2. antieméticos, laxantes e antidiarréicos [Modo de Compatibilidade]
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Farmacologia Digestiva: Distrbios Motores
1. Antiemticos2. Procinticos3. Antidiarricos4. Laxantes
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O esfago responsvel pelo transporte pelo transporte do alimento deglutido at o estmago
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O relaxamento parece ser devido: ON VIP - dopamina
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ACALASIA1. Transtorno neurognico do esfago
de causa desconhecida2. Pode ocorrer em qualquer idade
mas em geral inicia-se entre os 20-40 anos
3. desordem motora carac-terizada por severa ou ausncia
No vence a resistncia
por severa ou ausncia completa da peristalse
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Consequncia da acalasia
Alimentos deglutidos
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ABORDAGEM TERAPUTICA1. No farmacolgica:
- dilatao pneumtica- cirrgica
80% dos casos apresentam refluxo aps a cirurgia
2. Farmacolgico:- NITRATOS ORGNICOS (hoje menos usados)
- ANTAGONISTAS DOS CANAIS DE CLCIO- TOXINA BOTULNICA
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Drogas empregadas nos distrbios motores do trato digestivo em especial refluxo gastro esofgico e
gastroparesias Domperidona ORDEM DE Metoclopramida Cisaprida Neostigmina Betanecol
ORDEM DE IMPORTNCIA
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MECANISMO DE AO
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NOME METOCLOPRAMIDA ( PLASIL )BROMOPRIDA
FORMAFARMACEUTICA
1. COMPRIMIDOS (VO)2. AMPOLAS (INJETVEL)
LOCAL DE AO1. METOCLOPRAMIDA:
* NO SNC SE DESTACA SUA AO NA ZONA DO GATILHO E NOSNCLEOS DA BASE (RESPONDE POR REAES ADVERSAS)* NA PERIFERIA ESTIMULA SECREO DE ACH NO PLEXOMIOENTRICO (atua como pr-cintico)MIOENTRICO (atua como pr-cintico)
2. BROMOPRIDA:* ATRAVESSA MAL A BARREIRA HEMATO-ENCEFLICA* ATUA NA ZONA DO GATILHO* NA PERIFERIA ATUA COMO A METOCLOPRAMIDA
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METOCLOPRAMIDA & BROMOPRIDA:
1. Bloqueiam receptores D2 da dopamina 2. Estimulam a liberao de ach no plexo mioentrico3. Exercem ao prcintica
* Aumentam tonus esfincter crdico (evita o refluxo)* Aumentam atividade motora gstrointestinal
4. Por ao central (zona do gatilho) exercem tambm uma eficaz e til ao antiemtica
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NOME METOCLOPRAMIDA ( PLASIL )BROMOPRIDA
INDICAES1. ESOFAGITE DE REFLUXO 2. GASTROPARESIA DIABTICA3. ANTI EMTICO (NO SO TEIS NA CINETOSE)4. FACILITAR PROCEDIMENTOS RADIOLGICOS DO
TUBO GITUBO GI5. FACILITAR ENDOSCOPIA
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Metoclopramida
Efeitos adversos1. Em altas doses reaes distnicas (tipo extrapiramidal)2. Convulso em recm nascidos2. Convulso em recm nascidos3. Hiperprolactinemia4. Ginecomastia (+ galactorria)5. Diarria6. Sonolncia7. Aumenta secreo de catecolaminas em pacientes
portadores de feocromocitoma.
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Metoclopramida Interaes farmacolgicas1. parassimpaticolticos inibem seus efeitos no
sistema digestivo2. hipnoanalgsicos (idem)2. hipnoanalgsicos (idem)3. efeitos sinrgicos (potencializa os efeitos
sedativos do lcool, ansiolticos, hipnticos )4. diminui taxa absoro de drogas que so
absorvidas no estmago 5. acelerar absoro de drogas que so
absorvidas no intestino
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CISAPRIDA: MECANISMO DE AOESTIMULA RCEPTORES SEROTONINRGICO PRESENTES EM NEURNIOS COLINRGICOS
DOS PLEXOS INTRAMURAIS
AUMENTA ATIVIDADE AMPc ACH
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1. Distrbios ocasionados por retardo no esvaziamento gstrico (gastroparesia) de origem idioptica ou conseqente neuropatia diabtica, anorexia nervosa, vagotomia ou gastrectomia parcial.
2. Sndrome de desconforto digestivo alto, com radiologia ou endoscopia negativas (dispepsia no ulcerosa) caracteri-zada por sensao de saciedade precoce, plenitude ps-
CISAPRIDA: INDICAES
zada por sensao de saciedade precoce, plenitude ps-prandial, distenso abdominal, eructaes em excesso, nusea, vmitos e dor ou queimao epigstrica.
3. Refluxo gastroesofgico acompanhado ou no de esofagite. Restabelecimento da motilidade propulsiva do clon,
4. Como tratamento, em longo prazo, na constipao intestinal crnica.
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CISAPRIDA REAES ADVERSAS
1. A REAO ADVERSA + IMPORTANTE O PROLONGAMENTO DO INTERVALO QT (TORSADES DE POINTS ( ARRITMIAS FATAIS)
2. Em alguns pases foi retirada do mercado.2. Em alguns pases foi retirada do mercado.3. PELA ACELERAO DO TRNSITO GI DIMINUI
A TAXA DE ABSORO DE OUTROS FRMACOS
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1. Como conseqncia da acelerao do peristaltismo GI: clicasabdominais, borborigmo e diarria de carter transitrio podem ocorrerdurante o tratamento.
2. Quando a diarria ocorrer em crianas pequenas, a dose diria deve serreduzida.
3. Cefalia discreta tem sido relatada ocasionalmente.4. H relatos isolados de efeitos sobre SNC como convulses e reaes
CISAPRIDA REAES ADVERSAS
4. H relatos isolados de efeitos sobre SNC como convulses e reaesextrapiramidais.
5. Excepcionalmente, foram relatados casos de alteraes da funoheptica, com ou sem colestase.
6. Superdosagem: em casos de ingesto acidental, recomenda-se aadministrao de carvo ativado e cuidadosa observao do paciente.
7. Os sintomas que ocorrem, mais frequentemente, so clicas abdominais eaumento na frequncia de eliminao das fezes.
8. Em crianas, tambm foram observadas sedao, apatia e atonia.
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Emesis (palavra de origem grega EMEO)
Vmito (palavra de latina VOMERE)
REPRESENTA UMA AO COORDENADA DO QUAL PARTICIPAM O SNC, O TRATO GASTROINTESTINAL, O TRATO REPIRATRIO E OS MSCULOS ABDOMINAIS
MEDIANTE O QUAL O CONTEDO GSTRICO ELIMINADO
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EMESISREPRESENTA UM MECANISMO DE DEFESA ATRAVS DO
QUAL O ORGANISMO REMOVE OU TENTA REMOVER
1. Substncias txicas exgenas ingeridas2. Contedo gstrico refluido do intestino3. Redduos metablicos txicos endgenos
EM GERAL O VMITO PRECEDIDO DE NUSEAS
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REGULAO
O reflexo do vmito, representa uma cadeia fisiolgica de acontecimentos que est controlada por uma
1. Quimioreceptora(zona do gatilho).
2. Motora(centro do vmito
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NUSEASSENSAO ALTAMENTE
SUBJETIVA E PARTICULARMENTE
DESAGRADVEL
NORMALMENTE SENTIDA NA GARGANTA E ESTMAGO E REFERIDA COMO ENJO
EL QUE EM GERAL ALIVIADA COM O VMITO
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NUSEAS (sinais e sintomas)
A nuseas normalmente acompanhada de
1. Distrbios vasomotores causando palidez1. Distrbios vasomotores causando palidez
2. Sudorese
3. Relaxamento do esfago e msculos abdominais
4. Salivao
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1. AUMENTO DA SALIVAO2. NUSEAS3. CONTRAO PILORO E RELAXAMENTO
MECANISMO DO VMITO
3. CONTRAO PILORO E RELAXAMENTO ESTOMACAL
4. RELAXAMENTO DO CRDIA E ESFAGO5. EJEO PELO AUMENTO DA PRESSO INTRA-GSTRICA
CAUSADA POR UMA INSPIRAO PROFUNDA E CONTRAO DOS MSCULOS ABDOMINAIS
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ARCADA
A arcada (movimento de flexo do tronco) acompanhada de uma contrao espasmdica do diafragma e dos
msculos da parede toracoabdominal que acontece com ou sem expulso do contedo gstrico.
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DROGAS INDUTORAS:Quimioterapia do cncer
Opiceos + Nicotina + AntibiticosRadioterapia
DE ORIGEM DO APARELHO VESTIBULAR (LABIRINTO)
Locomoo (cinetose) Doena de Menire
CAUSAS ENDCRINAS INFECESCAUSAS ENDCRINAS
gravidez
INFECES
Gastroenteritis E labirintite viral
AUMENTO DA PRESSO intracraniana
HemorragiaMeningitis
PS-OPERATRIO
P/ uso de Anestsicos , Analgsicose pelos procedimentos
CAUSAS NEUROLGICAS
migraine (enxaqueca) Bulimia nervosa
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ORIGEM DO ESTMULO1. CENTRAL
* ODORES VISES DESAGRADVEIS* EMOCIONAIS
* AUMENTO PRESSO INTRACRANEANA* TUMORES
2. APARELHO VESTIBULAR
* CINETOSE ( movimentos)3. TOXINAS EXGENAS E ENDGENAS
* induzem liberao de substncias emetognicas ( serotonina prostanides radicais livres outros)
4. ESTMULOS DO FARINGE E ESTMAGO
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ESTMULO ENTRADA INTEGRAO SAIDA
DOR VISO
ODORES EMOES
CENTROS SUPERIORES
NERVOS MOTORES
SOMTICOS E VISCERAIS
AFERENTES SENSORIAIS E
VIAS MOTORAS CENTRAIS
LABIRINTOVIII par craneano
CINETOSE
NCLEOS VESTIBULARES
H1 M
DROGAS ZONA
GATILHO D2
CENTRO VMITO
M
nuseas
DROGAS TOXINA
EXGENA ENDGENA SANGUE
AFERENTES VISCERAISvagais 5HT3
NCLEO TRATO
SOLITRIO 5HT3 M1 H1 D2
ESTMULOS QUMICOS OU
MECNICOS NO ESTMAGO OU
FARINGE
GATILHO D2 5HT3 M1
LIBERAO DE S. EMETOGNICAS 5HT3
PROSTANIDES RADICAIS LIVRES
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Utilidade dos Antiemticos
O VMITO NO CONTROLADO PODE LEVAR
CONTROLAR O VMITO REPRESENTA UMA MEDIDA DE SUMA IMPORTNCIA PARA OS PACIENTES NAS MAIS
DIFERENTES SITUAES
EXAUSTO DESIDRATAO ALTERAES DO EQUILBRIO CIDO-BASICO LESES GASTRO-ESOFGICAS COMA PNEUMONIA POR ASPIRAO
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STIO DE AO DOS PRINCIPAIS FRMACOS
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Escopolamina
Input sensorial: dor paladar - odor Memria medo -antecipao
Centros corticais
superiores
Quimioterapia anestsicoa
opiides
Quimiorreceptores (zona do gatilho) rea prostrema -quarto ventrculo
CENTRO DO VMITO BULBAR
REFLEXO DO VMITO
Anti histamnicos anti muscarnicos antagonistas dopamina canabinides
benzodiazepnicos
ANTAGONISTAS Escopolaminadimenidrato
LABIRINTOESTMAGO INTESTINO DELGADO
QUIMIOTERAPIACIRURGIA
RADIOTERAPIA
MODULADORES ESFINCTERIANOS
PROCINTICOS
ANTAGONISTAS SEROTONINA
CIRURGIAVIA NEURONAL
CAUSA VMITOANTI EMTICO
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BAIXA MODERADA ALTAOndansetronGranisetron
metroclopramidaHalloperidol
Comparao da potncia anti-emtica
HalloperidolDexametazonacanabinidesDimenidrinato Escopolamina
benzodiazepnicos
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ESCOPOLAMINAMecanismo de ao:Antagonista muscarnico competitivo. Devem reduzir a excitabilidade dos receptores do labirinto e diminuir a conduo neuronal das vias labirinto-cerebelar
Via de administrao:
1. Oral1. Oral
2. Patch- transdrmicoIndicaes:
Cinetose + vertigem + ps-operario
Reaes adversas mais importantes:
Boca seca + cicloplegia + sedao + constipao
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Dimenidrinato (dramine) / prometazina (fenergan)
Mecanismo de ao:
Antagonista HISTAMNICO competitivo
Via de administrao:
1. Oral
2. Patch- transdrmico
Indicaes:
Cinetose + vertigem + vmito matinal
Reaes adversas mais importantes:
Sedao + efeitos anticolinrgicos
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metoclopramida (plasil)Mecanismo de ao:Bloqueia receptores dopaminrgicos da zona do gatilho, trato GI e alguns recept. do centro do vmito
Via de administrao:
Oral / Patch- transdrmico / EV / IMOral / Patch- transdrmico / EV / IM
Indicaes:Drogas / radiaes / uremia / dor/ emocional / ps-operatrio / irritao GI / quimioterapia
Reaes adversas mais importantes:Sedao + reaes extrapiramidais agudas
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dronabinol (Marinol, THC) (no comercializado no Brasil)Mecanismo de ao:Canabinide extrado da maconha Mecanismo de ao desconhecido
Via de administrao:
Oral / EV / IM
Indicaes:Profilaxia na radioterapia / quimioterapia do cncer
Reaes adversas mais importantes:Aes no SNC complexas / proeminente atividade simpatico-mimtica (taquicardia, hiperemia conjuntival) / alucinaes / com a retirada sndrome de abstinncia (irritabilidade, insnia)
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odansetron (Zofran) / granisetron (kytril)Mecanismo de ao:Bloqueia receptores serotoninrgicos (5HT3) viscerais ncleo do trato solitrio e zona do gatilho
Via de administrao:
Oral / EV / IM (profilaxia)Oral / EV / IM (profilaxia)Indicaes:radiaes / quimioterapia do cncer
Reaes adversas mais importantes:Geralmente bem tolerado (cefalia sensao de calor sedao-constipao- tontura fotofobia elevao transitria de enzimas hepticas)
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dexametazonaMecanismo de ao:Provavelmente por supresso da inflamaoperitumoral e consequante produo de PGLs
Via de administrao:
Oral / EV / IM (profilaxia)
Indicaes:Coadjuvante til no tratamento de nuseas observadas no cncer disseminado e no tratamento (radiaes / quimioterapia do cncer)
Reaes adversas mais importantes:
Comuns ao uso de glicocorticides
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benzodiazepnicosMecanismo de ao:Aumenta a afinidade do GABA ao seu receptorOs BZP no so so anti-emticos mas seu efeitosedativo e amnsico podem ser teis na reduo do componente antecipatrio de nuseas e vmitos
Via de administrao:
Oral / EV / IM (profilaxia)
Indicaes:Coadjuvante til no tratamento de nuseas e vmoitos que no respondem bem ao tratamento
Reaes adversas mais importantes:
Comuns ao uso de glicocorticides
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1. metoclopramida sozinha2. Metoclopramida combinada com:
dexamethazone diphenhydramine
NO VMITO INDUZIDO PELA QUIMIO E/OU RADIOTERAPIA
diphenhydramine lorazepam
3. Ondansetron ou granisetron ($ caro)
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Diarria1. Conceito:
Eliminao fecal com excessiva frequncia, diminuida consistncia e/ou fluida
2. Causas variadas:2. Causas variadas:* infeces m digesto elevado teor de
gorduras mal absoro tumores - drogas3. DISTRBIO BSICO:
* reduzida absoro de gua ou aumentada secreo
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ORIGEM LITROSDiettica 2Saliva 1Suco gstrico 2Bile 1Suco Pancretico 2
Origem da gua presente na luz do TGI
Suco Pancretico 2Intestino delgado 1
TOTAL 9 litros por dia
PERDA MDIA PELAS FEZES POR DIA 100 - 200 ml(PEQUENOS AUMENTOS CAUSAM DIARRIA NA MAIORIA
DAS PESSOAS)
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consequncia
A diarria aguda e severa leva:
Desidratao
Desequilbrio hidroeletroltico
Principalmente hipocalemia
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TERAPIA RACIONAL DA DIARRIA
DIARRIA COMO UM SINTOMA Tratar a causa Diarria crnica uma causa de preocupao Terapia antidiaddica em geral est contra-
indicada nas intoxicaes alimentares
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indicada nas intoxicaes alimentares Averiguar a possibilidade do uso de drogas
relacionas com a diarria ATENO: redobrada com crianas e idosos
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CONDUTA
1. DIARRIA COMUM EM GERAL SO AUTO-LIMITADAS E NO REQUEREM TRATAMENTO* manter a alimentao normal (evitar excesso de gorduras ou alimentos que favorecem o trnsito gastrointestinal)gastrointestinal)* hidratar bem o paciente por via oral (soro caseiro )
ou por via endovenosa
2. Em geral no empregar anti-diarricos
3. Se necessrio: antidiarricos
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Anamnese1. H quanto tempo est com diarria?2. Como se iniciou? Como se diferencia da eliminao fecal
usual?3. Suas fezes contm sangue?4. Fez o uso de drogas antiarricas?5. Qual a idade do paciente?6. Mudou seus hbitos alimentares recentemente?7. Fez alguma viagem recentemente?8. Ingeriu recentemente gua no tratada de rios lagos ou
ingeriu verduras frescas?9. Toma algum medicamento rotineiramente? Qual?10. portador de diabetes, doenas cardiovasculares,
digestivas, sanguneas?
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Drogas Antidiarricas1. Opiides:
* Loperamide (imosec)* Difenoxilato (lomotil)* Elixir paregrico (hoje controlado risco de dependncia e abuso)
Atuam nos receptores opiides do tipo () junto aos neurnios entricos para reduzir a motilidade
Atuam na mucosa (receptores ) e reduzem a secreo Atuam na mucosa (receptores ) e reduzem a secreo 2. Sais de subsalicilato de Bismuto
Ao antibacteriana Reduz secreo de fludos Exercem efeitos citoprotetores (anti-ulceroso)
3. Gel adsorventes Silicato de alumnio kaolin fibras ( pectina metilcelulose carvo ativado)
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Opiides: morfina
1. analgsico de uso muito comum2. Ao antidiarrica ocorre com doses
menores do que as necessrias para o efeito analgsicoefeito analgsico
3. problema: risco de abuso4. Geralmente empregado como soluo
hidroalcolica que contm 2mg/5 ml. (elixir paregrico)
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OPIIDES: mecanismos Diminui o esvaziamento gstico
Reduz a taxa de quimo apresentado ao intestino Diminuio do peristaltismo intestinal aumenta o
tempo para a absoro maisa eficaz de gua A diminuio do peristaltismo decorre:
Da diminuida liberao de acetilcolina pela fbras Da diminuida liberao de acetilcolina pela fbras colinrgicas ps ganglionares do tubo GI
Reduz o trnsito no intestino delgado e grosso Promove um ntido aumento da absoro de eletrlitos
e gua
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Difenoxilato (Lomotil) Opiide sinttico Apresenta relativamente baixa capacidade de
causar abuso e dependncia Com doses teraputica atravessa pouco a
BHEBHE Por no ser hidrossolvel no pode ser
empregado por via EV Quantidades subteraputicas de atropina
so empregadas na intoxicao em pacientes depoendentes
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Difenoxilato (Lomotil) Forma metablitos ativos: ( difenoxina) Metade excretada nas fezes Ao relativamente curta Reaes adversa: Reaes adversa:
- iguais as da morfina e atropina Mecanismo de ao:
- iguais aos da morfina
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Loperamida (imosec) Pouca ou nenhuma capacidade de
penetrar no SNC No hidrossolvel Ao prolongada ( t1/2 de 7 to 14 hrs.) Ao prolongada ( t1/2 de 7 to 14 hrs.) Reaes adversas: boca sca, nuseas e
vmito, tonturas Mecanismo de ao: iguais aos da
morfina
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Adsorventes principal agente
subsalicilato bismuto mecanismo: desconhecido, deve adsorver
substncias txicas na luz do tubo GI toxicidade: geralmente mnima
Ateno: subsalicilato bismuto no deve ser dado a pessas que sejam alrgicas a aspirina
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Laxantes Definio:
* drogas que promovem a eliminao fecal Sinnimos: Sinnimos:
* Catrticos (fezes Apresentam uma consistncia mais normal)
* Purgantes (quando as fezes se apresentam mais liquefeitas
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Usos dos Laxantes
1. Preparo do paciente:* antes de cirurgias exames radiolgicos
colonoscopia.2. Portadores de hemorridas3. Diminuir o esforo ao defecar (pode representar
um risco: eg. Doenas cardacas graves)um risco: eg. Doenas cardacas graves)4. Favorecer a eliminao de parasitas mortos
(scaris tnias)5. Reduzir a absoro de substncia txicas6. Reduo de peso ( prtica inapropriada)O maior uso de laxantes ocorre sem prescrio mdica por pessoas preocupadas
pela regularidade dos hbitos intestinais
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Terapia Racional
Muito poucas indicaes j citadas anteriormente
A maioria das constipaes so A maioria das constipaes so evitadas Mudanas dos hbitos alimentares Ingesta de alimentos ricos em fibras Atividade fsica
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Terapia Racional Se crnica: investigar e tratar a causa Se aguda: pesquisar e tratar brevemente
Ateno: contraindicado em pacientes Ateno: contraindicado em pacientes com sinais de obstruo, nuseas e vmitos, sinais de apendicite e dor abdominal de causa desconhecida.
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Laxantes: classificao
I. Agentes com atividade na luz intestinal:1. Emolientes ou lubrificantes
* agentes emolientes: docusato leo mineral2. Formadores de massa
* colides hidroflicos: farelo fibras (metilcelulose pectina) psyssilium (extrada da semente de plantago)
3. Laxantes osmticos ou salinos
* sais ou acares orgnicos no absorvveis: sais de magnsio e fosfato de sdio (fleet enema)
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II. Estimulantes ou irritantes inespecficos:
(atuam tanto sobre a secreo quanto na motilidade)1. leo de rcino2. Derivados difenilmetano
* fenolftalena (carcinognico foi retirado do mercado em muitos pases)
* bisacodil ( dulcolax)* picossulfol (dulcolax)
3. Derivados da antraquinona
* ( sena cscara sagrada)
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Principais laxanteslaxantes efeito especialidade
Formadores massa
Laxante12-24 h
Metilcelulose Semente de plantago
psyllium ( metamucil) As fibras atraem as molculas de guas As fibras atraem as molculas de guas
Algumas tambm ligam sais biliares
sais biliares inibem a absoro de gua e eletrlitos no clon
- Ao serem metabolizadas por bactrias formam pequenas mlculas que atuam osmoticamente retendo gua na luz intestinal
- devem exercer presso osmtica
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USOS ADICIONAIS: Doena diverticular Sndrome colon irritvel Reduo do colesterol plasmtico
CONTRA-INDICAES PARA PACIENTES: Sinais de obstruo intestinal Mecaclon Mecaclon Megarreto produtos com policarbofil so ricos em clcio e devem
ser evitados em pacientes com hipercalcemias Produtos sem aucar apresentam aspartame e devem ser
evitados em pacientes com fenilcetonria
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EFEITOS COLATERAIS MAIS COMUM: Distenso abdominal Dor abdominal
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Laxantes Osmticos Sais de magnsio
sulfato (sal de Epsom)- sabor desagadvel hidrxido citrato citrato
Fosfato de sdio (Fleets) na forma de fleet enema de uso retal
Ao: em 3-6 horas
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Laxantes osmticos: propriedades
Relativamente no absorvidos Efeitos adversos: Efeitos adversos:
Sobrecarga de sdio Toxicidade pelo magnsio em pacientes com
insuficincia renal
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Laxantes Osmticos Lactulose e Sorbitol parecem ser bastante eficazes na priso de
ventre causada por opiceos e na priso de ventre em idosos So administrados em solues a 70% (15-30 ml) noite ou
at 60ml em doses fracionadas Os efeitos podem no ser observados em at 24-48h
Desconforto ou distenso abdominal so efeitos comuns Sabor desagradvel pode ser minimisado se misturado a sucos Sabor desagradvel pode ser minimisado se misturado a sucos
de frutas Lactulose tambm pode ser administrado em pacientes com
encefalopatia heptica lactato ( lacto-purga) Glicerina (lcool no absorvvel) s empregado por via retal
na forma de supositrio e lquida em uma soluo de enema a 80%
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Hidratantes e emolientes
1. Docusatos ( de clcio - sdio - potssio * reduzem tenso superficial de modo a permitir a mistura
de substncias aquosas e gorduras que amolecem as fezes
* estes agentes tambm estimulam a secreo * estes agentes tambm estimulam a secreo possivelmente
aumentando a produo de AMPc2. leo mineral
mistura de hidrocarbonetos obtidos do petrleo no digervel e pouco absorvidoNo deve ser tomado ao deitar ( risco de pneumonite por aspirao)
AO EM 24-48 H
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Estimulantes IrritantesIrritantes
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leo de Rcino leo de Rcino Extrado das favas da mamona um
triglicerdeos de c. ricinolico Acido ricinolico (c. graxo de longa cadeia)
metabolizado por lipases liberando glicerol e metabolizado por lipases liberando glicerol e age na mucosa do intestino delgado estimulando a secreo de eletrlitos e gua alm de aumentar a velocidade do trnsito intestinal.
Apenas 4ml em jejum promove efeito laxante em de 1- 3 h
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Derivados da antroquinona
2. Contm antroquinona que ao ser metabolizado por bactrias libera o princpio ativo que estimula a motilidade colnica
1. Produto natural:
encontrado na sena alo e na cscara sagrada - ruibarbo
3. Quando tomados cronicamente produz pelo acmulo de 3. Quando tomados cronicamente produz pelo acmulo de mastcitos ou por destruio celular pigmentao melancita da mucosa do clon. reversvel.
4. No deve ser utilizado por tempo prolongado pois ainda no se sabe se antraquinona produz o clon catrtico em que o intestino grosso se mostra dilatado e sem haustraes. Estudos histolgicos
mostra perda de neurnios e atrofia muscular
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FRMACOS UTILIZADOS PARA DISSOLVER CLCULOS BILIARES
Os clculos biliares se formam quando acontece um excesso de colestrol que rompe com o equilbrio entre sal biliar
colesterol lecitina
MECANISMO DE AO1. QUENODIOL:
INIBE A ENZIMA QUE CONVERTE O COLESTEROL EM SAL BILIAR ( em 30% dos pacientes produz diarria)
2. URSODIOL:
SUPRIME A ENZIMA 7-ALFA-HIDROXILASE
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Encefalopatia portossistmica: Neomicina
Lactulose
O mecanismo de ao incerto
1. Alguns sugerem uma modificao da flora
2. Outros que a lactulose ao ser metabolizada produz c. Lctico, c. Actico e outros cidos orgnicos o que facilitaria a captao de ons amnio
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DOENA DE CROHN
1. CONCEITO: DOENA INFLAMATRIA, PREFEREN-CIALMENTE DO INTESTINO DELGADO ( mais comum no leo)
2. SINTOMAS: A INFLAMAO PODE CAUSAR DOR E DIARRIADIARRIA
3. DIAGNSTICO: DIFCIL POIS SINTOMAS SO SEMELHANTES AOS OBSERVADOS NA SNDROME DO COLON IRRITVEL E COLITE ULCERATIVA
4. ETIOLOGIA: DESCONHECIDA, A HIPTESE MAIS ACEITA SERIA UMA DOENA AUTOIMUNE.
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TRATAMENTO
SINTOMTICO VISA CONTROLAR A INFLAMAO, CORRIGIR AS DEFICINCIAS NUTRICIONAIS E ALIVIAR A DOR E DIARRIA1. A DROGA MAIS ANTIGA NO TRATAMENTO A
SULFASSALAZINA ( SULFONAMIDA + C. AMINOSSALICCICO) NO EFICAZ NA CRISE MAIS AMINOSSALICCICO) NO EFICAZ NA CRISE MAIS EFICIENTE NA PROFILAXIA.
2. DERIVADO MAIS NOVO USADA COMO ANTINFLAMATRIO INTESTINAL E A MESALAZINA(= C. 5-AMINOSSALICLICO)
3. Glicocorticides tambm podem ser teis
REAES ADVERSAS:INCLUI NUSEAS VMITOS PIROSE - DIARRIA E CEFALIA
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INFLIXIMAB ( REMICADE)
1. INDICAO:REDUO DOS SINAIS E SINTOMAS DA- DOENA DE CROHN- ARTRITE REUMATIDE- ARTRITE REUMATIDE- ESPONDILITE ANQUILOSANTE
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INFLIXIMAB ( REMICADE)
2. MECANISMO DE AO: UM ANTICORPO MONOCLONAL QUE INIBE A ATIVIDADE DO FATOR DE NECROSE TUMORAL (TNF-alfa)reduz tambm s nveis circulantes de marcadores como protena C reativa e a infiltraes de clulas nas reas inflamadas
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Disciplina de Farmacologia