1185 3 Ciclo Geral-Metas Curriculares
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Metas Curriculares
de
Portugus
Ensino Bsico
Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes
-
Equipa
Helena Carvalho Buescu (Coordenadora) Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Jos Morais (Coordenador) Universit Libre de Bruxelles
Maria Regina Rocha Escola Secundria Jos Falco, Coimbra
Violante F. Magalhes Escola Superior de Educao Joo de Deus, Lisboa
Metas Curriculares de Portugus
-
Consultores
Ana Cristina Macrio Lopes Universidade de Coimbra
Cristina Martins Universidade de Coimbra
Fernando Pinto do Amaral Plano Nacional de Leitura
Isabel Margarida Duarte Universidade do Porto
Isabel Pires de Lima Universidade do Porto
Joo Almeida Flor Universidade de Lisboa
Joo Costa Universidade Nova de Lisboa
Jos Cardoso Bernardes Universidade de Coimbra
Maria Alzira Seixo Universidade de Lisboa
Maria Joo Reis Professora do 1. Ciclo
Maria de Lourdes Paixo Professora do Ensino Secundrio
Natividade Pires ESE de Castelo Branco
Otlia Costa e Sousa ESE Lisboa
Rui Marques Veloso ESE de Coimbra
Vtor Manuel Aguiar e Silva Universidade do Minho
-
Metas Curriculares caractersticas
Homologao das Metas Curriculares
(Despacho n. 10874/2012, de 10 de agosto)
As Metas Curriculares identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina (), realando o que dos programas deve ser objeto primordial
de ensino.
(Despacho n. 15971/2012, de 14 de dezembro)
So um referencial para a avaliao, articulando-se com o Gabinete de Avaliao Educacional (GAVE)
(Despacho n. 15971/2012, de 14 de dezembro)
-
Metas Curriculares caractersticas
Identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades a
desenvolver pelos alunos.
Respeitam a ordem de progresso da aquisio dos conhecimentos e das capacidades.
Constituem um meio privilegiado de apoio planificao e organizao do ensino.
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Aplicao das Metas Curriculares de Portugus
A aplicao obrigatria das Metas Curriculares de Portugus
concretiza-se a partir do ano letivo de 2013/2014 (inclusive),
articulando-se com as avaliaes a realizar
(Despacho n. 15971/2012, de 14 de dezembro)
2013-2014 1., 3., 4., 5., 7. e 9. anos;
2014-2015 2., 6. e 8. anos.
-
Princpios relevantes
1. Referncia Programa de Portugus do Ensino Bsico homologado em 2009.
2. Anualizao
Clarificao dos contedos por ano de escolaridade;
Determinao do momento em que cada contedo entra no processo escolar;
Reforo da continuidade e da progresso entre diferentes anos e ciclos.
3. Nuclearizao do Programa e reforo do essencial.
-
Estrutura das Metas 1. e 2. Ciclos
4 domnios
Oralidade Juno de Compreenso do Oral e Expresso Oral;
Reforo da interdependncia entre as duas dimenses.
Leitura e Associao dos dois domnios nos ciclos em que a
Escrita aprendizagem da Leitura e da Escrita e respetiva consolidao esto em curso.
Educao Reforo da importncia da literatura como parte
Literria integrante do patrimnio educativo;
Reorganizao dos contedos literrios, presentes no
Programa, nos domnios da Leitura e da Escrita.
Gramtica Clarificao e reforo do estudo dos factos da lngua e das normas que os regem.
-
Estrutura das Metas 3. Ciclo
5 domnios
Oralidade
Leitura
Escrita
Educao Literria
Gramtica
Considerando que a aprendizagem da Leitura e da Escrita est
formalmente terminada no 2. Ciclo, no 3. Ciclo tais domnios
surgem separados, dada a sua especificao e a maior
complexidade dos objetivos.
-
Estrutura das Metas todos os ciclos
Lista de obras e textos literrios
- Lista de obras e textos para leitura anual, vlida a nvel
nacional, dando cumprimento aos referenciais dos programas;
-Viabilizao, em vrios casos, da opcionalidade entre obras ou
textos;
- Referncia s listagens do Plano Nacional de Leitura, para
promoo da leitura autnoma.
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Final da apresentao
-
Metas Curriculares
de
Portugus
Ensino Bsico
3. Ciclo
O domnio da ESCRITA
Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes
-
Objetivos
e
Descritores de Desempenho
-
Objetivos Descritores de desempenho
Planificar a
escrita de textos.
1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratgias de
planificao (por exemplo, recolha de informao e
discusso em grupo).
2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever, e
registar ideias.
3. Organizar a informao segundo a tipologia do texto.
Escrita 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Redigir
textos com
coerncia
e correo
lingustica.
1. Utilizar uma caligrafia legvel.
2. Ordenar e hierarquizar a informao, tendo em vista a
continuidade de sentido, a progresso temtica e a coerncia global
do texto.
3. Organizar a informao, estabelecendo e fazendo a marcao de
pargrafos.
4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando
convenes tipolgicas e (orto)grficas estabelecidas.
5. Adequar os textos a diferentes pblicos e finalidades
comunicativas.
6. Diversificar o vocabulrio e as estruturas sintticas.
7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os
seguintes sinais de pontuao: o ponto final, o ponto de
interrogao, o ponto de exclamao, os dois pontos (em introduo
do discurso direto e de enumeraes) e a vrgula (em enumeraes,
datas, deslocao de constituintes e uso do vocativo).
8. Respeitar os princpios do trabalho intelectual: identificao das
fontes utilizadas.
Escrita 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Escrever para
expressar
conhecimentos.
1. Responder por escrito, de forma completa, a
questes sobre um texto.
2. Responder com eficcia e correo a instrues de
trabalho.
3. Elaborar resumos e snteses de textos informativos.
Escrever textos
informativos.
Escrever textos informativos contemplando o seguinte:
uma introduo ao tpico; o desenvolvimento deste,
com a informao agrupada em pargrafos e
apresentando factos, definies, pormenores e
exemplos; e uma concluso.
Escrever textos
argumentativos.
Escrever textos argumentativos com a tomada de uma
posio; a apresentao de razes que a justifiquem; e
uma concluso coerente.
Escrita 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Escrever textos
diversos.
1. Escrever textos narrativos.
2. Escrever textos biogrficos.
3. Fazer retratos e autorretratos.
4. Escrever comentrios.
5. Escrever cartas.
6. Escrever o guio de uma entrevista.
7. Fazer relatrios.
Rever os textos
escritos.
1. Avaliar a correo e a adequao do texto escrito.
2. Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de
stio e reescrevendo o que estiver incorreto.
Escrita 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Planificar a
escrita de textos.
Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se
pretende escrever, registar ideias e organiz-las;
organizar a informao segundo a tipologia do texto.
Escrita 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Redigir
textos com
coerncia
e correo
lingustica.
1. Ordenar e hierarquizar a informao, tendo em vista a
continuidade de sentido, a progresso temtica e a coerncia
global do texto.
2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando
convenes tipolgicas e (orto)grficas estabelecidas.
3. Adequar os textos a diferentes pblicos e finalidades
comunicativas.
4. Diversificar o vocabulrio e as estruturas sintticas.
5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuao: os
dois pontos (em introduo de citaes e de uma sntese ou
consequncia do anteriormente enunciado) e o ponto e vrgula.
6. Respeitar os princpios do trabalho intelectual: normas para
citao.
7. Utilizar com critrio as potencialidades das tecnologias da
informao e comunicao na produo, na reviso e na edio
de texto.
Escrita 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Escrever para
expressar
conhecimentos.
1. Responder por escrito, de forma completa, a questes sobre
um texto.
2. Responder com eficcia e correo a instrues de trabalho,
detetando rigorosamente o foco da pergunta.
3. Elaborar planos, resumos e snteses de textos informativos
e expositivos.
Escrever textos
expositivos.
Escrever textos expositivos sobre questes objetivas
propostas pelo professor, respeitando:
a) o predomnio da funo informativa;
b) a estrutura interna: introduo ao tema; desenvolvimento
expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por
evidncias; concluso;
c) o uso predominante da frase declarativa.
Escrever textos
argumenta-
tivos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma
posio; a apresentao de razes que a justifiquem, com
argumentos que diminuam a fora das ideias contrrias; e uma
concluso coerente.
2. Escrever textos de argumentao contrria a outros
propostos pelo professor.
Escrita 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Escrever textos
diversos.
1. Escrever textos biogrficos.
2. Escrever pginas de um dirio e de memrias.
3. Escrever cartas de apresentao.
4. Fazer roteiros.
5. Fazer relatrios.
6. Escrever comentrios subordinados a tpicos fornecidos.
Rever os textos
escritos.
Avaliar a correo e a adequao do texto e proceder a
todas as reformulaes necessrias.
Escrita 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Planificar a
escrita de
textos.
Consolidar os procedimentos de planificao de texto j
adquiridos.
Escrita 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Redigir
textos com
coerncia e
correo
lingustica.
1. Ordenar e hierarquizar a informao, tendo em vista a
continuidade de sentido, a progresso temtica e a coerncia global
do texto.
2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando
convenes tipolgicas e (orto)grficas estabelecidas.
3. Adequar os textos a diferentes pblicos e finalidades
comunicativas.
4. Diversificar o vocabulrio e as estruturas sintticas.
5. Consolidar as regras de uso de sinais de pontuao para delimitar
constituintes de frase e para veicular valores discursivos.
6. Respeitar os princpios do trabalho intelectual: produo de
bibliografia.
7 Utilizar, com progressiva autonomia, estratgias de reviso e
aperfeioamento de texto, no decurso da redao.
8. Utilizar com critrio as potencialidades das tecnologias da
informao e comunicao na produo, na reviso e na edio de
texto.
Escrita 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Escrever para
expressar
conhecimentos.
1. Responder por escrito, de forma completa, a questes
sobre um texto.
2. Responder com eficcia e correo a instrues de
trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta.
3. Elaborar planos, resumos e snteses de textos
expositivos e argumentativos.
Escrever textos
expositivos.
Escrever textos expositivos sobre questes objetivas
propostas pelo professor, respeitando:
a) o predomnio da funo informativa documentada;
b) a estrutura interna: introduo ao tema;
desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado
e corroborado por evidncias; concluso;
c) o raciocnio lgico;
d) o uso predominante da frase declarativa.
Escrita 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Escrever textos
argumentativos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma
posio; a apresentao de razes que a justifiquem,
com argumentos que diminuam a fora das ideias
contrrias; e uma concluso coerente.
2. Escrever textos de argumentao contrria a outros
propostos pelo professor.
Escrever textos
diversos.
1. Fazer um guio para uma dramatizao ou filme.
2. Escrever comentrios subordinados a tpicos
fornecidos.
Rever os textos
escritos.
Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os
conhecimentos de reviso de texto j adquiridos.
Escrita 9. Ano
-
3. Ciclo
O Princpio da Progresso
-
Anos Descritores de desempenho
5. Registar ideias relacionadas com o tema, hierarquiz-las e articul-las devidamente.
6. 1. Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever. 2. Organizar informao segundo a tipologia do texto.
3. Registar ideias, organiz-las e desenvolv-las.
7. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratgias de planificao (por exemplo, recolha de informao e discusso em grupo).
2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias.
3. Organizar a informao segundo a tipologia do texto.
8. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar ideias e organiz-las; organizar a informao segundo a tipologia
do texto.
9. Consolidar os procedimentos de planificao de texto j adquiridos.
Escrita Progresso
Objetivo: Planificar a escrita de textos.
-
Anos Descritores de desempenho
5. Escrever pequenos textos informativos com uma introduo ao tpico; o desenvolvimento deste, com a informao agrupada em pargrafos;
e uma concluso.
6. Escrever pequenos textos informativos com uma introduo ao tpico; o desenvolvimento deste, com a informao agrupada em pargrafos,
apresentando factos, definies e exemplos; e uma concluso.
7. Escrever textos informativos contemplando o seguinte: uma
introduo ao tpico; o desenvolvimento deste, com a informao
agrupada em pargrafos e apresentando factos, definies,
pormenores e exemplos; e uma concluso.
Escrita Progresso
Objetivo: Escrever textos informativos.
-
Anos Descritores de desempenho
8. Escrever textos expositivos sobre questes objetivas propostas pelo
professor, respeitando:
a) o predomnio da funo informativa;
b) a estrutura interna: introduo ao tema; desenvolvimento
expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por
evidncias; concluso;
c) o uso predominante da frase declarativa.
9. Escrever textos expositivos sobre questes objetivas propostas pelo
professor, respeitando:
a) o predomnio da funo informativa documentada;
b) a estrutura interna: introduo ao tema; desenvolvimento
expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por
evidncias; concluso;
c) o raciocnio lgico;
d) o uso predominante da frase declarativa.
Escrita Progresso
Objetivo: Escrever textos expositivos.
-
Anos Descritores de desempenho
7. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio; a
apresentao de razes que a justifiquem; e uma concluso
coerente.
8. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio;
a apresentao de razes que a justifiquem, com argumentos que
diminuam a fora das ideias contrrias; e uma concluso coerente.
2. Escrever textos de argumentao contrria a outros propostos
pelo professor.
9. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio;
a apresentao de razes que a justifiquem, com argumentos que
diminuam a fora das ideias contrrias; e uma concluso coerente.
2. Escrever textos de argumentao contrria a outros propostos
pelo professor.
Escrita Progresso
Objetivo: Escrever textos argumentativos.
-
Anos Descritores de desempenho
7. 1. Escrever textos narrativos. 2. Escrever textos biogrficos.
3. Fazer retratos e autorretratos.
4. Escrever comentrios.
5. Escrever cartas.
6. Escrever o guio de uma entrevista.
7. Fazer relatrios.
8. 1. Escrever textos biogrficos. 2. Escrever pginas de um dirio e de memrias.
3. Escrever cartas de apresentao.
4. Fazer roteiros.
5. Fazer relatrios.
6. Escrever comentrios subordinados a tpicos fornecidos.
9. 1. Fazer um guio para uma dramatizao ou filme. 2. Escrever comentrios subordinados a tpicos fornecidos.
Escrita Progresso
Objetivo: Escrever textos diversos.
-
Descritores de Desempenho
e
Atividades
-
Objetivo
Escrever textos argumentativos.
Descritor de desempenho
Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio; a
apresentao de razes que a justifiquem; e uma concluso coerente.
7. Ano
Tarefa
Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os
seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido
do desempenho acima descrito.
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Atividade em 5 passos
1. Passo: Criar (nos alunos) a noo de argumento
A. Pensa e responde.
Que efeitos produziria o desaparecimento repentino do papel? Seria possvel vivermos sem papel? Porqu?
B. Pensa e responde.
O que aconteceria se o preo do po subisse cem vezes? Para quem que essa medida seria boa? E para quem que essa medida seria m? O que que tu pensas a este respeito? Qual o motivo que mais fortemente te leva a pensar assim?
-
2. Passo: Criar argumentos
Escrever um anncio pessoal
Os anncios so textos que tm simultaneamente caractersticas de
descrio e de argumentao.
Cada aluno escreve um texto (entre 20 a 30 palavras) a descrever-se,
mostrando as razes que levariam algum a escolh-lo como (em
alternativa) Bombeiro, Professor, Enfermeiro, Juiz, Advogado,
Jornalista, ou outra profisso.
(Os textos deste exerccio podero ser annimos, postos num saco e
tirados sorte, para a turma descobrir quem o autor de cada um, ou
podero ser lidos pelos prprios, ou preparados e ditos
expressivamente, em atividades de expresso oral.)
Atividade
-
3. Passo: Escrever um texto argumentativo em defesa do direito
dos mais fracos
Para uns animais viverem, outros tm de morrer: a lei da vida na selva.
Mas as presas no tm direito vida?
Dilogo entre os alunos sobre as qualidades e a utilidade dos animais
que normalmente servem de alimento aos outros
O aluno pe-se na pele de uma dessas presas e tem como desafio
convencer o seu predador de que merece viver.
Exemplos: um cabrito apanhado por um lobo, ou uma galinha caada
por uma raposa, ou uma gara apanhada por um crocodilo, ou um
coelho nas garras de uma guia, ou, ainda, um peixe no bico de uma
gaivota.
Atividade
-
4. Passo: Escrever um texto argumentativo em defesa de uma
personagem tradicionalmente considerada culpada
Os alunos leem dois textos cuja mensagem est em oposio:
- a fbula tradicional A cigarra e a formiga;
- o poema de Miguel Torga Fbula da fbula, do Dirio VIII (1956)
Atividade
-
Era uma vez
uma fbula famosa,
Alimentcia
E moralizadora,
Que, em verso e prosa,
Toda a gente
Inteligente
Prudente
E sabedora
Repetia
Aos filhos,
Aos netos
E aos bisnetos.
base duns insectos
De que no vale a pena fixar o nome,
A fbula garantia
Que quem cantava
Morria
De fome.
E, realmente Simplesmente,
Enquanto a fbula contava,
Um demnio secreto segredava
Ao ouvido secreto
De cada criatura
Que quem no cantava
Morria de fartura.
Fbula da Fbula
-
Depois de os alunos discutirem as razes de um bicho e do outro,
so apresentadas outras personagens tradicionalmente consideradas
culpadas ou ms (como a Bruxa M, o Lobo mau, as irms da Gata
Borralheira, o Capito Gancho, Lex Luthor, Draco Malfoy), e os alunos
defendem a posio delas, mostrando que tm direito a defesa e que,
afinal, talvez no sejam assim to ms como sempre as consideraram.
-
5. Passo: Escrever um texto argumentativo sobre um tema atual
Propor aos alunos a atividade que se segue.
Agora que j aprendeste a argumentar, escreve um texto argumentativo
sobre um tema que te interesse, utilizando pelo menos dois motivos que
justifiquem a tua posio.
O teu texto dever ter trs partes: uma introduo com a posio que
vais defender, o desenvolvimento com razes pertinentes (pelo menos
duas) e uma concluso coerente com o que defendeste.
Sugestes de temas:
possvel viver sem computador.
O telemvel perfeitamente dispensvel.
melhor viver no campo do que na cidade.
Atividade
-
Final da apresentao
-
Metas Curriculares
de
Portugus
Ensino Bsico
3. Ciclo
O domnio da GRAMTICA
Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes
-
Objetivos
e
Descritores de Desempenho
-
Objetivos Descritores de desempenho
Explicitar aspetos
fundamentais da
morfologia.
1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos
(simples e compostos) e modos.
2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos
regulares da 1., da 2. e da 3. conjugao.
3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos
verbos defetivos (impessoais e unipessoais).
4. Sistematizar padres de formao de palavras
complexas: derivao (afixal e no-afixal) e
composio (por palavras e por radicais).
5. Formar o plural de palavras compostas.
6. Explicitar o significado de palavras complexas a
partir do valor do radical e de prefixos e sufixos
nominais, adjetivais e verbais do portugus.
Gramtica 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Reconhecer e
conhecer classes de
palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) nome: prprio e comum (coletivo);
b) adjetivo: qualificativo e numeral;
c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto,
transitivo indireto, transitivo direto e indireto),
copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da
passiva);
d) advrbio: de negao, de afirmao, de
quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de
incluso e de excluso; interrogativo e conectivo;
e) determinante: artigo (definido e indefinido),
demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo,
interrogativo;
Gramtica 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Reconhecer e
conhecer classes de
palavras.
(concluso)
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo,
indefinido, relativo;
g) quantificador numeral;
h) preposio;
i) conjuno coordenativa: copulativa, adversativa,
disjuntiva, conclusiva e explicativa;
j) conjuno subordinativa: causal e temporal;
k) locuo: prepositiva e adverbial;
l) interjeio.
Gramtica 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Analisar e estruturar
unidades sintticas.
1. Aplicar regras de utilizao do pronome pessoal
em adjacncia verbal: em frases afirmativas; em
frases que contm uma palavra negativa; em
frases iniciadas por pronomes e advrbios
interrogativos; com verbos antecedidos de certos
advrbios (bem, mal, ainda, j, sempre, s,
talvez).
2. Consolidar o conhecimento sobre as funes
sintticas estudadas no ciclo anterior: sujeito,
vocativo, predicado, complemento direto,
complemento indireto, complemento oblquo,
complemento agente da passiva, predicativo do
sujeito, modificador.
3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito
indeterminado.
Gramtica 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Analisar e estruturar
unidades sintticas.
(concluso)
4. Transformar frases ativas em frases passivas e
vice-versa (consolidao).
5. Transformar discurso direto em indireto e vice-
versa (todas as situaes).
6. Identificar processos de coordenao entre
oraes: oraes coordenadas copulativas
(sindticas e assindticas), adversativas,
disjuntivas, conclusivas e explicativas.
7. Identificar processos de subordinao entre
oraes:
a) subordinadas adverbiais causais e
temporais;
b) subordinadas adjetivas relativas.
8. Identificar orao subordinante.
Gramtica 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Conhecer
classes de
palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) advrbio: de dvida, de designao e relativo;
b) conjuno subordinativa: condicional, final,
comparativa, consecutiva, concessiva e completiva;
c) locuo conjuncional.
Gramtica 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Explicitar
aspetos
fundamentais da
sintaxe do
portugus.
1. Aplicar as regras de utilizao do pronome pessoal em
adjacncia verbal: em oraes subordinadas; na
conjugao do futuro do indicativo e do condicional.
2. Identificar as funes sintticas de modificador do
nome restritivo e apositivo.
3. Identificar processos de subordinao entre oraes:
a) subordinadas adverbiais condicionais, finais,
comparativas, consecutivas e concessivas;
b) subordinadas substantivas completivas (funo
de complemento direto).
4. Estabelecer relaes de subordinao entre oraes,
identificando os elementos de que dependem as
oraes subordinadas.
5. Dividir e classificar oraes.
Gramtica 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Reconhecer
propriedades
das palavras e
formas de
organizao do
lxico.
1. Identificar neologismos.
2. Identificar palavras polissmicas e seus significados.
3. Distinguir palavras polissmicas de monossmicas.
4. Determinar os significados que dada palavra pode ter
em funo do seu contexto de ocorrncia: campo
semntico.
5. Reconhecer e estabelecer as seguintes relaes
semnticas: sinonmia, antonmia, hiperonmia e
holonmia.
Gramtica 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Explicitar aspetos da
fonologia do portugus.
Identificar processos fonolgicos de insero
(prtese, epntese e paragoge), supresso
(afrese, sncope e apcope) e alterao de
segmentos (reduo voclica, assimilao,
dissimilao, mettese).
Explicitar aspetos
fundamentais da sintaxe
do portugus.
1. Sistematizar as regras de utilizao do
pronome pessoal em adjacncia verbal em
todas as situaes.
2. Consolidar o conhecimento de todas as
funes sintticas (anteriormente
aprendidas).
3. Identificar oraes substantivas relativas.
4. Dividir e classificar oraes
Reconhecer propriedades
das palavras e formas de
organizao do lxico.
Identificar neologismos e arcasmos.
Gramtica 9. Ano
-
3. Ciclo
O Princpio da Progresso
-
Anos Descritores de Desempenho
6. Aplicar regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia verbal,
colocando-o corretamente nas seguintes situaes: em frases que contm
uma palavra negativa; em frases iniciadas por determinantes e advrbios
interrogativos.
7. Aplicar regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia verbal:
em frases afirmativas; em frases que contm uma palavra negativa; em
frases iniciadas por pronomes e advrbios interrogativos; com verbos
antecedidos de certos advrbios (bem, mal, ainda, j, sempre, s,
talvez).
8. Aplicar as regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia
verbal: em oraes subordinadas; na conjugao do futuro e do
condicional.
9. Sistematizar as regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia
verbal em todas as situaes.
Gramtica Progresso Objetivo: Analisar e estruturar unidades sintticas.
-
Descritores de Desempenho
e
Atividades
-
Alguns princpios (1)
1. Cada professor, fazendo uso dos conhecimentos cientficos,
pedaggicos e didticos que possui, adquiridos no s pela sua
formao como pela sua experincia, adotar os procedimentos
que considerar mais adequados para que o ensino se faa de tal
modo que os alunos adquiram e revelem cada um dos
desempenhos descritos nas Metas Curriculares de Portugus.
Pontos prvios
-
Alguns princpios (2)
2. No ensino da Gramtica, no h metodologias nicas:
em muitas situaes, poder ser feita uma oficina gramatical,
orientando os alunos em atividades de descoberta progressiva das
regularidades e, portanto, da formulao da regra;
noutras, poder ser til a apresentao e anlise de modelos ou
de exemplos e o fornecimento da definio ou da regra;
em algumas situaes, poder ser necessria a memorizao
para, depois, se proceder a exerccios de aplicao;
em algumas situaes, poder o texto ou o discurso autntico (de
autor ou dos prprios alunos) ser o ponto de partida da atividade,
mas noutras esse ponto de partida poder ser constitudo por
frases ou exemplos fabricados;
Pontos prvios
-
Alguns princpios (3)
Sem invalidar o atrs referido, segue-se um conjunto de princpios orientadores no sentido da eficcia do ensino da Gramtica. 1. Em cada ano de escolaridade, os contedos gramaticais
(presentes nos descritores de desempenho) devem ser organizados numa sequncia lgica, de modo a respeitar a precedncia da aprendizagem dos aspetos estruturantes.
2. Cada descritor de desempenho exige ensino explcito.
3. A aprendizagem faz-se passo a passo.
4. O ensino faz-se pela afirmativa, pela positiva: como regra, em relao a cada contedo, ocorrncia ou situao, dever explicar-se o que , as caractersticas que possui, e no o que no ou o que no possui.
-
5. Em geral, so necessrios quatro momentos no processo de aquisio de um desempenho de natureza gramatical:
a) a ativao de conhecimentos dos alunos; b) a observao das ocorrncias (e das regularidades); c) a descoberta da regra ou o fornecimento da informao; d) a aplicao. 6. Os exerccios propostos devero ser em nmero elevado e de
natureza variada, de modo a solicitarem operaes cognitivas de graus diversos de complexidade e exigncia.
7. Os exerccios propostos devero ter formatos diferentes, de modo a
proporcionarem a destreza dos alunos na resposta s diversas situaes.
8. A fase de aplicao deve ser longa e ocorrer em mais do que uma
aula e em trabalho de casa.
Alguns princpios (4)
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Descritor de desempenho
Identificar processos de subordinao entre oraes: oraes
subordinadas adverbiais causais.
7. Ano
Tarefa
Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os
seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido
do desempenho acima descrito.
Segue-se uma sugesto de atividade conducente ao desempenho
acima descrito.
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1. Observao
1. L as seguintes frases complexas (retiradas de Parbola dos 7 vimes).
a) O pai chamou os filhos porque lhes queria dar um conselho.
b) Os filhos vieram logo porque ficaram preocupados.
c) O filho mais novo partiu facilmente o vime porque o vime era muito frgil.
d) Os filhos todos juntos no conseguiram partir o feixe porque o
conjunto de vimes era demasiado grosso.
e) Os sete irmos foram sempre muito amigos porque nunca se
esqueceram daquela lio de vida.
2. Observa que em cada frase complexa existem 2 oraes. Exemplos:
a) 1. orao: o pai chamou os filhos
2. orao: porque lhes queria dar um conselho
b) 1. orao: os filhos vieram logo
2. orao: porque ficaram preocupados
3. Divide tambm em duas oraes as frases das alneas c), d) e e).
-
1. Observao
4. Essas oraes so independentes uma da outra? Isto : qualquer delas
pode existir sozinha, sem precisar da outra? Observa:
a) A orao O pai chamou os filhos pode existir sem a outra, mas a orao
porque lhes queria dar um conselho pode existir sem a anterior?
Resposta: Esta segunda orao no poderia existir sozinha:
* Porque lhes queria dar um conselho.
Tem de haver outra orao qual ela se subordina: O pai chamou os filhos.
b) O mesmo acontece com as frases das restantes alneas. Exemplo:
A orao Os filhos vieram logo tem sentido completo, mas a orao
porque ficaram preocupados no pode existir sozinha.
5. Verificas, pois, que a segunda orao est dependente da primeira;
s faz sentido se existir a primeira. Subordina-se primeira.
-
2. Informao, regra
1. Temos, assim, nestas frases, duas oraes que estabelecem entre si uma
relao de subordinao:
- uma das oraes a subordinante e a outra a subordinada.
Exemplos:
a) O filho mais novo partiu facilmente o vime porque o vime era muito
frgil.
Orao subordinante: O filho mais novo partiu facilmente o vime
Orao subordinada: porque o vime era muito frgil
b) Os sete irmos foram sempre muito amigos porque nunca se
esqueceram daquela lio de vida
Orao subordinante: Os sete irmos foram sempre muito amigos
Orao subordinada: porque nunca se esqueceram daquela lio de vida
-
2. Informao, regra
5. A partcula porque tem o nome de conjuno subordinativa causal
porque por meio dela que se estabelece a relao de causalidade entre
uma orao e a outra.
Exemplos:
a) O filho mais novo partiu facilmente o vime...
Porqu?
porque o vime era muito frgil.
b) Os filhos todos juntos no conseguiram partir o feixe
Porqu?
porque o conjunto de vimes era demasiado grosso.
-
2. Informao, regra
2. Observa que em cada frase as duas oraes esto ligadas pela partcula
porque.
Exemplo: O pai chamou os filhos porque lhes queria dar um conselho.
1. orao: o pai chamou os filhos
2. orao: porque lhes queria dar um conselho
3. A segunda orao (iniciada pela partcula porque) apresenta o motivo, a
causa da ao enunciada na primeira.
O pai chamou os filhos: esta a informao inicial que nos dada.
Porqu? Porque que o pai chamou os filhos?
Segue-se, ento, o motivo: porque lhes queria dar um conselho.
4. Esta orao subordinada que indica a causa, o motivo, a razo pela qual
acontece o que vem referido na outra orao uma orao subordinada
causal.
-
3. Aplicao
1. Divide e classifica as oraes das seguintes frases:
a) A Filipa calou-se porque no sabia a lio.
b) O Mrio fez o trabalho depressa porque queria sair com os amigos.
c) A ponte caiu porque choveu torrencialmente.
d) O relgio parou porque a pilha est descarregada.
e) O condutor teve o acidente porque estava a falar ao telemvel.
2. Faz a associao entre os termos das duas colunas, formando frases
complexas cuja segunda orao seja uma subordinada causal.
1. O rio transbordou
2. A toalha molhou-se
3. O beb comeou a chorar
4. A me vestiu a gabardina
5. A luz faltou
a) porque caiu gua.
b) porque estava a chover.
c) porque choveu muito.
d) porque houve uma trovoada.
e) porque tinha medo da trovoada.
-
3. Aplicao
3. Com cada par de frases, forma uma frase complexa cuja segunda orao seja uma subordinada causal.
Presta ateno e escolhe adequadamente a subordinante.
a) Ele no vai ao cinema.
Ele no pode gastar dinheiro.
d) O Abel perdeu o autocarro.
O pai do Abel levou-o escola.
b) Estava a chover muito.
O carro despistou-se.
e) Ela tem de beber muita gua.
Ela est desidratada.
c) Ela muito inteligente.
Interpreta tudo com facilidade.
f) Ela queria comprar umas sapatilhas.
Ela pediu dinheiro me.
4. Em relao a cada alnea, cria uma orao subordinada causal adequada
orao subordinante:
a) Ela foi-se deitar ________________________________________
b) A Maria fez uma reclamao _____________________________
c) Ele teve boas notas ____________________________________
d) O Manuel no apanhou o autocarro ________________________
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3. Aplicao
5. Em relao a cada alnea, cria uma orao subordinante adequada
orao subordinada causal:
a) ____________________________ porque estava muito cansado.
b) ____________________________ porque j era tarde.
c) ____________________________ porque a irm lho tinha pedido.
d) ____________________________ porque a paisagem era muito bela.
e) ____________________________ porque no tinha dinheiro.
6. Cada alnea que se segue contm dois verbos no Infinitivo. Constri
frases complexas com uma orao subordinada causal, seguindo o
exemplo.
Escolher + gostar = Os alunos escolheram esta obra porque gostam de
livros de aventuras.
a) Ficar + ver = ________________________________
b) Abraar + festejar = ___________________________
c) Ir + estar = __________________________________
-
4. Nova informao
1. As oraes subordinadas causais tambm podem ser introduzidas pela
conjuno como.
Exemplos:
a) Como o pai queria dar um conselho aos filhos, mandou-os chamar.
b) Como os filhos ficaram preocupados, vieram logo.
c) Como o vime era muito frgil, o filho mais novo conseguiu parti-lo.
d) Como o feixe de vimes era demasiado grosso, os filhos todos juntos
no o conseguiram partir.
e) Como os sete irmos nunca se esqueceram daquela lio de vida,
foram sempre muito amigos.
2. A orao subordinada causal iniciada pela conjuno como precede a
orao subordinante.
Exemplo:
Como os filhos ficaram preocupados, vieram logo.
1. orao: como os filhos ficaram preocupados orao subordinada
causal
2. orao: vieram logo orao subordinante
-
4. Nova informao
3. As oraes subordinadas causais podem, ainda, ser introduzidas por
locues conjuncionais: visto que, j que, uma vez que, dado que.
Exemplos:
a) No te vou dar conselhos, visto que no os queres aceitar.
b) J que te foste embora sem uma palavra, no quero ver-te de novo.
c) Uma vez que j estava tudo decidido, no pudemos fazer nada.
d) No pudemos fazer nada, dado que j estava tudo decidido.
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5. Aplicao
1. No pargrafo que se segue (em que se evocam acontecimentos da
narrativa O Castelo de Faria), sublinha a verde trs oraes subordinadas
causais e a azul trs oraes subordinantes.
Uma vez que D. Fernando no cumpriu o acordo de casar com a filha
do Rei de Castela, acendeu-se a guerra entre os dois estados. Como D.
Fernando tomou D. Leonor Teles por mulher, o pai da princesa castelhana
resolveu vingar-se da injria. A norte, Pedro Rodriguez Sarmento, a mando
do Rei de Castela, conseguiu vencer facilmente as foras portuguesas, dado
que o ataque foi inesperado.
2. Estabelece entre cada par de frases que se seguem uma relao de
causa. Utiliza conjunes (ou locues conjuncionais) diferentes.
a) Ele calou-se.
Ele no tinha nada para dizer.
c) Ele gosta muito daquela matria.
Ele estava muito atento.
b) Estava muito frio.
Ela foi comprar umas luvas.
d) Ela queria ter boa nota no exame.
Ela fartou-se de estudar.
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Descritor de desempenho
Determinar os significados que dada palavra pode ter em funo
do seu contexto de ocorrncia: campo semntico.
8. Ano
Tarefa
Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os
seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido
do desempenho acima descrito.
Segue-se uma sugesto de atividade conducente ao desempenho
acima descrito.
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1. Observa as seguintes frases em que se utiliza a palavra pea.
a) O mecnico disse que o carro precisava de levar uma pea nova.
b) Ontem assisti a uma pea no Teatro Acadmico Gil Vicente.
c) O talhante reservou a melhor pea para o cliente.
d) Ao que dizem, ele uma boa pea.
e) O logista tirou a pea de tecido da prateleira.
f) Ela recebeu uma linda pea da Vista Alegre.
g) O menino apanhou a pea do jogo, que estava no cho.
1. Observao
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1. Observao
2. Como reparaste, a palavra pea adquire diferentes significados,
conforme o contexto em que surge.
pea
poro extensa de tecido
por cortar
componente
(do motor do automvel)
pessoa de mau carter
(sentido figurado)
poro, pedao (de carne)
representao
artstica
elemento, componente
(pea de jogo)
objeto, acessrio
-
O campo semntico de uma palavra o conjunto de significados que uma
palavra pode ter nos diferentes contextos em que se encontra.
2. Informao, regra
Exemplos:
a) A senhora comprou um fio de ouro de 18 quilates.
b) A tecedeira fez o tapete de Arraiolos com fio grosso de l.
c) Eu estive a ouvi-lo horas a fio.
d) A vida dele esteve por um fio.
e) Ele tratou do assunto de fio a pavio.
f) Com tanta conversa, j perdi o fio meada.
-
3. Aplicao
1. Completa cada par de frases com a palavra adequada do quadro abaixo.
a) Ele feriu-se na ______________ do dedo polegar.
Antigamente s o _____________ de casal que tinha direito de voto.
b) Ele ps um ________________ final no assunto.
Discordo do teu _____________ de vista.
c) O comboio para o Porto partiu da ______________ 1.
No futebol, Portugal anda em _____________ com o resto da Europa.
d) O meu irmo foi operado ao ________________.
Os acontecimentos deram-se mesmo no ______________ da cidade.
linha cabea corao ponto
-
2. Faz a correspondncia.
3. Aplicao
a) Esta rua tem sentido nico. significao
b) O que ele disse no tem sentido. faculdade sensorial
c) Na tropa aprende-se a a ficar em sentido. ideia fixa
d) Ele tem o sentido da viso muito apurado. direo
e) No percebi o sentido do texto. de p, perfilado
f) O ladro estava com o sentido no cofre. lgica
-
3. Escreve trs frases que ilustrem o campo semntico de cada uma das
palavras.
nota __________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
brao __________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
frente __________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
3. Aplicao
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Descritor de desempenho
Sistematizar as regras de utilizao do pronome pessoal em
adjacncia verbal em todas as situaes.
9. Ano
Tarefa
Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os
seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido
do desempenho acima descrito.
Segue-se uma sugesto de atividade conducente ao desempenho
acima descrito.
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1. Observa as seguintes frases:
a) Ela foi-se embora ontem.
b) Ela no se foi embora ontem.
c) Ela nunca me mentiria, pois uma pessoa ntegra.
d) Jamais me diverti tanto!
1.1. Por que razo o pronome pessoal tono (se, me) foi colocado depois do
verbo na primeira frase, e antes do verbo nas outras trs?
_________________________________________________________
1. Ativao de conhecimentos
Verifica-se que o pronome pessoal em adjacncia verbal se coloca
antes do verbo quando a frase (ou a orao) est na negativa.
-
2. Observa as seguintes frases:
a) Para escrever esta obra, o autor inspirou-se na Odisseia.
b) Onde que o autor se inspirou para escrever esta obra?
c) Onde se inspirou o autor para escrever esta obra?
2.1. Por que razo na segunda e na terceira frase o pronome pessoal
reflexo se foi colocado antes do verbo? _________________________
2.2. A que classe e subclasse de palavras pertence a palavra onde?
_________________________________________________________
2.3. Na frase seguinte, coloca um pronome interrogativo adequado:
__________ que se foi embora?
1. Ativao de conhecimentos
Conclui-se que, em frases iniciadas por advrbios ou ____________
interrogativos, o pronome pessoal tono se coloca antes do verbo.
-
3. Observa as seguintes frases:
a) Eu vi-o no cinema.
b) Ambos o viram no cinema.
c) Algum o viu no cinema.
d) Ningum o viu no cinema.
e) Todos o viram no cinema.
3.1. Por que razo nas frases das alneas b) a e) o pronome pessoal o foi
colocado antes do verbo? _______________________________________
3.2. Na frase seguinte, substitui o termo o problema por tudo antes do
verbo e faz as devidas alteraes.
O problema resolve-se hoje. Tudo ___________________________.
1. Ativao de conhecimentos
Conclui-se que, quando o verbo precedido de pronomes indefinidos,
o pronome pessoal tono se coloca ____________ do verbo.
-
4. Observa as seguintes frases:
a) Eu vi-o no cinema.
b) Eu j o vi uma vez no cinema.
4.1. Por que razo na segunda frase o pronome pessoal o foi colocado
antes do verbo? _______________________________
4.2. Na frase seguinte, introduz o advrbio sempre antes do verbo e faz as
devidas alteraes.
Ele disse-nos a verdade.
Ele sempre _________________________________________.
4.3. Altera e completa as frases que se seguem colocando adequadamente
os pronomes pessoais:
a) Hoje eu vi-o. Hoje, eu mal ______________
Hoje, eu bem _____________
b) Ele perde-se em Lisboa. Eu tambm ____________ em Lisboa.
Talvez ele ______________ em Lisboa.
1. Ativao de conhecimentos
Conclui-se que, quando o verbo precedido de determinados advrbios,
o pronome pessoal tono se coloca ____________ do verbo.
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5. Observa as seguintes frases:
a) Ele vai-se embora amanh e quer falar contigo.
b) Como ele se vai embora amanh, quer falar contigo.
5.1. Em ambas as frases, h duas oraes.
Na primeira frase, existe uma relao de coordenao.
E na segunda? _________________________________________
Por que razo na segunda frase o pronome pessoal reflexo se foi
colocado antes do verbo? ____________________________________
5.2. Observa as seguintes frases e sublinha as oraes subordinadas:
a) Ele no viu a primeira parte do jogo porque se atrasou.
b) Quando ele se apresentou, ela sorriu.
c) Se no te apressas, perdes o comboio.
d) Comprei-te o livro para que o leias.
e) Eles esto to atentos ao jogo de futebol que nem nos ouvem.
f) Embora me interesse por futebol, no sou fantica.
g) Quero que te comportes bem.
h) Quem lhe disse isso no sabe nada do assunto.
1. Ativao de conhecimentos
Conclui-se que nas oraes subordinadas o pronome se coloca ___ do verbo.
-
1. Ativao de conhecimentos
Presente do Indicativo Futuro do Indicativo
eu lembro-me eu lembrar-me-ei
tu lembras-te tu lembrar-te-s
ele lembra-se ele lembrar-se-
ns lembramo-nos ns lembrar-nos-emos
vs lembrais-vos vs lembrar-vos-eis
eles lembram-se eles lembrar-se-o
6. Observa, no quadro abaixo de conjugao pronominal de um verbo, o que
acontece colocao do pronome quando o tempo verbal muda.
-
6.1. Verifica como foi colocado o pronome nas formas do futuro do indicativo:
a) lembrarei = lembrar + ei;
eu lembrar-me-ei = lembrar + me + ei
b) lembrars = lembrar + s;
tu lembrar-te-s = lembrar + te +s
c) lembrar = lembrar + ;
ele lembrar-se- = lembrar + se +
d) lembraremos = lembrar + emos;
ns lembrar-nos-emos = lembrar + nos + emos
e) lembrareis = lembrar + eis;
vs lembrar-vos-eis = lembrar + vos + eis
f) lembraro = lembrar + o;
eles lembrar-se-o = lembrar + se + o
1. Ativao de conhecimentos
-
1. Ativao de conhecimentos
Presente do Indicativo Condicional
eu lembro-me eu lembrar-me-ia
tu lembras-te tu lembrar-te-ias
ele lembra-se ele lembrar-se-ia
ns lembramo-nos ns lembrar-nos-amos
vs lembrais-vos vs lembrar-vos-eis
eles lembram-se eles lembrar-se-iam
7. Observa, no quadro abaixo de conjugao pronominal de um verbo, o que
acontece colocao do pronome quando o tempo verbal muda.
-
7.1. Verifica como foi colocado o pronome nas formas do condicional:
a) lembraria = lembrar + ia;
eu lembrar-me-ia = lembrar + me + ia
b) lembrarias = lembrar + ias;
tu lembrar-te-ias = lembrar + te +ias
c) lembraria = lembrar + ia;
ele lembrar-se-ia = lembrar + se + ia
d) lembraramos = lembrar + amos;
ns lembrar-nos-amos = lembrar + nos + amos
e) lembrareis = lembrar + eis;
vs lembrar-vos-eis = lembrar + vos + eis
f) lembrariam = lembrar + iam;
eles lembrar-se-iam = lembrar + se + iam
1. Ativao de conhecimentos
-
Aprendemos que no futuro do indicativo e no condicional o pronome tono
se coloca no meio da forma verbal.
Mas, ateno:
Se, na frase onde essa forma verbal for utilizada, ocorrer uma das situaes
em que o pronome se coloca antes do verbo (frase negativa, orao
subordinada, etc.), o pronome coloca-se antes do verbo, independentemente
de este estar no futuro do indicativo ou no condicional.
Exemplos:
Ele lembrar-se- da nossa conversa
Ele no se lembrar da nossa conversa
Tu admirar-te-ias se o visses a falar daquela maneira.
Penso que tu te admirarias se o visses a falar daquela maneira.
1. Ativao de conhecimentos
-
2. Sistematizao
Completa a sistematizao que se segue com a informao e os exemplos
adequados.
1. Regra geral:
O pronome pessoal tono (me, te, se, nos, vos, o, a, os, as, lhe, lhes)
coloca-se aps o verbo.
Exemplo: _________________________________________________
2. Em frases negativas, o pronome tono coloca-se ________________
Exemplo: _________________________________________________
3. Em frases iniciadas por pronomes e advrbios interrogativos, o pronome
tono coloca-se _______________________________________
Exemplo: ________________________________________________
4. Em frases iniciadas por pronomes indefinidos, o pronome tono coloca-se
__________________________
Exemplo: ________________________________________________
5. Com verbos antecedidos pelos advrbios bem, mal, ainda, j, sempre, s,
talvez, tambm, o pronome coloca-se __________________________
Exemplo de 8 frases (uma para cada advrbio): ______________________
-
2. Sistematizao
6. Em oraes subordinadas, o pronome tono coloca-se ____________
a) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada causal:
________________________________________________________
b) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada temporal :
________________________________________________________
c) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada condicional:
________________________________________________________
d) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada final:
________________________________________________________
e) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada comparativa:
________________________________________________________
f) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada consecutiva:
________________________________________________________
-
2. Sistematizao
6. Em oraes subordinadas, o pronome coloca-se (concluso)
g) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada concessiva:
________________________________________________________
h) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada relativa adjetiva:
________________________________________________________
i) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada relativa substantiva:
________________________________________________________
j) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada completiva:
________________________________________________________
7. Como regra geral, quando o verbo est no futuro do indicativo ou
no condicional, o pronome tono coloca-se ________________________
a) Exemplo de uma frase com o verbo no futuro do indicativo:
__________________________________________________________
b) Exemplo de uma frase com o verbo no condicional:
__________________________________________________________
-
Final da apresentao
-
Metas Curriculares
de
Portugus
Ensino Bsico
3. Ciclo
O domnio da EDUCAO LITERRIA
Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes
-
Objetivos
e
Descritores de Desempenho
-
Educao Literria 7. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e interpretar
textos literrios.
(v. Lista em
anexo)
1. Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de
diferentes pocas e de gneros diversos.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e
universos de referncia, justificando.
3. Explicitar o sentido global do texto.
4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lrica
(estrofe, verso, refro, rima, esquema rimtico).
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e interpretar
textos literrios.
(cont.)
5. Detetar a forma como o texto est estruturado
(diferentes partes).
6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos
expressivos: enumerao, personificao, comparao,
anfora, perfrase, metfora, aliterao, pleonasmo e
hiprbole.
7. Reconhecer o uso de sinais de pontuao para
veicular valores discursivos.
8. Comparar textos de diferentes gneros, estabelecendo
diferenas e semelhanas (temas e formas).
Educao Literria 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Apreciar textos
literrios.
(v. Lista em anexo e
Listagem PNL)
1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de
diferentes pocas e de gneros diversos.
2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos.
3. Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais
sobre os textos lidos ou ouvidos.
4. Escrever um pequeno comentrio (cerca de 100
palavras) a um texto lido.
Educao Literria 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e escrever para
fruio esttica.
(v. Lista em anexo
e Listagem PNL)
1.Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando
progressivamente a extenso e complexidade dos
textos selecionados.
2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo),
recitao e dramatizao de textos lidos.
3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos
diversos.
Educao Literria 7. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e interpretar
textos literrios.
(v. Lista em anexo)
1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de
diferentes pocas e de gneros diversos.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista
e universos de referncia, justificando.
3. Explicitar o sentido global do texto.
4. Sistematizar elementos constitutivos do texto
dramtico (ato, cena, fala e indicao cnica).
5. Distinguir dilogos, monlogos e apartes.
Educao Literria 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e interpretar
textos literrios.
(cont.)
6. Analisar o ponto de vista de diferentes personagens.
7. Detetar a forma como o texto est estruturado
(diferentes partes e subpartes).
8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos
expressivos j estudados e, ainda, dos seguintes:
anttese, perfrase, eufemismo, ironia.
9. Distinguir a novidade de um texto em relao a
outro(s).
10. Estabelecer relaes de intertextualidade.
Educao Literria 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Apreciar textos
literrios.
(v. Lista em anexo e
Listagem PNL)
1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de
diferentes pocas e de gneros diversos.
2. Reconhecer valores culturais e ticos presentes
nos textos.
3. Exprimir opinies e problematizar sentidos,
oralmente e por escrito, como reao pessoal
audio ou leitura de um texto ou de uma obra.
4. Escrever um pequeno comentrio crtico (cerca de
120 palavras) a um texto lido.
Educao Literria 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e escrever para
fruio esttica.
(v. Listagem PNL)
1.Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando
progressivamente a extenso e a complexidade dos
textos selecionados.
2. Fazer leitura em voz alta (individualmente ou em
grupo), recitao e dramatizao de textos lidos.
3. Analisar recriaes de obras literrias com recurso
a diferentes linguagens (por exemplo: msica, teatro
cinema, adaptaes a sries de TV).
4. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos
diversos.
5. Desenvolver projetos e circuitos de comunicao
escrita.
Educao Literria 8. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e interpretar
textos literrios.
(v. Lista em anexo)
1. Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de
diferentes pocas e de gneros diversos.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e
universos de referncia, justificando.
3. Reconhecer e caracterizar elementos constitutivos da
narrativa (estrutura; ao e episdios; personagens,
narrador da 1. e da 3. pessoa; contextos espacial e
temporal).
4. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.
Educao Literria 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e interpretar
textos literrios.
(cont.)
5. Reconhecer a forma como o texto est estruturado,
atribuindo ttulos a partes e a subpartes.
6. Identificar processos da construo ficcional
relativos ordem cronolgica dos factos narrados e
sua ordenao na narrativa.
7. Identificar e reconhecer o valor dos recursos
expressivos j estudados e, ainda, dos seguintes:
anfora, smbolo, alegoria e sindoque.
8. Reconhecer e caracterizar textos de diferentes
gneros (epopeia, romance, conto, crnica, soneto,
texto dramtico).
Educao Literria 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Apreciar textos
literrios.
(v. Lista em
anexo e Listagem
PNL)
1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de
gneros variados.
2. Reconhecer os valores culturais, ticos, estticos,
polticos e religiosos manifestados nos textos.
3. Expressar, oralmente e por escrito, e de forma
fundamentada, pontos de vista e apreciaes crticas
suscitados pelos textos lidos.
4. Escrever um pequeno comentrio crtico (cerca de 140
palavras) a um texto lido.
Educao Literria 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Situar obras
literrias em
funo de
grandes marcos
histricos e
culturais.
1.Reconhecer relaes que as obras estabelecem com o
contexto social, histrico e cultural no qual foram
escritas.
2.Comparar ideias e valores expressos em diferentes
textos de autores contemporneos com os de textos de
outras pocas e culturas.
3. Valorizar uma obra enquanto objeto simblico, no
plano do imaginrio individual e coletivo.
Educao Literria 9. Ano
-
Objetivos Descritores de desempenho
Ler e escrever para
fruio esttica.
(v. Listagem PNL)
1.Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando
progressivamente a extenso e complexidade dos
textos selecionados.
2. Mobilizar a reflexo sobre textos literrios e sobre
as suas especificidades, para escrever textos
variados, por iniciativa e gosto pessoal, de forma
autnoma e fluente.
Educao Literria 9. Ano
-
Educao Literria
Lista de Obras e Textos Literrios
-
Educao Literria 7. Ano
Escolher um mnimo de 3 narrativas de autores portugueses
Alexandre Herculano O Castelo de Faria in Lendas e Narrativas
Raul Brando A pesca da baleia in As Ilhas Desconhecidas
Miguel Torga Mira OU
Ladino in Bichos
Manuel da Fonseca Mestre Finezas in Aldeia Nova
Teolinda Gerso Av e neto contra vento e areia in A Mulher que Prendeu a Chuva e outras Histrias
Lusa Costa Gomes A Pirata
-
Tefilo Braga
Contos Tradicionais do Povo Portugus
Trindade Coelho
As trs mazinhas de oiro OU
A parbola dos 7 vimes in Os meus Amores
Alice Vieira Leandro, Rei da Helria
Maria Alberta Menres Beira do Lago dos Encantos
Educao Literria 7. Ano
1 conto tradicional
Educao Literria 7. Ano
1 texto dramtico de autor portugus
-
Jos Eduardo Agualusa A Substncia do Amor e outras Crnicas
Lus Seplveda
Histria de uma Gaivota e do Gato que a
Ensinou a Voar (trad. Pedro Tamen)
Robert Louis Stevenson A Ilha do Tesouro (adapt. Antnio Pescada)
Michel Tournier Sexta-Feira ou a Vida Selvagem
Educao Literria 7. Ano
1 texto de autor de Pas de Lngua Oficial Portuguesa
Educao Literria 7. Ano
1 narrativa de autor estrangeiro
-
Irene Lisboa
Uma Mo cheia de nada, outra de coisa nenhuma
Sophia de Mello
Breyner Andresen
O Cavaleiro da Dinamarca
Agustina Bessa-Lus Dentes de Rato
Odisseia Contada a Jovens por Frederico Loureno
Educao Literria 7. Ano
2 textos de literatura juvenil
-
Florbela Espanca Jos Rgio
Vitorino Nemsio Antnio Ramos Rosa
Antnio Gedeo Miguel Torga
Manuel da Fonseca Eugnio de Andrade
Sebastio da Gama Ruy Cinatti
Alexandre ONeill David Mouro-Ferreira
Percy B. Shelley
Educao Literria 7. Ano
16 poemas de pelo menos 10 autores diferentes
(v. Caderno de Poesia anexo s Metas Curriculares de Portugus)
-
Educao Literria 8. Ano
Escolher um mnimo de
3 narrativas de autores portugueses
Alexandre
Herculano
A abbada in Lendas e Narrativas
Jos Gomes
Ferreira
Parece impossvel mas sou uma nuvem in O Mundos dos outros
Miguel Torga
Vicente in Bichos OU
Natal in Novos Contos da Montanha
Jorge de Sena Homenagem ao Papagaio Verde in Os Gro-capites
Mrio Dionsio
Assobiando vontade in O Dia Cinzento e Outros Contos
Sophia de M. B.
Andresen
Saga in Histrias da Terra e do Mar
Mrio de Carvalho
A inaudita guerra da Av. Gago Coutinho in A Inaudita Guerra da Av. Gago Coutinho e outras Histrias
-
Educao Literria 8. Ano
2 textos dramticos de autores portugueses
Antnio Gedeo Histria Breve da Lua
Manuel Antnio Pina Aquilo que os Olhos Vem ou o Adamastor
Lusa Costa Gomes Vanessa Vai Luta
Hlia Correia (adapt.)
A Ilha Encantada (A Tempestade, de W.
Shakespeare)
Educao Literria 8. Ano
1 texto de autor de Pas de Lngua Oficial Portuguesa
Mia Couto
Jorge Amado
Mar me Quer
OU
Contos do Nascer da Terra
O Gato Malhado e a Andorinha Sinh: uma histria
de amor
-
J. R. R. Tolkien O Hobbit
Anne Frank O Dirio de Anne Frank
Roald Dahl
Contos do Imprevisto
A Eneida de Virglio Contada s Crianas e ao
Povo (adapt. Joo de Barros)
Ilse Losa O Mundo em que Vivi
lvaro Magalhes O ltimo dos Grimm
Vasco Graa Moura Os Lusadas para Gente Nova
Educao Literria 8. Ano
1 texto de autor estrangeiro
Educao Literria 8. Ano
2 textos de literatura juvenil
-
Educao Literria 8. Ano
(v. Caderno de Poesia anexo s Metas Curriculares de Portugus)
8 poemas
1 de S de Miranda
5 de Lus de Cames
2 de Almeida Garrett
Educao Literria 8. Ano
8 poemas de 8 Autores diferentes
Cantiga
Joo Roiz de Castel Branco Nicolau Tolentino
Bocage Joo de Deus
Antero de Quental Guerra Junqueiro
Cesrio Verde Antnio Nobre
Petrarca
Shakespeare
-
Educao Literria 9. Ano
Lus de Cames Passos de Os Lusadas
Gil Vicente
Farsa chamada Auto da ndia
Gil Vicente Auto da Barca do Inferno
Educao Literria 9. Ano
1 pea de teatro
-
Educao Literria 9. Ano
Escolher um mnimo de 2 narrativas de autores portugueses
Pero Vaz de Caminha
Carta a El-Rei D. Manuel sobre o Achamento do
Brasil
Ea de Queirs A aia
OU
O suave milagre
OU
Civilizao in Contos
Camilo Castelo Branco
Maria Moiss in Novelas do Minho
Verglio Ferreira
A galinha
OU
A palavra mgica in Contos
-
Maria Judite de Carvalho Histria sem palavras, Os brbaros, Castanhas assadas, As marchas in Este Tempo
Antnio Lobo Antunes Elogio do subrbio, A consequncia dos semforos in Livro de Crnicas; Subsdios para a biografia de Antnio Lobo Antunes, Um silncio refulgente in Segundo Livro de Crnicas
Machado de Assis Histria comum OU
O alienista
Clarice Lispector Felicidade clandestina
Educao Literria 9. Ano
2 crnicas
Educao Literria 9. Ano
1 texto de autor de Pas de Lngua Oficial Portuguesa
-
Oscar Wilde O Fantasma de Canterville
Gabriel Garca Marquez A sesta de 3. feira OU
Um dia destes in Contos Completos
John Steinbeck A Prola
Peregrinao de Ferno Mendes Pinto
(adapt. Aquilino Ribeiro)
Jos Gomes Ferreira Aventuras de Joo sem Medo
Jos Mauro de Vasconcelos Meu P de Laranja Lima
Educao Literria 9. Ano
1 texto de autor estrangeiro
Educao Literria 9. Ano
1 texto de literatura juvenil
-
4 poemas de Fernando Pessoa
+
12 poemas de pelo menos 10 Autores diferentes:
Camilo Pessanha Mrio de S-Carneiro Irene Lisboa
Almada Negreiros Jos Gomes Ferreira Jorge de Sena
Sophia de M. B. Andresen Carlos de Oliveira Ruy Belo
Herberto Helder Gasto Cruz Nuno Jdice
Frederico Garca Lorca Carlos Drummond de Andrade
Educao Literria 9. Ano
16 poemas
(v. Caderno de Poesia anexo s Metas Curriculares de Portugus)
-
O Princpio da Progresso
-
Educao Literria Progresso
Objetivo: Ler e interpretar textos literrios.
Anos Descritores de desempenho
4. Reconhecer onomatopeias.
5. Aperceber-se de recursos utilizados na construo dos textos literrios (linguagem figurada; recursos expressivos onomatopeia, enumerao, personificao, comparao) e justificar a sua utilizao.
6. Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construo dos textos literrios (anfora, perfrase, metfora) e justificar a sua utilizao.
7. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos
expressivos: enumerao, personificao, comparao, anfora,
perfrase, metfora, aliterao, pleonasmo e hiprbole.
8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos j
estudados e, ainda, dos seguintes: anttese, eufemismo, ironia.
9. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos j
estudados e, ainda, dos seguintes: smbolo, alegoria e sindoque.
-
Educao Literria Progresso
Objetivo: Ler e interpretar textos literrios.
Anos Descritores de desempenho
7. Detetar a forma como o texto est estruturado (diferentes
partes).
8. Detetar a forma como o texto est estruturado (diferentes partes
e subpartes).
9. Reconhecer a forma como o texto est estruturado, atribuindo
ttulos a partes e a subpartes.
-
Observaes,
Descritores de Desempenho
e
Atividades
-
A Literatura obriga sempre o aprendiz seja ele professor ou aluno prova da leitura, decifrao, regulao das associaes intertextuais, da imaginao, da memria, a uma resposta emocional,
a um juzo, a um acto verbal ou de outra natureza, i. , a um gesto
desautomatizado, pessoal, avesso repetio. O estatuto peculiar das
obras literrias como seres incompletos, vidos de interpretao e
exigindo uma permanente reviso das categorias que aspiram a
descrev-los, gera hbitos disciplinares de aprendizagem e de
produo de saber, fabrica atitudes que, por sua vez, marcam o
prprio modo do conhecimento, sacudindo frmulas e ideias feitas.
Tambm a D. da L., que estuda e orienta a formao dos referidos
hbitos, se deixa contagiar por esse desassossego. que o ncleo da
disciplina da D. da L. reside na arte de ensinar a ler textos, e ler
pertence ao domnio sempre instvel da experincia vivida.
(Margarida Vieira Mendes, Didctica da Literatura, s/v, in Biblos Enciclopdia Verbo das Literaturas de Lngua Portuguesa, vol. 2; p. 146)
Educao Literria
-
Observaes e sugestes metodolgicas
1) A didtica da literatura deve ser antecipada pela mobilizao de
conhecimentos que permitam a compreenso do texto;
2) a interpretao do texto deve mobilizar um conjunto diversificado de
atividades e exerccios, no se reduzindo apresentao de grelhas ou
questes de verdadeiro/falso;
3) a leitura orientada deve ser considerada apenas uma das formas de
abordagem dos textos literrios propostos pela lista anexa s Metas, ou
dos recomendados quer pelo PNL quer pela Biblioteca Escolar.
Obs. No exaustividade dos descritores relativamente a todos os textos e
livros indicados.
Educao Literria 3. Ciclo
-
Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)
Descritores de desempenho:
1. Detetar a forma como o texto est estruturado (diferentes partes).
2. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos:
enumerao, personificao, comparao, anfora, perfrase, metfora,
aliterao, pleonasmo e hiprbole.
Exemplo:
Alexandre Herculano, O Castelo de Faria, in Lendas e Narrativas (distribuio do texto impresso)
Educao Literria 7. Ano
-
Educao Literria 8. Ano
Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)
Descritor de desempenho:
Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referncia,
justificando.
Cames, Descala vai para a fonte (tema: descrio da figura feminina; universo de referncia: episdio do quotidiano)
Tolentino, Chaves na mo. (tema: crtica social a subservincia moda; ponto de vista: satrico)
Bocage, Auto-retrato (ideias principais: retrato fsico, retrato psicolgico, comparao com Cames; ponto de vista: centralidade no sujeito)
Guerra Junqueiro, A moleirinha (universo de referncia: o mundo rural antigo, episdio do quotidiano)
Cesrio Verde, A dbil (universo de referncia: a cidade moderna; ponto de vista: centralidade na observao social)
-
Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)
Descritor de desempenho:
Explicitar o sentido global do texto.
Tema: Amor / separao (concretizao nos olhos)
Joo Roiz de Castel Branco, Senhora, partem to tristes
Cames, Aquela triste e leda madrugada
Almeida Garrett, Seus olhos
Educao Literria 8. Ano
-
Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)
Descritores de desempenho:
1. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.
2. Reconhecer a forma como o texto est estruturado, atribuindo ttulos a partes e a
subpartes.
Objetivo: Apreciar textos literrios.
Descritor de desempenho:
Reconhecer os valores culturais, ticos, estticos, polticos e religiosos
manifestados nos textos.
Texto dramtico Auto da ndia
Educao Literria 9. Ano
-
Objetivo: Ler e escrever para fruio esttica.
Descritor de desempenho:
Comparar ideias e valores expressos em diferentes textos de autores
contemporneos com os de textos de outras pocas e culturas.
Relao entre:
O Mostrengo e Mar Portugus, de Fernando Pessoa
Lus, o poeta, salva a nado o poema, de Almada Negreiros
Cames dirige-se aos seus contemporneos, de Jorge de Sena
Cames e a tena, de Sophia de M. B. Andresen
Vilancete castelhano de Gil Vicente, de Carlos de Oliveira
O conceito de metfora com citaes de Cames e Florbela, de Nuno Jdice
e
Episdios dOs Lusadas
Carta a El-Rei D. Manuel sobre o Achamento do Brasil
Auto da ndia
Educao Literria 9. Ano
-
Objetivo: Ler e escrever para fruio esttica.
Descritor de desempenho:
Valorizar uma obra enquanto objeto simblico, no plano do imaginrio individual e
coletivo.
O Mostrengo e Mar Portugus, de Fernando Pessoa
Valorizao da Histria de Portugal
Lus, o poeta, salva a nado o poema, de Almada Negreiros
Cames dirige-se aos seus contemporneos, de Jorge de Sena
Cames e a tena, de Sophia de M. B. Andresen
Valorizao da figura do Poeta como smbolo
1) da identidade nacional e 2) da independncia moral.
Vilancete castelhano de Gil Vicente, de Carlos de Oliveira
A perceo individual da esperana como fator de crena na vida.
Educao Literria 9. Ano
-
Final da apresentao
-
Metas Curriculares
de
Portugus
Ensino Bsico
3. Ciclo
O domnio da LEITURA
Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes
-
Objetivos
e
Descritores de Desempenho
-
Leitura 7. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Ler em voz alta. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps preparao da leitura.
Ler textos
diversos.
Ler textos narrativos, textos biogrficos, retratos e
autorretratos, textos informativos, textos expositivos,
textos de opinio, crticas, comentrios, descries,
cartas, reportagens, entrevistas, roteiros, texto
publicitrio.
-
Leitura 7. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Interpretar
textos de
diferentes
tipologias e
graus de
complexi-
dade.
1. Formular hipteses sobre os textos e comprov-las com a
respetiva leitura.
2. Identificar temas e ideias principais.
3. Identificar pontos de vista e universos de referncia.
4. Identificar causas e efeitos.
5. Fazer dedues e inferncias.
6. Distinguir facto de opinio.
7. Reconhecer a forma como o texto est estruturado (diferentes
partes).
8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construo
da continuidade e da progresso temtica e que conferem
coerncia e coeso ao texto:
a) repeties;
b) substituies por pronomes (pessoais, demonstrativos e
possessivos);
c) substituies por sinnimos e expresses equivalentes;
d) referncia por possessivos;
e) conectores; f) ordenao correlativa de tempos verbais.
9. Explicitar o sentido global do texto.
-
Leitura 7. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Utilizar procedimentos
adequados
organizao e
tratamento da
informao.
1. Tomar notas e registar tpicos.
2. Identificar ideias-chave.
Ler para apreciar
textos variados.
Expressar, de forma fundamentada e sustentada,
pontos de vista e apreciaes crticas suscitados
pelos textos lidos em diferentes suportes.
-
Leitura 8. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Ler em voz alta. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps preparao da leitura.
Ler textos
diversos.
Ler textos narrativos, textos biogrficos, pginas de
dirios e de memrias, textos expositivos, textos de
opinio, crticas, comentrios, descries, cartas de
apresentao, currculos, reportagens, entrevistas,
roteiros.
-
Leitura 8. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Interpretar textos de
diferentes tipologias
e graus de complexi-
dade.
1. Identificar temas e ideias principais, justificando.
2. Identificar pontos de vista e universos de
referncia, justificando.
3. Identificar causas e efeitos.
4. Fazer dedues e inferncias, justificando.
5. Reconhecer elementos de persuaso.
6. Reconhecer a forma como o texto est
estruturado (diferentes partes e subpartes).
7. Identificar relaes intratextuais: semelhana,
oposio, parte todo, causa consequncia e genrico especfico. 8. Explicitar o sentido global do texto.
Utilizar procedimen-
tos adequados
organizao e trata-
mento da informao.
1. Tomar notas, organizando-as.
2. Identificar ideias-chave.
-
Leitura 8. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Ler para apreciar
textos variados.
1. Expressar, de forma fundamentada e
sustentada, pontos de vista e apreciaes crticas
suscitados pelos textos lidos em diferentes
suportes.
2. Reconhecer o papel de diferentes suportes
(papel, digital, visual) e espaos de circulao
(jornal, internet) na estruturao e receo dos textos.
Reconhecer a
variao da lngua.
1. Identificar, em textos escritos, a variao nos
planos lexical e sinttico.
2. Distinguir contextos histricos e geogrficos em
que ocorrem diferentes variedades do portugus.
-
Leitura 9. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Ler em voz alta. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps preparao da leitura.
Ler textos
diversos.
Ler textos narrativos, textos expositivos, textos de
opinio, textos argumentativos, textos cientficos,
crticas, recenses de livros, comentrios, entrevistas.
-
Leitura 9. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Interpretar textos de
diferentes tipologias
e graus de
complexidade.
1. Reconhecer e usar em contexto vocbulos
clssicos, lxico especializado e vocabulrio
diferenciado da esfera da escrita.
2. Explicitar temas e ideias principais, justificando.
3. Identificar pontos de vista e universos de
referncia, justificando.
4. Reconhecer a forma como o texto est
estruturado, atribuindo ttulos a partes e subpartes.
5. Analisar relaes intratextuais: semelhana,
oposio, parte todo, causa consequncia, genrico especfico. 6. Relacionar a estruturao do texto com a
construo da significao e com a inteno do
autor.
7. Explicitar o sentido global do texto, justificando.
-
Leitura 9. Ano
Objetivos Descritores de desempenho
Utilizar procedi-
mentos adequados
organizao e
tratamento da
informao.
1. Identificar ideias-chave.
2. Organizar em tpicos a informao do texto.
Ler para apreciar
textos variados.
1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada,
pontos de vista e apreciaes crticas suscitados
pelos textos lidos em diferentes suportes.
2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel,
digital, visual) e espaos de circulao (jornal,
internet) na estruturao e receo dos textos.
Reconhecer a
variao da lngua.
1. Identificar, em textos escritos, a variao nos
planos fonolgico, lexical, e sinttico.
2. Distinguir contextos histricos e geogrficos em
que ocorrem diferentes variedades do portugus.
-
O Princpio da Progresso
-
Anos Descritores de desempenho
1. Ler um texto com articulao e entoao razoavelmente corretas e
uma velocidade de leitura de, no mnimo, 55 palavras por minuto.
2. Ler um texto com articulao e entoao razoavelmente corretas e
uma velocidade de leitura de, no mnimo, 90 palavras por minuto.
3. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma
velocidade de leitura de, no mnimo, 110 palavras por minuto.
4. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma
velocidade de leitura de, no mnimo, 125 palavras por minuto.
5. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma
velocidade de leitura de, no mnimo, 140 palavras por minuto.
6. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma
velocidade de leitura de, no mnimo, 150 palavras por minuto.
7. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps
preparao da leitura.
Leitura Progresso
Objetivo: Ler em voz alta (palavras e textos).
-
Velocidade de leitura medida em nmero de palavras por minuto
Anos
Kent State
University, 2004
University of
Oregon, 2006
(percentil 50)
Instituto Alfa e Beto,
Brasil,
2012
Metas
1. 30-60 53 (60-80) 55
2. 70-100 89 80-90 90
3. 80-110 107 90-100 110
4. 100-140 123 110-130 125
5. 110-150 139 130-140 140
6. 120-160 150 140-170 150
7. 130-170 150 160-190 ---
8. 140-180 151 190-220 ---
9. --- --- 210-250 ---
Velocidade de Leitura
-
A definio das metas por ano de escolaridade teve em
vista a clarificao dos contedos de aprendizagem em cada ano,
a responsabilizao pelo seu ensino num momento determinado
do percurso escolar (naturalmente sem prejuzo da sua
consolidao nos anos seguintes), e a opo por formas de
continuidade e de progresso entre os diferentes anos de um
ciclo e tambm entre os vrios ciclos. Estes trs objetivos
determinaram, em casos pontuais, uma nova arrumao de
alguns contedos, de modo a reforar a coerncia dos contedos
de aprendizagem por ano e por ciclo.
-
16
A fluncia de leitura, ou seja, a preciso e rapidez na
descodifica