12. web2parte2
-
Upload
profajosyane -
Category
Technology
-
view
147 -
download
0
description
Transcript of 12. web2parte2
1
Como foram de páscoa?
2
Cristo RedentorRio de Janeiro-RJabril/2011
3
Web 2.0 – Parte 2Profa MsC Josyane Lannes Florenzano de Souza
Disciplina: Gestão de negócios em ambientes virtuais
Mackezie
4
5
• Conteúdo participativo
– Avaliação (Ex: Amazon, MercadoLivre)
Paradigmas da Web 2.0
6
7
8
• Conteúdo participativo
– Tagueamento (Ex: del.icio.us)
– Tagueamento, : o usuário organiza o próprio conteúdo.Os criadores do del.icio.us, um site para guardar e compartilhar links favoritos, criaram um novo conceito em arquitetura da informação, chama-se tagueamento (do inglês: tagging). Em vez de criar pastas e categorias pré-definidos para o usuário escolher, cada usuário pode dar uma palavra-chave para um determinado conteúdo, assim, quanto mais usuários taguearem o conteúdo, melhor organizado ele será.
Paradigmas da Web 2.0
9
10
• Usuário flexível
– Assinatura de conteúdo (Ex: RSS)
– Comunidade ao invés de audiência (Ex: Orkut)
– Confiança total no usuário
Paradigmas da Web 2.0
11
RSS - Really Simple Syndication ou
Sindicação Realmente Simplesou
Subscrição Realmente Simplesou
Agregação Realmente Simples
12
RSS - Really Simple Syndication
• No wikipedia: RSS é um subconjunto de "dialetos" XML que servem para agregar conteúdo ou "Web syndication", podendo ser acedido mediante programas ou sites agregadores. É usado principalmente em sites de notícias e blogs.
13
RSS - Really Simple Syndication
• No uol: É um formato de distribuição de informações pela Internet, como notícias. Ao usar RSS, você fica sabendo imediatamente quando uma informação do seu interesse é publicada, sem que você tenha de navegar até o site de notícias.
14
15
RSS - Really Simple Syndication
• Na sua máquina (explorer): Os feeds, também conhecidos como feeds RSS, feeds XML, conteúdo agregado, ou feeds da Web, possuem um conteúdo freqüentemente atualizado e publicado por um site. Geralmente eles são usados em sites de notícias e blogs, mas também servem para distribuir outros tipos de conteúdo digital como imagens, arquivos de áudio e vídeo. O Internet Explorer pode descobrir e exibir os feeds enquanto você visita o site. Você pode também inscrever-se nos feeds para verificar e baixar automaticamente as atualizações, que podem ser exibidas mais tarde.
16
RSS - Really Simple Syndication
• Na sua máquina (explorer): Quando você visita um site pela primeira vez, o Internet Explorer procura feeds. Se eles estiverem disponíveis, o botão Feeds muda de cor e emite um som.
17
18
19
20
• Softwares que ficam melhores na medida em que são usados
– Serviços ao invés de softwares de prateleira
– Beta constante
– Descentralização de arquivos
– Compatibilidade de dispositivos
– Sistemas abertos
Paradigmas da Web 2.0
21
• Marketing de Performance
– Só se paga pelos resultados
– Toda ação on-line deve ser interessante do ponto de vista do retorno sobre o investimento
– Na internet feita de gente, a publicidade passa a se dar no relacionamento entre pessoas da empresa e consumidores.
– Otimização para sites de busca
– Marketing Viral
Paradigmas da Web 2.0
22
• Experiência do Usuário
– Sites mais rápidos e simples
– Uso do Ajax (Asynchronous Javascript And XML)
– Novas formas de interatividade e liberdade
Design para Web 2.0
23
• Arquitetura de Informação– Levantamento e categorização– Organização das informações pelo espaço e
por tópicos de interesse do usuário.
• Arquitetura de participação• Quando o usuário é quem faz o conteúdo do site
Design para Web 2.0
24
Design para Web 2.0
WireFrame Interface Final (Site TV Globo)
25
• Usabilidade
– “Usabilidade está diretamente ligada ao diálogo na interface. É a capacidade do software em permitir que o usuário alcance suas metas de interação com o sistema”.
Design para Web 2.0
26
Usabilidade
• Jakob Nielsen (www.useit.com)
– Ser fácil de aprender – Ser eficiente na utilização– Ser fácil de ser recordado– Ter poucos erros– Ser subjetivamente agradável Jakob Nielsen
27
Usabilidade
• Usuários nunca estão errados
• O concorrente está a um clique de distância
• O ato de navegação implica saber onde se está, onde esteve e onde se pode ir
• O usuário deve chegar com facilidade no conteúdo (a boa interface é a que passa despercebida)
28
Organização do conteúdo
• Buscadores Internos:
29
Organização do conteúdo
• Abas:
30
. Algumas Convenções
• BREADCRUMB TRAILS (migalhas de pão...)
Organização do conteúdo
31
Não seja invasivo
• EVITAR POP-UPS: Confunde usuários iniciantes e irrita os experientes
32
A Filosofia na Web 2.0
• Não tente cobrar
• Não tente fazer propaganda
• Não imponha regras
• Evite o tom “Oficial”
33
Em comum
34
Em comum
35
Em comum
36
Em comum
37
Em comum
38
Enfim, Web 2.0 é internet inteligente, que busca resultados concretos em vez de desperdiçar dinheiro. É entender que a internet é um meio que tem a sua própria linguagem e seus próprios modelos, diferentes dos modelos convencionais onde não há interatividade e relacionamento entre as pessoas. Web 2.0 é internet feita de gente.
Gilberto Jr ([email protected]) é sócio da Amanaiê - startup com foco em OpenSocial - e mantém um blog sobre Web 2.0, define a Web 2.0 como:
39
• Dica de leitura– O que é web 2.0 – Gilberto Junior
40
• Dica:– A Web 3.0, anunciada como a terceira onda
da Internet, projeta estruturar todo o conteúdo disponível na rede mundial de computadores dentro dos conceitos de “compreensão das máquinas” e "semântica das redes”.
41
GoogleDocs
42
GoogleDocs
43
GoogleDocs
44
GoogleDocs
45
GoogleDocs
46
GoogleDocs
47
48
Ontologia
• Ontologia (em grego ontos e logoi, "conhecimento do ser") é a parte da filosofia que trata da natureza do ser, da realidade, da existência dos entes e das questões metafísicas em geral.
• A ontologia trata do ser enquanto ser, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum que é inerente a todos e a cada um dos seres.
49
Ontologia
• A necessidade de melhores ferramentas de busca e tratamento de informação para a Web terminou por disseminar o termo “agente” para praticamente vários outros ramos da informática. Nesta trilha, o novo termo da moda, que vem herdando essa popularidade, face às promessas de melhoria destas atividades, é o termo ontologia, uma vez que elas estão presentes em muitos sistemas, ferramentas e produtos de manipulação de informação e comércio eletrônico, representadas como hierarquias de palavras-chave, conceitos, e muitas outras formas, chegando a haver, inclusive, vagas no mercado para desenvolvedores de ontologias, ou “ontologistas” [Clark 99]. Contudo, ontologias devem possuir um significado e abrangência muito mais profundos do que as simples hierarquias de conceitos e palavras-chaves empregadas por muitos engenhos de busca.
• Apesar da palavra “ontologia” denotar uma teoria sobre a natureza do ser ou existência, em Inteligência Artificial ela pode ser interpretada como o conjunto de entidades com suas relações, restrições, axiomas e vocabulário. Uma ontologia define um domínio, ou, mais formalmente, especifica uma conceitualização acerca dele [Gruber 95].
• Normalmente, uma ontologia é organizada em hierarquias de conceitos (ou taxonomias). Pelo fato de, idealmente, não refletirem nenhum formalismo específico, e de representarem com freqüência uma vocabulário comum entre usuários e sistemas [Clark 99], pode-se considerar as ontologias como a materialização do nível de conhecimento.
50
Ontologia
Podemos, também, definir o termo ontologia a partir dos requisitos para possibilitar sua aplicação em informática:
“Uma ontologia é uma especificação explícita e formal de uma conceitualização compartilhada”. [Studer et al 98] Esclarecendo os requisitos desta definição:
• Por especificação explícita, podemos entender as definições de conceitos, instâncias, relações, restrições e axiomas.
• Por formal, que é declarativamente definida, portanto, compreensível para agentes e sistemas.
• Por conceitualização, que se trata de um modelo abstrato de uma área de conhecimento ou de um universo limitado de discurso.
• Por compartilhada, por tratar-se de um conhecimento consensual, seja uma terminologia comum da área modelada, ou acordada entre os desenvolvedores dos agentes que se comunicam.
Fonte: http://pages.udesc.br/~r4sm/material/Ontologia_Web_semantica%20Freitas.pdf
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
Softwares que podem ser utilizados para a criação de ontologias são: Protege e TopBraid.
http://protege.stanford.edu/
67
Softwares que podem ser utilizados para a criação de ontologias são: Protege e TopBraid.
http://www.topquadrant.com/products/TB_Composer.html
68