrogatórios daação penal pública”.

“Os depoimentos obe-deceram aos prazos fixa-dos para procedimentoscom réus presos”, destacaa Procuradoria, em refe-rência a Costa e a Youssefq u e e s t ã o p r e s o s p o rordem judicial desde adeflagração da Lava Jato.

S e m c i t a r o P T o u ogoverno, a Procuradoria des-taca que réus presos “pos-suem o direito de serem jul-gados no menor prazopossível, independente-mente de consideraçõesexternas ao seu processo”.“Eventual adiamento de atospoderia acarretar a solturados réus em decorrência deexcesso de prazo, quandosua prisão foi decretada porestrita necessidade cautelar”,argumenta a Procuradoria.

Em nota, “com o objetivode informar a população”, osprocuradores que têm atri-buição perante a 13ª VaraFederal — onde atua o juiz

Sérgio Moro, responsávelpelas ações da Lava Jato —afirmam que os procedimen-tos adotados nas investiga-ções em curso e nas açõesp e n a i s e m i n s t r u ç ã o“seguem os preceitos legaisadotados em todas as situa-ções similares na Justiça Cri-minal de primeiro grau emtodo o país”.

Acesso público— Sobre apublicidade dada aos relatosde Paulo Roberto Costa eAlberto Youssef, os procura-dores são categóricos: “Osdepoimentos colhidos nasações penais como regra sãopúblicos, no propósito deassegurar ao réu julgamentojus to e imparc ia l , nãosecreto, bem como de garan-tir à sociedade a possibili-dade de fiscalização e acom-panhamento da atuação doPoder Judiciário e do Minis-tério Público”."

Segundo os procurado-res, “como expressão dodireito de defesa, no casoem questão, os réus tiverama oportunidade de esclare-cer, no término da fase deinstrução processual, emseus interrogatórios, osfatos pelos quais estãosendo acusados”. Eles afir-mam que desde maio o pro-cedimento é público. “Poresse motivo os depoimen-tos e suas gravações podemser acessados por qualquerpessoa, sem restrição”,argumentam. (AE)

Brasília — O procura-dor-geral da República,Rodr igo J ano t , negoupedido da CPI mista daPetrobras para ter acesso àíntegra da delação premi-ada feita pelo ex-diretor deAbastecimento da estatalPaulo Roberto Costa. Oministro Teori Zavascki, doSupremo Tribunal Federal(STF), também já haviarejeitado pedido com idên-tico teor feito pela CPI, pelapresidente Dilma Rousseff,por meio do ministro daJustiça, José Eduardo Car-dozo, e do governador doCeará, Cid Gomes (PROS),para ter acesso às declara-ções de Costa.

Na resposta de quatropáginas encaminhada àCPI, Janot faz uma digres-são histórica e legal sobre

os limites de atuação dascomissões parlamentaresde inquérito e de procedi-mentos de colaboraçãopremiada a fim de justifi-car a recusa em repassar asinformações ao colegiado.

J ano t d i s se , in i c i a l -mente, que designou hácerca de seis meses umaforça-tarefa de integrantesdo Minis tér io Públ i coFederal para participar dasinvestigações que envol-vem a Operação Lava Jato.Ele disse que tem supervi-s ionado e coordenadodireta e constantemente ostrabalhos do grupo e res-saltou estar convicto deque tomou todas as provi-dências necessárias parauma “investigação impar-cial e responsável” dosfatos.

O procurador-geral usouargumentos semelhantesaos de Teori Zavascki pararejeitar o pedido da CPI.Entre eles, o que a delaçãopremiada permanece emsigilo até a apresentação dadenúncia criminal feita apartir de provas resultantesdessa colaboração. A deci-são de Janot, tomada naúltima quinta-feira, chegouà CPI no dia seguinte, nasexta-feira passada. Diantedas negativas, a CPI mistada Petrobras ameaça entrarno próprio Supremo Tribu-nal Federal (STF) com ummandado de segurança afim de que o plenário daCorte decida sobre se acomissão tem ou nãodireito à íntegra dos depoi-mentos de Paulo RobertoCosta. (AE)

POLÍ[email protected]

Empreiteiras devem explicar depósitosOPERAÇÃO LAVA JATO

PF suspeita de lavagem de dinheiro em transferências de R$ 31,5 milhões para empresas de fachada de Yousseff

As contas de Alberto Yousseff foram rastreadas

AGÊNCIA SENADO

Janot nega acesso da CPI mista a delação

Atuação é “técnica”, diz Procuradoria

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THAÍNE BELISSA

Com diferentes forma-tos e perfis, os veículosaéreos não tripulados —ou simplesmente drones —ganham popularidade noBrasil. Apesar de ficaremfamosos por sua utilizaçãono moni to ramento deáreas atingidas por tragé-dias ou guerras, esses veí-culos são cada vez maisaplicados em diferentesáreas, que vão desde foto-grafia aérea até monitora-mento de plantações. Coma promessa de viabilizarnegócios lucrativos, a tec-nologia é estudada emvárias universidades deMinas Gerais e já começa aser testada nos processosde algumas empresas.

Como não levam piloto,os drones são guiados porprogramas computacio-nais, previamente desen-volvidos de acordo com atrajetória definida. Os quepossuem asas fixas, com oformato de aviões, podemdecolar por lançamento àmão ou por catapulta. Há,ainda, aqueles que seguemo método tradicional compis tas de decolagem epouso. Já os que têm asasgiratórias, com o formatode helicóptero, levantamvoo e pousam normal-mente na vertical, sem oauxílio de nenhuma plata-forma. Eles são pequenos esuportam o peso de máqui-nas fotográficas e filmado-ras.

A Fundação para Inova-ções Tecnológicas (Fitec)desenvolve um projeto dedesenvolvimento de dro-nes há oito anos, por meiode investimento da Finan-ciadora de Estudos e Proje-tos (Finep) e da Compa-nhia Energética de MinasGerais (Cemig). Ao todo,foram inves t idos R$ 9milhões em protótipos deasas fixas, que estão sendotes tados no monitora-mento de linhas de trans-missão de energia . Deacordo com o diretor téc-nico da Fitec, LeonardoM o r e i r a R e s e n d e , omodelo é lançado por meiode catapulta e recolhidoem uma rede. Ele tem trêsmetros de envergadura,pesa 20 Kg e tem autono-mia de uma a duas horasde voo. Ainda segundo o

técnico, o drone voa a umavelocidade de 100 quilô-metros por hora e altitudede 400 metros.

“Eles voam próximos àstorres da Cemig, tiramfotos e filmam, permitindoa análise da rede. A ideia éverificar se há invasões nafaixa de servidão ou qual-quer outra movimentaçãoestranha. Também é possí-vel identificar onde colocarnovas linhas de transmis-são”, afirma. Segundo odiretor, a fundação tam-bém já desenvolveu proje-tos com outras finalidades,como verificar as bordas derepresas e monitorar pro-cesso de erosão. De acordoc o m a a s s e s s o r i a d eimprensa da Cemig, algu-mas empresas já se mostra-ram interessadas na fabri-cação e comercializaçãodos drones, mas as negoci-ações ainda estão na faseinicial.

Para Resende, a princi-pal barreira para a fabrica-ção desses veículos no Bra-s i l é a a u s ê n c i a d eregulamentação específica.Ele explica que, atual-mente, a Agência Nacionalde Aviação Civil (Anac) sópermite voos experimen-tais, tendo em vista que asregras para seu uso profis-sional ainda estão sendoanalisadas. Ele afirma queos especialistas da áreaaguardam ansiosos paraentender quais serão asex igênc ias do órgão eafirma que essa regula-mentação é que deve ditaro tempo para o mercadodeslanchar no país. “Não éalgo simples, pois voos dedrones podem interferir notrajetos de outras aerona-ves. Além disso, é precisopensar na segurança dequem está na terra, pois aqueda de um drone podefazer estragos”, diz.

Por meio de nota, a Anacafirma que está desenvol-vendo uma proposta deregulamentação de opera-ções não experimentais dedrones em áreas segrega-das. A expectativa é que aproposta seja discutida emaudiência pública aindaneste ano. De acordo com oórgão, até que a regula-mentação saia, a Anac con-tinuará avaliando cadacaso de requerimentospara esse tipo de operação.

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NEGÓ[email protected]

“FUTURO”

Veículos não tripulados têm vários usos

Os drones também têmmovimentado projetos depesquisa de várias universi-dades em Minas Gerais,como nas federais de MinasGerais (UFMG), de Viçosa(UFV), de Juiz de Fora(UFJF) e de Lavras (Ufla). NaUFMG, graduandos, mes-trandos e até doutorandosde ciência da computaçãoestudam o assunto desde2004. De acordo com o chefedo departamento, MárioFernando Montenegro Cam-pos, os alunos trabalhamtanto na produção de veícu-los aéreos não tripuladosquando no desenvolvimentode algoritmos de navegação,localização e cooperaçãoentre os drones.

Segundo o professor, osprojetos de pesquisa já atraí-ram cerca de R$ 2,3 milhõesem investimentos, sendoque a maior parte desseaporte é destinada para odesenvolvimento dos algo-ritmos. “Desenvolvemos tec-nologias que possibilitemveículos aéreos não tripula-dos, mas também totalmenteautônomos. É isso que estu-damos no desenvolvimentode algoritmos: como elespodem ser autônomos e tercondição de decolar, voar epousar”, explica.

O departamento já desen-volveu três modelos diferen-tes de drones, sendo umdeles o WatchDog, que é deasa fixa e decola e pousa emuma pista apropriada. Deacordo com Campos, ele temquatro metros de enverga-dura, pesa 20 Kg e tem auto-nomia para voar 400 Km.Outro tipo é o mini-vant,desenvolvido em parceriacom a Finep, que tem asafixa e é lançado à mão. Elepesa 5 Kg, tem envergadurade dois metros e autonomiade uma hora de voo. Os alu-nos da UFMG também cons-truíram um drone com qua-tro asas giratórias, chamadode quadricóptero. Ele tem 50centímetros de cumpri-mento e 70 centímetros de

diâmetro, pesa 400 gramas etem autonomia de 20 minu-tos de voo.

O professor afirma que hádiversas aplicações para atecnologia, inclusive no usocooperativo entre eles, temamuito estudado no departa-mento. “Imagine um esqua-drão deles sobrevoandoregiões críticas, como umincêndio, uma inundação ouuma grande manifestação”,ilustra. Para o professor, umadas dificuldades para a pro-dução desse tipo de tecnolo-gia no país é a necessidadede importação de compo-nentes e materiais que nãoexistem no Brasil.

Já na UFV, as pesquisasestão focadas no desenvolvi-mento de softwares paraaplicações dos drones. Odoutor de engenharia elé-trica, Alexandre SantosBrandão, explica que os dro-nes podem ser utilizadospara muitas atividades, maspara isso precisam de umaprogramação específica. Énessa parte que os estudan-tes da UFV se concentram.“Se o drone for usado parafotografia de locais ou even-tos e a necessidade for umafoto panorâmica a seismetros de altura, entãodesenvolvemos um contro-lador que eleva o avião atéessa altura e depois faz umgiro”, exemplifica.

Ele explica que as pes-quisas envolvem 12 alunosdo mestrado e doutorado

da UFV, que também temparceria com a Universi-dade Federal do EspíritoSanto (Ufes) e com a Uni-versidade Nacional de SanJuan, na Argentina. Atual-mente, os alunos estãomais focados em projetospara monitoramento deplantação, desenvolvendocontroladores que determi-nam a direção do drone,momentos de paradas ougiros. “É uma forma dequalificar a produção, poisas fotos mostram se ela estásendo atacada por algumapraga ou se já está prontapara a colheita”, afirma.Segundo ele, esse trabalhode mon i to ramen to deplantações é feito hoje comimagens de satélite, quesão muito mais distantes e

não permitem uma boaanálise, como a produzidaspelos drones.

Entre os assuntos quemais têm chamado a atençãodos estudantes em Viçosa é otempo de voo de drones deasas giratórias, que ainda éconsiderado muito curto.Segundo Brandão, a maioriadesses veículos usa bateriacomo fonte de alimentaçãoque permite voos de cerca de15 minutos. A equipe estáestudando formas de otimi-zar o consumo de bateria afim de que o drone voe pormais tempo. “Estamos pes-quisando como o dronepode fazer o mesmo cami-nho, gastando menos bate-ria, seja suavizando curvasou por controle de veloci-dade”, diz. (TB)

Drones ganhamvisibilidade e

investimento deempresas e escolas

Os drones são guiados por programas computacionais, previamente desenvolvidos de acordo com a trajetória

Universidadestêm vários

projetos na área

Existem modelos que são lançados a mão e outros que levantam voo sozinhos

DIVULGAÇÃO

IGOR PIZETTA/DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

Sentado à frente do com-putador ou de qualqueroutro lugar pelo tablet oucelular. Pedir comida pelainternet já virou hábitopara muito gente e, a cadadia, o serviço conquistamais pessoas em busca decomodidade. No Brasil, odelivery via internet aindaperde para os pedidos portelefone, segundo empre-sários do setor. Mas elesacreditam que esse cenárioestá com o tempo contado,principalmente porque onúmero de restaurantes eclientes aderentes ao mer-cado cresce significativa-mente mês após mês.

Com uma das maioresplataformas de delivery noBrasil, a Ifood é um exem-plo de empresa do seg-mento que esbanja bonsresultados no quesito cres-cimento. Segundo o CEOF e l i p e F i o r a v a n t e , aempresa já vinha man-tendo um crescimento de300% por ano, mas 2014será ainda melhor. “Atéagora já crescemos 400%em relação a 2013, mas pre-tendemos fechar o ano comuma média de 500%, regis-trando meio milhão depedidos por mês”, come-mora. Segundo ele, a plata-forma tem mais de cincomil restaurantes registra-dos em diferentes estadosdo país.

O CEO explica que aempresa nasceu em SãoPaulo e se concentrou, ini-cialmente, na ampliaçãopelo Estado e também parao Rio de Janeiro. Há seismeses a Ifood passou ainvestir com mais força emMinas Gerais, onde já temmais de 200 restaurantescadastrados, principal-mente em Belo Horizonte,mas também na regiãometropolitana e em Juiz deFora, na Zona da Mata. Eleafirma que a expectativa éque Minas Gerais seja osegundo mercado maisi m p o r t a n t e p a r a aempresa, perdendo apenaspara São Paulo.

“Há muitos outros esta-dos onde também quere-mos crescer e isso será pos-sível à medida em que as

pessoas forem conhecendoo serviço. Hoje atendemosapenas 5% dos estabeleci-mentos de delivery no país,enquanto no exterior essamédia é de 25%”, destaca.Ele acredita que o hábitode pedir comida pelo tele-fone e o desconhecimentodo delivery pela internetainda são os motivos quemais travam o mercado,mas ele acredita que essacultura está mudando.Atualmente, a Ifood movi-menta cerca de R$ 300milhões por ano no atendi-mento dos estabelecimen-tos cadastrados em suaplataforma.

Para Fioravante, a Ifoodoferece vantagens tantopara o cliente, que tem acomodidade de receber opedido em casa, quantopara o restaurante, queganha mais um ponto devenda e de divulgação desua marca. Além disso, eledestaca que o fato de reu-nir vários restaurantes emum só lugar dá a chance aocliente de conhecer novosestabelecimentos e, ainda,visualizar a avaliação deoutros usuários. “Ele tam-bém tem a certeza de quevai receber exatamente oque pediu, pois selecionana plataforma quais osingredientes quer e faz asobservações que quiser”,diz. Outra vantagem paraos restaurantes destacadapelo CEO é a facilidade dea t end imen to . Como opedido chega direto no sis-tema do estabelecimento, ogestor não precisa deslocaruma equipe para atendi-mento.

P e d i d o s J á — O u t r agigante do segmento quetem avançado pelo mer-cado brasileiro é a PedidosJá. Nascida no Uruguai epresente em 12 países daAmérica Latina, a empresachegou ao Brasil há trêsanos e registra crescimentode 30% ao mês, tanto nonúmero de pedidos quantono cadastro de restauran-t e s . P a r a o d i re t o r d aempresa no Brasil, RodolfoHorácio Gonzales Conde, atendência é que o setorcontinue avançando, prin-cipalmente no contexto de

um mundo conectado. “Aspessoas usam muito o celu-lar e o tablet e cada vezmais optam pelo e-com-merce. Em vez de buscaremo ímã de geladeira paraligar e pedir comida, eladigita o CEP de onde está evê uma lista de restauran-tes que entregam lá : ém u i t o m a i s p r á t i c o ” ,defende.

Ele também acreditaque a cultura do pedidopor telefone é o maiorentrave do mercado. Eleafirma que isso tem a vert a n t o c o m c o s t u m equanto com informação.Para reverter esse cená-r i o , a P e d i d o s J á e s t áinvestindo em marketingcom palavras chaves nainternet, de forma que osclientes que vão procuraro telefone de algum res-t auran t e acabem che -gando até a plataformada empresa. “Esse marke-ting de experimentação émuito interessante, poism u i t a g e n t e e n t r a n apágina da Pedidos Já poracaso, faz o pedido paratestar e acaba se tornandoc l i e n t e f i e l ” , d i z . E l eafirma que a propagandaboca a boca entre os pró-prios usuários também éuma das divulgações quemais contribuem.

A Pedidos Já iniciousuas atividades no mer-cado brasileiro por SãoPaulo e ho je já a tendevários outros estados. Sãocinco mil restaurantescadastrados e milhares deu s u á r i o s . E m M i n a sGerais, a empresa atendemais de 500 restaurantes,sendo que os pedidos cam-peões são de marmitaspara almoço. O diretora f i rma que o mercadomineiro surpreendeu ae m p re s a p o r s u a a l t ademanda e, por isso, jáfigura entre os principaisfocos da Pedidos Já. “Noprimeiro mês de atuação járecebemos muitos pedidose acredito que será um dosestados com maior venda.Nossa meta é estar emtodos os restaurantes deli-very do Brasil”, afirma.

Segundo Conde, a mai-oria dos clientes da Pedi-dos Já é de jovens de até 35

anos, sendo muitos uni-versitários. Ele afirma queos pratos com refeiçõescompletas e que levam ofamoso arroz e feijão sãomais solicitados no perí-odo da tarde, no horáriodo almoço. Já durante anoite, a pizza é a campeãde pedidos. Ele explicaq u e a f re q u ê n c i a p o rdeterminados tipos decomida também varia como clima: quando está calor,os usuários costumampedi r a l imentos ma i sleves, como sushi. No frio,a pizza vence novamente.

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THAÍNE BELISSA

Filé de salmão ao molhode maracujá, picanha àgaúcha, filé de badejo aomolho de camarão. Descri-tas em um menu requin-tado, as opções parecemvir de um restaurante finode alguma região nobre dacidade. Mas estes pratoselaborados são servidos naintimidade das suítes dosmotéis Forest Hills e GreenPark, que, cada vez mais,investem no setor de ali-mentação como diferencialpara atrair seus clientes.

De acordo com a gerentede alimentos e bebidas dosmotéis, Carolina Amaral, apreocupação em serviruma comida de qualidadeexiste desde a fundaçãodos estabelecimentos, quetêm quase 40 anos de histó-r ia . O serv iço aparececomo um diferencial, jáq ue gr a nd e p a r t e d o smotéis é conhecida por for-necer comidas estilo fastfood. Além disso, a ideia é

que o casal que procura oestabelecimento para umanoite romântica tambémencontre ali a possibilidadede uma refeição requin-tada e íntima, longe daaglutinação de pessoas efilas nos caixas e estaciona-mentos.

A gerente afirma que oserviço de comida e bebidarepresenta 50% do fatura-mento dos motéis e, emalguns casos, são o atrativodos clientes. Temos clientesque vêm exclusivamentepara comer. Mas como nãooferecemos só o serviço dorestaurante, eles pagam ahospedagem e o almoço”,diz. Ela afirma que, apesardo reconhecimento que ospratos ganharam entre osmineiros, os motéis nãotêm interesse em abrir orestaurante para o públicoe x t e r no . I s s o p o rq u e ,segundo Carolina Amaral,o negócio do Forest Hills edo Green Park está base-ado na discrição de quemse hospeda lá.

Menu — O cardápio ofe-rece uma ampla variedadede pratos que vão desdecarnes nobres com acom-panhamentos até sanduí-ches. Também são servidasbebidas para os mais dife-rentes gostos e bolsos esobremesas, que contem-plam tanto os apaixonadospor açúcar, quanto os quetêm restrições alimentares.O preço dos pratos executi-vos, que servem duas pes-soas, variam de R$ 40 a R$70, enquanto os lanchesmais simples e as sobreme-sas custam em média R$20. Os motéis também ofe-recem café da manhã com-pleto.

Segundo a gerente, ademanda por pratos na horado almoço é alta durantetodos os dias da semana,enquanto os pedidos noperíodo da noite começam aaumentar na quinta-feira.Ela afirma que não há muitopadrão no consumo, e não éraro os hóspedes fazerempedidos inusitados. “Já rece-

bemos pedido de feijão tro-peiro e açaí no período damanhã”, relata.

Segundo Carolina, osd o i s m o t é i s t ê m u m aequipe de 47 cozinheirasque trabalham em turnos,de forma que o atendi-mento seja 24 horas. Eladestaca que a empresa fazquestão de manter umbom número de funcioná-rios para que o atendi-mento seja personalizado.Segundo ela, os motéis per-mitem que os hóspedesdigam como preferem seuspratos, como por exemploo ponto da carne. “Quere-mos que eles se sintammimados”, diz.

Ela afirma que o restau-rante trabalha com nutri-cionistas, tem selo de qua-lidade e só usa carnesnobres . “Desconheçoalgum outro restauranteem Belo Horizonte quefaça o molho à bolonhesacom filé mingon, comonós fazemos”, frisa. Agerente destaca, ainda,

que os motéis estão sem-pre preocupados com arenovação de seu cardá-pio e com a oferta de pra-

tos especiais em datasdiferentes como Dia dosNamorados e Copa doMundo.

NÁDIA DE ASSIS

Os tradicionais chocolatesCaracol, originais de Gra-mado, cidade da serra gaú-cha, acabam de desembarcarem Minas Gerais. A primeiraloja totalmente dedicada àmarca no Estado foi inaugu-rada na última semana emendereço nobre da capitalm ine i r a , na reg i ão daSavassi. O intenso fluxo declientes recebido durante osprimeiros dias de funciona-mento surpreendeu a sócia-proprietária da loja, SimoneRabelo.

A história dela com aCaracol começou há 15 anos,quando ela visitou Gramadopela primeira vez. Desdeentão, ela teve vontade deabrir uma unidade em BeloHorizonte. Porém, a ideianão era viável naquelaépoca, pois a empresa aindanão tinha adotado o modelode expansão por meio dasfranquias. “Algum tempodepois eu comecei a notar apresença de lojas da marcaem aeroportos e resolvi reto-m a r o c o n t a t o c o m aempresa. Assim descobrique o sonho de abrir minhaprópria franquia já era possí-vel”, conta.

A empresária estima terinvestido cerca de R$ 300 milna loja de 70 metros quadra-dos, valor que deve ser inte-gralmente recuperado em 36meses. Além da venda doschocolates, o espaço contatambém com uma cafeteriaespecializada em cafés espe-ciais, cujo cardápio será

incrementado aos poucoscom mais opções de receitasinovadoras.

Entre os itens mais requi-s i tados pela c l iente la ,Simone destaca as linhascom maior concentração decacau, os chocolates sem lac-tose e os itens voltados aopúblico infantil, em funçãodo Dia das Crianças cele-brado no último dia 12. Ela,que a princípio pensou quedivulgar a marca entre osbelo-horizontinos seria umdos seus principais desafios,percebeu que o nome já erabastante conhecido. “Muitosclientes quando encontram aloja comemoram o fato depoderem degustar o choco-late sem precisar ir a Gra-mado”, afirma.

A princípio, a unidadebelo-horizontina da Caracol

emprega duas funcionáriase, em breve, mais uma deveser contratada. Simonedivide a responsabilidade deadministrar a loja com afilha, Isadora Rabelo. Embreve, a empresária esperainaugurar outras unidadesda marca na cidade e, quemsabe, espalhar o nome Cara-col também pelo interiormineiro. “Espero que estaseja a primeira de muitasoutras franquias”, revela,esbanjando entusiasmo.

A marca Caracol está há30 anos no mercado e, atual-mente, mantém outras seisfranquias no Rio Grande doSul e em São Paulo. O depar-tamento de marketing dacorporação informou que,por enquanto, não há outrasunidades confirmadas emMinas Gerais.

NEGÓCIOS

ALIMENTAÇÃO

Delivery de comida via internet fica mais conhecido e ganha adeptos

Carolina diz que há clientes que buscam apenas o restaurante

DIVULGAÇÃO

Pedidos por aplicativo detelefone começam a crescer

Restaurante é responsável por 50% do faturamento de motéis

Felipe Fioravante espera crescimento de 500% em 2014

Chocolates Caracol chegam a Belo Horizonte

CARLOS BARRETTA/DIVULGAÇÃO

Isadora e Simone Rabelo trouxeram franquia para BH

ALISSON J. SILVA

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THAÍNE BELISSA

Controle de entrada esaída de pessoas, monito-ramento do patrimônioempresarial e até fiscaliza-ção de pneus em uma frotade caminhões. As possibili-dades para o uso da RadioFrequency Identification(RFID) são infinitas e, acada dia, mais empresasdemandam soluções combase nessa tecnologia paramelhorar o desempenho.Foi para esse nicho de mer-cado que a mineira AplicarTecnologia voltou seusolhos há oito anos, quandoresolveu ampliar sua atua-ção e estudar soluções emRFID. Hoje, com grandesclientes nos mais diferen-tes segmentos, a empresase concentra em avançarpelo país e pretende abrirduas filiais no próximoano.

O d i r e t o r M a u r í c i oCouto França afirma que aempresa começou desen-volvendo soluções tecnoló-gicas no segmento de tele-c o m u n i c a ç õ e s , m a spercebeu no RFID umanova oportunidade. Eleexplica que a tecnologiaconsiste no processo deidentificação de objetospor meio de radiofrequên-cia captada por antenas.Segundo ele, é possíveldefinir o alcance da antenade acordo com a necessi-dade da aplicação, sendoque o máximo que ela con-segue captar é 20 metros.

“Para as pessoas enten-derem a RFID normal-mente faço uma compara-ç ã o c o m o c ó d i g o d ebarras: para ler aquelasin formações é prec i soapontar o leitor para elas.No caso da RFID não pre-cisa de leitor, ela consegueler muitos identificadoresao mesmo tempo a longasdistâncias”, explica. Odiretor diz que a AplicarTecnologia desenvolveuparcerias com fabricantesda Alemanha para forne-cer os equipamentos quesão instalados nos objetosmonitorados. Esses equi-pamentos podem assumirformas básicas, como umaetiqueta, ou mais elabora-das para serem implanta-das em animais e pneus deveículos, por exemplo.

Condomínios — Entre ospr inc ipa i s c l i en tes daempresa estão os condomí-nios residenciais, que usama tecnologia para controlaro acesso de funcionários aoprédio. Isso é possível pormeio da inserção de identi-

ficadores nos crachás dosempregados. Outra formade usar a tecnologia nocontrole de pessoas é pormeio de pulseiras comi d e n t i f i c a d o re s . E s s erecurso é utilizado, princi-palmente , em grandeseventos, onde é precisomoni torar a entrada esaída em determinadoestabelecimento.

Também estão entre osgrandes clientes da Aplicaras empresas que precisamfazer controle de patrimô-nio. De acordo com França,esse processo pode sermuito demorado se os fun-cionários fizerem a confe-rência de item por item,além de oferecer maiorrisco de erro. “Com a RFIDa empresa economiza até90% do tempo de conferên-cia, pois instalamos etique-tas metálicas nos objetosque, em segundos, sãoidentificados”, diz.

A tecnologia também émuito útil para transporta-doras de cargas e passagei-

ros, segundo afirma o dire-tor. De acordo com ele,muitas empresas dessessegmentos enfrentam pro-b l e m a s c o m ro u b o d epneus, o que pode ser evi-tado com a fiscalização pormeio de RFID. “O identifi-c ador f i c a den t ro dospneus e suporta a vida útildeles. Assim, o gestor dafrota pode saber se houveextravio ou se o pneu foitrocado”, pontua.

Com sede no ba i r roSerra, na região Centro-Suld e B e l o H o r i z o n t e , aempresa tem clientes emtodo o Estado de MinasGerais, além de São Paulo,Ceará e Maranhão. Deacordo com o diretor, aAplicar está focada naexpansão pelo Brasil e seprepara para abrir duasfiliais em 2015, uma em SãoPaulo e outra no Ceará. Aexpectativa do diretor éque a empresa fature US$ 1milhão em 2015 apenascom soluções em RFIDpara eventos.

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DA REDAÇÃO

A Samba Tech, que atuano mercado de distribuiçãode vídeos on-line no Brasil,e a Stefanini, uma das maisimportantes provedorasglobais de soluções denegócios baseadas em tec-nologia, anunciam umaparceria inédita, uma dasmaiores já realizadas entreempresas de tecnologiaB2B no Brasil.

A proposta é unir a flexi-bilidade, inovação e agili-dade da Samba Tech com oknow-how, experiência einfraestrutura da Stefanini,fornecendo soluções per-sonalizadas para o mer-cado, que vão desde con-sultor ias até a entrega

completa de projetos tec-nológicos para os clientesdas duas organizações epara o mercado.

A s i n e r g i a e n t r e a sempresas possibilitará acr iação de um pro je tor o b u s t o , d e g r a n d eimpacto nacional e quefaça a diferença em merca-dos altamente competiti-vos, como o de vídeos on-l i n e . D e a c o r d o c o mpesquisa da ComScore, os e g m e n t o m a n t e v e onúmero de 42,8 milhões deespectadores de vídeos on-line entre dezembro de2011 e janeiro de 2013,mantendo o Brasil comoum dos países que apre-sentam maior taxa de cres-cimento. Tais dados com-

provam o potencial domercado e é justamentepara essa demanda que aSamba Tech e a Stefaninidesejam oferecer soluçõescustomizadas.

“Apostamos na SambaTech como nosso parceirono segmento de vídeos on-line principalmente pelacapacidade de entregarsoluções customizadas,além de seu DNA de ino-vação, que os impulsiona asempre continuar à pro-cura de novas tecnologiasque supram as demandasde forma eficiente e comalta qualidade”, comentaMarco Stefanini.

Exterior — O mercadointernacional também está

no foco da parceria, comentrega de soluções com-pletas para diferentes mer-cados e estruturas, inicial-mente, para os países daAmérica Latina e expan-dindo gradualmente paraoutros continentes. Para2 0 1 5 a e x p e c t a t i v a éampliar a parceria, comfoco integrado nas equipesde desenvolvimento, ele-vando o valor de entregapara os clientes e corrobo-rando para o status de serum dos maiores grupos detecnologia B2B.

“Enxergamos nessa par-ceria uma oportunidade deagregar tecnologias deponta , onde eles terãoacesso à melhor infraestru-tura de vídeos on-line da

Samba Tech e, em contra-partida, agregaríamos todaa expertise e escala da Ste-fanini, o que possibilitaráatuar com uma vasta gamade clientes, prestando aten-dimento de forma customi-zada e de acordo com asnecessidades de cada umdeles”, afirma o CEO daSamba Tech, Gustavo Cae-tano.

A Samba Tech suportaum tráfego anual de 20PB, gerencia 2 bilhões derequ is i ções por mês es u p o r t a m a i s d e 3 0 0milhões de visualizaçõesde vídeo mensalmente. Aempresa tem parce r i aglobal com o Massachu-setts Institute of Techno-logy (MIT) e faz parte do

Samba Group, que contacom uma joint venture coma Adstream para atuaçãono mercado nacional eSamba Ads, focada empublicidade de vídeos on-line.

A Stefanini é uma multi-nacional brasileira com 27anos de atuação no setor deServiços em TI. Totalmenteverticalizada por segmentode indústrias, a consultoriapossui grande expertise nomercado financeiro, teleco-municações, seguradoras esetor público. Presente em33 países, sua oferta de ser-viços abrange consultoria,integração, desenvolvi-mento de soluções e out-sourcing para aplicativos einfraestrutura.

THAÍNE BELISSA

Seja na área de segu-rança, telecomunicaçõesou pesquisas, o uso da tec-nologia de geolocalizaçãoestá em alta e melhorandoa performance dos serviçosde diferentes segmentos. Én e s s e m e r c a d o q u e aempresa mineira DigicadeTecnologia atua, aten-dendo grandes clientes,como Oi, Polícia Militar deMinas Gerais (PMMG) ePetrobras. Com 20 anos dehistória e ampla experiên-cia em soluções que usamas informações geográficasem sua base, a empresapretende crescer 20% em2015 e ampliar o atendi-mento para empresas depequeno e médio portes.

De acordo com o diretorexecutivo, Carlos Diniz, aempresa se especializoutanto em desenvolvimentode sistemas com base emgeolocalização quanto emtecnologia móvel, produ-zindo aplicações capazesde coletar informações emsituação de deslocamento,seja em um tablet, smart-phone ou em um veículo.“Por meio das informaçõesgeográficas conseguimoscruzar os dados e gerarinformações interessantesem um relatório ou mapa.Além disso, a tecnologia écapaz de informar se o

objeto saiu ou chegou emum ponto ou está dentroda rota prevista”, diz.

O principal público daempresa são empresas eórgãos públicos dos setoresde segurança e também deserv iços , como sanea-mento básico, energia et e l e c o m u n i c a ç õ e s .Segundo Diniz, a empresatem uma base georreferen-ciada de todo o país, quemarca desde os limites dosmunicípios até o entornodos terrenos dentro dosbairros. É em cima dessabase que a Digicade Tecno-logia desenvolve seus sis-temas. Segundo o diretor,entre as principais aplica-ções está a desenvolvidapara o setor, que já é utili-zada pela PMMG.

“Estamos envolvidoscom o sistema de inteligên-cia da polícia, desde seuatendimento, passandopelo despache de viaturas,pelo monitoramento doscarros em campo, até aná-lise estatística de criminali-dade no Estado”, afirma.Ele explica que através das o l u ç ã o c r i a d a p e l aempresa o militar conse-gue, por exemplo, visuali-zar qual viatura está maispróxima da ocorrência, oque agiliza o despache docarro e o atendimento.Outra possibilidade é oacompanhamento do tra-

jeto dos carros dos policiaisdurante uma situação deperseguição de um crimi-noso.

Mix — Outro sistema quecompõe o mix da DigicadeTecnologia é o voltadopara o segmento de teleco-municações. Nele, o gestorda empresa consegue nãosó acompanhar, como tam-bém planejar os projetos deengenharia, por meio davisualização de uma mapaq u e d e m a r c a t o d a ainfraestrutura da rede. “Osistema permite identificarproblemas de manutençãoou a necessidade de ampli-ação da base de telefonia”,explica. O diretor destacaainda outras duas aplica-ções da empresa, sendouma delas a de rastrea-mento de veículos e a outradirecionada para pesqui-sas de campo.

D i n i z a f i r m a q u e opreço cobrado pelos siste-mas va r i am de aco rdocom a complexidade, epodem custar desde R$ 50mil até milhões por ano.Segundo ele, desde maiod e s t e a n o a e m p r e s afechou uma parceria coma Google, o que vai possi-bilitar o crescimento dosserviços prestados. Issoporque, segundo o diretor,a empresa norte-ameri-cana tem mapas em nível

mundial e vai oferecer fer-ramentas que ajudarão aDig i cade Tecno log ia adesenvolver seus sistemasde maneira muito maisrápida e facilitada. A par-tir disso, o diretor esperaampliar seus serviços paraempresas que ainda nãotêm acesso, devido ao altocusto.

“Hoje somente as gran-des empresas usam siste-

mas de georreferencia-mento, mas a partir daparcer ia pre tendemosdiminuir nosso tíquetemédio e tornar nosso pro-duto acessível a empresasd e q u a l q u e r p o r t e ” ,a f i rma . A expec ta t ivadele é que, a partir disso,a empresa cresça 20% nopróx imo ano e ampl iesignificativamente suacarteira de clientes.

DC TECNOLOGIA

Aplicar se diferencia em radiofrequênciaMONITORAMENTO

Empresa apostou na tecnologia há cerca de 8 anos e hoje atende grandes clientes dos mais variados segmentos

Samba Tech fecha parceria inédita com a StefaniniVÍDEOS ON-LINE

Geolocalização alavanca crescimento da DigicadeFrança: Aplicar se prepara para abrir duas filiais em 2015, em São Paulo e no Ceará

DIVULGAÇÃO

Carlos Diniz: atendimento a empresas de menor porte

VIVIANE SOUZA/DIVULGAÇÃO

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LEONARDO FRANCIA

A produção de etanolem Minas Gerais alcançou2,052 bilhões de litros noacumulado do ano até ofinal de setembro, 2,6% amais que no mesmo perí-odo da saf ra 2013/14 ,quando o volume produ-zido foi de 2 bilhões delitros. A quantidade repre-senta 76,5% do total esti-mado para a safra 2014/15,que é de 2,680 bilhões delitros. Os dados são daAssociação das IndústriasSucroenergéticas de MinasGerais (Siamig).

O etanol hidratado res-pondeu por 55,9% do totalproduzido no acumuladoaté setembro, com 1,147bilhão de litros. Em relaçãoà produção do idênticointervalo da safra passada(1,076 bilhão de litros),houve alta de 6,6%. Nacomparação dos dois perí-odos, a produção do hidra-tado já atingiu 76% dovolume estimado para asafra atual, de 1,509 bilhãode litros.

A produção de etanolanidro, por sua vez, repre-sentou 44,1% da quanti-dade total de etanol produ-zida nos campos mineirosaté setembro, somando904,7 milhões de litros.Frente ao volume dos mes-

mos meses da safra ante-r ior (923 ,7 mi lhões delitros), foi apurada umaq u e d a d e 2 % . A t é omomento, a produção che-gou a 77,2% da previsão,de 1,1170 bilhão de litrosde anidro.

De acordo com as infor-m a ç õ e s d o S i a m i g , ovolume de cana-de-açúcarprocessado até setembrono Es tado somou 45 ,9milhões de toneladas, pra-ticamente a mesma quanti-dade esmagada em igualperíodo na safra passada.O volume já representa77,2% do total estimado,que deve encerrar a safracom o moagem de 59,5milhões de toneladas.

Açúcar — A produção deaçúcar no Estado ficouestagnada na casa das 2,5milhões de toneladas noacumulado até setembroante o mesmo período dasafra anterior. O volumerepresenta 76,8% do esti-mado para a safra atual(3,2 milhões de toneladas),conforme os dados do Sia-mig.

O produtor mineiro des-tinou menos quantidadede cana-de-açúcar para aprodução de açúcar nesteano devido ao preço baixopago pela commodity, o quedesestimula os investimen-

tos das usinas na fabrica-ção do produto. Foram43% contra 43,8% na safrapassada.

A i n d a c o n f o r m e a sinformações do Siamig, noacumulado da safra atésetembro, os AçúcaresTotais Recuperáveis portonelada de cana-de-açú-car (ATR/TC) continua-ram em evolução, totali-zando 134,1 quilos contra132,1 quilos na safra pas-sada, alta de 1,5%.

A produtividade para af a b r i c a ç ã o d e e t a n o laumentou, saindo das 43,4quilos por tonelada decana na safra passada para44,6 quilos na atual. Nocaso do açúcar foi o contrá-rio. Para cada tonelada decana, eram produzidos55,1 quilos do produto nasafra passada contra 55quilos na atual.

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DA REDAÇÃO

A missão comerc i a l“ D o i n g B u s i n e s s i nCanada — Brazilian Cof-fee”, que esteve no país daAmérica do Norte no finalde setembro, trouxe resul-tados posi t ivos para oincremento das exporta-ções do café brasileiro. Nototal, foram mais de 130encontros em rodadas nascidades de Montreal (Que-bec) e Toronto (Ontário).Alguns negócios já foramfechados durante a via-gem.

A comitiva contou comexportadores paulistas,mineiros e paranaenses,integrantes das empresasBrasilJuta, Cafeeira Mas-son, Cocamar, Cooxupé eLabareda do Caititu. Naocasião, eles tiveram con-tato com 21 compradorescanadenses, como redes decafeterias, torrefadores,distribuidores e importa-

dores. Entre eles, nomesimportantes do mercadolocal , como a rede TimHortons, recentementeadquir ida pelo BurgerKing, e a torrefação MotherParkers, a quarta maior daAmérica do Norte.

O grupo ainda aprovei-tou para fazer uma imer-são no país, com visitas téc-nicas para exploração domercado, visita ao Porto deMontreal , treinamentologístico e tarifário com aCanadian National (CN),uma das mais importantesempresas do setor, e parti-cipação na Canadian Cof-fee and Tea Show. Houvedegustação de café brasi-leiro em um happy hourpara o público local e for-madores de opinião emMontreal e coquetel paraos empresários brasileirose canadenses na casa docônsul-geral do Brasil emToronto.

Promovida pela Câmara

d e C o m é r c i o B r a s i l -Canadá (CCBC), a inicia-tiva teve o objetivo de mos-trar que o Brasil tambémtem produção de café dealta qualidade, não apenasda commodity. “Os produ-tores brasileiros tiveramcontato com compradorescanadenses que não conhe-ciam o nosso café, além deterem conferido melhor opotenc ia l do mercadocanadense”, afirmou Paulode Castro Reis, superinten-dente de relações instituci-onais e de negócios daCCBC.

Atualmente o Canadáé o nono maior consumi-dor per capita de café domundo, com um cresci-mento de 3% ao ano. OBrasil responde por 23%d e s s a s i m p o r t a ç õ e s ,sendo o segundo maiorfornecedor do produto,perdendo apenas para aColômbia. As informa-ções são da CCBC.

São Paulo — O volumede etanol comercializadopelas unidades produtorasda região Centro-Sul dopaís alcançou 2,09 bilhõesde l i tros em setembro,aquém dos 2,25 bilhões delitros contabilizados nomesmo mês do ano pas-sado. Essa redução resulta

do forte recuo nas exporta-ções, que totalizaram ape-nas 97,68 milhões de litros,já que as vendas ao mer-cado doméstico aumenta-ram 2,43%, para 1,99 bilhãode litros comercializados,de acordo com a União daIndústria de Cana-de-açú-car (Unica).

Desse volume destinadoao mercado interno, 1,15bilhão de litros referem-seao hidratado, contra 1,17bilhão de litros observadosem setembro do últimoano. Neste mesmo perí-odo, as vendas domésticasde anidro cresceram 8,98%,totalizando 837,76 milhõesd e l i t ro s — d o s q u a i s414,80 milhões de litrosvendidos na segunda quin-zena do mês.

Entre abril e setembro,as vendas acumuladas deetanol atingiram 12,07b i lhões de l i t ros (6 ,74bilhões de litros de hidra-tado e 5,33 bilhões de litrosde anidro), recuo de 9,14%sobre o mesmo período dasafra 2013/14. Desse mon-tante, 11,33 bi lhões de

litros destinaram-se aomercado interno e somente740,57 milhões de litros àexportação.

Mix — As usinas do Cen-tro-Sul priorizaram a pro-d u ç ã o d e e t a n o l n as e g u n d a q u i n z e n a d esetembro. De acordo com aUnica, 60,81% da oferta decana no período foi para afabricação do biocombustí-vel, contra 53,10% há umano. Já o porcentual relaci-onado ao açúcar caiu de46,90% para 39,19% noperíodo. “Esse percentual éo menor registrado paraesta quinzena dentre asúltimas 10 safras”, desta-cou o diretor técnico daen t i da d e , A n t o n io d ePadua Rodrigues.

Com isso, a produção deaçúcar somou apenas 1,64milhão de toneladas naúltima quinzena de setem-bro, contra 2,3 milhões detoneladas observadas nomesmo período da safra2 0 1 3 / 1 4 — q u e d a d e28,84%. No comparativocom o resultado dos pri-

meiros 15 dias do mês (2,51milhões de toneladas), are t r a ção é a inda ma i sexpressiva, de 34,59%.

Já a produção de etanoltotalizou 1,57 bilhão de litrosna última metade de setem-bro, frente a 1,6 bilhão delitros contabilizados namesma quinzena do anopassado. Deste volume,635,06 milhões de litros refe-rem-se ao anidro (-10,7%) e932,29 milhões de litros aohidratado (Â4,68%).

A produção de açúcar noacumulado de 2014/15diminuiu 1,05%, somando25,08 milhões de toneladas.Já o volume fabricado de eta-nol aumentou 4,24%, para19,68 bilhões de litros, sendo11,29 bilhões de litros dehidratado (+4,45%) e 8,39bilhões de litros de anidro(T3,95%). “Esses valores con-firmam a estimativa para asafra 2014/15 divulgada emagosto pela Unica e mostramtambém a perspectiva deforte redução na produçãode açúcar para os próximosmeses”, comentou o Rodri-gues. (AE)

AGRONEGÓ[email protected]

Produção de etanol cresce 2,6% em MGSUCROALCOOLEIRO

Volume de biocombustível alcançou 2,052 bilhões de litros no acumulado de janeiro a setembro, aponta Siamig

Missão de cafeicultores brasileiros noCanadá tem saldo positivo, diz a CCBC

EXPORTAÇÕES

Venda supera 2 bilhões de litros no Centro-SulUsinas produziram 76,5% do total de etanol estimado para a safra 2014/15 em MG

UNICA/DIVULGAÇÃO

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São Paulo — A lendapopular de que segunda-feira é o dia mundial do mauhumor não está se aplicandoà Bovespa, pelo menos nes-tas duas últimas semanas. Oíndice registrou ontem suamaior alta percentual emmais de três anos — mesmofeito que já havia ocorrido noúltimo dia 6 —, embaladopelo jogo eleitoral. Pesquisade intenção de voto e apoio aAécio Neves embalaram ascompras e as estatais dispa-raram, enquanto bancostambém saltaram.

O Ibovespa terminou odia em alta de 4,78%, maiorganho percentual desde 9 deagosto de 2011 (+5,10%).Fechou aos 57 956,53 pontos,maior patamar desde 18 desetembro (58.374,48 pontos).Na mínima, registrou estabi-lidade, aos 55.313 pontos, e,na máxima, os 58.747 pontos(+6,21%). No mês, acumulaganho de 7,10% e, no ano, de12,52%. O giro financeirototalizou R$ 10,294 bilhões.

No final de semana, oSensus trouxe levantamentomostrando que Aécio Nevesestá com ampla vantagemsobre Dilma Rousseff, com58,8% dos votos válidos con-tra 41,8%. Além disso,Marina Silva finalmentedecidiu no domingo apoiarAécio Neves. No sábado, afamília de Eduardo Campostambém havia declaradoapoio ao candidato doPSDB.

Segundo Alexandre Wol-wacz, diretor da Escola deInvestimentos Leandro &Stormer, desde a semanapassada a bolsa tem tidoforte tendência de alta.“Eisso quase com toda certeza

está relacionado ao fato de aspesquisas estarem favore-cendo candidatos favoráveisao mercado, como o Aécio.O apoio da Marina trouxeperspectivas positivas paratodos os investidores, sejamestrangeiros ou nacionais,dentro da possibilidade deum governo menos inter-vencionista no mercado”,afirma.

Na quarta-feira é o venci-mento do índice futuro doIbovespa, o que já traz vola-tilidade naturalmente aomercado, destaca. “Geral-mente, em dias que antece-dem o vencimento é fre-q u e n t e u m a f o r t emovimentação de mercado,pois os gestores de fundos eoutros investidores precisamreajustar suas posições. Osgrandes fundos comprampapéis no mercado à vista evendem uma posição nofuturo, como uma forma deproteção”, afirma Wolwacz.

Ações — Os papéis doBanco do Brasil lideraram asaltas na bolsa ontem, aoavançarem 10,66%, a R$33,42. As ações preferenciaisda Petrobras, as mais negoci-adas, ficaram em segundolugar, com alta de 10,19%, aR$ 22,06. As ordinárias, comdireito a voto, subiram9,54%, a R$ 20,67.

Desde a véspera do pri-meiro turno, as ações dapetrolífera registram valori-zações expressivas. As açõespreferenciais da empresaacumulam alta de 20,6%, e asordinárias avançam 18,6%no período.

Eletrobras ON subiu6,08% e Eletrobras PNB,7,43%. Bradesco PN termi-

nou em +7,82% e Itaú Uni-banco PN, em +7,56%. San-tander unit teve valorizaçãode 0,75%.

Vale e siderúrgicas tam-bém seguiram a onda devalorização, sustentadaspelo avanço das importa-ç õ e s e e x p o r t a ç õ e s d aChina. Vale ON terminoue m + 4 , 7 2 % e P N A , e m+4,87%. Gerdau PN subiu2%, Metalúrgica GerdauPN, 1,64%, Usiminas PNA,1,79% e CSN ON, 2,62%.

Na outra ponta, as açõesde empresas exportadorascaíram nesta segunda,após a apreciação do realem relação ao dólar. Ospapéis da Embraer caíram4,98%, a R$ 20,99, os daFibria perderam 3,83% e osda Suzano, 2,72%.

Oi — Ontem, a Oi e a Tele-mar Participações (TelPart)enviaram comunicado con-junto para o mercado e osacionistas reafirmando com-promisso de listagem noNovo Mercado da compa-nhia resultante da fusão coma Por tuga l Te l ecom, aCorpCo.

O posicionamento vemapós algumas notícias veicu-ladas na mídia com relação àoperação de combinação denegócios e das bases acioná-rias, explica o comunicado,para justificar que as empre-sas “vêm reafirmar aos seusacionistas e ao mercado emgeral que estão integral-mente mantidos os compro-missos de promover a lista-g e m d a C o r p C o , q u esomente terá ações ordiná-rias em seu capital social, noNovo Mercado da BM&FBo-vespa”. (FP e AE)

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FINANÇ[email protected]

Bolsa tem maior alta desde agosto de 2011MERCADO

Vantagem da oposição em pesquisa e apoio de Marina a Aécio contribuíram para avanço de 4,78% do Ibovespa

São Paulo — No mer-cado cambia l , o dó la rrecuou ontem em relaçãoao real, em linha com aspr inc ipa i s moedas deemergentes . O dólar àvista, referência no mer-c a d o f i n a n c e i ro , c a i u0,88%, a R$ 2,386. O dólarcomercial, usado em tran-sações no comércio exte-rior, teve queda de 1,27%, aR$ 2,393.

“Hoje (ontem) ficou bemdirecionada a questão elei-toral. Houve duas coisasimportantes dentro docenário político: a MarinaSilva apoiando o Aécio e aspesquisas mostrando avantagem do Aécio para os e g u n do tu r n o , o q u ederam outro humor aomercado. Tanto a bolsaquanto o dólar foram afeta-dos”, afirma o diretor decâmbio do Banco Paulista,Tarcisio Joaquim.

Segundo ele, enquantonão terminar o segundoturno, as eleições é quedarão o tom no mercadocambial. “Há um fator psi-

cológico segundo o qual odólar na casa de R$ 2,40indica uma chance maiordo Aécio nas eleições. Masse a Dilma ganhar terreno,o dólar pode ir acima dessenível”, ressalta.

Na manhã de ontem, oBanco Central deu conti-nuidade às intervençõesdiár ias no mercado decâmbio, oferecendo 4.000contratos de swap cambial(equivalentes à venda ded ó l a r e s n o m e r c a d ofuturo). Foram vendidos2.000 contratos para 1º dejunho e 2.000 para 1º desetembro de 2015, comvolume correspondente aUS$ 197,3 milhões.

O BC também vendeunesta sessão a oferta totalde 8.000 contratos de swapcambial para rolagem dosq u e v e n c e m e m 3 d enovembro . Ao todo , aautoridade monetária járolou cerca de 40% do lotetotal, equivalente a US$8,84 bilhões.

Juros — Os juros futuros

encer raram ontem embaixa, influenciados peloquadro eleitoral e pela tra-jetória de baixa do dólar.Contudo, as taxas opera-ram sem uma importantereferência, o mercado deTreasuries, que não tevenegócios por conta do feri-ado do Dia de Colombonos EUA. Com isso, a liqui-dez foi mais baixa do que opadrão.

No término da sessãoregu la r da BM&FBo-vespa, o DI janeiro de2 0 1 5 e n c e r r o u e m10,959%, ante 10,980%no ajuste da sexta-feira,com 75.505 contratos. OD I j a n e i r o d e 2 0 1 6(84.755 contratos) caiud e 11 , 9 7 % n o a j u s t eanterior para 11,89%.Com 147.075 contratos,o D I j a n e i ro d e 2 0 1 7f i c o u e m 11 , 7 7 % , d e11 , 9 3 % n o a j u s t e d asexta-feira. O DI janeirode 2021 (96.405 contra-tos) fechou em 11,17%,ante 11,47% no ajusteanterior. (FP e AE)

Dólar recua e fecha cotado em R$ 2,386

A apreciação do real ante o dólar causou queda de 4,98% nos papéis da Embraer

USP/DIVULGAÇÃO

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B r a s í l i a — A p ó s 1 9semanas sofrendo redu-ções consecutivas, a medi-ana das expectativas para oProduto Interno Bruto(PIB) de 2014 foi aumen-tada levemente no Relató-r io de Mercado Focusdivulgado ontem peloBanco Central. Pelo docu-mento, a economia brasi-leira crescerá 0,28% nesteano ante previsão de 0,24%da semana passada. Ape-sar disso, a projeção seguemais baixa do que a vistaum mês atrás, de 0,33%.

Os economistas conti-n u a m a a c r e d i t a r e malguma retomada da ativi-dade no ano que vem, emantiveram a taxa medi-ana para o período em1,00%. Quatro semanasantes, a estimativa de cres-cimento para o próximoano estava em 1,04%.

Conforme a pesquisa, osetor manufatureiro teráretração de 2,16% nestea n o a n t e p re v i s ã o d equeda de 2,14% esperadana semana passada. Valel e m b r a r q u e u m m ê santes, a expectativa parao setor industrial era deuma diminuição da ativi-dade de 1,98%. Para 2015,a previsão também é derecuperação mais fracado se tor, que deve terexpansão de 1 , 30% —estava em 1,40% no docu-m e n t o a n t e r i o r e e m1,50% um mês antes.

Os analistas mantive-ram suas estimativas parao indicador que mede are lação entre a d ív idalíquida do setor público e oP IB em 2014 . A Focusaponta a mesma medianada semana passada, de35,00%, que também era oponto central da pesquisaum mês atrás. Para 2015, amediana permaneceu em35,50% de um levanta-mento para o outro. Quatrosemanas antes, porém,estava em 35,30%.

Setores — As projeçõesum pouco melhores paraos setores industrial e deserviços para este ano éque levaram a estimativapara o PIB de 2014 mos-t r a r l e v e m e l h o r a n oRe la tór io de MercadoFocus. O PIB industrialseguirá em queda, masmenor do que a previstano levantamento ante-rior. No período, a medi-ana das projeções do mer-c a d o p a s s o u d e u m

tombo de 1,55% para umrecuo de 1,45%.

Nesse mesmo espaço detempo, a mediana das esti-mativas para o setor de ser-viços subiu de 0,90% para0,99%. Apesar de ser osetor de onde se espera omaior crescimento, a pro-dução agrícola não contri-buiu para essa melhora doPIB geral porque permane-ceu com alta de 1,92% dasemana passada para aatual.

Ainda de acordo com osdados do BC, o PIB geralsubirá 1,00% no ano quevem; 2 , 30% em 2016 e3 , 0 0 % t a n t o e m 2 0 1 7quanto em 2018. Em 2015,a expectativa é a de que aagr icu l tura reg is t raráe x p a n s ã o d e 3 , 0 0 % ; aindústria, de 1,20%, e osserviços, de 1,50%. Já para2016, os analistas contamcom uma alta de 3,00% daprodução do campo; de2,50% do setor manufatu-reiro e de 2,50% do terceirosetor. (AE)

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Rio de Jane i ro — Ainflação percebida pelosidosos encerrou o terceirotrimestre de 2014 com altade 0,46%, abaixo da taxa de1,70% apurada no segundotrimestre deste ano, mos-trou o Índice de Preços aoConsumidor da TerceiraIdade (IPC-3i) divulgadoon tem p e la FundaçãoGetulio Vargas (FGV). Em12 meses, contudo, o IPC-3i acelerou a 6,70%.

O resultado do IPC-3in o t e r c e i ro t r i m e s t r eficou abaixo, no mesmoper íodo , do Índ ice dePreços ao Consumidor —B r a s i l ( I P C - B R ) , q u emede a inflação em todasas faixas etárias. O IPC-Brsubiu 0,71% entre julho esetembro. Em 12 meses, ainflação da terceira idadetambém foi mais brandaque os 6,97% percebidos

entre a média dos consu-midores.

Todas as oito classes dedespesa que formam oíndice perderam força napassagem do trimestre.Mas a principal contribui-ção partiu do grupo ali-mentação (1,31% para -0,62%). Segundo a FGV, ashortaliças e legumes fica-ram 25,29% mais baratas,depois de seus preços játerem recuado 7,70% nosegundo trimestre. Os mai-ores destaques de baixa depreços no terceiro trimestreforam batata-inglesa (-50,34%) e tomate (-34,86%).

Contr ibuí ram aindapara a desaceleração doIPC-3i os grupos habitação(2,16% para 1,22%), saúdee cuidados pessoais (2,73%para 1,07%), vestuário(1,92% para -0,59%), comu-n i ca ção ( 0 , 19% pa ra -

1,08%), despesas diversas(2,46% para 0,30%), trans-portes (0,76% para 0,51%) eeducação, leitura e recrea-ção (0,11% para 0,07%).

Para cada uma dessasclasses de despesa, valecitar o comportamento dositens condomínio residen-cial (3,03% para 0,46%),medicamentos em geral(3,65% para -0,29%), rou-pas (2,07% para -0,96%),tarifa de telefone residen-cial (-0,10% para -2,92%),l o t e r i a s ( 8 , 7 4 % p a r a0 , 0 0 % ) , t a r i f a d e t á x i(2,17% para 0,31%) e hotel(8,71% para -3,31%), res-pectivamente.

O IPC-3i representa ocenário de preços sentido emfamílias com pelo menos50% dos indivíduos de 60anos ou mais de idade erenda mensal entre 1 e 33salários mínimos. (AE)

Brasília — O relatóriode mercado Focus divul-gado ontem pelo BancoCentral mostrou que osanalistas ainda não che-ga ram a um consensosobre o patamar da Selicao final do ano que vem.Assim como no levanta-mento passado, a medi-ana das projeções seguee m 1 1 , 8 8 % , o q u edemonstra uma divisãodo mercado entre umataxa de 11,75% e 12,00%ao final do período, já queo Banco Central apenaspromove alterações demúltiplos de 0,25 pontopercentual por vez. Ummês an te s , a med ianaestava em 11,50%.

Com essa manutençãodas p ro j e ções , a Se l i cmédia de 2015 continuouem 11,69%, como no levan-tamento anterior. Quatrosemanas atrás estava em11,36%.

J á p a r a 2 0 1 4 , c o m ae x p e c t a t i v a d e q u e oComitê de Política Monetá-ria (Copom) não promo-v e r á m a i s q u a l q u e rmudança até o fim do ano,a mediana das estimativaspara a taxa básica de jurossegue em 11,00% — pata-m a r a t u a l — p e l a 1 9 ªsemana consecutiva. Coma estagnação das previsões,a Selic média deste anotambém não sofreu altera-ções e está estacionada em1 0 , 9 1 % t a m b é m p e l omesmo número de sema-nas.

Câmbio — Com as incer-tezas em relação ao desfe-cho das eleições, o mer-cado f inanceiro optoupor não mexer nas esti-mativas para a cotação dodólar para o final desteano e de 2015. A pesquisarev e l a q ue a med ianapara o fim de dezembrode 2014 continuou em R$2,40 como na semana pas-s a d a — h á u m m ê s ,estava em R$ 2,30.

Já para 2015, a cotaçãopermaneceu em R$ 2,50 deuma semana para outra —um mês antes estava em R$2,45. Com essa permanên-cia, a projeção medianapara o câmbio médio desteano seguiu em R$ 2,32como no levantamentoanterior, levemente maiordo que a cotação apontadaum mês antes, de R$ 2,28.Para o ano que vem, amediana do dólar médiofoi ajustada de R$ 2,45 paraR$ 2,46. No levantamentode um mês atrás estava emR$ 2,41.

Brasília — A elite doseconomistas do mercadofinanceiro, formado porum grupo de cinco institu-ições que mais acertam asprojeções para a inflaçãooficial (IPCA) no médioprazo, já prevê um índiceacima do teto da meta de6 , 5% per segu ida pe loBanco Central. O relatórioFocus, divulgado ontemmostra que o chamado“Top 5” dos analistas pro-jeta taxa de 6,51% para oacumulado de 2014. Nasemana anterior, a estima-tiva era de 6,31%.

Além da disparada dataxa nas planilhas dessepequeno grupo, houve a

elevação general izadadepo i s que o IPCA desetembro bateu em 0,57%,bem acima da projeção de0,44%. Na pesquisa geral,onde opinam cerca de 100instituições, a taxa para ofim deste ano passou de6,32% para 6,45% — tam-bém encostada no teto dameta.

Para o próximo ano, aperspectiva é de uma taxaainda alta, mas abaixo de2014. O relatório Focusmostrou estabilidade ouligeira queda nessas previ-sões. Os analistas consulta-dos contam com inflaçãoao consumidor de 6,30%no acumulado de 2015,

mesma taxa estimada nasemana anterior. O grupo“Top 5” projeta variação de6 , 3 8 % — um a s e m a n aatrás, previa 6,40%.

IGPs — A mediana dasprevisões para o ÍndiceGeral de Preços — Dispo-nibilidade Interna (IGP-DI)deste ano passou de 3,63%para 3 ,19% — um mêsantes, estava em 3,77%. Nocaso do Índice Geral dePreços — Mercado (IGP-M) de 2014, o percentualpassou de 3 , 49% para3,17% de uma semana paraa outra - quatro semanasatrás estava em 3,67%.

Para 2015 , porém, o

I G P - D I v o l t o u p a r a5,52%, mesma medianaverificada um mês antes.N a s e m a n a p a s s a d a ,estava em 5,50%. No casod o I G P - M d o a n o q u evem, a taxa permaneceuem 5 ,50% pe la q uar t asemana seguida.

Em relação aos preçosadministrados, a Focusmostrou que as expectati-vas para 2014 voltarampara o patamar de ummês atrás , f i cando em5,10%. Na semana pas-sada estava em 5,20%.Para 2015, a mediana dasprojeções está congeladaem 7,00% há nove sema-nas. (AE)

FINANÇAS

MercadovoltaaelevarprojeçãodoPIBRELATÓRIO FOCUS

Após 19 semanas em queda, expectativa para o crescimento da economia neste ano sobe para 0,28%

Hortaliças e legumes ficaram 25,29% mais baratas, depois de recuo de 7,70%

ALISSON J. SILVA

Inflação do idoso avança 0,46% no 3º trimestrePREÇOS

Analistasdivididos

sobre a Selic

Brasília — O mercadof i n a n c e i r o p r e v ê u mrombo nada desprezível,mas cada vez menor paraas transações correntesem 2014. A mediana dasprojeções para esse indi-c a d o r e s t a v a e m U S $80,50 bilhões na semanapassada e agora ficou emUS$ 80 bilhões. Um mêsatrás, a mediana das esti-mativas era de US$ 81,60bilhões.

Para esses analistas con-sultados semanalmentepelo BC, o ingresso deInvestimento EstrangeiroDireto (IED) será insufici-ente para cobrir o rombo, já

P a r a 2 0 1 5 , t a m b é mhouve uma redução damediana em um patamarnegat ivo de US$ 76,50b i l h õ e s p a r a U S $ 7 5bilhões, o mesmo nívelverificado quatro semanasatrás.

que a mediana das previ-sões para esse indicador de2014 segue em US$ 60bilhões há 27 semanas.

Para 2015, no entanto,houve uma melhora dap e r s p e c t i v a , j á q u e amediana passou de ums a l d o d e U S $ 5 7 , 7 0bilhões, mesmo volumede um mês atrás , paraUS$ 59,20 de uma semanapara outra.

Na mesma pesquisa, os

economistas e levarammarginalmente a estima-tiva de superávit comerciale m 2 0 1 4 , d e U S $ 2 , 4 1b i lhões para US$ 2 ,44bilhões, mesmo patamarverificado um mês atrás.Para a balança em 2015, aprojeção subiu de US$ 7,24b i lhões para US$ 7 ,27bilhões. Um mês antes, amediana para a balança em2 0 1 5 e r a d e U S $ 9 , 0 0bilhões. (AE)

Economistas ouvidos pela pesquisa esperam retração de 2,16% no setor industrial

PEDRO REVILLION/PALÁCIO PIRATINI

Previsão para rombo em conta corrente recua

“Top5”prevê IPCAacimado tetodameta em2014

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.101.608 1.057.898 63,14 9.346.523,02 90,78Fracionário 11.278 327 0,01 6.565,57 0,06Demais Ativos 11.23 28.911 1,72 195.959,46 1,90Total a Vista 1.124.116 1.087.137 64,89 9.549.048,05 92,75Ex Opções Compra 42 88 0,00 2.022,10 0,01Termo 576 8.231 0,49 191.369,36 1,85Opções Compra 177.208 506.849 30,25 404.614,04 3,93Opções Venda 23.134 72.932 4,35 53.679,66 0,52Opções Compra Índice 84 35 0,00 46.999,41 0,45Opções Venda Índice 137 40 0,00 46.360,18 0,45Total de Opções 200.563 579.857 34,61 551.653,29 5,35BOVESPA Fix 12 (*) 0,00 699,37 0,00Total Geral 1.325.309 1.675.315 100,00 10.294.792,19 100,00Partic. Novo Mercado 530.149 247.878 14,79 3.199.701,51 31,08Partic. Nível 1 360.075 246.276 14,70 3.166.339,24 30,75Partic. Nível 2 52.299 17.861 1,06 228.303,09 2,21Partic. Balcão Org. Tradicional 421 23 0,00 2.640,85 0,02Partic. Mais 32 8 0,00 73,36 0,00Partic. Ibovespa 977.316 460.579 27,49 8.610.265,28 83,63PARTIC. IBrX 50 823.67 415.689 24,81 8.216.743,89 79,81PARTIC. IBrX 100 1.048.254 490.345 29,26 9.019.609,87 87,61Partic. IBrA 1.086.269 502.519 29,99 9.182.300,25 89,19Partic. MLCX 850.214 400.505 23,90 8.455.434,42 82,13Partic. SMLL 236.055 102.013 6,08 726.865,83 7,06Partic. ISE 500.792 203.21 12,12 4.437.908,75 43,10Partic. ICO2 508.796 218.573 13,04 4.831.505,80 46,93Partic. IEE 74.051 26.665 1,59 354.988,13 3,44Partic. INDX 327.924 132.314 7,89 1.348.798,64 13,10Partic. ICON 204.764 61.44 3,66 1.245.357,55 12,09Partic. IMOB 111.027 57.514 3,43 293.134,97 2,84Partic. IFNC 257.594 116.15 6,93 3.129.753,38 30,40Partic. IMAT 153.775 61.467 3,66 1.002.732,26 9,74Partic. UTIL 90.185 32.251 1,92 412.972,80 4,01PARTIC. IVBX 2 509.417 201.207 12,01 2.425.314,92 23,55Partic. IGC 891.22 373.25 22,27 6.381.077,40 61,98Partic. IGCT 882.796 362.407 21,63 6.324.570,56 61,43Partic. IGNM 518.421 207.963 12,41 3.114.361,01 30,25Partic. ITAG 769.756 306.82 18,31 5.462.662,12 53,06Partic. IDIV 333.671 184.597 11,01 3.560.036,69 34,58Partic. IFIX 2.523 225 0,01 16.021,37 0,15Partic. BDRX 16 102 0,00 11.037,66 0,10(*) 577 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,74 13,74 14,40 14,21 +3,87%ABRE3 ABRIL EDUCA ON N2 13,20 12,86 13,33 12,92 -0,23%EALT3 ACO ALTONA ON 23,00 23,00 23,00 23,00 +17,94%EALT4 ACO ALTONA PN 21,95 21,40 21,95 21,40 0,00%AELP3 AES ELPA ON 7,00 7,00 7,49 7,49 0,00%GETI3 AES TIETE ON 15,51 15,51 16,00 15,80 +2,00%GETI4 AES TIETE PN 19,95 19,75 20,91 20,50 +3,43%BRIV3 ALFA INVEST ON 6,30 6,30 6,35 6,32 -6,92%BRIV4 ALFA INVEST PN 7,40 7,40 7,40 7,40 +1,36%ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,70 18,60 19,37 18,95 +4,12%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,01 5,83 6,24 6,17 +5,11%AORE3 ALL ORE ON 0,28 0,27 0,29 0,29 +7,40%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 9,86 9,68 9,92 9,68 -0,20%ALUP11 ALUPAR UNT ED N2 17,17 17,17 17,83 17,32 +1,46%BAZA3 AMAZONIA ON 0,29 0,28 0,29 0,29 +3,57%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,18 15,88 16,33 16,07 +2,29%ANIM3 ANIMA ON NM 30,01 29,64 30,17 29,82 +0,20%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 28,85 27,80 28,90 27,80 -2,89%ARTR3 ARTERIS ON NM 15,61 15,57 15,94 15,67 +0,90%AUTM3 AUTOMETAL ON 19,70 19,70 19,70 19,70 0,00%AZEV4 AZEVEDO PN 1,72 1,72 1,84 1,80 -2,17%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 31,70 30,55 31,70 30,55 -2,27%BPAN4 BANCO PAN PN N1 3,19 3,10 3,19 3,10 -1,27%BEES3 BANESTES ON 0,46 0,46 0,48 0,48 +4,34%BRSR3 BANRISUL ON N1 12,50 12,50 12,50 12,50 -0,07%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,47 14,22 14,72 14,37 +1,48%BDLL4 BARDELLA PN 60,00 60,00 62,00 62,00 +3,33%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,56 0,56 0,56 0,56 -3,44%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,53 0,52 0,54 0,52 -7,14%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 31,06 30,71 31,66 31,15 +1,76%BEMA3 BEMATECH ON NM 7,62 7,62 7,89 7,80 +3,03%BERK34 BERKSHIRE DRN 333,00 323,70 333,00 328,34 -0,93%BHGR3 BHG ON NM 17,88 17,77 17,88 17,87 -0,05%BICB4 BICBANCO PN N1 7,06 6,90 7,06 6,95 -0,57%BSEV3 BIOSEV ON NM 9,00 8,20 10,00 8,20 -8,88%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 12,61 12,57 13,16 12,95 +7,64%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,22 3,20 3,32 3,25 +1,56%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 8,17 7,86 8,17 7,94 -0,62%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 19,50 19,39 21,10 20,60 +7,45%BPHA3 BR PHARMA ON NM 4,01 3,89 4,08 3,90 -2,98%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 12,95 12,79 13,44 13,16 +3,86%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 37,08 36,90 38,69 38,18 +6,58%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 37,50 37,34 39,77 39,16 +7,81%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,93 15,50 15,93 15,51 +2,37%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 17,83 17,83 18,81 18,42 +5,43%BBAS3 # BRASIL ON NM 31,40 31,26 33,99 33,48 +10,86%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,44 8,44 8,68 8,57 +1,54%BRKM3 BRASKEM ON N1 12,33 11,91 12,40 11,91 -1,97%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,37 15,86 16,66 16,27 +1,30%BRFS3 # BRF SA ON NM 61,74 60,89 62,99 61,46 +1,21%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,57 1,57 1,58 1,58 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 33,03 33,03 35,73 34,94 +8,17%CIQU4 CACIQUE PN 10,90 10,90 10,90 10,90 +0,46%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 58,17 57,80 58,17 57,80 +4,52%CAMB4 CAMBUCI PN 1,47 1,46 1,47 1,46 -8,75%CCRO3 # CCR SA ON NM 17,91 17,48 18,04 17,63 +2,20%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 +3,57%CLSC4 CELESC PN N2 14,76 14,70 14,89 14,89 +1,15%RANI3 CELUL IRANI ON 3,23 3,21 3,23 3,21 -0,61%ENMA3B CEMAR ON MB 16,99 16,99 16,99 16,99 +2,96%CMIG3 CEMIG ON N1 16,30 16,20 17,40 17,20 +5,45%CMIG4 # CEMIG PN N1 16,63 16,51 17,30 16,98 +4,49%CESP3 CESP ON N1 22,12 22,10 22,68 22,68 +1,29%CESP5 CESP PNA N1 24,58 24,50 25,10 25,03 -1,53%CESP6 # CESP PNB N1 26,62 26,62 27,51 27,10 +3,79%CTIP3 # CETIP ON NM 32,18 31,55 32,51 32,15 +1,83%HGTX3 # CIA HERING ON NM 24,50 24,04 24,79 24,50 +2,72%CIEL3 # CIELO ON NM 41,00 40,25 41,64 41,27 +2,25%CBMA3 COBRASMA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 105,84 105,62 105,84 105,62 -2,34%COCE5 COELCE PNA 36,28 36,00 37,24 36,91 +1,15%CGAS3 COMGAS ON 49,00 49,00 49,99 49,99 +2,02%CGAS5 COMGAS PNA 49,53 48,90 50,49 50,00 +1,19%CTAX4 CONTAX PN N2 2,27 2,18 2,27 2,18 -3,96%CTAX11 CONTAX UNT N2 14,46 14,11 14,66 14,66 +2,66%CSMG3 COPASA ON NM 32,89 31,75 32,89 32,26 +0,03%CPLE3 COPEL ON N1 25,72 25,61 26,49 25,62 +1,66%CPLE6 # COPEL PNB N1 36,50 36,50 37,48 36,60 +1,83%CSAN3 # COSAN ON EC NM 35,80 35,80 38,26 37,20 +5,92%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 3,76 3,50 3,85 3,68 +0,27%CZLT33 COSAN LTD DR3 26,76 26,61 28,18 27,67 +5,08%CTNM4 COTEMINAS PN 1,48 1,48 1,48 1,48 -1,33%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 19,97 19,45 20,44 20,17 +4,07%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,27 13,06 13,44 13,06 -2,09%CRDE3 CR2 ON NM 2,74 2,68 2,74 2,68 -10,66%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,43 3,43 3,65 3,65 +6,72%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 16,28 15,84 16,28 16,16 +0,12%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 13,47 13,23 13,64 13,33 +2,53%DASA3 DASA ON NM 11,00 11,00 11,26 11,00 0,00%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,32 9,32 9,73 9,69 +3,52%PNVL3 DIMED ON 217,00 213,72 219,99 218,00 -0,72%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 10,42 10,12 10,42 10,35 +1,57%DOHL3 DOHLER ON 6,00 6,00 6,00 6,00 +9,09%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,43 0,43 0,43 0,43 -2,27%DAGB33 DUFRY AG DR3 324,00 319,89 327,00 319,89 -2,11%DTEX3 # DURATEX ON NM 9,55 9,34 9,68 9,46 +2,82%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 12,06 11,99 12,48 12,16 +2,61%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,20 8,20 8,20 8,20 -6,81%EKTR4 ELEKTRO PN 12,10 12,01 12,10 12,01 -7,61%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 7,08 6,95 7,27 7,15 +6,08%ELET5 ELETROBRAS PNA N1 21,00 21,00 21,00 21,00 +7,69%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 10,09 10,09 10,64 10,55 +7,43%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,27 8,27 8,80 8,70 +6,48%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,49 21,07 22,49 21,10 -4,48%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,45 10,28 10,60 10,36 +0,09%ENGI3 ENERGISA ON 2,90 2,90 2,90 2,90 0,00%ENGI4 ENERGISA PN 2,85 2,85 2,85 2,85 +9,61%ENEV3 ENEVA ON NM 0,67 0,60 0,67 0,60 -9,09%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 24,67 24,54 25,25 25,02 +2,12%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 27,30 26,50 27,30 26,51 -1,08%ESTR4 ESTRELA PN 0,40 0,37 0,42 0,40 -4,76%ETER3 ETERNIT ON NM 3,96 3,96 4,05 4,00 +1,26%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,13 4,09 4,27 4,27 +3,64%EVEN3 # EVEN ON NM 5,79 5,71 6,09 5,96 +4,92%PTPA4 EVORA PN 52,01 52,01 57,00 57,00 +10,25%BAUH4 EXCELSIOR PN 11,20 10,50 11,35 10,50 -11,01%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 54,75 54,75 54,75 54,75 -2,17%EZTC3 EZTEC ON NM 21,80 21,65 22,78 22,43 +3,60%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,90 6,69 7,19 6,95 +3,11%FESA4 FERBASA PN N1 9,55 9,55 9,90 9,80 +3,15%FIBR3 # FIBRIA ON NM 25,76 24,20 25,76 24,38 -3,71%FLRY3 FLEURY ON NM 14,39 14,06 14,65 14,31 -0,62%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,76 0,76 0,79 0,79 -3,65%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,42 0,42 0,43 0,42 0,00%FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,20 4,02 4,24 4,24 -1,62%GFSA3 # GAFISA ON NM 3,06 3,03 3,10 3,03 +0,66%GEOO34 GE DRN 57,70 57,70 57,70 57,70 -5,87%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 9,50 9,00 9,50 9,38 +1,29%GEPA4 GER PARANAP PN ED 60,00 60,00 60,00 60,00 -1,63%GGBR3 GERDAU ON N1 9,52 9,48 9,68 9,50 +1,60%GGBR4 # GERDAU PN N1 11,21 11,06 11,38 11,22 +2,00%GOAU3 GERDAU MET ON N1 11,05 10,78 11,05 10,90 +1,48%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 13,57 13,52 13,87 13,62 +1,64%GOLL4 # GOL PN N2 12,24 12,04 13,20 12,76 +6,59%GPIV33 GP INVEST DR3 4,85 4,63 4,90 4,67 -1,68%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,99 17,43 17,99 17,43 -3,11%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 18,35 18,11 18,60 18,35 0,00%GRND3 GRENDENE ON NM 17,04 16,62 17,50 17,09 +1,18%GUAR3 GUARARAPES ON 101,30 99,95 101,53 101,50 +1,80%GUAR4 GUARARAPES PN 87,45 85,51 87,45 87,00 +1,89%HAGA4 HAGA S/A PN 1,30 1,30 1,30 1,30 +4,00%HALI34 HALLIBURTON DRN 120,73 120,73 120,73 120,73 -8,55%HBOR3 HELBOR ON NM 6,31 6,23 6,74 6,43 +3,04%HETA4 HERCULES PN 0,44 0,44 0,45 0,45 0,00%HONB34 HONEYWELL DRN 207,71 207,71 208,80 208,80 -17,80%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,52 0,52 0,52 0,52 +1,96%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 10,79 10,79 11,20 11,04 +0,18%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,22 18,02 18,68 18,34 +1,88%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,67 1,60 1,67 1,60 -3,03%IGBR3 IGB S/A ON 1,90 1,90 2,38 2,21 +14,50%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,79 24,64 26,14 25,90 +4,94%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 17,74 17,40 18,06 17,73 +1,77%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,75 3,71 3,86 3,85 +2,94%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,87 3,85 3,97 3,85 0,00%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 16,50 16,50 17,50 17,50 +6,83%IVVB11 ISHARE SP500 CI 46,30 45,65 46,31 45,65 -2,51%BOVA11 ISHARES BOVA CI 55,50 55,33 57,20 56,16 +4,85%ECOO11 ISHARES ECOO CI 61,27 61,27 62,25 62,25 +3,85%MILA11 ISHARES MILA CI 51,95 51,95 52,01 52,01 +2,30%SMAL11 ISHARES SMAL CI 59,50 59,15 59,80 59,80 +0,50%UTIP11 ISHARES UTIP CI 24,42 24,42 24,42 24,42 +3,03%DIVO11 IT NOW IDIV CI 35,80 35,80 37,07 36,50 +4,79%FIND11 IT NOW IFNC CI 53,13 53,13 53,54 53,54 +6,25%GOVE11 IT NOW IGCT CI 23,25 22,94 23,25 22,98 +3,70%MATB11 IT NOW IMAT CI 14,07 14,07 14,07 14,07 +0,14%ISUS11 IT NOW ISE CI 25,41 25,39 25,41 25,39 +2,62%PIBB11 IT NOW PIBB CI 97,39 97,39 100,56 99,25 +4,74%ITSA3 ITAUSA ON N1 10,00 9,97 10,50 10,46 +8,73%ITSA4 # ITAUSA PN N1 10,01 9,91 10,48 10,25 +6,21%ITEC3 ITAUTEC ON 24,93 24,93 24,93 24,93 +27,84%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,69 32,58 34,24 33,67 +5,88%

ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 36,44 36,34 38,55 38,00 +7,55%JBDU3 J B DUARTE ON 0,15 0,14 0,15 0,15 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,15 0,15 0,16 0,15 0,00%JBSS3 # JBS ON NM 10,59 10,27 10,89 10,70 +3,98%MLFT4 JEREISSATI PN 1,34 1,32 1,34 1,32 -1,49%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,46 3,45 3,52 3,52 +2,92%JSLG3 JSL ON NM 13,70 13,59 14,17 13,59 +1,04%CTKA4 KARSTEN PN 0,65 0,65 0,73 0,69 +6,15%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,30 45,01 46,60 46,60 +0,64%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 2,45 2,45 2,45 2,45 0,00%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,33 2,29 2,38 2,32 +0,43%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,98 11,62 11,98 11,77 0,00%KROT3 # KROTON ON NM 16,06 15,11 16,06 15,50 -0,70%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,16 8,16 8,50 8,50 +4,16%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 21,40 21,18 21,70 21,44 +2,09%LINX3 LINX ON NM 52,77 52,35 53,60 52,50 -0,34%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,52 3,52 3,52 3,52 -0,84%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,95 3,95 3,95 3,95 -1,25%RENT3 # LOCALIZA ON NM 38,41 37,60 39,39 38,45 +2,53%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4,33 3,90 4,33 3,90 -8,87%LOGN3 LOG-IN ON NM 5,28 5,17 5,35 5,30 +3,31%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,61 11,54 11,88 11,82 +3,32%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,06 13,96 14,42 14,25 +3,11%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,05 15,00 15,35 15,35 +2,81%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 73,80 72,35 75,68 74,34 +2,53%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 9,80 9,65 9,85 9,65 +0,41%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 97,58 96,51 100,17 97,83 +0,95%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 8,32 8,02 8,45 8,03 -0,61%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,04 3,02 3,15 3,12 +1,96%POMO3 MARCOPOLO ON N2 4,25 4,25 4,40 4,35 +1,63%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 4,39 4,37 4,54 4,46 +4,20%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,78 6,65 6,85 6,69 +0,90%BMEB3 MERC BRASIL ON 7,00 7,00 7,00 7,00 0,00%BMIN4 MERC INVEST PN 0,24 0,24 0,24 0,24 +4,34%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,08 0,09 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 22,51 21,96 22,58 22,00 -1,21%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,20 1,20 1,30 1,20 0,00%MTSA4 METISA PN 15,00 14,80 15,00 14,80 -1,33%MILS3 MILLS ON NM 17,53 17,53 19,86 19,70 +13,47%BEEF3 MINERVA ON NM 12,67 12,26 12,91 12,26 -3,15%MNPR3 MINUPAR ON 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 8,37 8,31 8,66 8,50 +2,40%MULT3 MULTIPLAN ON N2 50,50 50,50 52,29 51,50 +4,33%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 32,34 32,34 34,17 33,41 +3,02%MNDL3 MUNDIAL ON 8,10 8,10 8,66 8,52 +1,42%NAFG4 NADIR FIGUEI PN 16,00 16,00 16,00 16,00 +1,26%NATU3 # NATURA ON NM 40,33 40,10 40,82 40,10 +1,36%NETC4 NET PN 43,00 43,00 45,80 45,80 +6,51%BNBR3 NORD BRASIL ON 25,05 25,05 25,05 25,05 +1,00%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,30 9,23 9,41 9,25 -1,17%OIBR3 OI ON N1 1,45 1,40 1,47 1,42 +0,70%OIBR4 # OI PN N1 1,36 1,32 1,38 1,34 +0,75%ORCL34 ORACLE DRN ED 91,76 91,76 91,76 91,76 -0,98%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 106,35 105,02 108,10 106,00 +1,86%PRBC4 PARANA PN N1 10,70 10,70 10,90 10,90 -0,81%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,14 2,14 2,23 2,23 +3,72%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,14 1,13 1,24 1,22 +9,90%PEPB34 PEPSICO INC DRN 223,56 223,56 225,50 225,50 -1,57%PETR3 # PETROBRAS ON 20,00 19,87 21,04 20,75 +9,96%PETR4 # PETROBRAS PN 21,36 21,11 22,42 22,13 +10,53%PTNT4 PETTENATI PN 1,55 1,55 1,55 1,55 0,00%PINE4 PINE PN N2 7,30 7,30 7,45 7,36 +2,22%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,36 0,35 0,37 0,35 -5,40%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,00 27,15 29,16 27,67 -1,67%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,99 4,98 5,10 5,04 +1,61%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,11 2,09 2,15 2,15 +2,38%PFRM3 PROFARMA ON NM 11,36 11,13 11,36 11,20 +0,08%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,25 8,25 8,27 8,25 -0,24%PRML3 PRUMO ON NM 0,80 0,79 0,82 0,80 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 9,16 9,01 9,58 9,21 +1,54%QUAL3 # QUALICORP ON NM 25,17 24,18 25,20 24,80 +1,01%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 21,46 21,44 21,99 21,50 +1,31%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,79 5,79 5,79 5,79 +3,02%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,86 6,81 7,13 7,03 +4,45%RCSL3 RECRUSUL ON 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON EG NM 4,18 4,18 4,21 4,18 -1,18%RNEW11 RENOVA UNT N2 37,00 36,15 38,00 38,00 +5,11%RJCP3 RJCP EQUITY ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,10 9,89 10,10 9,89 -0,10%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 1,03 1,00 1,05 1,05 +5,00%SBSP3 # SABESP ON NM 20,12 19,84 20,62 20,28 +2,68%SAPR4 SANEPAR PN 5,28 5,28 5,60 5,50 +7,42%SANB3 SANTANDER BR ON N2 7,56 7,40 7,60 7,46 -1,84%SANB4 SANTANDER BR PN N2 7,32 7,20 7,40 7,29 +1,25%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 14,97 14,78 15,00 14,80 +0,74%CTSA3 SANTANENSE ON 3,33 3,21 3,33 3,21 -11,81%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 15,76 15,65 15,94 15,75 +1,02%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,60 34,39 35,00 34,90 +0,86%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 39,09 38,80 39,75 39,50 +2,49%SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 16,00 16,00 16,01 16,01 -2,96%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 14,54 14,40 14,77 14,66 +0,68%SHUL4 SCHULZ PN 6,86 6,86 7,38 7,38 +5,42%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,99 8,55 8,99 8,55 -2,28%SEER3 SER EDUCA ON NM 25,04 24,40 25,54 24,60 -1,75%CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,59 8,51 8,79 8,63 +2,61%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,34 18,28 18,88 18,54 +2,71%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 17,19 16,63 17,20 17,18 +1,11%SMLE3 SMILES ON NM 43,83 42,61 43,83 43,00 -1,37%SFSA4 SOFISA PN N2 2,75 2,70 2,75 2,75 -2,82%SOND5 SONDOTECNICA PNA 45,02 45,02 45,02 45,02 -4,21%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 20,54 20,24 20,99 20,35 +0,99%SPRI3 SPRINGER ON 0,32 0,32 0,32 0,32 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,71 0,70 0,72 0,72 +1,40%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 13,38 13,36 13,92 13,57 +2,03%SULT4 SULTEPA PN 0,84 0,84 0,88 0,88 +31,34%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,25 8,82 9,25 8,94 -2,61%TAEE11 TAESA UNT N2 19,40 19,20 19,66 19,35 +0,15%TRPN3 TARPON INV ON NM 12,54 12,54 12,94 12,77 +3,82%TECN3 TECHNOS ON NM 10,42 10,30 10,47 10,33 -0,95%TCSA3 TECNISA ON NM 4,90 4,87 5,55 5,28 +7,75%TGMA3 TEGMA ON NM 17,98 17,31 18,56 18,05 +1,46%TELB3 TELEBRAS ON 2,40 2,40 2,40 2,40 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 1,97 1,93 2,06 1,99 +5,85%VIVT3 TELEF BRASIL ON 39,56 39,10 40,40 40,39 +3,16%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48,80 47,94 48,85 48,20 +0,68%TEMP3 TEMPO PART ON ED NM 5,36 5,35 5,50 5,45 +2,83%TERI3 TEREOS ON NM 2,52 2,52 2,66 2,58 +2,38%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,21 11,08 11,45 11,25 +0,71%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,21 3,21 3,34 3,34 +4,37%TOTS3 TOTVS ON NM 38,21 37,74 38,72 38,52 +1,36%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 34,50 34,39 35,10 34,68 +2,54%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 44,00 44,00 45,49 45,49 -0,02%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 35,20 34,90 37,29 36,21 +3,16%TRIS3 TRISUL ON NM 3,88 3,80 3,89 3,89 +0,25%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,95 5,80 5,95 5,84 -0,84%TUPY3 TUPY ON NM 17,94 17,75 18,50 18,50 +3,87%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,43 51,45 52,94 52,00 +1,56%UCAS3 UNICASA ON NM 3,20 3,10 3,25 3,10 -1,58%UNIP3 UNIPAR ON 0,53 0,53 0,53 0,53 0,00%UNIP5 UNIPAR PNA 0,60 0,59 0,60 0,60 -1,63%UNIP6 UNIPAR PNB 0,52 0,51 0,53 0,52 0,00%USIM3 USIMINAS ON N1 6,90 6,72 7,04 6,96 +1,60%USIM5 # USIMINAS PNA N1 6,28 6,21 6,37 6,27 +1,78%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,79 1,75 1,81 1,79 +0,56%VALE3 # VALE ON N1 27,15 27,04 28,12 27,49 +4,72%VALE5 # VALE PNA N1 23,75 23,70 24,44 24,10 +4,87%VLID3 VALID ON NM 38,20 38,05 39,68 39,50 +4,05%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 23,71 23,28 24,19 23,39 -0,88%VIVR3 VIVER ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 +9,09%VULC3 VULCABRAS ON 0,43 0,42 0,43 0,42 -4,54%DISB34 WALT DISNEY DRN 206,96 205,50 206,96 205,50 -1,46%WEGE3 WEG ON NM 27,98 27,00 28,30 27,72 -0,96%WFCO34 WELLS FARGO DRN 120,47 120,47 120,47 120,47 -2,05%MWET4 WETZEL S/A PN 0,78 0,78 0,85 0,85 0,00%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,70 3,70 3,79 3,79 +2,43%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,09 4,09 4,18 4,18 +2,45%WSON33 WILSON SONS DR3 32,50 32,50 33,88 33,88 +2,97%SGAS4 WLM IND COM PN 80,00 80,00 80,00 80,00 0,00%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ54 IBOVE IBO 4181,00 4181,00 4182,00 4182,00 +44,20%IBOVJ57 IBOVE IBO 1107,00 1107,00 1857,00 1856,00 +220,00%IBOVJ58 IBOVE IBO 460,00 460,00 847,00 846,00 +284,54%IBOVJ59 IBOVE IBO 143,00 143,00 488,00 488,00 +205,00%IBOVJ60 IBOVE IBO 127,00 127,00 206,00 206,00 +57,25%IBOVJ61 IBOVE IBO 78,00 78,00 78,00 78,00 +56,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 740,00 450,00 800,00 450,00 +55,17%IBOVL64 IBOVE IBO 1742,00 1742,00 2275,00 2265,00 +9,42%IBOVL66 IBOVE IBO 1150,00 1150,00 1575,00 1575,00 +57,50%IBOVL68 IBOVE IBO 1025,00 1005,00 1075,00 1005,00 +67,50%IBOVL71 IBOVE IBO 415,00 394,00 470,00 394,00 -41,28%IBOVL73 IBOVE IBO 440,00 375,00 440,00 375,00 -25,00%IBOVL74 IBOVE IBO 287,00 287,00 288,00 288,00 +113,33%IBOVL58 IBOVE FM IBO 4650,00 4650,00 4650,00 4650,00 +40,90%IBOVL60 IBOVE FM IBO 3700,00 3700,00 3700,00 3700,00 +54,16%IBOVL62 IBOVE FM IBO 2290,00 2290,00 3047,00 2875,00 +3,41%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB64 IBOVE IBO 2600,00 2600,00 2600,00 2600,00 +54,76%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV54 IBOVE IBO 15,00 15,00 15,00 15,00 -95,00%IBOVV55 IBOVE IBO 70,00 62,00 70,00 62,00 -82,18%IBOVV57 IBOVE IBO 507,00 205,00 508,00 278,00 -77,97%IBOVV58 IBOVE IBO 760,00 390,00 760,00 430,00 -80,34%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX2 IBOVE IBO 60,00 60,00 60,00 60,00 -55,55%IBOVX24 IBOVE IBO 200,00 160,00 200,00 160,00 -39,62%IBOVX25 IBOVE IBO 1600,00 698,00 1600,00 789,00 -22,64%IBOVX45 IBOVE IBO 180,00 164,00 180,00 164,00 -51,04%IBOVX47 IBOVE IBO 400,00 370,00 400,00 400,00 -20,00%IBOVX48 IBOVE IBO 450,00 450,00 450,00 450,00 -34,30%IBOVX58 IBOVE IBO 3160,00 3140,00 3170,00 3140,00 -26,11%IBOVX59 IBOVE IBO 4342,00 4342,00 4342,00 4342,00 -11,92%IBOVX51 IBOVE FM IBO 1055,00 878,00 1109,00 1109,00 -23,51%IBOVX52 IBOVE FM IBO 1114,00 1114,00 1270,00 1270,00 -23,49%IBOVX53 IBOVE FM IBO 1500,00 1500,00 1500,00 1500,00 -20,21%IBOVX54 IBOVE FM IBO 1655,00 1650,00 1665,00 1650,00 -32,65%IBOVX55 IBOVE FM IBO 2153,00 2024,00 2200,00 2024,00 -18,08%IBOVX56 IBOVE FM IBO 2790,00 2350,00 2790,00 2350,00 -26,10%IBOVX57 IBOVE FM IBO 2865,00 2865,00 2865,00 2865,00 -23,39%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN50 IBOVE IBO 1036,00 780,00 1036,00 820,00 -44,29%IBOVN9 IBOVE IBO 4440,00 3870,00 4490,00 3870,00 +12,17%IBOVN98 IBOVE IBO 3000,00 3000,00 3005,00 3005,00 -26,34%IBOVN52 IBOVE FM IBO 1459,00 1459,00 1459,00 1459,00 -26,01%IBOVN57 IBOVE FM IBO 3000,00 3000,00 3000,00 3000,00 -4,94%IBOVN96 IBOVE FM IBO 2255,00 2255,00 2270,00 2270,00 -27,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 1950,00 1950,00 1995,00 1995,00 -19,06%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX50 IBOVE IBO 1600,00 1600,00 1600,00 1600,00 +33,33%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ57 ABEV ON 0,19 0,07 0,22 0,08 -57,89%ABEVJ16 ABEVE ON 0,10 0,10 0,10 0,10 -76,19%ABEVJ17 ABEVE ON 0,10 0,04 0,10 0,10 -33,33%ABEVJ56 ABEVE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00%BBASJ20 BBAS ON NM 14,70 14,70 14,70 14,70 +127,90%BBASJ32 BBAS ON NM 1,40 1,40 2,80 2,50 +267,64%BBASJ33 BBAS ON NM 0,55 0,55 2,00 1,83 +438,23%BBASJ66 BBAS ON NM 9,00 9,00 9,00 9,00 +19,04%BBASJ67 BBAS ON NM 5,90 5,90 5,90 5,90 +34,09%BBASJ68 BBAS ON NM 4,72 4,72 5,88 5,88 +76,57%BBASJ69 BBAS ON NM 4,51 4,40 4,88 4,88 +144,00%BBASJ70 BBAS ON NM 3,50 3,37 4,14 4,14 +34,41%BBASJ76 BBAS ON NM 0,24 0,24 0,38 0,38 +216,66%BBASJ78 BBAS ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 +90,00%BBASJ81 BBAS ON NM 0,85 0,85 1,21 1,21 +365,38%BBASJ82 BBAS ON NM 2,30 2,25 2,70 2,70 +128,81%BBASJ83 BBAS ON NM 0,40 0,40 0,95 0,71 +491,66%BBASJ84 BBAS ON NM 0,32 0,32 0,60 0,53 +341,66%BBASJ88 BBAS ON NM 0,09 0,09 0,12 0,12 -25,00%BBASJ2 BBASE ON NM 1,20 1,20 2,10 2,10 +180,00%BBASJ26 BBASE ON NM 7,00 6,90 8,10 8,00 +60,00%BBASJ3 BBASE ON NM 0,70 0,70 1,77 1,77 +608,00%BBASJ30 BBASE ON NM 3,44 3,40 4,30 4,29 +202,11%BBASJ31 BBASE ON NM 1,23 1,23 3,60 3,60 +252,94%BBASJ34 BBASE ON NM 0,66 0,60 1,55 1,47 +488,00%

BBASJ55 BBASE ON NM 7,50 7,50 7,50 7,50 +25,00%BBASJ56 BBASE ON NM 6,10 6,10 6,10 6,10 +35,55%BBASJ6 BBASE ON NM 0,29 0,29 0,35 0,34 +41,66%BBASJ7 BBASE ON NM 5,00 5,00 5,00 5,00 +35,13%BBASJ71 BBASE ON NM 2,83 2,83 2,83 2,83 +70,48%BBASJ72 BBASE ON NM 1,35 1,27 1,45 1,33 +241,02%BBASJ74 BBASE ON NM 0,51 0,51 1,23 1,04 +112,24%BBDCJ10 BBDC /EJ PN N1 0,30 0,27 0,88 0,80 +321,05%BBDCJ11 BBDC /EJ PN N1 0,18 0,18 0,49 0,49 +880,00%BBDCJ12 BBDC /EJ PN N1 0,08 0,08 0,26 0,26 +333,33%BBDCJ13 BBDC /EJ PN N1 0,08 0,08 0,20 0,17 +240,00%BBDCJ15 BBDC /EJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%BBDCJ35 BBDC /EJ PN N1 4,30 4,30 5,20 5,20 +67,74%BBDCJ38 BBDC /EJ PN N1 0,91 0,91 2,45 2,27 +183,75%BBDCJ39 BBDC /EJ PN N1 0,66 0,66 1,55 1,55 +520,00%BBDCJ6 BBDC /EJ PN N1 3,00 3,00 3,00 3,00 +39,53%BBDCJ65 BBDC /EJ PN N1 3,84 3,84 4,95 4,95 +72,47%BBDCJ67 BBDC /EJ PN N1 1,51 1,51 3,00 3,00 +183,01%BBDCJ69 BBDC /EJ PN N1 0,61 0,58 1,07 1,07 +345,83%BBDCJ8 BBDC /EJ PN N1 1,22 1,22 1,94 1,94 +331,11%BBDCJ9 BBDCE /EJ PN N1 0,90 0,85 1,45 1,45 +353,12%BOVAJ59 BOVA CI 0,20 0,20 0,20 0,20 -16,66%BRFSJ2 BRFSE ON NM 9,35 9,35 9,35 9,35 +63,17%BVMFJ11 BVMF ON NM 1,90 1,90 2,46 2,31 +49,03%BVMFJ12 BVMF ON NM 1,01 1,01 1,46 1,41 +95,83%BVMFJ13 BVMF ON NM 0,46 0,46 0,70 0,66 +144,44%BVMFJ14 BVMF ON NM 0,17 0,17 0,25 0,19 +111,11%BVMFJ15 BVMF ON NM 0,03 0,02 0,05 0,03 +50,00%BVMFJ40 BVMF ON NM 2,78 2,78 2,95 2,95 +26,60%BVMFJ41 BVMF ON NM 1,85 1,85 1,89 1,89 +40,00%BVMFJ42 BVMF ON NM 1,04 0,95 1,07 1,02 +72,88%BVMFJ43 BVMF ON NM 0,31 0,31 0,44 0,35 +84,21%BVMFJ44 BVMF ON NM 0,09 0,07 0,10 0,10 +233,33%BVMFJ52 BVMFE ON NM 0,96 0,96 1,20 1,19 +85,93%CIELJ40 CIEL ON NM 2,00 2,00 2,00 2,00 +177,77%CSNAJ10 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%CSNAJ84 CSNA ON 0,46 0,43 0,46 0,43 +48,27%CSNAJ86 CSNA ON 0,22 0,22 0,25 0,25 +38,88%CSNAJ9 CSNA ON 0,07 0,07 0,07 0,07 +16,66%CSNAJ98 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%EMBRJ23 EMBR ON NM 0,90 0,90 1,02 0,90 =0,00%GGBRJ1 GGBR PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -34,04%GGBRJ2 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 =0,00%GGBRJ3 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 +100,00%GGBRJ42 GGBR PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 +37,50%GGBRJ11 GGBRE PN N1 0,43 0,41 0,56 0,56 +40,00%GGBRJ12 GGBRE PN N1 0,07 0,06 0,07 0,07 +75,00%GGBRJ13 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%GGBRJ14 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%GGBRJ52 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%ITSAJ11 ITSA PN N1 0,45 0,45 0,60 0,60 +140,00%ITSAJ13 ITSA PN N1 0,50 0,50 0,50 0,50 +177,77%ITSAJ40 ITSA PN N1 0,14 0,14 0,20 0,20 +66,66%ITSAJ41 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +100,00%ITSAJ1 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%ITSAJ10 ITSAE PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 +200,00%ITUBJ1 ITUB PN N1 2,20 2,05 2,20 2,05 +162,82%ITUBJ10 ITUB PN N1 0,22 0,18 0,60 0,50 +400,00%ITUBJ11 ITUB PN N1 0,25 0,18 0,43 0,35 +600,00%ITUBJ12 ITUB PN N1 0,20 0,17 0,31 0,30 +500,00%ITUBJ2 ITUB PN N1 1,20 1,20 2,00 2,00 +300,00%ITUBJ3 ITUB PN N1 1,26 1,26 1,68 1,41 -7,23%ITUBJ37 ITUB PN N1 5,15 5,11 5,57 5,57 +7,94%ITUBJ38 ITUB PN N1 3,25 3,20 4,15 4,15 +111,73%ITUBJ4 ITUB PN N1 0,78 0,78 1,39 1,30 +364,28%ITUBJ41 ITUB PN N1 0,11 0,06 0,14 0,11 +266,66%ITUBJ42 ITUB PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%ITUBJ43 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%ITUBJ67 ITUB PN N1 4,00 4,00 4,00 4,00 +86,04%ITUBJ68 ITUB PN N1 3,63 3,63 4,72 4,72 +86,56%ITUBJ78 ITUB PN N1 2,50 2,50 2,50 2,50 +163,15%ITUBJ8 ITUB PN N1 0,43 0,43 1,10 0,85 +286,36%ITUBJ9 ITUB PN N1 0,48 0,48 0,85 0,65 +400,00%ITUBJ64 ITUBE PN N1 0,90 0,90 0,90 0,90 +246,15%ITUBJ7 ITUBE PN N1 4,70 4,70 4,90 4,90 +18,07%ITUBJ76 ITUBE PN N1 2,30 2,30 2,30 2,30 +15,00%NATUJ40 NATU ON NM 1,84 1,84 1,84 1,84 +18,70%OIBRJ1 OIBR PN N1 0,38 0,36 0,38 0,36 -2,70%OIBRJ11 OIBR PN N1 0,21 0,20 0,23 0,23 -17,85%OIBRJ12 OIBR PN N1 0,11 0,01 0,16 0,16 -15,78%OIBRJ13 OIBR PN N1 0,08 0,06 0,09 0,09 -30,76%OIBRJ14 OIBR PN N1 0,08 0,04 0,08 0,05 =0,00%OIBRJ15 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%OIBRJ16 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PDGRJ1 PDGR ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 +11,76%PDGRJ11 PDGR ON NM 0,09 0,09 0,10 0,10 -16,66%PDGRJ12 PDGR ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 +100,00%PDGRJ13 PDGR ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 +100,00%PETRJ1 PETR PN 1,44 1,26 2,16 1,97 +146,25%PETRJ12 PETR PN 11,14 11,13 11,14 11,13 +18,27%PETRJ13 PETR PN 10,14 10,14 10,14 10,14 +23,50%PETRJ14 PETR PN 8,10 8,10 9,25 9,10 +27,80%PETRJ15 PETR PN 7,10 7,10 7,99 7,80 +25,60%PETRJ17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ29 PETR PN 0,01 0,01 0,04 0,02 +100,00%PETRJ3 PETR PN 0,50 0,45 0,95 0,76 +145,16%PETRJ30 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRJ31 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRJ32 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ44 PETR PN 8,49 8,49 8,49 8,49 +26,52%PETRJ45 PETR PN 7,01 7,01 7,49 7,49 +31,17%PETRJ46 PETR PN 5,59 5,59 6,62 6,45 +40,21%PETRJ47 PETR PN 4,62 4,62 5,58 5,57 +47,74%PETRJ48 PETR PN 3,60 3,60 4,75 4,61 +61,75%PETRJ49 PETR PN 2,53 2,53 3,85 3,60 +89,47%PETRJ50 PETR PN 1,99 1,94 2,95 2,75 +143,36%PETRJ51 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ52 PETR PN 0,78 0,76 1,50 1,28 +161,22%PETRJ54 PETR PN 0,27 0,25 0,55 0,41 +156,25%PETRJ55 PETR PN 0,15 0,13 0,31 0,23 +187,50%PETRJ56 PETR PN 0,10 0,08 0,19 0,13 +116,66%PETRJ57 PETR PN 0,04 0,04 0,10 0,07 +133,33%PETRJ58 PETR PN 0,03 0,01 0,06 0,04 +300,00%PETRJ59 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,03 +200,00%PETRJ66 PETR PN 6,09 6,09 7,11 7,10 +39,21%PETRJ67 PETR PN 5,09 5,09 6,31 5,98 +45,85%PETRJ68 PETR PN 4,45 4,09 5,30 5,01 +62,66%PETRJ69 PETR PN 3,21 3,11 4,32 4,06 +83,71%PETRJ70 PETR PN 2,35 2,31 3,42 3,15 +108,60%PETRJ71 PETR PN 1,65 1,55 2,56 2,27 +116,19%PETRJ72 PETR PN 1,00 0,98 1,81 1,55 +131,34%PETRJ73 PETR PN 0,68 0,66 1,21 1,03 +157,50%PETRJ74 PETR PN 0,36 0,29 0,73 0,57 +171,42%PETRJ75 PETR PN 0,18 0,16 0,43 0,31 +181,81%PETRJ76 PETR PN 0,11 0,08 0,25 0,17 +183,33%PETRJ77 PETR PN 0,06 0,04 0,15 0,10 +150,00%PETRJ78 PETR PN 0,04 0,02 0,09 0,06 +100,00%PETRJ79 PETR PN 0,02 0,01 0,05 0,03 +200,00%PETRJ18 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ23 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ24 PETRE PN 0,60 0,40 0,82 0,65 +150,00%PETRJ4 PETRE PN 6,31 6,31 7,39 7,06 +28,13%PETRJ5 PETRE PN 5,86 5,86 7,00 6,83 +37,97%PETRJ6 PETRE PN 4,89 4,89 5,59 5,59 +39,75%PETRJ65 PETRE PN 5,49 5,49 5,49 5,49 -1,96%PETRJ82 PETRE PN 0,69 0,58 1,00 0,88 +166,66%PETRJ83 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%USIMJ6 USIM PNA N1 0,37 0,35 0,42 0,42 +35,48%USIMJ62 USIM PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 +25,00%USIMJ64 USIM PNA N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -40,74%USIMJ66 USIM PNA N1 0,10 0,09 0,11 0,09 -10,00%USIMJ68 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84%USIMJ7 USIM PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 =0,00%USIMJ76 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%USIMJ8 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ1 VALE PNA N1 1,16 1,16 2,05 1,77 +121,25%VALEJ13 VALE PNA N1 0,32 0,32 0,71 0,52 +188,88%VALEJ19 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ2 VALE PNA N1 0,73 0,73 1,55 1,30 +154,90%VALEJ26 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,07 0,05 +66,66%VALEJ4 VALE PNA N1 0,10 0,10 0,21 0,16 +128,57%VALEJ45 VALE PNA N1 5,99 5,99 6,89 6,89 +16,18%VALEJ46 VALE PNA N1 5,49 5,49 5,89 5,89 +23,22%VALEJ47 VALE PNA N1 4,49 4,49 4,89 4,89 +24,42%VALEJ48 VALE PNA N1 3,99 3,99 4,39 4,39 +33,43%VALEJ49 VALE PNA N1 3,42 3,35 4,00 3,80 +42,32%VALEJ50 VALE PNA N1 2,99 2,99 3,39 3,39 +56,94%VALEJ51 VALE PNA N1 2,37 2,37 3,00 2,81 +66,27%VALEJ52 VALE PNA N1 1,99 1,99 2,50 2,41 +95,93%VALEJ6 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 +50,00%VALEJ76 VALE PNA N1 0,53 0,53 1,10 0,89 +187,09%VALEJ77 VALE PNA N1 0,18 0,18 0,41 0,28 +211,11%VALEJ78 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 =0,00%VALEJ8 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ86 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,05 0,04 +100,00%VALEJ87 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,11 0,10 +100,00%VALEJ9 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 +100,00%VALEJ90 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%VALEJ25 VALEE PNA N1 0,20 0,20 0,53 0,40 +185,71%VALEJ28 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 +100,00%VALEJ3 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ31 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ56 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 +50,00%VALEJ59 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ68 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 +100,00%VALEJ85 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,15 0,12 +100,00%VALEJ88 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,08 0,08 +60,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK17 ABEV ON 0,40 0,35 0,50 0,42 +5,00%BBASK10 BBAS ON NM 1,10 1,10 1,20 1,20 +26,31%BBASK11 BBAS ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 +166,03%BBASK20 BBAS ON NM 13,20 13,20 14,65 14,50 /0,00%BBASK24 BBAS ON NM 9,92 9,92 9,92 9,92 +28,83%BBASK25 BBAS ON NM 8,16 8,16 8,16 8,16 +21,79%BBASK26 BBAS ON NM 8,31 8,31 9,00 9,00 +60,71%BBASK27 BBAS ON NM 6,80 6,80 7,50 7,50 +5,63%BBASK28 BBAS ON NM 6,59 6,59 6,59 6,59 +41,11%BBASK29 BBAS ON NM 5,73 5,73 5,73 5,73 +30,52%BBASK30 BBAS ON NM 5,21 5,00 5,41 5,23 +32,74%BBASK33 BBAS ON NM 3,80 3,62 4,40 4,40 +73,91%BBASK35 BBAS ON NM 2,84 2,72 3,50 3,31 +91,32%BBASK36 BBAS ON NM 2,53 2,50 3,20 2,90 +60,22%BBASK37 BBAS ON NM 1,95 1,95 2,48 2,38 +19,00%BBASK38 BBAS ON NM 1,60 1,60 2,26 2,02 +56,58%BBASK39 BBAS ON NM 1,40 1,40 1,78 1,78 +58,92%BBASK40 BBAS ON NM 1,14 1,14 1,45 1,45 +76,82%BBASK41 BBAS ON NM 1,00 1,00 1,15 1,15 +30,68%BBASK42 BBAS ON NM 0,95 0,95 1,10 1,10 +120,00%BBASK43 BBAS ON NM 0,91 0,80 0,91 0,91 +68,51%BBASK44 BBAS ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 +71,11%BBASK46 BBAS ON NM 0,47 0,47 0,59 0,58 +93,33%BBASK6 BBAS ON NM 2,50 2,45 2,67 2,48 +19,80%BBASK7 BBAS ON NM 2,11 2,06 2,26 2,14 +100,00%BBASK73 BBAS ON NM 3,15 3,15 3,65 3,62 +68,37%BBASK76 BBAS ON NM 2,72 2,66 2,89 2,79 +99,28%BBASK8 BBAS ON NM 2,00 2,00 2,05 2,05 +26,54%BBASK31 BBAS FM ON NM 4,50 4,46 5,79 5,48 +70,18%BBASK32 BBAS FM ON NM 4,05 3,96 5,19 4,89 +74,64%BBASK34 BBAS FM ON NM 3,02 2,99 4,08 3,80 +61,70%BBASK59 BBAS FM ON NM 5,39 5,34 6,80 6,48 +53,91%BBASK72 BBAS FM ON NM 3,71 3,67 4,88 4,60 +60,27%BBASK62 BBASE ON NM 4,50 4,50 4,60 4,50 +75,09%BBDCK11 BBDC /EJ PN N1 1,88 1,84 2,30 2,05 +78,26%BBDCK12 BBDC /EJ PN N1 1,48 1,48 1,88 1,70 +84,78%BBDCK13 BBDC /EJ PN N1 1,48 1,48 1,50 1,50 =0,00%BBDCK14 BBDC /EJ PN N1 0,96 0,96 1,15 1,15 +35,29%BBDCK16 BBDC /EJ PN N1 0,59 0,59 0,75 0,75 +78,57%BBDCK17 BBDC /EJ PN N1 0,54 0,54 0,57 0,57 +50,00%BBDCK8 BBDC /EJ PN N1 2,98 2,98 3,70 3,67 +66,81%BBDCK9 BBDC /EJ PN N1 2,78 2,70 3,11 3,11 +38,22%BBDCK10 BBDC FM/EJ PN N1 2,21 2,19 2,82 2,62 +77,02%BBDCK66 BBDC FM/EJ PN N1 4,34 4,34 5,01 4,82 +28,53%BBDCK68 BBDC FM/EJ PN N1 2,95 2,89 3,53 3,28 +46,42%BBDCK7 BBDC FM/EJ PN N1 3,70 3,70 4,32 4,20 +50,00%BBDCK79 BBDC FM/EJ PN N1 3,42 3,42 4,07 3,88 +47,52%BBDCK76 BBDCE /EJ PN N1 2,00 2,00 2,00 2,00 +12,99%BBDCK77 BBDCE /EJ PN N1 3,31 3,31 4,11 4,11 +46,78%BOVAK56 BOVA FM CI 2,55 2,55 3,00 3,00 +23,96%BOVAK57 BOVA FM CI 2,27 2,27 2,27 2,27 -6,58%BRFSK53 BRFS ON NM 8,35 8,35 8,35 8,35 /0,00%BVMFK10 BVMF ON NM 3,42 3,42 3,42 3,42 +17,93%BVMFK11 BVMF ON NM 2,43 2,43 2,70 2,70 +22,17%BVMFK15 BVMF ON NM 0,49 0,43 0,55 0,44 +37,50%BVMFK16 BVMF ON NM 0,22 0,20 0,23 0,20 +100,00%BVMFK41 BVMF ON NM 2,39 2,27 2,40 2,32 +5,45%BVMFK44 BVMF ON NM 0,70 0,67 0,70 0,67 -9,45%BVMFK45 BVMF ON NM 0,36 0,33 0,36 0,33 +10,00%BVMFK46 BVMF ON NM 0,14 0,11 0,15 0,11 =0,00%BVMFK12 BVMF FM ON NM 1,97 1,97 2,08 2,01 +21,08%BVMFK13 BVMF FM ON NM 1,39 1,35 1,53 1,40 +18,64%BVMFK14 BVMF FM ON NM 0,95 0,87 1,01 0,88 +27,53%BVMFK42 BVMF FM ON NM 1,64 1,64 1,77 1,70 +18,88%BVMFK43 BVMF FM ON NM 1,14 1,13 1,27 1,13 +28,40%BVMFK53 BVMFE ON NM 1,32 1,26 1,32 1,26 -3,07%BVMFK54 BVMFE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 +35,41%BVMFK55 BVMFE ON NM 0,27 0,24 0,27 0,24 -4,00%CCROK21 CCRO ON NM 0,21 0,21 0,22 0,22 /0,00%CMIGK18 CMIG PN N1 1,10 1,10 1,20 1,20 =0,00%CMIGK19 CMIG PN N1 0,50 0,50 0,72 0,66 +34,69%CSNAK10 CSNA ON 0,19 0,19 0,21 0,21 -38,23%CSNAK40 CSNA ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -20,00%CSNAK98 CSNA ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -43,58%CSNAK84 CSNA FM ON 0,76 0,76 0,85 0,77 -18,94%CSNAK86 CSNA FM ON 0,67 0,66 0,74 0,66 +13,79%CSNAK88 CSNA FM ON 0,54 0,53 0,63 0,63 +26,00%CSNAK9 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,54 0,52 +15,55%CSNAK92 CSNA FM ON 0,40 0,40 0,46 0,46 +17,94%CYREK15 CYRE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 +35,71%

CYREK13 CYRE FM ON NM 1,17 1,17 1,30 1,28 +18,51%CYREK14 CYRE FM ON NM 0,82 0,80 0,82 0,80 +26,98%CYREK42 CYRE FM ON NM 1,47 1,45 1,64 1,59 +17,77%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,91 0,91 1,04 0,96 +17,07%CYREK44 CYRE FM ON NM 0,54 0,53 0,62 0,61 +29,78%FIBRK25 FIBR ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -70,58%GGBRK43 GGBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 +33,33%GGBRK11 GGBR FM PN N1 0,80 0,77 0,94 0,90 +23,28%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,35 0,34 0,44 0,40 +21,21%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,14 0,13 0,20 0,20 +66,66%GGBRK31 GGBR FM PN N1 0,56 0,52 0,66 0,66 +29,41%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,21 0,21 0,28 0,27 +3,84%HGTXK25 HGTX ON NM 0,70 0,70 0,70 0,70 /0,00%ITSAK12 ITSA PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00%ITSAK3 ITSA PN N1 0,25 0,25 0,26 0,25 +13,63%ITUBK16 ITUB PN N1 0,51 0,51 0,55 0,55 +27,90%ITUBK17 ITUB PN N1 0,28 0,28 0,35 0,35 +52,17%ITUBK38 ITUB PN N1 2,54 2,50 2,54 2,50 +17,92%ITUBK43 ITUB PN N1 0,96 0,95 1,01 1,01 +46,37%ITUBK44 ITUB PN N1 0,85 0,83 0,85 0,84 +55,55%ITUBK45 ITUB PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 +24,00%ITUBK69 ITUB PN N1 2,26 2,09 2,26 2,15 +67,96%ITUBK73 ITUB PN N1 1,23 1,22 1,38 1,38 +53,33%ITUBK75 ITUB PN N1 1,60 1,58 1,70 1,58 +59,59%ITUBK82 ITUB PN N1 8,90 8,90 9,75 9,75 /0,00%ITUBK90 ITUB PN N1 4,57 4,57 4,57 4,57 +45,07%ITUBK92 ITUB PN N1 3,31 3,31 3,31 3,31 +51,14%ITUBK93 ITUB PN N1 4,45 4,45 4,75 4,75 +19,34%ITUBK94 ITUB PN N1 7,65 7,65 7,81 7,81 +73,55%ITUBK35 ITUB FM PN N1 4,08 4,04 5,07 4,72 +45,23%ITUBK68 ITUB FM PN N1 2,21 2,21 2,93 2,71 +96,37%ITUBK8 ITUB FM PN N1 2,41 2,41 3,21 2,90 +75,75%ITUBK95 ITUB FM PN N1 3,10 3,10 3,93 3,67 +63,11%ITUBK10 ITUBE PN N1 4,02 3,71 4,02 3,71 +29,26%ITUBK29 ITUBE PN N1 2,10 2,10 2,14 2,14 +67,18%ITUBK33 ITUBE PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 +32,46%ITUBK39 ITUBE PN N1 1,20 1,20 2,39 2,39 +26,45%ITUBK40 ITUBE PN N1 1,78 1,78 2,13 1,95 +83,96%ITUBK41 ITUBE PN N1 10,17 10,17 10,45 10,39 /0,00%ITUBK42 ITUBE PN N1 2,38 2,38 3,22 3,22 +89,41%ITUBK72 ITUBE PN N1 1,40 1,34 1,40 1,34 +100,00%ITUBK79 ITUBE PN N1 1,70 1,70 1,70 1,70 +47,82%ITUBK81 ITUBE PN N1 1,25 1,25 1,58 1,58 =0,00%NATUK40 NATU ON NM 2,41 2,41 2,41 2,41 /0,00%OIBRK12 OIBR PN N1 0,26 0,23 0,26 0,23 -11,53%OIBRK13 OIBR PN N1 0,19 0,19 0,21 0,21 +5,00%OIBRK14 OIBR PN N1 0,16 0,13 0,16 0,13 -7,14%OIBRK15 OIBR PN N1 0,10 0,09 0,10 0,09 -25,00%OIBRK16 OIBR PN N1 0,07 0,06 0,07 0,07 -12,50%OIBRK17 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00%OIBRK18 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00%OIBRK2 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRK22 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PDGRK1 PDGR FM ON NM 0,22 0,22 0,28 0,28 +133,33%PDGRK11 PDGR FM ON NM 0,19 0,19 0,20 0,20 +42,85%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 +75,00%PDGRK13 PDGR FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 +33,33%PDGRK14 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,07 0,07 +133,33%PETRK81 PETR ON 1,70 1,50 1,70 1,50 =0,00%PETRK85 PETR ON 2,00 1,65 2,00 1,65 +26,92%PETRK13 PETR PN 8,78 8,78 9,37 9,25 +26,02%PETRK14 PETR PN 7,68 7,68 8,55 8,45 +29,80%PETRK16 PETR PN 5,97 5,97 6,58 6,38 +31,81%PETRK17 PETR PN 5,13 5,13 5,88 5,85 +32,65%PETRK18 PETR PN 4,71 4,71 5,74 5,57 +35,19%PETRK19 PETR PN 4,67 4,18 5,18 4,71 +30,83%PETRK20 PETR PN 3,85 3,70 4,63 4,36 +37,97%PETRK21 PETR PN 3,26 3,20 4,05 3,85 +42,59%PETRK22 PETR PN 2,90 2,74 3,47 3,26 +46,18%PETRK23 PETR PN 2,36 2,25 2,92 2,70 +41,36%PETRK24 PETR PN 1,91 1,82 2,37 2,16 +54,28%PETRK25 PETR PN 1,50 1,45 1,85 1,72 +56,36%PETRK26 PETR PN 1,03 0,96 1,20 1,15 +43,75%PETRK27 PETR PN 0,91 0,81 1,04 0,98 +40,00%PETRK28 PETR PN 0,74 0,55 0,77 0,68 +41,66%PETRK29 PETR PN 0,45 0,37 0,53 0,44 +29,41%PETRK30 PETR PN 0,37 0,27 0,42 0,31 +34,78%PETRK31 PETR PN 0,30 0,19 0,33 0,23 +21,05%PETRK50 PETR PN 3,49 3,49 4,26 4,24 +43,72%PETRK51 PETR PN 3,00 2,96 3,75 3,61 +44,40%PETRK53 PETR PN 2,19 2,18 2,61 2,44 +40,22%PETRK55 PETR PN 1,38 1,35 1,62 1,57 +48,11%PETRK58 PETR PN 0,58 0,52 0,59 0,56 +33,33%PETRK60 PETR PN 0,40 0,33 0,44 0,34 +9,67%PETRK65 PETR PN 0,08 0,07 0,09 0,09 +80,00%PETRK67 PETR PN 0,75 0,74 0,85 0,83 +38,33%PETRK68 PETR PN 0,20 0,13 0,24 0,14 +7,69%PETRK7 PETR PN 6,39 6,39 6,48 6,48 +26,31%PETRK72 PETR PN 2,47 2,47 3,21 2,71 +27,23%PETRK74 PETR PN 1,68 1,68 2,12 1,92 +42,22%PETRK76 PETR PN 1,20 1,16 1,40 1,31 +42,39%PETRK77 PETR PN 5,72 5,72 6,05 6,05 +28,45%PETRK78 PETR PN 4,59 4,59 5,38 5,20 +32,99%PETRK79 PETR PN 4,08 4,08 4,78 4,73 +39,11%PETRK15 PETRE PN 7,28 7,28 7,75 7,69 +27,95%PETRK41 PETRE PN 3,03 3,03 3,63 3,45 +15,38%PETRK46 PETRE PN 6,27 6,27 6,27 6,27 +22,70%PETRK48 PETRE PN 4,52 4,52 5,43 5,43 +34,40%PETRK49 PETRE PN 4,09 4,09 4,87 4,75 +33,80%PETRK52 PETRE PN 2,72 2,72 3,41 3,30 +46,66%PETRK56 PETRE PN 1,16 1,08 1,28 1,28 +24,27%PETRK57 PETRE PN 4,35 4,35 5,75 5,75 +33,41%PETRK59 PETRE PN 3,95 3,95 4,64 4,60 +37,31%PETRK61 PETRE PN 3,22 3,22 4,11 4,05 +25,77%PETRK62 PETRE PN 2,49 2,49 3,10 2,93 +42,92%PETRK63 PETRE PN 2,52 2,52 2,64 2,64 +41,93%PETRK64 PETRE PN 0,17 0,10 0,22 0,10 +42,85%USIMK58 USIM PNA N1 0,82 0,82 0,82 0,82 -36,43%USIMK7 USIM PNA N1 0,27 0,24 0,31 0,31 +29,16%USIMK72 USIM PNA N1 0,20 0,20 0,20 0,20 -48,71%USIMK74 USIM PNA N1 0,20 0,20 0,21 0,21 +50,00%USIMK8 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 +37,50%USIMK6 USIM FM PNA N1 0,66 0,66 0,68 0,68 +6,25%USIMK62 USIM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 =0,00%USIMK64 USIM FM PNA N1 0,50 0,50 0,50 0,50 -10,71%USIMK66 USIM FM PNA N1 0,40 0,40 0,41 0,41 +10,81%USIMK68 USIM FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 +6,89%VALEK1 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%VALEK23 VALE PNA N1 1,61 1,61 2,52 2,36 +48,42%VALEK24 VALE PNA N1 1,45 1,40 1,78 1,61 +53,33%VALEK25 VALE PNA N1 0,78 0,78 1,16 1,05 +61,53%VALEK26 VALE PNA N1 0,55 0,52 0,71 0,63 +61,53%VALEK27 VALE PNA N1 0,28 0,28 0,40 0,34 +61,90%VALEK28 VALE PNA N1 0,18 0,17 0,23 0,20 +66,66%VALEK29 VALE PNA N1 0,10 0,10 0,13 0,10 +42,85%VALEK3 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK30 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,08 0,06 +20,00%VALEK31 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%VALEK32 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 +200,00%VALEK33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEK50 VALE PNA N1 4,41 4,34 4,70 4,70 +6,81%VALEK52 VALE PNA N1 2,72 2,72 2,91 2,91 +15,01%VALEK53 VALE PNA N1 1,76 1,76 2,12 2,04 +55,72%VALEK54 VALE PNA N1 1,13 1,13 1,43 1,34 +162,74%VALEK55 VALE PNA N1 0,66 0,66 0,89 0,79 +64,58%VALEK56 VALE PNA N1 0,36 0,36 0,52 0,45 +55,17%VALEK57 VALE PNA N1 0,22 0,22 0,30 0,25 +47,05%VALEK58 VALE PNA N1 0,14 0,13 0,16 0,15 +36,36%VALEK59 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,09 0,09 +50,00%VALEK60 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +20,00%VALEK6 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,33 0,33 +65,00%VALEK65 VALEE PNA N1 0,50 0,49 0,60 0,55 +14,58%VALEK8 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,11 0,11 +57,14%VALEK80 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%VALEK86 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,45 0,40 +60,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLL7 ALLL ON NM 0,23 0,22 0,23 0,22 /0,00%BBASL34 BBAS ON NM 3,41 3,41 3,41 3,41 +24,00%BBASL35 BBAS ON NM 3,65 3,65 3,65 3,65 +82,50%BBASL36 BBAS ON NM 3,35 3,35 3,35 3,35 +100,59%BBASL4 BBAS ON NM 0,51 0,50 0,62 0,62 +24,00%BBASL8 BBAS ON NM 2,09 2,09 2,09 2,09 +37,50%BBASL31 BBAS FM ON NM 4,80 4,80 6,10 5,96 +55,61%BBASL32 BBAS FM ON NM 4,25 4,25 5,42 5,17 +38,23%BBASL33 BBAS FM ON NM 3,75 3,75 4,89 4,63 +40,72%BBASL79 BBAS FM ON NM 5,71 5,71 7,04 6,77 +71,39%BBASL70 BBASE ON NM 5,79 5,79 5,79 5,79 +43,31%BBASL81 BBASE ON NM 5,20 5,20 5,20 5,20 +50,72%BBDCL14 BBDC /EJ PN N1 1,33 1,29 1,33 1,33 +40,00%BBDCL32 BBDC /EJ PN N1 7,11 7,11 8,00 8,00 +92,77%BBDCL41 BBDC /EJ PN N1 2,62 2,62 2,62 2,62 +54,11%BBDCL42 BBDC /EJ PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 +31,61%BBDCL43 BBDC /EJ PN N1 1,62 1,62 1,62 1,62 +15,71%BBDCL55 BBDC /EJ PN N1 5,39 5,39 5,40 5,40 +83,05%BBDCL69 BBDC /EJ PN N1 3,08 3,08 3,08 3,08 +28,87%BBDCL37 BBDC FM/EJ PN N1 4,73 4,73 5,40 5,19 +15,84%BBDCL59 BBDC FM/EJ PN N1 4,11 4,11 4,74 4,62 +25,54%BBDCL66 BBDC FM/EJ PN N1 3,32 3,26 3,83 3,71 +19,67%BBDCL7 BBDC FM/EJ PN N1 3,53 3,53 4,12 4,12 +18,73%BBDCL8 BBDCE /EJ PN N1 3,68 3,68 4,14 4,14 +58,01%BOVAL53 BOVA FM CI 4,92 4,92 5,14 5,14 /0,00%BRAPL21 BRAP PN N1 0,27 0,27 0,29 0,29 +26,08%BVMFL11 BVMF ON NM 2,92 2,92 2,92 2,92 +116,29%BVMFL14 BVMF ON NM 1,10 1,10 1,15 1,11 +11,00%BVMFL44 BVMF ON NM 0,85 0,85 0,92 0,92 +53,33%BVMFL12 BVMF FM ON NM 1,75 1,75 1,98 1,89 +21,15%BVMFL13 BVMF FM ON NM 1,65 1,59 1,65 1,60 +25,98%BVMFL43 BVMF FM ON NM 1,26 1,26 1,43 1,31 +36,45%CSNAL84 CSNA FM ON 0,96 0,88 0,96 0,90 /0,00%CSNAL86 CSNA FM ON 0,83 0,80 0,83 0,80 /0,00%CSNAL88 CSNA FM ON 0,70 0,70 0,70 0,70 /0,00%CSNAL9 CSNA FM ON 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00%CYREL13 CYRE FM ON NM 1,34 1,34 1,43 1,43 /0,00%CYREL14 CYRE FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 +40,32%CYREL42 CYRE FM ON NM 1,60 1,60 1,81 1,71 /0,00%CYREL43 CYRE FM ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00%ESTCL88 ESTCE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00%GGBRL42 GGBR FM PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -38,18%GGBRL50 GGBR FM PN N1 0,99 0,94 1,04 1,04 /0,00%GGBRL51 GGBR FM PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00%ITSAL42 ITSAE PN N1 0,23 0,23 0,29 0,29 +107,14%ITUBL10 ITUB PN N1 1,91 1,91 1,91 1,91 +30,82%ITUBL40 ITUB PN N1 2,20 2,20 2,50 2,48 +38,54%ITUBL97 ITUB PN N1 2,92 2,92 2,95 2,95 +217,20%ITUBL82 ITUB FM PN N1 4,63 4,56 5,55 5,21 +155,39%ITUBL84 ITUB FM PN N1 3,72 3,62 4,58 4,26 +41,52%ITUBL90 ITUB FM PN N1 3,19 3,17 4,04 3,74 +41,66%ITUBL91 ITUB FM PN N1 2,75 2,74 3,47 3,26 +33,60%ITUBL14 ITUBE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 +14,86%ITUBL45 ITUBE PN N1 2,28 2,28 2,28 2,28 +230,43%ITUBL49 ITUBE PN N1 0,80 0,80 0,90 0,90 +233,33%OIBRL15 OIBR PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -7,14%OIBRL21 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%PDGRL14 PDGR FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%PETRL23 PETR ON 2,00 2,00 2,00 2,00 +173,97%PETRL24 PETR ON 1,45 1,45 1,69 1,69 +69,00%PETRL82 PETR ON 2,45 2,45 2,45 2,45 +96,00%PETRL13 PETR PN 10,21 10,18 10,21 10,18 +7,95%PETRL14 PETR PN 9,50 9,45 9,50 9,45 +24,34%PETRL2 PETR PN 4,72 4,72 5,09 5,09 +22,65%PETRL22 PETR PN 2,80 2,80 3,64 3,49 +39,60%PETRL27 PETR PN 1,69 1,56 1,80 1,65 +35,24%PETRL28 PETR PN 0,88 0,88 1,10 1,00 +33,33%PETRL29 PETR PN 0,60 0,60 0,87 0,68 +21,42%PETRL30 PETR PN 0,66 0,60 0,71 0,60 +9,09%PETRL33 PETR PN 0,25 0,25 0,33 0,33 +65,00%PETRL47 PETR PN 1,20 1,20 1,20 1,20 +10,09%PETRL51 PETR PN 3,45 3,45 3,91 3,91 +37,19%PETRL52 PETR PN 2,92 2,92 3,26 3,20 +16,36%PETRL53 PETR PN 2,59 2,59 2,93 2,93 +50,25%PETRL60 PETR PN 3,65 3,60 4,15 4,02 +34,44%PETRL61 PETR PN 2,39 2,30 2,78 2,53 +27,77%PETRL62 PETR PN 1,39 1,25 1,39 1,35 +22,72%PETRL64 PETR PN 2,77 2,72 3,00 2,96 +34,54%PETRL66 PETR PN 2,03 1,79 2,35 2,24 +30,99%PETRL7 PETR PN 6,56 6,56 6,56 6,56 +12,13%PETRL70 PETR PN 4,15 4,11 4,87 4,81 +22,08%PETRL71 PETR PN 4,19 4,19 4,82 4,70 +37,82%PETRL8 PETR PN 5,89 5,89 6,25 6,25 +20,42%PETRL9 PETR PN 5,18 5,18 5,79 5,79 +23,45%PETRL93 PETR PN 0,58 0,25 0,58 0,46 +2,22%PETRL98 PETR PN 5,39 5,39 5,39 5,39 +22,22%PETRL99 PETR PN 3,90 3,90 3,90 3,90 +9,85%PETRL21 PETRE PN 3,55 3,52 4,16 4,00 +25,00%PETRL3 PETRE PN 2,49 2,49 2,70 2,70 +27,96%PETRL4 PETRE PN 2,29 2,29 2,49 2,49 +30,36%PETRL43 PETRE PN 0,30 0,30 0,39 0,39 +105,26%PETRL50 PETRE PN 4,09 4,09 4,09 4,09 +10,24%PETRL65 PETRE PN 2,87 2,87 3,20 3,10 +37,77%PETRL69 PETRE PN 5,19 5,19 5,19 5,19 +22,11%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)

fechou o pregão regular de ontem em alta de

+4,78% ao marcar 57.956,53 pontos, Máxima

de +6,21% (58.747), Mínima estável (55.313)

com volume financeiro de R$ 10,29 bilhões. As

maiores altas foram BRASIL ON, PETROBRAS

PN, PETROBRAS ON, PDG REALT. ON e

BRADESCO PN. As maiores baixas foram

EMBRAER ON, FIBRIA ON, SUZANO PAPEL

PNA, ESTACIO PART. ON e KROTON ON.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

Page 18: 22738

BOVESPAVALEW65 VALEE PNA N1 1,69 1,68 1,70 1,68 -34,37%VALEW7 VALEE PNA N1 3,23 3,23 3,35 3,35 -14,10%VALEW86 VALEE PNA N1 1,95 1,95 1,97 1,97 -23,34%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASX33 BBASE ON NM 3,24 2,82 3,24 2,82 -28,96%BBASX81 BBASE ON NM 2,69 2,69 2,69 2,69 -35,49%BBASX63 BBASE FM ON NM 2,25 1,81 2,25 1,81 -40,65%BBASX70 BBASE FM ON NM 2,60 2,14 2,62 2,23 -27,12%BBASX79 BBASE FM ON NM 1,93 1,46 1,93 1,62 -40,87%BBDCX36 BBDCE /EJ PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 -26,34%BBDCX7 BBDCE /EJ PN N1 2,24 2,24 2,25 2,25 -1,31%BBDCX37 BBDCE FM/EJ PN N1 1,75 1,34 1,75 1,44 -51,35%BBDCX59 BBDCE FM/EJ PN N1 2,13 1,66 2,13 1,73 -50,57%BBDCX65 BBDCE FM/EJ PN N1 1,18 1,09 1,18 1,12 -13,17%BOVAX53 BOVAE FM CI 1,49 1,49 1,49 1,49 /0,00%BOVAX54 BOVAE FM CI 1,81 1,76 1,85 1,78 /0,00%BVMFX12 BVMFE ON NM 0,98 0,96 0,99 0,99 -13,91%BVMFX8 BVMFE ON NM 1,00 1,00 1,00 1,00 +150,00%BVMFX1 BVMFE FM ON NM 0,66 0,66 0,69 0,67 /0,00%BVMFX42 BVMFE FM ON NM 0,75 0,75 0,77 0,77 -20,61%BVMFX52 BVMFE FM ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 +62,06%CSNAX82 CSNAE FM ON 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%CSNAX84 CSNAE FM ON 0,57 0,57 0,58 0,58 /0,00%CSNAX86 CSNAE FM ON 0,66 0,62 0,68 0,64 /0,00%CYREX13 CYREE FM ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00%ESTCX25 ESTCE ON NM 0,70 0,70 0,70 0,70 /0,00%ESTCX27 ESTCE ON NM 1,59 1,59 1,59 1,59 +3,24%GGBRX43 GGBRE PN N1 2,38 2,38 2,39 2,39 +121,29%GGBRX40 GGBRE FM PN N1 0,33 0,27 0,33 0,27 /0,00%GGBRX50 GGBRE FM PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%GGBRX51 GGBRE FM PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%ITSAX51 ITSAE PN N1 0,93 0,89 0,93 0,89 -40,66%ITSAX91 ITSAE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -18,18%ITUBX86 ITUBE PN N1 1,70 1,70 1,70 1,70 +3,03%ITUBX54 ITUBE FM PN N1 1,46 1,17 1,47 1,17 -45,83%ITUBX82 ITUBE FM PN N1 1,67 1,36 1,69 1,36 -47,89%ITUBX95 ITUBE FM PN N1 1,93 1,54 1,94 1,60 -45,57%PDGRX1 PDGRE FM ON NM 0,07 0,06 0,08 0,06 /0,00%PETRX78 PETRE ON 1,17 1,17 1,17 1,17 -41,50%PETRX79 PETRE ON 1,76 1,76 1,76 1,76 -39,31%PETRX81 PETRE ON 2,91 2,91 3,17 3,17 +86,47%PETRX11 PETRE PN 0,39 0,39 0,42 0,42 -16,00%PETRX12 PETRE PN 0,25 0,18 0,25 0,25 +38,88%PETRX13 PETRE PN 0,24 0,24 0,29 0,29 +45,00%PETRX15 PETRE PN 0,44 0,44 0,46 0,46 -11,53%PETRX17 PETRE PN 0,99 0,99 1,16 1,16 -3,33%PETRX2 PETRE PN 1,80 1,80 1,87 1,87 -19,74%PETRX41 PETRE PN 0,60 0,59 0,60 0,59 -16,90%PETRX42 PETRE PN 0,24 0,21 0,24 0,21 -82,50%PETRX47 PETRE PN 6,23 6,00 6,23 6,00 -19,35%PETRX67 PETRE PN 1,06 0,90 1,06 0,90 -37,50%PETRX7 PETRE PN 0,80 0,80 0,81 0,81 +26,56%PETRX72 PETRE PN 0,24 0,24 0,24 0,24 +60,00%PETRX8 PETRE PN 1,14 1,14 1,15 1,15 -8,73%PETRX86 PETRE PN 0,85 0,85 0,85 0,85 -1,16%PETRX89 PETRE PN 1,48 1,47 1,48 1,47 +33,63%PETRX95 PETRE PN 0,22 0,19 0,22 0,19 +5,55%PETRX99 PETRE PN 2,60 2,45 2,60 2,55 -13,26%USIMX6 USIME FM PNA N1 0,40 0,40 0,40 0,40 /0,00%USIMX62 USIME FM PNA N1 0,53 0,49 0,53 0,49 /0,00%VALEX23 VALEE PNA N1 0,48 0,35 0,50 0,45 -38,35%VALEX24 VALEE PNA N1 0,80 0,64 0,85 0,64 -44,34%VALEX25 VALEE PNA N1 1,30 1,04 1,30 1,06 -39,08%VALEX26 VALEE PNA N1 1,54 1,54 1,54 1,54 +54,00%VALEX27 VALEE PNA N1 2,43 2,43 2,53 2,53 -18,12%VALEX28 VALEE PNA N1 2,95 2,87 2,95 2,87 -11,14%VALEX30 VALEE PNA N1 4,85 4,66 4,85 4,66 -5,85%VALEX31 VALEE PNA N1 5,50 5,50 5,50 5,50 -5,98%VALEX77 VALEE PNA N1 3,20 3,12 3,20 3,12 -13,57%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCN34 BBDCE /EJ PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 -30,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ESTCM27 ESTCE ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 /0,00%ESTCM54 ESTCE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -47,93%KROTM44 KROTE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%KROTM45 KROTE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%USIMM10 USIME PNA N1 3,46 3,46 3,46 3,46 -3,88%VALEM52 VALEE PNA N1 0,54 0,53 0,58 0,58 /0,00%VALEM53 VALEE PNA N1 0,91 0,91 0,95 0,95 +2,15%VALEM62 VALEE PNA N1 7,00 7,00 7,00 7,00 /0,00%VALEM64 VALEE PNA N1 0,67 0,66 0,71 0,71 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GGBRO45 GGBRE PN N1 3,74 3,74 3,74 3,74 +4,17%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,72 1,72 1,73 1,73 -3,35%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBT10 ITUBE PN N1 2,71 2,71 2,71 2,71 +17,82%

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBU64 ITUBE PN N1 2,70 2,70 2,70 2,70 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 1,98 1,98 2,04 2,04 -0,97%OGXPP92 OGXPE ON NM 2,89 2,89 2,89 2,89 =0,00%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

PETRL75 PETRE PN 3,73 3,73 3,73 3,73 +9,38%PETRL88 PETRE PN 3,12 3,12 3,12 3,12 +11,03%PETRL89 PETRE PN 5,59 5,59 5,59 5,59 +23,94%PETRL90 PETRE PN 4,77 4,77 4,77 4,77 +17,77%USIML80 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 =0,00%USIML62 USIM FM PNA N1 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00%USIML64 USIM FM PNA N1 0,57 0,57 0,63 0,63 /0,00%VALEL2 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 +66,66%VALEL23 VALE PNA N1 2,77 2,77 2,77 2,77 +42,05%VALEL24 VALE PNA N1 1,83 1,83 1,99 1,99 +41,13%VALEL25 VALE PNA N1 1,23 1,21 1,47 1,42 +54,34%VALEL26 VALE PNA N1 0,79 0,75 0,99 0,89 +48,33%VALEL27 VALE PNA N1 0,53 0,52 0,63 0,60 +57,89%VALEL28 VALE PNA N1 0,36 0,32 0,40 0,35 +45,83%VALEL29 VALE PNA N1 0,21 0,21 0,23 0,23 +21,05%VALEL30 VALE PNA N1 0,12 0,12 0,14 0,14 +55,55%VALEL31 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,09 0,09 -10,00%VALEL39 VALE PNA N1 3,89 3,89 3,89 3,89 +29,23%VALEL51 VALE PNA N1 3,39 3,39 3,39 3,39 +23,27%VALEL52 VALE PNA N1 2,99 2,99 3,10 3,10 +34,19%VALEL53 VALE PNA N1 1,55 1,55 1,56 1,56 +40,54%VALEL54 VALE PNA N1 4,60 4,60 4,90 4,80 +29,38%VALEL55 VALE PNA N1 1,09 1,09 1,09 1,09 +34,56%VALEL56 VALE PNA N1 0,69 0,69 0,77 0,77 +71,11%VALEL58 VALE PNA N1 0,41 0,41 0,45 0,45 +45,16%VALEL78 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%VALEL97 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,29 0,29 +52,63%VALEL1 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +66,66%VALEL33 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 +50,00%VALEL57 VALEE PNA N1 1,49 1,49 1,49 1,49 +47,52%VALEL59 VALEE PNA N1 0,61 0,61 0,61 0,61 +41,86%VALEL62 VALEE PNA N1 0,71 0,71 0,88 0,88 +54,38%VALEL76 VALEE PNA N1 0,49 0,49 0,49 0,49 +44,11%VALEL77 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,33 0,33 +57,14%VALEL80 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,26 0,25 -3,84%VALEL89 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 =0,00%VALEL96 VALEE PNA N1 0,37 0,37 0,41 0,41 +64,00%VALEL98 VALEE PNA N1 0,19 0,18 0,21 0,18 +5,88%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLF6 ALLL ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 /0,00%ALLLF95 ALLLE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCA11 BBDC /EJ PN N1 2,46 2,46 2,46 2,46 +1,65%BBDCA12 BBDC /EJ PN N1 2,12 2,12 2,12 2,12 -7,01%ESTCA30 ESTC ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00%GGBRA52 GGBRE PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%KROTA47 KROT ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%OIBRA17 OIBR PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 +20,00%PETRA59 PETR PN 1,75 1,75 2,10 2,06 /0,00%PETRA60 PETR PN 3,98 3,94 4,34 4,31 +34,26%PETRA61 PETR PN 2,87 2,80 2,88 2,80 +39,30%PETRA22 PETRE PN 3,77 3,56 3,91 3,91 +34,82%PETRA24 PETRE PN 2,75 2,75 2,86 2,75 +17,52%VALEA28 VALE PNA N1 0,51 0,51 0,59 0,59 =0,00%VALEA29 VALE PNA N1 0,37 0,35 0,43 0,43 +65,38%VALEA30 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,27 0,27 +8,00%VALEA31 VALE PNA N1 0,17 0,17 0,19 0,19 +26,66%VALEA32 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 =0,00%VALEA52 VALE PNA N1 2,88 2,88 3,13 3,13 +36,68%VALEA56 VALE PNA N1 0,80 0,80 0,80 0,80 +12,67%VALEA60 VALE PNA N1 0,20 0,20 0,24 0,24 +33,33%VALEA69 VALE PNA N1 1,50 1,50 1,55 1,55 +50,48%VALEA53 VALEE PNA N1 2,03 2,03 2,23 2,23 +40,25%VALEA75 VALEE PNA N1 0,71 0,71 0,74 0,74 +42,30%VALEA77 VALEE PNA N1 0,53 0,53 0,58 0,58 +61,11%VALEA79 VALEE PNA N1 0,30 0,30 0,30 0,30 +42,85%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCB41 BBDC /EJ PN N1 2,65 2,49 2,65 2,49 +9,21%BBDCB42 BBDC /EJ PN N1 2,25 2,23 2,25 2,23 /0,00%VALEB27 VALE PNA N1 0,58 0,58 0,64 0,64 +33,33%VALEB34 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,07 +40,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCC45 BBDC /EJ PN N1 0,91 0,90 0,91 0,90 +83,67%BVMFC14 BVMF ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 +56,25%BVMFC15 BVMF ON NM 0,70 0,70 0,70 0,70 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBH14 ITUBE PN N1 2,00 2,00 2,00 2,00 -14,16%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBI72 ITUBE PN N1 2,72 2,72 2,72 2,72 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASV11 BBASE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -75,11%BBASV3 BBASE ON NM 1,15 0,89 1,15 0,89 -68,32%BBASV30 BBASE ON NM 0,15 0,10 0,18 0,15 -72,22%BBASV31 BBASE ON NM 0,38 0,20 0,38 0,31 -69,30%BBASV32 BBASE ON NM 0,96 0,36 0,96 0,40 -78,26%BBASV33 BBASE ON NM 1,22 0,63 1,22 0,80 -70,47%BBASV34 BBASE ON NM 2,05 0,89 2,05 1,14 -66,95%BBASV54 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%BBASV55 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -88,46%BBASV59 BBASE ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 -85,71%BBASV68 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,05 0,05 -79,16%BBASV71 BBASE ON NM 0,23 0,15 0,23 0,15 -82,35%BBASV82 BBASE ON NM 0,49 0,26 0,49 0,29 -79,86%

BBDCV10 BBDCE /EJ PN N1 1,20 1,20 1,20 1,20 -65,51%BBDCV11 BBDCE /EJ PN N1 2,04 1,85 2,04 1,85 -40,32%BBDCV12 BBDCE /EJ PN N1 4,53 2,83 4,53 2,83 -59,74%BBDCV38 BBDCE /EJ PN N1 0,34 0,34 0,38 0,38 -70,76%BBDCV65 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,10 0,22 0,10 -80,76%BBDCV67 BBDCE /EJ PN N1 0,55 0,18 0,55 0,18 -81,44%BBDCV69 BBDCE /EJ PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -40,77%BBDCV73 BBDCE /EJ PN N1 0,18 0,13 0,18 0,15 -68,08%BBDCV8 BBDCE /EJ PN N1 0,80 0,52 0,80 0,52 -64,38%BBDCV83 BBDCE /EJ PN N1 1,86 1,86 1,89 1,88 -59,48%BBDCV9 BBDCE /EJ PN N1 1,04 0,74 1,04 0,74 -70,04%BOVAV54 BOVAE CI 0,50 0,25 0,50 0,25 -75,00%BVMFV11 BVMFE ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -66,66%BVMFV12 BVMFE ON NM 0,14 0,07 0,14 0,08 -72,41%BVMFV13 BVMFE ON NM 0,45 0,29 0,45 0,30 -64,70%BVMFV14 BVMFE ON NM 0,92 0,79 0,92 0,91 -36,36%BVMFV15 BVMFE ON NM 1,65 1,61 1,65 1,61 -33,74%BVMFV40 BVMFE ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%BVMFV41 BVMFE ON NM 0,07 0,03 0,07 0,03 -81,25%BVMFV42 BVMFE ON NM 0,21 0,13 0,21 0,13 -76,36%BVMFV43 BVMFE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -56,30%CSNAV8 CSNAE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -66,66%CSNAV86 CSNAE ON 0,19 0,19 0,19 0,19 -38,70%CSNAV88 CSNAE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -35,55%CSNAV94 CSNAE ON 0,79 0,79 0,81 0,81 -14,73%CSNAV96 CSNAE ON 0,97 0,97 0,99 0,99 -13,15%GGBRV12 GGBRE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -25,64%GGBRV13 GGBRE PN N1 1,56 1,56 1,56 1,56 +5,40%GGBRV14 GGBRE PN N1 2,54 2,54 2,54 2,54 +53,93%GGBRV15 GGBRE PN N1 3,54 3,44 3,54 3,44 +47,00%GGBRV16 GGBRE PN N1 4,72 4,72 4,72 4,72 +5,59%ITSAV11 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -90,90%ITUBV10 ITUBE PN N1 1,34 1,25 1,34 1,25 -53,70%ITUBV11 ITUBE PN N1 2,50 1,57 2,50 1,57 -62,61%ITUBV12 ITUBE PN N1 3,04 2,60 3,04 2,60 -45,83%ITUBV3 ITUBE PN N1 0,46 0,46 0,51 0,51 -61,94%ITUBV36 ITUBE PN N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -80,95%ITUBV37 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -71,42%ITUBV38 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -90,00%ITUBV4 ITUBE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -70,98%ITUBV5 ITUBE PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -44,44%ITUBV6 ITUBE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33%ITUBV63 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ITUBV64 ITUBE PN N1 0,90 0,89 0,90 0,89 -58,60%ITUBV67 ITUBE PN N1 0,10 0,07 0,10 0,07 -68,18%ITUBV68 ITUBE PN N1 0,12 0,06 0,12 0,06 -72,72%ITUBV69 ITUBE PN N1 0,09 0,05 0,10 0,05 -91,66%ITUBV77 ITUBE PN N1 0,28 0,08 0,28 0,08 -84,90%ITUBV78 ITUBE PN N1 0,35 0,18 0,35 0,18 -83,48%ITUBV8 ITUBE PN N1 0,78 0,77 0,78 0,77 -70,27%ITUBV9 ITUBE PN N1 1,04 0,96 1,16 1,16 -46,54%OGXPV14 OGXPE ON NM 3,86 3,86 3,88 3,88 +0,77%PDGRV11 PDGRE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PDGRV14 PDGRE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -34,48%PETRV1 PETRE PN 0,72 0,33 0,86 0,40 -68,00%PETRV14 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRV15 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRV24 PETRE PN 1,88 1,35 1,88 1,38 -49,63%PETRV3 PETRE PN 1,78 1,18 1,78 1,31 -50,00%PETRV4 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 =0,00%PETRV45 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRV46 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%PETRV47 PETRE PN 0,05 0,01 0,05 0,02 -71,42%PETRV48 PETRE PN 0,09 0,03 0,09 0,04 -76,47%PETRV49 PETRE PN 0,19 0,06 0,22 0,06 -84,61%PETRV5 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33%PETRV50 PETRE PN 0,50 0,15 0,50 0,20 -76,19%PETRV52 PETRE PN 1,16 0,69 1,16 0,82 -56,84%PETRV54 PETRE PN 2,65 1,82 2,65 1,87 -47,17%PETRV55 PETRE PN 3,42 3,41 3,42 3,41 -13,88%PETRV56 PETRE PN 4,27 3,67 4,27 3,68 -28,26%PETRV57 PETRE PN 5,29 5,25 5,29 5,29 -2,03%PETRV58 PETRE PN 6,27 5,76 6,27 5,76 -14,54%PETRV59 PETRE PN 7,24 7,24 7,24 7,24 +1,68%PETRV6 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 -71,42%PETRV60 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PETRV65 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66%PETRV66 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRV67 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -60,00%PETRV68 PETRE PN 0,05 0,02 0,06 0,04 -55,55%PETRV69 PETRE PN 0,11 0,05 0,15 0,06 -76,00%PETRV70 PETRE PN 0,18 0,11 0,30 0,15 -73,68%PETRV71 PETRE PN 0,50 0,22 0,57 0,31 -72,07%PETRV72 PETRE PN 1,00 0,49 1,01 0,58 -64,19%PETRV73 PETRE PN 1,45 0,90 1,47 0,99 -57,14%PETRV74 PETRE PN 2,15 1,47 2,15 1,52 -50,96%PETRV75 PETRE PN 2,95 2,20 2,95 2,23 -44,25%PETRV76 PETRE PN 3,81 3,16 3,81 3,16 -34,30%PETRV77 PETRE PN 4,77 4,18 4,77 4,18 -15,55%PETRV78 PETRE PN 5,73 4,96 5,78 4,99 -26,40%PETRV82 PETRE PN 1,52 1,05 1,52 1,07 -56,32%USIMV62 USIME PNA N1 0,18 0,17 0,18 0,17 +21,42%USIMV66 USIME PNA N1 0,40 0,40 0,40 0,40 +33,33%USIMV7 USIME PNA N1 0,73 0,72 0,73 0,72 -16,27%USIMV78 USIME PNA N1 1,50 1,50 1,50 1,50 +26,05%USIMV8 USIME PNA N1 1,73 1,73 1,73 1,73 +10,89%USIMV82 USIME PNA N1 1,92 1,88 1,93 1,89 +0,53%USIMV84 USIME PNA N1 2,10 2,10 2,10 2,10 +1,94%VALEV1 VALEE PNA N1 0,20 0,03 0,20 0,08 -70,37%VALEV13 VALEE PNA N1 0,58 0,26 0,58 0,37 -66,36%VALEV2 VALEE PNA N1 0,22 0,07 0,22 0,12 -72,72%VALEV25 VALEE PNA N1 0,91 0,35 0,91 0,50 -62,12%VALEV26 VALEE PNA N1 2,22 1,64 2,22 2,09 -27,93%VALEV28 VALEE PNA N1 3,35 2,85 3,45 3,00 -28,22%VALEV31 VALEE PNA N1 5,82 5,82 5,82 5,82 -18,02%VALEV4 VALEE PNA N1 1,16 0,80 1,31 0,94 -51,54%VALEV48 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEV49 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%VALEV50 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -66,66%VALEV51 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,02 -71,42%VALEV52 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,05 0,03 -76,92%VALEV56 VALEE PNA N1 2,91 2,42 2,91 2,56 -29,47%VALEV59 VALEE PNA N1 4,45 4,45 4,45 4,45 -20,53%VALEV60 VALEE PNA N1 5,62 5,55 5,62 5,55 +19,87%VALEV71 VALEE PNA N1 7,00 7,00 7,00 7,00 -13,89%VALEV72 VALEE PNA N1 7,25 7,25 7,25 7,25 -7,05%VALEV76 VALEE PNA N1 0,33 0,13 0,33 0,25 -66,66%VALEV77 VALEE PNA N1 0,80 0,47 0,84 0,62 -61,25%VALEV78 VALEE PNA N1 3,32 3,21 3,32 3,21 -13,24%VALEV85 VALEE PNA N1 1,48 1,00 1,48 1,16 -47,98%VALEV86 VALEE PNA N1 2,20 2,14 2,21 2,14 -37,05%VALEV87 VALEE PNA N1 1,60 1,23 1,70 1,41 -41,49%VALEV88 VALEE PNA N1 1,51 1,42 1,57 1,57 -37,69%VALEV90 VALEE PNA N1 4,55 4,09 4,55 4,09 -9,11%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASW23 BBASE ON NM 0,30 0,30 0,30 0,30 -33,33%BBASW26 BBASE ON NM 0,70 0,65 0,70 0,65 -44,91%BBASW28 BBASE ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -44,00%BBASW35 BBASE ON NM 3,72 3,72 3,86 3,86 -29,56%BBASW36 BBASE ON NM 4,30 4,30 4,30 4,30 -29,96%BBASW6 BBASE ON NM 4,95 4,95 4,95 4,95 +72,47%BBASW61 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 -36,31%BBASW7 BBASE ON NM 5,60 5,60 5,60 5,60 +88,55%BBASW31 BBASE FM ON NM 2,40 1,93 2,54 1,98 -31,25%BBASW58 BBASE FM ON NM 1,47 1,16 1,56 1,19 -33,14%BBASW59 BBASE FM ON NM 1,83 1,43 1,90 1,49 -39,43%BBASW60 BBASE FM ON NM 2,51 2,02 2,66 2,10 -29,05%BBDCW10 BBDCE /EJ PN N1 3,37 3,37 3,37 3,37 -0,29%BBDCW11 BBDCE /EJ PN N1 3,93 3,93 3,93 3,93 -44,64%BBDCW5 BBDCE /EJ PN N1 1,15 1,12 1,15 1,12 -32,12%BBDCW61 BBDCE /EJ PN N1 0,27 0,27 0,30 0,27 -58,46%BBDCW68 BBDCE /EJ PN N1 2,57 2,18 2,57 2,18 -32,08%BBDCW76 BBDCE /EJ PN N1 3,34 3,05 3,39 3,17 -2,46%BBDCW77 BBDCE /EJ PN N1 1,87 1,87 1,87 1,87 -22,72%BBDCW8 BBDCE /EJ PN N1 1,96 1,96 1,96 1,96 -51,12%BBDCW9 BBDCE /EJ PN N1 2,45 2,27 2,45 2,28 -35,77%BBDCW66 BBDCE FM/EJ PN N1 1,60 1,19 1,61 1,26 -40,56%BBDCW7 BBDCE FM/EJ PN N1 1,98 1,41 2,04 1,61 -37,83%BBDCW74 BBDCE FM/EJ PN N1 1,21 0,87 1,22 0,94 -16,07%BBDCW79 BBDCE FM/EJ PN N1 2,20 1,60 2,21 1,77 -33,70%BOVAW56 BOVAE CI 2,00 2,00 2,00 2,00 -38,83%BVMFW15 BVMFE ON NM 2,43 2,16 2,43 2,16 -19,70%BVMFW12 BVMFE FM ON NM 0,94 0,67 0,94 0,67 -40,70%BVMFW13 BVMFE FM ON NM 1,12 1,08 1,12 1,12 -31,28%BVMFW41 BVMFE FM ON NM 0,49 0,49 0,53 0,53 -37,64%BVMFW42 BVMFE FM ON NM 1,12 0,88 1,16 0,88 -38,02%CCROW17 CCROE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -31,57%CSNAW86 CSNAE FM ON 0,59 0,54 0,59 0,57 -14,92%CSNAW88 CSNAE FM ON 0,69 0,63 0,72 0,68 -12,82%CYREW13 CYREE FM ON NM 0,75 0,66 0,75 0,66 -14,28%CYREW14 CYREE FM ON NM 1,21 1,15 1,21 1,17 -8,59%CYREW42 CYREE FM ON NM 0,53 0,49 0,55 0,49 -18,33%CYREW43 CYREE FM ON NM 1,05 0,89 1,05 0,89 -4,30%GGBRW13 GGBRE PN N1 1,65 1,65 1,65 1,65 -2,36%GGBRW41 GGBRE PN N1 0,86 0,86 0,87 0,86 /0,00%GGBRW10 GGBRE FM PN N1 0,27 0,24 0,29 0,24 /0,00%GGBRW11 GGBRE FM PN N1 0,41 0,40 0,41 0,40 -14,89%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 1,00 0,89 1,05 0,90 -12,62%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,72 0,60 0,72 0,60 -13,04%ITSAW48 ITSAE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -35,59%ITUBW10 ITUBE PN N1 2,31 2,31 2,35 2,35 -18,11%ITUBW34 ITUBE PN N1 1,19 1,11 1,19 1,11 -31,48%ITUBW42 ITUBE PN N1 3,00 2,70 3,05 2,75 -29,12%ITUBW8 ITUBE PN N1 2,78 2,78 2,78 2,78 -22,77%ITUBW87 ITUBE PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -16,66%ITUBW93 ITUBE PN N1 1,48 1,17 1,48 1,17 -39,69%ITUBW94 ITUBE PN N1 0,32 0,32 0,33 0,33 -21,42%ITUBW97 ITUBE PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 -21,09%ITUBW35 ITUBE FM PN N1 1,66 1,33 1,73 1,33 -40,88%ITUBW37 ITUBE FM PN N1 1,17 0,94 1,25 0,98 -30,00%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 1,88 1,48 1,99 1,52 -38,21%ITUBW95 ITUBE FM PN N1 2,39 1,90 2,50 1,90 -37,90%OIBRW12 OIBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%PDGRW1 PDGRE FM ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 +50,00%PDGRW11 PDGRE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%PDGRW95 PDGRE FM ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 -33,33%PETRW1 PETRE PN 0,49 0,42 0,49 0,42 -45,45%PETRW13 PETRE PN 0,10 0,09 0,22 0,15 -16,66%PETRW14 PETRE PN 0,25 0,18 0,26 0,26 -29,72%PETRW15 PETRE PN 0,30 0,29 0,37 0,37 -31,48%PETRW16 PETRE PN 0,91 0,72 0,95 0,81 -35,20%PETRW17 PETRE PN 1,24 1,05 1,25 1,15 -29,01%PETRW18 PETRE PN 1,46 1,28 1,48 1,36 -27,65%PETRW19 PETRE PN 1,94 1,70 2,03 2,03 -16,11%PETRW20 PETRE PN 2,42 2,17 2,42 2,26 -22,86%PETRW21 PETRE PN 2,93 2,54 2,95 2,72 -22,50%PETRW22 PETRE PN 3,44 3,02 3,45 3,12 -15,21%PETRW23 PETRE PN 3,97 3,40 3,97 3,66 -20,77%PETRW24 PETRE PN 4,20 4,07 4,20 4,07 -15,20%PETRW25 PETRE PN 4,50 4,50 4,50 4,50 -2,80%PETRW41 PETRE PN 3,32 3,18 3,32 3,22 -12,97%PETRW44 PETRE PN 0,30 0,27 0,30 0,30 =0,00%PETRW45 PETRE PN 0,44 0,40 0,45 0,45 -4,25%PETRW46 PETRE PN 0,76 0,67 0,76 0,74 -28,84%PETRW47 PETRE PN 1,09 0,98 1,09 0,98 -28,46%PETRW48 PETRE PN 1,54 1,38 1,56 1,40 -23,91%PETRW49 PETRE PN 2,02 1,87 2,02 1,89 -16,00%PETRW50 PETRE PN 2,68 2,39 2,68 2,53 -13,05%PETRW51 PETRE PN 3,19 2,86 3,21 2,92 -17,74%PETRW52 PETRE PN 3,60 3,11 3,60 3,28 -14,80%PETRW53 PETRE PN 3,87 3,71 3,88 3,82-41 ,14%PETRW57 PETRE PN 1,34 1,15 1,34 1,29 -19,37%PETRW59 PETRE PN 2,30 2,03 2,30 2,13 -24,73%PETRW6 PETRE PN 0,37 0,37 0,37 0,37 -39,34%PETRW61 PETRE PN 2,80 2,65 2,81 2,65 -18,96%PETRW62 PETRE PN 3,72 3,32 3,72 3,32 -24,20%PETRW7 PETRE PN 0,68 0,60 0,68 0,65 -32,29%PETRW72 PETRE PN 3,73 3,21 3,73 3,21 -24,64%PETRW76 PETRE PN 5,13 4,92 5,13 4,92 -22,64%PETRW77 PETRE PN 1,03 0,87 1,03 1,00 -30,06%PETRW78 PETRE PN 1,68 1,49 1,68 1,61 -24,76%PETRW79 PETRE PN 2,18 2,06 2,18 2,06 -10,43%USIMW8 USIME PNA N1 1,76 1,76 1,76 1,76 +11,39%USIMW82 USIME PNA N1 1,92 1,88 1,93 1,89 +166,19%USIMW58 USIME FM PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%VALEW11 VALEE PNA N1 0,26 0,24 0,26 0,24 -38,46%VALEW20 VALEE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,09 -35,71%VALEW21 VALEE PNA N1 0,18 0,10 0,18 0,10 -54,54%VALEW23 VALEE PNA N1 0,46 0,29 0,46 0,32 -51,51%VALEW24 VALEE PNA N1 0,80 0,52 0,80 0,59 -46,84%VALEW25 VALEE PNA N1 1,16 0,89 1,22 0,92 -45,23%VALEW26 VALEE PNA N1 1,90 1,46 1,90 1,59 -32,91%VALEW27 VALEE PNA N1 2,72 2,15 2,72 2,16 -29,87%VALEW28 VALEE PNA N1 2,98 2,98 3,10 3,10 -13,16%VALEW31 VALEE PNA N1 5,80 5,80 5,85 5,85 -15,46%VALEW49 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%VALEW50 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,08 -50,00%VALEW51 VALEE PNA N1 0,20 0,14 0,20 0,14 -46,15%VALEW52 VALEE PNA N1 0,51 0,22 0,51 0,26 -49,01%VALEW53 VALEE PNA N1 0,55 0,39 0,61 0,39 -54,65%VALEW54 VALEE PNA N1 0,95 0,69 0,95 0,73 -38,13%VALEW55 VALEE PNA N1 1,45 1,13 1,45 1,26 -37,93%VALEW56 VALEE PNA N1 2,10 1,77 2,10 1,82 -31,32%VALEW57 VALEE PNA N1 2,55 2,55 2,55 2,55 -10,52%VALEW58 VALEE PNA N1 3,38 3,38 3,48 3,44 -22,34%VALEW6 VALEE PNA N1 2,75 2,34 2,82 2,34 -29,51%

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

FINANÇAS

18

Page 19: 22738

DEVEDOR: LUCIANO ALMEIDA TEIXEIRA - ENDEREÇO: RUA TRES 83 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.782.

DEVEDOR: COMPONIVEIS COMÉRCIO VARE-JISTA ARM. L - ENDEREÇO: RUA PAIVA 103 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.803.

DEVEDOR: V E COM DE ROUPAS E ACESSÓ-RIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PIRAPETIN-GA,176 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.805.

DEVEDOR: RAFAELA XHIMENE DA SILVA VEN-DAS ME - ENDEREÇO: RUA DOS BACURAUS, 10 - SALA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31730-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.809.

DEVEDOR: NICOLAS COSTA DOMINGUES - ENDEREÇO: RUA OLBINO SAUSMIKAT,288 CASA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.842

DEVEDOR: NICOLE MARIANE SILVA BRAGA - ENDEREÇO: RUA ALFEU DE CARVALHO,20 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31844-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.844.

DEVEDOR: SANTA BARBARA CONSTRUÇÕES S/A - ENDEREÇO: ALAMEDA VEREADOR ALVA-RO CELSO,333 - - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.848.

DEVEDOR: KPMR PRESTADORA DE SERVI-ÇOS LDTA - ENDEREÇO: RUA SYLVIO SILVA, 179 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31995-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.852.

DEVEDOR: ENGEFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMERCI - ENDEREÇO: R PRA-DOS, 901 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.882.

DEVEDOR: EMERSON RICARDO DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA CLARINDO ULISSES DOS SANTOS, 727 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.883.

DEVEDOR: DLTX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ME - ENDEREÇO: R SANTA CATARINA 1465 LOURDES - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-081 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.885.

DEVEDOR: LOURDES ROSA SOARES ME - ENDEREÇO: R DOUTOR ALIPIO GOULART - 183 - - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.889.

DEVEDOR: VIVIANE GIL NUNES ME - ENDERE-ÇO: AV. GUARAPARI 319 LJ 09 SANTA AMELIA - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.891.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA PICOLI LTDA. - ENDEREÇO: AV DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS, 181 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.895.

DEVEDOR: MINERAÇÃO SERRAS DO OESTE LTDA. - ENDEREÇO: R. FERNANDES TOURI-NHO, 487 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.918.

DEVEDOR: AUTOFIRE DISTRIB DE PEÇAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287, LETRA A - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.930.

DEVEDOR: ENXS.MADRE PEROLA LTDA. - ENDEREÇO: AV.AMAZONAS, 673 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30180-000 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.846.931.

DEVEDOR: ANA MARIA LACERDA DA MATA - ENDEREÇO: RUA BUENOS AIRES 15 - BAIRRO SION - CEP 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BRUMADINHO - CEP: 30315-570 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.933.

DEVEDOR: VERSÃO BRAS. VIDEO E MULTIMI-DI - ENDEREÇO: RUA STA MARIA DO ITABIRA 58 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.935.

DEVEDOR: MARCEDES DE OLIVEIRA SANTOS - ENDEREÇO: R.CANTOR LUIZ GONZAGA N465 AP 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.948

DEVEDOR: REPRESENTACAO COMERCIAL LPH LTDA. - ENDEREÇO: R;ALVORADA DE MINAS 215F - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.949.

DEVEDOR: MARRIENE FREITAS SILVA - ENDE-REÇO: R MONTE SIAO, 423 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.958.

DEVEDOR: CYRENE COSTA ROSA - ENDERE-ÇO: RUA SAN SALVADOR - 101 - 205, - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-020 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.846.964.

DEVEDOR: TSC VIA CAFE SHOPPING S A - ENDEREÇO: RUA DES JORGE FONTANA N 408 SL 1401 , - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.966.

DEVEDOR: KLEYTON HELENO DE LIMA - ENDEREÇO: RUA GRÃO MOGOL, 333 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-010 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.846.969.

DEVEDOR: MIRIAN FERREIRA DE ARAÚJO - ENDEREÇO: RUA NORUEGA 174 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31620-020 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.846.973.

DEVEDOR: MAPAN COMÉRCIO E REPRES.TEXTEI - ENDEREÇO: R ANTÔNIO DE MATOS, 154 , LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - CIDADE: ITAÚNA - CEP: 30680-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.182.

DEVEDOR: CASA NEMER LTDA. - ENDEREÇO: RUA CAETES 460 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.249.

DEVEDOR: MARCOS AFONSO RAMOS - ENDE-REÇO: RUA GERALDO L VASCONCELOS 775 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-859 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.771.

DEVEDOR: POLIANA DE OLIVEIRA RODRI-GUES - ENDEREÇO: RUA GRAUNAS 441 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30624-220 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.846.780.

DEVEDOR: CONSTRUTORA RODMA LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA EDUARDO COZAC 93 LJ 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: SARZEDO - CEP: 32450-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.844.491

BELO HORIZONTE, 14 DE OUTUBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 39

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORI-ZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATEN-DIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTU-LOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 17/10/2014

DEVEDOR: ADILSON JOSÉ CORREIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA EILAT, 52 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30660420. Protocolo: 202.844.367.

DEVEDOR: ANDRÉA DE FATIMA DA SILVA LOCARNO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA JOÃO DE PAULA, N 445 - LOJA 05 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31035430. Protocolo: 202.844.295.

DEVEDOR: BL ENGENHARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SENADOR LEMOS 150 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 30514150. Protocolo: 202.844.245.

DEVEDOR: C A MANUTENCAO DE MOTORES E SER VICOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA CORA CORALI-NA, 389 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30642500. Protocolo: 202.844.182.

DEVEDOR: CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDE-REÇO: AV. AMAZONAS, 1505 - ST AGOSTINHO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180002. Protocolo: 202.844.212.

DEVEDOR: CLAUDIO ALVES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA GONÇALVES DE SOUZA 351, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520390. Proto-colo: 202.844.360.

DEVEDOR: CONSTRUTORA OAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: AVE BRASIL 1438 SALA 1503 E 1504 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140003. Proto-colo: 202.844.260.

DEVEDOR: CRISTIANO DUARTE LELIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ZURICK 1515 AP 202 JD AMERICA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30460068. Protocolo: 202.844.148.

DEVEDOR: DINA FERNANDA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 847 LOJA 8 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140131. Proto-colo: 202.844.300.

DEVEDOR: ELISA ROSA CUNHA PEREIRA EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: R MAR DE ESPANHA, 337 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330270. Protocolo: 202.844.368.

DEVEDOR: ENGEFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PRADOS, 981, CARLOS PRATES, BH - CIDADE: BELO HORI-ZONTE /MG - CEP: 30710300. Protocolo: 202.844.349.

DEVEDOR: ENGEFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PRADOS, 981, CARLOS PRATES, BH - CIDADE: BELO HORI-ZONTE /MG - CEP: 30710300. Protocolo: 202.844.350.

DEVEDOR: ENGEFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PRADOS, 981, CARLOS PRATES, BH - CIDADE: BELO HORI-ZONTE /MG - CEP: 30710300. Protocolo: 202.844.351.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 TERREO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Proto-colo: 202.844.336.

DEVEDOR: LUCAS SILVA CAVANELAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA VALENA 77 APTO 202 STA C INDUSTRIAL - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32340300. Protocolo: 202.844.145.

DEVEDOR: MANOEL ANTÔNIO MARTINS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA DO OURO, 1186 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220000. Protocolo: 202.844.238.

DEVEDOR: MG COMUNICACOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SALINAS, 1689 A - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31010074. Protocolo: 202.844.163.

DEVEDOR: MG COMUNICACOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SALINAS, 1689 A - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31010074. Protocolo: 202.844.203.

DEVEDOR: MG REFRIGERA BRASIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDE-REÇO: AV BRASIL, 521A - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30140000. Protocolo: 202.844.240.

DEVEDOR: NEUSA VILACA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: AV CRIS-TIANO MACHADO 1837 APTO 1401 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170800. Proto-colo: 202.844.261.

DEVEDOR: PEDRO JOSÉ TEIXEIRA RAMOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 08/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA IBIRACY 176 SÃO BENEDITO - CIDADE: SANTA LUZIA/MG - CEP: 33130200. Protocolo: 202.839.031.

DEVEDOR: PHELIPPE SANTANA CAIXETA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDE-REÇO: AV RAJA GABAGLIA 4943 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360663. Proto-colo: 202.844.167.

DEVEDOR: PRECISA CONS LIMP LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: R SOLON CARDOSO NAVES,362 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692160. Proto-colo: 202.844.314.

DEVEDOR: ROLIM E ROLIM COM CAL ACESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 910 LJ RJ 10 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Protocolo: 202.844.201.

DEVEDOR: S A GESSO DESIGN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA DAS AMENDOEIRAS,296 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570120. Protocolo: 202.844.263.

DEVEDOR: SENHK TOUR VIAGENS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS 02500 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30104930. Protocolo: 202.844.315.

DEVEDOR: THIAGO RODRIGUES ALVES 07273066699 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ARAGUARI ,591,LJ 101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.844.232.

DEVEDOR: YASMINE MOL CUNHA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO, 925 LOJA 30/31 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170130. Proto-colo: 202.844.308.

BELO HORIZONTE, 14 DE OUTUBRO DE 2014.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

28 ediais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a rece-ber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intima-dos os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 17/10/2014.

DEVEDOR(A): COLEGIO COMERCIAL ABGAR RENAULT S C; ENDEREÇO: RUA DONA SENHORINHA 277 - BOA VISTA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31060-460; APONTAMENTO: 31840257; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): GERALDO MAGELA AFONSO DA SILVA SIMAO; ENDEREÇO: RUA DONA SENHO-RINHA 277 - BOA VISTA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31060-460; APONTAMENTO: 31840257; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): MURILO DIRCEU SOARES; ENDEREÇO: RUA DONA SENHORINHA 277 - BOA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31060-460; APONTAMENTO: 31840257; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): TELELISTAS REGIAO 1 LTDA; ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL 593 S 7 E 11 AND - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-000; APONTAMENTO: 31840263; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): STRATOS ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A; ENDEREÇO: AV ÁLVA-RES CABRAL 593 S 7 E 11 AND - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-000; APONTAMENTO: 31840263; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): MILTON SOARES DE MELLO; ENDEREÇO: RUA FRANCISCO F SANTOS 125 APTO 402 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-290; APONTAMENTO: 31843652; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): EDITORA MINEIRA DE CATALO-GOS DE NEGOC; ENDEREÇO: R CUIABA 262 PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-180; APONTAMENTO: 31843673; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): WELL TRABALHOS FINOS EM MADEIRAS LTDA. -; ENDEREÇO: R TAQUARIL, 100 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-380; APONTAMENTO: 31843754; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): RODOLFO MICHELETI DE MELLO; ENDEREÇO: AVENIDA CRISTOVAO COLOMBO 287-A CONJ.01 SALA 05 - FUNCIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-140; APONTAMENTO: 31843763; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): LUIZA REYNALDO F RESENDE; ENDEREÇO: RUA JACUI, 2116 - NOVA FLO-REST - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-650; APONTAMENTO: 31843821; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO ROBSON SILVA; ENDEREÇO: RUA SANTA JUDITE, 235 APTO 304 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31250-050; APONTAMENTO: 31843842; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): RONAN SOARES; ENDEREÇO: AV SANITARIA 393 CASA - TIROL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30662-613; APONTA-MENTO: 31844448; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): RIDALTON BRAZ; ENDEREÇO: RUA ARI V PINTO 562-A CASA - SÃO JOÃO BATISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31515-280; APONTAMENTO: 31844449; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ELVITON DE OLIVEIRA PEREI-RA; ENDEREÇO: RUA JABIRU 145-CASA A - FLÁVIO M. LISBO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-110; APONTAMENTO: 31844450; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): RONALDO ANTÔNIO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA NOVA SUÍÇA 426 - OLHOS D AGUA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30390-520; APONTAMENTO: 31844454; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): JONATHAN JUNIO FARIA; ENDE-REÇO: RUA ANTÔNIO JOSÉ DOS SANTOS 338 - CEU AZUL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31580-000; APONTAMENTO: 31844456; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): TRANSPORTES OTONI LTDA. - ME; ENDEREÇO: AV. PRUDENTE DE MORAIS, 119 - SANTO ANTONI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-093; APONTAMENTO: 31844484; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): TCS SOLUÇÕES GRÁFICAS E EDITORA LTDA; ENDEREÇO: AV MEM DE SA, 801 - SANTA EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-270; APONTAMENTO: 31844534; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): MUSTAFA ABDUL JARUCHE; ENDEREÇO: RUA JACUI 4001/LJ 57 - IPIRANGA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-190; APONTAMENTO: 31844536; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): VOGES METALÚRGICA LTDA; ENDEREÇO: AV HERACLITO MOURAO DE MIRANDA,2122 - CASTELO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31330-382; APONTAMENTO: 31844539; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): BEAGA AUTO CENTER EIRELLI; ENDEREÇO: ROD ANEL R C M AZEVEDO 157 - ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-295; APONTAMENTO: 31844550; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): AUTO PEÇAS ADAUTO LTDA; ENDEREÇO: RUA PENIDO, 31 LOJA 02 - PIRA-JA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-710; APONTAMENTO: 31844559; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ESPERANZA AGROPECUARIA LTDA; ENDEREÇO: R.FERNANDES TOURINHO, 147 - SALA 1001 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APONTA-MENTO: 31844561; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): GERALDO GONÇALVES TEIXEI-RA; ENDEREÇO: AV DOUTOR CRISTIANO GUI-MARAES,2166 - PLANALTO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31844586; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): JS CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONCA,77 - ENGENHO NOGU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-260; APONTA-MENTO: 31844588; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA J CAMPARA LTDA; ENDEREÇO: RUA PARAGUASSU, 83 SALAS 605, 607 - PRADO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30411-036; APONTAMENTO: 31844603; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): AUTOFIRE DIST.DE PEÇAS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287 LETRA A - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31844606; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): MINERAÇÃO SERRAS DO OESTE LTDA; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO, 487 - - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APONTA-MENTO: 31844618; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ ROGÉRIO ALVES SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA ITAPOA, 136 - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-020; APONTAMENTO: 31844629; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

29 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): A FABRICA ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: ANEL RODOVIARIO CELSO MELO AZEVEDO 14915 - 31310-295 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4844.043; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ RIOS DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA MADRE SILVA 300 CASA 30280-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.013; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): AMANDA DE OLIVEIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTAREM 35 - 30516-070 BELO HORIZONTE NOVA CINTRA MG; PROTOCOLO: 4843.895; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO CLAUDIO VIEIRA; ENDEREÇO: RUA UM N.55 - 30660-660 BELO HORIZONTE BARREIRO MG; PROTOCOLO: 4843.894; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): BATERIAS NETANIA LTDA.; ENDEREÇO: AV OLINTO MEIRELES 2605 - 30620-330 BELO HORIZONTE BARREIRO MG; PROTOCOLO: 4843.845; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 08/10/2014

DEVEDOR(A): BEAGA AUTO CENTER LTDA. -EIRELLI-; ENDEREÇO: ANEL RODOVIARIO CELSO MELO AZEVEDO 157 - 31310-295 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.991; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): C M S COMÉRCIO AUTO PEÇAS LTDA.; ENDEREÇO: AV DOM PEDRO II 139 - 30710-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.024; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CASA LASANHA CABRAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA IMBIACA 775 - 30535-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.074; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CHALE COMÉRCIO DE PEDRAS LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ 5015 B - 31310-250 BELO HORIZONTE SÃO LUIZ MG; PROTOCOLO: 4843.098; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): CHARLES JUNIO RODRIGUES ASSIS; ENDEREÇO: AV CRISANTO MUNIZ 41 C 31535-450 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4843.989; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIA SEBASTIANA DA COSTA LIMA; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 1170 BOX 25-26 - 30130-003 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4843.887; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CLAUDILENE FATIA DE SOUZA SILVA; ENDEREÇO: RUA VICENTE DUTRA 42 30660-140 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4843.096; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): CRAL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 1061 - 30190-081 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.947; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFI-CIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

LEANDRO CANDIDO DA SILVA, SOLTEIRO, OP. DE CAIXA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pedra Verde, 147, Nossa Senhora de Fatima, 3BH, filho de José Cândido da Silva Filho e Francisca da Silva; e JECIANA APARECIDA FERREIRA DE JESUS, solteira, Atendente, maior, residente nesta Capital à Rua Paiva, 100, Cafezal, 3BH, filha de Pedro Augusto de Jesus e Anita Ferreira de Jesus. (669059)

JADON SAMUEL BINDA, SOLTEIRO, EMPRE-SARIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tupis, 85/1104, Centro, 3BH, filho de Antonio Braz Binda e Mari-ângela Eduarda Braga Binda; e KATIA DELANE PEREIRA DE BARROS, solteira, Corretora de Seguros, maior, residente nesta Capital à Rua Tupis, 85/1104, Centro, 3BH, filha de Manoel Ambrosio de Barros e Geralda Pereira da Silva. (669060)

RODRIGO BRETAS REZENDE MÓL, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Alemeda das Acá-cias,447, São Luiz, 2BH, filho de Roberto Rodri-gues Mól e Eliane Bretas Rezende Mól; e NATA-LIA RESENDE DORNELLAS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Desembarga-dor Jorge Fontana,214/1204, Belvedere, 3BH, filha de Ricardo Andrade Dornellas e Ana Maria Drummond Resende Dornellas. (669061)

RAFAEL FONSECA LIMA, SOLTEIRO, ADVOGA-DO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Guilherme de Almeida, 49/501, Santo Antonio, 3BH, filho de Luiz Otávio de Lima Orsini e Maria da Conceição Fonseca Lima; e ANA LUÍZA DUARTE MOREIRA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Maranhão, 1418/1902, Funcionários, 3BH, filha de Luiz Otavio Pessoa Gonçalves Moreira e Neusa das Graças Dias Duarte Moreira. (669062)

PAULO LOPES SALOMÃO, DIVORCIADO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Coronel Fabriciano, MG, residente nesta Capital à R. Dr. Juvenal dos Santos,165/301, Luxemburgo, 3BH, filho de Salomão Jorge Netto e Josemira Lopes Salomão; e PATRÍCIA MAGDA GOMES PINTO, solteira, Funcionária Pública, maior, residente nesta Capital à R. Dr. Juvenal dos Santos,165/301, Luxemburgo, 3BH, filha de Geraldo Magela Pinto e Maria Gomes Dias Pinto. (669063)

GUILHERME HENRIQUE PEREIRA LONGO, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Coronel Egidio Benicio de Abreu Nº 359, Santa Efigênia, 3BH, filho de William Roberto Longo e Tania Lúcia Pereira Longo; e DANIELA CRISTINA DUTRA DA SILVA, solteira, Gerente Administrati-va, maior, residente nesta Capital à Rua Domin-gos Sávio 106/ 205, Santa Efigenia, 3BH, filha de Sadi Romualdo da Silva e Denise Rita Dutra da Silva. (669064)

HÉLIO VIEIRA SALOMON NETO, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Padre Severino, 425/200, São Pedro, 3BH, filho de José Targino Salomon e Ana Lúcia Nascimento Negrão; e KAROLINE SONIA MARQUES, solteira, Empre-sária, maior, residente nesta Capital à R. Padre Severino, 425/200, São Pedro, 3BH, filha de Marcos Marques Meireles e Ana Sonia Pessoa de Jesus. (669065)

BRUNO GREGÓRIO OLIVEIRA, SOLTEIRO, MILITAR, maior, natural de Mantena, MG, residen-te nesta Capital à Rua Herval, 150/401, Serra, 3BH, filho de Silas Ferreira de Oliveira e Waldete Pinheiro Dias Oliveira; e MARIANA CALDEIRA BRANT JARDIM, solteira, Cirurgiã Dentista, maior, residente nesta Capital à Rua Herval, 150/401, Serra, 3BH, filha de Cirilo Alves Jardim e Dora Lúcia Caldeira Brant. (669066)

NÍCOLAS CÉSAR FRANCO, SOLTEIRO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Av. das Palmeiras, 1812, Morada do Sol, Uberlândia, MG, filho de Júlio César Fran-co e Gizella Yamara de Oliveira Franco; e ISA-BELLE MARTINEZ, solteira, Médica, maior, resi-dente nesta Capital à Rua Claudio Manoel da Costa, 3172/1203, Barro Preto, 3BH, filha de João Cordeiro Martinez e Denize Martinez. (669066)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

9 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

HENRIQUE EDUARDO MONTARROYOS, divorcia-do, motorista, nascido em 07/12/1959 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Onze De Abril, 255, Alpes, Belo Horizonte, filho de JOSÉ VERIDIANO MONTARROYOS e THEREZINHA DE MELLO MONTARROYOS Com ROSANGELA ABDA PINTO, divorciada, servidora publica, nascida em 19/06/1963 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Onze De Abril, 225, Alpes, Belo Horizonte, filha de JOSÉ PINTO e NAIR RODRIGUES PINTO.//

FAUSTO BOTELHO NOGUEIRA, solteiro, apo-sentado, nascido em 16/11/1957 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Coimbra, 46, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de ELIEZER NOGUEIRA e ELZITA BOTELHO NOGUEIRA Com CELMA PINTO RIBEIRO, solteira, do lar, nascida em 01/08/1964 em Simao Pereira, MG, residente a Rua Coimbra, 46, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO PINTO RIBEIRO e WANILDA DE AZEVEDO RIBEIRO.//

EDMAR MORAES DOS SANTOS, solteiro, pastor, nascido em 10/08/1985 em Carmo Do Paranaiba, MG, residente a Rua B1, 55 06, Betania, Belo Horizonte, filho de OSMAR JOSÉ DOS SANTOS e MARIA DE LOURDES DE MORAES SANTOS Com SHEILA CRISTINA MARTINS DE AMORIM, solteira, auxiliar de servicos gerais, nascida em 14/02/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua B1, 55 06, Betania, Belo Horizonte, filha de CICERO SOARES DE AMORIM e NEIDE MARIA MARTINS.//

MATHEUS PADILHA DE FREITAS, solteiro, estu-dante, nascido em 16/07/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Professor Mario Werneck, 1973, Buritis, Belo Horizonte, filho de ELIO DE FREITAS JÚNIOR e VANIA LUCIA PADILHA DE FREITAS Com LARISSA SILVA CORDEIRO, sol-teira, estudante, nascida em 04/05/1991 em Vito-ria Da Conquista, BA, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 565 205, Buritis, Belo Horizonte, filha de DOMINGO MARQUES CORDEIRO e LUCIA SILVA CORDEIRO.//

FELIPE TEIXEIRA CARVALHO, solteiro, musico, nascido em 13/10/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Condor, 405, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO CARVALHO MAIA e MARIA DAS GRACAS TEIXEIRA DE CARVA-LHO Com AMANDA FERNANDES DA SILVA, solteira, pedagoga, nascida em 25/08/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Crispim Jaques, 1000, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de SAULO HENRIQUE DA SILVA e MARIA HELE-NA FERNANDES DA SILVA.//

ISAIAS BARBOSA RIBEIRO, solteiro, policia, nascido em 30/07/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jaboatao, 75, Jardinopolis, Belo Horizonte, filho de GILSON FRANCISCO RIBEI-RO e CLEUSA DA CONCEICAO BARBOSA RIBEIRO Com ANDRÉIA RITA NILO DOS SAN-TOS, solteira, autonoma, nascida em 18/01/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jaboa-tao, 75, Jardinopolis, Belo Horizonte, filha de ADALTON NILO DOS SANTOS e MARIA HELE-NA PEREIRA DOS SANTOS.//

GUSTAVO HENRIQUE CASTRO E SOUZA, sol-teiro, tecnico em mecatronica, nascido em 28/01/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Delfina, 41, Betania, Belo Horizonte, filho de ASSIS DA LUZ DE SOUZA e LUCI CAS-TRO DE SOUZA Com MAURA JUNIA GONÇAL-VES DIAS PINTO, solteira, operadora telemarke-ting, nascida em 21/03/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dona Helena, 151, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de MAURO DIAS PINTO e ROSANI GONÇALVES DE JESUS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 13/10/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende.Oficial do Registro Civil.

7 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEX-TA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTU-LOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 17/10/2014.

DEVEDOR: NALBERTO SILVA SANTOS - ENDE-REÇO: RUA ESTORIL 1541 CASA 3 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31255-190 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.846.768.

DEVEDOR: AUGUSTO DE SOUZA PINTO NETO - ENDEREÇO: RUA ARMANDO P MONTEIRO 41 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.769.

DEVEDOR: WENDER SOUTO LYRA - ENDERE-ÇO: RUA EMILIO RICCALDONI 32/303 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-210 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.846.770.

DEVEDOR: DIANE MAIZA FONSECA PAULINO - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FLAUSINO 1181 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31970-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.772.

DEVEDOR: JUNIO CÉSAR FRANCO - ENDERE-ÇO: RUA MARIANITA 58 CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30830-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.773.

DEVEDOR: EUSLAINE SILVEIRA SANTANA - ENDEREÇO: RUA OLINTO MAGALHÃES 291 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.777.

DEVEDOR: SANDRO MORENO SILVA - ENDE-REÇO: RUA PRESIDENTE COSTA E SILVA 70 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30610-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.778.

DEVEDOR: MAURO LUCIO DA CUNHA FILHO - ENDEREÇO: RUA JOÃO SAMAHA 1385 AP 202 BL 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31520-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.846.779.

FÓRUMBELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 10/10/2014

05893 - Número TJMG: 002498138364-9 Numeração única: 1383649.29.1998.8.13.0024 Autor: City Pocket Acessórios Ltda; Réu: City Pocket Acessórios Ltda => Autos Vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s). VISTOS ETC., Fica intimado o síndico para dar prosseguimento ao feito.

05894 - Número TJMG: 002403162693-0 Numeração única: 1626930.75.2003.8.13.0024 Autor: Zeppini Comercial Ltda; Réu: Moleda Construcoes Gerais Ltda => Vistos Etc., Dar vista do processo ao perito, pelo prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para que possa examinar as peças processuais necessárias a prestar os esclarecimen-tos determinados à fl. 1391, devendo estes serem feitos em 10 (dez) dias.Intimar.

05895 - 2447259.89.2014.8.13.0024 Autor: Luciana Gonçalves Chinait; Réu: Ladorca Empreendimentos Ltda - Me => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Adv - Juliana Dias de Paula Castro. 05896 - 3171912.22.2011.8.13.0024 Autor: Via 765 Confeccao de Roupas Ltda; Réu: Massa Falida de Via 765 Confeccoes de Roupas Ltda => Autos vista ADMINIST. JUDICIAL. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., Fica intimado o administrador judicial para ter ciência da manifestação do perito às fls.585/586, bem como do laudo pericial às fls.498/525.

05897 - Número TJMG: 002405704519-7 Numeração única: 7045197.71.2005.8.13.0024 Autor: Moraister Guindastes Ltda; Réu: Emil Construçoes e Montagens Ltda => Vistos Etc., Vista ao Ministério Público sobre novo relatório apresen-tado pelo administrador judicial às fls.1313/1314. Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS,FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 10/10/2014

05929 - 3930321.76.2013.8.13.0024 Autor: Keller Engenharia Geotecnica Ltda; Réu: Egesa Engenharia S/A => Homologada a Transação.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22738

DEVEDOR(A): VIA LUZ COMÉRCIO MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BORBA GATO 76 - 31110-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.960; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): VINICIUS SANTANA DO NASCI-MENTO NETO; ENDEREÇO: RUA SÃO BENTO 300 AP 501 - 31035-055 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.086; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): WALLYSSON APARECIDO DE JESUS SOUZA; ENDEREÇO: RUA LAGUNA 30 CASA 30290-430 BELO HORIZONTE CONJ TAQUARIL MG; PROTOCOLO: 4843.880; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): WILLIAM WAGNER DA SILVA; ENDEREÇO: RUA BONFIM 672 - 31210-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.096; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): ZELIA CORREA HENRIQUES PINTO; ENDEREÇO: RUA JORDELIO CRISTINO LIMA 34 - 30660-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.294; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 06/10/2014

BELO HORIZONTE, 13 DE OUTUBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

47 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.brHorário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 17/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos Apresentan-tes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que foram protocolizados a protes-to os seguintes títulos, ficando intimados os res-pectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publica-ção deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODU-TOS ALIMENTOS, com endereço: RUA TREZE N 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2204303, em 30/09/2014.

Devedor: RAÇÕES REIS DISTRIBUIDORA DE A, com endereço: RUA DIAMANTE 860 - SÃO JOA-QUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Pro-tocolo: 2205654, em 07/10/2014.

Devedor: ULISSES XAVIER DE ALMEIDA NOGUEIRA, com endereço: RUA COLOMBO 111 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-050. Protocolo: 2205788, em 07/10/2014.

Devedor: ANCORA PRODUTOS ELÉTRICOS E DE PROTEC, com endereço: RUA GUILHERME CYRIENNI N 203 - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-010. Protocolo: 2205918, em 07/10/2014.

Devedor: CICLO DIESEL COMÉRCIO DE PEÇAS PARA TRATORES E SERVIÇOS LTDA. - EPP, com endereço: RUA ARARAGUARA, 30 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2205921, em 07/10/2014.

Devedor: MEGATRANSPORTADORA TRANS-PORTES LTDA. - EPP, com endereço: RUA RIO PARANA, 117 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-130. Protocolo: 2205923, em 07/10/2014.

Devedor: MEGATRANSPORTADORA TRANS-PORTES LTDA. - EPP, com endereço: RUA RIO PARANA, 117 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-130. Protocolo: 2205930, em 07/10/2014.

Devedor: WALMIR DE ALCANTARA, com endere-ço: RUA RIO PARACATU, 309 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-240. Protocolo: 2205941, em 08/10/2014.

Devedor: VALTER LUIZ C. RAVANY ZAMPIER, com endereço: AVENIDA RETIRO DOS BANDEI-RANTES, 931 - FAZENDA GRAN - CONTAGEM--MG - CEP: 32050-700. Protocolo: 2205949, em 08/10/2014.

Devedor: LUIS RICARDO DUARTE, com endere-ço: RUA RIO HUDSON, 599 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-580. Protocolo: 2205992, em 08/10/2014.

Devedor: OTIMIX IMPRESSOS EIRELI - ME, com endereço: AV ALEXANDRÉ DINIZ MASCARE-NHAS 82 - SANTA CRUZ I - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-580. Protocolo: 2205993, em 08/10/2014.

Devedor: VALTER LUIZ C. RAVANY ZAMPIER, com endereço: AVENIDA RETIRO DOS BANDEI-RANTES, 931 - FAZENDA GRAN - CONTAGEM--MG - CEP: 32050-700. Protocolo: 2206000, em 08/10/2014.

Devedor: GAROFALO EMPREENDIMENTOS LTDA., com endereço: RUA BELGICA 618, LOJA - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-030. Protocolo: 2206005, em 08/10/2014.

Devedor: ORTENG SPE PROJETOS E MONTA-GEM, com endereço: R. ARARAQUARA,175 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2206033, em 08/10/2014.

Devedor: MARILEIDE VIEIRA DE SOUZA 92416659634, com endereço: RUA PORTUGAL 525 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2206056, em 08/10/2014.

Devedor: INDUSTRIAL MOTORES E MÁQUI-NAS, com endereço: RUA SANDOVAL DE AZE-VEDO 1116 -JÁRDIM INDUSTRIAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32220-020. Protocolo: 2206057, em 08/10/2014.

Devedor: EDNA APARECIDA DE ABREU, com endereço: RUA DOS JEQUITIBAS, 46 - BOM JESUS - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-364. Protocolo: 2206089, em 08/10/2014.

Devedor: DERCIO JUSTINO DA SILVA - CPF 319.209.26, com endereço: R. RIO TOCANTINS, 159, - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-170. Protocolo: 2206099, em 08/10/2014.

Devedor: MG GASES INDUSTRIAIS E EQUIPA-MENTOS, com endereço: R DOS MARISTAS 145 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-510. Protocolo: 2206118, em 08/10/2014.

Devedor: RUBENS PIRES DA SILVA - ME, com endereço: RUA TACITO NOGUEIRA, 113 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32260-510. Protocolo: 2206122, em 08/10/2014.

Devedor: REGINALDO DO CARMO PAULO, com endereço: RUA CAPARAO, 832 - CONTAGEM--MG - CEP: 32285-080. Protocolo: 2206147, em 08/10/2014.

Devedor: REGINALDO DO CARMO PAULO, com endereço: RUA CAPARAO, 832 - CONTAGEM--MG - CEP: 32285-080. Protocolo: 2206149, em 08/10/2014.

Devedor: EXPRESSO VINI LTDA. - ME, com endereço: R DOUTOR JOSÉ ANTERO MONTEI-RO, 92 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-610. Protocolo: 2206178, em 08/10/2014.

Devedor: EMBRATERRA SERVIÇOS LTDA., com endereço: RUA ANA ALEIXO, 71 COMPLEMEN-TO 303 - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-240. Protocolo: 2206197, em 08/10/2014.

Devedor: CLARA EMBALAGENS IND. COMÉR-CIO LTDA., com endereço: RUA L,111-CASA - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-490. Protocolo: 2206217, em 08/10/2014.

Devedor: SAMOR COMÉRCIO DE PAPEIS LTDA. ME, com endereço: AV. JOÃO GOMES CARDO-SO, N 1128 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM--MG - CEP: 32140-172. Protocolo: 2206245, em 08/10/2014.

Devedor: DJ FIGUEIREDO SERVIÇOS TERC LTDA., com endereço: RUA SAUDADE N 61 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-550. Protocolo: 2206262, em 09/10/2014.

Devedor: JOSILANE PERPETUO DA SILVA ME, com endereço: WILSON TAVARES RIBEIRO 1400 - CHACARAS REUNIDAS SA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32183-680. Protocolo: 2206296, em 09/10/2014.

Devedor: USINAGEM FENIX IND E COM LTDA1, com endereço: RUA SENADOR LUCIO BITTEN-COURT, 501 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM--MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2206331, em 09/10/2014.

Devedor: UAIA ADMINISTRADORA LTDA. ME, com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1208 1208 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-000. Protocolo: 2206430, em 09/10/2014.

Devedor: POWER DIESEL MECÂNICA LTDA. ME, com endereço: AVENIDA CANAL 82 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-010. Protocolo: 2206433, em 09/10/2014.

Devedor: RENATA PEREIRA DOS SANTOS, com endereço: R: SEMA, 659 CASA - CONTAGEM--MG - CEP: 32055-120. Protocolo: 2206447, em 09/10/2014.

Devedor: ORGANIZACAO COMERCIAL LN LTDA., com endereço: RUA CEL ANTÔNIO LUCIANO PEREIRA,430-I - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-010. Protocolo: 2206474, em 09/10/2014.

Devedor: TORQUEAR COMÉRCIO SERVIÇOS E REP, com endereço: AV TITO FULGENCIO 1440 - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2206489, em 09/10/2014.

Devedor: PI-END MECATRONICA LTDA. - ME, com endereço: TITO FULGENCIO 1230 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2206515, em 09/10/2014.

Devedor: FISIOCLIC S/C LTDA. - ME, com ende-reço: JOSÉ OLINTO FONTES 211 - CID. JD. ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2206521, em 09/10/2014.

Devedor: VIEIRA DISTRIBUIDORA LTDA. - EPP, com endereço: CAPELLA 254 - JD RIACHO DAS PEDRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-290. Protocolo: 2206528, em 09/10/2014.

Devedor: CENTRO DE ATIVIDADE LUDICA AJU-DANDO A CRESCER, com endereço: MADRE MARGHERITA FONTANAROZA 106 - ELDORA-DO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-180. Protocolo: 2206529, em 09/10/2014.

Devedor: JV TRANSPORTE E COMÉRCIO DE FERRO E ACO LTDA., com endereço: L 727 A - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-000. Protocolo: 2206531, em 09/10/2014.

Devedor: ROCHEDO TRANSPORTES E LOGÍS-TICA LTDA. - ME, com endereço: BR-381 3300 SALA: 13; - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-090. Protocolo: 2206533, em 09/10/2014.

Devedor: E.L REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: JOÃO GOMES CARDOSO 3080 LOJA; - OITIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-119. Protocolo: 2206534, em 09/10/2014.

Devedor: GAS CONVERSION SERVIÇOS AUTO-MOTIVOS LTDA. - ME, com endereço: GAL. DAVID SARNOFF 2650 GALPAO - INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-000. Proto-colo: 2206541, em 09/10/2014.

Devedor: HOFFMAN INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA. - ME, com endereço: DEZESSEIS 265 SALA: 01; - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM--MG - CEP: 32342-210. Protocolo: 2206600, em 09/10/2014.

Devedor: ANJOS E SOUZA TRANSPORTES, LOCACAO E VIAGENS, com endereço: DO PERU 387 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-070. Protocolo: 2206606, em 09/10/2014.

Devedor: PRODUTOS KURUMIN EIRELI, com endereço: GIRASSOL 290 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-270. Protocolo: 2206608, em 09/10/2014.

Devedor: PANIFICADORA KAIQUE LTDA. - ME, com endereço: ODESIO VICENTE DA SILVA 15 LOJA: 01; - RIACHO DAS PEDRAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32265-360. Protocolo: 2206612, em 09/10/2014.

Devedor: VINICIUS LEANDRO DINIZ - ME, com endereço: D-2 751 SALA: 103; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-280. Protocolo: 2206614, em 09/10/2014.

Devedor: PHENIX TORNEAMENTOS LTDA. - ME, com endereço: GAMA 101 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-120. Protocolo: 2206617, em 09/10/2014.

Devedor: REIS PIMENTA NEGOCIOS IMOBILIA-RIOS LTDA. - ME, com endereço: MANOEL ALVES 46 LOJA: J/LOJA K; - CENTRO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32041-400. Protocolo: 2206618, em 09/10/2014.

Devedor: CONTABILIDADE ALFA & OMEGA - ASSESSORIA E CON, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 3623 SALA: 205; - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-001. Protocolo: 2206621, em 09/10/2014.

Devedor: GB TRANSPORTES LTDA. - ME, com endereço: DO ACRE 14 - AMAZONAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-480. Protocolo: 2206635, em 09/10/2014.

Devedor: SOLUÇÕES INTEGRADAS DE LOGÍS-TICA LTDA. - ME, com endereço: CRISTAL 515 - JARDIM RIACHO DAS P - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-390. Protocolo: 2206639, em 09/10/2014.

Devedor: MINASMAX DISTRIBUIDORA DE PRO-DUTOS AUTOMOTIVO, com endereço: MARAJO 46 LOJA: DEPÓSICO; - AMAZONAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-560. Protocolo: 2206642, em 09/10/2014.

Devedor: A ACESSÓRIOS LTDA. - ME, com ende-reço: JOSÉ FARIA DA ROCHA 696 LETRA: B; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2206644, em 09/10/2014.

Devedor: ESCORAS METALICAS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMER, com endereço: DOS SABIAS 690 - CABRAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32146-024. Protocolo: 2206649, em 09/10/2014.

Devedor: ATERRO DE RESIDUOS SOLIDOS FB LTDA., com endereço: BR-040 S/N : KM 523; - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-340. Protocolo: 2206654, em 09/10/2014.

Devedor: BRUNO EUSTÁQUIO DE MORAES MOTOS - ME, com endereço: DOUTOR CASSIA-NO 181 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32017-230. Protocolo: 2206661, em 09/10/2014.

Devedor: TRANS RODAGEM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL, com endereço: BR-040 S/N KM: 526,7; SALA: 15; - VILA PARIS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32150-340. Protocolo: 2206665, em 09/10/2014.

Devedor: ANA PATRICIA INDÚSTRIA E COMÉR-CIO DE BOLSAS L, com endereço: JORDANIA 994 LOJA; - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-190. Protocolo: 2206670, em 09/10/2014.

Devedor: FELIPE JOSÉ MACEDO PEREIRA CPF: 077.113.916-0, com endereço: ONZE 281 ANDAR: 01 LJ C; - PARQUE SÃO JOÃO - CON-TAGEM-MG - CEP: 32342-000. Protocolo: 2206674, em 09/10/2014.

Devedor: VISALEG CONSULTORIA EMPRESA-RIAL LTDA. - EPP, com endereço: RIO CONGO 181 SALA: COMERCIAL; - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-430. Protocolo: 2206677, em 09/10/2014.

Devedor: ADAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUARIO LTDA. -, com endereço: RIO URAL 139 GALPAO - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-160. Protocolo: 2206690, em 09/10/2014.

Devedor: MÁQUINAS CONTAGEM LTDA. - ME, com endereço: JOSÉ FARIA DA ROCHA 381 LOJA: 02; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2206692, em 09/10/2014.

Devedor: FRANMATEC INDÚSTRIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, com endereço: DA REPÚBLICA 63 - INCONFIDENTES - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-380. Protocolo: 2206700, em 09/10/2014.

Devedor: TGS TINTAS LTDA. - EPP, com endere-ço: CORONEL JOÃO CAMARGOS 44 LOJAS 01/02/03 - PLANO DIR.CONTAGEM - CONTA-GEM-MG - CEP: 32040-620. Protocolo: 2206701, em 09/10/2014.

Devedor: AILTON HONORIO DE ALMEIDA - ME, com endereço: UM 254 - TROPICAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32070-560. Protocolo: 2206702, em 09/10/2014.

Devedor: ANDERSON DE JESUS - ME, com endereço: SANTA MARIA 59 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-180. Protocolo: 2206703, em 09/10/2014.

Devedor: EPOCA REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: JOÃO GOMES CARDOSO 2085 APTO 102 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-030. Protocolo: 2206706, em 09/10/2014.

Devedor: TENSMIG TELEFONIA & ELETRIFICA-CAO LTDA., com endereço: DOS TRABALHADO-RES 4208 1 ANDAR SL -A,B,C,D,E - INDUS-TRIAL 3A SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-240. Protocolo: 2206709, em 09/10/2014.

Devedor: LOCAMAQ LOCACAO DE MÁQUINAS LTDA., com endereço: VIA APIO CARDOSO 20 - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-490. Protocolo: 2206719, em 09/10/2014.

Devedor: RMF CONSTRUÇÕES LTDA. - EPP, com endereço: SETE 280 - KENNEDY - CONTA-GEM-MG - CEP: 32145-150. Protocolo: 2206727, em 09/10/2014.

Devedor: RMF CONSTRUÇÕES LTDA., com endere-ço: SETE 280 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-150. Protocolo: 2206728, em 09/10/2014.

Devedor: VICENTE RUFINO DE SOUSA, com endereço: R BRAGANCA, 265 - NOVO PRO-GRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-480. Protocolo: 2206744, em 09/10/2014.

Devedor: ROSANA MARIA DA SILVA, com ende-reço: RUA ACARA, 309 B - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-330. Protocolo: 2206749, em 09/10/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 14 de outubro de 2014.Max Vinicius Felipetto Malta.2º Escrevente Substituto

95 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO Ú NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publi-cação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO PEREIRA DOS SANTOS - ENDEREÇO: R ANTÔNIO CAR-LOS, 51, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTO-COLO: 000205073 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 01/10/14.

DEVEDOR(A): PINTURAS PREMIUM LTDA. - ENDEREÇO: R LEVINDO WANDERLEY, 243, SEABRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000205048- DATA DA APRESENTAÇÃO: 01/10/14.

DEVEDOR(A): CLR INDÚSTRIA DE ACESSÓ-RIOS LTDA. - ENDEREÇO: R VERNON, 108, JD. CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000205083 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 01/10/14.

Nova Lima, 14/10/2014.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

03 editais.

QUARTO TABELIONATO

DEVEDOR(A): CRISTIANO ALMEIDA FELICIO; ENDEREÇO: RUA JARDIM FLORESTAL 49 BL-E Q-3 - 30624-510 BELO HORIZONTE BARREIRO MG; PROTOCOLO: 4843.893; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CRISTOVAO JUSTINO; ENDERE-ÇO: RUA DAS PETUNIAS 1514 CASA - 30690-020 BELO HORIZONTE LINDEIA MG; PROTO-COLO: 4843.896; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ELANE CRISTINA MENEZES SILVA; ENDEREÇO: RUA RIO ESPERA 228/301 30710-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.018; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): EMILY VITORIA PIRES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA ITAPOA 130 - 31840-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.958; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ENGEFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PRADOS 901 - 30710-300 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4844.016; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): GERALDO GONÇALVES TEIXEI-RA; ENDEREÇO: AV DOUTOR CRISTIANO GUI-MARAES 2166 - 31720-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.034; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): HELEN LUCIANA DA SILVA LOPES; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO C DA ROCHA 145 AP 101 - 30750-170 BELO HORI-ZONTE CAICARAS MG; PROTOCOLO: 4843.882; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): HUMBERTO GOMES DE CAM-POS; ENDEREÇO: RUA MONLEVADE 46 - 31130-730 BELO HORIZONTE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4843.892; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): JADIR EUSTÁQUIO ASSEREUI; ENDEREÇO: RUA CORONEL CAMISÃO 451 CASA 30532-040 BELO HORIZONTE VILA OESTE MG; PROTOCOLO: 4843.883; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ CÉSAR MONTEIRO; ENDEREÇO: RUA COMENDADOR ARTUR VIANA 578 31530-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.000; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): L DOS SANTOS LIMA COMÉR-CIO DE ARMARIOS; ENDEREÇO: RUA WEN-CESLAU BRAS 725 - 31540-670 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.971; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): LEPAC INDÚSTRIA E COMÉR-CIO DE CONVITES LTDA. ME; ENDEREÇO: R ESPIRITO SANTO 238 SALA 105 - 30160-030 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCO-LO: 4844.106; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): LJ COMERCIAL GAMES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA CURITIBA 545 LJ 902 30170-120 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4843.380; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 07/10/2014

DEVEDOR(A): LOURIVALDO PANTA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ SIMAO 12 CASA 31998-380 BELO HORIZONTE CAPITAO EDU-ARDO MG; PROTOCOLO: 4843.886; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): M C M EDITORAÇÃO VISUAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA MIRIAN WANDERLEY LARA 49 - 31260-390 BELO HORIZONTE DONA CLARA MG; PROTOCOLO: 4843.891; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): MAGNIFICA MODAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁQUIO 2276 30720-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4843.954; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): MARIA DA PIEDADE GONÇAL-VES FERREIRA; ENDEREÇO: RUA ESTRELIT-ZIA 150 CASA - 30555-170 BELO HORIZONTE HAVAI MG; PROTOCOLO: 4843.885; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): MOBILIADORA CASA VERDE COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA.; ENDEREÇO: AV SILVIANO BRANDAO 1066 - 31015-254 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.933; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): PAULA MORAES ELIAS -ME-; ENDEREÇO: RUA PAULO PIEDADE CAMPOS 460 LJ 07 - 30494-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.979; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): PAULO EDUARDO PINTO DINIZ & CIA LTDA.; ENDEREÇO: AV BIAS FORTES 705-A - 35790-000 CURVELO VILA DE LOUR-DES MG; PROTOCOLO: 4842.523; DATA DA APRESENTAÇÃO: 01/10/2014

DEVEDOR(A): PAVOTEC PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM LTDA.; ENDEREÇO: R FRANCISCO BORGES DA COSTA 1288 - 68562-020 REDENCAO CAPUAVA PA; PROTOCOLO: 4842.631; DATA DA APRESENTAÇÃO: 01/10/2014

DEVEDOR(A): PHILLIPE TORRENT DE CAS-TRO MEDEIROS; ENDEREÇO: RUA SÃO LUIZ 199 31741-125 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4843.964; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): RICHARD DOUGLAS DUTRA; ENDEREÇO: RUA SÃO TOMAZ 214 - 30230-330 BELO HORIZONTE NOSSA S DE FATIMA MG; PROTOCOLO: 4843.890; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ROSILENE OLIVEIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA ANDRADAS 195 CX 3 31510-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4843.904; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ROTTAMASTER EXPRESS & LOGÍSTICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA FURQUIM WERNECK 10 - 31840-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.995; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): SALVADOR DE PAULA FERREI-RA; ENDEREÇO: RUA JOAQUIM CARDOSO 479 31842-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.077; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): SUPPORT ART DESIGNS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA EUCLIDES DA CUNHA 37 30411-170 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.084; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): T C S SOLUÇÕES GRÁFICAS E EDITORA LTDA.; ENDEREÇO: AV MEM DE SA 801 - 30260-270 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4843.976; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): TÊXTIL TEXGOL SA; ENDERE-ÇO: ESTRADA DO ITARARE 690 - 21060-240 RIO DE JANEIRO RAMOS RJ; PROTOCOLO: 4843.192; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

Devedor: CENTRO DE ORTOPEDIA E TRAUMA-TOLOGIA SÃO FRANC, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 438 ANDAR: 1�;L - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-000. Protocolo: 2206542, em 09/10/2014.

Devedor: W & F INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: JOSÉ MARIA DE LACER-DA 1243 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32210-120. Protocolo: 2206546, em 09/10/2014.

Devedor: W & F INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: JOSÉ MARIA DE LACER-DA 1243 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32210-120. Protocolo: 2206547, em 09/10/2014.

Devedor: MICROCONTAGEM COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - EPP, com endereço: MANO-EL TEIXEIRA CAMARGOS 3.075 SL/2 A 20 2 E - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2206553, em 09/10/2014.

Devedor: CONSTRUTORA MAZ LTDA. - ME, com endereço: MONSENHOR BICALHO 150 LOJA: 01; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-220. Protocolo: 2206555, em 09/10/2014.

Devedor: GST-GERENCIAMENTO DE SEGU-RANÇA DO TRABALHO LT, com endereço: REGULOS 85 APTO 403/BL. F - JD RIACHO DAS PEDRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-210. Protocolo: 2206557, em 09/10/2014.

Devedor: DORIO LAJES LTDA. - ME, com ende-reço: BELGICA 18 SALA A - SÃO PEDRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-040. Protocolo: 2206558, em 09/10/2014.

Devedor: MINAS DISTRIBUIDORA LTDA. - ME, com endereço: MARIANA 101 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-210. Protocolo: 2206561, em 09/10/2014.

Devedor: CONECTIVA EMPREENDIMENTOS TECNOLOGICOS LTDA. -, com endereço: BUGANVILLE 922 LOJA: 01; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-090. Protocolo: 2206566, em 09/10/2014.

Devedor: AUTO ELÉTRICA RAZAO LTDA. - ME, com endereço: CORONEL BENJAMIM GUIMA-RAES 1663 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-000. Protocolo: 2206571, em 09/10/2014.

Devedor: B.H. CARTUCHOS LTDA. - ME, com endereço: ALEMANHA 318 - DA GLORIA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32340-060. Protocolo: 2206578, em 09/10/2014.

Devedor: MMDC BRASIL INTERMEDIACAO DE NEGOCIOS LTDA. -, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 3228 : B; : SOBRE LOJA - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-001. Protocolo: 2206581, em 09/10/2014.

Devedor: CEMEC - CENTRO DE MEDICINA E ESTETICA DE CONT, com endereço: NORBER-TO MAYER 626 TERREO LOJA 01 - CIDADE JARDIM ELDOR - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2206586, em 09/10/2014.

Devedor: M&S EDITORES LTDA. - ME, com endereço: TAPIJARA 933 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-160. Protocolo: 2206587, em 09/10/2014.

Devedor: CIA COMÉRCIO VAREJISTA DE FOGOES LTDA. - ME, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 3130 LOJA 02 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-001. Protocolo: 2206588, em 09/10/2014.

Devedor: SCHINEIDER SERVICE INDUSTRIALI-ZACAO ELETRO EL, com endereço: ESTRELA DIONE 148 - JARDIM RIACHO DAS P - CONTA-GEM-MG - CEP: 32241-300. Protocolo: 2206589, em 09/10/2014.

Devedor: SABRINA PENA SOUSA - EPP, com endereço: JOSÉ FARIA DA ROCHA 1416 LOJA: 01; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2206592, em 09/10/2014.

Devedor: ALOCAR RECURSOS HUMANOS LTDA. - ME, com endereço: JOSÉ OLINTO FON-TES 161 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2206593, em 09/10/2014.

Devedor: SOFTBH INFORMÁTICA LTDA. - ME, com endereço: JOSÉ FARIA DA ROCHA 4808 SLJ: SOBRELOJA; - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2206595, em 09/10/2014.

Devedor: CONTATO PONTUAL TRANSPORTES EIRELI - ME, com endereço: CRISTAL 345 LETRA: A; - JARDIM RIACHO DAS P - CONTA-GEM-MG - CEP: 32241-390. Protocolo: 2206596, em 09/10/2014.

Devedor: FRANS EDUARDO CAMPOS - ME, com endereço: MARAJO 335 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-560. Protocolo: 2206599, em 09/10/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

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Brasília — A proposta deunificação de dois tributos— Programa de IntegraçãoSocial (PIS) e Contribuiçãopara o Financiamento daSeguridade Social (Cofins)— poderá sair até o fim doano, disse ontem o ministroda Fazenda, Guido Mante-gam. Ele retornou ontem àtarde ao Ministér io daFazenda, em Brasília, depoisde uma viagem a São Paulo.

“Estamos trabalhando noPIS e na Cofins há algumtempo, de modo que eles (osdois tributos) vão vir refor-mados. Porém, a propostanão tem prazo para ficarpronta. Certamente não seránas próximas duas semanas(de campanha eleitoral), masdepois, ainda neste ano”,garantiu Mantega.

De acordo com o ministro,a unificação do PIS e daC o f i n s c u s t a r i a R $ 1 5bilhões, por causa do esto-que de crédito tributário queas empresas de serviço e deeletricidade terão direito areceber. Ele, no entanto, disseque o ressarcimento pode serfeito em etapas nos próxi-mos dois anos, diluindo ocusto para o governo.

“A gente pode fazer (oressarcimento de créditos tri-butários) espaçado ao longodo tempo. Não precisa serimediato, porque de fato eleteria um custo de aproxima-

damente R$ 15 bilhões”,explicou Mantega.

O ministro da Fazendaobservou que, sobre o PIS e aCofins, ainda faltam deta-lhes técnicos e discussãocom os setores. “Estamosfalando aqui de uma medidaque faz parte da reforma tri-butária, juntamente com oICMS (Imposto sobre Circu-lação de Mercadorias e Pres-tação de Serviços). Existe apossibilidade de este ano nósconseguirmos fazer as duascoisas — o ICMS e o PIS eCofins —, porém isso édepois da eleição”, ressaltou.

Guerra fiscal — O ministrodisse que o governo poderetomar também a reformado Imposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Prestaçãode Serviços (ICMS) antes dofim do ano. A resolução quereduz gradualmente a alí-quota do ICMS interestaduale cria fundos regionais dedesenvolvimento, para aca-bar com a guerra fiscal entreos estados, está parada noSenado desde o início doano.

“Temos anunciado medi-das econômicas de curtoprazo necessárias para oandamento da economia,mas estamos falando aqui deuma medida de reforma tri-butária. Existe a possibili-dade de, ainda este ano,

fazermos as duas coisas,reformular o PIS/Cofins e oICMS, mas isso é paradepois da eleição”, reiterou.

O PIS e a Cofins são duascontribuições federais queincidem sobre o fatura-mento. O PIS tem alíquotade 1,65%; e a Cofins, de 7,6%.Atualmente, as receitas doPIS financiam o Fundo deAmparo ao Trabalhador(FAT) e o Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES). A

Cofins financia a seguridadesocial (Previdência Social,assistência social e saúdepública).

A unificação e a simplifi-cação dos dois tributos são-reivindicações de setoresprodutivos, principalmenteda indústria.

Com a fusão do PIS e daCofins, seria cobrada apenasuma alíquota única, de9,25% sobre o faturamento.O governo teria ainda deacabar com a cobrança em

cascata dos dois tributossobre os setores de serviços ede eletricidade, entre outrossegmentos que continuam arecolher os impostos deforma cumulativa.

Caso as contribuições pas-sem a incidir apenas sobre ovalor adicionado em cadaetapa da cadeia produtiva,os setores terão direito apedir o ressarcimento dostributos cobrados nas fasesanteriores do processo pro-dutivo. (ABr/AE)

HUGO REIS DIAS*

A Procuradoria-Geral daFazenda Nacional autorizou,em 2013, o protesto extrajudi-cial de dívidas tributárias deaté R$ 50 mil. Ocorre que estadecisão envolve complexida-des muito maiores que a sim-ples adoção de um método deot imização dos meios decobrança do Fisco.

Referida questão foi objetode inúmeras discussões, tantodoutrinárias quanto judiciais,acerca da possibilidade de pro-testo da Certidão de DívidaAtiva (CDA), título execu-tivo extrajudicial, dotado depresunção de liquidez e cer-teza, nos termos do artigo204, do Código TributárioNacional.

As finalidades do protestocambial são, essencialmente, aprova da inadimplência dodevedor e coerção para que odevedor cumpra sua obriga-ção, sem que seja necessáriauma ação judicial.

Primeiramente, é oportunaa análise da evolução da legis-lação relativa ao protesto cam-bial, mais especificamente daLei nº 9.492/1997, que disci-

plina este instituto. Esta evo-lução decorre de uma evoluçãojudicial, no sentido de rompercom a antiga tradição exis-tente no ordenamento jurí-dico brasileiro, consistente ematrelar o protesto exclusiva-mente aos títulos de naturezacambial (cheques, duplicatas,e t c ) , i n e r e n t e s a odireito privado.

Na redação originalda re f e r ida l e i nãohavia disposição espe-cífica acerca do pro-testo de certidão dedívida at iva , o queensejou a instauraçãode um intenso debateq u e c o n v e r g i a n aseguinte indagação: É possí-vel o protesto de certidão dedívida ativa ou o protesto éaplicado exclusivamente aostítulos de natureza cambial?

A questão posta a debate édeveras complexa, tendo emvista que envolve temas jurí-dicos controversos, dentreeles, a vedação à imposição des a n ç õ e s p o l í t i c a s p a r acobrança de tributos, o ritoespecial para constituição ecobrança do crédito tributário(Lei nº 6.830/80), a garantia

do devido processo legal (emvirtude da possibilidade dediscussão administrativa dolançamento), a necessidade deadoção de alternativas para aracionalização do acesso àJustiça.

O Supremo Tribunal Fede-ral já decidiu diversas vezes,

como nos autos do RecursoExtraordinário 591033/SP(repercussão geral reconhe-cida pelo STF), de 2010, nosentido da vedação aos entespolíticos de procederem àimposição de sanções políticas(restr ições ou proibiçõesimpostas ao contribuintecomo forma de, indireta-mente, forçá-lo ao pagamentode tributos ou ao cumpri-mento de obrigação tributáriaacessória) contra os contribu-intes inadimplentes, cabendo-

lhes, isto sim, proceder ao lan-çamento, inscrição e cobrançajudicial de seus créditos.

Considerando a multiplici-dade de fatores jurídicos con-catenados nesta discussão, adecisão quanto à possibilidadede protesto da CDA está estri-tamente ligada ao contexto

jurídico e social a quese insere. Obviamente,qualquer decisão sobrea m a t é r i a e s t a r i al igada à t endênc iamoderna de intersec-ção dos regimes jurídi-cos próprios do direitopúblico e privado. Tãoinfluente quanto estaatual intersecção é a

intensa conjugação de esfor-ços, do Poder Judiciário e dasociedade como um todo, nosentido da racionalização doacesso a justiça, com a buscade alternativas que registrema possibilidade de redução dajudicialização de demandaspor meios não convencionais,tendo em vista a estruturaatual do Poder Judiciário,engessada e abarrotada deprocessos judiciais.

Acompanhando esta ten-dência jurídica, no ano de

2 0 1 2 f o i e d i t a d a a L e i12.767/2012, que acrescentouo parágrafo único ao artigo 1ºda Lei 9.492/1997, consubs-tanciando previsão expressaacerca da possibilidade de pro-testo da CDA. Neste contextojurídico, no ano de 2013, nosautos do Recurso Especial nº1.126.515/PR o Superior Tri-bunal de Justiça decidiu pelapossibilidade do protesto daCDA.

Apesar do respaldo judicialda decisão, é necessário tercautela para que não sejamsuprimidos direitos constitu-cionalmente garantidos paraa satisfação de interesses ins-titucionais e arrecadatórios,como já exarado pelo SupremoTribunal Federal em decisõescontrárias à imposição demedidas que possam caracte-rizar sanções políticas, inclu-sive com repercussão geralreconhecida.

* Ass i s t ente jur íd i co daAndrade Silva Advogados

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Brasília — O plenário daCâmara pode votar hoje areabertura do prazo do Refisda Crise e a desoneração dafolha de pagamento de cercade 60 setores da economia.As duas providências cons-tam de projeto de lei de con-versão à Medida Provisória651/2014, aprovado naúltima quinta-feira porcomissão mista. Em seguida,o texto será encaminhado aoSenado, podendo entrar naordem do próximo dia 28. Senão for votada até 6 denovembro, a MP perderávalidade.

A partir do momento emque for publicada a lei resul-tante da medida provisória,os contribuintes terão prazode 15 dias para se beneficiardas condições previstas noPrograma de RecuperaçãoFiscal (Refis), como o parce-lamento em 180 meses.

Com o objetivo de estimu-lar a adesão ao Refis, a MPafasta a fixação de honorá-rios advocatícios e de verbasde sucumbência nas açõesjudiciais que forem extintasem decorrência da adesão aoparcelamento.

Outra novidade da MP é apossibilidade de o contribu-inte utilizar crédito de preju-ízos fiscais e de base de cál-c u l o n e g a t i v a d aContribuição Social sobre oLucro Líquido (CSLL) parafazer quitação antecipada dedébitos parcelados pelaReceita Federal ou pela Pro-curadoria-Geral da FazendaNacional.

A desoneração e a reaber-tura do Refis da Crise têm oapoio tanto do governoquanto da oposição. Masoutros temas que constamda proposta, como a autori-zação para a União renego-ciar até R$ 5 bilhões de ope-rações de crédito realizadaspelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES),enfrentam resistência dabancada do DEM.

Para viabilizar a aprova-ção, o relator, deputadoNewton Lima (PT-SP), acei-tou excluir 12 artigos queconstavam do projeto de leide conversão, entre eles oque previa a obrigatoriedadedo licenciamento anual demáquinas agrícolas. Mesmocom as exclusões, o projetode conversão ficou com 124artigos, contra um total de 51artigos do texto original.

Expor tadores — Umamedida que também temapoio tanto do governocomo da oposição é a voltado Regime Especial de Rein-tegração de Valores Tributá-rios para as Empresas Expor-tadoras (Reintegra), queobjetiva devolver parcial ouintegralmente o resíduo tri-butário remanescente nacadeia de produção de bensexportados. Os beneficiáriossão as pessoas jurídicas queexportam bens diretamenteou via empresa comercialexportadora.

O crédito será apuradomediante a aplicação de per-centual que, pelo texto origi-nal da MP, variava de 0,1% a3%. O relator ampliou o tetopara 5%.

O texto que será votadopela Câmara e Senado tornadefinitiva a desoneração dafolha de pagamento de cercade 60 setores da indústria ede serviço. As empresasbeneficiadas continuarão ater o direito de substituir acontribuição previdenciáriade 20% sobre folha de paga-mento por alíquotas quevariam de 1% a 2%. As infor-mações são da AgênciaSenado.

LEGISLAÇÃO

Governo fará mudança tributáriaIMPOSTOS

Unificação do PIS e da Cofins poderá sair depois das eleições, prevê o ministro da Fazenda

Protesto extrajudicial de dívidas de até R$ 50 milIDEIAS

Brasília — Proposta emanálise na Câmara dosDeputados modifica a basede cálculo da contribuiçãopara o Programa de Inte-gração Social/Programade Formação do Patrimô-nio do Servidor Público(PIS/Pasep) e da Contribu-ição para o Financiamentod a S e g u r i d a d e S o c i a l(Cofins) para excluir osvalores referentes aos tri-butos, como o Impostosobre Circulação de Merca-dorias e Prestação de Servi-ços (ICMS).

O texto ainda determinaque, no caso de empresas decadeia produtiva de pedraspreciosas e joias, tambémdeixarão de integrar a basede cálculo das referidas con-tribuições sociais os valoresda folha de pagamento edemais encargos tributáriosassociados.

As medidas integram oProjeto de Lei 7140/14, dodeputado Mauro Lopes(PMDB-MG). Ele ressaltaque as l e i s 10 .637/02 ,10.833/03 e 10.865/04 járeestruturaram a contribu-

i ção ao PIS/Pasep e aCofins para privilegiar oprincípio da não-cumulati-vidade e favorecer o desen-volvimento da atividadeeconômica de mais altovalor agregado.

O princípio da não-cumu-latividade garante ao contri-buinte o direito de compen-sar em cada operação omontante de Imposto sobreProdutos Industrializados(IPI) e de ICMS relativo àsoperações anteriores. Assim,a não-cumulatividade asse-gura que esses impostos

incidam apenas sobre ovalor agregado a mercado-rias e produtos ao longo dasvárias etapas da cadeia eco-nômica.

E n t r e t a n t o , a f i r m aLopes, as contribuiçõessoc ia i s permaneceramincluindo diversos tribu-tos em suas bases de cál-culo. “O que configuraum ranço fiscalista inacei-tável para o padrão detransparência e eficiênciaque a atividade produtivaem solo brasileiro neces-si ta para competir e se

desenvolver”, sustenta.De acordo com Lopes, o

projeto corrige essa distor-ção no modelo dessas con-tribuições a fim de que elascaminhem para a efetivanão-cumulatividade.

O projeto será analisadoem caráter conc lus ivopelas comissões de Desen-volvimento Econômico,Indústria e Comércio; deFinanças e Tributação; e deConstituição e Justiça e deCidadania da Câmara. Asinformações são da Agên-cia Câmara Notícias.

Projeto em análise na Câmara altera base de cálculo

Guido Mantega calcula que a unificação do PIS e da Cofins custaria R$ 15 bilhões

FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

Reaberturado Refis napauta do dia

“A decisão quanto àpossibilidade de protesto

da CDA está ligada aocontexto jurídico e social

a que se insere”

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Música

Inauguração — Belo Horizonteganhará novacasa. A MandalaDisco Club abresuas portas comshow de Oba ObaSamba House. Acasa tem capaci-dade para 1.200pessoas e fica noCoração Eucarís-tico.

Q u a n d o :17/10, a partirde 22h

Onde: Mandala Disco Club -Av. 31 de março, 840 - CoraçãoEucaristico

Quanto: R$ 50 masculino eR$ 40 feminino

Informações: (31) 9525-8373ou (31) 3412-1212

Sertanejo — Na sexta-feira seapresentam na West com adupla Maria Gabriela & Leo-nardo, que vêm percorrendouma carreira de sucesso e anosde trabalho, prendendo a aten-ção do público cantando desdemodas de violas, e o sertanejode raiz, até o Sertanejo Univer-sitário. Para completar a duplaRonaldo e Rafael embala oresto da noite.

Quando: 17/10Quanto: R$ 80 (masculino) e

R$ 50 (feminino)Onde: West Pub — rua Bár-

bara Heliodora, 123 — LourdesInformações: (31) 2512-3852

Festa alemã — A 4ª edição doUAIktoberfest, tradicionalfes ta a lemã ganha toquesmineiros em Nova Lima, de 17a 19 de outubro. A Krug Bier,uma das 20 cervejarias partici-

pantes, desenvolveu uma cer-veja com receita especial e queleva o nome do evento.

Q u a n d o :17/10 a 19/10

Onde: NovaL i m a - R u aAntónio Sera-fim da Silveirac o m R u aMadre Tereza,n o t r e v o d oMingu (atrásda rodoviária).

I n f o r m a -ç õ e s :w w w . f a c e -

book.com/pages/Uaiktober-fest

Saci — Show em comemoraçãoaos vinte anos da banda Pala-vra Cantada no dia 15 de outu-bro e espetáculo “A Banda” dogrupo mineiro Armatrux nodia 14 de outubro compõemprogramação da 4ª edição doFestival Saci.

Quando: 14/10, às 17h e15/10, às 16h

Quanto: GratuitoOnde: Praça do Papa

Iglesias — OP o r c ã o B Hvai comemo-rar seu ani-versário de 11a n o s c o m oshow de umdos grandesícones inter-n a c i o n a i s ,Julio Iglesias.

Q u a n d o :16/11, às 20h

Quanto: a partir de R$ 250(balcão) — vendas a partir de15/10

Onde: Palácio das Artes —

Avenida Afonso Pena, 1.537,Centro

Coral — O coro Feminino doCoral Lírico de Minas Geraisinterpreta composições emhomenagem às mulheres. Oprograma reúne obras românti-cas e contemporâneas que des-tacam a relação das mulherescom a natureza.

Quando: 16/10, às 20hQuanto: GratuitoOnde : Museu In imá de

Paula — Rua da Bahia, 1201,Centro

Informações: (31) 3236-7400

Exposição

Patrimônio — Até a segunda-feira, dia 20, o CCBB Educativooferece cinco atividades elabo-radas especialmente para aexposição “Visões na ColeçãoLudwig”. As ações — reco-mendadas para toda a família— são realizadas diariamenteem oito horários diferentes(exceto às terças, dia que oCCBB não abre), entre 9 e 21horas. Para mais informaçõesacesse www.bb.com.br/cul-

tura. O agenda-mento de gru-pos e escolasdeve ser feitopelo telefone(31) 3431-9440.

Quando: até20/10

Q u a n t o :Gratuito

Onde: CCBB

— Praça da Liberdade

Nova casa — A partir de hojeBelo Horizonte terá mais umespaço especial para as artes. OEphigênia Bistrô abre suas por-tas para o público conferir aexposição “Segredos da EscritaDourada”, com obras do artistaplástico Glauco Moraes, queinaugura o Espaço das Artes nobistrô, um dos restaurantesmais charmosos da capitalmineira.

Quando: até 1º/12Onde: Ephigênia Bistrô -

Rua Grão Pará, 20, Santa Efigê-nia

Literatura

Praça — No próximo domingotem projeto “Santa Leitura”.Uma verdadeira biblioteca acéu aberto, o projeto tem reu-nido pessoas de todos os cantosde Belo Horizonte. A artistaplástica Estella Cruzmel, pro-move, na praça Duque deCaxias, em Santa Tereza, (Praçade Santa Tereza), o projeto, das9 h às 1 3h , t o d o p r i m e i rodomingo do mês. Neste mês,devido às Eleições, o projetoserá realizado neste domingo,dia 19 de outubro, no mesmohorário.

Quando: 19/10, de 9h às 13hQuanto: GratuitoO n d e : P r a ç a D u q u e d e

Caxias, Santa Tereza — Cruza-mento Rua Mármore, RuaEstrela do Sul e Rua TenenteVitorino

O restaurante Alguidares,especializado nos pratos típi-cos da Bahia, realiza, entre osdias 11 e 18 de outubro, aSemana do Acarajé Feliz. Todaa renda que for arrecadadacom a venda do acarajé consu-mido nesta semana, será doadaa casa de apoio AssociaçãoUnificada de Recuperação eApoio (Aura). O Alguidaresf ica na rua Pium-í , 1 .037 ,Anchieta

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Será entregue no dia 22de outubro o XVI PrêmioMinas — DesempenhoEmpresarial MercadoCo-mum 2013/2014. O convitepara a solenidade é feitopelo presidente/editorgeral do MercadoComum,Carlos Alberto Teixeira deOliveira.

O 9º Fipen — Fórum Indus-trial de Produtividade, Energiae Negócios é uma oportuni-dade para empresários e pro-fissinais conhecerem experiên-cias e perspectivas do setor,além de propiciar às empresascondições favoráveis para arealização de novos negócios,melhorando a capacidade tec-nológica, a competitividade e aprodutividade. O evento acon-tece nos dias 14 e 15 outubro noActuall Convention Hotel (BR381, nº 3443 — Jardim Riachodas Pedras — Contagem).Informações pelo telefone (31)3497-6191.

O prêmio Nobel de Econo-mia foi concedido ao econo-mista francês Jean Tirole emrazão de sua análise do podere da regulação do mercado,segundo comunicado da RealAcademia Sueca de Ciências.“Muitas indústrias são domi-n a d a s p o r u m p e q u e n onúmero de grandes empresasou um único monopólio. Semregulação, esses mercadosproduzem resultados social-mente indesejados — preçosmais altos do que os que resul-tam dos custos ou empresasimprodutivas que sobrevivemporque bloqueiam a entradade outras, mais novas e maisprodutivas”, destacou o júri,ao se referir a Tirole como umdos economistas mais influen-tes da atualidade.

O Nobel de Economia é oúnico que não estava incluídono testamento original docientista e filantropo sueco,Alfredo Nobel. O prêmio cri-ado em 1968, pelo Banco Cen-tral sueco, para celebrar o seutricentenário. Foi entregue

pela primeira vez em 1969,enquanto os outros prêmiossão distribuídos desde 2001.

A distinção de um francês,neste ano, marca uma rupturacom o domínio norte-ameri-cano na lista dos escolhidos.Na última década, 18 dos 20economistas que receberam oprêmio eram originários dosEstados Unidos, incluindo umisraelista-americano.

Jean Tirole é o terceiro fran-cês contemplado com o Nobeld a E c o n o m i a , d e p o i s d eGérard Debreu, em 1983, eMaurice Allais, em 1988. Oeconomista trabalha na Uni-versidade de Toulouse desdeos anos 1990, depois de passarpelo Instituto de Economia deMassachussets, e era apontadocomo um dos favoritos aoNobel há vários anos.

Ele deve receber o prêmioe um cheque de 8 milhões dec o ro a s s u e c a s , e m 1 0 d edezembro, data que assinalao aniversário da morte docriador do Nobel, em Esto-colmo. (ABr)

Até o fim de outubro o Dia-mondMall se cobrirá de rosapara apoiar uma causa nobre:o Outubro Rosa. O rosa estarána fachada do shopping, nasmídias sociais, com ÀpostsÈde consc i en t i zação , e naequipe de atendimento, quecarregará um dos símbolos dacampanha, o laço rosa. Já aWood’s BH terá enfeites, ilu-minação da fachada, vestidodas hostess e peças gráficas nacor rosa, em apoio à campanhacontra o câncer de mama.

Toma posse hoje o Conse-lho Consultivo da Federaçãonacional das Agências dePropaganda (Fenapro), emevento no hotel CopacabanaPalace, no Rio de Janeiro. Naocas ião será d ivu lgada a“Carta do Rio de Janeiro”pela liberdade de expressãocomercial , documento dasent idades que lutam pelodireito da imprensa de atuarem um ambiente de l ivreexpressão.

DC [email protected]

AcarajéFeliz

Posse naFenapro

Prêmioempresarial

Análise da regulação do mercadorende Nobel de Economia a francês

HOJE

OutubroRosa

9º Fipen

A solenidade de aber-tura da Superminas FoodShow 2014 — 28º Con-gresso e Feira Supermer-cadista e da Panificaçãode Minas Gerais, promo-vida pela Amipão e Mais,acontece no dia 21 deoutubro, no Expominas.

No próximo dia 15, quarta-feira, será realizada eleiçãona Faculdade de Direito daUFMG para re f e rendar oatual vice-diretor, professorFernando Gonzaga Jayme,como o novo diretor da insti-tuição. Ele é candidato únicoà vaga, o que demonstra acoesão e unidade da Facul-dade de Direito.

A Plena Alimentos estará pre-sente pela 15ª vez na 28ª Super-minas Food Show. Durante oevento, a Plena apresentará aosvisitantes lançamentos criadosespecialmente para atender asnovas demandas de mercadocomo a linha “Cortes Porciona-dos”, desenvolvida para suprir ademanda nacional de consumo fora de casa. Na foto, os garotos pro-paganda da Plena, César Menotti e Fabiano e os sócios proprietáriosda empresa, Dênio de Oliveira, Marcos Antônio e Cláudio Ney Maia.

Novo diretorna UFMG

Plena Alimentos lança produtosSuperminas2014

CULTURA

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