111 - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00036.pdf · 2012. 5. 6. · [f#0.| .ali...

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[f#0.| .ali «i«n»s« Mi< » «»> ., , ,,¦ .,< II * lk> < '''„¦..'.'¦! ' ¦''« '.l«'¦'¦¦!.i;« "!|,i '.'.'_"' " ' ' ' ' '"'««_«!______-aB_--= A ii no li— »» ÓpOOlIt—N. 00 RIO MS ^ANI_XI^O,-^oxtÍ--bÍrftr «1 do Outubro do 18S1 :_. 2* ED.CÂO MA BOM SANTOS.*9Í ilo <>uiul»i«o. diitriirain iionioin 0730 MIICOIIM «lO OlltéÜ -ycititui mil iun. _l|o|« «'UlIO OMlllVOl. 13x.Ut_n.Qla ir.r.ooo «mo- oni. Kiitrtivitm iiontom «lo 1(1-tlOO .VUliOlM'01 limlo-O" sTlOVOllUli |.i-oi!<oil<'iit«> «1» Ulo. o «Nov«» (U> lllo «lu i .-t.in. .lOiilrrtvnm HOJOOS viipo- vcn iinnlon*<««i lAmorloai <o «um -joa-»». o «> maiio- «"i»ii. uiuittu-»». loUOf p1'"- UI«(ll«nlKH ilo Sul. SuH.oju iu>.!«o: jiu»«u o Sul o vupiu' nobloiiAl < iii«» 7s'o.«.',ru». ío pura .Soullunn- ptòll «> Inulc/. «Nova» <>«>m ü.ouo iiaotiái «i«» ortté. Tendo íiflo publicado na Gazela de Noticias um incditerial accu- «andu ao cabo do 8" districto da guarda urbana, Vãloriano Manool do Nascimento, mnnd iu o dosem- bargador chcfo de policia lunar infiirmnçõos a respeito das accu- saçrms. Ess'is informações . «r_m favoráveis no cubo Vnleriono, o ]ior isso continua elle a scr.ir na guarda urbana. - ' t|4.j.- FINANÇAS Fi-COflMER«0 0 morrido do cambio nbriu hoje itvi.s Urino ad «plnndo todos ós linncos aB segintes tnxas : 22 1/8'. 423 5"1 £40n2.3»/., 2. IIOO rs. Sobre Londres... » Paris » Hamburgo » Lisboa » "Now-York. A bolsa ostore ainda ainda hon- lom animado para ai ap-dico. geraes, acções da óslfndn do feiro Lodpbldinaí o da Nacional Nave- g-ção a Vapor •Café.—Aovonda* dn limitem BOmtnam 17,101 naccns.assim dis- tribuidas : MOVIMENTO DV BÓLÔA Voii'loi'ttiii-80 h«>jo: 100 _, F. l_op.ddiiia2ir)S00O. 100 ditiiH ntú 80 do Novomhro v/o a 220$000. 20. Companhia Nac. do Navo- gnç/ten 323$000. 12E.F. Marahé e Campos d 200SOOO. :i0 i«:.F.l.eop(.ldiimaii2l5'í?000. 18 Ap ilices goraos do 0 V* •"* 1:080. 100. 17 Dita» idem Mem ai :080|000. 2iO00JI opollcei provineinos a 102»/... . .. 20Ü li. F. Loopoldina v/o ato 30 do No.ombro a 2S-.MO. . Apólices goraos ô •/« a ísoftélóoo. 100R. F Loopoldina o 22IS000. :'0 B, F. Machlié o Campos a -0*5000. '.10 PIta« n 201-?000. 35 Lotlrna llyp. Jlanco Predial do do Acoste a 85 °/0. 100 K.F. Lenp"ldinn aí21.$Q00. ROO Apólice, geraes do 0 •/» f l:085$0D0. 08 Bitna idem a 1:085«000. 2. li. V. Lo.pnldina o 22 $000. 25 Docas Pedro II a 107$000. 80') Apolicos -iliidàsai'.0561000 200 Bi F. Leo|.oldiiiaa22l>--00. 0 Bfihéü do Dra7.il a «00. U00v 50 Apólices Geraes do 0 •/•n ííOsoáooo. I.ooo Botíeranos a dinheiro a 105.70. Tílstrala «le fbrro T>. I». TI MKnOADOnUS KN'ITIAD.19 HÍI 20 DR oimiimo Cnfô FlIlllO Toucinho.... Queijo? Algodão'. . Milho..'..... Fníjíjo pivprsós. .• Aguardente.. MoIOMÍIiIM «..vpHlllí.1- tniHo -lapoUo.—Dr. SiLa Araújo, especialista.—Rua do Oo* nornl Câmara n.ÜI), do l di II ho- ral. _folei.il«is meninos, da garganta o cavidades nnsnos.—O Dr. KiiMfl, consultas em non gnbinoto, à run du Ouvidur, en- trnda polobnccod«sCnncolla» n.2, nos dias utois. do 1 ás II horas. TrafcamoutodiiHmo- lestins nervosas , chronicas e a tuberculoso om começo, pola hy- drothcrapia, no cstabelocimonlo do Dr. Fira», om Botafogo. (• ^haiMiiaela Do si- métrica, rua de 8. José a. 01. fiMdc Lipiili •.mwiioyiiuvc.vuu.m Qultauduu.M», íirovlnom u so\ls iinilitn» q ri«ouuo/.o- «liio, i«ni j'ii/.ho«to«uu bi«v- vo nnuluiu;» \n\ví\ u rua «lo ÓtivUloi- it. 0«J. <to"ilo O cllu 1 «1" Novombi'" provi- mO, voiillói«..o totl<»« »N ar. tlKi>«» «lo hoii o'É'001-llAO O llmll««<lmo Horllinonto «lo fu-onuliio o«»ni oxtraordl- ndi'lo <> oxoopolon»! »'«- dUOÇAo ilo iiroooH. TI. T>. TjaMsan<ie, buc- cossiir do II. Dakor, corredor; rua da Alfândega n. 3. Franoínoo do T*aula l^al harod * corroctor do fun- dos; rua do Hospício n. 2, so- brado.(* O.Maii{H'eon, corroctor do fundos. No mosiiio oscriptorio— Alberto .1. Mora ; run do Ouvidor n. 20.C Uu!_s RiboVrO Go. mos, corroolor do fundos; Praça do Coiiimorcio, oscriptorio »..l. A* lavoura.—Van Fr.en Irmiio!) convidam os Sr», lavra- dores, a assistir a experiência <1> ventilador vertical « Duprat», de sou fabrico. A ciporioji-ia terá li.jrnr rabbado, f o meio dia, na rua Municirnl n. 2(1. < .:- -fe*fs_; Nuuiovo avulso <tO vm demoremos em j.mtiílcar a conve^. n:oiicia <h» Itumodinta exocuçBodq, dccroton._.Ob.doOdoNo»o»brt * ¦¦ W% '¦¦''"3 «<;¦¦>-Ca si ^i«j. 528.077hil»s- 7.847 » 17.071 > 1.805 » 1.550 i> IÍ233 » •t .(VO » :i.25;? » pipas .__—__- ¦ -if^t*-«-— __.rt.luii- S. H. TUt- oliintt"Hi> corredor do fundos iiublicos; rua Primoiro do Março p. 35.(• V. l».~.C'VÍdal.—Cor redor do fundos'' n. 2, rua do S. Pedro. O ooiiHulado íçoral du Republica Oriental doi Uru- puay ; na rua Primoiro de Março n. 'II (s.brado), despacha lodosos dias úteis das 10 As4 horas. Consulado ir«ral do Canal Cn-o Estados -UnidoB Diversos portos 6i082 saccis. 3.000 » 7,734 » 305 » T> r . Drtt ;" m o n d V raá U15 «".—'ÇonsUltorlo, rua do !ii-picio 87. As vetiâns desde o principio do íno/, d"io um total do 250.-01 A oxistonçia ó de'.WO.000; snc- cas, ("otaiaoo por arroba: '.. rua Primoiro de LavadoSnporior 1" Bôa primoirã Rotular 2ll'BiVi 2* Ordinária. --.«-siuoar. Í5Ü.00 n 8?800 7S3O0 a 7?700 («500 a 0^700 5S7Q0 a 5$.'00 4*'.000 a 5$ .00 -1S-3 '0 a 4$5Ó0 3$5Q0 a 3§900 •0 mercado ftca muito ''rme, do.ido não só ns boas noticias da Europa, como tambom us (pio ainda hojo so receberam do norto. Fm Pornambuco estavam so pa- gando pelos asstiearos novos, os scffuintes preços por arroba : Brancos 0^.00 rs. Somonos 4S400 rs. Mascavado S$000 rs. No ParA valia o assucar branco Ü.S700 a arroba. ' As entradas do nssticarcs novos, quer na Bahia, quor om Pernam- bncdj oram por emquanto muito reduzidas. -Carque. —Na falia do en- Iradas fica o deposito reduzido uo insignificante algarismo de 800.000 kilos. Preços muito firmes. Dri Antônio Gal- mon, medico. GoiisiiUono. rua do Urdffiiayâna n. 90, do moio dia ás 3 hons.. T>r. MaxlT-ilítúO A- dn Lemos, Homosupatlia. C, rua da Quitanda n. 01. Ri rua Poulino Fornandos n. 42. T>r. ITiominJíoB .T. Ti. d*Almeida5 parlqirp; Andaraliv. o Hotel Tijuca, C. ma Thooplulp Ottoni n. 32 A. Dr. «Toso do «<'>«*>' medicina dmimetnoa, rua do S. Josò n. 61.4 T>r. Fiíçuoirodo Ma- palhães, especialista dasmoloí- (ins dos orirSos Ronito-onrinarios, dil consultas todos os dias da 1 as 3 horas da tarde na rua Primeiro do Março n. 39.C" Paraffiiay Março Olhno, olliao! Fxami- n.io f>. casiniiras o dia.aruiiaei quo b sympathico Baliza faz torno», s«..b medida, por 28$, 30$i 321? o B5|: rua do Hospício n. 81, casa nova. Poriulolda Monta- nlia.— Rsto fnrmicida sondo, como é, o molhor dos f-ormicidas ató hojo conhecidos, ó também o mais barate. Vende-se no oscrip- torio gorai dos únicos propriota- rios da marca registrada.— Al- fredo Montanha <t-"t?., traviiása do Santa Rite n. 18. Oluo do I_nts;onlia- ria.—Una da Alfandoiía n. 0.—Be ordem do conselhodiroctor.cpnvido a todos os soiihorosi sach^s para se reunirem oin assembléa froral, no dia 2-1 do enrronte, ás 2 horas da tardo, aflin de tomarem conheci- monto do relatório da directoria e oloifflrom a commissSo do címtas, conformo determina a parto do art. 28 dos Kstittites.—Bio, 15 de. Outubro, do 18.1.— O archívistn, Júlio Baccllar. COMPAGNIE PB9 MESSÁGERIES KAIITIHES HRU, RIU liniMMU I, I" BM» (I.SQUINA U llUA-PUlMlUriO I>T_ RIA1U.O) O PAQUFTB ..v:i EQUÂTEUB Avro. depois da Indispbosavsl demora. O PAQUETR '. SENEGAL coninandanto BAULB. dn linha dirocln Bahiril para X^l^c.j^ n l.ordóoH, tocando sómonte em Dalcar, no ais i Novomhro, ds 3 horas da tarde., Pura frutos e passagens trata-se na ágencifl, o |»™ pwf" ?!JH fer H. üavid, corrocDr da companhia, na rua do Visconde de Itapo rahy n. 3,1.» andar.! j»g^ Bortoliui. l .VIJIUOA DE 'fl1 _, Companhia Naoio- cional do Navegação a Vnpor.— As transferencias do acções des- ln companhia ficam misponsas des- do o dia 21 do corrente ató aquelle om quoso oflectuar a reunião da iissemblda geral. COLO-TISAÇÃO Aos Si«h. flir.ondolros __t>toria lO3. 0a hi- lhotesda 13» loteria par» na -bras do hospicio de Pedro H acham so á venda no escripforio do lhesou- reiro, rua do Ouvidor'n. 58. Thosouraria dasloteriasda corto. 8 de Outubro do 1881.—O thosou- roiro, Lu>= % F- de Almeida, sooiútè üí:ní;hai.k DU TRANSPORTS «AMTIXES A VAI*10UU O P4QÜ'á;E 111 _A. cessão do «ranno Drhiffntfóo Familiar do Bblofògo o no dia 20 do corrento mez. á rua d«S. Clemente n. 30, a 1 jiorá da lnrd0._ O presidente Acaiijo. entra lo hoje sahir.i amanUã, Tio'rás da íiianna para h SlOTÍRE-ü DE GffllO À oip irleàcltt do bu|i«mí lávrad )i l.vtúi ii oíllcuciii íoRuliiluirclo «1«Cat J.A FAUltiCA L13'l GRliZEIRO DO s ai Ei\ÒS-A\l Para fretas, passagons o mais informnç8es, trata-se com os 'CONSION I.TA1U03 ' IlocoTbodoi-ià Rendeu hoio 20:204li'270 Mesma dal. do 188L 570:030>060 r>i-. T>u!U-,.roH.-Tabol- linodonotasíriiadoBozarion.bU; residência rua do (Pilote n. 191. (• Yfv. Carlos r»ordi- Sâo.-Advoga.' o, escriptorio a nm iVAlfandega IK 58, das 10 da mnnhn ás 3da tarde; residência ú rua do Cosmo > olho "• 50. O T>r. Ataliba de Go- mensor-, do volta do sua viagem a Europa, abriu o sou com- 'orio a rua da Alfândega n. 30, do moio dia ás 3 horas.'' T>r. .Toi\«_ui*"i> Salda- nha Marinho, rua do Carmo n. 42. Y)i: CiuitodioNunos -Tunior. Consultório, rua Primoiri do Março n. II, das 12 ,\s 2. Residoncia, Praia do Bota- fogo n. 214. Especialidades: mo- lestias norvosas e do senhoras. üi__i 1. T11EA.R0 |É| . nm" l: ••' _ -: .' ü C0ÍV1P-.NHIA LYRICA 0E í FEBRAB1 01J *J l_ SEXTA-FEIEi 21 DE O-T-BRO RIÍCITA N. 8 DA 2a SFIUI'* Em conseqüência do repentina indiBposiçito da prinu dona ZINA DALTl irá hoje a scena a oporá MM 1S"}$ pi O resto do bilhotos om casa do F. Castollõos. ^ . _IO,. AS Rocita o.lraord:.iaria om beneficio do 1" tonór CAV. F1UN- ORSGrJ ÃÍÍAGNO, com a opera om 4 aetos do' maestro (,An,,os ÜOM^_?rSíallos, o popular duetto da opera Fosca, do mesmo maostro. COLONOS CHINS Àon.n «Lo foi'mtti'-.io nosliv prol;» umu soolo- du—o coniinovolal sol> a i-a_rio <lo IJotloncoiU't .Se O. com ò Um 4- luti-fxi',1- élx*-tò,pdl_ colonos o tra- bW_1»a-t'oV'0- asiáticos: proãtavxlo poi' esto motlo iim imporlaiillsslmo -ox-- vt .o aos Srs. fazcailolros. pois fiuo n>os 1'aclilla a ao.<j«iisl.;uo co mm o d. a o s<>k«iiu «lo ti-uliallmdoros a salai'lo-1 uíoillcos. _*ara 1>oni donompo- niKir ai Inoumboiiolas das possoas que os iiroou-' rarem os Srs. ileltonj- Ci_u_lÍJk& ! '• possuem iiroii- l<os perfesl íuneulo l»al>l- Uláuós, o com longa i»l-u- tica «losso servlivo. Os Srs. fazoiitlolros ou as pe-s<íivs <iuo tlcs-Jarom celebrar c«>ixtrutos com os Srs. J-oUcuoou.rl .-; O. para a lutroiluoçflo do colono- clilns. podorfto ra/.ol-qcom a segurança o coiivlcç*i° sorom. porloltaMiotite sorvidos. I»uru maior raolil«lade do publico, escriptorio dos onnuiiolantes enoon- lram-*o proupootos o mo- do los 1 m p r «o s s o s p ara esses contratos. A empresa, (juor pola sua pòsiei-o, quer pelas condi .«*>os oom qüo i'a_ us snus opowujòo .JoITurüCO vanlaiíons quo nenbum outro ooiiourrcnto podo- apresentar. AM dospez.as r olatlv a- monto diminutas que a empr«o_a tom a _ a. «r. paru a acqulslvClo dos co- lon os', -proporei-mu-l>i©; podor elln oílei-ecor ás possoas quo so dignarem contratar com olla ¦¦pro- qos excessivamente .mo- alcos. O-Srs. lavradores on ra«- KOndpir.s <|uo qilly.rr.om iitlll'/iii'-^« dos sou-) mo-- vlv<)>. tom unlcmnoTite que pa<l*ttii «ma procura- í.-íio O omxoi-er.a, compro- inetli-ndo-se u empre/.u a. ontreiAur os. coionii» no pra>-.«) dotormtuiiil"'j Iparil oiHolIni eiiooutra- i«ho; todns -.-.s Informiuiòo-!; quer -ob.!-" a^òondlç. Ó5,« quer scfííró ti_ vantuçens upoo»tadus.' i.a sódo da <Mnpre.-.a. a rua «la All'uii- »|i.,';a a. t .. onde oi Srs. KWc.la .t «ruvolara mi- nlvtriu-ão todos os o.cla- reclm^nfoi . a_so.'a«los. e aec«oItnr~iò os podidos que tiros 1'oi-om feitos. I_ote_*ia n. JO-. —Os bilhetes da 191» loteria concedida para o .Monto Pio dos Sorvidorcs (hi Estadoi achma so a venda no escriptorio do thesoureiro á rua tloOirádorn. 58.' ThftBOiiriiria das loterias da corto. 21 de Outubro de 1881.. Ta<;z A. F. de Almeida. Vi KftHL VALAIS & t Í BA AbFÀKDRGA ,)l Í^_N -. C A-iitlioncia.—A«anh5 audiência, as U horas, o Br. juiz da provedoria. mÊmrn^ ___-______tes coiipamua M \mm DO PACIFICO SAIU DAS I-vTcdJI-UBRO A 3, 17 F. 31 Por sua pureza d completamente eiiieaz, o epio não acontece com o sulphuroto importado do exterior o mini chega aqui detoriorados perdendo por eBto motivo grando pnrto dn sua força, Comrjuantoa procura d esto pro- dueto nacional tenha atlm_ido a uma grando escala, recommen- damol-u para beneficio dos pro- prios lavradores quo devem con- ciliar a utilidade do emprego do sulphurclo e sua ollicacia ineon- .tostavcl com a econ«)mia que lhes resulta, comprando uma substan- cia pura, em vez de uma substan- cia falsificada ou estragada. Agencias em todas as estações da Estrada do Ferro D. Pedro II. Rocobem-BO encommendus na MM General Camra n. 63 do Iil..).i A proposta nproflflntads feio Sr. Francisco do Paul» MayrmlJ, nam a eronçío «lo um Banco to Credite Uoal, com 0 concurso de canllnos «iranROiros, p»i*e.° nm, lonois do aturado o__mo om iodos os sons dotalhos, quo realiza o desideratnm, pois olRiroco A In- voiirac.i|.ita«s a juro baixo o prazo largo, sondo apenas nocossarW Ull,a ou outra modincnçltonai con- dicÜOH para (pio o inoclmnwino tias OpWçéei so coaduno o mais pe»- nível com os interüsaosdo RUitua- Para que o proioclado basco «• torno uma roalidadd, para que proonchn om toda sua ploniliu e o grando o iiatriolii-oponsaiiionlo nuo presidiu áorganzaçno dal do 0 doNovombro de1H75. - dispensável quo o Oovorno "ie conceda n garantia do quo trate o nrt. .Mia Loi, som o quo o lovan- tamenlo do capitães no ostran- poiro om condições favoráveis im possivel. linea garantia cercada como nes polas cnutelas quo prescrovo a proposta o sob immodiate fucali- eaçlío do governo, torna-se na vordade nominal, mas no passo quo seria suporllua tratando se dO obter caniliios no ImpérioTíadasft conseguiria no estrangeiro sem garantia do Govorno como a oxpe- rioncia tom demonstrado. ,' [, Tom se ohjcctado «juo a emifluite ile letras bypolhccariaB nas con- diçSes propostas, importa rml- mento um empréstimo por parte do govorno a 5 »/c, ou uma eiuis- bSodo nolnsconvorlivois yciicondo juros; não queremos discutir o principio, mn-ó inegável que do Bomelhanlo medida vai rcBiillnr immonsa vnntagep para o paiz o por ísbo devo o governo envidar todos os SOUS esforços pnra quo quanto antes o Banco de Credito lleal soja organizado nas condi- ções proposta».. Teremos assim a importação do uma grande massa do capitacsno- vos que v5o Ber eniprc..iidoa çm condi^ries vnntajosissimns na la- vourno industria, e conseqüente dosenvoLinuinlo o grando au- gmento de prodiicçSo.a explorado de novas culturas o novas índuo- triashojo impossivei» pela caros- tia do capitaos O braços: tudo isto trazendo inovilavelmento «ma prosperidad) çeral o logicamonto um crescimento importante im :*« t^&'---*mm$ > - P __.o Oomniorcio Mari tiniò No dia 1* do ^Novembro próximo começa "a vigorar a convençSo çe- lobrada entro todas os companhias do Boguros marítimos desta praça, em colisequoncia da qual, n5ó sorao seguraveis os navios on vapores nfio classificados om qual- quor dos conhecidos Registros Marítimos, nem as mercadorias embarcadas nos mesmos navios ou vapores.., Convóm, portanto, que os _rn. oxportadoros antes do embarca- rom os sous offoilos exijam u carta do classe do navio que lhos Offe- reco praça, ou mandem buscar informações no oscriptorio de qualquer companhia de Beguros. 0 paquete inglez . I-IÜS ÁGUA FLORIDA Mui-ray oi? ;o¥p.ra«3o'doPACIFICn a í 0, sahirá a 31, ao moio-dia, para Lisíoa, Borios e LiTeuool 0 paquete inglez _ii. 1 __•! _roi^r\Pll\ 27. i. <#»»-• A OS ACADÊMICOS. - Tachy- «"•graphia.—Ensina-se om poucos mezes; na rua do Rosariai n. 130, andar, professor E. Oabnldn. esperado de .L.WF1.POOL sahirá para o pA-O-irio-c. tocando em . MONTPlDliO depois da indispensável domora. Pura passagons, encommendas e carga, trata-so pom es agentos ¦ TOU, Ml & C, IP X PRAÇA Das PRlNHftS _ I_tiinnfi.li Chamada gcralmonte Perfume netBt i n - f\;,'-.V*\ guivel; ó J.^_l% universal- \\'M {íflVKfft mento usa- l^v_;«'«)^rf',';. da para per- '. í»!;tóSí^'f» mar o '"¦'• Hl!-A_^";^|f_f§ ' lenço,o mos ^mmmwm^mn\ne no Pff^»PPP toucadordas Bonhoras do distincçno, o no banho. Considera-se como um perfume som sival no mundo— no quarto do doente purifica o ar, e o do uma rara cíUcacia om todos os casos de osvaecimentos,fadiga, oxcitação nervosa, verligo_-,etc., etc. Experimonlao o mais deli- cioso do todos os perfumes. Cuidado com as falsiílcaç. >es. SS !'J VENDE-SE na rua dos Inválidos n. 33, um moleque do 18 an- nos, bom copoiro, o pôde servir para ura bom coohmro, bonita figura, e bons costumes. ——- ' ¦ —— ™.*zni-J«-»»__^--xí*-j__K.t_w__i |- fflfSWBABl Coiupaiiíiia ile Seguros MaritimoR :ii'', b Terrestres ''apitai nominal. Dito realizado... Fundo do reserva. 'l8.'ooo:00oií?ooo l.OOO-.OOOSOOO 250:000^000 SOOTÍfiERtRALB \ DK rRA^.lH)RTS J^ITJMES A VAPKUR H _Fk 1 O PAQUETE 1 1% Faz todas as operações do so- guros nwitimos o tarrostros, tan- to no3ta praça como fora dolla. _-iâói^-pnaôm ain_-*r . Fsz empréstimos srih caii«»o de ,..-> ao S«-. líoi.tniioii.atiiiò^linpolicfía o acções de bancos. Mriuopi .-iitO^Vlrt íí ooiii't:.' «iUó't\l'i:*cí ia ¦ cuçóòs <iuo llio Coi't dldas íío stitl-farã quor podido.! ' , ri.; I l íVf. - ! in O'o- ([UOlr II ftcv,i_ ::ú 39 RUA Dft QUITANDA 89 : í:o ANDAR ;'" esperado Rio da Prata ató o dia .4 do Outubro, sahirá para MAUS-.*-"1"1-"»- GVl-NOV.V ' :''"¦ ' "-NAPOIilSSo B/VR'Ç3BXJTJQI|íA depois da indiaponsavol domora Para fretes, passagens o'mais informações trata-so com os ¦. CONS IQN ATA RIOS OrandLe 13anoo cio «Oi-oditolteal COMA DO OVKIOIO BiaiOIDO AO KX>I. SR. MINISTIIO DA VJí- ZKND.V. A directoria da AssociaçRo Com- mcreial do Santos, instada pola classe -pio represonta.a apoiar p)- r-nt) o Govorno Imponol a pro- tonção do Sr. Francisco de Paula Mavrinh, quo se' propBo ii croar um*Banco do Credito Real com ca- nitaos estrangeiros, nomeou do ontre si uma commiss*ío para os- tildar o projecto do organização do Banco o Biitiv parecer a respeite. Vom, pois, a directoria, submctlor ii apreciação 'd> S. Kx. o referido parecer o, fazendo Buas ns consi- doràe5e's' rio' mosmo consignadas, espera quo V. F.x. lho prbslard uma attenção benovola. Santos, 14 de Outubro do 1881. Visconds D_ EjinAU-, presidente. '' I.; Á. C. da Costa, secretario. Tom sido por demais discutida o debati-la a indeclinável o urgente __ .ottÍ ¦A.li1-tS-\T__í_Í 011 necessidade de promptosoolficaüos 34 RU__ DA rMiF___.l)b .A Wauxilios l lavoura,,paraquenoa ¦cndne do Estado, compensando amplamente o favor c.ncodido, qiie.couio jit dissoinos, não o senão nina gnranlia nominnl, porauaiito ns cbndiçoeB das operações de mu- tuo que o Banco propoz se a roa- lizar, demonstram a toda a ovi- dencia. (pio ó quasi impossível haver dcijombolso por parto do go- verno para tal garantia. Outro resultado infalhvel e que não so fani esporar, será a gra- dual subida do cambio, eín razão da diminuição da divida do Estado por papel moeda, pelo augmonto . do suas rondas o n'um futuro nao muito romoto temos quo che- gar-sò-ha som abalo ao reslobelo- cimonto da circulação motallica. Não poderá servir do nrgumen- 'to contrü a concessão da garantia do Govorno o brilhante resultado da inscripção do accionistnB para o Banco sem a garantia.— Essa inscripção apozar de reproseninr uma somma importante, ó do todo, insiuTicionto. além do que o Banco om laos condiçõos não podo tomar a posição quo alli cogitou, nem auxiliar ftfiicnzrnonto a lavoura. Entendemos quo a direotòria da Associação Commercial do Santos, no rigoroso cumprimento do sou dover como órgão do commercio o zclnndo ob interesses vitaes da lavoura dosía província, não podo deixar do omprogar todo o seu vn- limento para obter do Goverao Im- perial uma prompta o Batisfatona solução nesta questão, quo, apezar do decorridos quasi seis annos de- pois delpromulgada a Lei,o depon- dondo delia por assim dizor a vida- ou morte da lavoura, pouco ou nada lom ndiantndo. A lavoura, acabrunhadn, com_ a grande baixa do proço do souprin- cipal produeto, atrophinda pela criso quo ameaça o trabalho es- cravo o'pela falta de moios para substiluil-o,—desanima ante ns difficúldndes que so lhonntolhnm para obter capitães om condiçõos quo a habilitem a arcar, com^a hercúlea tarefa quo tomdianto do si:— a situação ó* gravíssima o a applicação dos meios para soecor- rei a não soffre demora ;-.- tem sido por demais OBludadapara quo o governo Imperial não tenha opi- nião formada quanto no modo pra- tico da applicação da Lei.—Si não houvep outro,paroce razoável quo se fuça conc.ossão—0.quanto ad- tes_do diroite de. omissão do..l,o-; Iras hypothecnritts com garantia, do Governo doVâccòrdo com a Lei' de 0 do Novembro do 1875. o nada mais justo do que ser feita-tal concessão ao Banco que jA tom principio deVida o que. portanto, 'não demorará it sua organização nn forma originalmente projee- tada. . Santos, 6 de Outubro 1881.;..'••, J. M. Watou . , ROBOLPHO.WURSTENrf, ¦ .... D. Eluss .UNion,:, i'A- ^_iM»i<n

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    SANTOS.*9Í ilo uiul»i«o.

    diitriirain iionioin 0730MIICOIIM «lO OlltéÜ-ycititui mil iun.

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    1(1-tlOO .VUliOlM'01 limlo-O"sTlOVOllUli |.i-oi!--00.0 Bfihéü do Dra7.il a «00. U00v50 Apólices Geraes do 0 •/•n

    ííOsoáooo.I.ooo Botíeranos a dinheiro a

    105.70.

    Tílstrala «le fbrroT>. I». TI

    MKnOADOnUS KN'ITIAD.19 HÍI 20 DRoimiimo

    CnfôFlIlllOToucinho....Queijo?Algodão'. . • •Milho..'.....Fníjíjopivprsós. .• •Aguardente..

    MoIOMÍIiIM «..vpHlllí.1-tniHo -lapoUo.—Dr. SiLaAraújo, especialista.—Rua do Oo*nornl Câmara n.ÜI), do l di II ho-ral.

    _folei.il«is meninos, dagarganta o cavidades nnsnos.—ODr. KiiMfl, dá consultas em nongnbinoto, à run du Ouvidur, en-trnda polobnccod«sCnncolla» n.2,nos dias utois. do 1 ás II horas.

    TrafcamoutodiiHmo-lestins nervosas , chronicas e atuberculoso om começo, pola hy-drothcrapia, no cstabelocimonlodo Dr. Fira», om Botafogo. (•

    ^haiMiiaela Do si-métrica, rua de 8. José a. 01.

    fiMdc Lipiili•.mwiioyiiuvc.vuu.m

    Qultauduu.M», íirovlnomu so\ls iinilitn» q ri«ouuo/.o-«liio, i«ni j'ii/.ho«to«uu bi«v-

    vo nnuluiu;» \n\ví\ u rua

    «lo ÓtivUloi- it. 0«J. r. MaxlT-ilítúO A-dn Lemos, Homosupatlia. C, rua daQuitanda n. 01. Ri rua PoulinoFornandos n. 42.

    T>r. ITiominJíoB .T. Ti.d*Almeida5 parlqirp; Andaraliv. oHotel Tijuca, C. ma ThooplulpOttoni n. 32 A.

    Dr. «Toso do «r. Fiíçuoirodo Ma-palhães, especialista dasmoloí-(ins dos orirSos Ronito-onrinarios,dil consultas todos os dias da 1 as3 horas da tarde na rua Primeirodo Março n. 39. C"

    ParaffiiayMarço

    Olhno, olliao! — Fxami-n.io f>. casiniiras o dia.aruiiaei quob sympathico Baliza faz torno»,s«..b medida, por 28$, 30$i 321? oB5|: rua do Hospício n. 81, casanova.

    Poriulolda Monta-nlia.— Rsto fnrmicida sondo,como é, o molhor dos f-ormicidasató hojo conhecidos, ó também omais barate. Vende-se no oscrip-torio gorai dos únicos propriota-rios da marca registrada.— Al-

    fredo Montanha T_ RIA1U.O)

    O PAQUFTB

    ..v:i EQUÂTEUBAvro. depois da Indispbosavsl demora.

    O PAQUETR '.

    SENEGALconinandanto BAULB. dn linha dirocln Bahiril para

    X^l^c.j^n l.ordóoH, tocando sómonte em Dalcar, no

    ais i

    Novomhro, ds 3 horas da tarde. , Pura frutos e passagens trata-se na ágencifl, o |»™

    pwf" ?!JHfer H. üavid, corrocDr da companhia, na rua do Visconde de Itapo

    rahy n. 3,1.» andar. ! j»g^ Bortoliui.

    l .VIJIUOA DE

    'fl1

    _,

    Companhia Naoio-cional do Navegação a Vnpor.—As transferencias do acções des-ln companhia ficam misponsas des-do o dia 21 do corrente ató aquelleom quoso oflectuar a reunião daiissemblda geral.

    COLO-TISAÇÃOAos Si«h. flir.ondolros

    __t>toria lO3. — 0a hi-lhotesda 13» loteria par» na -brasdo hospicio de Pedro H acham soá venda no escripforio do lhesou-reiro, rua do Ouvidor'n. 58.

    Thosouraria dasloteriasda corto.8 de Outubro do 1881.—O thosou-roiro, Lu>= % F- de Almeida,

    sooiútè üí:ní;hai.kDU

    TRANSPORTS «AMTIXESA VAI*10UU

    O P4QÜ'á;E

    111_A. cessão do «ranno

    Drhiffntfóo Familiar do Bblofògo ono dia 20 do corrento mez. á ruad«S. Clemente n. 30, a 1 jiorá dalnrd0._ O presidente Acaiijo.

    entra lo hoje sahir.i amanUã,Tio'rás da íiianna para

    h

    SlOTÍRE-ü DE GffllOÀ oip irleàcltt do bu|i«mí lávrad )il.vtúi ii oíllcuciii íoRuliiluirclo «1«Cat

    J.A FAUltiCAL13'lGRliZEIRO DO

    s ai

    Ei\ÒS-A\lPara fretas, passagons o mais

    informnç8es, trata-se com os'CONSION I.TA1U03 '

    IlocoTbodoi-iàRendeu hoio 20:204li'270

    Mesma dal. do 188L 570:030>060

    r>i-. T>u!U-,.roH.-Tabol-linodonotasíriiadoBozarion.bU;residência rua do (Pilote n. 191. (•

    Yfv. Carlos r»ordi-Sâo.-Advoga.' o, escriptorio

    anm iVAlfandega IK 58, das 10 damnnhn ás 3da tarde; residênciaú rua do Cosmo > olho "• 50.

    O T>r. Ataliba de Go-mensor-, do volta do sua viagem aEuropa, abriu o sou com-

    'orio arua da Alfândega n. 30, do moiodia ás 3 horas. ''

    T>r. .Toi\«_ui*"i> Salda-nha Marinho, rua do Carmo n. 42.

    Y)i: CiuitodioNunos-Tunior. — Consultório, ruaPrimoiri do Março n. II, das 12,\s 2. Residoncia, Praia do Bota-fogo n. 214. Especialidades: mo-lestias norvosas e do senhoras.

    üi__i

    1. T11EA.R0 |É| . nm"l: ••' _ -: .' ü

    C0ÍV1P-.NHIA LYRICA 0E í FEBRAB1

    01J *J l_SEXTA-FEIEi 21 DE O-T-BRO

    RIÍCITA N. 8 DA 2a SFIUI'*

    Em conseqüência do repentina indiBposiçito da prinu dona

    ZINA DALTl irá hoje a scena a oporá

    MM 1S"}$ pi

    O resto do bilhotos om casa do F. Castollõos. ^ . _IO,. AS

    Rocita o.lraord:.iaria om beneficio do 1" tonór CAV. F1UN-

    ORSGrJ ÃÍÍAGNO, com a opera om 4 aetos do' maestro (,An,,os

    ÜOM^_?rSíallos, o popular duetto da opera Fosca, do

    mesmo maostro.

    COLONOS CHINSÀon.n «Lo foi'mtti'-.io

    nosliv prol;» umu soolo-du—o coniinovolal sol> ai-a_rio - P

    __.o OomniorcioMari tiniò

    No dia 1* do ^Novembro próximocomeça

    "a vigorar a convençSo çe-

    lobrada entro todas os companhiasdo Boguros marítimos desta praça,em colisequoncia da qual, n5ósorao seguraveis os navios onvapores nfio classificados om qual-quor dos conhecidos RegistrosMarítimos, nem as mercadoriasembarcadas nos mesmos navios ouvapores. .,

    Convóm, portanto, que os _rn.oxportadoros antes do embarca-rom os sous offoilos exijam u cartado classe do navio que lhos Offe-reco praça, ou mandem buscarinformações no oscriptorio dequalquer companhia de Beguros.

    0 paquete inglez .

    I-IÜSÁGUA FLORIDA

    Mui-rayoi?_É

    ;o¥p.ra«3o'doPACIFICn a í 0, sahiráa 31, ao moio-dia, para

    Lisíoa, Borios e LiTeuool0 paquete inglez

    _ii. 1 __•!_roi^r\Pll\27.

    i. es.

    SS !'J

    VENDE-SE na rua dos Inválidos

    n. 33, um moleque do 18 an-nos, bom copoiro, o pôde servirpara ura bom coohmro, bonitafigura, e bons costumes.——- ' ¦ —— ™.*zni-J«-»»__^--xí*-j__K.t_w__i |-

    fflfSWBABlCoiupaiiíiia ile Seguros MaritimoR

    :ii'', b Terrestres''apitai nominal.Dito realizado...Fundo do reserva.

    'l8.'ooo:00oií?ooo

    l.OOO-.OOOSOOO250:000^000

    SOOTÍfiERtRALB \DK

    rRA^.lH)RTS J^ITJMES A VAPKUR

    H _Fk 1O PAQUETE

    11%

    Faz todas as operações do so-guros nwitimos o tarrostros, tan-to no3ta praça como fora dolla.

    _-iâói^-pnaôm ain_-*r . Fsz empréstimos srih caii«»o de,..-> ao S«-. líoi.tniioii.atiiiò^linpolicfía o acções de bancos.Mriuopi .-iitO^Vlrt ííooiii't:.' «iUó't\l'i:*cí ia ¦cuçóòs

  • O Ol-iOUO.—Hoxtu-A>lra, »l do Outubro do li«Ji91•* —• —*¦-»¦

    0 GLOBOi ii -( i-tiDisso o cerrespomlento du Ha-vou, (pie.coinelfeilo.Oambolta fóracoiwultado aobre i ncceiUria amissão do formar novo gabinole,mas que quanto se mais quo an-nunciamus, isto 6, o podido do do-missão dos ministros, nao haviaii.-n.i-i t)o»toa.

    Admittir quo o cheio do poder(ixoculivo em qualquer estadoconsulte o cliofo da maioria par-lamentar sobro o assumpto deorganizar novo gabinole, som quoos seus ministros lho tenhamapresentado seu pedido de doisisnão, pároco noi inconseqüente a

    politica, o por iasoponsamoaquootnlogromioo d» agencia Havas nílofoz sonSo con ruiar o do nossocurrospondonte.mas om termos umtonio ambíguos o dos «piacs podiadeprohender-so com certa vontadedo nos contostar, avoniando oliAslim absurdo.

    Aa noticias (pio roeebormos daEuropa virão dizor si tomos ounão razão.

    Conelue daqui a folha irifflota quea recontu condida do octuol pro«idenle dos listados Unidos, tas.'giwror qno om presença dj coloniiJ.idi' quo o levou no poder, olioprocedera não como o protegidodo nm partblo, mos como cliofo deumn grande nação.

    Oom olfuito oillrmor (pio a pro-sonça do gonoral Arthur na ca-deira do presidente «levo dor omresultado b prodominlo ao govornodo umn poHtiU tolaluionloiul'«-rsaA do sou prodflccssor, ó formar«uu Julio quo pocòa por inconsoquente.

    mim e iiliBAllTltim NAP.II.I-.VO

    E' um dos nomes mais popilla'-ros no inunda musical o dó ArtlinrNapoleâo,

    Todo» o conhecem, quer na Eu-ropu,qucr na Amoricn, nos paizospor onde andou a dorramar ascaudaes luminosas do syu tnlonlodo virtuose desde os mais verdesaunos.

    Quando chegou ao Rio do Ja-neiro- trazia ainda os largos collarinhos rondados, a blusa- do vo-ludo e ns calças curtas ásbítm-

    Oom esses trajes infantis atra-rossora olio as principaos cidadosdo valho mundo, eolhomlo applau-sos o conquistando palmo a palmou -vasta periferia om quo final-monto traçou os domínios do seugênio artístico.. Era uma criariç.a-prodigio.

    Todos o admiravam o não faltouquem se avonturasso a valieitiar-lho.atruphininanti das faculdadesprecocemento desenvolvida'*, sup-pondo quo o gênio se lho tornariainfecundo o osteril no futuro.

    O mesmo a -gn rio envolvera afigura gloriosa dn Muzart, quo aos'7 aiitios ora já maestro, o anioa-çou a sortodo Dongrommoiit,coínóactualmonts prornetto sbmliras aopjrvir dá prodigiosa Gom:na Cuui-berti. s

    No emtanto, Mozart o um dos

    flomlielta deve pronunciar umgrando discursa, advogando apor.

    Como jA dissemos, Bobro a crisoministorial corriam os mosmosboatos, quonto As probabilidaleBde ser chamado Gambetta a formarnovo ministério, no caso do per-sistir o gabinole em abandonar opoder antes da abertura das cn-n.aras.

    A Republique, roferimdo-se aum manifesto que fora publicadopelos membros da oxtroma. es-quorda, pedindo a ronvocoçõo im-raediata das comoras, dizia quohavia toda a probabilidade do for-mar Be un gabimto com a maioriado 21 do Agosto, o quo ao soucliofo nn câmara 'soria conlada amissão de o organizar.

    Em sttmma jA tudo fa^ia suppòr que om breve so realizaria omutação pjlitlca do que nos deunoticia, ha dias o nosso correspon-dente, o quo esporamos vèr confirmada.

    A própria agencia Havas querocobeu do sou correspondenteuma aoticia un tonto vago, pareçoconfirmar o facto da demissão dogabinete francez, comquanto dè

    vultos symbolicos da m'isica, Dongrommont vae rompendo os hori-zontes obumbrodos pólos temera-,rios vatieinioSj Gomma Cunibertiprosoguo sompre na sua carroiratriumphal e Arthur Napoleâo possuo o mesmo gonio quo lhe illuminou o aurora da vida artislica.

    E' que o verdadeiro talonto nãoó luz do lâmpada que so apagueao primeiro sopro das rojadas in-vojasas, nom so dobra aos erradoscálculos do aventuroiros augures.

    Arthiir NòpoléSó iínscóü na ci-dade do Porto.

    Logo aos primeiras annos revo--lou se artista. Aprendeu musica epiano; fe:: se ouvir na sua terranatal e seguiu para as capitães daEuropa, ondo fez as primoirasarmas,

    Quando rogressou A pátria, osou progresso na arte musical eraextraordinário; constituirá so parao jovon virtuoso uma clava do Her-oulos, graças A qual a hydr.t. damalodieoncia não lho p3de morderos calcanhares, apezar do inulti-plicar as caboças e centuplicar osbotos.

    Cliogudo ao Rio ilo Janoiro o ta-lontosopeítj oslontava no peito dalilusa de velludo as condocoraçõesiganhas nas conquistas do gonio, esua fronte consorvava ainda ostraços do? boijoscom quo os lábiosds mais do uma prineoza lho ha-viam tecido o m;iis invejavol dia-doma.

    As variações sobro o Carnavalde Veneza, sobro os motivos daFilha do Regimento, (do IL. Horz,com acompanhamento, do orc.hes-tra) e outras difflceis fantasias do

    aoMiiiiaiioN polltie-os damoi'to (lo

    proatdAnto ouciioidO resultado Iramodlito do morto

    do gonoral Garftold, foi a BubtdaA presidência do general Arthur.vico-presidente dí confedoroção.

    A questão «\uo agora preoecupao attenoKq no volho o no novomundo o a do Biibor quaes os outroí resultados quo tom do pro-duzir na palitica da grondo noçãoomoricana a mudança alli operadann diroeção thn negócios públicos.

    Quo uso fprA o novo presidontodos poderes que lho f >ram confia-dos om lão torrivois circiimaton-cioa ? pergunta a Diily News,

    O corodor distineto o n reputa-ção pes ool io general Arthur, fa-zom esporar (pio olio não niudorAo politica ícg lida por seu prodo-cessor, mas os procedontas piliti-cor do partido o quo olio portonco,fozom por ontro lodo rocoior (pieolio so deixo levar por influenciasdo sons co-roli«fionario8.

    Eb.o recoio fundado em algunsoctoB da suo roconto corroiro poli-tica não justifica, no emtanto, ojuizo quo formam alguns iornoos.sobre o sou coraclor cquolidodes.O «onerai Arthur, foi mombroim-nortnn o de um partido, o como tal,tive do oatrnr em luta contraiaseus adversários, om situaçõ-sbistanto criticas, o nasquaeB a der-rota ou n victoria do um principiotinham de decidir so por moio doesforços que olio, tal oz, muitasvezes não npnrovnsso, sondo mosmosabido, quo em muitos pant'S, divorgia ello da político seguido parsaus co-roligionario». dos quaes.nos ultimos mosos ello.se tinhanflostodo.

    O cn roctor do novo presidonto,diz o Standart estA ainda parasor julgndo, comquonto muitairontè nos Estados-Unidos lheottribua qualidodos qno podemno futuro dor graves dissonçooB.

    Nota o mesma folho, qno noemtanto a condncta do gonoralArthur duromto os ultimos Ires¦nezes foi das mais dignos. < E'vordodn, acerescenta o Stnnlartque no contendo omponhada^omNew-Yorh por occRsião da elniç"-ooaro osenodo. portou se ello domodo pouco digno mosmo poroum palitico, omponhandosc naluta em favor do Conckline o emOuposição declarada ao presidontoGarfiéld.

    Mas desde essa occasião o gonoral Arthur .tom bo abstido do tomar porto nas lutas políticas.

    lavra própria ou escriptas por ou-tros virtuoses, figuravam já nospregraminas dos concertos quedora na scona do theatro Sa Pedrodo Alcântara, i

    A população desta cidado agitaso om ondas irroquiotas, que in-v.adiam o theatro para applaudir acroança phouomenal.

    Sua execução já ora hittda, cor-recta, ologanta, assombrosa. .

    Lepois, Arthur Napoloãi de-sapparccòra da scena íluininense ;fóra se cm busca do novos lourospor outros pontos da America, odo IA volveu para a Europa»

    Po'r toda a parlo ondo tpcavn,o óco da sua , passagem ^ruido.-sa chegava até os nossos domi-nios o as sympathias dos vassallosncomponhavam orgulhosas as vie-toriiia do oxcolso principe dopiollO, :.-:;. .77 ] fl

    Quando da novo regressou aoslares íluminonsos, o buço da a.lo-lesconcia dospontara lho no lábio,a musculatura dasonvolvora so lhe,as mãos o os dedos tinham crescidoconsideravelmanto e com elles asfaculdades de virtuosa, as gloriasalcançadas no continuo poregri-nor polas rogiíes da arte.

    Pariz o Londres o S. Pelers-burgo haviam coroado do virenteslouros a fronte do pianista o docomposilir.

    Dessa feita tiveram os llumi-uoiisos occasião do ouvir-lhe, an-tre outras producçõos do seu go-nio musical, a polka do concertoCaprichosa, o galopo do oóncertoTourbillon, diíTiçilimaí fantasias.aob,re motiVosdo' Arco: detfani''Ahkoí, Africana (cqmàcompanha-

    Ilo oindo um outro resultadopolítico quo na opinião di* muitostom do prodiulr a mudinoa depresidonto nus Estados 1'nidos: óo f.irmiição do um novo partidocomposto dos amigos do presi-dento o de todos aqaollei quodos sons co reltgionerlos qno não(iiiizern-n necoitor o progromuiados chefes do partido ropiiblicono,nconselbanilo guorra olinrtt contr» o presidonto, no coso do pro*«o-fiiir olio na politico do Garfiold.oxpoilindo da o«lministroc5o muiin dois membros daquollo par-[ido, . ,

    Pnra contostar obIo _ resultado(¦uo apenas vèlnòs meholohado porum jornal Th". Lancei, nponl» oStandart o facto do não podjrmnis considoror so como chefe doira partido, nós Estados •Unidas,

    o oidadRo gue tomo a direcção dosnogucios públicos, o qual tondo demanter se neulro na luta dos portidos procederia dèsájulaadomenteanimando disBõiçSes doenjás conseqüências olio viria a sor o respansovel.

    < A opporlnniilodo do assumira diroeção de uni povo, om vozda do um pnrtido, observa o D tih/Nxos ó do corto maiB tontodoraporo um homem dn corocVor dogonoral Arthur. Aló oo pr pivônorto-americano, faliam mais ofavor d? sua politico do quo tóllnSos elogios quo lhe fossem tocid lapela impreuso do seu paiz. mfnjsapta para julgar do «etual bíIuição com a imparcialidade que ro-quer assumpto de tão olovado ira-portoncia.

    Moíh ou menos levados por in-torosses de partido, acabrunhados*>inda. pela dòr (pio ncaba do soffrer o paiz, o sou juizo, comquantosincero, não podo, por emquanto,formar se scra quo nello oxerçnm

    Tudo pois indus a cror eomconfiança, quo os resultados politicos da morto do presidonto Gar-flcld não tom do produzir conse*(Silencias quo façam recoinr polotranqtíillidi.de da «-rondo ropublicoomoricana ; e )>»ra isso concorrommais do quo todas ns osporonçnsfundadas no novo presidente, o co-roctor das próprias instituiçõesporquo so rosfo aquello povo, quona criso porque acabo do passardeu o mais frizonlo exemplo omabono de sua superioridade.

    Referindo-se a esto ponto dizDaily Telegraph.

    < O primoiro sontimento de surprozn, do quo será tomado aquello.pio rofieelo na incerteza da vidao nos perigos o quo estão expôstos nostos. tempos os chefes dosuovornoí, quer sejam monorehi-cos, quer ropnblicanos terá ori-pom nns considerações quo on-vnlvom ponsamonlos quo parece-riam nunca dovorom tor oceorridoaos nnasos parentes consangui-noos transatlânticos. »

    Por quatro vozos na historia doseu paiz;historia qnoabrange pouco mais do nm soculo, a sorte dosproaidontos tem lovadoo estos car-g->s os vice-presidentes cuja copocidado para o alto cargo, quo podom ser chamados a occup-ir denm momento para o outro, não_foi tomado na devido eonsidftraçaopelos eleitores a qmm p»rt"iic«pelo B«iffroiíio universal a maiordas responsabilidades.

    O facto do não tor apresentadoum sõ inconveniente, A chamadarepentino a mais brilhante pos -ç.ío do mundo de ura homem dosconhecido, folio nm alta voz emabono da estabilidade das instit.niçTíes americanas. «Io espiritoordeiro o do bom senão dos cida-dãos americanos. Neste momentoo mundo inteiro está nreiecuiiadiom sabor quo qualidade de homemó o presidonto Arthur visto uneda sua idiosyncracia.bon vontade,o caractei dependo a marcha dnhistoria* americana nestes três

    JURYO promotor publico na sessão

    do bojo pediu adiamento d» pro-cesso om que ó ró.» Çàsimiro dosoMonteiro Guimarães.

    0 presidente dò tribunal, o con-selhoiro Donto Lisboa, n.diou ojuliriimoiito do procosso para (|nin-to feira 27 do corronte, mandandopnssar mandado do ultimação «9testemunhos.

    mento do orcliestra). Luiza Mil-ler, Faust, Trovador, Traviata.otc. Alóm destas, occupnvom so-liento logar no numero- das com-posições do Arthur Napoleâo : Lesmurmures du Tage, Souvenirdu Maranhão, Feu foliei o ou-trás quo serio longo onnnmerar.

    A sua reputação nrtistico foicrescendo coda voz mais, ao passoque selho desenvolviamasqualida-dos de virtuose o os oxtraordina-rios progressos foitos na carreiraa qno o destinara a sua esplondidavocação musicah

    DVpii seguiu para Huonos-Ayres e Montevidéo.

    O oxilo dessa viagem estA sym--bolisodo na admiração quo naquol-Ias importantes cidados votamtodosaonomó do Arthur Napoleâo.'

    Quando o noaso querido artistavoltou para' o Rio do Janeiro oaqui fixou se definitivamente, ósou gonio illuminou com os ulti-mos lampejos a econn do Proviso-rio, do ' S.-Luiz e;dó ImperialTlionlro, conquistando novas glo-rias pola execução do novas com-posiyõos com quo

    'onriquocou obarchivos do Dibliothoca Musical.

    Cansado do conquistas, o goniodo Arlhur NapoloSo renunciou Aslulas da scoiia

    'om que flomprô

    sahia victorioso, o contontou-BOcom o modesto dosabrochar nocalado ambiente do ssu gabinetedo artista.

    E- ahi "que o uossp. virtuosetrabalha, cautelosa o hormetíca-mento encerrado, para que olhosprofanos níío possam ,sórprehon-der os arroubos.do, sua imagina»ção.

    Nns salas do Observatório doParis vao Hor*-*ci*oado um museuiiBtronoinico sobro inspoeção dodiroclor do mesmo observatório.

    No miisou sorão colleccionodos,cartas, planos do todo3 os desço-brimontos foitos om astronomia odo todos os instrumontos ompro-gados nossa scioncia,

    JlECTiFICAÇAOPor um orro do nosso collogií

    oncarrogndo do fozor o noticia do.iiiouguração da estrado do foi n doSanta Isabel do Rio Prolo, e o daprixima inauguração da estação doCarandahy. na estroda do forroD. PedroÜ,foram as duas noticiasconfundidas om uma si>, prece-dando o tologramma quo publica-mos nn 2» edição.

    A leitura dosso telogramraa do-nuncia aliAs o orro, visto quo ellonão so refere om periodo algum Aostação do Carandahy,

    No Egypto acabo do sor pro-clamada a abolição do elementosorvil cm todo o seu território.

    Distribuiu-se o n. 23 do Indns-trial, or.ção da Associação Indus-trial, quo continua a prestar áindustria o no trabalho nacionalrolovantoè serviços.

    Advogaimo a causa do ongran-decímbnto do paiz pela moi u* ox-t3risão da actividade do todas nsaptidões, o Itvlustrial collobompara o progresso do Drazil qnonunca serA solidamento ostovol,emquanto oB riqiiezÔB notur.aes doBòit solo dependorom exclusiva-mento para serem aproveitadasdo trabalho o da intelligencia doestranhos.

    mezes próximos. ,Nnda so sabe o seu rospeito. jsalvo os bon tos de rpieera creatura ¦¦

    do cx senador Conkling, que tem

    A's vezes, porórn, o artista des-cuida-se, abre uma dns golosios ouma lufada indiscreto, orrancan-do-lho do álbum intimo uma ououtra pagina do luz, atira as paroos dominioB do curiosidade o osdilettanti, o ob admiradores dosou gonio musical accolhem n'iiscom nfan, contando lho novo hyra-no do victoria. =.

    Outras vezes, o anjo da Cori-dade, o Archanjo da Harmonia,a Musa do Pátrio, vão arrancai odo Bocogado boudotr, o ArthurNapoleâo apparoco nos salões doCassino Fluminense empunhandoa battuta porá roger o Reqniemdo Verdi, no scona do ImperialTlioatro pnra saudar o gonio deLuiz de CamÕos, ou porá vicloroarao piano a inspiração do CorloBGomes. .».-,'' ¦ {l\.,

    Duranto os intorvallos de nmaa outra apparição, o sou talento,como n flor perfumada que seoceulta Bob a folhagem donan,traho-se pelo brilho dos irradia-

    ÇSOS a

    Como todo o homem de superiortalento, Arthur Napoleâo è ox-traordinoriomente distrohido.

    Costuma-8o 'dizor doa homons

    ii.bslr«ictos, quo olles andam nomundo da lua.

    Oe Arthur Napoleâo, porém,

    póde-so aflirmav quo o seu espirito

    paira nas vogiõos do ideal, adoja

    pelas luminosas osphoras da fan-

    A-'b V07.0S dirige si-lho a pala-.,„¦

    ' ,f:>z-BO-lho a pergunta maisVríij i»

    trivial i-C:«it)_.Como\.'aie'^thui?- —

    La. Basiille, ó o titolo do umcanto patriótico, com valavras omusica do Sr. Eduardo Próvost.

    Agradecemos o exemplar quonós foi offorocido. - - -

    Sabem o que ello responde?Simplosmento:

    Heim?... .:.-..A 7E fico a olhar para o cóo, como

    seguindo a caprichosa carroira douma d»a tantas borboletas auri-azues do graciosD enxaino «piecompõe ob seus dovancioB de poota.

    Siga o seu interlocutor cm va-riadas considoraçõos sobro todosos assumptos, o o nosso artistapermanecerá sempre na sua ab -stracção.

    De roponto elle respondo A pri-meira pergunta:

    Estou bom; o tu, como vais?E cai de novo nn abstracção, som

    todavia psquoçor-so de nenhumadas considerações expondidas peloamigo e As quaes respondo porfragmentos, o a sou tempo, mos-trando assim quo os ouvira e pres-tara-lhes attonção.

    E' espirituoso na conversação ;possúe espirito aliladissimo paraaB delicadezas da phrase e para as

    phrases de delicadeza,Ha oceasiões om que um Borriso

    seu basta para responder com ma-licia a qualquer observação insi-diosa,..

    Como virtuose, ó uma divindadesymbolica triumphantouionto aga-solhada dans sa niche.

    Quem viajou pela Itália (o paraisso não ó mister nom o ya,.ornem'a locomotiva) conheço perfei-lamente o costumo de collocai* seom certas paragens uma imagemdo Madona. O povo quo passa,ajoelha-so do ordinário, descobre*sa e faz pelo monos o signal dacruz.

    '' ; Em face do vulto de Arthur' Na*

    polei-o, os proselytos da arte nãopodem passar tambom sem tirai-roverentomento o chapéo, prós-tando homenagem ao prestigio dosou nomo o oob triumphos alcan-çadoS na sua perogrinação ar-tistica.

    Hoje em dia, Arlhur Napoleâotrocou as aspirações' de írloria naarte pelos s aiíhos de felicidade nolar doméstico» ..

    E* aos raios suaves do amor davirtuosa esposa,quo se abrolham naflores da sou gonicr artístico.

    Abençoado seja o anjo do seular, a rainha do soa coração, ainspiradoro do sou gonio !

    Mercê dq benofiço in-Hixo doomor o do dedicação da esposa, Ar-thur Napoleâo nos mimosêa ainda,do vez em «ptando, com as delicio-sas producções do sou talento

    *mu-

    siijal.Para concluir esto rápido es-

    boço:Muita gente, no ouvir a prodi-

    giosa execução do riÒBSO virtuose,exclama nos óstosdo ontliuBÍasmo:

    Bravo! Toca quo parece odiabo...,

    Eu direi, como sompre digoquando o escuto o admiro: ;;•

    Toca, que pareço ura anjo!Ninguoin lhe. vô as azas, po- .

    róm. sente-sc-llies o llobil bafejar,quando'olio dedilha o teclado do 7piano nos momeíitos do'inspira- .'<çao. |

    Arthur Napoleâo ó um grandovirtUose]'. um pianista horsligna.

    O folhotinista saúda cordial- - .,monto o mostre.

    A. Cardoso db Mbkjüzeb.

  • *';".-'¦ •.^.^aw.yj

    O G1L.OHO.-S©xta-íbli-u, »1 do Outubro do 1881

    "&

    l -;¦,¦

    FINANÇAS E COMMERCIORio, Ul dt) Outubro.

    MOVIMENTO DO CAFij'nu 20

    Pospachnrnm-HO 20.110 lacrns,«o valur do (155:1 lOJOUO.

    Sondo pnm:Lisboa fl o.tlom, ',1,500 diUs,

    78:7">0!ÍOOO.Londres 8.Ç0O dita., 45s0O0á000.(Jnlboiton 3.00»ilitns,(17:5(10.^);I0.Now-york 20.010 ditas, 40:1:870.5.

    M.niil.. I n|.i puni :l,i.._a o orilom... 11.000 sacou»,«ultimo, 10,808 »Rio d» Prato (VJ .

    1*1.077Embarcado dol» a 18... 2.1,587Dia 10 |.|,r,'.l7

    250,18.Assucar dnspaohndo por» Now-

    York 2.20'. saoco. nn valor da22700$ 10».

    Dito innnifostadndo para o Rioda Prata 1,15 t saoco..

    Aguardente despachada pnraM'niiflvid.o, 25 pipa» no valoi-do1 820|380. S

    Fumo manifestado pnra o Rio daPrata 170 volumos.

    nKNOlMKN TOSAlfândega

    Do 1 a 20 2. R05:025$087IgualdntaomlSHO 2;040:016$080

    RecebedoriaDo I a 20 458:712.722Igual data om I8K0 545:5i2$_12

    Mesa provincialPo la20 Í3O:i2.$550Igual data om 1880 208:570$072

    ,o

    CORREIO DO INTERIORPolo vapor Ceará , rocobomos

    cartas o jornnes das provincias donorto com datas : do Amazonas,Io dp corronto; Parj&, 6 ; Muranhão, 8; Coará, 10; Rio Grande,12; Parabvba, 13 j Pernambuco,15, o Bahia, 18.

    Amazonas. — O sOTolario daprovincia, l»r. Manopl FranciscoMachado, deixou do fazor parlo dodireclirio liboral, por contrariarisso as vistas do governo sobro nseloiçõo..

    Na assombl.a provincial foiaprosontado um projecto autori-/.ando o pagamento em tres pro-slações, da quantia do 380:000$,comi indomniznçlo do prejuízosresultante., da rosoiaüo do con-tento do navegação directa folioCÒm o commondador AlexandrePaula do llrito Amorim.

    A comtni.aSo da assombléa pro-vincial, dopois do sou parecer bobro as razoe. da presidência no-gando sàncçSo a uma resolução so-bre escravos, apresentou um novoprojecto, ost .boleeondo o impostodo Um conto do réis por cnd.i o?-cravo quê entrar na provincia,flcanHo, porót-n, isentos do me .moimposto: os osáraVos do serviçodoméstico quo viorem para a pro-vincia om comp .nhia do senhor,ato dous sendo est) solteiro o aléquatro sondo casado ; os escravosdestinados a lavoura cn quantonell i forem empregados olfoctiv.-mente.

    A provincia contribuirá annual-mento com a quantia do 15 cjntospari a manpmissSo do escravosnella existenle-5.

    tleceiava so que so dissol ¦vcs-'o a companhia do navegarãon vapor de Manais, visto muitosaecionistas não terem satisfeito aprimeira entrada.— Na asseiiihlôa provincial fóiapprovado o projeclo concedendouma subvenção aos Srs. CarlosAl. do Souza o Slator, para o ostnbolecimentO do uma linha tolo-graphica entre Pará o Manáos.

    1>i>uà.—O dia 28 de Setembrofoi commomorado pela. SooiodndpPhilantropica Emnncipadora dooscravoscoin uma esplendida festa.á qual assistiu o presidente dnpro-'inata, ouo por essa nceflsiãoentregou a carta do liberdado aoescravo José F èlippo.

    O rendimonto da Alfândega.a capital no mez de Setembro, o

    mais importante nue tom hnvi-do nissa ropartição, olovou-so a860:095? 180. mais '.83:787$700 doque om igual mez do mino pas-sado.

    Secundo lemos na Pro vitieiado Pará não ba meios do s^irar abarca pharol naufragada; quo soadia a O da ponta do banco doMàguavy.

    No mez de Solembro falloce-ceram na capital 142 pessoas, dosquaes 20 do fobro amarella.Pola presidência da provin-cia foi suspenso o mandado ros-ponsabilisar o commandante docrusador Sousa Franco, Io to-nonl.e Jo^o Rodrigues de Abrou.

    . Maranhão.— Falleeora _ na ca-pitai, victima do padeeimontoschronicos, o inspoctorda Ihesnn-rario. do fazenda do Ceará, Can-dido Fabricio Cornos do Castro.

    Já dovía tor ehogado noGrajahú o conselheiro Lopos doLeão, para fnzor começar a oxplo-ração dns minas do cobre.

    No Tn.y-Assú falleé.tí o por-tuguez Antônio José do Carvalhoeom 120 annos do idado, tondo tra-balhado om suas roças ató dousmezes autos de morrer.

    Ceará.— Por acto dn presidon-cia da província deu-se nova.nrt.a-nizaçno o administração á ColôniaOrphanòlogióa Christinn, do har-móriin com ósvooü.rsós financeirosda provincia.

    Rio Granou uo Noute.— Portolo , ram-na de íííosspr;) sabe-sehavor fallecido na cidade do lm-porá triz o I)r..Josò Aloxandro deAmorim Garcia, juiz do direito dacomarca do niôsmp nome.

    — Haviam começado os concor-tos na casa qno servo de quartel

    aos menores aprendiz.'» mari-nhoiroi.

    —• Ura grando n nllliioncla doimmigrantes, A busca do appro-caçoei tle oxam'01.

    Corro como corto quo umacompnnliia ingleza quai' contra-tar um ongonho centrd paru ovnllo do Ounháo, obrlganüo-io afornncüi' oapllal nos agricultora.,

    Paiiaiiviia.—Neibiim facto oc-correu digno do monção.

    Ai.aooas.—PôradoBlgnndoparaoxorcor interinamente o lugar dethoiourolro do théioúro provin.ciai o !• osorlplurorlo Bdóilo Ro*dolpho (lomosdft Aluioila.

    PiMiNAMiiunu. — Fora nomondosecretario particular du S. lixa,0 lliiipi Di iceznno, o llovd pa-dro Joflo llermehoglldo dns C . •doias.

    Pallocnr.i o bravo militar Ma-nnol di Cunha o Albuquerque. Ofinado flzorn a campanha dp Para-guay, ondo foi gravomoul) ferido.Doixa viuva o quatro íllhlnhos, \dos qunos o mais novo cuita 17dias.

    Chegara ao Recife o Ur. An-tonio Alves do Souza Car.nlho.

    Sous amigos rocobbráfh u'o nocaos da Praça do Õommor io tendoido alguns buscai o a bordo nalancha daÀlfalídoga rebocada pólovapor Viciaria oinb.indjirado omarco.

    Msti hospedado ora casa do Sr.Lui/. Antônio Siqueira.

    Daiiía:—Acha se oxoroondo in-tcrinai .ento o cargo de curadordo orphãos da capital o primeiropromotor publico Dr. CândidoLoão.

    Kntro a rocoita o despeza daestrada do ferro dn Bahia ao RioS. Francisco houve no mez deAgosto um dofcoil do 12:725? 180.

    0 presidente da provinciafizera uma oxcúrçlto visitando aFeira de SanfAnna o.os vioduetoéom eonslrueção da listrada Cen-trai.

    Realizou se o concerto offorpcido pelo dantista Viriato om bo-nolicio do fundo do emancipação.

    A cohourronoia não foi grande.Coatinúa a trabalhar no thoa-

    tro S. João a companhia ilr.iuinti-ca recontomente ida da corte.

    Fallocorám o tenente hono-rario do oxorcito Thomaz 1'iuheiro do Souza e o capitão SilvestreCardoso dO Vasconcellos.

    THEATRO LYRICOTomos lmjo o Rigototto, dò

    Verli.Ha por ahi queixosos; não tèm

    razão.O RigolettO ò opera apreciada.

    Tnmagno faz um Duque dá Man-tua, como raras vozo. tomos ou-vido c rarissímas havòmos dopossuir.

    Bãtesttihi canta irroprohonsi-velmente a parte do protagonistada opera, quo na 1* serio foi áscena uma única voz.

    A priniadohna Palticonquistouapplausos no papel quo lho cabonessa inspirada partitura, omquo, alôm do outros trechos, so-btesilio o magnífico tpvu-utto doultimo acto.

    Tudo isso parece que devo in-fluir para quo o Rigolelto sojibem acceito cisto noite.

    Aldm do tudo, a prima donnaliorghi-Mamo preòUa do ronouso,porquo amanhã tem de cantaro Guafang o a Fosca do CarlosGomes, cui beneficio de Tnmagno,sou contar outras opsràs quoainda Irão á scena durante a 2asérie do recitas.

    Assim, pois. o RigolettO nãopodo ser acçoito como cunha, so-gundo a phrase vulgar.

    Queira Deus nã) vonha chuva...•

    O maestro Ferrari vao dar umespectaculo om beneficio das au-las do Lyceu,

    B' um acto morilorii, tanto maisquando SO considere nue para aompreznrio da companhia lyricasõraelhántò bonoficio importa do-mora e despeza oxtraordinaria.

    Nossos comprimontosaoSr. For-rari.

    » ¦

    Dizem qua Sr. Castelmnry pro-tendo fazer beneficio com o A£ç-fistofelè, do íioito.

    Si assim ô, nossos parabéns aoartista e ao publico.

    Prepara-se grando festa para oèspoctaculo do amanhã, em bono-ficio do sympathico tonor Tama-gno.

    À ULTIMA HORAOs descontentes devem agora

    ficar cantantes,Em voz do RigolettO de Verdi,

    irá á scena esta noito o Pollintodo Donizolli, com n. prima donnaBorghi Mamo o o /¦mor Tnmagno.

    Foi a mudança devida á súbitaindisposição cia prima donna ZinaDalti.

    Não lia mais razão do quoixn.O Polliuto ò ópera estimadissimade todos os.dilettanli

    Um forrador das proximidadesde. Chalons, França, acaba de pòi*termo á oxisloncia do um modomuito original.

    Collocou uma hi:.omn om cimado uma mesa, atando-a primeirocom uma corda. Depois deitou-seno chão, cóllpcandp a cabpça dnmodo quo a bignrna ae cahir a es-magasso. Assim suecodeu. Naoceasião quo lho paròcéu (qiporlu-ha pucliòu a corda, o n grandomaça de forrn osnligalhnUilho ocrnnoo! O desgraçado por muitasvozes havia dito nos seus amigosquo havia do dar cabo da vida.—.—$,

    Mndemoiselle Dosno. herdeirada viuva do Thiers. o que fixou asua residência no Cnsto|lo de Meu-lnn, acaba do tratar da instalaçãodefinitiva dò museu Thiors, nastres salas de Louvro per olla po-didas. ¦

    8GCQA0 DA SOCIKDADKDB OEOQRÃPHIA DB LISUOA

    NO BRA8ILContinuou hontem A noite no

    união vonl. do Lyeou do Artes oOllloios a HiH.Ao c .Iraordimirinconvocada pnra decidir sobro umaproposta iimignada por 11 mudo acom o ilm íía Iraiiformar estasecção om Soolodndo nutniiomica.

    Lida o npprovnda a neta dn ul-lima reunido o Sr. oonsolhotfO Ma-noel Frnnolsco Corroía enviou áiiidiii a ROgilInlO o .posição.

    «o. lormoRainlstoiosnara coma Sociedade de Goographi i do l.ia ¦boa om que osü ooncoblda a pr.i-posta quo BO (liso to nivelam in-tuil-iíi que ml i podom deixar domorecor assenlimonto o quo, ó deogpornr, não tenham do sor nban-dpnado.i

    A rogiilnrldndo da propoitn íi.lCònddo sor posta om duvldi, d vistaao paragrapho unico do ori. 3. d >»oslatulos, quo permitia que aquiho promovam nltornç.0' "os mea-mos ostalutoH, ns quaes appro-voda8 pola ftssombl.n geral, têmdo obtor o consonlimonto da ho-cio lado em Lisboa, e timbcn aapprovação do governo importhl',coivl|ç5o oxprossamonlo oXlghloÒo derroto n. 7.315 do 11 de Ju-nho do 1870 para quo tonhamoxecução.

    Nenhuma eonlr.idição ba entrooi quo accoitar.Mii fizer parte daas.uc.iaçíto com i SocçBo da Sóciodade de Coographia do Llsbòn ovotam pola proposta, pois queosta cabo nos •stotútos quo a ro-gom, o quo desejam Ô mais possi-vol observar.

    Podo recoinr ho quo n sociedndoom Lisboa negue o sou consentirmento á proposta qunndo a as-Bòmblia geral du secção a tenhaapprovyidV?

    Seria pôr cm duvida a sabedoriacom quo procedo a sociedade, áqual nüo pôde escapar, quo seriada parte da secção protenção me-mos razoável so porsistisso omquerer mantor so secção quandoa sociedado mnnifostns.o o p.'o-po.ito do desligar so delia.

    Soria ainda pôr om duvida asabedoria com quo procedo a so-ciodado :

    1,° Porquo não havendo quomnegue que a cidado do Rio do Ja-neiro está no caso do tor a suaSociedade de Geographia, como nscidades da Luropa quo a possuom,attribuir so bia tomerariamonto áSociedade do Lisboa o p.n.amontodo não reconhecer como legitimoodesojo de quo haja aqui uma So-ciodado do Geographia que possaservir do contro á outras quo socrêem no Brazil, sogu.id) nestaparto o patriótico exemplo damesmo sociedade do Lisboa, cujosestatutos, nrt. 4a, dizem: A So-ciedode dividir-se-ha nas socçõoso commissõos provisórias ou por-mahehtos quo forem julgadas ne-cossarias,

    2." Porque não so pode doixnrdo reconhecer qno ó inoxòquivólna Secção da Socie Jade no Rio doJaneiro esta disposição^ do rogu-lamonto geral provisório da Si>-ciodado do Lisboa:

    « As socçõos ou commissõos sólòm existência o acção logal den-tro da Suoiod.de pu nas suas ro-lac3.ps com ostas, devendo corres-pondér so directámonte com adirecção (art. 12). »

    Podo ronoiõr so qne o governoimperial negue approvação á pro-p isia so tiver do ser lho aprosén-tada!

    Não descubro motivo para talreceio.

    So a cidado do Rio do Janeiroestá no cnso, segundo a opiniãogeral, do ter Ut*a Socipdnds doGeographia, quo viva sobre si,será vantajoso croal a agora, outransformar legalmente nossa so-ciedado a secção existente ?

    Para os que, como eu, desejamevitar uni rompimento com o pas-sado, c procuram ligar a utilidadequo da Sociedade de üeographiado Rio do'Janeiro so possa vir acolher como mais um frueto dasociedado que concorreu para aoxistenciada associação primitiva,o caminho mais conveniente a soguif, ò a transformação da Secçãoda Sociedade deCieographiadoRiodo Janeiro, vivendo sobro si, mastrabalhando ámigavolmente domãos dadas com aquella, na causanobilissima do progresso das sei-oncias, não so riscando dahistiriado uma o outra a harmonia quopresidiu a suas relações na epochado seu viver commum, assim ro-commondado ao acatamento djambas.

    Rio dò Janeiro 20 do Outubro.—Manoel Francisco Correia.

    Depois do larga discussão omquo tomaram parto os Srs. Fran-cisco M. Cordeiro o Dr. AlfredoTaunay a favor da proposta, osSrs. Ramalho ÓrligSo o llonriquoRóis contra a mesma, foi ostaapprovada, abstondo so ds votaralguns dos sócios presentes.

    So, como ô do esperar, a sedoda sociedado om Lisboa dor o souconsentimento a osta resolução, asoeção passará a donominar-soSociedade de G wgraphia do Riode Janeiro.

    ui. .im.! autopratica «om mio aridado a ConçOUQi

    o Inlòrdicto Mnllarió isonla osnavios dn jurimli .ç4o da nlfnndogada corto o capitania do porto, n.quan. «d |i'n|i'r.iii iiosle caso iu-tor Vir para n llncnliBação activa o¦ .uii mi., dns ditos navio, e aobservância (Imh In.truoçBoB nnparto om quo dopondmu do souauxilio.

    Haverá duas visitas lanllarlsi,que serRo foitm paios njudahtoido inipoctor ; n oxtnrna ou doanavios que nntr.irem o a internaou dos navios ancorados.

    PACll-TCO

    Noticias do Pacifico Iratmmitti-din mn lelegraininnH pnra Monto-vidúo iiiinuucinin a HiipprflHHão dogoverno Garcia Cnldoron pelo com-mandante dns forças chilenas omoporaç.os no Pcni. O facto aliásera pruvifilo desde que p governoohllonp uo decidira a tratar com odlotsdor Pierdn.

    Os Srs..' liuiiiranooNovon.coniojá nos havia annuneiad'.« o tologramma quo hadins publicamos,haviam partido pnra Ljfrâa de ondeseguiriam alo encontrar so com odefensor do Pcni, que hojo cons-litUO o unico governo logal damalfadada republica.

    O presidente da Holivia.NarciiioCamporo, pr parava 80 a assumiro oommatino om chefe dns forçasom operações. A proiidenola pas-sara logo que ello deixar a capitala llolisario Salinas.

    No Chile o COlgrOSSO devia dis-cutir brevomentl O tratado do li-mitos colebrndo com a RepublicaArgentina. O parocer da com-mis.iodosenado lhe ora favorável.

    Chegou hojo do Coará o Dr.Francisco Derreto Picanço, engo-nheiro residonto da estrada doferro do Balurit., quo ha mozosso acha enfermo.

    Vem ii corto com licença paratratar-so.

    RIO DA PRATAAs folhas daH republicas do.

    Prata, quo liontom rocobomos,pouco adiantam ás noticias gueante-hontem publicamos.

    As folhas do Buenos-Ayroscora-montam os ofUoiOS contraditóriosdos ministros norto-amoricanos omLima o Santiago, no amtido dodemonstrar a realidade da inter-venção dos listados Unidos nasquestões do Pacifico.

    Contava (pio o governe argonti-no resolvera mandar construirama bateria blindada na fortalozada ilha do Martim Gnrcia.

    Era Montevidéo nada oceorrerado interesso.

    No primoiro semóstro dostoanno a receita da estrada do forrodo Santos a Jundiahy foi do2.070:2:10.070 o a dc.pmsa do785:-lOl!?7G0, doixando, pois, osaldo do l/;284:7.5$310.

    A rolação da dospoza para a re-coita foi d 3 37.9-12 °/o. _

    A roceita kilometrica foi de14:89-?7'ü o a dospoza do5:G51§041.

    A maior verba de receita foiado mercadorias quo contribuiupara a total com 1.743:022$ 170 oda dospoza foi a da consorvaçãoda linha, quo importou em300:8081820.

    Transitaram nos trens da es-trada üü.015 passageiros.

    Morreu o celebro gymnasta Leo-tara', doixando uma fortuna de100.000 francos a um filho natu-ral. Leotard morreu om um cas-lollo próximo do Toulouse, quehavia comprado cm tempo.

    loteria da corto, quo lho fora dado,o communicando _._• ocourrenclano digno provedor dn Caixa Muni-ripai Dr. Duque Estrada, pediu-lhe que n olimionHsa do quadrodai .onoflolailai,nflmdo dnr logara outra possua mais neooisllndn, oque aceailaiss dolln o donativo• :d de 5$ pura muis umnpensão.

    A iprto nUo f»i cega nesto caso.(.mim a levo bom a merecia, omaior ainda,

    ROUBO DH JÓIASO Sr. Antônio Bernardo Pinto

    queixou ho hontem no Dr. chefe douo policia do quo do dentro da gifvota do .ini movei, oxlltoiito nncnsa do sim rosldonola, á praia doüotnfogo n. 02, haviam subtraindo,hn coroa do 15 dias, uma caixinhade snndalo contendo grando porçãodo jeias do vnlor, portonconte. asua mulher.

    Ocbofo do policia encarregou oSr, Dr. Alberto Fialho, 2* dologa-do, das diligonci:is necessáriaspara a descoberta dessas jóias, quodesconfiava sa terom sido furtadasnor alguma pessoa conhoeodora doshabito, da casa.

    A'h -1 horas da tarde o Dr. Fialhoconseguiu descobrir onde residiauma preta, escravo, do nomo Jo-sopba, quo, trazida á sua prosonçn,revelou qual o logar ondo so acha-vara as ditns jóias, o do facio, ás8 1/2 horas (fa muito, som nppa-ralo ou violência, pôde obter a on-troga da quasi totalidade dossusjóias, algumas do subido vnlor, ofaltando aponnsum bracclcto pnraquo nenhum fosso o prejuízo doquoixoso.

    O digno dologado consorva os-porançns do achar ainda essa ulii-ma jóia, visto estar convencido doquo foi essn escrava a autora doaudacioso furto.

    Foram avaliadas as jóias oncon-Iradas om 0:000?000.

    O Sr. desembargador chefe dopolicia mandou justamente louvaro Sr. Dr. Alberto Fialho nela prós-toza o tino com quo so iiouvo 0:11tão dolicada incumbência.

    LCTTBAS B ARTES

    Vae sor collocmio no interior doarsenal do marinha um mastropara signaes ópticos.

    Consta (pie o conceituado nego-oiarite desta praça o Sr'; E. J.Gondolo, vao entregar ao Sr. Octa-vinno Hudson um rico relógio ecadeia do ouro, para prêmio daalumna que mais st distinguir naaula do musica do Lyceu do mu-lheres.

    F.sto promio será denominadoPrêmio Gondolo.

    Concedeu so licença a AugustoDuprat, pnra acceitar c exercer ocargo dn chefe do secção do Iaclasso do quadro auxiliar, addidoá ropartição do estatística de es-fradas de ferro do ministério dnsobras publicas do França, para oqual foi nomeado.

    O—— .Na sala da sociedado Ensaios

    LUteranos reuno so hojo, ás 7 ho-ras da noilo,oClub Republicano do2° districto.

    Seguiu hontem para a provínciado .S; Paulo, ondo protendo domo-rar se cerca do 10 dias, o Sr. Dr.Adolpho l.íysíb Teixeira Duarte,advogado do cônsul ido portuguoz.

    Por decreto n. 8.277 do 15 docorrente mandou-so observar pro-visorianieuto as novas instrucçõesrelativas no serviço sanitário doporto do Rio do Janeiro.

    Na bahia so determinará os li-mitos do duas rcgiõos, que serãodestinadas ào ancoradouro dosnavios postos om quarentena deobsorvnçãio aos navios sujeitos áquarentena do rigor.

    Alóm desses haverá ainda umariòorhdouró de vigia, para os na-vins quo já so achando ancoradosdentro da bahia. dovam ficar su-jeitos il soquostração sanitária do'modo

    a ovitar-so a infecção deoutros navios.

    Os navios retidos pela autorida-

    as tuE'h um enlovo, torn* crontura,um retraio do amor; dos Ticianos ,

    ds um sonho laivo.;reproHonlns a iuingom da venturano lar om quo sorrirf. Bm mim tn vósura teu adorador. B'• nrát|no||»hji,mas tnbus fascinar, linda fluriulia t

    No tou divino rosto inflo do nrtisla,do um Ângelo, passou ; » tão mimoso,

    ò ISo pleno de graça,quo onciintn, prendo, maravilha a vímIudo quom período li nenao passa!Dir ho hia quo tons o dom aupromodo impor n todo oÒraçSo extrouto.

    I!n .ta a g.mto to ver o já to ama,vonora lc ! B'| um id Io ! 0 oceontu

    da tua voz ó um trinodo suave camu-io. K's luz que inllanimaa nossa alma do alfecto. Um JIW divisocontém o leu nngolico sorris >— guia da fé, clarão do paraíso !

    o' .reariço Idoal, a formosurabafejou-lo ao nascer o nos brncinlios

    mil beijos Io imprimiu ;nprimorando-to a infantil cinlura,(ln orgulho, á própria obra, ontão sorriu;te disse : «crosce, uno OU snroi contigo,do amor soinpro índicnndo-le o abrigo!»

    Tou pd é miniatura, um quasi nada,o a mãozinha artistic. ó tão bella

    quo no vol a hoi-do hnijnl-a :o sinto (pio ininhYtlmn. arrebatada,á phanlazin voa o nolla ombnlaum sonho, um idenl: ú possuirum anjo igual a ti lá no mon porvir.

    Kstil-so doscnntonto, si npparocosvom comtigo a alegria ; es dns delicias

    -.. f.

    A

    n mngica espnnsnoàlurmiira-so : « solfriamos o desceslá do cóo nos enchondo o coraçãodo prazer, do conforto, alma do amor,

    uniDo Van Dick idoal oncnntador!»

    -*-

    Somos informados por pessoafidedigna do um acto do tão elovado dosinterosso o amor do pro-ximo, quo aos apressamos a pu-blical o como um exomplo dos bmissentimentos que existom cm umagrando parlo da p .pulação destacidado. - , ; . .• . '

    Uma senliora'quo desejou occul-lar o seu nomo opor iss) não o cita-mos, como o faria moi com amaior saLisf^ão, pensionista dacaixa Municipal do Donoficoncia,pola qual recebia .ha 16 annosa monsalidiulo de 5.000, tondosido favorecida pela sorio com aquantia do 12:500$, parto corroa-

    CORRAS E LAGARTOSOs leitores que froquontam o

    Recreio Dramático dovoui coube-cor a agencia matrimonial do Sr.Piporlin.

    listo senhor oncarrogava-so doarranjar casamentos, garantindoa fidelidade das esposas por umcerto tempo, assim á guiza do ro-lojoeiro que voado relógios afian-çados por tres a quatro annos.

    Para realizar tão importanlo no-gocio viu-se obrigado a chamarpara o sou oscriptorio ura ompre-gado, ainda moço o bem npossoado,quo clio chamava a — sua podrade toque —

    A missão deste omprogado orauma das mais agradáveis — fazora corte a todas as raparigas dosompedidas quo vinham á agonciatratar do cosaniontps.

    Si a rapariga acceitava a corto,o sobrodito omprogado dirigia soimmodiatamonte ao Sr. Piporlin odizia-lho:

    Patrão, não caso esta su-jeita

    E assim ficava o inlclligoiitoSr. Piporlin livre do pagar a multaa quo ora obrigado, caso a esposafaltasso aos sous deveres, antosdo prazo marcado no contrato.

    Esta historia voiti-mo á monto apropósito da gazetilha dò liontomdo Jornal do Commercio.

    Dizia-se alli quo um inglez do-via chogar brovomento a estacidado afim de ser mordido poruma jararaca, o sujeitar so á ox-porioncia do pormanganato dopotassa. Accrescentava a dita folhaque o inglez vinha oxprossamentopar* aquello fim, e quo o directordo Museu eslava muito inconimodado por não tor á sua disposiçãojararacas vivas.

    Quando li a noticia disso com osmeus botões:

    Querem ver quo o tal inglez. a pedra do toque, de algum bo-ticario ?

    E não enganei-me.Imaginem quo iu» boticário do

    Londres desojava fazoruma grandocompra do pormanganato para ex-portar para as índias. —• Será ouaão um verdadeiro antídoto? talfoi a pergunta quo foz a si .pro-prio. Si for, estou com a minhafortuna feita, si não fèr tomo bu-chn. E' prociso fazer a oxporioncia.

    No dia soguinlo annunciava noTimos :

    «Si algum ingloz, .dosgostosoda vida, quiser dar fim a sousdias, não o faça sem ontondor-soprimoiro com F..., morador árua do... n.... E' um bom ne-

    gocio. ¦>> ' '..

    Escuzado ò dizer quo apresen-tarara-so-lhe vários ingiezes.

    0 boticário lutou com o emba-faço da escolha.

    Escolhida a victima, disBO-lho :Quer suicidar-se, não ?Sim, sonlíor.

    _. Vou mandnl-o para a Amo-rica. .

    Senhor, ou prefiro a corda,nue ri mnis nacional.

    Doixo-se de patriotismos. Nãoso trata do corda nom do revolver,mas sim do cobra. O senhor vao

    pnra a America, procura o Sr.Dr. Lacerda no Museu Nacional,o diz-llíe': esta jararaca, quo saia.Entrega-lhe o braço, ella morde-o.e dopois chuclia o pormanganato.Si não morrer, passo-mo um tole-

    gramma immodiatamonte. Si mor-r.-r... não.precisa mandar tole-gramma. Sorvo lhe? Ganha nostonegocio sosssenta mil libras.

    Acceito.li abi vem o ingloz. E o Sr. La-

    disláo Notto sem jararacas vivas.(Ouo vergonha!

    Quando contnres, santa, quinzo anãosQuasi velho seroi, si a crua morto

    não fõr um escolhido;on to direi ontão: os desenganostêm o meu coração onfra .Ufloido,mns nollo indn conservo bom vivazo nflecto quo ou linha Io em rapaz!H.s-to rir, minha Zili formosa,oncanlo do teus pais. nota do vultos

    predilectn da gloria,

    que tivoram uma ó|ioca saudosaom quo as loltrns marcaram-lhoshns to rir,mns ou to

    bom sei,adoraroi,

    ponuo nnZili! Zili!

    luiri,victoria;

    Antônio Camaroo.Sotpinbro 81.

    Iloi-minia

    II

    Era Hcrminia o sou nome. 0 Norte dou-lho a vidaAltn, aírosn, elegante A faço amorennda,Mais negros que o japy sous olho», oncrespadaA coma da côr do bronze om cachos dividida.

    Vi-a a primeira voz a bordo roclinada,Mirando tristemente a pátria om despedida,Era silente a dôr, mns fncil traduzidaNa fixedoz do olhar p'ra terra abandonada.

    Dopois vi-a ao saltar, pallidn, mas soronaTrazia amplo bournou da côr do lilaz seccoChapéo a Pompadour, vostido do baptista.

    E vondo-a sosinha assim, sonhei uma conquista,E acompanhei-a ao longe, ató quoom tristo boceoEu vi-a entrar o ahi findou-s a prima scena.

    O bai-l>oiro

  • •t*%

    ¦ i í i ' 1. tí.

    t>«ii.iM>.-s.«viii.roii*.i, «l do Outubro do i«*>*1

    Chaiet ila Praça da ConstituiçãoA provodoria municipal recebe

    proposta» parn o iirrondamottto doclmlot do jardim da praça daConstiluiçfio o (hs rospoctlvnsviuloiras.

    Am propo.Has devorito «or on-troguos na thoaourarla

    roço,*rCapitali liMOüNONH

    Proniloi ra*onvol«, «o-(xuruiii,'ii oomplolu. pro-juIboi proiuptu o Itborol-ano»> to i iuiOS AXJOS — da raa du go neral Câmaran. 8j, gnto o reconhecido à sus numerosa froguetia e apreciadores,Iwiis desej w tem d* a t-*h«> querer ol«e