15 25abril
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Guerra ColonialPortugal:
Pluricontinental;Multiracial.
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Guerra ColonialDécada de 50
A União Indiana pretende a integração das cidades de Goa, Damão e Diu no seu território;
Portugal recusa-se a discutir o tema; Surgem os primeiros movimentos
independentistas.
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Guerra ColonialDécada de 60
Dezembro de 1961 – A União Indiana invade as cidades de Goa, Damão e Diu
1961 – Ataques às fazendas do norte de Angola e às prisões de Luanda
1963 – Alastramento das insurreições à Guiné-Bissau…
1964 – e a Moçambique.
A guerra só terminaria em 1974 com a revolução de 25 de Abril.
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Guerra Colonial
7Amílcar Cabral1924-1973
Holden Roberto1923-2007
Agostinho Neto1922-1979
Jonas Savimbi1934-2002
Samora Machel1933-1986
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AS IDADES DE SALAZAR, João Abel Manta.
Portugal: Do Autoritarismo à Democracia
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A Liberalização fracassada1968
Salazar sofre um acidente e fica incapacitado para dirigir o governo;É substituído por Marcello Caetano.
10Marcello Caetano1906-1980
António Oliveira Salazar1889-1970
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Primavera MarcelistaPolítica no sentido de uma maior liberdade e
democratização;Política marcada por grandes hesitações e contradições;Recusa de discutir a questão da Guerra colonial;Governação segundo o princípio da continuidade.
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Acção governativaÁrea política – Maquilhagem das instituições
PIDE DGSCensura Exame prévioUnião Nacional Acção Nacional Popular
E ainda…autorização do regresso de exilados políticos como Mário
Soares (mais tarde regressa ao exílio)
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Acção governativaÁrea Social – Maquilhagem das instituições
Criação da ADSE – Assistência na Doença dos Servidores do Estado;
Instituição do subsídio de Férias e de Natal;Atribuição de pensões aos trabalhadores rurais e de
profissões mais modestas;Criação de nova legislação sindical.
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Acção governativaÁrea Educativa
Maior acesso ao ensino;Renovação dos conteúdos;Escolaridade Obrigatória.
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Eleições Legislativas de 1969
participação da oposição nas eleições após 44 anos
demonstração de abertura política, porém…
eleições marcadas por limitações à liberdade de voto
aumento da contestação nos meios universitários, fabris e militares
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Contestação ao regimeAbril de 1973
Reuniu-se o 3º Congresso da Oposição Democrática.
Defende-se os 3 D’s: Descolonização; Desenvolvimento e Democratização
Fevereiro de 1974O General Spínola publica o livro Portugal e o
futuro;Defendia uma solução política para resolver a
Guerra Colonial e a liberalização do País
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Causas para a Revolta MilitarInsistência na Guerra Colonial;Equiparação dos oficiais milicianosaos oficiais do quadro;Falta de Liberdade;Dificuldades económicas.
Revolta das Caldas (Março de 1974)Primeira tentativa para depor o regime;Falhou.
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Levam à criação do MFAMovimento das Forças Armadas
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Revolta das CaldasPrimeira tentativa para depor o
regime;Reacção à demissão do General
Spínola e Costa Gomes;Falhou.
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25 de Abril de 1974Na noite de 24 para 25 de Abril dá-
se início ao golpe militar;Apoio da população de Lisboa;Os pontos chave da cidade de Lisboa
são ocupados pelos revoltosos;Só a PIDE oferece resistência;Marcello Caetano rende-se no
Convento do Carmo.
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Junta de Salvação NacionalPresidida pelo General Spínola.Objectivos:
Zelar que o Governo Provisório cumprisse o Programa do MFA.António de Spínola acaba por ser nomeado Presidente da
República.
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António de SpínolaCosta Gomes
Rosa Coutinho
Pinheiro de Azevedo
Galvão de Melo
Silvério Marques
Falta: General Diogo Neto ausente em Moçambique
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Objectivos do MFA Destituição das suas funções o Presidente da República e o governo; Fim da Pide, Censura, Legião Portuguesa, Mocidade Portuguesa, Acção
Nacional Popular, Assembleia Nacional, Câmara Corporativa; Libertação dos presos políticos; Regresso dos exilados (Mário Soares e Álvaro Cunhal); Autorização de criação de Partidos Políticos; Criação de Sindicatos para a função pública; Independência das colónias; Eleições livres para a formação de umaAssembleia Constituinte; Nova Constituição da República.
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Criação de partidos políticosCriação de partidos políticos
25Mário Soares1924
Francisco Sá Carneiro1934-1980
Álvaro Cunhal1913-2005
Freitas do Amaral1941
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Verão Quente de 197511 Março de 1975
Face ao aumento da influência do Partido Comunista no MFA e receio da tomada de poder
tentativa de golpe militar, liderado pelo General Spínola
Fuga para o estrangeiro
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Governo de Vasco GonçalvesSegue uma tendência marxista;Promove:
Nacionalização dos seguros, bancos, grandes empresas ligadas à siderurgia, electricidade, cimentos, transportes, adubos, tabacos…
Reforma Agrária – expropriação dos latifúndios do Alentejo e do Ribatejo e criação das Unidades Colectivas de Produção (UCP’s).
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Instabilidade política e socialO PS e o PPD abandonam o governo;Aumento do número de greves;Ocupação de campos e fábricas;Ataques às sedes de partidos e sindicatos;Cerco à Assembleia da República.
25 de Novembro de 1975 – golpe militar de esquerda neutralizado pelo Tenente-coronel Ramalho Eanes
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Constituição de 1976Consignou uma nova organização
democrática:Permitiu eleições livres;Independência dos órgãos de
soberania;Descentralização e autonomia regional;Reforço do poder autárquico.
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Independência das ColóniasDo programa do MFA:
A solução para as colónias não era militar mas sim política;Lançamento de uma política que conduzisse à paz.
Início de conversações:Junho de 74 – Conferência de Lusaca;Agosto de 74 – Acordo entre Portugal e a ONU;Setembro de 74 – Encontro da ilha do Sal;Novembro de 74 – Declaração de Argel;Janeiro de 75 – Cimeira do Algarve.
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Cinco Novos Países
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Guiné-Bissau23 Agosto de 74
Cabo Verde05 Julho de 75
Moçambique26 Junho de 75
Angola11 Novembro 75
S. Tomé e Príncipe12 de Julho de 75
Ainda faltavam Macau e Timor
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O regresso a casa
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Macau foi entregue à China em 1999
Timor Leste foi ocupado, em 1975, pela Indonésia;Tornou-se independente em 2002.
![Page 36: 15 25abril](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022061213/54978f53b47959d63f8b4892/html5/thumbnails/36.jpg)
RetornadosO fim da guerra e a independência levou a situações de
violência;Cerca de 500 mil pessoas foram obrigadas a “regressar” a
Portugal;Abandono dos bens;Difícil integração na sociedadeportuguesa
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![Page 37: 15 25abril](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022061213/54978f53b47959d63f8b4892/html5/thumbnails/37.jpg)
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![Page 38: 15 25abril](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022061213/54978f53b47959d63f8b4892/html5/thumbnails/38.jpg)
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![Page 39: 15 25abril](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022061213/54978f53b47959d63f8b4892/html5/thumbnails/39.jpg)
Integração na CEEMarço de 1977 – Pedido de Adesão;1985 – Pedido é aceite;
1 de Janeiro de 1986 – Portugal passa a ser membro de pleno Direito
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Tratado de MaastrichtAssinado em 1992;A CEE passa a designar-se por UE – União Europeia;
Objectivos:Maior participação dos cidadãos na vida comunitária;Cidadania europeia;Maior solidariedade entre os Estados-membros;Meios para garantir a paz e a segurança;Criação de uma moeda única - euro
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António Spínola1910-1996
1974
Costa Gomes1914-20011974-1976
Ramalho Eanes1936
1976-1986Mário Soares
19241986-1996
Jorge Sampaio1939
1996-2006
Aníbal Cavaco Silva19392006