2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos...
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iffCçoimmiG OBJETO: ELABORAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES PARA A CON/STRUÇÃO EXPOSIÇÕES SÃO JOÃO DEL REI (MG).
MODALIDADE :DE LICITAÇÃO:
PROCESSO N° O 1 /12
C& AfUte 'D
0 CENTRO DE
o F\ cz3c)-
ACCODEMIG ~palie Os Desenvolvimento EconSmica no Mines Gerii,
MEMORIAL DESCRITIVO PARA A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS E PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA, NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE CONVENÇÕES E
EXPOSIÇÕES DE SÃO JOÃO DEL REI — MG
Todos os Estudos e Projetos executivos do Expominas de São João Dei Rei serão realizados
de uma forma geral em três etapas com base no Manual de Obras Públicas — Projetos —
Praticas da SEAP, Secretaria do Estado de Administração e Patrimônio:
Etapa de Estudos Preliminares: (Anteprojeto)
O Estudo Preliminar visa à análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa
de Necessidades, sob os aspectos legal, técnico, econômico e ambiental do
empreendimento.
Além de estudos e desenhos que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento
do impacto ambiental, o Estudo Preliminar será constituído por um relatório justificativo,
contendo a descrição e avaliação da alternativa selecionada, as suas características
principais, os critérios, índices e parâmetros utilizados, as demandas a serem atendidas e o
pré-dimensionamento dos sistemas previstos. Serão consideradas as interferências entre
estes sistemas e apresentada a estimativa de custo do empreendimento.
Nesta etapa serão examinados os projetos de Arquitetura assim como as necessidades e
características construtivas do empreendimento e delineados e definidos todos os
projetos necessários para o empreendimento, considerando as normas e condições da
legislação, obedecidas as diretrizes de utilização, economia de energia e de redução de
eventual impacto ambiental.
As soluções deverão ser adotadas e definidas em conjunto com a Codemig e deverão ser
entregues relatórios técnicos justificativos considerando aspectos de economia, facilidades
de manutenção, facilidades de execução, segurança, funcionalidade, fatores ambientais entre outros fatores específicos.
Etapa de Pré-Executivo: (Projeto Básico)
O Projeto Básico deverá demonstrar a viabilidade técnica e o adequado tratamento do
impacto ambiental, possibilitar a avaliação do custo dos serviços e obras objeto da
licitação, bem como permitir a definição dos métodos construtivos e prazos de execução
do empreendimento . Serão solucionadas as interferências entre os sistemas e
componentes da edificação.
Além dos desenhos que representem tecnicamente a solução aprovada através do Estudo
Preliminar, o Projeto Básico será constituído por um relatório técnico, contendo o
memorial descritivo dos sistemas e componentes e o memorial de cálculo onde serão
apresentados os critérios, parâmetros, gráficos, fórmulas; ábacos e "softwares" utilizados
na análise e dimensionamento dos sistemas e componentes.
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iCCODEMIG Cwroantio dOwavdsimento ~mio de Manis Gerib
Projeto Básico conterá ainda os elementos descritos na Lei de Licitações e Contratos,
com especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução dos
serviços e obras, fundamentado em especificações técnicas e quantitativos de materiais,
equipamentos e serviços, bem como em métodos construtivos e prazos de execução
corretamente definidos.
Projeto Básico de todos os projetos do empreendimento deverão estar harmonizados de
modo a evitar incompatibilidades entre as diversas disciplinas envolvidas.
Projeto executivo: (Detalhamento)
Consiste no conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para a realização do
empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e
detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e
obras objeto do contrato.
Projeto Executivo deverá apresentar todos os elementos necessários à realização do
empreendimento, detalhando todas as interfaces dos sistemas e seus componentes.
Além dos desenhos que representem todos os detalhes construtivos elaborados com base
no Projeto Básico aprovado, o Projeto Executivo será constituído por um
relatório técnico, contendo a revisão e complementação do memorial descritivo e do
memorial de cálculo apresentados naquela etapa de desenvolvimento do projeto.
Projeto Executivo conterá ainda a revisão do orçamento detalhado da execução dos
serviços e obras, elaborado na etapa anterior, fundamentada no detalhamento
e nos eventuais ajustes realizados no Projeto Básico.
Informações Gerais
Cumprirá a cada área técnica ou especialidade o desenvolvimento do Projeto específico
correspondente. O Projeto completo, constituído por todos os projetos específicos
devidamente harmonizados entre si, deverá ser coordenado e compatibilizado, de modo a
promover ou facilitar as consultas e informações entre os autores do Projeto e solucionar
as interferências entre os elementos dos diversos sistemas da edificação.
A responsabilidade pela elaboração dos projetos será de profissionais ou empresas
legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -
CREA.
autor ou autores deverão assinar todas as peças gráficas que compõem os projetos
específicos, indicando os números de inscrição e das ART's efetuadas nos Órgãos de
regulamentação profissional.
Ainda que o encaminhamento para aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização e
controle, como Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros e entidades de proteção
Sanitária e do Meio Ambiente, não seja realizado diretamente pelo autor do Projeto, será
de sua responsabilidade a introdução das modificações necessárias à sua aprovação. A
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ICCODEMIG C:arq./lhed PiSerivoMmenIo E~co de Mtnsi Gamo
aprovação do Projeto não eximirá os autores do Projeto das responsabilidades
estabelecidas pelas normas, regulamentos e legislação pertinentes às atividades
profissionais.
DESCRIÇÃO DOS ESTUDOS E PROJETOS EXECUTIVOS PARA O EXPOMINAS DE SÃO JOÃO DEL REI
1) ESTUDOS GEOTÉCNICOS (para subsidiar o projeto de pavimentação e implantação da edificação)
Relatório de Campo
Nas folhas de anotação de campo devem ser registrados:
Nome da empresa e do interessado;
Número do trabalho;
Local do terreno;
Número da sondagem;
Cota da boca do furo em relação a uma referência de nível (RN) fixa e bem
definida;
Data de início e de término da sondagem;
Métodos de perfuração empregados e profundidades respectivas;
Avanços do tubo de revestimento;
Profundidades das mudanças das camadas de solo e do final da sondagem;
Numeração e profundidades das amostras colhidas no barrilete amostrador;
Anotação das amostras colhidas por lavagem quando não foi obtida
recuperação da amostra;
Descrição táctil-visual das amostras, na seqüência,
Textura principal e secundária,
Origem,
Cor.
Número de golpes necessários à cravação de cada 0,15 metro do amostrador ou
as penetrações obtidas;
Resultados dos ensaios de avanço de perfuração por lavagem;
Anotações sobre a posição do nível d'água com data, hora e profundidades, e
respectiva posição do revestimento;
Nome do operador e vistos do fiscal;
Outras informações colhidas durante a execução da sondagem, se julgadas de
interesse.
As anotações devem ser levadas às folhas de campo assim que colhidos os dados.
Os relatórios de campo devem ser conservados à disposição dos interessados, por um
período de 30 dias, a contar da data de apresentação do relatório.
Relatório
Os resultados das sondagens de simples reconhecimento devem ser apresentados em
relatórios, numerados, datados e assinados por responsável técnico pelo trabalho perante
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/CCODEMIG CompanNe de Desenvotento EGOCAINO0 IR Moas Gnia
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. O relatório deve ser
apresentado em formato A4.
Devem constar do relatório:
nome do interessado;
local e natureza da obra;
descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização
das sondagens;
total perfurado, em metros;
declaração de que foram obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto;
outras observações e comentários, se julgados importantes;
referências aos desenhos constantes do relatório.
Anexo ao relatório deve constar desenho contendo:
Planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente
encontradas e pouco mutáveis (logradouros públicos, acidentes geográficos,
marcos topográficos, etc.) de forma a não deixar dúvidas quanto a sua localização;
Nessa planta deve constar a localização das sondagens cotadas e amarradas a
elementos fixos e bem definidos no terreno. A planta deve conter, ainda, a
posição da referência de nível (RN) tomada para o nivelamento das bocas das
sondagens, bem como a descrição sumária do elemento físico tomado como
RN.
Os resultados das sondagens devem ser apresentados em desenhos contendo o perfil
individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo, nos quais devem constar,
obrigatoriamente:
Nome da firma executora das sondagens, o nome do interessado, local da obra,
indicação do número do trabalho, e os vistos do desenhista e do engenheiro ou
geólogo responsável pelo trabalho;
Diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução das sondagens;
Número(s) da(s) sondagem(s);
Cota(s) da(s) boca(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 10 milímetros;
Linhas horizontais cotadas a cada 5 metros em relação à referência de nível;
Posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não
recuperadas e os detritos colhidos por sedimentação;
As profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadas e do
final das sondagens;
Os índices de resistência à penetração, calculados como sendo a soma do
número de golpes necessários à penetração, no solo, dos 30 centímetros finais
do amostrador, não ocorrendo a penetração dos 45 centímetros do amostrador,
resultado do ensaio penetrométrico será apresentado na forma de frações
ordinárias, contendo no numerador os números de golpes e no denominador as
penetrações, em centímetros, obtidas na seqüência do ensaio;
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ACCODEMIG Campai* de Desenvittmenn Eranfirraw de Knee
Identificação dos solos amostrados, utilizando a NBR-6502;
A posição do(s) nível(is) d'água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de
observação(ções). Indicar se houve pressão ou perda d'água durante a
perfuração;
Convenção gráfica dos solos que compõem as camadas do subsolo como
prescrito na NBR-6502;
Datas de início e término de cada sondagem;
Indicação dos processos de perfuração empregados e respectivos trechos, bem
como as posições sucessivas do tubo de revestimento.
As sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de 1:100. Somente nos casos de
sondagens profundas, e em subsolos muito homogêneos, poderá ser empregada escala
mais reduzida.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
A execução de Serviços Geotécnicos deverá atender também às seguintes Normas e
Práticas Complementares:
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6457 - Preparação de Amostras de Solo para Ensaio Normal de Compactação e Ensaio
de Caracterização - Método de Ensaio
NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de
Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio
NBR 6459- Determinação do Limite de Liquidez dos Solos - Método de Ensaio
NBR 6484- Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos — Procedimento;
NBR 6502 - Rochas e Solos — Terminologia;
NBR 6508- Determinação da Massa Específica de Grãos do Solo - Método de Ensaio;
NBR 7180-Determinação do Limite de Plasticidade dos Solos - Método de Ensaio;
NBR 7181- Análise Granulométrica de Solos - Método de Ensaio;
NBR 7182 - Ensaio Normal de Compactação de Solos - Método de Ensaio;
NBR 7183- Determinação do Limite e Relação de Contração de Solos - Método de Ensaio;
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico;
Normas e Métodos de Ensaios do DNER;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
2) PROJETOS GEOMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica da terraplenagem, comparando as
diversas soluções alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por
objetivo selecionar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de
economia, facilidades de execução e manutenção, recursos disponíveis, segurança e
adequação da terraplenagem à implantação da edificação e outros fatores específicos.
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ICCODEMIG Umpanhin d. oneenvommento amen») de Mine Gefalf
Nesta etapa serão delineadas todos os serviços necessários à execução da terraplenagem,
em atendimento às normas e ao Caderno de Encargos, obedecidas as diretrizes de redução
de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral do terreno, em escala adequada, com a conformação e localização
dos cortes e aterros;
Seções transversais indicativas da solução;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de arquitetura, sistema
viário, paisagismo e demais projetos.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste no dimensionamento da solução aprovada no Estudo Preliminar, inclusive
definição de inclinação de taludes de cortes e aterros, de forma a permitir a previsão dos
custos de execução com o grau de precisão acordado com o Contratante.
Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da terraplenagem,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas gerais do levantamento planialtimétrico do local com a indicação dos
serviços de terraplenagem a ser executados;
Seções transversais, em espaçamento compatível com a conformação do
terrapleno, com a indicação da inclinação adotada para os taludes e das cotas
finais de terraplenagem, preferencialmente em escala 1:50;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado da terraplenagem, baseado em quantitativos de
materiais e serviços;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de arquitetura, sistema viário,
paisagismo e demais projetos.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de terraplenagem para a implantação da edificação. Deverá conter de forma clara
precisa todos os detalhes construtivos necessários à perfeita execução da terraplenagem.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
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iCCODEMIG Compenrie Oessal~ E Ecinfirnice do Une Senis
Plantas gerais, conforme Projeto Básico;
Seções transversais, conforme projeto básico, com definição dos tipos de
tratamento recomendados, e demais características de cortes e aterros;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, que contenha a
distribuição e natureza dos materiais envolvidos, cálculos dos volumes de corte
de aterro, a localização, caracterização e cálculo dos volumes de empréstimo
bota-fora; planilhas de serviço (notas de serviço), contendo todas as cotas e
distâncias necessárias á execução do movimento de terra envolvido no projeto
de terraplenagem.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Terraplenagem deverão também atender às seguintes Normas e Práticas
Complementares:
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Norma de Projeto de Terraplenagem do DNER;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA.
3) PROJETO DE FUNDAÇÕES - Infraestrutura (inclusive sondagens)
Os projetos de fundações deverão seguir as seguintes orientações, considerando que todos
os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em conjunto, de
forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
A empresa deverá executar sondagem no terreno (item 1-Estudos Geotécnicos);
Deverão ser emitidos relatórios completos da caracterização do terreno para
subsidiar os projetos das fundações, conforme descrito no item (1-Estudos
Geotécnicos);
Deverão ser executados estudos de viabilidade de fundações considerando o os
resultados de sondagem, tipo de edificação e sistemas construtivos, e demais
projetos.
Deverá emitir relatório justificativo detalhando os critérios e os parâmetros
utilizados para selecionar a melhor solução dentre as soluções existentes;
Projetos dos elementos das fundações, com seus detalhes construtivos;
Especificações técnicas e quantitativos dos matérias utilizados, volume de
concreto, consumo de aço, área de formas, etc.;
Projeto com a locação das estacas, tubulões ou sapatas, com os detalhes
construtivos e armações específicas;
Memorial descritivo do processo construtivo da Estrutura.
Memória de cálculo
CODEMIG COMpaf SIO DeSeMoMtin Econána“ dano Gemb
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Fundações deverão também atender às seguintes Normas e Práticas
Complementares:
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5629 - Estruturas Ancoradas no Terreno - Ancoragens Injetadas no Terreno -
Procedimento
NBR 6121- Prova de Carga a Compressão em Estacas Verticais - Procedimento
NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações - Procedimento
NBR 6489- Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações - Procedimento
NBR 6502 - Rochas e Solos - Terminologia
NBR 8036 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para
Fundações de Edifícios
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Códigos, Leis,
Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de
concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA
4) PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
O projeto estrutural das obras deverão considerar os seguintes serviços: considerando que
todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
Estudos preliminares:
(Anteprojeto ) NBR-13.531
Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica da estrutura, comparando as
diversas soluções alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por
objetivo selecionar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de
economia, facilidades de manutenção, facilidades de execução, recursos disponíveis,
segurança, funcionalidade e adequação da estrutura ao uso e outros fatores específicos.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Desenhos unifilares de todos os pavimentos, indicando as dimensões das peças
estruturais que vierem a condicionar o Projeto Básico de arquitetura;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, onde deverá ser
apresentado o estudo comparativo das opções estruturais com a justificativa
técnica e econômica da alternativa eleita.
Definição da solução construtiva.
Pré-executivo:
(Projeto Básico) NBR-13.531
Consiste no dimensionamento das principais peças do sistema estrutural selecionado, de
forma a permitir a previsão dos custos de execução com o grau de precisão acordado com
o Contratante.
iCCODEMIG Competi* 4, Dost-nates emente de Mon Prole
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da estrutura,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Formas de todos os pavimentos, incluindo dimensões principais, locações, níveis e
contraflexas;
Detalhes de armaduras especiais;
Especificações técnicas de materiais e serviços;
Orçamento detalhado da estrutura, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, onde deverão ser apresentados: justificativas técnicas dos
dimensionamentos, consumo de concreto por pavimento, previsão de consumo de
aço por pavimento, consumo de formas por pavimento e a seqüência executiva
obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural.
O Projeto Básico deverá ser harmonizado com os projetos de arquitetura, estrutura
metálica, fundações e demais instalações.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento) NBR-13.531
Consiste no detalhamento completo da estrutura concebida e dimensionada nas etapas
anteriores. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos
necessários à perfeita execução da estrutura.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Desenhos de formas contendo:
Planta, em escala apropriada, de todos os pavimentos e escadas;
Cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;
Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos, orifícios e embutidos;
Indicação, por parcelas, do carregamento permanente considerado em cada
laje, com exceção do peso próprio;
Indicação da resistência características do concreto;
Indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o
esquema estrutural;
Indicação das contraflechas.
Desenhos de armações contendo:
- Detalhamento, em escala apropriada, de todas as peças do esquema
estrutural;
Especificação do tipo de aço;
Tabela e resumo de armação por folha de desenho.
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, onde deverão ser descritas as
ações e coações consideradas no cálculo de cada peça estrutural, o esquema de
cálculo que elegeu o carregamento mais desfavorável de cada peça estrutural ou
conjunto de peças estruturais, o esquema para o cálculo dos esforços em cada peça
estrutural ou conjunto de peças estruturais, os valores dos esforços de serviço
Pme
IP O/ 9 Gb 0\2V
ir2CODEMIG ~pium de Dasermnenede Eatibrtad lidiep Ger&
oriundos da resolução dos esquemas de cálculo, os critérios de dimensionamento
de cada peça estrutura e, se for requerida uma determinada seqüência de
execução, a justificativa dos motivos de sua necessidade.
Projetos de contenções e galerias internas e externas, e seus detalhes construtivos;
Projetos estruturas dos elementos estruturais das edificação contemplando,
formas, armações, detalhes de interferências, detalhes construtivos;
Os projetos devem conter quantitativos e especificações dos materiais a serem
utilizados,volume de concreto, consumo de aço, área de formas;
Projetos e planos de cimbramentos e formas, deverão ser consideradas as
situações de execução da obra, como montagem de formas em altura, passarelas
de trabalho conforme as normas de segurança. (NR-18)
Projetos para as alvenarias estruturais e de vedação, e seus detalhes construtivos
como, processo construtivo, estruturação das alvenarias especiais, ligações com a estrutura, projeto das vergas e contra-vergas, interferência/ aberturas para as
instalações.
Modulação das alvenarias, indicando as interferências e compatibilizando com as
instalações.
Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos, orifícios e embutidos; inclusive
especificação de tratamentos, proteções e cuidados executivos necessários ao
perfeito funcionamento da estrutura;
Especificações técnicas e quantificação de todos os materiais utilizados;
Memorial descritivo do processo construtivo da Estrutura.
Memória de cálculo.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Estruturas de Concreto deverão também atender às seguintes Normas e
Práticas Complementares:
Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 6118- Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado Procedimento
NBR 6120- Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações - Procedimento
NBR 6123 - Forças devidas ao vento em Edificações - Procedimento
NBR 7197- Cálculo e Execução de Obras em Concreto Protendido
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.
Normas e Códigos Estrangeiros:
NBR 15696 — Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto — Projeto,
dimensionamento e procedimentos executivos.
American Concrete Institute (ACI) Standand 318-77 - Building Code Requeriments for
Reinforced Concrete.
Comité Euro - International du Béton (CEB) Code Model pour les Structures em Beton
1978
CEB - FIP - Model Cosde -1990
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos.
5) PROJETO DE ESTRUTURAS METALICAS/ COBERTURAS
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ICCODEMIG CompentipeáN~WratordmicoMWMUmb
Estudos preliminares:
(Anteprojeto)
Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica da estrutura, comparando as
diversas soluções alternativas.
Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a a opção,
considerando os aspectos de economia, facilidades de manutenção, facilidades de
execução, segurança, funcionalidade e adequação da estrutura ao uso da edificação e
outros fatores específicos.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Desenhos unifilares de todas as estruturas do sistema, indicando as dimensões
das peças estruturais que vierem a condicionar o projeto básico de arquitetura;
Relatório justificativo, onde deverá ser apresentado o estudo comparativo das
opções estruturais com a justificativa técnica e econômica da alternativa eleita.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste no dimensionamento das principais peças do sistema estrutural selecionado, de
forma a permitir a previsão dos custos de fabricação e montagem com o grau de precisão
acordado com o Contratante.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas de todas as estruturas do sistema, incluindo dimensões principais,
locações, níveis e contra flechas;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, contendo: justificativas
técnicas do dimensionamento;previsões de consumo de materiais e a seqüência
executiva obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural.
O Projeto Básico deverá ser harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura de
Concreto, Fundações e demais instalações.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no detalhamento completo da estrutura concebida e dimensionada nas etapas
anteriores. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos
necessários à perfeita fabricação e montagem da estrutura.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta, em escala apropriada, de todas as estruturas do sistema;
Cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;
Eispecificação dos materiais utilizados, características e limites;
Lista completa de materiais e suas especificações;
Indicação do esquema executivo obrigatório, requerido pelo esquema
estrutural;
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ICCODEMIG empate Oe DeSeivolvtlret, ECaltito de WrigtGotob
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, descrevendo e
apresentando: as ações e coações consideradas no cálculo de cada peça
estrutural; o esquema de cálculo que originou o carregamento mais
desfavorável de cada peça ou conjunto de peças estruturais; o esquema para
cálculo dos esforços em cada peça ou conjunto de peças estruturais; os valores
dos esforços de serviço, determinados através dos esquemas de cálculo
adotados; os critérios de dimensionamento de cada peça estrutural e nos casos
específicos, a justificativa da necessidade de obediência à determinada
seqüência de montagem.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de estruturas metálicas deverão também atender às seguintes Normas e
Práticas Complementares:
Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 6118- Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 6120- Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações - Procedimento
NBR 6123 - Forças devidas ao Vento em Edificações - Procedimento
NBR 6313 - Peça Fundida de Aço Carbono para Uso Geral - Especificação
NBR 6648- Chapas Grossas de Aço Carbono para Uso Estrutural - Especificação
NBR 6649/NBR 6650 - Chapas Finas a Quente de Aço Carbono para Uso Estrutural -
Especificação
NBR 8681- Ações e Segurança nas Estruturas
NBR 7007 - Aço para Perfis Laminados para Uso Estrutural - Especificação
NBR 5000- Chapas Grossas de Aço de Baixa Liga e Alta
Resistência Mecânica - Especificação
NBR 5004- Chapas Finas de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência Mecânica - Especificação
NBR 5008 - Chapas Grossas de Aço de Baixa e Alta Resistência Mecânica, Resistentes à
Corrosão Atmosférica para Uso Estrutural - Especificação
NBR 5920/NBR 5921 - Chapas Finas de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência Mecânica,
Resistentes à Corrosão Atmosférica para Uso Estrutural ( a frio/ a quente ) - Especificação
NBR 8261 - Perfil Tubular de Aço Carbono, Formado a Frio, com e sem Costura, de Seção
Circular, Quadrada ou Retangular para Uso Estrutural - Especificação
NBR 7242- Peças fundidas de aço de alta resistência para fins estruturais - Especificação
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Normas e Códigos Estrangeiros: ANSI - American National Standards lnstitute
AWS - American Welding Society
ANSI/AWS A 2.4 - Symbols for welding and nondestructive testing
ANSI/AWS A 5.1 - Specification for covered carbon steel arc welding eletrodes
ANSI/AWS A 5.5 - Specification for low alloy steel covered arc welding electrodes
ANSI/AWS A 5.17 - Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged arc
welding
ANSI/AWS A 5.18 - Specification for carbon steel filler metais, for gas shielded arc welding
ANSI/AWS A 5.23 - Specification for low alloy steel eletrodes and fluxes for submerged arc
welding
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ÁCCODEMIG CalipanNaú.DOtierrValvIniwin ECOMOOD do Minn anã
ANSI/AWS A 5.28 - Specification for low alloy steel filler metais for gas submerged are
welding
ANSI/AWS D 1.1 - Structural Welding Code
ASTM - American Society for Testing and Materiais
ASTM A 36- Structural steel
ASTM A 307 - Low carbon steel externally and internally threaded standard fasteners —
Specification
ASTM A 325 - High strength bolts for structural steel joints - Specification
ASTM F 436- Hardened steel washers - Specification
SSPC - Steel Structures Painting Council
ASTM A 449- Quenched and tempered steel bolts and studs - Specification
ASTM A 490 - Quenched and tempered alloy steel bolts for structural steel joints -
Specification
ASTM A 570- Hot rolled carbon steel sheets and strips, structural quality - Specification
ASTM A 572 - High strength low alloy columbium/ vanadium steels of structural quality -
Specification
ASTM A 588 - High strength low alloy structural steel with 50 ksi (345 MPA) minimum
yelding point to 4 in. thick - Specification
ASTM A 668- Steel forgings, carbon and alloy, for general industrial use - Specification
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos.
6) PROJETOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E ENVELOPAMENTO DA EDIFICAÇÃO
Estudos preliminares:
(Anteprojeto)
Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica do sistema de impermeabilização e
envelopamento da edificação, comparando as diversas soluções alternativas,
considerando os pontos críticos, como fundações, caracteríticas naturais do terreno,
estanqueidade do fechamento fechamento vertical das estruturas, das esquadrias, os
elementos de arremate e proteção das platibandas e cobertura, os domos de iluminação,
além de outros que tenham necessidades considerando a harmonização com as outras
disciplinas envolvidas.
Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a opção,
considerando os aspectos de economia, facilidades de manutenção, facilidades de
execução, segurança, funcionalidade e adequação do sistema de impermeabilização ao
uso da edificação e outros fatores específicos.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas esquemáticas dos diferentes níveis da edificação e das áreas externas,
em escalas adequadas, indicando sistema de impermeabilização a ser adotado;
Relatório justificativo das soluções adotadas
Pré-executivo:
ICC9DEMIG (Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Impermeabilização
aprovado no Estudo Preliminar, incluindo, localização precisa dos componentes,
características técnicas dos produtos do sistema, quantitativos, bem como as indicações
necessárias à execução dos serviços.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, em escala adequada, indicando a localização de todos os
locais a serem impermeabilizados com as devidas características dos serviços a
serem executados, como dimensões, limites, cotas, inclinação, sentido de
aplicação, cuidados entre outros;
Planta da cobertura e demais níveis da edificação, onde constem áreas de
impermeabilização, preferencialmente em escala adequada, contendo a
localização de todos os componentes descritos no estudo preliminar e
dimensões, declividades, materiais e demais características do sistema;
Cortes, preferencialmente em adequada, indicando o posicionamento dos
serviços de impermeabilização;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado dos serviços, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de impermeabilização.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, conforme projeto básico, com indicação das áreas a serem
ampliadas ou detalhadas;
Cortes, indicando posicionamento e descrição d os serviços de
impermeabilização;
Desenhos em escalas adequadas dos processos executivos, nas fundações, na
estruturas, nos fechamentos verticais, na coberturas c om indicação dos
detalhes;
Desenho do esquema geral da instalação;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
14
iCCODEMIG Wripanhlo de DeffinvolsirnprrIc Econbrnio d Mrns Gine
7) PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
Estudos preliminares: (Anteprojeto)
Consiste na concepção do sistema elétrico, a partir do conhecimento das características
arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares quanto à
localização e características técnicas das cargas elétricas, demanda de energia elétrica,
e pré-dimensionamento dos componentes principais, como transformadores, tipo da
entrada de energia elétrica, prumadas, quadros elétricos e sistema de iluminação.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e
ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas esquemáticas dos diferentes níveis da edificação e das áreas externas,
em escalas adequadas, indicando sistema de distribuição a ser adotado;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, que contenha o
levantamento das cargas, cálculo de iluminação, verificação das quantidades e
potências dos motores e as características de outras cargas a serem
alimentadas com sua localização.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura,
Estrutura e demais instalações, observando a não interferência entre os elementos dos
diversos sistemas da edificação.
Pré-projeto (Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do sistema elétrico aprovado no Estudo
Preliminar, incluindo a entrada de energia elétrica, localização precisa dos
componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de
energia, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com
especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das
instalações, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos
perfeitamente especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de
execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
15
tiCCODEMIG Conpergiod Ata Ureia
Planta geral de implantação de edificação, em escala adequada, indicando
elementos externos ou de entrada de energia, como:
Localização do ponto de entrega de energia elétrica, do posto de medição e, a
subestação com suas características principais;
Localização da cabine e medidores;
Outros elementos que sejam necessários ao entendimento claro da solução
adotada.
Plantas de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1:50 indicando:
Localização dos pontos de consumo com respectiva carga, seus comandos e
indicações dos circuitos pelos quais são alimentados;
Localização dos quadros de distribuição;
Traçado dos condutores e caixas;
Traçado e dimensionamento dos circuitos de distribuição, dos circuitos
terminais e dispositivos de manobra e proteção;
Tipos de aparelhos de iluminação e outros equipamentos, com todas suas
características como carga, capacidade e outras;
Localização e tipos de pára-raios;
Localização dos aterramentos;
Diagrama unifilar da instalação;
Esquema e prumadas;
Legenda das convenções usadas;
Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais instalações, contemplando os conceitos de economia e racionalização no uso
da energia elétrica, bem como as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do
sistema elétrico.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema elétrico
a ser implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem
previstos na estrutura da edificação.
Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades
competentes
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação geral, conforme projeto básico;
16
iCCODEMIG Cempantle de Nemo/trino EmorAmico de Ilnu areie
Planta e detalhes do local de entrada e medidores na escala
Especificada pela concessionária local;
Planta, corte, elevação da subestação, compreendendo a parte civil e a parte
elétrica, na escala de 1:50;
Planta de todos os pavimentos, preferencialmente em escala 1:50 e das áreas externas
em escala adequada, indicando:
Localização dos pontos de consumo de energia elétrica com respectiva carga,
seus comandos e identificação dos circuitos;
Detalhes dos quadros de distribuição e dos quadros gerais de entrada com as
respectivas cargas;
Trajeto dos condutores, localização de caixas e suas dimensões;
Código de identificação de enfiação e tubulação que não permita dúvidas na
fase de execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;
Desenho indicativo da divisão dos circuitos;
Definição de utilização dos aparelhos e respectivas cargas;
Previsão da carga dos circuitos e alimentação de instalações especiais;
Detalhes completos do projeto de aterramento e pára raios;
Detalhes típicos específicos de todas as instalações de ligações de motores,
luminárias, quadros e equipamentos elétricos e outros.
Legenda das convenções usadas;
Diagrama unifilar geral de toda a instalação e de cada quadro;
Esquema e prumadas.
Lista de equipamentos e materiais elétricos da instalação e respectivas
quantidades;
Lista de cabos e circuitos;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas
as peças a serem embutidos ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,
para passagem e suporte da instalação;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Instalações Elétricas deverão também atender às seguintes Normas e
Práticas Complementares:
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5101- Iluminação Pública - Procedimento
NBR 5356 - Transformadores para Transmissão e Distribuição de Energia -Elétrica -
Especificação
NBR 5364- Transformadores para Instrumento
NBR 5380- Transformadores para Transmissão e
Distribuição de Energia Elétrica - Método de ensaio
NBR 5402 - Transformadores para instrumentos — Método de ensaio
17
ICCODEMIG Compeliria de DeenvoMmento Eoefidnika de Uns 6rteta
NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
NBR 5413- Iluminamentos de Interiores - Procedimento
NBR 5414 - Execução de Instalações Elétricas de Alta- Tensão - Procedimento (em
processo de revisão)
NBR 5419 - Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas atmosféricas -
Procedimento
NBR 5473- Instalação Elétrica Predial — Terminologia
NBR 5984- Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento
NBR 6808- Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão-Especificação
NBR 6812- Fios e Cabos Elétricos - Método de Ensaio
NBR 6935- Chave Seccionadora de Média Tensão
NBR 7118- Disjuntores de alta-tensão
NBR 7285- Cabos de Potência com Isolação Sólida Estruturada de Polietileno Termofixo
para Tensões até 0,6 kV sem Cobertura - Especificação
NBR 9513- Emendas para Cabos de Potência Isolados para Tensões até 750V
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
PROCEL / Eletrobrás. Manual de Conservação de Energia Elétrica — CICE.
ANEEL. Resolução ANEEL n2. 074, de 06 de abril de 2005. D.O.U. 07/04/2005.
Normas e Códigos Estrangeiros: NEC - National Electrical Code
ANSI - American National Standart Institute
IEEE - Institute of Eletrical and Electronics Engineers
NFPA - National Fire Protection Association
NEMA - National Electrical Manufacture's Association
IEC - International eletrotecnical Comission
150 - International Standard Organization
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA
8) PROJETO DE TELEFONIA
Estudos preliminares: (Anteprojeto)
Consiste na concepção do sistema de Telefonia, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, e pré-dimensionamento dos
componentes principais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação,
normas e condições da legislação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação do
número determinado de pontos telefônicos, tipo de distribuição da rede
secundária, locação das caixas de distribuição, prumadas, tipo e localda
entrada;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
18
kiCcgDgmph
Pré-projeto
(Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do sistema de Telefonia aprovado no Estudo
Preliminar, incluindo a caixa de distribuição geral, localização precisa dos componentes
e características técnicas dos equipamentos, bem como as
indicações necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível de edificação, de preferência na escala 1:50, contendo a
indicação da tubulação secundária, locação das caixas de saída, de distribuição
de área e geral, entrada de cabos e características do recinto onde for instalada
a central privada de comutação telefônica;
"Layout" preliminar de central de comutação;
Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais instalações, considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção
do sistema de telefonia.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema de
telefonia a ser implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na
estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Projeto de Tubulações
Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, com a locação
definitiva das caixas, grumadas e toda a rede de tubulação secundária e de
entrada;
Corte das prumadas e tubulações de entrada;
Detalhes gerais da caixa subterrânea de entrada ou entrada aérea, poços de
elevação e cubículos de distribuição;
Arranjo da central privada de comutação telefônica;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
19
CCIfl9DEMIG (Se It
Projeto de Redes de Cabos e Fios
O projeto das redes de cabos e fios telefônicos poderá ser desenvolvido conjuntamente
com o projeto da tubulação, porém somente deverá ser apresentado após a aprovação
do projeto da tubulação.
Planta geral de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, com a
localização da rede secundária, caixas de saída, trajetória, quantidade,
distribuição e comprimento dos fios Fl do sistema de telefonia;
Corte vertical contendo a rede primária e mostrando, de forma esquemática, os
pavimentos e a tubulação telefônica da edificação, com todas as suas
dimensões, incluindo o esquema do sistema de telefonia;
O esquema do sistema de telefonia deverá apresentar a configuração da rede, a
posição das emendas, as capacidades, os diâmetro dos condutores e
distribuição dos cabos da rede interna, os comprimentos desses cabos, a
quantidade, localização e distribuição dos blocos terminais internos, as cargas
de cada caixa de distribuição, as cargas
acumuladas e o número ideal de pares terminados em cada trecho.
Corte esquemático detalhado do distribuidor geral da edificação, mostrando a
disposição dos blocos da rede interna e do lado da rede externa;
Nas edificações com pavimento-tipo deverá ser elaborada uma planta-tipo,
definindo a distribuição dos fios Fl para cada recinto dos diversos pavimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Os desenhos referentes às redes telefônicas internas e que serão submetidos à
aprovação da concessionária local deverão conter exclusivamente este sistema.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Instalações de Telefonia deverão também atender às seguintes Normas
e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Práticas Telebrás:
Prática Telebrás 235.510.600- Projeto de Redes Telefônicas em Edifícios;
Prática Telebrás 235.510.614 - Procedimento de Projeto - Tubulações Telefônicas em
Edifícios;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
9) PROJETO DE INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO (LÓGICA E DADOS)
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
20
CCODEMIG Ornpallie Se Usenvolvirrietito Econkno, de Mala Dinis
Consiste na concepção do Sistema de Cabeamento estruturado e Telefonia, a partir do
conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando
definições preliminares quanto à localização, características técnicas e pré-
dimensionamento dos componentes principais, como cabeamento primário, "Hub's" e
painéis de distribuição.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos.
Nesta etapa serão delineadas todas as funções do SCE necessárias ao uso da edificação,
em atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação da
modulação das caixas de saídas, espaços destinados a painéis de distribuição,
"Hub's" e CPD;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura,
Estrutura e demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos
diversos sistemas da edificação.
Pré-projeto
(Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do Sistema de Cabeamento Estruturado
aprovado no Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes,
dimensionamento e características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como
as indicações necessárias à execução das instalações.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com
especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das
instalações, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos
perfeitamente especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de
execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, contendo das
caixas de saídas, painéis de distribuição, "Hub's", servidores e infra-estrutura
para passagem dos cabos;
Desenhos esquemáticos de interligação;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
21
ICC pDEMn
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,
contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser
implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da
edificação.
Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades
competentes.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de todos os pavimentos, preferencialmente em escala 1:50,
complementando as informações do projeto básico e, caminhamento dos cabos
de interligação e respectivas identificações;
Desenhos esquemáticos de interligação;
Diagramas de blocos;
Detalhamento da instalação de painéis, equipamentos e da infra-estrutura;
Identificação das tubulações e circuitos que não permita dúvidas na fase de
execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;
Detalhes do sistema de aterramento;
Legendas das convenções utilizadas;
Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas
garantias;
Detalhe de todos os furos necessários nos elementos estruturais e de todas as
peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,
para passagem e suporte da instalação;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos do Sistema de Cabeamento Estruturado deverão também atender às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico Normas Estrangeiras:
CEN TC247 - Comitê Europeu de Normalização Norma 568A - "Commercial Building
Telecommunication"
Cabling Standard", da EIA/TIA ("Eletronic/Industry/ssociation/ elecomunication Industry
Association")
22
in dt?DEN119.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
PROJETO ILUMINOTÉCNICO
O estudo/ projeto iluminotécnico deve considerar toda a região compreendida pelo
empreendimento tanto externa como interna e ser executado em concordância com as
instalações elétricas (item 07) e com os projetos e descritivos de Arquitetura.
Deverá seguir as orientações e etapas de projeto das instalações elétricas, assim como as
normas da ABNT e orientações da ANEEL e PROCEL / Eletrobrás. Manual de Conservação
de Energia Elétrica — CICE.
PROJETOS DE SONORIZAÇÃO
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do Sistema de Sonorização do empreendimentos, considerando o
auditório, o pavilhão e demais ambientes, consolidando definições preliminares quanto à
localização, características técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais,
como central de sonorização, sonofletores e amplificadores.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação de
cada área a ser equipada com sistema de sonorização e a distribuição típica do
sistema; o tipo, quantidade e fixação de sonofletores por área específica; local de
instalação e composição da central de sonorização; e o caminhamento preferencial
da rede de distribuição;
Planta das áreas externas, se houver instalações de sonorização, com as mesmas
indicações mencionadas;
Relatório justificativo, Prática Geral de Projeto, que inclua a memória de cálculo do
nível de pressão sonora . dos sonofletores, em função da distribuição típica e as
fontes de programa consideradas.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos
sistemas da edificação.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
23
ICCODEMIG •
Compeohle de Dagenvolshnento Econ5ntico de 114,s Getaâ
Consiste na definição e representação do sistema de Sonorização aprovado no Estudo
Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e características
técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias à execução
das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação de locação e características dos sonofletores e rede de dutos, locação da
central de sonorização, caracterização de todos os equipamentos complementares
e indicação da infra-estrutura necessária para alimentação dos equipamentos;
Planta das áreas externas, com as mesmas indicações;
"Layout" preliminar da central de sonorização;
Diagrama esquemático de ligação dos equipamentos;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,
contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser
implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas conforme projeto básico, com indicação dos circuitos, marcação de todas as
ampliações, cortes e detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;
Diagramas de bloco geral do sistema e de cada subsistema;
Diagrama de fiação e ligação dos equipamentos;
Detalhes de fixação dos sonofletores;
"Layout" da central de sonorização, com os tipos dos equipamentos;
Detalhes de fixação de sensores automáticos de ganho;
Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas garantias;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.
24
ICCODEMIG Companhia de Diiiêtwovirronto Econômico de Itne.9 (traia
cada receptor, a rede de distribuição, locação e área da central de monitores e
indicações da infra-estrutura necessária para alimentação dos equipamentos;
Plantas das áreas externas com as mesmas indicações;
"Layout" preliminar da central de monitores;
Diagrama esquemático de ligação dos componentes;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,
contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser
implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas conforme projeto básico, com marcação das ampliações, cortes e
detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;
Detalhes de fixação das câmeras;
Esquemas de ligação dos equipamentos e fontes de alimentação;
Arranjo dos consoles da central de monitores;
Arranjo dos bastidores;
Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas
garantias;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, incluindo memória de
cálculo das objetivas e das linhas de transmissão.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de sistemas de Circuito Fechado de TV deverão também atender às seguintes
Normas e Práticas Complementares.
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR-5410 - Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Normas Estrangeiras:
"Electronic Industries Association" (EIA)
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
26
d4Nl1Dalde
2DEPI eMrTIetdt
An NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Sistemas de Sonorização deverão também atender às seguintes Normas e
Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
NBR 5984- Normas Geral de Desenho Técnico - Procedimento
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Normas Estrangeiras
"Electronic Industries Association" (EIA) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
12) PROJETOS DE CIRCUITO INTERNO DE TV (CFTV)
Estudos preliminares: (Anteprojeto)
Consiste na concepção do sistema de Circuito Fechado de TV, consolidando definições
preliminares quanto à localização, características técnicas e pré-dimensionamento dos
componentes principais, como central de monitores, receptores e sensores.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação das
áreas de visualização, os tipos e locações prováveis de câmeras e objetivas e a
composição e locação da central de monitores;
Planta das áreas externas eventualmente incluídas no sistema, com as
indicações mencionadas;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos
sistemas da edificação.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do sistema de Circuito Fechado de TV aprovado no
Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e
características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias
à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação de locação e características dos receptores, a área de visualização de
25
ICCODEMIG COMMIlhifi de Dtle~t12 ÉCONSMIOD de Lima Carin
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
13) PROJETO DE CONTROLE DE ACESSO E AUTOMAÇÃO PREDIAL
Estudos preliminares: (Anteprojeto)
Consiste na concepção do sistema de Supervisão, Comando e Controle, Controle de Acesso
e automação Predial a partir do conhecimento das características arquitetõnicas e de uso
da edificação, consolidando definições preliminares quanto à localização, características
técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais, como central de monitores,
receptores e sensores.
Nesta etapa serão delineadas todas as funções do SSCC necessárias ao uso da edificação,
os dispositivos de controle de acesso, projeto de vedação de segurança patrimonial,
normas e condições da legislação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação dos
sensores e equipamentos a serem gerenciados, locação da central de
supervisão e unidades remotas, esquemáticos de interligação, tabela de pontos
e prumadas, Dispositivos de acesso, catracas, cancelas, cercamento de
proteção;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos
sistemas da edificação.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do SSCC aprovado no Estudo Preliminar, localização
precisa dos componentes, dimensionamento e características técnicas dos equipamentos
do sistema, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, contendo a
locação da Central de Supervisão, unidades remotas, sensores, equipamentos a
serem gerenciados, infra-estrutura para instalação dos cabos, e características
do recinto onde for instalada a Central de Supervisão;
Desenhos esquemáticos de interligação;
Esquemas funcionais e de controle;
Tabela de pontos e funções;
Descrição técnica do "Hardware" e "Software" a serem instalados;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
27
CCODEMIG • Comparlã de Posenvoldenento Econômico do Mem Gerts
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,
contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser
implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de todos os pavimentos, preferencialmente em escala 1:50, indicando
locação da Central de Supervisão, unidades remotas, sensores, equipamentos a
serem gerenciados, caminhamento dos cabos de interligação e respectivas
identificações;
Planta e detalhes dos equipamentos de controle de acesso, catracas, cancelas, e
cercamento de proteção.
Desenhos esquemáticos de interligação;
Diagramas de blocos;
Esquemas funcionais e de controle;
Tabela de pontos e de funções;
Detalhamento da instalação de painéis, equipamentos e da infra-estrutura;
Identificação das tubulações e circuitos que não permita dúvidas na fase de
execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;
Detalhes do sistema de aterramento;
Legendas das convenções utilizadas;
Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas
garantias;
Detalhe de todos os furos necessários nos elementos estruturais e de todas as
peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,
para passagem e suporte da instalação;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRATICAS COMPLEMENTARES
Os projetos do sistema de Supervisão, Comando e Controle de Edificações deverão
também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Normas Estrangeiras:
CEN TC247 - Comitê Europeu de Normalização
\CkjEg28
ACCODEMIG Campeai* de DeserwdrEmento Econ0Mwde une Gond,
ANSI - American National Standards Institute
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
14) PROJETOS DE INSTALAÇÕES ACÚSTICAS
Estudos preliminares: (Anteprojeto )
Consiste na concepção do Sistema de Instalações Acústicas do Empreendimento,
considerando, auditórios, pavilhão, centrais de serviços e demais ambientes a partir do
conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando
definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos sistemas
empregados.
A concepção eleita deverá ser a mais vantajosa para a edificação, considerando
parâmetros técnicos, econômicos e ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação,
considerando as normas e condições da legislação, obedecidas as diretrizes de economia
de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação de
cada área a ser equipada com sistema de instalação acústica e a distribuição típica
do sistema; o tipo, quantidade e fixação de dos materiais por área específica;
Planta das áreas externas, se houver instalações, com as mesmas indicações
mencionadas;
Relatório justificativo, Prática Geral de Projeto, que inclua a memória de cálculo.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos
sistemas da edificação.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do sistema de Instalação Acústica aprovado no
Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e
características técnicas dos equipamentos e materiais do sistema, bem como as indicações
necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
29
ICC JIG nra
.2DEarn
M Planta de cada nível, da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação de locação e características dos sistemas acústicos utilizados e indicação
de infra-estrutura necessária para a execução dos serviços;
Planta das áreas externas, com as mesmas indicações;
Quantitativos ,e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos, considerando também a infra-estrutura necessária para a execução
dos serviços.
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,
contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser
implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem, deverão ser
especificados a infra-estrutura necessárias para a execução dos serviços.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas conforme projeto básico, com indicação dos locais de instalação das
proteções, marcação de todas as ampliações, cortes e detalhes de todos os
dispositivos, suportes e acessórios;
Diagramas de bloco geral do sistema e de cada subsistema;
Detalhes de fixação dos produtos;
Detalhes de isolamento acústico entre ambientes;
Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas
especificações e garantias;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.
15) PROJETO DE SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio, a partir do
conhecimento das características arquitetõnicas e de uso da edificação, consolidando
definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos pontos de
combate, demanda de água, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como
reservatório, bombas de recalque, prumadas e tubulações.
30
sicapEMIG
A concepção eleita deverá ser a mais vantajosa para a edificação, considerando
parâmetros técnicos, econômicos e ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral para cada nível da construção, inclusive nível da rua e das coberturas
em escala adequada, com indicação dos componentes dos sistemas, como
tubulações horizontais e verticais, locação dos hidrantes internos e externos,
chuveiros automáticos, válvula de retenção e alarme, extintores, bombas,
reservatórios, registros de bloqueio e de recalque, válvulas de retenção e outros;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, incluindo também a
listagem das edificações e respectivas classes de ocupação e de risco.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do Sistema de Prevenção e
Combate a Incêndio aprovado no Estudo Preliminar, incluindo a localização precisa dos
componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de água,
bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
O Projeto Básico compreenderá a documentação necessária à apresentação e aprovação
pelo Corpo de Bombeiros local e, se for exigido pelo Contratante, a documentação
pertinente ao pedido de concessão dos descontos a que se refere o item 2 do artigo 16 da
Tarifa de Seguro - Incêndio do Brasil do Instituto de Resseguros do Brasil.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, em escala adequada, com indicação das canalizações externas,
inclusive redes existentes das concessionárias e outras de interesse;
Planta geral para cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
contendo indicação das tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos de
interesse, cotas de elevação, registros, válvulas, extintores, especificações dos
materiais básicos e outros;
31
iCCODEMIG COMPANt fk Odenvedrinant, EaWeito Cm, Uni!
Representação isométrica, em escala adequada, dos sistemas de hidrantes ou
mangotinho, chuveiros automáticos, com indicação de diâmetros, comprimentos
dos tubos e das mangueiras, vazões nos pontos principais, cotas de elevação e
outros;
Desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações
prevenção e combate a incêndio.
Projeto executivo: (Projeto executivo/ Detalhamento
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do Sistema de
Prevenção e Combate a Incêndio a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos
a serem previstos na estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
•• Plantas de situação e de cada nível da edificação, conforme projeto básico, com
indicação dos detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;
Detalhes de execução ou instalação dos hidrantes, chuveiros automáticos,
extintores, sinalizações, sala de bombas, reservatórios, abrigos e outros;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e suporte da
instalação) e das peças a ser embutidas;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio deverão também atender
às seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6135- Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio - Especificação
NBR 9077- Saídas de Emergência em Edifícios
NBR 9441- Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10720- Prevenção e Proteção contra Incêndio em Instalações Aeroportuárias
NBR 10897- Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático - Procedimento
NBR 11742 - Porta Corta-Fogo para Saídas de Emergência
icCpDEMIG NBR 12693- Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio
Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT:
NR 26- Sinalização de Segurança
NR 23- Proteção contra Incêndios
Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local
Regulamento para a Concessão de Descontos aos Riscos de Incêndio do Instituto de
Resseguros do Brasil (IRB);
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municip ais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.
16) PROJETO DE SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio, a partir do
conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando
definições preliminares quanto à localização, características técnicas e pré-
dimensionamento dos componentes principais, como detectores, repetidores, alarmes
manuais e painel central do sistema.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e
ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo a
demonstração das áreas de risco, tipo e quantidade de detectores por área de risco,
localização dos alarmes manuais, do painel central e dos eventuais repetidores, a
abrangência dos ramais e o caminhamento preferencial da rede de dutos e fios;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, onde ainda deverão estar
demonstradas as necessidades de infra-estrutura de alimentação do sistema.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos
sistemas da edificação.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição e representação do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
aprovado no Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e
33
icCps, IG O&ma
DEM características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias'
à execução das instalações.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de todas as áreas que possuam instalações de detecção e alarme de
incêndio, preferencialmente em escala 1:50, contendo a caracterização precisa dos
componentes indicados no estudo preliminar quanto ao posicionamento, tipo de
equipamento, comprimentos e demais características;
Cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes;
"Layout" preliminar do painel central e dos painéis repetidores;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais Instalações, contemplando os conceitos de economia e racionalização no uso da
energia elétrica, bem como as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do
sistema.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser
implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de todas as áreas que possuam instalação de detecção e alarme de incêndio,
onde estejam perfeitamente caracterizados e locados todo tipo de detectores, rede
de dutos, rede de fios, indicação dos ramais, locação dos alarmes manuais, painel
central e painéis repetidores;
Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes;
"Layout" do painel central e dos painéis repetidores;
Detalhes de instalação dos detectores;
Detalhe de instalação dos painéis;
Diagrama de interligação entre todos os equipamentos aplicáveis;
Esquema elétrico da fonte de alimentação;
Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas garantias;
Quadro resumo da instalação, conforme item 5.1.6 e Tabelas 2 e 3 Anexo B da
Norma NBR 9441;
Cálculo da bateria para a corrente máxima exigida e com autonomia para garantir
tempo de abandono, conforme item 5.1.6.e/f da Norma NBR 9441;
34
ICCODEMIG OrripanItd.Detaiwohrmento Econômico cle Mum Gania
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio deverão atender também às
seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
NBR 5984- Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento
NBR 9441- Execução de Sistemas de Alarme e Detecção de Incêndio
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Normas estrangeiras:
"National Fire Protection Association> (NFPA) - 70.1/72A/72B/72C/72D/72E /73/74/101
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREACONFEA
17) _PROJETO DE INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO E EXAUSTÃO MECÂNICA
(CLIMATIZAÇÃO)
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do Sistema de Ar Condicionado e Exaustão mecânica, a partir das
características arquitetônicas e de uso da adequação, consolidando definições preliminares
quanto a localização e características técnicas dos equipamentos, pontos de consumo de
utilidades e pré-dimensionamento das redes de dutos.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas da solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos de economia e
conservação de energia.
Nesta etapa serão delineados todos os sistemas necessários ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições de legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o
caminhamento dos dutos de ar, a indicação das bocas de entrada e saída de ar;
pontos de alimentação de força, água e vapor, quando existentes, com os
respectivos consumos e pontos de dreno; localização dos componentes do sistema,
como casa de máquinas e equipamentos, condicionadores e torre de resfriamento,
com os respectivos pesos e outros elementos;
Representação isométrica esquemática da rede hidráulica e equipamentos
interligados;
ÁCCODEMIG Compannie cle, ~nommen E contrito de arco Guild
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, observando a não interferência entre elementos dos diversos projetos e a
necessidade de acesso para inspeção e manutenção das instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação de todos os seus componentes.
Projeto Básico conterá os itens descritos na Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado de execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível da edificação e cortes, preferencialmente em escala 1:50,
contendo indicação dos dutos de insuflamento e retorno de ar, canalizações de
água gelada e condensação, quanto a materiais, comprimentos e dimensões, com
elevações; bocas de insuflamento e retorno; localização precisa dos equipamentos,
aberturas para tomadas e saídas de ar, pontos de consumo; interligações elétricas,
comando e sinalização e outros elementos;
Desenhos do sistema de instalação de ar condicionado em representação
isométrica, com a indicação de dimensões, diâmetros e comprimentos dos dutos e
canalizações, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos, cotas, conexões,
registros, válvulas e outros elementos.
Detalhes das salas para condicionadores e outros elementos;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem
e suporte da instalação;
Orçamento detalhado das instalações baseado em quantitativos de materiais e
fornecimento;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Projeto Básico de ar-condicionado deverá estar harmonizado com os projetos de
Arquitetura, Estrutura e demais Instalações observando a não interferência entre
elementos dos diversos projetos e •a necessidade de acesso para inspeção e manutenção
das instalações.
Projeto executivo: (Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste na complementação do Projeto Básico apresentando todos os detalhes de
execução, montagem e instalação dos componentes do sistema, inclusive elementos de
suporte, fixação, apoio de dutos e tubulações, isolamento e outros.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
36
ICCODEMIG Domptrilin rle oworommenm Econômico de 1,4m4 emala
Plantas de cada nível da edificação, conforme o projeto básico, com ampliações
(quando necessárias), cortes e detalhes, indicação de tipos, modelos e fabricantes
de todos os dispositivos, suportes e acessórios;
Detalhes da instalação de todos os equipamentos, com indicação dos modelos,
capacidade e fabricantes;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico conforme Prática Geral de Projeto.
Os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em conjunto, para
que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Instalações de Ar Condicionado Central deverão atender também as
seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6401- Instalações de Condicionamento de ar — Procedimento;
NBR 7256- Tratamento de ar em Unidades Médico- Assistenciais;
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico;
NBR 10080- Instalação de Ar Condicionado para Salas de Computadores;
Normas Estrangeiras:
Normas da ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning
Engineers
Norma da SMACNA "HVAC Systems Duct Design";
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.
18) PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - SANITÁRIAS
PROJETOS DE ÁGUA FRIA
A apresentação gráfica do projeto de Instalações de Água Fria deverá estar incorporada a
uma apresentação global dos projetos de instalações hidráulicas e sanitárias.
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema de água fria, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares
quanto à localização e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de água
fria, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como alimentadores,
reservatórios, instalações de recalque, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e de
segurança.
liCCODEMIG Cano/ria ifs DegerwoMmento Econdlice Ou Minn Gria
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com o
traçado do alimentador e das tubulações externas;
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o
caminhamento das tubulações, horizontal e vertical, e a localização dos
elementos componentes do sistema como: alimentador, reservatórios,
instalações elevatórias, pontos de consumo e outros;
Representação isométrica esquemática da instalação;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de água fria aprovado
no estudo preliminar, incluindo o recebimento de água, localização precisa dos
componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de água
fria, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a
localização de todas as tubulações externas e as redes existentes das
concessionárias e demais equipamentos como cavalete para hidrômetro e
outros;
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e
elevação, quer horizontais ou verticais, localização precisa dos aparelhos
sanitários e pontos de consumo, reservatórios, poços, bombas, equipamentos
como instalações hidropneumáticas, estação redutora de pressão e outros;
Desenho da instalação de água fria em representação
ICCODEMIG Dorip~ d. Deaerwoirtmeto Econátiike G.ra
Isométrica, referente aos grupos de sanitários e à rede geral, com indicação de
diâmetro e comprimentos dos tubos, vazões, pressões nos pontos principais ou
críticos, cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações
hidráulicas de água fria.
Projeto executivo: (Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de
água fria a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na
estrutura da edificação.
Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades competentes.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação e de cada nível da edificação, conforme projeto básico;
Projeto Detalhado, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes;
Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com consumo de água,
preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;
lsométrico dos sanitários e da rede geral;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas
as peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,
para passagem e suporte da instalação;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão também atender às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás, para Uso Comum na
Condução de Fluídos
NBR 5626- Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento
39
de
iCCODEMIG Competia de DesenvoMmento Econanto de Mas Gema
NBR 5648- Tubo de PVC rígido para instalações prediais de Água Fria - Especificação
NBR 5651- Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria - Especificação
NBR 5657- Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna de Instalações Prediais de Água
Fria - Método de Ensaio
NBR 5658 - Determinação das Condições de Funcionamento das Peças de Utilização de
uma Instalação Predial de Água Fria - Método de Ensaio
NBR 9256 - Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de
Água Fria
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Normas Regulamentadoras do Capítulo V - Título II, da CLT, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho:
NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
PROJETOS DE ÁGUA QUENTE
A apresentação gráfica do projeto de instalação de água quente deverá estar incorporada a
uma apresentação global dos projetos de Instalações Hidráulicas e Sanitárias.
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema de água quente, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares
quanto à localização e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de água
quente, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como alimentadores,
instalações de aquecedores, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e
ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o
caminhamento das canalizações, horizontal e vertical, e a localização dos
elementos componentes do sistema, como reservatório, instalação de
bombeamento se houver, pontos de consumo e outros;
Representação isométrica esquemática da instalação;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
40
ICC9DElylIG Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de água quente
aprovado no Estudo Preliminar, incluindo a alimentação de água quente, localização
precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda
de água quente, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta para cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
contendo indicação das canalizações quanto a comprimentos, material,
diâmetro e elevação, localização precisa dos aparelhos sanitários,
equipamentos, reservatórios, bombas, pontos de consumo e outros elementos;
Desenhos da instalação de água quente em representação isométrica,
referentes aos grupos sanitários e à rede geral, com indicação do diâmetro e
comprimentos dos tubos, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos,
cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações
hidráulicas de água quente.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de
água quente a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na
estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
41
/CCODEMIG CompWittd DesenvdvSnento Ecentnloo ao Itni Gen
Planta de cada nível da edificação, conforme Projeto Básico, com indicação de
ampliações, cortes e detalhes;
Plantas dos conjuntos sanitários ou ambientes com consumo de água quente,
preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento da instalação;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas
as peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,
para passagem e suporte da instalação;
Esquema geral/isométricos dos sanitários;
Lista detalhada materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Água Quente deverão também atender às
seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5030- Tubo de Cobre sem Costura para Usos Gerais
NBR 5626- Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento
NBR 5899- Aquecedor de Água a Gás Tipo Instantâneo - Terminologia
NBR 7198- Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente
NBR 7417- Tubo Extra Leve de Cobre sem Costura para Condução de Água e outros Fluídos
NBR 7542 - Tubo de Cobre Médio e Pesado, sem Costura, para Condução de Água
NBR 8130- Aquecedores de Água a Gás Tipo Instantâneo - Especificação
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10184 - Coletores Solares Planos Líquidos —Determinação do Rendimento Térmico -
Método de ensaio
NBR 10185 - Reservatórios Térmicos para Líquidos Destinados a Sistema de Energia Solar —
Determinação do Desempenho Térmico - Método de ensaio
NBR 10540- Aquecedores de Água a Gás tipo Acumulação - Terminologia
NBR 10674 - Aparelhos Eletrodomésticos de Aquecimento de Água Não-instantâneo -
Especificação
NBR 11720- Conexões para Unir Tubos de Cobre por Soldagem ou Brasagem Capilar.
NBR 12269 - Execução de Instalações de Sistemas de Energia Solar que Utilizam Coletores
Solares Planos para Aquecimento de Água - Procedimento.
NBR 13206 - Tubo de Cobre Leve, Médio e Pesado sem Costura, para Condução de Água e
outros Fluídos.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
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ACCODEMIG CoinpanNe d DeeenvoMmento Ecotwo deIW ,ria
PROJETOS DE ESGOTOS SANITARIOS
A apresentação gráfica do projeto de instalação de esgotos sanitários deverá estar
incorporada a uma apresentação global dos projetos de Instalações Hidráulicas e
Sanitárias.
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema de Esgotos Sanitários, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares
quanto à localização e características técnicas dos pontos de coleta, demanda de esgotos, e
pré dimensionamento dos componentes principais, como caixas de coleta e inspeção,
instalações de recalque, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e
ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com os
traçados das tubulações externas;
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o
caminhamento das tubulações e a localização dos demais elementos
componentes do sistema, tais como aparelhos sanitários, ralos, tubos de
ventilação, caixas coletoras, sifonadas, de inspeção e de separação e outros;
Representação isométrica esquemática da instalação;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Esgotos Sanitários
aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento dos esgotos sanitários, localização
precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema,
demandas, bem como as indicações necessárias à execução das instalações,
ICCODEMIG OYTIA•Mildfi reenvolsimere ELOMMICA de Uiva Grua
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a
localização de todas as tubulações externas e as redes existentes das
concessionárias e demais equipamentos de interesse;
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e
elevação, localização precisa dos aparelhos sanitários, ralos e caixas sifonadas,
peças e caixas de inspeção, tubos de ventilação, caixas coletoras e instalações
de bombeamento, se houver, caixas separadoras e outros;
Desenhos da instalação de esgoto sanitário em representação isométrica
referentes à rede geral, com indicação de diâmetro e comprimento dos tubos,
ramais, coletores e subcoletores;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
. • Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações
hidráulicas de esgotos sanitários.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de
esgotos sanitários a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem
previstos na estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação e de cada nível da edificação, conforme Projeto Básico, com
a indicação de cortes e detalhes;
Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com despejos de água,
preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;
Detalhes de todas as caixas, peças de inspeção, instalações de bombeamento,
montagem de equipamentos e outros que se fizerem necessários;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas
as peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,
para passagem e suporte da instalação;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
44
ICCODEMIG COn~la 0ft DffleriwivIrnett E miemo (e lAnla Getel3
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverão também atender às
seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás para Usos Comuns na
Condução de Fluídos - Especificação
NBR 5645- Tubo cerâmico para Canalizações - Especificações
NBR 5688- Tubo e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação Especificação
NBR 6943 - Conexões de Ferro Fundido, Maleável, com Rosca para Tubulações
Padronização.
NBR 7229- Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos.
NBR 7362 - Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica, Coletor de Esgoto - Especificação.
NBR 8160- Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 8161- Tubos e Conexões de Ferro Fundido, para Esgoto e Ventilação - Padronização.
Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho:
NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
19)PROJETO DO RESERVATÓRIO E DE REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL-
COPASA
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do reservatório de água fria, e da rede para interligação e
abastecimento do Centro de Convenções, a partir do conhecimento das características
arquitetônicas e de uso da edificação) consolidando definições preliminares quanto à
localização e características técnicas, definição dos pontos de consumo, pontos de apoio,
demanda de água fria, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como
alimentadores, instalações de recalque, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e de
segurança.
45
4621- CODEMIG Come,* cie repereraMenein EcortnloG cio Ihnen 'Urgi
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao atendimento ao
empreendimento, as normas e condições da legislação, obedecidas as diretrizes de
economia de energia, segurança e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, em escala adequada, com o traçado do alimentador e das
tubulações externas;
Planta geral, em escala adequada, contendo o caminhamento das tubulações,
horizontal e vertical, e a localização dos elementos componentes do sistema como:
alimentador, reservatórios, instalações elevatórias, pontos de consumo e outros;
Representação isométrica esquemática da instalação;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de abastecimento e
do reservatório aprovado no estudo preliminar, incluindo o recebimento de água,
localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do
sistema, demanda de água, reservas de incêndio e de segurança, bem como as indicações
necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, em escala mínima de 1:500, indicando a localização de todas as
tubulações externas e as redes existentes das concessionárias e demais
equipamentos como cavalete para hidrômetro e outros;
Planta dos equipamentos e estruturas auxiliares, fundação do reservatório, blocos
de ancoragem das tubulações, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação,
quer horizontais ou verticais, localização precisa dos equipamentos especiais e
pontos de consumo, reservatórios, poços, bombas, equipamentos como instalações
hidropneumáticas, estação redutora de pressão e outros;
Desenho da instalação de água fria em representação
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto da Básico do Reservatório e da rede de abastecimento deverá estar harmonizado
com os projetos de Arquitetura, Terraplenagem, Vias e Estacionamentos, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
6
.ICCODEMIG Cernpanhle de Doenvolvimento Er:onfrto rio lanas IMIfià
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações
hidráulicas de água fria.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de
água fria a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na
estrutura da edificação.
Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades competentes.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação e de cada nível do empreendimento, conforme projeto básico;
Projeto Detalhado, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas as
peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas, para
passagem e suporte da instalação;
Detalhes das escavações, estruturas de apoio necessárias para a execução das
redes.
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão também atender às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás, para Uso Comum na
Condução de Fluídos.
NBR 5626- Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento
NBR 5648- Tubo de PVC rígido para instalações prediais de Água Fria - Especificação
NBR 5651- Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria - Especificação
NBR 5657 - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna de Instalações Prediais de Água
Fria - Método de Ensaio
NBR 5658 - Determinação das Condições de Funcionamento das Peças de Utilização de
uma Instalação Predial de Água Fria - Método de Ensaio
NBR 9256 - Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de
Água Fria
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico Normas
Regulamentadoras do Capítulo V - Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do
Trabalho:
iCCODEMIG • COMAM,. de DeEmohlYnento fomento de Limes Corás
NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
20) PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema de tratamento de efluentes, a partir do conhecimento
das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições
preliminares quanto à localização e características técnicas dos tratamentos a serem
realizados, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como elevatória, filtros
biológicos, reatores anaeróbicos, reatores aeróbicos, queimadores, leitos de secagem
ent outros.
A concepção eleita, em conjunto com a Codemig, deverá resultar do cotejo de alternativas
de solução, adotando-se a mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros
técnicos, econômicos e atendendo a legislação ambiental vigente.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação,
baseadas em normas e condições da legislação, obedecidas as diretrizes de economia de
energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com
os traçados dos ramais coletores externos e caracterização de elementos da ETE
tais como caixas de inspeção, instalações de bombeamento; filtros, reatores, leitos
de secagem entre outros;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção da
ETE.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Tratamento de
Esgotos aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento das águas tratadas,
localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do
sistema, demandas, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
48
ICC9s E
O Projeto Básico deverá contemplar todos os serviços pertinentes a instalação da ETE,
como escavações, drenos, estruturas de concreto, ligações de água, ligações elétricas,
perfeitamente harmonizado com os outros projetos do empreendimentos.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, em escala adequada, indicando a localização de todas as
redes e ramais externos, inclusive redes da concessionária, posicionamento de
todos os elementos de coleta, e características das respectivas contribuições,
com dimensões, limites, cotas, inclinação, sentido de escoamento,
permeabilidade e outros;
Planta da ETE, em escala adequada, contendo a localização de todos os
componentes descritos no estudo preliminar e dimensões, declividades,
materiais e demais características, canaletas, leitos de secagem, filtros,
reatores;
Planta devidamente harmonizada indicando as obras civis necessárias à
instalação da ETE, como terraplenagem, estrutural, instalações elétricas,
instalações de água.
Cortes, em escala adequada, indicando o posicionamento dos dispositivos da
ETE;
Desenhos em escalas adequadas, onde constem o posicionamento, dimensões
físicas e características de instalações de bombeamento, drenos e caixas de
inspeção, entre outros;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema de
tratamento de esgotos.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento da solução
de tratamento de esgotos, compreendendo, tubulações, conexão, suporte e fixação de
todos os componentes do sistema do sistema a ser implantado, incluindo os embutidos,
estruturas, furos e rasgos a serem previstos para a instalação da ETE.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, conforme projeto básico, com indicação das áreas a serem
ampliadas ou detalhadas;
Cortes, indicando posicionamento definitivo dos equipamentos;
CC9j2e_P- 4 9
iCCODEMIG CompeoM de DrianoMmento Econêrtco 0. Uno Ger*
Desenhos em escalas adequadas das instalações de bombeamento, drenos e
caixas de inspeção, e demais equipamentos necessários ao funcionamento da
ETE, com indicação dos detalhes;
Desenhos, em escala adequada, de todas as ampliações ou detalhes, de caixas
de inspeção, canaletas, ralos, sala de bombas, caixas coletoras, montagem de
equipamentos, suportes, fixações e outros;
Desenho do esquema geral da instalação;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverão também atender às
seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás para Usos Comuns na
Condução de Fluídos - Especificação
NBR 5645- Tubo cerâmico para Canalizações - Especificações
NBR 5688- Tubo e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação Especificação
NBR 6943 - Conexões de Ferro Fundido, Maleável, com Rosca para Tubulações -
Padronização.
NBR 7229- Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos.
NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposicao final
dos efluentes líquidos - Projeto construção e operação;
NBR 7362- Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica, Coletor de Esgoto - Especificação.
NBR 8160- Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 8161 - Tubos e Conexões de Ferro Fundido, para Esgoto e Ventilação - Padronização.
Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho:
NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
21) PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS (Inclusive Estudos Hidrolágicos)
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema de Drenagem de Águas Pluviais, a partir do
conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando
definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos pontos de P
( \
50
ACCCare2DEMI9.
coleta, demanda de águas pluviais, e pré-dimensionamento dos componentes principais,
como caixas de coleta e inspeção, instalações de recalque, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e
ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com
os traçados dos ramais coletores externos e caracterização de elementos como
caixas de inspeção, caixas de areia, drenos, caixas coletoras, instalações de
bombeamento e outras;
Planta geral de cobertura e demais níveis da edificação, onde constem áreas de
contribuição, em escala adequada, contendo os caimentos e pontos baixos das
superfícies, pontos e elementos de coleta, como calhas, canaletas, receptáculos
e outros e localização de condutores verticais e horizontais;
Esquema isométrico da instalação;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Drenagem de
Águas Pluviais aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento das águas pluviais,
localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do
sistema, demandas, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a
localização de todas as redes e ramais externos, inclusive redes da
concessionária, posicionamento de todos os elementos de coleta e
características das respectivas áreas de contribuição, com dimensões, limites,
cotas, inclinação, sentido de escoamento, permeabilidade e outros;
Fr-r- <
51
1112R0.\,,V
ICcpc,Emp Planta da cobertura e demais níveis da edificação, onde constem áreas de
contribuição, preferencialmente em escala 1:50, contendo a localização de
todos os componentes descritos no estudo preliminar e dimensões,
declividades, materiais e demais características de condutores, calhas, rufos e
canaletas;
Cortes, preferencialmente em escala 1:50, indicando o posicionamento dos
condutores verticais;
Desenhos em escalas adequadas, onde constem o posicionamento, dimensões
físicas e características de instalações de bombeamento, drenos e caixas de
inspeção, de areia e coletora;
Isométrico da instalação;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações
hidráulicas de drenagem de águas pluviais.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de
Drenagem de Águas Pluviais a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a
serem previstos na estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação, conforme projeto básico, com indicação das áreas a serem
ampliadas ou detalhadas;
Cortes, indicando posicionamento definitivo dos condutores verticais;
Desenhos em escalas adequadas das instalações de bombeamento, drenos e
caixas de inspeção, de areia e coletora, com indicação dos detalhes;
Desenhos, em escala adequada, de todas as ampliações ou detalhes, de caixas
de inspeção, canaletas, ralos, sala de bombas, caixas coletoras, montagem de
equipamentos, suportes, fixações e outros;
Desenho do esquema geral da instalação;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.
52
/CCODEMIG CompannIn de Neenvolvimento Sto de Mn' Gaub
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Instalações Hidráulicas de Drenagem de Águas Pluviais deverão também
atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5580 - Tubo de Aço Carbono para Rosca WhitworthGás para Usos Comuns na
Condução de Fluídos - Especificação
NBR 5645- Tubo Cerâmico para Canalizações -Especificação
NBR 5680- Tubo de PVC Rígido, Dimensões-Padronização.
NBR 8056- Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanitário - Especificação
NBR 8161- Tubos e Conexões de Ferro Fundido para Esgoto e Ventilação — Padronização
NBR 9793 - Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para Águas Pluviais — Especificação
NBR 9794 - Tubo de Concreto Armado de Seção Circular para Águas Pluviais - Especificação
NBR 9814- Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário - Procedimento
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10843 - Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Águas Pluviais -
Especificação
NBR 10844- Instalações Prediais de Águas Pluviais
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA
22) PROJETO DE INSTALAÇÕES DE GÁS (GLP)
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema de Gás Combustível, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares
quanto à localização e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de gás, e
pré-dimensionamento dos componentes principais, como central de GLP, tanques de
reserva, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a
mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e
ambientais.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em
atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as
diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação da edificação ao nível da rua, em escala adequada, com a
indicação do ramal de entrada (gás de rua), tubulações (gás de rua ou GLP) e
demais instalações externas (GLP);
53
IC- CODEMIG Companhia de 1~mento EranômkoS kneeGIS
Fluxograma esquemático da instalação (GLP);
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o
caminhamento das tubulações; pontos de alimentação de vapor, quando
existentes, com os respectivos consumos; localização dos componentes do
sistema, como: pontos de consumo, tanques de GLP, vaporizadores (GLP) e
demais equipamentos, com os respectivos pesos e outros elementos;
Representação isométrica esquemática da instalação;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das
instalações.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação do Sistema de Gás Combustível
aprovado no estudo preliminar, incluindo o recebimento de gás combustível (gás de rua), a
localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do
sistema, demanda de gás, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,
fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,
e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de situação da edificação ao nível da rua, em escala não inferior a 1:500,
indicando a localização precisa de todas as tubulações e instalações externas,
redes existentes da concessionária, inclusive cavalete para medidores de
consumo (gás de rua) e outros componentes do sistema,
com dimensões, comprimentos, elevação;
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo
indicação das tubulações quanto a dimensões, diâmetros e elevação; localização
precisa dos pontos de consumo e outros elementos;
Fluxograma preliminar do sistema (GLP);
Plantas e cortes da central de GLP, com a indicação do "layout" dos
equipamentos;
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos da estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
54
./CCODEMIG Companda de DesenvolvknenbEvonfinto de ilinee Graka
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e
Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e
considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações de gás
combustível.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de
gás combustível a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos
na estrutura da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta de cada nível da edificação, conforme projeto básico, com ampliações,
cortes e detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;
Detalhes da instalação da central de GLP, inclusive base dos equipamentos, com
indicação de modelos e capacidades;
Fluxograma do sistema (GLP);
Desenhos isométricos das linhas de gás combustível, apresentando todos os
componentes e acessórios de tubulação, com indicação de diâmetro nominal,
dimensões e elevações;
Lista detalhada de materiais e equipamentos;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações de Gás Combustível deverão também atender às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NB 98- Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis.
NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Witworth Gás para Usos Comuns de
Condução de Fluído
NBR 5590- Tubos de Aço Carbono com Requisitos de Qualidade para Condução de Fluído
NBR 6414 - Rosca para Tubos onde a Vedação é Feita pela Rosca - Designação, Dimensões
e Tolerância (Padronização).
NBR 6925 - Conexões de Ferro Fundido Maleável de Classes 150 e 300, com Rosca NPT
para Tubulações.
NBR 6943 - Conexões de Ferro Fundido Maleável, com Rosca NBR 6414 para Tubulações.
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 11720- Conexões para Unir Tubos de Cobre por Soldagem em Brasagem Capilar
NBR 12912 - Rosca NPT para Tubos - Dimensões
NBR 13103 - Adequação de Ambientes Residenciais para Instalação de Aparelhos que
Utilizam Gás Combustível
iCCODEMIG Compon*ON~mweaWnewdeWrUml,
NBR 13206 - Tubos de Cobre Leve, Médio e Pesado para Condução de Água e outros
Fluídos.
NBR 13419 - Mangueiras de Borracha para Condução de Gases GLP, GN e GNF -
Especificação.
NBR 13523- Central Predial de Gás Liquefeito de Petróleo
Normas da Concessionária Local de Gás Combustível;
Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT: NR-20 - Líquidos Combustíveis e
Inflamáveis;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA
23) PROJETOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção do sistema, consolidando as alternativas de sua estruturação a
partir do conhecimento do espaço a ser orientado, e de seus objetivos.
A opção a ser implantada deverá ser a mais harmônica e econômica para o melhor uso da
edificação.
Nesta etapa serão apresentados graficamente:
Planta de locação, externa e interna, dos elementos de sinalização e desenhos destes
elementos, em escala livre e que contenham definição da linguagem gráfica a ser utilizada
nas mensagens visuais, nos seguintes aspectos:
alfabeto padrão;
pictogramas;
signos direcionais;
código cromático;
função, tipo e qualidade de elementos visuais a ser utilizados;
conformação geométrica e locação aproximada desses elementos.
Deverá ser apresentado, também, o relatório justificativo, contendo a estimativa de custos,
conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar adequado ao projeto
de arquitetura e demais sistemas.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste na definição, dimensionamento e representação de todos seus componentes,
após a aprovação do Estudo Preliminar.
O Projeto Básico conterá os itens descritos na lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado de execução do sistema,
•
56
ICCODEMIG Companble de Now ivolvinwit Lantim= de ~a Geft
fundamentado em quantitativos de serviço e fornecimentos perfeitamente especificados, e
as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
A apresentação gráfica dar-se-á através de:
Plantas de implantação, em escala 1:500, para um conjunto de edifícios, e 1:200
para um edifício, com a locação dos elementos do sistema;
Plantas dos pavimentos dos edifícios em escala 1:100 e 1:50, com a locação dos
elementos de comunicação;
Desenhos de todos os elementos do sistema em escala mínima 1:50, com a
definição e dimensões dos elementos visuais a ser utilizados, inclusive de materiais;
Detalhes de montagem e fixação, inclusive de necessidades elétricas;
Orçamento detalhado dos componentes baseado em quantitativos de materiais e
fornecimento;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Deverá ser verificado o atendimento aos objetivos propostos, compatibilizando e
fornecendo informações para os projetos das áreas especializadas de Arquitetura,
Instalações Elétricas e outros.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Deverá ser desenvolvido nesta fase o Projeto Executivo completo, complementando o
Projeto Básico e contendo, de forma clara e precisa, todos os detalhes e indicações
necessárias à perfeita e inequívoca execução dos elementos de sinalização.
Do Projeto Executivo deverá constar:
Plantas de implantação em escala 1:500 para um conjunto de edifícios, a escala
1:200 para um edifício, com a locação e identificação final dos elementos externos
de sinalização;
Planta do pavimento com locação exata dos elementos de sinalização, escala 1:100
ou1:50;
Elevações indicando a altura dos elementos;
Desenho detalhado de cada elemento indicando, se for o caso, o modo de fixação,
em escalas convenientes, assim como as relações com elementos elétricos ou de
outros sistemas, se houver;
Desenho do alfabeto a ser utilizado, indicando com clareza suas características
gráficas e critérios de alinhamento e espaçamento de letras1:1;
Desenho de todos os símbolos, pictogramas e signos direcionais utilizados , em
escala 1:1,
Desenhos contendo a diagramaç'áo de associações de mensagens, escritas com
signos direcionais, mensagens escritas com pictogramas, pictogramas com signos
direcionais, e outras;
Memorial descritivo, especificações e relatório técnico, que inclua o manual de
utilização do sistema proposto;
As planilhas de quantificação e orçamento detalhado;
P
VN11-)ES\PV9 57
"CCODEMIG Compannle de OtsenvoMmento Evenérnko ?e MI/EB felS
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Comunicação Visual deverão atender também as seguintes Normas e
Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6492- Representação de Projetos de Arquitetura
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 13532- Elaboração de Projetos de Edificações - Arquitetura.
Norma das Secretarias de Saúde e Engenharia Sanitária;
Normas de Segurança e de Proteção e Combate a Incêndios e de Emergência;
Normas do Ministério do Trabalho;
Normas do DNER; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
24) PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
Consiste no estudo, dimensionamento e detalhamento das sinalizações viárias, horizontais,
verticais e de segurança.
Para condução do projeto, seguir as etapas conforme descrito no item 22 — Comunicação
Visual.
DESENHOS BÁSICOS
Apresentar sobre projeto urbanístico a localização da sinalização vertical e horizontal
indicada com respectivo código. Utilizar de preferência escala 1:500 — Interseção e acessos.
DETALHA MENTO DA SINALIZAÇÃO ESTRATIGRÁFICA
Serão adotados os seguintes tipos de sinalização:
REGULADORA:
Fornece informações sobre leis e regras de tráfego. Regulamenta o uso da via a cada
momento.
DE ADVERTÊNCIA
Informa com antecedência as condições de tráfego da via e/ou das vias adjacentes.
DE INDICAÇÃO
Informa as direções, itinerários, pontos de destino, distâncias, serviços auxiliares, pontos
focais de interesse e outras informações geográficas ou culturais.
58
ICCODEMIG Compittle de DesenuoMmento Evrefirniao de 1.1n• Gwila
OBSERVAÇÃO
O detalhamento será feito conforme normas técnicas do DER-MG.
Os projetos da interseção da via de acesso ao EXPOMINAS deverá ser aprovado no
DER-MG e, caso necessário, na Prefeitura Municipal de São Dei Rei.
25)PROJETO DE INTERSEÇÃO VIÁRIA E ACESSO RODOVIÁRIO
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na Elaboração do Sistema de acesso Viário, consolidando definições preliminares
quanto à localização, características técnicas, em planta e perfis, e pré-dimensionamento
dos componentes principais, como vias internas, vias de acesso e estacionamentos.
Deverão estar graficamente representados
Planta geral do terreno de implantação, em escala adequada, com a conformação e
localização dos componentes do sistema viário;
Plantas, perfis e seções transversais em escalas adequadas, com indicação da
posição e dimensões das vias, canteiros e estacionamentos;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de arquitetura,
terraplenagem, pavimentação, paisagismo, drenagem de águas pluviais, redes de infra-
estrutura e demais projetos.
Pré-executivo:
(Projeto Básico)
Consiste no dimensionamento da solução aprovada no Estudo Preliminar, inclusive
definição de curvas, tangentes e demais elementos do alinhamento horizontal e greide do
traçado geométrico, abrangendo canteiros, vias e estacionamentos do sistema viário.
Deverão estar graficamente representados:
Plantas em escala 1:500 e 1:1.000, podendo, excepcionalmente, ser utilizada a
escala 1:2.000, quando se tratar de áreas extensas, com indicação da posição e
largura das vias, posição e concepção de acessos de veículos a edificações, acessos
ao sistema viário principal, rampas e raios de curvas horizontais, posição e
dimensionamento de estacionamentos;
Perfis em escala horizontal H = 1:500 e vertical V = 1:50, H =1:1.000 e V = 1:1.000, e
excepcionalmente H = 1:2.000 e V =1:200, com indicação de todos os greides,
tampas e raios de curvatura vertical;
Seções do tipo e detalhes em escalas adequadas;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura,
Terraplenagem) Pavimentação, Paisagismo, Drenagem de Águas Pluviais, Redes de Infra-
estrutura e demais projetos.
ICCODEMIG Companlie de DesenvotMento Econ.mloo de 1.1Pwo Girtuu
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções do sistema viário complementar da edificação.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:
Plantas em escala 1:250, 1:500 e excepcionalmente 1:1.000, com a definição
analítica de todos os elementos significativos do sistema viário;
Perfis em escalas H = 1:250 e V = 1:25, H = 1:500 e V = 1:50 e excepcionalmente H =
1:1.000 e V = 1:100, contendo também a definição analítica dos elementos
significativos;
Os projetos da interseção da via de acesso ao EXPOMINAS deverá ser aprovado no
DER-MG e, caso necessário, na Prefeitura Municipal de São Del Rei.
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos geométricos de Sistema Viário deverão também atender às seguintes Normas
e Práticas Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais:
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Norma de Projeto Geométrico de Vias Urbanas do DNER
Normas Estrangeiras
"A Policy on Geometric Design of Urban Highway" - American Association of State Highway
and Transportation Officials"
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
26) _PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DAS VIAS E DO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS.
Estudos preliminares:
(Anteprojeto )
Consiste na concepção da estrutura do pavimento, comparando as diversas soluções
alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a
melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de economia, facilidades de
execução, recursos disponíveis, segurança e outros fatores específicos.
Nesta etapa serão delineados todos os serviços necessários à execução do pavimento, em
atendimento às normas e ao Caderno de Encargos.
Serão apresentados os seguintes produtos gráficos:
ii_C"CpDEMIG fl e
Desenho esquemático da solução a ser adotada, com indicação das dimensões
básicas e características principais das camadas;
Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, incluindo o programa de
ensaios e pesquisas geotécnicas necessárias ao desenvolvimento do projeto.
Estudo Preliminar será harmonizado com os projetos de arquitetura, paisagismo,
terraplenagem, sistema viário e demais sistemas.
Pré-executivo: (Projeto Básico)
Consiste no dimensionamento da solução aprovada no Estudo Preliminar, baseada nos
estudos e pesquisas programadas na etapa anterior, de forma a permitir a previsão dos
custos de.execução com o grau de precisão acordado com o Contratante.
Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial
atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da estrutura do
pavimento, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente
especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
Serão apresentados os seguintes produtos gráficos:
Planta geral, preferencialmente na escala 1:500, com indicação das áreas a serem
pavimentadas e tipos de estruturas adotadas;
Desenhos de seções transversais típicas de pavimentação, em tangente e trechos
em curva, indicando as espessuras e características das diversas camadas;
Relatório técnico, detalhando a distribuição de materiais de pavimentação,
indicando classificação HRB do subleito, resumo estatístico dos valores de TSC,
espessura das camadas, natureza dos materiais a erripregar, origem, distância de
transporte, etc;
Croquis da localização das Jazidas;
Levantamento topográfico de ocorrências com posição de malha de furos de
sondagem;
Resumo dos ensaios;
Características gerais das jazidas e materiais (proprietário, condições de exploração,
distância de transporte, camada vegetal, volume estimado, etc.);
Quadro de quantitativo de materiais.
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Projeto Básico será harmonizado com os projetos de Arquitetura, Terraplenagem,
Paisagismo, Sistema Viário e demais projetos.
Projeto executivo:
(Projeto executivo/ Detalhamento)
Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das
soluções para a execução do pavimento. Conterá de forma clara e precisa todos os
detalhes construtivos necessários à perfeita execução da
estrutura do pavimento.
61
CODEMIG
Serão apresentados os seguintes produtos gráficos:
Desenhos de seções transversais típicas de pavimentação, em tangente e em curva,
incluindo os detalhes do sistema de drenagem do pavimento, bem como sarjetas,
banquetas, tubos e drenos, inclinações de taludes e demais indicações
necessárias;
Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.
Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
Os projetos de Pavimentação deverão também atender às seguintes Normas e Práticas
Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
Norma de Projeto de Pavimentação do DNER.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREA/ CONFEA.
27) PROJETOS DE OBRAS COMPLEMENTARES
Estes projetos deverão ser definidos em conjunto com a Codemig e compreendem entre
outras as seguintes áreas: Posicionamento e detalhamento do Canteiro de Obras,
Cercamento da área, estruturas de apoio, meio-fio, passeios, estruturas de acessibilidade,
gramas e paisagismo.
28)COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DE TODOS 05 PROJETOS.
Deverá ser apresentado um cronograma para a execução dos projetos, deverá ser definido
um coordenador que irá gerenciar e promover a compatibilização de todos os projetos
pertinentes ao empreendimentos.
Deverão ser consideradas as seguintes atribuições:
Contato inicial com o empreendedor, definição do escopo de coordenação e
formulação do Programa de Necessidades (briefing) geral do empreendimento
Ciência e análise das restrições legais de uso e ocupação para o terreno em estudo;
Organização, realização e registro de reuniões de coordenação de projetos;
Controle do processo quanto ao tempo e demais recursos, incluindo as ações
corretivas necessárias;
Assessoria quanto à análise e definição da tecnologia construtiva;
Identificação e planejamento das etapas de desenvolvimento dos projetos;
Coordenação do fluxo de informações entre os agentes envolvidos;
Identificação e análise crítica das interfaces técnicas dos projetos;
62
ICC9DEivlIG Validação do produto e liberação para início das etapas subseqüentes dos projetos;
Controle do processo quanto ao tempo e demais recursos, incluindo as ações
corretivas necessárias;
Definição de subsistemas e métodos construtivos, considerando o processo de
produção e a estratégia do empreendedor;
Consulta à legislação e aos órgãos técnicos públicos (OTP) municipais, estaduais e
federais e roteirização de aprovações legais do projeto;
Parametrização e análise de custos do empreendimento;
Análise de custos de alternativas tecnológicas para execução;
Participação na elaboração de memoriais descritivos do produto;
Coordenação do fluxo de informações entre os agentes envolvidos;
Análise crítica do detalhamento de projetos e ações corretivas necessárias
Organização, realização e registro de reuniões de coordenação de projetos;
Validação de produtos finais e liberação para início das etapas subseqüentes ao
término dos projetos
Coordenação de alterações de projeto;
Análise de orçamentos de serviços de execução de obras;
Análise do planejamento da execução da obra;
Análise de proposições de métodos construtivos;
Verificação de todos os documentos gerados pelos projetistas e especialistas
Coordenação da apresentação dos projetos à equipe de execução da obra
Elaboração do manual do proprietário.
Deverão ser gerados, relatórios, cronogramas, planilhas, projetos e demais documentos
que promovam a harmonização dos projetos gerados e de suas fases de execução.
29)CADERNO DE ENCARGOS
Parte integrante do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da Licitação e
do sucessivo Contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas
e administrativas para a sua execução.
A elaboração do Caderno de Encargos deverá apoiar-se nas disposições estabelecidas pela
Lei de Licitações e Contratos, de modo a buscar maior qualidade e produtividade nas
atividades de contratação de estudos e projetos.
O Caderno de Encargos conterá o Programa de Necessidades, bem como as informações e
instruções complementares necessárias à execução dos serviços e obras objeto do
contrato, como:
Descrição e abrangência dos serviços objeto da Licitação, localização e plano ou
programa de suporte do empreendimento;
Plantas cadastrais do terreno ou da edificação pertinente ao objeto da Licitação;
Deverá conter os critérios de Levantamentos e critérios de Pagamentos dos
Serviços constantes da planilha orçamentária.
63
iappEMIG lêta
Prazo e cronograma de execução dos serviços, total e parcial, incluindo etapas ou
metas previamente estabelecidas pelo Contratante;
Programa de Necessidades e demais dados necessários à execução dos serviços
objeto da Licitação;
Definição do modelo de Garantia de Qualidade a ser adotado para os serviços,
fornecimentos e produtos pertinentes ao objeto da Licitação;
Informações específicas sobre os serviços objeto da Licitação e disposições
complementares do Contratante;
30) RELATORIO TÉCNICO (MEMORIAL DESCRITIVO E MEMORIA DE CÁLCULO)
Deverão ser executados e adequados em conformidades com as etapas de elaboração do
projeto Estudos Preliminares, Pré-Executivo e Projeto Executivo, deverão justificar as
alternativas adotadas e subsidiar os projetos de informações necessárias ao seu claro
entendimento.
31)ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS
Deverão ser executados e adequados em conformidades com as etapas de elaboração do
projeto Estudos Preliminares, Pré-Executivo e Projeto Executivo, deverão justificar as
alternativas adotadas e subsidiar os projetos de informações necessárias ao seu claro
entendimento.
32)PLANILHA DE QUANTITATIVOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS ORÇAMENTO
DETALHADO DO EMPREENDIMENTO, INCLUSIVE CURVAS ABC DE SERVIÇOS E
INSUMOS.
Serviço pertinente à execução do Projeto Básico e Executivo, conforme itens descritos da
Lei de Licitações e Contratos, com especial atenção para o fornecimento do orçamento
detalhado, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente
especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.
A planilha orçamentária deverá seguir o modelo em anexo.
A elaboração do orçamento analítico deverá basear-se em:
Coleta de preços realizada no mercado local ou região de execução dos serviços;
Avaliação dos custos horários de equipamentos, considerando as condições locais
de operação e a taxa legal de juros;
Avaliação da Taxa de Leis Sociais (LS) em função das características do local de
execução dos serviços;
Avaliação da Taxa de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) em função do volume ou
porte dos serviços e do local de execução;
Pesquisa dos índices de aplicação de materiais e mão-de-obra, considerando as
condições locais ou regionais de execução.
64
ICC9DEMIG l'ç
As planilhas de orçamento e de composição de preços unitários deverão obedecer ao
modelo em Anexo I.
Os orçamentos analíticos deverão conter um resumo apresentando os valores por grupos e
subgrupos de itens orçamentários, indicando o percentual de participação no valor total e
os índices de custo por unidade de área, em m2.
Os orçamentos deverão ser encaminhados à CODEMIG, para exame e aprovação,
acompanhados de memória justificativa, contendo a relação de desenhos e demais
documentos gráficos pertinentes aos serviços e obras a serem executados.
Deverão ser apresentadas as fontes dos coeficientes de correlação, os preços médios, a
pesquisa de preços básicos realizada no mercado local e os demonstrativos de cálculos das
taxas de Leis Sociais e de BDI utilizadas nas composições de preço, de conformidade com o
volume, porte dos serviços e local de execução.
Deverão ser apresentados estudos de Curva ABC para insumos e serviços e relação de
insumos.
33)COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS
Deverão ser apresentadas todas as composições detalhadas de custos unitários dos
serviços, indicando a data referência da coleta (Io). Da mesma forma deverá ser
apresentada a composição detalhada do BDI.
34) PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DAS OBRAS.
Constitui a programação e dimensionamento das atividades relacionadas na planilha de
orçamento baseados em prazos e índices de produtividade.
Deverão ser produzidos os seguintes elementos:
Cronograma de Mão-de-Obra Direta, dimensionamento das equipes através dos
índices de produtividades utilizados nas composições de preços dos serviços;
Cronograma de Mão-de-Obra Indireta, dimensionamento da equipe, considerando
o porte da obra e o grau de complexidade, e a exigência de diversas especialidades;
Dimensionamento dos equipamentos e cronograma de permanência dos mesmos;
Execução do Cronograma de Materiais;
Dimensionamento do canteiro de Obras observando os cronogramas de materiais,
equipamentos, mão-de-obra direta, mão-de-obra indireta.
Cronograma físico-financeiro da obra;
65
4/CC9. DEIVpG
Fluxo de caixa do empreendimento onde deverá ser possível, com precisão, calcular
as despesas financeiras do contrato.
66
/CCODEMIG DOOPYINÉtO, Otonvol~nto EconémIca Mau Gam
ESPECIFICAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM ARQUIVOS EM MEIO DIGITAL
(CD'S OU DVD'S1
Além dos originais em papel sulfite 75g, todos os projetos deverão ser também
apresentados em CD ou DVD, sendo:
1. DESENHOS TÉCNICOS
1.1. Deverão ser executados no sistema AUTOCAD 2000 (do sistema Windows) ou
superior.
1.2. Todos os arquivos de desenhos deverão ser do tipo .dwg ou .dxf.
1.3. Os layers serão apresentados nas seguintes definições
01 Red Caneta 0.1 Cor 7 (preta)
02 Yellow Caneta 0.2 idem
03 Green Caneta 0.3 idem
04 Cyan Caneta 0.4 idem
05 Blue Caneta 0.5 idem
06 Magenta Caneta 0.6 idem
07 White Caneta 0.7 idem
1.4. Formatos - Todos os formatos deverão seguir o dimensionamento da série A da
ABNT:
AO = 1189 x 841 mm
Al = 841 x 594 mm
A2 = 594 x 420 mm
A3 = 420 x 297 mm
A4 = 297 x 210 mm
O formato AO só será admitido excepcionalmente.
TEXTOS Deverão ser executados em software de processamento Word/2003 (do sistema Windows)
ou superior.
PLANILHAS Deverão ser apresentadas em software de processamento Exce1/2003 (do sistema
Windows) ou superior.
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67
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CODEMIG — EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI — 3 — DETALHE ÁREAS FRIAS 28
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 30
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 31
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BANCADA GRANITO BCO SIENA LIXEIRA
PLANTA I.S. MASC. - PAVILH. LESTE ESCALA 1:25
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A BANCADA GRANITO BCO SIENA
PLANTA BANH. FAMíLIA - PAVIL. OESTE ESCALA 1:50
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 47
VISTA 1 ESCALA-1:50
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nBS. : MEDIDAS A SERE" CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 48
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BANCADA GRANITO BCO SIENA
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BS : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
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dPBS. : MEDIDAS A SEREI CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 60
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 61
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 75
VISTA 1 VISTA ESCALA-1:50 ESCALA-1:50
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 76
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PLANTA I.S. FEMININO - REST. ESC. 1:50
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BS MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
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PLANTA I.S. MASCULINO - REST ESC. 1:50
OBS. : MEDIDAS A SERE4 CONFIRMADAS NO LOCAL.
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 01 200
TAMPA GALERIA DE DRENAGEM CONCRETO FCK 150 ESP. 8crn ARMAÇÃO COM AÇO 010mm
TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL
TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL
PLANTA TAMPA GALERIA DE DRENAGEM CONCRETO FCK 150 ESP. 8cm ARMAÇÃO COM AÇO 010mm
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TUBULAÇÃO DE GUA PLUVIAL
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CONCRETO
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 03
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CORTE A - A
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BOCA DE SAÍDA D'ÁGUA C/ RIP-RAP PARA 0 ATÉ 30
DISSIPADOR DE ENERGIA
\ de mas argamassPada
NOTAS: 1 - COTAS EM CENTÍMETRO. 2- CONCRETO fck=9,0MPa.
espelho máximo= 20cm
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 04
ESQUEMA DE PASSEIO ESCALONADO COM TÁBUAS E GRAMA PARA ACESSO AO POMAR
tábua de pinho 1 500mmx 300mmx 30mm
pinos de cabo de vassoura(pode-se substituir tábua e pinos por toras)
relação piso/espelho —> 2e+p=64
ESQUEMA BARRAMENTO EROSÃO
(ESCALA 1/10) SÍMBOLO
MEIO-F10
10 10 10
MEIO - FIO REBAIXADO P/ PASSAGEM VEÍCULOS
o
magro magro
vias internas
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 05
NOTAS:
1 - COTAS EM CENTÍMETRO. 2- PEÇAS PRÉ-MOLDADAS DE
CONCRETO fck=13,5MPa DIMENSÕES 40x80x10.
2,5
r
2,5 meio fio concreto fcr*13,5MPa
/47.
_tista
corre o fck=9,0MPa á •cr
pista, /////////y///2
concreto <
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 06
25 51 25
071, MS. em ornaPe aneall
MEIO FIO CONCRETO fck=13,5MPa
11/
CONCRETO fck=9,0MPa
10 1 10
MEIO - FIO REBAIXADO P/ PASSAGEM VEÍCULOS
PEDRISCO o
NOTAS: 1 - COTAS EM CENTÍMETRO. COMPACTADO
2- PEÇAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO fck=13,5MPa DIMENSÕES 40x80x10. •
SUBLEITO
CASCALHO VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA
CASCALHO COMPACTADO
10
MEIO - FIO
LJLJLJLJLI LJLJ LJI
30
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 07
u6nN
SARJETA
NOTAS: 1 - COTAS EM CENTÍMETRO. 2- MOLDADA NO LOCAL EM CONCRETO
fck=13,5MPa C/ JUNTAS DE DILATAÇÃO ESPASSADAS DE 500cm.
a
4
4 ° 4
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 08
TAMPA DE CANALETA
PLACA CONCRETO ARMADO FCK15MPA,
ESPESSURA 5cm
ARMADURA COM TELA SOLDADA D=3,4mm MALHA DE 15cm, Q-61 BEMATEL OU SIMILAR
CORTE
edV\
19`8
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10,10
13
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(mínimo 30cm) VARIÁVEL
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09
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 10
CHUMBADOR A CADA 25
CANTONEIRA 01' 1 x 1" x 1/8
C'
CORRENTE DE AÇO REFORÇADA COMPRIMENTO 20
k>/ fck=13,5MPa LAJE DE CONCRETO
FIXAÇAO DE GRELHA
CANALETA COM GRELHA
nk`
SOLO:CIMENTO
TRAÇO 10:1
VARIÁVEL
DETALHE CANALETA+BANQUETA GRAMADA
SÍMBOLO
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 11
CANALETA+BANQUETA GRAMADA
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ESTRUTURA APOIO PILAR/ CALHA
ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÕNICO 01
TELHA
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TELHA CALHA ESTRUTURA
Ill Il SUSTENTAÇÃO TELHADO
j ,. / te
FECHAMENTO EM TELHA DUPLO ZIPADA RW 38
VIGA EM ESTRUTURA METÁLICA FORRO
DETALHE DE CALHAS E VIGAS DO VOLUME CENTRAL ESCALA 1:50
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 02
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CREDENCIAMENTO IA
PLANTA CREDENCIAMENTO
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ESCALA 1:50 <l<
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ESCALA -1:50 2,1
ESCALA-1:50
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r VISTA 1 ESCALA-1:50
DETALHE BANCADAS DE CREDENCIAMENTO DO HALL ESCALA 1:50
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
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TDIA3ATO' r.n.o.nrro FIUNTE
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115 115 115 115
PLANTA PISO AUDITÓRIO ESCALA 1:50
8570t 856 90 856 8 e . 'heafflhaagE.k e
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CORTE AA o
ESCALA-1:50
ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 04
E - - - - -
TELHA i
LUMINÁRIA EMBUTIDA
DETALHE BEIRAL FRONTAL COBERTURA FOYER E HALL PRINCIPAL ESCALA 1:50
013S. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
TELHA
FECHAMENTO EM TELHA DUPLO ZIPADA RW 38
J
GAS EM ESTRUTURA METÁLICA
ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 05
DETALHE PLATIBANDA EMBUTIDA PAVILHÕES LESTE E OESTE ESCALA 1:50
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
1 6 3
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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÕNICO 06
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OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 07
418
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418
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DETALHE CHAPAS CEGAS VEDACAO ABAIXO DAS VENEZIANAS ESCALA 1:50
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
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OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL o O o
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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO C
SECA° FORRO ACÚSTICO AUDITÓRIO 2 DE 2 ESCALA IJO
ORROVID PRISMA PLUS ISOVER DA SANTA MARINA NA COR BRANCA 125x62.5
PROJETO Á FRENTE
OBS. : _
MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS . ii ii
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LOCAL
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"LANTA PAINÉIS ACÚSTICOS LATERAIS AUDITÓRIO 1 DE 2 r. P ic" \
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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 1
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938
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943
PAINEIS EUCATEX ARPETE FADEMAC URALFLEX COR
SAFFRON
PLANTA PAINEIS ACUSTICOS LATERAIS AUDITORIO 2 DE 2 WiscALA uso
OBS. : MEDIDAS A SERE40 CONFIRMADAS NO LOCA
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 01
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P1 02 500x340cm PORTA DE ALUMÍNIO CORRER NERVURADA
ROLDANA
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GUIA
-
OBS. : MEDIDAS At-r-IREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 02
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
ALUMÍNIO
NERVURADA
P2 02 02 500x600cm PORTA DE CORRER
ROLDANA
Cl)
5
coo
GUIA OBS. : MEDIDAS A -EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 03
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P3 22 300x250cm PORTA DE ALUMÍNIO CORRER
o (3)
o ROLDAN
o LO
GUIA
300
OBS. : MEDIDAS A SFREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 04
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P4 01 420x240cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR VENEZIANA
PERFURADA
420
OBS. : MEDIDAS A "EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
/ N N
80
o Lr) cm
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 05
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P5 27 80x250cm PORTA DE MADEIRA ABRIR TIPO
PRANCHETA
OBS. : MEDIDAS A r'T.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 06
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P6 26 80x250cm PORTA DE ABRIR
ALUMÍNIO VENEZIANA PERFURADA
OBS. : MEDIDAS A ÇEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 07
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI o —
P7 01 250x250cm PORTA DE CORRER
ALUMNO VENEZIANA PERFURADO
250
OBS. : MEDIDAS A "EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
o ('.1
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMNIO 08
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P8 09 70x250cm PORTA DE MADEIRA ABRIR TIPO
PRANCHETA
70
OBS. : MEDIDAS A r'EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 09
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm) \, o, \
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI o ocV
- P9 04 80x120cm PORTA DE ALUMÍNIO
ABRIR CHAPA DUPLA
80
OBS. : MEDIDAS A r -REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
o
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 10
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI P10 06 150x250cm PORTA DE ALUMÍNIO
ABRIR-2FLS VENEZIANA PERFURADA
150
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\ / 0 L.C) Ni
/ \ / \
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OBS. : MEDIDAS A ^E.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
BARRA ANTIPÂNICO
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 11
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO C RQ—CíCil í BLINDEX Q>c s,
7 mm VERDE
P11 10 150x250cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR-2FLS
OBS. : MEDIDAS A —7:REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
200
BARRA ANTIPÃNICO
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 12
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P12 02 200x250cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR-2FLS CHAPA
DUPLA
OBS. : MEDIDAS A I-EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 13
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P13 51 50x180cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR CHAPA
DUPLA
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 14
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P14 08 50x180cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR CHAPA
DUPLA
*50/
o co
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 15
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROVQL:Jec)
P15 01 90x250cm PORTA ALUMÍNIO VISOR VAI E VEM CHAPA DE VIDRO
DUPLA COM 6mm
90
o LO
OBS. : MEDIDAS A 'EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 16
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P16 02 60x250cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR CHAPA
DUPLA
60
/
0 LC) C•1
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO 17
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P17 01 100x250cm PORTA DE ABRIR
ALUMÍNIO CHAPA DUPLA
100
o Ln
OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
270 270 270 270
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 18
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P18 02 1080x250cm PORTA DE ALUMÍNIO CORRER-2FLS
1080
GUIA
OBS. : MEDIDAS ia "EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
'W/ ' / 7 7 , Xj» e. , . X/ , z 7;
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 19
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm) " zzi
—0, CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI 9•• P19 06 1080x250cm PORTA DE ALUMÍNIO
ENROLAR
388
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r3S. : MEDIDAS A SERE IV -.',ONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 20
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QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J1 06 90x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO
VERDE 7 mm
90
rA
o o
OBS. : MEDIDAS A --EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 21
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J2 10 100x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO
VERDE
7 mm
/ 100 /
O O r
OBS. : MEDIDAS A r _IREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 22
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J3 10 91x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO
VERDE 7 mm
91
rr/. 41
o o
OBS. : MEDIDAS A gEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMíNIO 23
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm) u6c:%) cQtc;sp,
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J4 04 75x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO
VERDE 7 mm
75)
1/4,0
OBS. : MEDIDAS A ''T.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
o o
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 24
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J5 04 120x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO
VERDE
120 7 mm
o o
OBS. : MEDIDAS A —EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMíNIO 25
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J6 12 65x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO
VERDE 7 mm
65
OBS. : MEDIDAS A rit.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 26
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI J7 03 218x150cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO
BÁSCULA TEMPERADO
VERDE
7 mm
)( 218
/
OBS. : MEDIDAS A r -REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
o Lr)
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 27
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm) 3e#
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J8 01 370x150cm JANELA DE ALUMÍNIO VIDRO ABRIR TEMPERADO
VERDE 7 mm
370
#
VI .4
OBS. : MEDIDAS A 'TREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
o
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 28
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI J9 01 293x150cm JANELA DE ALUMÍNIO VIDRO
ABRIR TEMPERADO VERDE 7 mm
293
CIP OBS. : MEDIDAS A :REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 29
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J10 05 189x80cm JANELA EM ALUMÍNIO BÁSCULA
189
/A \
o CO
VIDRO
TEMPERADO VERDE 7 mm
OBS. : MEDIDAS A ' -REM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 30
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J11 03 270x150cm JANELA ALUMÍNIO VIDRO VIDRO TEMPERADO FIXO VERDE
7 mm
270
OBS. : MEDIDAS A eEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
VISTA FRONTAL <I< CO TE AA
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V5-02 UNIDADE%- % 1< (0- jI to
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 31
V1-03 UNIDADES 1<
II
V2-11 UNIDADES 41a
II
41< VISTA SUPERIOR
4<
4b3
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VISTA FRONTAL
CORTE AA VISTA FRONTAL < < CORTE AA
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DETALHE VENEZIANAS VEDAÇÃO VOLUME CENTRAL 1 D1:5E02 ESCALA
rm3S. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
<Hz 3191k
ISTA SUPERIOR
VISTA FRONTAL 4‹
89
• 228T4
VISTA FRONTAL<< CORTE M
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 32
V7-04 UNIDADES
V8-01 UNIDADE V9-01 UNIDADE
10 403 i 10
00 228 <1< n VISTA SUPERIOR '(• !
VISTA SUPERI010<
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ACESSO TELHADO
f 02
VISTA FRONTAL < CORTE AA
DETALHE VENEZIANAS VEDAÇÃO VOLUME CENTRAL 2 DE 2 ESCALA 1:50
OBS. : CONSULTAR O FABRICANTE.
nc3S : MEDIDAS A SEREM r;ONFIRMADAS NO LOCAL.
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VENEZIANAS EM ALUMÍNIO
FECHAMENTO EM TELHA DUPLO ZIPADA RW 38
ESQUADRIAS EM ALUMíNIO
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DETALHE PLATIBANDA EMBUTIDA PAVILHÕES LESTE E OESTE ESCALA 1:50
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5- DETALHE TELHAS ZIPADAS 01
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 02
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 03
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CALHA FORNECIDA PELO CLIENTE
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA •
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5- DETALHE TELHAS ZIPADAS 04
40°0
ARI
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
• • •
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 05
P3
P1
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 06
SELANTE CONTÍNUO
RUFO FIXADOR 1
CONTRA-RUFO
FIXAÇÃO NA CRISTA
RUFO FIXADOR 2
MM LIVRE
FECHAMENTO CABECEIRA TELHA
CLIP DESLIZANTE
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5- DETALHE TELHAS ZIPADAS 07
PERFIL CARTOLA P1
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
PERFIL CARTOLA P1
rz.
1/1
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 08
DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 09
REBITES A CADA 500mm
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DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA 41---
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 10
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DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA
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LÃ DE ROCHA LÃ DE ROCHA PERFIL TELHA RW 50
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PERFIL TELHA RW 38
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_P 300mm E L
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5 - DETALHE TELHAS ZIPADAS 12
TELHA SUPERIOR ZIPADA RW 50/450, ESP. 0,65mm, EM GALVALUME
ACABAMENTO NATURAL CAMADA INTERMEDIÁRIA TERMOACUSTICA DIVIDIDA EM TRÊS SUBCAMADAS. A SUPERIOR E A INFERIOR, EM MANTA DE LÃ DE ROCHA DENSIDADE 32Kg/m3. A SUBCAMADA INTERMEDIÁRIA EM CHAPA LISA DE GALVALUME, ESP. 0,43mm, ACABAMENTO NATURAL. TELHA INFERIOR ZIPADA RW 38/300, ESP. 0,50mm, EM GALVALUME, ACABAMENTO NA COR BRANCA RAL 9003, NA FACE INTERNA.
CHAPA GALVALUME ESP. 0,43mw PERFIL CARTOLA En 460mm
1
PERSPECTIVA TELHA DUPLO ZIPADA RW 50 - COBERTURA ESCALA 1:50
OBS. : MEDIDAS A SEFTM CONFIRMADAS NO LOCAL.
TELHA SUPERIOR ZIPADA RW 38/300 ESP. O 65mm EM GALVALUME. ACABAMENTO PINTADA EM UMA FAC NA COR BRANCA RAL 9003.CAMADA INTERMEDIÁRIA
TERMOACUSTICA DIVIDIDA EM TRES SUBCAMADAS. A SUPERIOR E A INFERIOR, EM MANTA DE LÃ DE ROCHA, DENSIDADE 32K9/m3. A SUBCAMADA INTERMEDIÁRIA EM CHAPA LISA DE GALVALUME, ESP. 0,43mm,
ACABAMENTO NATURAL.TELHA INFERIOR ZIPADA RW 38/300, ESP. 0,50mm, EM GALVALUME,ACABAMENTO
NA COR BRANCA RAL 9003, NA FACE INTERNA.
38mm
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v. PAÇAMENTO MAX. 1.800
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PERSPECTIVA TELHA DUPLO ZIPADA RW 38- FECHAMENTO ESCALA
1:50
OBS : MEDIDAS A SEREM CnNFIRMADAS NO LOCAL.
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 01
\4:33°1° PROJEÇ O COBERTURA
ERE5p
CIA DE PREFERENCIA DE PREFERENCI
DE PREFERENCI 3 DE PREFEREN
J5 h-1,2
h=1,2m9:
PLANTA GUARITA ESCALA 1:125
PILARES INTERNOS SUSTENTAÇÃO GUARITA
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 03
VISTA 3 GUARITA ESCALA 1:125
VISTA 4 GUARITA ESCALA 1:125
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 04
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CORTE 5 GUARITA ESCALA 1:125 CORTE 6 GUARITA
ESCALA 1:125
VISTA 7 GUARITA ESCALA 1:125
COBERTURA GUARITA ESCALA 1:125
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 05 4.4.1
2717
2693
2700
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INCLINADA i=10% o
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 06
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI
P01 02 80x250cm PORTA DE VIDRO
ABRIR TEMPERADO
VERDE 7mm
1/
80 /
O 11) CNJ
OBS. : MEDIDA" A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 07
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO • TIPO ESTRUTURA CROQUI
P02 01 70x250cm PORTA DE ALUMÍNIO
ABRIR VENEZIANA
PERFURADA
70
o Lr) CN1
OBS. : MEDIDP A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 08
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J01 01 80x70cm JANELA EM
ALUMÍNIO
VIDRO
BASCULA
TEMPERADO
VERDE
7 mm
o
OBS. MEDIDP - A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
-
9
J02 01 300x140cm JANELA DE
ALUMÍNIO
VIDRO
CORRER
TEMPERADO
VERDE
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 09 144,
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
7 mm
300
OBS. : MEDIDA A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 10
o_ L 1 I C" 76
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J03 01 300x140cm JANELA
VIDRO
FIXO
ALUMÍNIO VIDRO
TEMPERADO TEMPERADO
VERDE
7 mm
300
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OBS. : MEDIDA- A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 11
- c° GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J04 02 375x140cm JANELA ALUMÍNIO
VIDRO
FIXO
VIDRO
TEMPERADO
VERDE
7 mm
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, 1
40
1
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375
4 SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
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OBS. : MEDIDA
350
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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 12
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J05 01 350x140cm JANELA
VIDRO
FIXO
ALUMÍNIO VIDRO
TEMPERADO
VERDE
7 mm
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ilk OBS. : MEDIDA - A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
350 -/
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 13
GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)
CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI
J06 01 350x140cm JANELA
VIDRO
FIXO
ALUMINIO VIDRO
TEMPERADO
VERDE
7 mm
OBS. : MEDIDA A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.
o ROD BANC
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TESTEIRA
BANCADA GUARITA ESCALA 1:25
82
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LO N.
VISTA 1 ESCALA-1:25
CORTE 2 ESCALA-1:25
CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 14
4 299 76
EMB TIMENTO 74 74 76
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BANCADA GRANITO BCO SIENA
CON
OBS. : MEDIDAS SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.