21ª. SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO 2013 · 21ª. SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO 2013 A madrinha...
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WABA-
WORLD ALLIANCE OF BRASTFEEDING
“Breastfeeding Support: Close To Mothers“
“Aconselhamento em amamentação: perto das mães”.
21ª. SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO 2013
Profa. Dra. Ana Cristina F. Vilhena Abrão-Escola Paulista de Enfermagem/UNIFESP
.
21ª. SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO 2013
A madrinha é a esposa do ator Marcelo Serrado, Roberta Rodrigues. Os dois são pais dos gêmeos Guilherme e Felipe, nascidos em abril deste
ano.
“Conte com um profissional de saúde. O SUS está pronto para escutar você, saber como se sente e ajudar a tornar a amamentação um momento
ainda mais especial”.
1992
2013
Declaração de Innocenti- 1980
Todas as mulheres devem estar capacitadas a praticar o AME e todas as crianças devem ser alimentadas
exclusivamente com leite materno, desde o nascimento até os 6 primeiros meses de vida. Até os dois anos de
idade ou mais, as crianças devem continuar a amamentação mesmo depois de começarem a comer
outros alimentos.
Foi adotada por países de todo o mundo!!!!
FREQUÊNCIA DE CRIANÇAS AMAMENTADAS EM DIFERENTES IDADES- 1975 E 1989
% de crianças
amamentadas
ENDEF
(1975)
PNSN
(1989)
1 MÊS 66 79
2 MESES 53 68
3 MESES 46 62
4 MESES 40 57
6 MESES 33 49
12 MESES 23 37
Duração Mediana da
Amamentação (dias)
74 167
Fonte: Venancio S, Monteiro CA 1998
Redução em 2/3 da mortalidade infantil de crianças menores de 5 anos
até 2015.
1980
Declaração de Innocenti
2000
Declaração do
Milênio
2002
Estratégia Global Para Alimentação de Lactentes
e Crianças de 1ª. Infância
Melhorar o estado nutricional,crescimento, desenvolvimento,saúde e
sobrevivência crianças de 1ª. Infância por meio de alimentação ótima .
2004
Pacto Nacional pela redução
da Mortalidade Materna e
Neonatal
2006
Pacto de Saúde
1988 -BLH
1990- IHAC
1988 -
NBCAL
1992/93
Método Mãe-Cangurú
2008
Rede Amamenta
Brasil
1990- IHAC 1-Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deve ser rotineiramente transmitida a toda equipe de saúde; 2-Treinar toda a equipe de saúde, capacitando-a para implementar esta norma; 3-Orientar todas as gestantes sobre as vantagens e o manejo do aleitamento materno; 4-Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento do bebê; 5-Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos; 6- Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tal procedimento tenha uma indicação médica; 7- Praticar o Alojamento Conjunto – permitir que mãe e bebê permaneçam juntos 24 horas por dia; 8-Encorajar o aleitamento materno sob livre demanda; 9-Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas ao seio; 10-Encaminhar as mães, por ocasião da alta hospitalar, para grupos de apoio ao aleitamento materno na comunidade ou em serviços de saúde.
Fonte: ATSCAM/DAPES/SAS/MS
Credenciamento O título
- sensibilização -treinamento
-avaliações com os profissionais -observação e revisão de documentos -avaliadores externos
O Hospital Amigo da Criança recebe o título, mediante a obtenção de 80% de aprovação aos critérios globais estabelecidos em cada passo. Os passos
hospital autoavaliação Pré-avaliação da SES MS
Avalia a documentação dois avaliadores credenciados para realizarem a Avaliação Global
Área Técnica de SC e Aleitamento Materno do MS
atender aos “Dez Passos” e a NBCAL
Recebe o título que é válido por 3 anos Fonte: ATSCAM/DAPES/SAS/MS
Evolução do credenciamento da IHAC no Brasil (1992-2010)
Fonte: ATSCAM/DAPES/SAS/MS
INSERIDA NA ESTRATÉGIA GLOBAL PARA ALIMENTAÇLÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFANCIA-2002
Fonte: ATSCAM/DAPES/SAS/MS
REGIÃO SUDESTE
REGIÃO SUL
REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE
REGIÃO CENTRO OESTE
Fonte: ATSCAM/DAPES/SAS/MS
COBERTURA DE HOSPITAIS DA IHAC POR REGIÕES DO BRASIL
ATUALMENTE POSSUI MAIS DE 20 MIL HOSPITAIS CREDENCIADOS EM 156 PAISES DO MUNDO, INCLUINDO O BRASIL Fonte: ATSCAM/DAPES/SAS/MS
DADOS IMPORTANTES PARA O FORTALECIMENTO DA IHAC
II Pesquisa Nacional de Prevalência de AM em Municípios Brasileiros (2008)
>A duração média do AME em HAC é 60,2 dias contra 48,1 dias em crianças que não nasceram em HAC.
> Crianças que nascem em HAC aumentam as chances em 9% para amamentação na 1ª. Hora de vida.
> Crianças que nascem em HAC aumentam em 13% para o AME em menores de 2 meses, 8% para o AME em menores de 3 meses e 6% para o AME em menores de 6 meses
> Redução nas compras de fórmulas infantis, mamadeiras e glicose.
no tempo de hospitalização neonatal, principalmente pelo contato pele a pele e amamentação na 1ª. hora de nascimento.
Fonte: CRUZ N/IBFAN
1943- Implantação do Primeiro BLH no Brasil 1985- Surge um Novo Paradigma 1988- Publicação da Norma Brasileira de BLH 1998- I Congresso Brasileiro / Projeto da Rede Nacional 2000- I Congresso Internacional / II Congresso Brasileiro 2001- Reconhecimento Internacional - OMS (54a. AMS) 2002- III Congresso Brasileiro / Projeto do PNQBLH 2003- 60 Anos de BLHs no Brasil –Dia Nacional Doação 2005- II Congresso Internacional /IV Congresso Brasileiro-Rede Latinoamericana 2006- Portaria 2193 do MS / a RDC 171 da Anvisa 2007- Criação do Programa Cumbre de Red de Bancos de Leche Humano 2008- Criação da Rede Iber BLH 2011- IV Congresso de BLH
Fonte: MATTAR MJ./IBFAN
BANCO DE LEITE HUMANO
Fonte: MATTAR MJ.
BLHS NO BRASIL
MAIOR REDE- SÃO PAULO 86 UNIDADES
318 BLHS
MODELO OPERACIONAL
MS – SAS/FIOCRUZ
Rede BLH
Centro Referencia Nacional
CREBLH
BLHs dos Estados
DA CAPTAÇÃO DE LEITE A DISTRIBUIÇÃO
Fonte: Abrão ACFV
ASPECTOS CRÍTICOS PARA GARANTIR A QUALIDADE DO LEITE HUMANO
Ordenha Estocagem -Domicílio-7dias (temp<-50 C ) Transporte (temp<-30 C )
Estocagem BLH- 15 dias (temp<-180 C )
Estocagem Final- 6 meses (temp<-180 C )v
ACONDICIONAMENTO DO LEITE ANÁLISES DO LEITE
DESCARTES DO LEITE HUMANO
Acidez Dornic – teste Positivo ( Acidez >8,0 0 D)
BGBL Positivo ( BGBL 4 % + )
Cor “off flavor” Sujidade
Laranja a marron Flavor alterado Sujidade (pelo, pele, formiga e outros)
CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO
CONTROLE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA Fonte: MATTAR MJ.
Fonte: MATTAR MJ. www.redeblh.fiocruz.br
AVANÇOS TECNOLÓGICOS
2009: SIG Telerede BLH- Tel@ rBLH: Conectividade em busca do conhecimento
2008: BLH-Web
- Fale conosco
- BVS
2006 :- Ensaios de Proficiência
2003: PNQBLH PNQ
BLHWEB-sistema de gerencia de dados Capacitações em
centros de referencia-
AVANÇOS DA REDE
2005: Rede Latinoamericana
2008: Rede Iberoamericana (Argentina,,Belice, Bolivia, Colombia, Costa Rica, Cuba, Ecuador, El Salvador , España, Guatemala, Haití, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, República Dominicana, Uruguay , Venezuela )
2010: Inclusão dos Países Africanos de Língua Portuguesa : Angola, Cabo Verde, Moçambique.
www.iberblh.org
Fonte: MATTAR MJ. www.redeblh.fiocruz.br
DATAS COMEMORATIVAS
2003- 1 DE OUTUBRO: Dia Nacional de Doação de Leite Humano
2012- 19 de maio: Dia Mundial de Doação de Leite Humano
PARA VOCE É LEITE, PARA A CRIANÇA É VIDA. DOE LEITE A VIDA AGRADECE
Fonte: MATTAR MJ. www.redeblh.fiocruz.br
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RN DE BAIXO PESO-
MÉTODO MÃE-CANGURÚ
Ministério da Saúde
1992/93
Brasil
Colombia 1978/79
1999
1992/93 Santos e Pernambuco
Bogotá
Norma de aplicação e define a
sistematização do Método MS
8 Centros de Referência Nacionais
14 unidades hospitalares
Fonte: Andrade ME e Ministério da Saúde
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RN DE BAIXO PESO-
MÉTODO MÃE-CANGURÚ
Fonte: Venancio SI, Almeida H. Pediatr (Rio J). 2004;80(5 Supl):S173-S180 e MS
Desenvolvido um programa de capacitação teórico-prático sobre Atenção
Humanizada ao Recém-nascido de Baixo-Peso - Método Mãe Canguru
Elaborado um Manual Técnico para capacitação
Instrumento de Avaliação objetivando quantificar o grau de implantação
da metodologia nas maternidades que receberam a capacitação.
Agosto de 2000 a setembro de 2005
200 cursos de capacitação em 8
Centros de Referência MS
8.000 profissionais de 313
maternidades
5 seminários macroregionais
2.500 profissionais e gestores
diversas maternidades do SUS e
particulares-BNDES e Fund. Orsa
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RN DE BAIXO PESO-
MÉTODO MÃE-CANGURÚ
ENTENDENDO O PASSADO ...........
2002 Capacitação de 240 maternidades pelo MMC
Seminário com 70 profissionais
2003 Seminário Nacional MMC no Rio de Janeiro
2004 I Seminário Internacional MMC
V Workshop Internacional MMC 800 pessoas
72 países
Fonte: Ministério da Saúde
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RN DE BAIXO PESO-
MÉTODO MÃE-CANGURÚ
> Mostrou uma população de risco:52% necessitaram de algum grau de
reanimação ao nascer, e 32% tinham um peso de nascimento inferior a
1.500 gramas;
> 831 foram internados na UTIN, com um tempo médio de internação de
12 dias e um peso médio de alta de 1.438g.
Fatores positivos foram :
> livre acesso dos pais à UTIN em 99% dos casos;
> treinamento das mães para ordenhar o seio em 96% da amostra;
> leite materno e/ou humano foi utilizado em 97,3% dos neonatos com
alimentação enteral.
Pesquisa realizada em 12
maternidades
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RN DE BAIXO PESO-
MÉTODO MÃE-CANGURÚ
VANTAGENS DO
MÉTODO
INTEGRAL OU PARCIAL
POSIÇÃO CANGURÚ
Fonte: Andrade ME e Ministério da Saúde
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RN DE BAIXO PESO-
MÉTODO MÃE-CANGURÚ
PILARES DO MÉTODO MÃE-CANGURÚ
CENTRADO NA FAMILIA
CONTATO PELE A PELE
POSTURAÇÃO
CONTROLE LUZ/SOM/DOR
AMAMENTAÇÃO
Fonte: Venancio SI, Almeida H. Pediatr (Rio J). 2004;80(5 Supl):S173-S180 e Andrade ME
ETAPAS DO MÉTODO MÃE-CANGURÚ
1ª. ETAPA- UTIN- contato pele a pele
restrito e supervisionado
2ª. ETAPA- HOSPITALAR- internação do binômio
mãe-bebê desde que atendam aos critérios de
elegibilidade
3ª.ETAPA- AMBULATORIAL
Fonte: Venancio SI, Almeida H. Pediatr (Rio J). 2004;80(5 Supl):S173-S180 e Andrade ME
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA O MÉTODO MÃE-
CANGURÚ
ESTABILIDADE CLÍNICA- sem infecção, alimentação enteral, respiração
expontânea e ritimada.
PESO MÍNIMO- 1250 GRAMAS
CONDIÇÕES MATERNAS: opção consciente, saúde física e mental
Critérios de alta
Aleitamento materno exclusivo
Ganho de peso consistente
Segurança da
mãe nos cuidados com o RN
Retorno ambulatorial assegurado (3x semana
até 2000 g e 1xsemana até 2500 g)
Situações especiais: visita domiciliar, convocação e
treinamento familiar
Fonte:Portal da Saúde/MS
NBCAL
1981 Código Internacional de Comercialização de
Substitutos do LM-OMS
1988 Aprovação da NCAL por Resolução do
Conselho Nacional de Saúde
1992 Revisão da Resolução- NBCAL
Marco importante para a história do aleitamento materno no Brasil,
pois se constituiu um instrumento legal para regular a promoção
comercial e o uso apropriado dos alimentos que estavam à venda como
substitutos ou complementos do leite materno, bem como de bicos,
chupetas e mamadeiras!!!!!!!!!!!!
1988
Fonte:Portal da Saúde/MS
1998 e 1999 das denúncias de violação à Resolução
causas a entrada no mercado de novas
fórmulas infantis para lactentes, alimentos
complementares, mamadeiras, bicos e chupetas.
NBCAL
abertura do
mercado brasileiro
entrada de produtos estrangeiros
países que não dispunham de lei de
controle desses produtos
internet
Fonte:Portal da Saúde/MS
NBCAL
1999 a 2000 ATSC e AM cursos NBCAL em diversos
estados brasileiros.
Parcerias Rede IBFAN, MP, Procon,
SES, SMS, SBP e Vigilâncias Sanitárias
Estaduais .
2000 ATSC e AM revisão da NBCAL
2003 Treinamento da NBCAL para profissionais da
Vigilância e SES 24 Estados
2001 Texto da revisão publicado como
Portaria Ministerial
2001 Mesmo texto publicado como resolução da
Diretoria Colegiada ANVISA
A NBCAL é umas ações prioritárias do Ministério da Saúde que visa a
proteção do aleitamento materno. Essa foi uma importante conquista
para a promoção do Aleitamento Materno.
Fonte:Portal da Saúde/MS
2006 e 2007
NBCAL
Publicada a Portaria GM 1.449, que instituiu
o Grupo de Trabalho com objetivo de
estabelecer critérios para o Primeiro
Monitoramento Oficial da Norma Brasileira
de Comercialização de Alimentos para
Lactentes e Crianças de Primeira Infância,
Bicos, Chupetas e Mamadeiras.
DIVITIS R: IBFAN BRASIL
NBCAL
Objetivos
ABRANGÊNCIA
NBCAL
DIVITIS R: IBFAN BRASIL
AVANÇOS SIGNIFICATIVOS
NBCAL
DIVITIS R: IBFAN BRASIL
2006 Publicada a Lei 11.265 que regulamenta a
comercialização de alimentos para lactentes
e crianças de primeira infância e também de
produtos de puericultura correlatos. As
empresas de alimentos tiveram 12 meses
para adequação e aquelas de bicos,
chupetas e mamadeiras tiveram 18 meses.
NBCAL
DESAFIOS
AMPLIAR O CONHECIMENTO
EFETIVAR O CUMPRIMENTO
REGULAMENTAR O DOCUMENTO DIVITIS R: IBFAN BRASIL
REDE AMAMENTA BRASIL
Estratégia de promoção, proteção e apoio à prática do AM na Atenção
Básica, por meio de revisão e supervisão do processo de trabalho
interdisciplinar nas UBS, apoiada nos princípios da educação
permanente em saúde, respeitando a visão de mundo dos profissionais
e considerando as especificidades locais e regionais.
PORTARIA No. 2.799 DE 18 DE
NOVEMBRO DE 2008
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE
2008
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE
REDE AMAMENTA BRASIL
Objetivo geral
Contribuir para aumentar os índices de
aleitamento materno no País.
Contribuir para o
desenvolvimento de
competências nos profissionais
de saúde para que se tornem
agentes de mudança no ensino
e aprendizagem do AM e para
uma prática integralizadora.
Discutir a prática do aleitamento materno
no contexto do processo de trabalho das
UBS
Pactuar ações de promoção, proteção e
apoio ao aleitamento materno a partir da
realidade das UBS.
Monitorar os índices de
aleitamento materno das
populações atendidas pelas
UBS certificadas.
REDE AMAMENTA BRASIL
Objetivos específicos
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE
Como são formadas as tramas da
Rede Amamenta Brasil?
REDE AMAMENTA BRASIL
Ela se estrutura em várias esferas que se interconectam.
Rede Brasileira de Bancos de Leite
Humano
Pacto Nacional pela Redução da
Mortalidade Materna e Neonatal
Rede Norte-Nordeste de Saúde Perinatal
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE
REDE AMAMENTA BRASIL
Organização
Coordenação
Municipal
Coordenação
Nacional
ATSC e AM
Depto. Ações
Programáticas
da SES do MS
Coordenação
Estadual
Operacionalização da Rede
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE
REDE AMAMENTA BRASIL
Oficinas de Formação
de Tutores em Aleitamento Materno
Capacitação de profissionais de saúde
Formação de novos tutores com competência para a realização de Oficinas de Trabalho em Aleitamento
Materno nas Unidades Básicas de Saúde
Referenciais da educação crítico-reflexiva no ensino e
aprendizagem do aleitamento materno.
REDE AMAMENTA BRASIL
Integração da Rede com UBS e
certificação
participação de no mínimo 80% da equipe na Oficina
de Trabalho em Aleitamento Materno
monitoramento dos indicadores de
aleitamento materno da sua área de abrangência
utilizando o SISVAM web
construção e implementação de
fluxograma de atendimento à dupla mãe-
bebê no período de amamentação
Monitoramento de pelo menos uma ação
pactuada ao final da oficina
A CERTIFICAÇÃO É VALIDA POR UM ANO, PODENDO
SER RENOVADA DESDE QUE OS CRITÉRIOS SEJAM
ATENDIDOS.
REDE AMAMENTA BRASIL
A criança
A mulher
A família
Os profissionais
O SUS
Melhor qualidade de vida, menor risco de adoecer e
morrer, e maior possibilidade de estabelecer um bom
vínculo afetivo.
Menor risco de complicações após o parto, câncer de
mama e ovários e de desenvolver diabetes.
Quando a criança é alimentada ao seio, a família
economiza e seus laços afetivos são reforçados.
Aumento das competências dos profissionais de saúde
em aleitamento materno e no estímulo pela busca por
mais conhecimento.
Com o aumento das taxas de aleitamento materno, há
redução de agravos à saúde das crianças e das
mulheres. O País terá cidadãos mais saudáveis,
evitando gastos com remédios e internações
hospitalares.
Benefícios da Rede
SITUAÇÃO ATUAL
SÃO PAULO
FONTE: VENACIO SONIA/IBFAN
REDE AMAMENTA BRASIL
►Mostrou um aumento no tempo médio do período de aleitamento materno
► Passou de 296 dias, em 1999 para 342 dias, em 2008.
► O índice de AME em crianças menores de 4 meses aumentou de 35% ,em
1999 para 52%, em 2008.
A AMAMENTAÇÃO NO BRASIL
Pesquisa MS: capitais brasileiras, Distrito Federal e 239 municípios 2008:
► A duração do AME também aumentou de 24 dias (1999), para 54 dias
(2008)
► Em São Paulo, o AME em menores de 4 meses passou de 24,9% (1999)
para 49,8% (2008).
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Pragmáticas e Estratégicas. II Pesquisa de Prevalência
de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Pragmáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 108p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)
São 11 anos de ações relacionadas ao AM
A AMAMENTAÇÃO
RN de terceiro mundo não amamentados tem um risco 5 vezes maior de morrer.
Risco 14 vezes maior de morrer por diarréia
Risco 3,6 vezes por problemas respiratórios
Risco 2,5 vezes por outros tipos de infecção.
OMS/AAP recomenda amamentação exclusiva até 6 meses, e complementada até 2 anos ou mais.
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição
infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 112 p.
2. World Health Organization. Indicators for assessing infant and young child feeding practices. Conclusions of consensus meeting
held 6-8 November 2007. Washington, 2007a.
Amamentar é um ato pessoal, incentivar é uma atitude profissional
OBRIGADA !!!
CIAAM/BANCO DE LEITE HUMANO
Rua Loefgreen nº 2010- Fone: 55390155
www.unifesp.br/centros/ciaam