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Orçamento e Plano de Execução da Obra Plano de Execução da Obra 349 Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Consórcio 18 PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA 18.1 - Introdução Neste capítulo estão reunidas as observações feitas a partir do desenvolvimento do projeto da rodovia: BR-153/TO, trecho: Div. PA/TO (São Geraldo do Araguaia) Div. TO/GO, subtrecho: Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy), segmento: km 91,6 - km 298,2, lote 01, com extensão de 206,60 km, envolvendo aspectos de natureza climática, administrativas, técnica e de segurança, os quais afetarão o plano de ataque à obra. 18.2 - Fatores Condicionantes 18.2.1 Localização O segmento estudado da BR-153/TO está compreendido entre o km 91,6 (Entr. BR-226/TO-010) em Wanderlândia e o km 298,2 (Entr. TO-239(B) em Presidente Kennedy, limite de jurisdição entre as UL de Araguaina e Paraíso do Tocantins. A BR-153 é uma rodovia Longitudinal pertencente ao Plano Rodoviário Nacional, aprovado pela Lei Federal 5.917 de 10 de setembro de 1973, ainda em vigor, com extensão total de 3.555,00 km, com diretriz orientada no rumo Norte / Sul. Essa rodovia tem seu início em Marabá/PA, passando por Araguaina/TO, Ceres/GO, Goiânia/GO, Itumbiara/MG, Prata/MG, Frutal/MG, São José do Rio Preto/SP, Ourinhos/SP, União da Vitória/PR, Porto União/SC, Passo Fundo/RS, Soledade/RS, Cachoeira do Sul/RS e Bagé/RS, terminando em Aceguá/RS. A BR-153 compõe o Rank 1, que denomina as rodovias prioritárias, ou seja, as rodovias incluídas no Projeto Piloto de Investimentos (PPI) e no Plano Plurianual de Investimentos (PPA). As rodovias dessa categoria apresentam maior índice de acidentes e potencial de risco ambiental. O empreendimento faz parte do programa Contratos de Recuperação e Manutenção CREMA, que objetiva proporcionar maior segurança e conforto para os usuários que trafegam pela citada rodovia no Estado do Tocantins. 18.2.2 - Clima e Pluviometria Segundo a classificação de Wladimir Köppen, a região é definida como do tipo Aw. Nos climas do grupo A, a temperatura do mês mais quente mantêm-se acima de 18ºC, limite abaixo do qual não se podem desenvolver certas plantas tropicais. Este tipo de clima tem como principal característica uma estação seca bem acentuada coincidente com o inverno e tem pelo menos um mês com uma altura de chuva inferior a 60 mm. Os principais elementos relacionados ao clima e a pluviometria são os seguintes: - Total pluviométrico anual: 1.680,1 mm; - Período de chuvas: novembro a abril; - Estação seca de aproximadamente três meses: junho a agosto; - Valores médios de temperatura: Média geral: 26,1° C Média das máximas: 31,9° C Média das mínimas: 21,5° C.

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18 – PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

18.1 - Introdução

Neste capítulo estão reunidas as observações feitas a partir do desenvolvimento do projeto da

rodovia: BR-153/TO, trecho: Div. PA/TO (São Geraldo do Araguaia) – Div. TO/GO, subtrecho:

Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) – Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy), segmento: km

91,6 - km 298,2, lote 01, com extensão de 206,60 km, envolvendo aspectos de natureza

climática, administrativas, técnica e de segurança, os quais afetarão o plano de ataque à obra.

18.2 - Fatores Condicionantes

18.2.1 – Localização

O segmento estudado da BR-153/TO está compreendido entre o km 91,6 (Entr. BR-226/TO-010)

em Wanderlândia e o km 298,2 (Entr. TO-239(B) em Presidente Kennedy, limite de jurisdição

entre as UL de Araguaina e Paraíso do Tocantins.

A BR-153 é uma rodovia Longitudinal pertencente ao Plano Rodoviário Nacional, aprovado pela

Lei Federal 5.917 de 10 de setembro de 1973, ainda em vigor, com extensão total de 3.555,00

km, com diretriz orientada no rumo Norte / Sul. Essa rodovia tem seu início em Marabá/PA,

passando por Araguaina/TO, Ceres/GO, Goiânia/GO, Itumbiara/MG, Prata/MG, Frutal/MG, São

José do Rio Preto/SP, Ourinhos/SP, União da Vitória/PR, Porto União/SC, Passo Fundo/RS,

Soledade/RS, Cachoeira do Sul/RS e Bagé/RS, terminando em Aceguá/RS.

A BR-153 compõe o Rank 1, que denomina as rodovias prioritárias, ou seja, as rodovias

incluídas no Projeto Piloto de Investimentos (PPI) e no Plano Plurianual de Investimentos (PPA).

As rodovias dessa categoria apresentam maior índice de acidentes e potencial de risco ambiental.

O empreendimento faz parte do programa Contratos de Recuperação e Manutenção – CREMA,

que objetiva proporcionar maior segurança e conforto para os usuários que trafegam pela citada

rodovia no Estado do Tocantins.

18.2.2 - Clima e Pluviometria

Segundo a classificação de Wladimir Köppen, a região é definida como do tipo Aw. Nos climas

do grupo A, a temperatura do mês mais quente mantêm-se acima de 18ºC, limite abaixo do qual

não se podem desenvolver certas plantas tropicais.

Este tipo de clima tem como principal característica uma estação seca bem acentuada coincidente

com o inverno e tem pelo menos um mês com uma altura de chuva inferior a 60 mm.

Os principais elementos relacionados ao clima e a pluviometria são os seguintes:

­ Total pluviométrico anual: 1.680,1 mm; ­ Período de chuvas: novembro a abril; ­ Estação seca de aproximadamente três meses: junho a agosto;

­ Valores médios de temperatura:

Média geral: 26,1° C Média das máximas: 31,9° C Média das mínimas: 21,5° C.

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18.2.3 - Características Técnicas da Rodovia

A diretriz de projeto é a mesma do traçado existente, mantendo-se todas as características

geométricas atuais, exceto nos segmentos de implantação de 3as

faixas, que sofreram

reformulações variadas.

Os locais de necessidade de implantação de 3as

faixas são os seguintes:

Quadro 01 - Locais de Necessidade de Implantação de 3

as faixas

Intervalo Lado

Extensão

Estaca Inicial Estaca Final (m)

4486+0 4567+15 E 1.635

4598+5 4675+0 D 1.535

4731+0 4806+0 D 1.500

4873+0 4935+0 E 1.240

4997+5 5061+0 D 1.275

5918+0 5959+15 E 835

6382+10 6456+15 E 1.485

Total 9.505

18.2.4 - Apoio Logístico

As principais localidades que oferecem recursos de apoios logísticos são: Wanderlândia,

Araguaina, Nova Olinda, Colina do Tocantins e Presidente Kennedy, que se localizam as

margens da rodovia BR-153.

Somente a cidade de Araguaina, que possui aeroporto servido por poucas linhas aéreas, apresenta

infraestrutura necessária à execução dos serviços tais como: hospitais, telefone, fax, agências

bancárias e linhas regulares de ônibus. As demais cidades apresentam condições precárias de

sistema de saúde, com poucas agências bancárias.

Palmas, a capital do estado de Tocantins, dista aproximadamente 230 km do final do trecho e é

servida por linhas aéreas para diversas regiões do país.

Há ocorrência de mão-de-obra qualificada na região, em função das diversas obras em

andamento, tais como CREMA 1ª Etapa na área rodoviária, construção da ferrovia Norte-Sul e

da UHE em Estreito/MA.

As condições de acessos são relativamente boas. Para se chegar ao trecho em estudo, utiliza-se a

rodovia estadual TO-080 e a BR-153/TO para quem se desloca de Palmas em direção ao norte do

Estado.

O Mapa de Situação, apresentado no Capítulo 2 deste Volume, apresenta o percurso descrito.

Os materiais tidos como especiais terão as seguintes procedências:

Materiais betuminosos: RR-1C da LUBNOR (Refinaria de Petróleo da Petrobrás) –

Mucuripe, Fortaleza/CE e CAP-50/70, CM-30 e RR-2C de distribuidores instalados em

Palmas/TO;

Britas, pó de pedra, pedrisco e pedras de mão (rachão): obtenção comercial da Pedreira

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BritaSul, instalada na zona rural de Aragominas/TO;

Areia: obtenção comercial do Areal Draga Santa Maria, em Estreito/MA e Areal Comercial

Mineração Firmeza, em Palmeirante/TO;

Filler: Fábrica da Votorantim, recentemente instalada em Xambioá/TO, e em operação

comercial;

Cimento: distribuidoras instaladas em Araguaina/TO;

Chapas dos bueiros metálicos (tipo Armco) e defensas metálicas: obtenção diretamente dos

fabricantes em São Paulo/SP.

Materiais de construção: provenientes do comércio local de Araguaína/TO.

18.2.5 - Plano de Ataque dos Serviços

18.2.5.1 – Obras de Restauração

Tratando-se de projeto em sua totalidade coincidente com estrada existente, os trabalhos deverão

ser desenvolvidos sem prejuízo para o tráfego local. Isso significa que as obras deverão ser

implantadas com desvios paralelos (caminhos de serviços) a esta com controle direcional do

tráfego através de sinalizadores, ou desvios provisórios.

Recomenda-se o ataque em cada semiplataforma, em segmentos máximos de 3 a 4 km de

extensão, a serem definidos pela fiscalização da obra. No entanto, para maior segurança durante

as obras, nos locais descritos abaixo, recomenda-se que a execução se faça em segmento de

menor extensão, a saber:

Nas curvas horizontais em que a visibilidade é reduzida;

Nas curvas verticais convexas em que a visibilidade é reduzida;

Nos locais onde serão construídos bueiros de concreto.

A seqüência racional dos trabalhos deverá constituir-se das seguintes etapas:

Instalação e Mobilização;

Terraplenagem;

Pavimentação e Drenagem;

Sinalização;

Reparos nas OAE’s;

Obras Complementares;

Proteção Ambiental.

18.2.5.2 – Obras de Manutenção e Conservação

Neste caso as equipes de manutenção rodoviária deverão estar dimensionadas e mobilizadas,

durante todo o período contratual de 05 (cinco) anos, a fim de efetuar os reparos que porventura

apareçam, na pista e acostamento, sendo estas obras em sua totalidade, também coincidentes com

estrada existente, sem prejuízo para o tráfego, seguindo as recomendações descritas

anteriormente.

As equipes de conservação rodoviária, também deverão estar dimensionadas e mobilizadas,

durante todo o período contratual de 05 (cinco) anos, para os serviços rotineiros de conservação

da faixa de domínio da rodovia, onde em períodos previamente determinados, conforme

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determinado na “Instrução de Apresentação de Projeto CREMA – 2ª Etapa”, também descritas ao

final deste capítulo.

Estas obras deverão ser executadas, mantendo-se sempre regular e em funcionamento, toda a

limpeza da faixa de domínio e limpeza e desobstrução dos dispositivos de drenagem, também,

em sua totalidade coincidente com estrada existente, sem prejuízo para o tráfego e seguindo as

recomendações descritas anteriormente.

A execução dos serviços de roçadas (manual e mecanizada) nas travessias urbanas duplicadas

deverá contemplar, além da largura de 4,0 m a partir do bordo da via principal, os canteiros

compreendidos entre a rodovia e as vias laterais (marginais). Além das travessias urbanas, estes

serviços deverão também ser executados nas partes internas das curvas horizontais existentes ao

longo do trecho.

Para os serviços de limpeza e caiação em dispositivos de drenagem, nos quantitativos estão

incluídos os dispositivos de drenagem existentes nas travessias urbanas de Araguaina e Colinas.

Para as futuras travessias urbanas de Nova Olinda, Brasilândia e Presidente Kennedy, caso sejam

implantadas durante o período do contrato do CREMA 2ª Etapa, o DNIT deverá adicionar os

serviços de roçada manual e mecanizada, capina manual, corte e limpeza de área gramada,

limpeza e caiação dos dispositivos de drenagem, barreira NJ e outros serviços que se fizerem

necessários, à planilha de manutenção e conservação rodoviária.

18.3 - Organização e Prazos

18.3.1 - Prazos

A data de início dos serviços será definida pelo DNIT. Conforme preconiza o Programa CREMA

2ª Etapa, o prazo total do contrato deverá ser de 05 (cinco) anos, sendo o prazo máximo para

execução dos serviços de restauração de 36 (trinta e seis) meses e os serviços manutenção e

conservação durante os 05 (cinco) anos de vigência do contrato.

Em função do período chuvoso que se estende de outubro a março, sugere-se que o inicio da

mobilização se dê no mês de abril.

As obras deverão ser executadas em uma única etapa, sendo que a Empreiteira deverá providenciar

a instalação da placa de obra do Governo Federal, de acordo com os padrões em vigor.

As várias etapas de serviço deverão ser orientadas de modo que seja mantido o permanente fluxo

de tráfego na rodovia.

18.3.2 – Instalações

Estão previstos, no canteiro de obra, a instalação da administração, seção técnica, oficina

mecânica para reparos em equipamentos, ferramentaria, pátio de veículos e máquinas, refeitório,

instalações sanitárias e vigilância, instalações industriais (usina de asfalto), dentre outros,

conforme “lay-out” do canteiro de obras, apresentado no item 21 deste Volume.

Estas instalações deverão estar concluídas antes do prazo previsto para sua utilização, bem como

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deve ser checada a produção e as condições de britagem da brita comercial indicada, de acordo

com o cronograma de execução proposto.

O canteiro de obras e instalações industriais (usina de asfalto) deverá se localizar no lado

esquerdo da rodovia BR-153/TO, a 50,0m da estaca 9750 (km 195,0) em Nova Olinda/TO,

conforme recomendação da SR/TO/DNIT.

18.3.3 – Frentes de Serviços

18.3.3.1 – Para as obras de Restauração durante o período de 03 (três) anos:

a) Abertura de Caminhos de Serviços

Em se tratando de rodovia implantada, não haverá necessidade de abertura de caminhos de

serviços.

b) Frentes de Serviços

Em todos os serviços relacionados a entrada das turmas se dará de acordo com as previsões do

cronograma para cada etapa, de modo a manter-se o andamento dos serviços dentro dos prazos

contratuais.

c) Serviços de Terraplenagem

Os serviços de terraplenagem deverão ter as frentes constituídas de:

Equipe de desmatamento e limpeza;

Equipe de escavação, carga e transporte de materiais;

Equipe de compactação das camadas.

d) Serviços de Obras de Arte Correntes

Os serviços de substituição e/ou de implantação de obras-de-arte correntes deverão ser atacados

com prioridade, de modo a permitir a execução dos serviços de terraplenagem e pavimentação.

As frentes de serviços de obras-de-arte correntes serão constituídas de substituição e/ou

construção dos bueiros projetados, inclusive bocas.

e) Serviços de Pavimentação

As frentes de serviços de pavimentação serão constituídas de:

Equipe para a execução dos serviços de restauração.

f) Serviços de Drenagem

As frentes de serviços de drenagem serão constituídas de:

Execução de drenagem profunda;

Confecção das sarjetas de cortes e aterros, meio-fios, entradas e descidas d’água,

dissipadores de energia e valetas de proteção de cortes.

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A drenagem profunda será executada no período de estiagem, antes do início da pavimentação. A

drenagem superficial será iniciada juntamente com a pavimentação.

g) Serviços de Sinalização e Obras Complementares

As frentes de serviços de sinalização e obras complementares serão constituídas de:

Implantação de sinalização vertical e horizontal;

Implantação e remoção de cercas ao longo da faixa de domínio.

h) Serviços de Obras de Arte Especiais

As frentes de serviços de obras de artes especiais serão constituídas de:

Equipe para reparos nas OAE existentes.

i) Serviços de Reabilitação Ambiental

As frentes de serviços de reabilitação ambiental serão constituídas de:

Preparo do solo e revegetação;

Recuperação dos passivos ambientais.

j) Sinalização das Obras

As obras deverão ser sinalizadas, de forma a se evitar acidentes durante a execução das mesmas.

Dever-se-á dar atenção nos cruzamentos dos equipamentos com os veículos que utilizam a pista

existente.

18.3.3.2 – Para as obras de Conservação e Manutenção durante o período de 05 (cinco) anos:

a) Conservação Rodoviária

As frentes de serviços de conservação rodoviária, durante todo o período contratual, serão

constituídas de equipes em número suficiente para execução dos seguintes serviços:

Limpeza, desobstrução e reparos dos dispositivos de drenagem e OAC;

Roçadas e capinas dentro dos limites da faixa de domínio e corte e limpeza de áreas

gramadas;

Recuperação da sinalização horizontal e vertical

Limpeza de pontes, reparos de guarda-corpos, recomposição de defensas;

Recomposição de terraplenos e cercas;

b) Manutenção Rodoviária

As frentes de serviços de manutenção rodoviária serão constituídas de:

Equipes para serviços de reparos localizados e remendos profundos na pista e

acostamentos.

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18.3.4 - Relação de Pessoal Técnico

As empresas Construtoras deverão colocar à disposição das obras (para cada lote), no mínimo, a

seguinte equipe técnica:

Quadro 02 – Equipe Técnica

Função Quantidade

Engenheiro Superintendente 1

Engenheiro de Produção 1

Engenheiro Auxiliar 1

Engenheiro Mecânico 1

Encarregado de Seção Técnica 1

Encarregado Geral 1

Encarregado de Topografia 1

Encarregado de Terraplenagem 1

Encarregado de Pavimentação 1

Encarregado de Drenagem/Obras de Arte Corrente 1

Encarregado de Usina de Asfalto 1

Encarregado de Obras de Arte Especiais 1

Encarregado de Obras de Proteção Ambiental 1

Encarregado de Laboratório 1

Encarregado de Administração 1

Encarregado de Segurança do Trabalho 1

Laboratorista de Solos 1

Laboratorista de Asfalto 1

Laboratorista de Concreto 1

18.3.5 - Relação de Equipamento Mínimo

Apresenta-se a seguir, a relação do equipamento mínimo que deverá ser alocado para a execução

da obra:

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Quadro 03 – Equipamento Mínimo

Item Descrição Quant

1 E001 - TRATOR DE ESTEIRAS : NEW HOLLAND : 7D - COM LÂMINA 2

2 E002 - TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR : D6M - COM LÂMINA 2

3 E003 - TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR : D8R - COM LÂMINA 1

4 E006 - MOTONIVELADORA : CATERPILLAR : 120M 3

5 E010 - CARREGADEIRA DE PNEUS : CATERPILLAR : 950H - 3,3 M3 2

6 E013 - ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CA-250-P - PÉ DE CARNEIRO AUTOP. 11,25T VIBRAT 3

7 E016 - CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : W-20 - 1,70 M3 2

8 E062 - ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR 336DL - COM ESTEIRA 1

9 E102 - ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-422C - TANDEN VIBRAT. AUTOPROP. 10,9 T 2

10 E105 - ROLO COMPACTADOR : CATERPILLAR : PS-360 C - DE PNEUS AUTOPROP. 25 T 2

11 E127 - FRESADORA A FRIO : WIRTGEN : W-1900 1

12 E129 - RECICLADORA DE PAVIMENTO : WIRTGEN : WR 2500 S - A FRIO 1

13 E147 - USINA DE ASFALTO A QUENTE : CIFALI MAGNUM 120 - 90/120 t/h COM FILTRO DE MANGA 1

14 E149 - VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO : TEREX : VDA-600 - SOBRE ESTEIRAS 2

15 E156 - CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : 410 - C/ VASSOURA DE 1,52 M 2

16 E007 - TRATOR AGRÍCOLA : MASSEY FERGUSON : MF 4291/4 3

17 E011 - RETROESCAVADEIRA : MASSEY FERGUSON : MF-86HF - DE PNEUS 2

18 E101 - GRADE DE DISCOS: MARCHESAN : GA 24 x 24 2

19 E107 - VASSOURA MECÂNICA CMV : VM 2440 - REBOCÁVEL 2

20 E108 - DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS : CMV : REBOCÁVEL 2

21 E201 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 157Pd - 295 PCM 1

22 E202 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 187Pd - 400 PCM 1

23 E203 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XA 360 CUD - 762 PCM 1

24 E208 - COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 107 Pd - 200 PCM 2

25 E205 - PERFURATRIZ SOBRE ESTEIRAS : ATLAS COPCO : ROC 442PC - CRAWLER DRILL 1

26 E301 - BETONEIRA : PENEDO : 320 l (7 kW) 2

27 E302 - BETONEIRA : PENEDO : 320 l (4 kW) 2

28 E501 - GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-40 - 36/40 KVA 1

29 E503 - GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-180 - 164/180 KVA 1

30 E508 - GRUPO GERADOR : PRAMAC : BL 6500 E - MANUAL/ELÉTRICO 1

31 E509 - GRUPO GERADOR : HEIMER: GEHMI-40 - 32,0 KVA 2

32 E601 - ROÇADEIRA M. FERGUSON / MARCHESAN - EM TRATOR DE PNEUS 2

33 E602 - ROÇADEIRA : YANMAR : XTA-TC145 - EM MICRO TRATOR 1

34 E908 - MÁQUINA PARA PINTURA : CONSMAQ : 44 - DEMARCAÇÃO DE FAIXAS AUTOPROP. 1

35 E909 - EQUIP. PARA HIDROSSEMEADURA : M. BENZ/CONSMAQ : 1420 - 5500 L 1

36 E400 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1518/36 - 5 M3 - 8,8 T 3

37 E402 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 15 T 4

38 E403 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : LK 1620 - 6 M3 - 10,5 T 2

39 E404 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 20

40 E406 - CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - 6.000 L 2

41 E407 - CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10.000 L 3

42 E408 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 710 / 37 - 4 T 4

43 E409 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - FIXA 9 T 2

44 E432 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 - 20 T 9

45 E433 - CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 - PARA ROCHA 2

46 E434 - CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : L 1620/51 - C/ GUINDAUTO 6 T X M 2

47 E111 - EQUIP. DISTRIBUIÇÃO DE ASFALTO : FERLEX : - MONTADO EM CAMINHÃO 2

48 E412 - VEÍCULO LEVE AUTOMOVEL GOL 1000 - ATÉ 100 HP 5

49 E416 - VEÍCULO LEVE : CHEVROLET : S10 - PICK UP (4X4) 10

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18.4 - Aspectos de Natureza Técnica e de Segurança

18.4.1 - Segurança do Tráfego

O planejamento da obra deverá levar em consideração os seguintes aspectos:

Tráfego: o tráfego pesado, constituído de ônibus e caminhões deverá ser mantido na

rodovia a fim de se reduzir ao mínimo a perturbação ambiental causada pelo tráfego em

desvios laterais;

Tempo de viagem: manter a fluidez do tráfego em níveis compatíveis com o volume de

veículos na região, a fim de manter o tempo de viagem, em níveis que não comprometam

a segurança do tráfego;

Acesso às áreas lindeiras: manter sempre que possível, o livre acesso do tráfego local às

áreas lindeiras à rodovia a fim de minimizar os prejuízos causados pelas dificuldades de

acesso viário decorrentes das obras;

Execução de obras: manter condições de segurança necessária à execução de obras, bem

como permitir a utilização eficiente e rentável dos diferentes tipos de equipamento.

18.4.2 - Instalações para Controle dos Serviços

A Construtora deverá montar um laboratório para controle dos serviços de solos, asfalto e

concreto, com área aproximada de 50 m2, suficiente à execução de todos os ensaios. Deverá

disponibilizar equipamentos de laboratório para tais fins, em quantidade suficiente para que

possa ser efetuado o controle tecnológico dos serviços e de qualidade dos materiais a serem

empregados, que deverão atender às Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT e,

particularmente às especificações pertinentes a cada tipo de serviço.

Antes do início dos serviços a Fiscalização definirá, com a Construtora encarregada das obras, a

listagem completa do equipamento de laboratório a ser alocado aos serviços, que não deverá ser

inferior à relação a seguir indicada.

­ Controle de Solos

Quadro 04 – Relação de Equipamentos para Laboratório de Solos

Equipamentos Quantidade

Aparelhos Casagrande 2

Placas de vidro com superfície esmerilhada 2

Cinzéis curvos 2

Cinzel chato 1

Gabarito para calibrar altura de queda de aparelho Casagrande 1

Gabarito para limite de plasticidade 1

Esfera de aço com 8mm de diâmetro 1

Livro de ata 1

Dispositivo com lâmpada de infravermelho para secagem de amostras 1

Calculadoras com operações básicas 4

Paquímetro para medidas de 8”, com precisão de 0,01”. 1

Carrinhos de mão 3

Estufas com capacidade para 60º - 65ºC e 105º e 110ºC 2

Termômetros para estufa 2

Balança com capacidade de 200g., com resolução de 0,01g. 1

Balanças com capacidade de 1.500g, com resolução de 0,01g. 2

Balança com capacidade de 15.000g., com resolução de 1,0g. 1

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Equipamentos Quantidade

Base rígida, preferencialmente de concreto, com massa superior a 100kg (construir) 2

Proveta graduada com capacidade de 1.000cm3 1

Proveta graduada com capacidade de 500cm3 1

Extrator de corpos-de-prova 1

Cilindros grandes (CBR) 20

Cilindros complementares 20

Cilindros pequenos (Proctor) 2

Soquetes grandes (peso = 4,5kg) 2

Soquetes pequenos (peso = 2,5kg) 2

Discos espaçadores maciços, com espessura de 2 1/2” 20

Prensa completa para determinação de I.S.C. com anel dinamométrico com capacidade

para 1.000 kgf;

1

Anel dinamométrico com capacidade para 4.000kgf 1

Cronômetro 1

Tripés porta-extensômetro 1

Conjuntos de sobrecargas, composto de pesos anelares e prato perfurado com haste

central

20

Extensômetros com curso mínimo de 10mm, graduado em 0,01m 2

Tanque para imersão de corpos-de-prova 1

Estrado de madeira 1

Conjunto completo para tirar densidade de campo (frasco de areia, speed, etc.) 1

­ Controle de Asfalto

Quadro 05 – Relação de Equipamentos para Laboratório de Asfalto

Equipamentos Quantidade

Viscosímetro Saybolt Furol 1

Penetrômetro 1

Conjunto anel e bola para ponto de amolecimento 1

Aparelho para ponto de fulgor 1

Termômetros Hg 0 - 200ºC (sensibilidade para 1ºC) 2

Termômetros Hg 0 - 400ºC (sensibilidade para 2ºC) para ponto de fulgor 2

Termômetros bimetálicos 0 - 250ºC 2

Béckeres de 1.000ml 2

Béckeres de 600ml 2

Béckeres de 400ml 2

Termômetros Hg 0 - 80ºC (sensibilidade para 0,1ºC) 2

Soquete Marshall para compactação 2

Cilindros Marshall para compactação e colarinhos 5

Bases de cilindros Marshall 2

Balança capacidade 1.610g. (sensibilidade para 0,01g) 1

Prensa Marshall completa 1

Banho-maria com capacidade para 06 corpos-de-prova 1

Jogos de peneiras: 2”, 1 1/2”, 1”, 3/4”, 1/2”, 3/8”, n.º 4, n.º 10, n.º 40, n.º 80 e n.º 200

(inclusive tampa de fundo)

2

Aparelho centrifugador (Rotarex) para extração de betume 1

Conjunto com anel esmagador para rompimento de CP 1

Extrator de corpos-de-prova dos cilindros 1

Sonda rotativa para extração de corpos-de-prova de CBUQ na pista 1

Fogareiro a gás, baixa pressão, 2 trempes 1

Calculadoras para quatro operações 2

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­ Controle de Concreto

Quadro 06 – Relação de Equipamentos para Laboratório de Concreto

Equipamentos Quantidade

Formas cilíndricas (15 x 30) 10

Formas prismáticas 2

Formas cilíndricas (5 x 10) 5

Cones para slump test 2

Prensas hidráulicas 100t 2 man. 1

Esclerômetro 1

Aparelho Vicat; com agulha, sonda e molde 80/40 cm 1

Conjunto Chapmann, c/ frasco, régua especial e estojo portátil de madeira 1

Série peneiras (conj.) 1

Peneiras nº 200 com fundo e tampa 2

Capeador capacidade 15 x 30 e 5 x 10 2

Balança 150kg 1

Balança 20 kg 1

Balança hidrostática 211g 2

Relógio marca Tempo 2

Tacho galvanizado 51 2

Vibrador imersão 0,25mm 1

Agulhas Chatelier 3

Conjunto para determinação de Equivalente de Areia 1

18.5 – Cronograma Físico de Execução das Obras

Apresenta-se a seguir o cronograma físico de execução das obras.

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18.6 – Especificações de Obra do Programa Crema 2ª Etapa

As informações apresentadas a seguir são referentes às especificações dos Grupos de Atividades

e Padrões de Desempenho para a execução das obras.

18.6.1 – Grupos de Atividades

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19 – PREMISSAS PARA INSTALAÇÃO DE

CANTEIRO DE OBRAS

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Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras

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19 – PREMISSAS PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS

Apresenta-se a seguir a lista de edificações do canteiro de obras e das instalações de produção,

assim como uma descrição mais detalhada das edificações que compõem o canteiro, as unidades

de produção e os alojamentos, salientando que estas unidades estão em conformidade com as

prescrições da NBR-6492, e onde couber, as da NBR-12.721 e 12.722.

19.1 – Lista de Edificações

As instalações foram dimensionadas para atendimento da demanda no pico da obra, estando

previstas as seguintes instalações:

19.1.1– Canteiro de Serviços

Quadro 01 – Canteiro de Obras

Discriminação Área (m²)

Guarita 6,00

Escritório Administrativo 60,00

Escritório da Fiscalização 41,25

Oficina Mecânica 100,00

Almoxarifado 50,00

Cozinha e Refeitório 60,00

Lavagem/Lubrificação e borracharia 56,00

Captação de Água 85,00

Castelo d'água 22,20

Vestiário/Sanitário 30,00

Ambulatório Médico 24,00

Fossa Séptica (02 und.) 7,20

19.1.2 – Instalações de Produção

Quadro 02 – Instalações de Produção

Discriminação Área (m²)

Guarita 6,00

Usina de Asfalto 1,0 unid.

Sanitários Móveis 15,00

Laboratório de Solos/Asfalto/Concreto 50,00

Central de Armação 40,00

Central de Carpintaria 60,00

Depósito de Cimento 15,00

Fossa Séptica (02 und.) 7,20

19.2 – Instalações do Canteiro de Serviços

A seguir são descritos e apresentados os detalhes que caracterizam as principais instalações do

canteiro.

As fundações serão executadas diretamente no solo em blocos de concreto pré-moldado,

distribuídos a cada 1,05 m, com o objetivo de fixar os painéis modulados ao contrapiso, que será

em concreto.