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18 – PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
18.1 - Introdução
Neste capítulo estão reunidas as observações feitas a partir do desenvolvimento do projeto da
rodovia: BR-153/TO, trecho: Div. PA/TO (São Geraldo do Araguaia) – Div. TO/GO, subtrecho:
Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) – Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy), segmento: km
91,6 - km 298,2, lote 01, com extensão de 206,60 km, envolvendo aspectos de natureza
climática, administrativas, técnica e de segurança, os quais afetarão o plano de ataque à obra.
18.2 - Fatores Condicionantes
18.2.1 – Localização
O segmento estudado da BR-153/TO está compreendido entre o km 91,6 (Entr. BR-226/TO-010)
em Wanderlândia e o km 298,2 (Entr. TO-239(B) em Presidente Kennedy, limite de jurisdição
entre as UL de Araguaina e Paraíso do Tocantins.
A BR-153 é uma rodovia Longitudinal pertencente ao Plano Rodoviário Nacional, aprovado pela
Lei Federal 5.917 de 10 de setembro de 1973, ainda em vigor, com extensão total de 3.555,00
km, com diretriz orientada no rumo Norte / Sul. Essa rodovia tem seu início em Marabá/PA,
passando por Araguaina/TO, Ceres/GO, Goiânia/GO, Itumbiara/MG, Prata/MG, Frutal/MG, São
José do Rio Preto/SP, Ourinhos/SP, União da Vitória/PR, Porto União/SC, Passo Fundo/RS,
Soledade/RS, Cachoeira do Sul/RS e Bagé/RS, terminando em Aceguá/RS.
A BR-153 compõe o Rank 1, que denomina as rodovias prioritárias, ou seja, as rodovias
incluídas no Projeto Piloto de Investimentos (PPI) e no Plano Plurianual de Investimentos (PPA).
As rodovias dessa categoria apresentam maior índice de acidentes e potencial de risco ambiental.
O empreendimento faz parte do programa Contratos de Recuperação e Manutenção – CREMA,
que objetiva proporcionar maior segurança e conforto para os usuários que trafegam pela citada
rodovia no Estado do Tocantins.
18.2.2 - Clima e Pluviometria
Segundo a classificação de Wladimir Köppen, a região é definida como do tipo Aw. Nos climas
do grupo A, a temperatura do mês mais quente mantêm-se acima de 18ºC, limite abaixo do qual
não se podem desenvolver certas plantas tropicais.
Este tipo de clima tem como principal característica uma estação seca bem acentuada coincidente
com o inverno e tem pelo menos um mês com uma altura de chuva inferior a 60 mm.
Os principais elementos relacionados ao clima e a pluviometria são os seguintes:
Total pluviométrico anual: 1.680,1 mm; Período de chuvas: novembro a abril; Estação seca de aproximadamente três meses: junho a agosto;
Valores médios de temperatura:
Média geral: 26,1° C Média das máximas: 31,9° C Média das mínimas: 21,5° C.
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18.2.3 - Características Técnicas da Rodovia
A diretriz de projeto é a mesma do traçado existente, mantendo-se todas as características
geométricas atuais, exceto nos segmentos de implantação de 3as
faixas, que sofreram
reformulações variadas.
Os locais de necessidade de implantação de 3as
faixas são os seguintes:
Quadro 01 - Locais de Necessidade de Implantação de 3
as faixas
Intervalo Lado
Extensão
Estaca Inicial Estaca Final (m)
4486+0 4567+15 E 1.635
4598+5 4675+0 D 1.535
4731+0 4806+0 D 1.500
4873+0 4935+0 E 1.240
4997+5 5061+0 D 1.275
5918+0 5959+15 E 835
6382+10 6456+15 E 1.485
Total 9.505
18.2.4 - Apoio Logístico
As principais localidades que oferecem recursos de apoios logísticos são: Wanderlândia,
Araguaina, Nova Olinda, Colina do Tocantins e Presidente Kennedy, que se localizam as
margens da rodovia BR-153.
Somente a cidade de Araguaina, que possui aeroporto servido por poucas linhas aéreas, apresenta
infraestrutura necessária à execução dos serviços tais como: hospitais, telefone, fax, agências
bancárias e linhas regulares de ônibus. As demais cidades apresentam condições precárias de
sistema de saúde, com poucas agências bancárias.
Palmas, a capital do estado de Tocantins, dista aproximadamente 230 km do final do trecho e é
servida por linhas aéreas para diversas regiões do país.
Há ocorrência de mão-de-obra qualificada na região, em função das diversas obras em
andamento, tais como CREMA 1ª Etapa na área rodoviária, construção da ferrovia Norte-Sul e
da UHE em Estreito/MA.
As condições de acessos são relativamente boas. Para se chegar ao trecho em estudo, utiliza-se a
rodovia estadual TO-080 e a BR-153/TO para quem se desloca de Palmas em direção ao norte do
Estado.
O Mapa de Situação, apresentado no Capítulo 2 deste Volume, apresenta o percurso descrito.
Os materiais tidos como especiais terão as seguintes procedências:
Materiais betuminosos: RR-1C da LUBNOR (Refinaria de Petróleo da Petrobrás) –
Mucuripe, Fortaleza/CE e CAP-50/70, CM-30 e RR-2C de distribuidores instalados em
Palmas/TO;
Britas, pó de pedra, pedrisco e pedras de mão (rachão): obtenção comercial da Pedreira
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BritaSul, instalada na zona rural de Aragominas/TO;
Areia: obtenção comercial do Areal Draga Santa Maria, em Estreito/MA e Areal Comercial
Mineração Firmeza, em Palmeirante/TO;
Filler: Fábrica da Votorantim, recentemente instalada em Xambioá/TO, e em operação
comercial;
Cimento: distribuidoras instaladas em Araguaina/TO;
Chapas dos bueiros metálicos (tipo Armco) e defensas metálicas: obtenção diretamente dos
fabricantes em São Paulo/SP.
Materiais de construção: provenientes do comércio local de Araguaína/TO.
18.2.5 - Plano de Ataque dos Serviços
18.2.5.1 – Obras de Restauração
Tratando-se de projeto em sua totalidade coincidente com estrada existente, os trabalhos deverão
ser desenvolvidos sem prejuízo para o tráfego local. Isso significa que as obras deverão ser
implantadas com desvios paralelos (caminhos de serviços) a esta com controle direcional do
tráfego através de sinalizadores, ou desvios provisórios.
Recomenda-se o ataque em cada semiplataforma, em segmentos máximos de 3 a 4 km de
extensão, a serem definidos pela fiscalização da obra. No entanto, para maior segurança durante
as obras, nos locais descritos abaixo, recomenda-se que a execução se faça em segmento de
menor extensão, a saber:
Nas curvas horizontais em que a visibilidade é reduzida;
Nas curvas verticais convexas em que a visibilidade é reduzida;
Nos locais onde serão construídos bueiros de concreto.
A seqüência racional dos trabalhos deverá constituir-se das seguintes etapas:
Instalação e Mobilização;
Terraplenagem;
Pavimentação e Drenagem;
Sinalização;
Reparos nas OAE’s;
Obras Complementares;
Proteção Ambiental.
18.2.5.2 – Obras de Manutenção e Conservação
Neste caso as equipes de manutenção rodoviária deverão estar dimensionadas e mobilizadas,
durante todo o período contratual de 05 (cinco) anos, a fim de efetuar os reparos que porventura
apareçam, na pista e acostamento, sendo estas obras em sua totalidade, também coincidentes com
estrada existente, sem prejuízo para o tráfego, seguindo as recomendações descritas
anteriormente.
As equipes de conservação rodoviária, também deverão estar dimensionadas e mobilizadas,
durante todo o período contratual de 05 (cinco) anos, para os serviços rotineiros de conservação
da faixa de domínio da rodovia, onde em períodos previamente determinados, conforme
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determinado na “Instrução de Apresentação de Projeto CREMA – 2ª Etapa”, também descritas ao
final deste capítulo.
Estas obras deverão ser executadas, mantendo-se sempre regular e em funcionamento, toda a
limpeza da faixa de domínio e limpeza e desobstrução dos dispositivos de drenagem, também,
em sua totalidade coincidente com estrada existente, sem prejuízo para o tráfego e seguindo as
recomendações descritas anteriormente.
A execução dos serviços de roçadas (manual e mecanizada) nas travessias urbanas duplicadas
deverá contemplar, além da largura de 4,0 m a partir do bordo da via principal, os canteiros
compreendidos entre a rodovia e as vias laterais (marginais). Além das travessias urbanas, estes
serviços deverão também ser executados nas partes internas das curvas horizontais existentes ao
longo do trecho.
Para os serviços de limpeza e caiação em dispositivos de drenagem, nos quantitativos estão
incluídos os dispositivos de drenagem existentes nas travessias urbanas de Araguaina e Colinas.
Para as futuras travessias urbanas de Nova Olinda, Brasilândia e Presidente Kennedy, caso sejam
implantadas durante o período do contrato do CREMA 2ª Etapa, o DNIT deverá adicionar os
serviços de roçada manual e mecanizada, capina manual, corte e limpeza de área gramada,
limpeza e caiação dos dispositivos de drenagem, barreira NJ e outros serviços que se fizerem
necessários, à planilha de manutenção e conservação rodoviária.
18.3 - Organização e Prazos
18.3.1 - Prazos
A data de início dos serviços será definida pelo DNIT. Conforme preconiza o Programa CREMA
2ª Etapa, o prazo total do contrato deverá ser de 05 (cinco) anos, sendo o prazo máximo para
execução dos serviços de restauração de 36 (trinta e seis) meses e os serviços manutenção e
conservação durante os 05 (cinco) anos de vigência do contrato.
Em função do período chuvoso que se estende de outubro a março, sugere-se que o inicio da
mobilização se dê no mês de abril.
As obras deverão ser executadas em uma única etapa, sendo que a Empreiteira deverá providenciar
a instalação da placa de obra do Governo Federal, de acordo com os padrões em vigor.
As várias etapas de serviço deverão ser orientadas de modo que seja mantido o permanente fluxo
de tráfego na rodovia.
18.3.2 – Instalações
Estão previstos, no canteiro de obra, a instalação da administração, seção técnica, oficina
mecânica para reparos em equipamentos, ferramentaria, pátio de veículos e máquinas, refeitório,
instalações sanitárias e vigilância, instalações industriais (usina de asfalto), dentre outros,
conforme “lay-out” do canteiro de obras, apresentado no item 21 deste Volume.
Estas instalações deverão estar concluídas antes do prazo previsto para sua utilização, bem como
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deve ser checada a produção e as condições de britagem da brita comercial indicada, de acordo
com o cronograma de execução proposto.
O canteiro de obras e instalações industriais (usina de asfalto) deverá se localizar no lado
esquerdo da rodovia BR-153/TO, a 50,0m da estaca 9750 (km 195,0) em Nova Olinda/TO,
conforme recomendação da SR/TO/DNIT.
18.3.3 – Frentes de Serviços
18.3.3.1 – Para as obras de Restauração durante o período de 03 (três) anos:
a) Abertura de Caminhos de Serviços
Em se tratando de rodovia implantada, não haverá necessidade de abertura de caminhos de
serviços.
b) Frentes de Serviços
Em todos os serviços relacionados a entrada das turmas se dará de acordo com as previsões do
cronograma para cada etapa, de modo a manter-se o andamento dos serviços dentro dos prazos
contratuais.
c) Serviços de Terraplenagem
Os serviços de terraplenagem deverão ter as frentes constituídas de:
Equipe de desmatamento e limpeza;
Equipe de escavação, carga e transporte de materiais;
Equipe de compactação das camadas.
d) Serviços de Obras de Arte Correntes
Os serviços de substituição e/ou de implantação de obras-de-arte correntes deverão ser atacados
com prioridade, de modo a permitir a execução dos serviços de terraplenagem e pavimentação.
As frentes de serviços de obras-de-arte correntes serão constituídas de substituição e/ou
construção dos bueiros projetados, inclusive bocas.
e) Serviços de Pavimentação
As frentes de serviços de pavimentação serão constituídas de:
Equipe para a execução dos serviços de restauração.
f) Serviços de Drenagem
As frentes de serviços de drenagem serão constituídas de:
Execução de drenagem profunda;
Confecção das sarjetas de cortes e aterros, meio-fios, entradas e descidas d’água,
dissipadores de energia e valetas de proteção de cortes.
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A drenagem profunda será executada no período de estiagem, antes do início da pavimentação. A
drenagem superficial será iniciada juntamente com a pavimentação.
g) Serviços de Sinalização e Obras Complementares
As frentes de serviços de sinalização e obras complementares serão constituídas de:
Implantação de sinalização vertical e horizontal;
Implantação e remoção de cercas ao longo da faixa de domínio.
h) Serviços de Obras de Arte Especiais
As frentes de serviços de obras de artes especiais serão constituídas de:
Equipe para reparos nas OAE existentes.
i) Serviços de Reabilitação Ambiental
As frentes de serviços de reabilitação ambiental serão constituídas de:
Preparo do solo e revegetação;
Recuperação dos passivos ambientais.
j) Sinalização das Obras
As obras deverão ser sinalizadas, de forma a se evitar acidentes durante a execução das mesmas.
Dever-se-á dar atenção nos cruzamentos dos equipamentos com os veículos que utilizam a pista
existente.
18.3.3.2 – Para as obras de Conservação e Manutenção durante o período de 05 (cinco) anos:
a) Conservação Rodoviária
As frentes de serviços de conservação rodoviária, durante todo o período contratual, serão
constituídas de equipes em número suficiente para execução dos seguintes serviços:
Limpeza, desobstrução e reparos dos dispositivos de drenagem e OAC;
Roçadas e capinas dentro dos limites da faixa de domínio e corte e limpeza de áreas
gramadas;
Recuperação da sinalização horizontal e vertical
Limpeza de pontes, reparos de guarda-corpos, recomposição de defensas;
Recomposição de terraplenos e cercas;
b) Manutenção Rodoviária
As frentes de serviços de manutenção rodoviária serão constituídas de:
Equipes para serviços de reparos localizados e remendos profundos na pista e
acostamentos.
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18.3.4 - Relação de Pessoal Técnico
As empresas Construtoras deverão colocar à disposição das obras (para cada lote), no mínimo, a
seguinte equipe técnica:
Quadro 02 – Equipe Técnica
Função Quantidade
Engenheiro Superintendente 1
Engenheiro de Produção 1
Engenheiro Auxiliar 1
Engenheiro Mecânico 1
Encarregado de Seção Técnica 1
Encarregado Geral 1
Encarregado de Topografia 1
Encarregado de Terraplenagem 1
Encarregado de Pavimentação 1
Encarregado de Drenagem/Obras de Arte Corrente 1
Encarregado de Usina de Asfalto 1
Encarregado de Obras de Arte Especiais 1
Encarregado de Obras de Proteção Ambiental 1
Encarregado de Laboratório 1
Encarregado de Administração 1
Encarregado de Segurança do Trabalho 1
Laboratorista de Solos 1
Laboratorista de Asfalto 1
Laboratorista de Concreto 1
18.3.5 - Relação de Equipamento Mínimo
Apresenta-se a seguir, a relação do equipamento mínimo que deverá ser alocado para a execução
da obra:
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Quadro 03 – Equipamento Mínimo
Item Descrição Quant
1 E001 - TRATOR DE ESTEIRAS : NEW HOLLAND : 7D - COM LÂMINA 2
2 E002 - TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR : D6M - COM LÂMINA 2
3 E003 - TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR : D8R - COM LÂMINA 1
4 E006 - MOTONIVELADORA : CATERPILLAR : 120M 3
5 E010 - CARREGADEIRA DE PNEUS : CATERPILLAR : 950H - 3,3 M3 2
6 E013 - ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CA-250-P - PÉ DE CARNEIRO AUTOP. 11,25T VIBRAT 3
7 E016 - CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : W-20 - 1,70 M3 2
8 E062 - ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR 336DL - COM ESTEIRA 1
9 E102 - ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-422C - TANDEN VIBRAT. AUTOPROP. 10,9 T 2
10 E105 - ROLO COMPACTADOR : CATERPILLAR : PS-360 C - DE PNEUS AUTOPROP. 25 T 2
11 E127 - FRESADORA A FRIO : WIRTGEN : W-1900 1
12 E129 - RECICLADORA DE PAVIMENTO : WIRTGEN : WR 2500 S - A FRIO 1
13 E147 - USINA DE ASFALTO A QUENTE : CIFALI MAGNUM 120 - 90/120 t/h COM FILTRO DE MANGA 1
14 E149 - VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO : TEREX : VDA-600 - SOBRE ESTEIRAS 2
15 E156 - CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : 410 - C/ VASSOURA DE 1,52 M 2
16 E007 - TRATOR AGRÍCOLA : MASSEY FERGUSON : MF 4291/4 3
17 E011 - RETROESCAVADEIRA : MASSEY FERGUSON : MF-86HF - DE PNEUS 2
18 E101 - GRADE DE DISCOS: MARCHESAN : GA 24 x 24 2
19 E107 - VASSOURA MECÂNICA CMV : VM 2440 - REBOCÁVEL 2
20 E108 - DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS : CMV : REBOCÁVEL 2
21 E201 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 157Pd - 295 PCM 1
22 E202 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 187Pd - 400 PCM 1
23 E203 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XA 360 CUD - 762 PCM 1
24 E208 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 107 Pd - 200 PCM 2
25 E205 - PERFURATRIZ SOBRE ESTEIRAS : ATLAS COPCO : ROC 442PC - CRAWLER DRILL 1
26 E301 - BETONEIRA : PENEDO : 320 l (7 kW) 2
27 E302 - BETONEIRA : PENEDO : 320 l (4 kW) 2
28 E501 - GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-40 - 36/40 KVA 1
29 E503 - GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-180 - 164/180 KVA 1
30 E508 - GRUPO GERADOR : PRAMAC : BL 6500 E - MANUAL/ELÉTRICO 1
31 E509 - GRUPO GERADOR : HEIMER: GEHMI-40 - 32,0 KVA 2
32 E601 - ROÇADEIRA M. FERGUSON / MARCHESAN - EM TRATOR DE PNEUS 2
33 E602 - ROÇADEIRA : YANMAR : XTA-TC145 - EM MICRO TRATOR 1
34 E908 - MÁQUINA PARA PINTURA : CONSMAQ : 44 - DEMARCAÇÃO DE FAIXAS AUTOPROP. 1
35 E909 - EQUIP. PARA HIDROSSEMEADURA : M. BENZ/CONSMAQ : 1420 - 5500 L 1
36 E400 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1518/36 - 5 M3 - 8,8 T 3
37 E402 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 15 T 4
38 E403 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : LK 1620 - 6 M3 - 10,5 T 2
39 E404 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 20
40 E406 - CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - 6.000 L 2
41 E407 - CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10.000 L 3
42 E408 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 710 / 37 - 4 T 4
43 E409 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - FIXA 9 T 2
44 E432 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 - 20 T 9
45 E433 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 - PARA ROCHA 2
46 E434 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : L 1620/51 - C/ GUINDAUTO 6 T X M 2
47 E111 - EQUIP. DISTRIBUIÇÃO DE ASFALTO : FERLEX : - MONTADO EM CAMINHÃO 2
48 E412 - VEÍCULO LEVE AUTOMOVEL GOL 1000 - ATÉ 100 HP 5
49 E416 - VEÍCULO LEVE : CHEVROLET : S10 - PICK UP (4X4) 10
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18.4 - Aspectos de Natureza Técnica e de Segurança
18.4.1 - Segurança do Tráfego
O planejamento da obra deverá levar em consideração os seguintes aspectos:
Tráfego: o tráfego pesado, constituído de ônibus e caminhões deverá ser mantido na
rodovia a fim de se reduzir ao mínimo a perturbação ambiental causada pelo tráfego em
desvios laterais;
Tempo de viagem: manter a fluidez do tráfego em níveis compatíveis com o volume de
veículos na região, a fim de manter o tempo de viagem, em níveis que não comprometam
a segurança do tráfego;
Acesso às áreas lindeiras: manter sempre que possível, o livre acesso do tráfego local às
áreas lindeiras à rodovia a fim de minimizar os prejuízos causados pelas dificuldades de
acesso viário decorrentes das obras;
Execução de obras: manter condições de segurança necessária à execução de obras, bem
como permitir a utilização eficiente e rentável dos diferentes tipos de equipamento.
18.4.2 - Instalações para Controle dos Serviços
A Construtora deverá montar um laboratório para controle dos serviços de solos, asfalto e
concreto, com área aproximada de 50 m2, suficiente à execução de todos os ensaios. Deverá
disponibilizar equipamentos de laboratório para tais fins, em quantidade suficiente para que
possa ser efetuado o controle tecnológico dos serviços e de qualidade dos materiais a serem
empregados, que deverão atender às Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT e,
particularmente às especificações pertinentes a cada tipo de serviço.
Antes do início dos serviços a Fiscalização definirá, com a Construtora encarregada das obras, a
listagem completa do equipamento de laboratório a ser alocado aos serviços, que não deverá ser
inferior à relação a seguir indicada.
Controle de Solos
Quadro 04 – Relação de Equipamentos para Laboratório de Solos
Equipamentos Quantidade
Aparelhos Casagrande 2
Placas de vidro com superfície esmerilhada 2
Cinzéis curvos 2
Cinzel chato 1
Gabarito para calibrar altura de queda de aparelho Casagrande 1
Gabarito para limite de plasticidade 1
Esfera de aço com 8mm de diâmetro 1
Livro de ata 1
Dispositivo com lâmpada de infravermelho para secagem de amostras 1
Calculadoras com operações básicas 4
Paquímetro para medidas de 8”, com precisão de 0,01”. 1
Carrinhos de mão 3
Estufas com capacidade para 60º - 65ºC e 105º e 110ºC 2
Termômetros para estufa 2
Balança com capacidade de 200g., com resolução de 0,01g. 1
Balanças com capacidade de 1.500g, com resolução de 0,01g. 2
Balança com capacidade de 15.000g., com resolução de 1,0g. 1
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Equipamentos Quantidade
Base rígida, preferencialmente de concreto, com massa superior a 100kg (construir) 2
Proveta graduada com capacidade de 1.000cm3 1
Proveta graduada com capacidade de 500cm3 1
Extrator de corpos-de-prova 1
Cilindros grandes (CBR) 20
Cilindros complementares 20
Cilindros pequenos (Proctor) 2
Soquetes grandes (peso = 4,5kg) 2
Soquetes pequenos (peso = 2,5kg) 2
Discos espaçadores maciços, com espessura de 2 1/2” 20
Prensa completa para determinação de I.S.C. com anel dinamométrico com capacidade
para 1.000 kgf;
1
Anel dinamométrico com capacidade para 4.000kgf 1
Cronômetro 1
Tripés porta-extensômetro 1
Conjuntos de sobrecargas, composto de pesos anelares e prato perfurado com haste
central
20
Extensômetros com curso mínimo de 10mm, graduado em 0,01m 2
Tanque para imersão de corpos-de-prova 1
Estrado de madeira 1
Conjunto completo para tirar densidade de campo (frasco de areia, speed, etc.) 1
Controle de Asfalto
Quadro 05 – Relação de Equipamentos para Laboratório de Asfalto
Equipamentos Quantidade
Viscosímetro Saybolt Furol 1
Penetrômetro 1
Conjunto anel e bola para ponto de amolecimento 1
Aparelho para ponto de fulgor 1
Termômetros Hg 0 - 200ºC (sensibilidade para 1ºC) 2
Termômetros Hg 0 - 400ºC (sensibilidade para 2ºC) para ponto de fulgor 2
Termômetros bimetálicos 0 - 250ºC 2
Béckeres de 1.000ml 2
Béckeres de 600ml 2
Béckeres de 400ml 2
Termômetros Hg 0 - 80ºC (sensibilidade para 0,1ºC) 2
Soquete Marshall para compactação 2
Cilindros Marshall para compactação e colarinhos 5
Bases de cilindros Marshall 2
Balança capacidade 1.610g. (sensibilidade para 0,01g) 1
Prensa Marshall completa 1
Banho-maria com capacidade para 06 corpos-de-prova 1
Jogos de peneiras: 2”, 1 1/2”, 1”, 3/4”, 1/2”, 3/8”, n.º 4, n.º 10, n.º 40, n.º 80 e n.º 200
(inclusive tampa de fundo)
2
Aparelho centrifugador (Rotarex) para extração de betume 1
Conjunto com anel esmagador para rompimento de CP 1
Extrator de corpos-de-prova dos cilindros 1
Sonda rotativa para extração de corpos-de-prova de CBUQ na pista 1
Fogareiro a gás, baixa pressão, 2 trempes 1
Calculadoras para quatro operações 2
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Controle de Concreto
Quadro 06 – Relação de Equipamentos para Laboratório de Concreto
Equipamentos Quantidade
Formas cilíndricas (15 x 30) 10
Formas prismáticas 2
Formas cilíndricas (5 x 10) 5
Cones para slump test 2
Prensas hidráulicas 100t 2 man. 1
Esclerômetro 1
Aparelho Vicat; com agulha, sonda e molde 80/40 cm 1
Conjunto Chapmann, c/ frasco, régua especial e estojo portátil de madeira 1
Série peneiras (conj.) 1
Peneiras nº 200 com fundo e tampa 2
Capeador capacidade 15 x 30 e 5 x 10 2
Balança 150kg 1
Balança 20 kg 1
Balança hidrostática 211g 2
Relógio marca Tempo 2
Tacho galvanizado 51 2
Vibrador imersão 0,25mm 1
Agulhas Chatelier 3
Conjunto para determinação de Equivalente de Areia 1
18.5 – Cronograma Físico de Execução das Obras
Apresenta-se a seguir o cronograma físico de execução das obras.
Orçamento e Plano de Execução da Obra Plano de Execução da Obra
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Orçamento e Plano de Execução da Obra Plano de Execução da Obra
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18.6 – Especificações de Obra do Programa Crema 2ª Etapa
As informações apresentadas a seguir são referentes às especificações dos Grupos de Atividades
e Padrões de Desempenho para a execução das obras.
18.6.1 – Grupos de Atividades
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Orçamento e Plano de Execução da Obra Plano de Execução da Obra
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Orçamento e Plano de Execução da Obra Plano de Execução da Obra
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Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras
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19 – PREMISSAS PARA INSTALAÇÃO DE
CANTEIRO DE OBRAS
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras
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19 – PREMISSAS PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS
Apresenta-se a seguir a lista de edificações do canteiro de obras e das instalações de produção,
assim como uma descrição mais detalhada das edificações que compõem o canteiro, as unidades
de produção e os alojamentos, salientando que estas unidades estão em conformidade com as
prescrições da NBR-6492, e onde couber, as da NBR-12.721 e 12.722.
19.1 – Lista de Edificações
As instalações foram dimensionadas para atendimento da demanda no pico da obra, estando
previstas as seguintes instalações:
19.1.1– Canteiro de Serviços
Quadro 01 – Canteiro de Obras
Discriminação Área (m²)
Guarita 6,00
Escritório Administrativo 60,00
Escritório da Fiscalização 41,25
Oficina Mecânica 100,00
Almoxarifado 50,00
Cozinha e Refeitório 60,00
Lavagem/Lubrificação e borracharia 56,00
Captação de Água 85,00
Castelo d'água 22,20
Vestiário/Sanitário 30,00
Ambulatório Médico 24,00
Fossa Séptica (02 und.) 7,20
19.1.2 – Instalações de Produção
Quadro 02 – Instalações de Produção
Discriminação Área (m²)
Guarita 6,00
Usina de Asfalto 1,0 unid.
Sanitários Móveis 15,00
Laboratório de Solos/Asfalto/Concreto 50,00
Central de Armação 40,00
Central de Carpintaria 60,00
Depósito de Cimento 15,00
Fossa Séptica (02 und.) 7,20
19.2 – Instalações do Canteiro de Serviços
A seguir são descritos e apresentados os detalhes que caracterizam as principais instalações do
canteiro.
As fundações serão executadas diretamente no solo em blocos de concreto pré-moldado,
distribuídos a cada 1,05 m, com o objetivo de fixar os painéis modulados ao contrapiso, que será
em concreto.