1ª revista online de análise técnica do Brasil...
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Índice Avisos Bolsas mundiais e o fluxo dos investidores na BBMM&&FFBBOOVVEESSPPAA Índices setoriais/Evolução das tendências IFM/Estatísticas/Cenário interno Sugestões operacionais
01 - 01 02 - 05 06 - 11 12 - 14 15 - 17
Análises individuais Inter-Relações de Mercados com a Bovespa O índice Bovespa interpretado em Ponto-Figura Entendendo a leitura da revista
18 - 23 24 - 25 26 - 39 40 - 41
Fundação: 07/11/1998
Ano XV - nº. 716 – 04 de agosto de 2013 |
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EEQQUUIIPPEE TTIIMMIINNGG:: CCEELLSSOO AARRDDIITTOO -- RREEDDAAÇÇÃÃOO MMAARRCCIIOO NNOORROONNHHAA -- RREEDDAAÇÇÃÃOO PPAAUULLOO CCAALLDDAASS -- RREEDDAAÇÇÃÃOO VVIINNIICCIIUUSS CC.. AALLMMEEIIDDAA -- TTII
AAVVIISSOOSS
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VVIISSÃÃOO GGEERRAALL DDAASS PPRRIINNCCIIPPAAIISS BBOOLLSSAASS MMUUNNDDIIAAIISS
O cenário das principais bolsas americanas e europeias permanece estável e segue gera-rando um cenário altista para as bolsas dos outros países. Observação: Está seção é utilizada para fazer uma comparação do desdobramento das principais bolsas mundiais como uma referência para o desenvolvimento mais provável do índice Bovespa, partindo da hipótese que nos últimos anos as principais bolsas mundiais têm evoluído em sintonia. Entretanto, desde novembro de 2010 ele se descolou e vem se movendo na contramão das bolsas americanas e europeias.
O ÚLTIMO CICLO COMPLETO DAS PRINCIPAIS BOLSAS MUNDIAIS
CICLOS DE ALTA CICLOS DE BAIXA BOLSAS DURAÇÃO FUNDO TOPO % OSC DURAÇÃO TOPO FUNDO % OSC
DOW JONES 10/10/02 a 11/10/07 7197,50 14198,10 97,26% 11/10/07 a 09/03/09 14198,10 6469,95 (54,43%) S&P500 10/10/02 a 11/10/07 768,63 1576,09 105,05% 11/10/07 a 06/03/09 1576,09 666,79 (57,69%) NASDAQ 10/10/02 a 31/10/07 1108,49 2861,51 158,14% 31/10/07 a 09/03/09 2861,51 1265,62 (55,77%) SENSEX 31/10/02 a 10/01/08 2828,48 21206,77 649,75% 10/01/08 a 27/10/08 21206,77 7697,39 (63,70%)
BOVESPA 16/10/02 a 29/05/08 8224,00 73920,00 798,83% 29/05/08 a 27/10/08 73920,00 29435 (60,17%) SHANGAI 06/06/05 a 16/10/07 998,23 6124,04 513,48% 16/10/07 a 28/10/08 6124,04 1664,93 (72,81%)
FTSE 12/03/03 a 13/07/07 3277,50 6754,10 106,07% 13/07/07 a 09/03/09 6754,10 3460,70 (48,76%) CAC 12/03/03 a 01/06/07 2401,15 6168,15 156,88% 01/06/07 a 09/03/09 6168,15 2465,46 (60,02%) DAX 12/03/03 a 13/07/07 2188,75 8151,57 272,43% 13/07/07 a 09/03/09 8151,57 3588,89 (55,97%)
Índice Primária Secundária Terciária País Dow Jones Alta Alta Alta NASDAQ Alta Alta Alta SP500 Alta Alta Alta SENSEX Indefinida Indefinida Indefinida BOVESPA Baixa Indefinida Indefinida SHANGAI Baixa Indefinida Baixa FTSE Alta Alta Alta CAC-40 Alta Alta Alta Alta DAX-30 Alta Alta Alta
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PPAARRTTIICCIIPPAAÇÇÃÃOO DDOOSS IINNVVEESSTTIIDDOORREESS NNAA BBOOVVEESSPPAA
DATA - ATUALIZAÇÕES
ESTRANGEIROS
PESSOAS FÍSICAS
INSTITUCIONAIS
INSTIT. FINANC. INÍCIO: 09/06/05
(316.345.000)
(141.444.000)
(133.192.000)
571.576.00O
ACUMULADO 31/07/13
8.474,211.000
(35.313.824.000)
(33.696.994.000)
10.378.980.000
ACUMULADO NO ANO
3.511.944.000
(1.061.728.000)
(3.538.779.000)
(1.161.380.000)
ACUMULADO NO MÊS
57.722.000
(801.879.000)
(1.745.195.000)
2.570.208.000
VARIAÇÃO 24/07–31/07
(892.294.000)
(132.174.000)
(292.549.000) 1.399.825.000
Nesta seção acompanhará o fluxo dos investimentos à vista dos principais investidores do mercado comparado com a evolução do índice Bovespa. Poderá ver, por exemplo, que um dos motivos da queda de maio de 2008 foi a saída maciça dos gringos do mercado e que a alta de 2009 foi alavancada por sua volta ao mercado. Também poderá perceber que o fluxo das pessoas físicas no mesmo período esteve sempre na contramão do mercado, comprando forte quando o mercado começou a cair e vendendo forte quando começou a subir.
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PPAARRTTIICCIIPPAAÇÇÃÃOO DDOOSS IINNVVEESSTTIIDDOORREESS NNAA BBMMFF
DATAS
INST. FINANCEIRAS
INSTITUC. NACIONAL
INSTITUC. ESTRANGEIRO
PESSOAS FÍSICAS
CONT. ABERTOS 26/07/13
C
V
S
C
V
S
C
V
S
C
V
S
82185
53650
28535
210016
185120
24896
135135
184966
(49831)
945
3410
(2465)
CONT. ABERTOS 02/08/13
C
V
S
C
V
S
C
V
S
C
V
S
67330
56095
11235
222230
192335
29895
176889
215094
(38205)
2080
4410
(2330)
Nesta seção poderá acompanhar o fluxo dos investimentos através do saldo dos contratos em aberto no índice futuro do Bovespa na BM&F. Cada contrato em aberto corresponde a um financeiro à vista do valor do índice futuro. Assim, se o índice Futuro tiver fechado na véspera a 50.000 pontos, um contrato em aberto equivale a um financeiro à vista de R$50.000,00. Se considerar, por exemplo, que os investidores estrangeiros estão vendidos em 38205 contratos, corresponde a uma venda à vista de 38205 x 48355 (Fechamento do Ind. Fut. em 02/08/13) = R$1.847.402.775,00. Considerando que a posição comprada à vista com atraso de dois pregões é de R$9.367.135.000,00, na verdade estão liquidamente comprados em R$8.474.211.000,00 - R$1.847.402.775,00 = R$6.626.808.225,00
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ÍÍNNDDIICCEESS SSEETTOORRIIAAIISS
Os gráficos dos índices setoriais não são os fornecidos pela Bovespa. Todos foram construídos por mim utilizando a mais poderosa das ferramentas técnicas: a linha de avanços e declínios (quem quiser aprender a teoria sugiro a leitu-ra do livro “Timing – Uma Nova Estratégia Diária de Maximização dos Lucros no Mercado de Ações – que pode ser adquirido no meu site www.timing.com.br). Diferentemente dos índices setoriais fornecidos pela Bovespa (calculados com uma fórmula de capitalização similar à utilizada no cálculo ponderado do índice Bovespa que trabalha com uma amostragem para representar o todo) os índices utilizados na revista são construídos utilizando a média aritmética e inclui a totalidade das ações de cada setor. Isto elimina a distorção provocada pela ponderação. Nas imagens poderá acompanhar o desdobramento, numa base semanal, de cada índice setorial comparado com a evolução do índice Bovespa. Se comparar o desdobramento dos gráficos dos setores com o do índice Bovespa per-ceberá aqueles que estão confirmando a evolução do índice e os que estão divergindo movendo-se na contramão do índice, isto é, os que sobem enquanto o índice cai ou vice-versa. Trocando em miúdos, poderá identificar que setores estão predominando e os que se movem na contramão do índice. Se quiser diminuir o universo das ações a serem estudadas, a visão do índice setorial poderá levá-lo a se concentrar nos índices a favor da tendência predominante do mercado diminuindo muitas horas de pesquisa. Saber que a maio-ria dos índices caminha numa mesma direção é uma indicação poderosa do futuro desdobramento do mercado.
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EEVVOOLLUUÇÇÃÃOO DDAASS LLIINNHHAASS DDEE AAVVAANNÇÇOOSS EE DDEECCLLÍÍNNIIOOSS//ÍÍNNDDIICCEESS
Os gráficos acima mostram as principais linhas de avanços e declínios das 16 ações de mais liquidez, das ações que compõem o índice Bovespa e todas as ações negociadas diariamente comparadas com o des-dobramento do índice Bovespa. Também é feita a linha de avanços e declínios do IBX comparadas com o desdobramento do mesmo. Para avaliar melhor a sua importância das respectivas leituras seria importante a leitura do livro “Timing – A Nova Estratégia...” ou do livro “Análise Técnica: Teorias...” ou do livro “É Só Isso?I.” Basicamente, a sua função é eliminar as distorções embutidas na composição dos índices oficiais que podem estar subindo e o mercado caindo ou vice-versa, bem como identificar que segmentos estão evoluindo de acordo ou na contramão dos índices.
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RRAAIIOO XX DDAA EEVVOOLLUUÇÇÃÃOO DDAASS TTEENNDDÊÊNNCCIIAASS QQUUEE CCOOMMPPÕÕEEMM OO MMEERRCCAADDOO
Estes gráficos representam a contagem das ações (considerando-se todas as ações negociadas diariamente no mer-cado à vista) que estão em tendência primária, secundária e terciária de alta, de baixa ou indefinida. O cálculo é feito sobre as cotações nominais (coluna esquerda) e sobre as cotações dos mesmos gráficos dolarizados (coluna direita). Se a leitura mostrar que a maioria das ações está em tendência primária e secundária de alta, as probabilidades de que o mercado prossiga subindo são maiores. Enfim, adicionando-se a combinação dessas contagens a outros indi-cadores técnicos aumentará muito a probabilidade do que poderá acontecer no futuro próximo.
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PPRRIINNCCIIPPAAIISS TTEENNDDÊÊNNCCIIAASS DDOO MMEERRCCAADDOO:: EESSTTAATTÍÍSSTTIICCAASS
Sintonizadas, as tendências primárias seguem em baixa e as secundárias indefinidas. As terciárias ficam indefinidas.
BOVESPA
Variações (%U$) (%R$) ♦Semanal (3,81) (1,91) ♦Mensal 0,36 0,49 ♦Anual (27,80) (20,47) Suporte e Resistências ♦Sup 19482 44107 ♦Res 22182 49669
IBX- BRASIL
Variações (%U$) ♦Semanal (2,10) ♦Mensal 0,96 ♦Anual (18,42) Suportes e Resistências (U$)
♦Sup 8142 ♦Res 9085
PRINCÍPIO DA CONFIRMAÇÃO
FGV-100E
Variações (%U$)
♦Semanal (3,78) ♦Mensal 1,04 ♦Anual (23,64) Suportes e Resistências (U$)
♦Sup: 7101 ♦Res: 8013
FGV-100
Variações (%U$) ♦Semanal (3,26) ♦Mensal 0,57 ♦Anual (24,60) Suportes e Resistências (U$)
Os índices dolarizados, sintonizados, ficam indefinidos.. ♦Sup: 4826 ♦Res: 5410
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ÍÍNNDDIICCEE DDAA FFOORRÇÇAA DDOO MMEERRCCAADDOO ((IIFFMM)) As forças descendentes: 01..........................................................................................................35
36..........................................................................................................69
01........................................13
01-Setor de Telecomunicações sinalizando baixa 02-Setor de Metalurgia sinalizando baixa 03-Setor Petroquímico sinalizando baixa 04-Setor de Mineração sinalizando baixa 05-Setor de Fumo e Bebidas sinalizando baixa 06–Setor de Brinquedos sinalizando baixa 07-Setor de Comércio sinalizando baixa 10-Setor de Construção sinalizando baixa 11-Setor de Fertilizantes sinalizando baixa 12-Setor de Ind. Mecânica sinalizando baixa 22 – Média móvel de 200 da LAM descendente 32 – Média móvel de 200 do IBOV descendente 33-Razão descendente das tendências terciárias 38-Razão descendente das tendências secundárias 48-Razão descendente das tendências primárias Tendência Primária de Baixa – Índices Nominais: 58 – IBOV/IBX50/IBX/IVBX/ISM Tendência Secundária de Baixa – Índ. Nominais Tendência Terciária de Baixa – Índices Nominais: Tendência Primária de Baixa – Ind. Index. U$: 68 – IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/FGVE/FGV100 Tendência Secundária de Baixa – Ind. Indexados U$: Tendência Terciária de Baixa – Ind. Index. U$ 69 – IBX50/IBX/IGC/IVBX
As forças ascendentes: 03-Setor de Energia sinalizando alta 04-Setor de Alimentos sinalizando alta 05-Setor de Mat. de Transportes sinalizando alta 06-Setor de Papel e Celulose sinalizando alta 07-Setor Têxtil e Vestuário sinalizando alta 12 – MM 21 do Clímax sinalizando alta Tendência Primária de Alta - Índices Nominais: Tendência Secundária de Alta - Índices Nominal 12 - IVBX Tendência Terciária de Alta - Índices Nominais 13 – IBX50/IBX/IGC/ISM Tendência Primária de Alta – Ind. Indexados U$: Tendência Secundária de Alta – Ind. Index. U$: Tendência Terciária de Alta – Ind. Indexados U$
Com o objetivo de melhor expressar o estado geral do mercado, decidi fazer algumas alterações na metodologia de
avaliação das forças que atuam no seu direcionamento. Não faz sentido, por exemplo, que uma tendência primária de baixa tenha o mesmo peso que uma tendência terciária de baixa. Ou, que os setores de Bancos, Energia e Construções, que são formados por mais de 40 ações cada, tenham o mesmo peso que os setores de Brinquedos, Eletro-Eletrônico etc., compostos por um reduzido número de ativos.
Sem grandes preocupações matemático-estatísticas, apenas usando um pouco de sensibilidade, passei a atribuir pesos diferenciados para algumas das forças. Assim, se a maioria dos índices se encontra numa primária de alta ou de baixa passam a ter o valor de 10 unidades; se a maioria dos índices se encontra numa secundária de alta ou de baixa valem 5 unidades; se a maioria dos índices se encontra numa terciária de alta ou de baixa continuam valendo 1 ponto. Indicadores primários, como a direção das médias móveis de 200 dias, a razão entre as tendências primárias, etc. passam a ter um valor de 10 unidades. Enfim, tudo que se referir ao primário, passa a valer 10 pontos, ao secundário 5 pontos e ao terciário 1 ponto.
BOVESPA
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CCEENNÁÁRRIIOO IINNTTEERRNNOO:: CCOONNCCLLUUSSÃÃOO
Quem observar o gráfico semanal do índice Bovespa acima poderá pensar que me esqueci de substituir o da semana passada, mas está atualizado. Apesar da queda (certamente provocada pela saída de quase um bilhão do investidor estrangeiro), o estado geral do mercado permaneceu estável, ainda sob um amplo predomínio das forças baixistas. Continua possível uma retomada do repique rumo às próximas resistên-cias gráficas em torno de 52212/57098, mas parece mais provável que venha testar o fundo de 44107. No curto prazo o mercado entrou numa pequena conges-tão entre a resistência de 49669 e o suporte de 47998 cuja penetração deverá definir se o repique continua
ou se fundo será testado. Curiosamente, paginando os gráficos das ações em busca das melhores alternativas de investimento para construir estratégias operacionais, apesar da grande predominância de ações em tendência de baixa, as melhores operações aparentam serem as de compra, especificamente uns poucos papéis movendo-se na contra mão da tendência primária fazendo novas máximas históricas e ações que caíram muito e podem estar fazendo fundos, na sua grande maioria desdobrando-se como pequenas Cabeças e Ombros de re-versão. Poderia ter sugerido algumas dessas operações, mas incluí apenas uma estratégia de compra para VALE5. Marcio Noronha
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SSUUGGEESSTTÕÕEESS DDEE CCOOMMPPRRAASS//VVEENNDDAASS
ATIVO INÍCIO COMANDO ESTOPE ÚLTIMA ESTADO ALVO/RES
BRAP3 (Bradespar) Comprar a 19,73 FA 19,14 32,63 CIEL3 (Cielo) Comprar a 57,01 FA 56,30 NETC4 (NET) Comprar a 34,67 FA 31,20 89,64 *VALORES REALÇADOS: Mover o estope diariamente para um pouco abaixo da mínima do dia anterior. Se estopado, recomprar acima do TH com estope inicial um pouco abaixo do fundo anterior. SSÍÍMMBBOOLLOOSS UUTTIILLIIZZAADDOOSS NNAA TTAABBEELLAA AACCIIMMAA:: ##NNOOVVAA SSUUGGEESSTTÃÃOO DDEE CCOOMMPPRRAA## NNOOVVAA SSUUGGEESSTTÃÃOO DDEE VVEENNDDAA##FA: fundo anterior #TA: topo anterior #SUGESTÃO DE VENDA ##Fech≥≥≥≥N: Comprar fechamento igual ou maior do que N. # Operação encerrada ou cancelada.#EJ: ex-juros #ED: ex-dividendo #EB ex-bonificação #ALVO/RES: objetivo ou resultado#POUCA LIQUIDEZ/ALTO POTENCIAL DE LUCRO#PG: pós grupamento# F<: estopar num fecha-mento abaixo de DDEEPPOOIISS DDEE AACCIIOONNAADDAA UUMMAA EESSTTRRAATTÉÉGGIIAA DDEE CCOOMMPPRRAA,, SSEE OO AATTIIVVOO TTIIVVEERR LLIIQQUUIIDDEEZZ AA CCOORR MMUUDDAA DDEE AAZZUULL PPAARRAA PPRREETTOO.. SSEE NNÃÃOO TTIIVVEERR MMUUDDAA DDEE AAZZUULL PPAARRAA VVEERRDDEE Qualquer uma das estratégias de compra com esta barra azulada, caso estopada no decorrer da semana, deverá ser acionada novamente na ultrapassagem da máxima atingida antes de ter sido estopado colocando um estope inicial um pouco abaixo da mínima atingida após ter sido estopado na compra em andamento. Qualquer uma das estratégias de venda com esta barra acinzentada, caso estopada no decorrer da semana, deverá ser acionada novamente na penetração da mínima atingida antes de ter sido estopado colocando um estope inicial um pouco acima da máxima atingida após ter sido estopado na venda em andamento.
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RREEGGIISSTTRROO DDAASS OOPPEERRAAÇÇÕÕEESS EENNCCEERRRRAADDAASS EEMM 22001133 ATIVO COMPRA VENDA DATA ESTOPE DATA VARIAÇÃO* ORIGEM** CMIG3 24,01 (EJD a 20,39) 21/12/12 21,39 07/01/12 4,90% SC ELET6 10,51 27/12/12 10,39 08/01/13 -1,14% SC IDNT3 2,03 19/12/12 1,77 11/01/13 -12,80% SC VAGR3 0,43 27/12/12 0,38 10/01/13 -11,62% SC
SEMANA ENCERRADA EM 11/01/13 SEMANA ENCERRADA EM 18/01/13 SEMANA ENCERRADA EM 24/01/13
SHOW3 8,43 09/01/13 7,59 28/01/13 -6,64% SC BBDC4 36,31 (EJ a 36,27) 13/12/12 36,69 28/01/13 1,15% AI OGXP3 5,31 14/01/13 4,69 28/01/13 -11,67% AI
SEMANA ENCERRADA EM 01/02/13 BEES3 0,56 22/01/13 0,53 05/02/13 -5,35% SC ELET6 11,41 16/01/13 11,79 07/02/13 3,33% SC KLBN4 13,01 14/01/13 13,29 08/02/13 2,15% SC MRFG3 8,91 03/01/13 9,89 07/02/13 10,99% SC
SEMANA ENCERRADA EM 08/02/13 CCRO3 19,03 27/12/12 20,69 15/02/13 8,72% SC LUPA3 1,83 04/01/13 1,89 13/02/13 3,28% SC
SEMANA ENCERRADA EM 15/02/13 BEMA3 6,51 21/01/13 7,69 18/02/13 18,13% SC OSXB3 6,39 21/02/13 7,01 21/02/13 9,71% SC HYPE3 17,13 31/01/13 17,49 18/02/13 2,10% SC
SEMANA ENCERRADA EM 22/02/13 DÓLAR 2053,62 02/01/13 1.984,11 25/02/13 3,38% AI
SEMANA ENCERRADA EM 01/03/13 SEMANA ENCERRADA EM 08/03/13
IDNT3 2,11 13/02/13 2,29 15/03/13 8,53% SC SEMANA ENCERRADA EM 15/03/13
CMIG4 23,81 26/02/13 23,20 20/03/13 -2,56% SC PTBL3 2,33 15/08/12 4,89 21/03/13 109,88% SC
SEMANA ENCERRADA EM 22/03/13 JSLG3 16,81 22/03/13 16,29 25/03/13 -3,09% SC MILK11 0,62 20/03/13 0,45 25/03/13 -27,41% SC
SEMANA ENCERRADA EM 28/03/13 KLBN4 14,11 04/04/13 13,54 05/04/13 -4,03% SC SHOW3 8,43 21/03/13 8,49 05/04/13 0,71% SC
SEMANA ENCERRADA EM 05/04/13 LEVE3 29,01 02/04/13 27,59 12/04/13 -4,89% SC OSXB3 3,89 04/04/13 4,47 22/04/13 -14,91% SC
SEMANA ENCERRADA EM 12/04/13 SEMANA ENCERRADA EM 19/04/13
CESP6 22,31 05/04/13 21,19 25/04/13 -5,02% SC SEMANA ENCERRADA EM 26/04/13 SEMANA ENCERRADA EM 03/05/13 SEMANA ENCERRADA EM 10/05/13
PFRM3 19,21 15/03/13 21,09 15/05/13 8,04% SC
Fundação: 07/11/1998
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17
SLED4 29,01 08/04/13 30,97 13/05/13 6,32% SC SEMANA ENCERRADA EM 17/05/13
MRVE3 7,79 (ED a 7,49) 14/05/13 7,21 22/05/13 3,73%* SC SEMANA ENCERRADA EM 24/05/13
SHOW3 9,11 16/05/13 8,97 31/05/11 -1,53% SC USIM5 8,49 14/05/13 9,53 28/05/13 -10,94% SC
SEMANA ENCERRADA EM 31/05/13 BBSE3 18,01 14/05/13 7,91 07/06/13 -1,77% SC
SEMANA ENCERRADA EM 07/06/13 SEMANA ENCERRADA EM 14/06/13
VALE5 29,38 29/05/13 29,17 18/06/13 0,71% SC SEMANA ENCERRADA EM 21/06/13
DÓLAR 2047,11 (2059,710 21/05/13 2.237,39 24/06/13 8,62% AI SEMANA ENCERRADA EM 28/06/13 SEMANA ENCERRADA EM 05/07/13
BOVA11 46,97 19/06/13 45,51 11/07/13 3,10% SC QGEP3 10,44 03/07/10 11,61 10/07/13 -11,20% SC VALE5 26,97 24/06/13 27,21 11/07/13 -0,89% AI
SEMANA ENCERRADA EM 12/07/13 SEMANA ENCERRADA EM 19/07/13
BEMA3 7,47 13/05/13 7,21 22/07/13 3,48% SC BICB4 4,14 02/07/13 4,07 24/07/13 1,69% SC
SEMANA ENCERRADA EM 26/07/13 SEMANA ENCERRADA EM 02/08/13
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AANNÁÁLLIISSEESS IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS
⇒⇒⇒⇒ Petrobrás em Real (PETR4 – PESO NO BOVESPA: 7,593%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: INDEFINIDA ♦SECUNDÁRIA: BAIXA ♦TERCIÁRIA: INDEFINIDA
Suportes ♦MP: 10,85 ♦CP: 16,15/15,35/14,94/14,14/13,85
Resistências ♦MP: 34,80 ♦CP: 17,09/19,02/20,47/20,82/20,97/21,5
Objetivo: alta 34,80; baixa:13,65
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobra-mento para a montagem de novas estraté-gias operacionais.
As janelas com os gráficos das Análises individuais possuem esse formato para que você possa ter uma visão completa de cada um dos ativos analisados. Poderá ver as árvores mais próximas e a floresta. As setas coloridas representam as tendências predominantes numa visão de curto, médio e longo prazo. Assim, no gráfico da PETR4 acima, na janela inferior direita observa-se o gráfico na periodicidade diária e a cor da seta indica a tendência terciária (curto prazo). Se for azul é de alta, vermelha de baixa e cinza indefinida. Já na janela superior direita está vendo o gráfico na periodicidade semanal (médio prazo) que define a tendência secundária repetindo a mesma padronagem das cores utilizadas para definir as terciárias. Na janela superior esquerda está vendo o gráfico na periodicidade mensal e a tendência primária (longo prazo) também tem a sua direção definida pela mesma padronagem das cores. Na janela inferior à esquerda está vendo o gráfico na periodicidade mensal (longo prazo), indexado pelo dólar (PTAX). Sua presença é para que possa ter uma referência para quando ocorrerem rompimentos de Topos ou Fundos históricos no gráfico nominal e os preços entrarem no espaço vazio, eventualmente te-nha como projetar a próxima resistência ou suporte.
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⇒⇒⇒⇒ Vale do Rio Doce em Real (VALE5 – PESO NO BOVESPA: 9,584%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: INDEFINIDA ♦TERCIÁRIA: INDEFINIDA
Suportes ♦MP: 16,49 ♦CP: 28,1/27,71/26,93/25,52/22,68
Resistências ♦MP: 46,87 ♦CP: 29,33/30,3/31,75/33,49/33,83/35,79 Objetivo: alta 48,19; baixa 16,96
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Comprar a 29,36 com um estope inicial um pouco abaixo do fundo anterior.
⇒⇒⇒⇒ Bradesco pn em Real (BBDC4 – PESO NO BOVESPA: 3,087%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: INDEFINIDA ♦SECUNDÁRIA: BAIXA ♦TERCIÁRIA: BAIXA
Suportes ♦MP: 21,21 ♦CP: 27,28/25,47/25,01/23,1/22,13
Resistências ♦MP: 35,01 ♦CP: 29,56/32,22
Objetivo: alta 35,01: baixa 21,21
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobra-mento para a montagem de novas estraté-gias operacionais.
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AANNÁÁLLIISSEESS IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS ⇒⇒⇒⇒ BM&F BOVESPA em Real (BVMF3) – PESO NO BOVESPA: 3,250%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: INDEFINIDA ♦SECUNDÁRIA: INDEFINIDA ♦TERCIÁRIA: BAIXA
Suportes ♦MP: 6,82 ♦CP: 11,9/11,75/11,28/10,39/9,94/8,45
Resistências ♦MP: 19,86 ♦CP: 12,79/13,04/13,11/13,79/14,21
Objetivos: Alta 19,86; Baixa 6,82
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobra-mento para a montagem de novas estraté-gias operacionais.
⇒⇒⇒⇒ Bco. do Brasil on em Real (BBAS3 – PESO NO BOVESPA: 2,943 %)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: INDEFINIDA ♦TERCIÁRIA: ALTA
Suportes ♦MP: 7,95 ♦CP: 22,15/20,64/20,03/19,41/16,75
Resistências ♦MP: 28,89 ♦CP: 23,35/23,95/25,45/26,88/28,12
Objetivos: Alta 28,89; Baixa 7,95
Estratégias Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobra-mento para a montagem de novas estraté-gias operacionais.
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AANNÁÁLLIISSEESS IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS ⇒⇒⇒⇒ Usiminas em Real (USIM5 – PESO NO BOVESPA: 2,281%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: INDEFINIDA ♦TERCIÁRIA: BAIXA
Suportes ♦MP: 3,45 ♦CP: 7,14/6,5/5,57
Resistências ♦MP: 42,17 ♦CP: 9/9,61/10,8/11,57/13,64/14,15
Objetivo: alta 42,17; baixa 3,45
Estratégias Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobra-mento para a montagem de novas estraté-gias operacionais.
⇒⇒⇒⇒ ITAUUNIBANCO pn em Real (ITUB4 – PESO NO BOVESPA: 3,853%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: INDEFINIDA ♦TERCIÁRIA: ALTA
Suportes ♦MP: 21,22 ♦CP: 28,86/28,31/27,14/25,82/24,95
Resistências ♦MP: 36,13 ♦CP: 30,36/31,75/33,37/34,01
Objetivo: alta 36,13; baixa 21,22
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobramen-to para a montagem de novas estratégias operacionais.
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AANNÁÁLLIISSEESS IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS ⇒⇒⇒⇒ Hypermarcas on (HYPE3 – PESO NO BOVESPA: 2,136%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: ALTA ♦TERCIÁRIA: INDEFINIDA
Suportes ♦MP: 7,33 ♦CP: 16,36/16,05/14,96/13,93/13,45
Resistências ♦MP: 29,74 ♦CP: 16,87/17,13/18/18,17/21,6
Objetivo: 29,74; baixa 7,33
Estratégias Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobramen-to para a montagem de novas estratégias operacionais.
⇒⇒⇒⇒ OGX Petróleo on (OGXP3 – PESO NO BOVESPA: 4,635%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: BAIXA ♦TERCIÁRIA: ALTA
Suportes ♦MP: 0,36 ♦CP: 0,43
Resistências ♦MP: 23,39 ♦CP: 0,71/0,99/2,14/2,33/2,49/2,78/3,73
Objetivo: alta 2,33; baixa ?
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado.. Continuarei aguardando mais desdobramen-to para a montagem de novas estratégias operacionais.
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AANNÁÁLLIISSEESS IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS ⇒⇒⇒⇒ Gerdau pn (GGBR4 – PESO NO BOVESPA: 3,329%)
Tendências ♦PRIMÁRIA: BAIXA ♦SECUNDÁRIA: ALTA ♦TERCIÁRIA: ALTA
Suportes ♦MP: 5,66 ♦CP: 14,18/13,66/12,75/11,58/10,33/9,61
Resistências ♦MP: 38,79 ♦CP: 15,39/15,8/16,3/16,77
Objetivo: alta 38,79; baixa 9,61
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Continuarei aguardando mais desdobramen-to para a montagem de novas estratégias operacionais.
FUTURO MENSAL CONTÍNUO DO ÍNDICE BOVESPA
Esta imagem proporcionada pelo gráfico do Índice Futuro do Bovespa numa base mensal contínua serve de referência para se identifi-car os possíveis topos e fundos dos princi-pais ciclos de longo prazo do mercado brasileiro. Vem resistindo ao teste do tempo ao longo dos últimos 20 anos, mas não é garantia de que funcionará eternamente.
Comentário O índice segue numa Tendência Primária de baixa evoluindo numa simetria baixista rumo aos 41565.
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IINNTTEERR--RREELLAAÇÇÕÕEESS DDEE MMEERRCCAADDOOSS CCOOMM OO BBOOVVEESSPPAA
⇒⇒⇒⇒ Dow Jones
Tendências ♦Primária: ALTA ♦Secundária: ALTA ♦Terciária: ALTA
Suportes ♦MP: 6469 ♦CP: 15405/14858/14551/14434/14382
Resistências ♦MP: 15658,43 ♦CP: 15658,43
Comentário O DJ segue ziguezagueando em tendência de alta rumo ao desconhecido. Observação: na maior parte do tempo, o DJ e o Bovespa costumam caminhar na mesma direção.
⇒⇒⇒⇒ NASDAQ Composite
Tendências ♦Primária: ALTA ♦Secundária: ALTA ♦Terciária: ALTA
Suportes ♦MP: 1108 ♦CP: 3573/3415/3294/3268/3154/3105
Resistências ♦MP: 5.133 ♦CP: 3690/4260/4290
Comentário
O NASDAQ segue ziguezagueando em tendência de alta rumo aos 4289,06. Observação: no geral, o NASDAQ e o Bovespa tendem a caminhar na mesma direção.
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IINNTTEERR--RREELLAAÇÇÕÕEESS DDEE MMEERRCCAADDOOSS CCOOMM OO BBOOVVEESSPPAA
⇒⇒⇒⇒ Futuro do Petróleo (crude oil light)
Tendências ♦Secundária: ALTA ♦Terciária: INDEFINIDA
Suportes ♦MP: 75,18 ♦CP: 102,67/95,67/92,27/91,08/90,2
Resistências ♦MP: 201,11 ♦CP: 108,93/116,43/123,49
Comentário Se seguiu as estratégias da RV715, segue fora do mercado. Comprar num fechamento acima de 123,49 com um estope inicial um pouco abaixo do fundo anterior.
⇒⇒⇒⇒ Futuro do Dólar
Tendências ♦Primária: ALTA ♦Secundária: ALTA ♦Terciária: ALTA
Suportes ♦MP: 1999,15 ♦CP: 2284,5/2229/2203/2151/2120
Resistências ♦MP: 3677,03 ♦CP: 2327,5/2423/2459/2537/2729
Estratégias Se seguiu as estratégias da RV715, comprou (31/07/13) a 2294,01 (rolado para setembro a 2309,07). Mantenha um estope em 2229,49. Observação: normalmente, anda na con-tramão do Bovespa .
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AANNÁÁLLIISSEE DDEE AATTIIVVOOSS SSOOBB AA VVIISSÃÃOO DDAASS OONNDDAASS DDEE EELLLLIIOOTTTT//SSIIMMEETTRRIIAA
Os índices americanos já mostram estruturas terminais completas ou a leitura passa a ser
de topo imediato. A menos que esta última alta seja parte de outro movimento altista, ou uma onda 1 de outro fractal de alta, são boas as chances de que um topo muito importante tenha sido concluído.
Com municípios falindo, como o caso recente de Detroit, onde Filadélfia, Nova Iorque e ou-tras grandes cidades poderão ir para o mesmo caminho e no curto prazo, parece ser este o desti-no dos EUA, ou a falência.
E os mercados já passam a identificar problemas, pois as taxas de retorno dos títulos ameri-canos (yields) subiram quase 100% desde julho de 2012 e tudo indica que irão subir ainda mais.
Os Estados Unidos estão agindo como aquele amigo que pede pra você trocar notas promis-sórias para ele. Sempre apertado com as contas, ele lhe oferece taxas cada vez mais altas. E não pede apenas para você, mas para outros amigos. Ao mesmo tempo, não consegue produzir ou ge-rar receitas para quitar suas obrigações e vai oferendo promissórias a taxas cada vez mais altas. Chega um momento que ele joga a toalha e avisa: “Devo e não nego! Pago quando puder.”.
A diferença dos Estados Unidos é que são eles que imprimem a moeda de referência, o dólar americano. É como se aquele amigo tivesse uma máquina xerox como a daquele filme “O homem que copiava”, que imprimia notas de 50 reais, e fizesse uso desse recurso para resgatar as pro-missórias.
Porém, analisando o padrão de ondas do dólar index, esta alta da moeda americana está in-serida em um contexto corretivo de longo prazo, ou seja, terminada a correção a rota seguinte seria a baixista, ou o dólar, aí sim, tenderia a atingir valores bem baixos. Nesse caso, os EUA con-tinuariam endividados, mas com a “xerox” imprimindo um papel sem valor.
Na hipótese de um calote americano, só o Brasil tomaria um “cano” superior a 200 bilhões de dólares. A China, o maior detentor de títulos americanos, mais de um trilhão de dólares.
Por aqui, a simetria que vinha sendo proposta parece ter sido antecipada, ou o Ibovespa não atingiu a marca de 41.700 pontos. Do ponto de vista das Ondas de Elliott, as estruturas seguem apontando para baixo, o que vem sendo corroborado pelo padrão do volume ao longo da alta re-cente, que recuou.
E o dólar segue subindo, mas já temos padrões completos e a mídia já vem dando bastante destaque ao movimento altista e já até começa a surgir um “consenso” de que a moeda não vai parar de subir. Veremos que o cenário ainda é altista e acredito que a faixa de R$2,45 ainda pos-sa ser testada.
Mesmo assim eu não recomendaria a compra de dólar, agora, para um amigo. E olha que muitos andam ligando para perguntar se tá bom pra comprar.
Tendo em vista que são os mesmos amigos que não acreditaram que ele iria subir desde a onda de pessimismo ocorrida em julho de 2011, a cautela com recomendações de compra se jus-tifica, não é mesmo?
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SP-500 – Semanal
Um padrão de 5 ondas se mostra completo bem debaixo da reta de retorno de um canal de
alta, sugerindo o término do fractal e que seria o da onda C:(B). NYSE – Semanal
O NYSE Composite também apresenta um padrão de ondas praticamente completo e bem
debaixo da LTB de um canal primário inclinado para a direita (baixista). Ao mesmo tempo, e ao longo de toda a alta, o volume indica que o movimento iniciado em 2009 é corretivo, pois vem re-cuando sistematicamente desde o início da alta (Teoria de Dow).
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DJI e SP Futuro – Intraday DJI
EP (SP mini – Futuro)
Os dois apresentam padrões de impulso completos e que sugerem, no mínimo, um recuo até
os fundos das respectivas ondas iv (círculo)
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Yields dos títulos americanos – 10 e 30 anos
As curvas dos yields, que são os juros pagos aos que compram os títulos americanos, estão subindo
após o padrão da onda 5 diagonal, que é de reversão. E isto está ocorrendo mesmo após os QE’s 2 e 3 e com a recompra sistemática de títulos por parte do
governo americano. Se a medida visa manter os juros na economia baixos, então ela está se mostrando falha. Tendo em vista que já há municípios americanos decretando a falência, a alta dessas taxas tem mais a
ver com medo de um calote do que com um eventual movimento inflacionário, ou seja, elas tendem a subir para tentar “convencer” os interessados a adquirir os títulos dos governos e diante de um cenário de crise.
No sentido oposto os títulos (t-bonds) estão caindo e este é um mercado que pode entrar em colapso, afetando seriamente nações como a China e mesmo o Brasil, com implicações não somente econômicas, mas geopolíticas e muito importantes.
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Dólar - Consenso
Em 27/07/2011 o jornal Estado de Minhas publicou, em capa, uma notícia dizendo “O dólar
encolheu”. E, nas páginas internas, uma senhora estava muito “eufórica” porque estava compran-do dólares a preço de banana para poder viajar, em contraste com o “desespero” do empresário desiludido com suas exportações.
Foi quando o dólar fez o fundo! Agora a mídia já começa a “ficar perturbada” com a alta do dólar e vem sendo criado um
“consenso” de que a moeda não vai mais parar de subir. Por exemplo, no dia 01/08/2013, uma página inteira do Estado de Minas foi dedicada ao “Vale tudo para segurar o dólar”.
Ainda acredito que a faixa de R$2,45 seja testada. As estruturas de ondas nos dão, inclusi-ve, a hipótese de que haja uma subida de onda (3):C que poderá atingir níveis ainda mais altos.
Mas também já temos um padrão de impulso completo e que, aliado ao consenso, nos exige cautela com a compra da moeda americana.
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Dólar – Semanal e DOL U 13 - intraday
O padrão está completo, mas a onda 5 poderá se estender até o objetivo de R$2,45. Um segundo cenário é o que está mostrado pela contagem em vermelho na figura inferior,
ou que haja um recuo até a faixa de R$2,15 e posterior subida de onda (3) para níveis ainda mais altos.
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Risco-Brasil
Aparenta ter deixado um fundo para trás e, se superar 235 pontos, o próximo objetivo passa a ser 300
pontos, topo da onda A:(4). Dólar Index
Para quem defende a teoria de que um dia o dólar americano irá deixar de ser moeda de referência e
perder muito do seu valor, talvez isso seja uma verdade. Porém, é bastante provável que essa corrente tenha que esperar mais um pouco antes disso acontecer
e/ou até se surpreender com novas valorizações da moeda norte-americana. Vejam, ainda, que o padrão de longo prazo reforça aquilo que foi dito no início do artigo, ou que a má-
quina de xerocar nota de 100 dólares dos americanos não terá muita valia diante da monstruosidade de uma dívida que somente cresce, pois eles não terão como pagar o que devem com algo que não terá muito valor, o dólar americano, restando-lhes, como única saída, o calote generalizado, doa a quem doer.
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Ibovespa
Apesar da não ida aos 41.700 pontos, a simetria que vem sendo proposta ainda sugere continuação da
tendência de baixa, também corroborada pelo padrão do volume, que se expandiu na queda e recuou na al-ta.
Outro detalhe interessante foi notado por um amigo analista, o Rubi: é que, em pontos, os movimen-tos alternados mostrados na cor verde-claro - ou pelas linhas em laranja - possuem praticamente a mesma amplitude, algo em torno de 24.860 pontos, reforçando a validade da simetria.
Índice Futuro
Vender abaixo de 47.850 pontos com stop acima de 49.700 pontos. Caso volte a subir de onde está e romper 49.700 pontos, comprar com stop abaixo de 47.850 pontos. Uma boa semana a todos. Paulo Caldas – [email protected]
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AANNÁÁLLIISSEE DDOO ÍÍNNDDIICCEE BBOOVVEESSPPAA CCOOMM AA RREEVVEERRSSÃÃOO DDEE 33 BBOOXXEESS DDOO GGRRÁÁFFIICCOO PPOONNTTOO--FFIIGGUURRAA
PRIMEIRA PARTE
GRÁFICO PONTO-FIGURA (P&F) IBOVESPA
RESUMO DA SEMANA 13-30 22/07 à 26/07
Gráfico Ibovespa P&F 1.000 pontos – reversão de 3 boxes (desde 2010)
ALTERAÇÕES NO GRÁFICO P&F
1. Os índices desta última semana não acionaram nenhuma alteração.
2. O símbolo “X” dos 49.000 pontos foi substituído pela marca “8” correspondente ao mês de ago13, situação do primeiro dia útil 1/8.
COMENTÁRIOS As forças altistas continuam resistindo, proporcionando uma situação de equilíbrio para o Índice Ibovespa.
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FAIXA DE EXPECTATIVA
DIAGRAMA AUXILIAR (índices das últimas 5 semanas)
Como interpretar o diagrama auxiliar acima:
A Faixa de Expectativa é um DIAGRAMA AUXILIAR que foi desenvolvido com parâmetros do gráfico P&F, como ferramenta de observação nas oscilações dos índices de mínima e máxima, para facilitar a obtenção das marcas que construirão o gráfico Ibovespa de 1000 pontos com reversão de 3 boxes. 1. Visualizar a atual faixa de expectativa destacada em amarelo. Na extremidade direita uma linha azul indica quando uma nova marca na Tendência de Alta é atingida, ou quando houver Reversão para Tendência de Alta; inversamente, a linha vermelha à esquerda delimita uma nova marca na Tendência de Baixa, ou uma Reversão para Baixa. 2. Dentro da Faixa de Expectativa, está o último valor da atual marca do Gráfico P&F. Esta linha ficou com sua espessura destacada, para evidenciar a TENDÊNCIA. Quando em azul, a tendência é de ALTA, quando em vermelho, a Tendência é de Baixa. 3. As setas horizontais indicam graficamente os valores anotados das mínimas e máximas. As setas "cheias" indicam que o índice está caminhando no sentido de atingir uma nova marca ou reversão. Quando a marca ou reversão for atingida, é anotada a ocorrência na própria seta.
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SEGUNDA PARTE
PULSAÇÃO BOVESPA Para melhor visualização, os dados foram compactados abrangendo históricos desde 02/01/12, que são os registros do meu arquivo.
O objetivo desta secção é apenas a formatação gráfica de alguns dados divulgados pela Bovespa no Boletim
Diário de Informações, sem aplicar nenhuma técnica para indicação de tendências futuras.
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Para informações da sistemática na compilação dos dados, consultar edição da revista nº 674 de 14out12. Os gráficos estão atualizados com históri-cos desde 02/01/12. A quem interessar, a planilha eletrônica com os dados poderá ser solicitada sem ônus para o e-mail
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Gráfico: Exercício de Opções sobre Ações, montado com o percentual do giro movimentado no dia do exercício.
Próximos exercícios sobre: Ações (19/8) e Índice Ibovespa (14/8).
Gráfico: Volume mensal dos giros negociados na Bovespa
Finalizamos o mês de jul13 ligeiramente superior ao do último ano. No entanto, devemos ressaltar que as médias per-maneceram praticamente iguais, visto que um dia útil a mais no último mês, torna apenas aparente esta vantagem do úl-timo mês.
Tabelas de Giros: dias úteis x total (R$ bi) x média diária
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Para o mês de ago13, embora tenhamos poucos dados para comparação, apresentamos na tabela acima a prévia destes dois primeiros dias.
Fonte: BDI Segmento Bovespa www.bmfbovespa.com.br
Celso Ardito [email protected] Edição 117 – 02ago13
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CCOOMMOO EENNTTEENNDDEERR EE TTIIRRAARR OO MMEELLHHOORR PPRROOVVEEIITTOO DDAA TTIIMMIINNGG
A Timing começou como um estudo semanal que criei para o meu uso pessoal. Meu objetivo era fazer uma análise semanal do mercado utilizando algumas ferramentas que desenvolvi que me permitisse avaliar através dos fundamentos técnicos o estado geral do mercado e a partir daí definir as minhas estratégias operacionais.
Começando do macro para chegar ao micro, depois do advento da internet e com a rapidez das transferências de recursos de um país para outro, comecei a notar que as principais bolsas mundiais passaram a ser vasos comunicantes, praticamente uma bolsa só (com exceção da japo-nesa). Assim, o tom das bolsas mundiais se refletia no Brasil, isto é, independente do que estivesse acontecendo na nossa economia, a bolsa brasileira acompanhava a tendência das principais bolsas internacionais.
Então, a primeira coisa a ser observada no fim de semana passou a ser o comportamento das bolsas estrangeiras para saber que cenário estavam gerando para o mercado brasileiro. É por isso que a revista começa pela imagem das principais bolsas americanas, européias e emergentes. A idéia é que o desdobramento geral seja uma pista para auxiliar a decifrar a Esfinge (O Mercado).
Embora só tenha incorporado essa informação disponível no site da Bovespa ao meu arse-nal de ferramentas técnicas a partir de 2005, é muito importante saber como se movimenta o fluxo dos investimentos por setor. Pistas muito importantes podem ser obtidas aqui através da compara-ção do saldo dos investimentos com o desdobramento do índice Bovespa. Você perceberá que nos últimos 6 anos o fluxo do investimento estrangeiro determinou as principais tendências da Bovespa. Quando a tendência do fluxo foi crescente o índice subiu e vice-versa, ao contrário do fluxo das pessoas físicas, que percorreu o caminho oposto.
Muitas vezes, o fluxo de um setor pode estar crescendo ou permanecendo estável gerando uma impressão positiva, mas se não observar como anda o fluxo dos contratos futuros do índice Bovespa poderá ter uma visão distorcida. Imagine, por exemplo, que o saldo de investimentos de um setor esteja bastante comprado, mas no passado recente passando por uma pequena redução.
Observando o gráfico dirá que não está acontecendo nada, que a leitura continua positiva. Mas, se soubesse que nesse período em que houve um pequeno decréscimo do saldo do investi-mento simultaneamente tivesse havido um grande aumento no saldo de contratos vendidos no índice futuro (no mesmo setor) poderia deduzir que está havendo uma forte venda que passa des-percebida ao investidor menos atento. Normalmente, este tipo de estratégia é utilizada quando o mercado está indefinido e o investidor não quer se desfazer de sua posição à vista, mas também não quer correr o risco de uma grande perda caso o mercado caia. Assim, utiliza o mercado futuro para se proteger (hedge) de um imprevisto, normalmente porque é muito mais fácil comprar ou vender uma grande posição de contratos (devido a grande liquidez) do que montar ou desmontar uma posição diversificada à vista.
Talvez o recurso mais importante da análise técnica, a Linha de Avanços e Declínios seja uma ferramenta desenvolvida por Joseph Granville que nos permite identificar se um grupo de a-ções está passando por um processo de acumulação ou de distribuição ou, quando comparada com o desdobramento de um índice, eliminar as distorções provocadas pela sua fórmula de capita-lização que embute uma ponderação entre os seus componentes que gera uma visão enganosa sobre o que está acontecendo nas entranhas do mercado, bem como, confirmar ou não o desdo-
Fundação: 07/11/1998
Ano XV - nº. 716 – 04 de agosto de 2013 |
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bramento do índice. Para mais detalhes sugiro a leitura da obra “Timing – Uma Nova Estratégia Diária de Maximização dos Lucros no Mercado de Ações”.
Como a Bovespa ainda não criou índices para todos os setores (e para os que desenvolve-ram adotou a mesma formula de capitalização ponderada), com o recurso da linha de avanços e declínios construí vários índices setoriais que me permitem segmentar o mercado e identificar no dia a dia quais deles estão avançando ou retraindo.
Outra estatística importante utilizada nas minhas considerações para uma avaliação técnica dos fundamentos do mercado é a contagem diária, aqui apresentada numa base semanal, da evo-lução das tendências primárias, secundárias e terciárias, nominal e indexada, de todas as ações negociadas diariamente no mercado.
As estatísticas acima, reunidas com a evolução das médias móveis de 200 barras do índice Bovespa e da linha de avanços e declínios do mercado, bem como, da maioria entre as principais tendências de sete índices de composição distinta vão fazer parte uma ferramenta maior que de-nominei de Índice da Força do Mercado (IFM). Se no final da apuração o saldo entre as força as-cendentes e as forças descendentes estiver positivo as estratégias operacionais devem privilegiar as compras ou se estiver negativa privilegiar as vendas. Existem momentos excepcionais em que mesmo com o IFM apontando para uma direção, papéis contra-cíclicos estão se movendo e podem ser sugeridas operações contrárias às forças predominantes, mas não é comum!
Na sua montagem, dependendo da importância do dado a ser computado, tudo que for pri-mário contribui com 10 unidades de força, tudo que for secundário com 5 unidades de força e tudo que for terciário com 1 unidade de força. Cada unidade de força é representada por uma seta.
Por terem muito mais ações do que os demais, os índices dos setores de Telecomunica-ções, Energia e Construção em vez de serem computados com força 1 (como os demais) são com-putados com força 3.
Se observar o IFM no início da revista, perceberá que na medida em que uma nova força é adicionada na tabela seu valor é somado ao saldo anterior. No final, é extraído o saldo entre as forças ascendentes e descendentes e transferidos para uma planilha Excel onde se obtém o gráfico do IFM.
Independente de estar muito próximo ou afastado da linha zero, o saldo é somente uma re-ferência para se operar na compra ou na venda. Se estiver positivo em +1 o cenário para efeito operacional é o mesmo do que se estive em +70 ou -1 e -70. Mas, quanto mais próximo de zero, mas próxima a chance de uma reversão no curto prazo! Marcio Noronha