1ª PARTE
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1ª PARTE
Bom dia a todos – membros da banca
O título ficou – Masculinidades hegemônicas...
Objetivo
Envolvido com todo esse conjunto de reflexões da Nova Pragmática.
Nova Pragmática (RAJAGOPALAN, 2010; SILVA, MARTINS FERREIRA e ALENCAR, 2014), e um diálogo com estudos sobre identidades sociais (ALBUQUERQUE, 2010; BUTLER, 2003; CONNELL, 2005; HALL, 2003; MOITA LOPES, 2005; PINTO, 2009).
Ações linguísticas com consequências.
Conceitos: Atos de fala; Políticas de representação; Performatividade.
Sujeito situado – corpo política do conhecimento
Situada no sentido de que as ideias aqui presentes têm um eu formulador, com uma bibliografia específica (RAJAGOPALAN, 2010b),
Minha história e o forró
Estranhamento – modelo homogeneizante padronizador de uma dada forma de ser homem.
Diferentes pesquisas sobre forró
3.1 A INVENÇÃO DA TRADIÇÃO: O FORRÓ E SEU MITO DE ORIGEM...................................................................................363.2 NOVAS CONFIGURAÇÕES DO FORRÓ.....................................................................................................................................393.2.1 Indústria cultural.........................................................................................................................................................................393.2.2 Do mundo globalizado ao forró eletrônico: novo mainstream.................................................................................................403.2.3 Implicações culturais...................................................................................................................................................................433.3 FORRÓ ELETRÔNICO...................................................................................................................................................................443.3.1 Esfera interdisciplinar.................................................................................................................................................................443.3.2 Diálogo com as produções acadêmicas......................................................................................................................................50
Neste capítulo, destaco as narrativas que procuram explicar o surgimento do gênero músico-dançante forró. Depois
disso, ressalto o desenrolar históricos de diferentes etapas e estilos de forró, a saber: Forró Tradicional, com Luiz Gonzaga; Forró
Eletrônico, com as bandas de Emanuel Gurgel nos anos noventa; E, por último, aquilo que estudo, a segunda revolução no forró,
com surgimento nos anos dois mil. Neste momento, aproveito para discutir as relações entre produtos culturais e a lógica de
mercado, notadamente, com ênfase nesta segunda revolução. A seguir, apresento nove pesquisas que utilizam o forró como
temática, desenvolvidas em diferentes áreas das ciências humanas, com o intuito de, a partir delas, melhor delinear meus
posicionamentos.
Necessidade da imersão cultural...
2ª PARTE
Busquei me aproximar de áreas que focalizam o sujeito inserido no cultural, história etc.
Ler metodologia
No capítulo 4, apresento a metodologia que utilizei para construir o corpus desta
pesquisa. Adiante, localizo-me no paradigma qualitativo, particularmente a perspectiva
interpretativista. Ao utilizar a referida metodologia, assumo o compromisso de dialogar
e considerar as visões daqueles que vivenciam a prática cultural estudada. Em seguida,
exemplifico em detalhes os procedimentos de gerações dos dados (observação
participante, entrevista e seleção dos atos de fala).
4.4.1 Observação Participante......................................................................................624.4.2 Entrevistas.............................................................................................................654.4.3 Método utilizado pata selecionar os atos de fala................................................67
Construção do corpus
Três frentes
Como iria ser x como ficou – noção de contexto
Os sujeitos, portanto, não se vinculavam a determinado espaço – casa de
show – os quais frequentariam especificamente durante o ano. O consumo do forró
dava-se, muito mais, pelo apego a determinadas bandas, as quais os indivíduos
assiduamente acompanhavam, onde quer que estas estivessem tocando, seja nos
diversos clubes da cidade, seja em outras cidades pelo interior do estado, seja até fora
dele. Outra questão que pude ter clareza, após algumas observações em campo, foi que
em toda a cidade encontramos o forró ecoando seu som, ou em um bar, um restaurante,
um ponto de ônibus, e, sobretudo, nos carros com seus sons de porta mala que circulam
sobre a cidade, inclusive, fora das casas de shows minutos antes das festas iniciarem.
(...) todas estas formas de reiterar acontecimentos interessavam-me. O consumo do forró aproxima-se, portanto, à ideia de um contexto dilatado, ad infinitum (MARTINS FERREIRA; ALENCAR, 2012). Os meus dados de campo me diziam que necessitava reformular os métodos que norteavam a geração dos dados.
Pequena análise
Achados